Notícias do Agronegócio - boletim Nº 494 - 27/10/2015
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Pecuária produtiva será tema da 11ª Etapa do evento O Estado do Pará detém o maior plantel bovino da região Norte e um dos maiores do País, com cerca de 11 milhões de cabeças. O crescimento da ativida...((Revista Feed & Food Online/SP – 26/10/2015))
Pecuária produtiva será tema da 11ª Etapa do evento O Estado do Pará detém o maior plantel bovino da região Norte e um dos maiores do País, com cerca de 11 milhões de cabeças. O crescimento da atividade no Estado nos últimos anos e o interesse dos criadores pelo melhoramento genético do rebanho são os principais motivos da realização da 11ª etapa do Circuito 100% do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) no Pará, iniciativa da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), no dia 29 de outubro, a partir das 18h. O evento será realizado no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia – Sala Multiuso, Av Dr. Freitas – Marco, Belém (PR). “O volume de matrizes é muito grande no Pará e esse evento será um grande incentivo à nossa pecuária, que está crescendo acima da média do País nos últimos anos”, comenta o conselheiro da entidade no Estado, Carlos Lerner Gonçalves. Gonçalves valoriza a iniciativa da ABCZ em auxiliar os criadores do Pará a melhorar os índices zootécnicos dos seus plantéis. “As ferramentas do PMGZ, como números, medições e análises, dá segurança para produzir animais de qualidade superior”, complementa. Melhoramento genético e sustentabilidade são temas a ser debatidos em palestras da Superintendente Adjunta de Genealogia da ABCZ, Gleida Marques, do gerente Comercial do programa, Cristiano e do técnico da entidade (ETR de Belém), Fábio Eduardo Ferreira. Além disso, o pesquisador de melhoramento genético animal, Fernando Flores Cardoso, discutirá contribuição da genética para a produção sustentável de carne e leite. Para o presidente da associação, Luiz Claudio Paranhos, as taxas atuais de lotação das fazendas pecuárias, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Para conferir a programação completa e fazer a sua inscrição acesse o site. (Revista Feed & Food Online/SP – 26/10/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 26/10/2015))
topoEncontro de Analistas da Scot Consultoria acontecerá dia 27 de novembro, sexta-feira, em São Paulo-SP Até o momento, a pecuária foi um porto seguro em meio ao dilúvio pelo qual a economia e a política...((Revista Beef World Online/SP – 26/10/2015))
Encontro de Analistas da Scot Consultoria acontecerá dia 27 de novembro, sexta-feira, em São Paulo-SP Até o momento, a pecuária foi um porto seguro em meio ao dilúvio pelo qual a economia e a política do país passam. As expectativas só pioram. E se essa insegurança abalar a calmaria dos bois e das vacas de nosso país? A tempestade pode atingir a pecuária e o pecuarista tem que estar de sobreaviso. Já está na rotina de quem vive o mercado pecuário participar do Encontro de Analistas da Scot Consultoria para o planejamento do ano seguinte. Em um momento conturbado como este, estar preparado é um bom conselho. Mar calmo nunca fez bom marinheiro. Falta de informação também nunca fez bom pecuarista. O Encontro de Analistas acontecerá em 27 de novembro, no auditório da Dow AgroSciences, em São Paulo-SP. O Encontro será dividido em dois blocos. No primeiro, o assunto será a "macroeconomia e os reflexos no agronegócio brasileiro". Os especialistas convidados são: Alysson Paolinelli (Abramilho e ex-Ministro da Agricultura), Bernhard Kiep (AGCO Brasil), Decio Zylbersztajn (PENSA/USP), Eduardo Riedel (Governo do Estado do Mato Grosso do Sul), Gustavo Diniz Junqueira (Sociedade Rural Brasileira) e Victor Nehmi (Sparta Fundo de Investimentos). Já no segundo bloco, o tema será o "mercado do boi gordo, saindo na frente do planejamento". Participam deste debate: Alex Lopes (Scot Consultoria), Antônio Jorge Camardelli (ABIEC), Fabiano Tito Rosa (Minerva Foods), Fábio Dias (Agropecuária Santa Bárbara), Hyberville Neto (Scot Consultoria), Leandro Bovo (Haitong Bank), Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) e Sérgio De Zen (CEPEA/ESALQ-USP). Para mais informações acesse www.encontrodeanalistas.com.br ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Revista Beef World Online/SP – 26/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/10/2015))
topoCongresso será realizado entre os dias 31 de outubro a 02 de novembro, em Curitiba (PR) O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que acontece entre os dias 31 de outubro a 02 de...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/10/2015))
Congresso será realizado entre os dias 31 de outubro a 02 de novembro, em Curitiba (PR) O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que acontece entre os dias 31 de outubro a 02 de novembro, em Curitiba/PR, contará em sua programação com uma palestra proferida pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A palestra do presidente da ABCZ será realizada no dia 01 de novembro, das 18h30 às 19h20, na sala 06 e enfatizará a “Importância das raças zebuínas registradas e selecionadas para a pecuária brasileira”. Durante o evento, Paranhos será homenageado pela Ordem do Mérito da Medicina Veterinária Brasileira, da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, com o Grau de Comendador, por seus valores morais, éticos e profissionais, e pela contribuição e liderança para o desenvolvimento da genética e zebuína. A homenagem foi criada em 09 de junho de 1920 com a finalidade de homenagear personalidades, nacionais e internacionais, que com o seu trabalho e inteligência tenham contribuído para o desenvolvimento da pecuária, sanidade animal, pesquisa, ensino, meio ambiente, saúde pública e demais atividades da veterinária brasileira e mundial. A comenda será entregue no dia 31 de outubro, durante sessão solene de abertura do XLII CONBRAVET 2015, no Centro de Convenções em Curitiba/PR. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/10/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/10/2015))
topoA ABCZ e a Acrioeste realizaram na última sexta-feira, 23, palestra sobre Pró-Genética ministrada por Fernando Salim, técnico da ABCZ. O evento foi realizado no parque de Exposições Engenheiro Geraldo...((Jornal Nova Fronteira Online/BA – 26/10/2015))
A ABCZ e a Acrioeste realizaram na última sexta-feira, 23, palestra sobre Pró-Genética ministrada por Fernando Salim, técnico da ABCZ. O evento foi realizado no parque de Exposições Engenheiro Geraldo Rocha, em Barreiras, Oeste da Bahia. O encontro abordou temas relacionados a melhoria da qualidade genética do rebanho na região Oeste e no Brasil, além de anunciar oficialmente a 2ª edição da feira Oeste Genética que acontecerá de 26 a 29 de novembro no parque de Exposições Engenheiro Geraldo Rocha. A 2ª edição da Feira Oeste Genética será realizada pelo segmento pecuarista e envolve os principais órgãos ligados ao setor, Acrioeste, Sindicato dos Produtores Rurais, Associação dos Criadores de Cavalos Manga Larga Machador da Região Oeste da Bahia, com o apoio da Adab, NOBQM Núcleo de Criadores do Oeste da Bahia de Criadores de Quarto de Milha e Terço Leilões, sob a chancela da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – ABCZ e Prefeitura de Barreiras. (Jornal Nova Fronteira Online/BA – 26/10/2015)((Jornal Nova Fronteira Online/BA – 26/10/2015))
topoO ritmo brasileiro das exportações de commodities continua intenso, mas o desempenho do setor na balança comercial perde com a acentuada queda dos preços internacionais. Tomando como base os líderes d...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/10/2015))
O ritmo brasileiro das exportações de commodities continua intenso, mas o desempenho do setor na balança comercial perde com a acentuada queda dos preços internacionais. Tomando como base os líderes do setor, praticamente todos elevaram o volume exportado neste mês, em relação a igual período do ano passado, mas também são os que têm as maiores quedas de preços. A líder soja, que terá exportações recordes em volume neste ano, termina outubro com a tonelada do produto exportado em US$ 382, uma queda de 22% em comparação ao resultado do mesmo mês do ano passado. A redução média de preços durante o ano fará com que as receitas com o complexo soja (grãos, farelo e óleo), que atingiram US$ 31 bilhões em 2014, fiquem próximas de US$ 25 bilhões neste ano. Outros dois produtos de destaque -café e açúcar- têm quedas de preços semelhantes: recuo de 27% ante os valores de igual período de 2014, de acordo com dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). A queda de preços passa também pelo setor de carnes. O volume exportado das carnes suína e bovina "in natura" vai terminar o mês com altas de 4%. Os preços, no entanto, ficam bem abaixo dos registrados no ano passado. Dados da Secex indicam que a tonelada de carne suína "in natura" recuou para US$ 2.418 neste mês, ante US$ 4.194 em outubro do ano passado. Já o preço da carne bovina caiu 17% no período. As exportações de carne de frango "in natura" perdem tanto em volume como em preços, segundo o acompanhamento do Ministério do Desenvolvimento. Enquanto o volume recuou 3,5%, o preço médio por tonelada caiu 22% ante 2014. Um dos destaques positivos é o milho, cuja queda de preços foi de 6% no período, mas o volume exportado cresceu 82%. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/10/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/10/2015))
topoDez cidades do interior são responsáveis pela movimentação de cerca de R$ 40 bi, 67% do total Agronegócio interiorizou consumo e vem sustentando poder de compra em MT Pouco mais de 67% do consumo gera...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/10/2015))
Dez cidades do interior são responsáveis pela movimentação de cerca de R$ 40 bi, 67% do total Agronegócio interiorizou consumo e vem sustentando poder de compra em MT Pouco mais de 67% do consumo gerado em Mato Grosso está sendo movimentado no interior do Estado, mais precisamente em apenas dez cidades, todas elas com potencial agropecuário. Dos mais R$ 60,24 bilhões que deverão ser contabilizados na economia local em 2015, cerca de R$ 40,40 bilhões virão do interior e outros R$ 19,84 bilhões da região metropolitana de Cuiabá. O Centro-Oeste é destaque e Mato Grosso é referência dentro da região. Os dez municípios não apenas sustentam, como interiorizam o poder de compra, mato-grossense. Esta análise é resultado da compilação dos dados de potencial de consumo dos municípios do Interior dos Estados, em comparação com o consumo nas Capitais e suas regiões metropolitanas, usando informações do IPC Maps entre 2010 e 2015, feito pela empresa especializada em informações de mercado, a IPC Marketing Editora. Em termos estaduais no Centro-oeste, Mato Grosso, entre 2010 a 2015, por exemplo, que ocupa a 15ª posição com 1,6% do consumo nacional, tem o maior aumento participativo do potencial de consumo do interior entre os estados da região. Aumentou de 64,5% em relação ao total do Estado em 2010 para 67,1% em 2015. Estes 2,6% de aumento representam mais R$ 5,8 bilhões no bolso da população. Enquanto a região metropolitana de Cuiabá evoluiu em R$ 801 milhões no período. O destaque de Mato Grosso foi Rondonópolis que elevou o consumo em R$ 693,4 milhões nos últimos cinco anos. Além de Rondonópolis, integram o ranking dos dez maiores municípios do Estado: Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Nova Mutum, Primavera do Leste, Campo Verde, Sapezal, água Boa e Diamantino. PERFIL - O fenômeno da interiorização do consumo já é uma realidade que percorre o Brasil, alcançando em média 54% de tudo que será consumido pelos brasileiros em 2015, ou seja, pouco menos de R$ 2 trilhões em gastos, já considerando o atual cenário de retração econômica nacional. O estudo mostra que esse fenômeno não é novo, e que vem se evidenciando especialmente quando se comparam os dados da movimentação do consumo nos últimos cinco anos, apresentando uma evolução em termos reais de R$ 190 bilhões. Em 2010, a média do consumo das cidades do interior atingia 48,9% (há dez anos chegava a 47,4%). Atualmente, resta às capitais estaduais e suas regiões metropolitanas, 46% (correspondendo a R$ 1,67 trilhão) da potencialidade de consumo no País, uma participação que há cinco anos rendia mais da metade do consumo nacional, registrando o equivalente 51,1%. Com a renda nas mãos do consumidor, os dados analisados pelo IPC Maps indicam não só que a movimentação de recursos evoluiu pelas cidades interioranas como também revelam para onde está indo o seu crescimento. De acordo com o responsável pelo estudo, Marcos Pazzini, “este cenário pode contribuir para se traçar um novo horizonte de oportunidades competitivas empresariais para a economia na geração de consumo por produtos e serviços”. DISTRIBUIÇÃO - Verifica-se, por exemplo, que a maior participação do Interior no potencial de consumo ocorre na região Sul, chegando a 66,2% de participação, neste ano, cerca de R$ 437,4 milhões (ante os 61,1% registrados em 2010). Na região Centro-Oeste os municípios do Interior serão responsáveis por 61,2% do potencial de consumo da região em 2015, o equivalente a R$ 142,3 bilhões (contra os 58,3% apurados há cinco anos). Segundo Marcos Pazzini, “se o ano de 2015 já está difícil para que se consiga atingir os objetivos comerciais, devido à insegurança dos brasileiros em adquirir produtos e serviços em um momento de incerteza de emprego e manutenção dos salários. Para as empresas o cenário tende a se agravar se insistir no enfoque dos mercados que não estão em crescimento, sem analisar as possibilidades ante as variações ocorridas no comportamento do mercado consumidor nas diversas nas regiões”. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/10/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/10/2015))
topoAnalisado o desempenho das exportações de carnes sob o ângulo da receita média diária, observa-se que na quarta semana de outubro (18 a 24, cinco dias úteis) foram obtidos os piores resultados do mês....((Revista AviSite Online/SP – 27/10/2015))
Analisado o desempenho das exportações de carnes sob o ângulo da receita média diária, observa-se que na quarta semana de outubro (18 a 24, cinco dias úteis) foram obtidos os piores resultados do mês. Em resumo, a receita média diária dos primeiros 16 dias úteis do mês (de um total de 21 dias úteis) está resumida agora a US$55,583 milhões, valor 8,7% e 22,5% inferior aos alcançados, respectivamente, em setembro passado e em outubro de 2014. A média registrada corresponde, também, ao terceiro pior resultado dos últimos treze meses (gráfico abaixo), só ficando acima das receitas alcançadas em janeiro e março deste ano. Embora esteja ocorrendo generalizado declínio das exportações brasileiras em relação ao ano passado, neste mês as carnes vêm registrando recuos acima da média. E grande parte dessa situação é devida, sem dúvida, às fortes chuvas que caem sobre os três estados do Sul e vem afetando a operacionalidade dos portos locais. Isso fica claro ao analisar-se, por exemplo, a evolução dos embarques de carne suína. Até a terceira semana de outubro eles sinalizavam para o mês volume 15% maior que o de setembro. Agora, o aumento previsto está em apenas 2,5%. E como o Sul é responsável, também, pela maior parcela das exportações brasileiras de carne de frango (entre janeiro e setembro, praticamente três quartos do total exportado), é óbvio que os embarques do produto enfrentam idêntico represamento. Porém, ainda que em menor escala que o previsto, os embarques de frango têm-se mantido dentro da média anterior. Ou seja: continuam sinalizando, como na semana retrasada, embarques médios de 290 mil toneladas, indicativo que significa volume entre 12% e 13% menor que os registrados há um mês (333,1 mil/t de produto in natura em setembro último) e há um ano (329,7 mil/t em outubro/14). (Revista AviSite Online/SP – 27/10/2015)((Revista AviSite Online/SP – 27/10/2015))
topoDe acordo com o secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, críticas sobre o financiamento para a Safra 2015/2016 "caíram muito". - O ajuste fiscal em curso pelo governo federal não vai afe...((Jornal DCI/SP – 27/10/2015))
De acordo com o secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, críticas sobre o financiamento para a Safra 2015/2016 "caíram muito". - O ajuste fiscal em curso pelo governo federal não vai afetar o crédito rural, segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), André Nassar. Ele relata que "caíram muito" as reclamações sobre a disponibilidade de recursos pelas instituições públicas para a Safra 2015/2016. "Diminuiu o número de contratos e aumentou o valor deles, o que é um sinal de maior seletividade dos bancos. Eles estão operando dessa forma este ano", afirmou ontem, em um evento em São Paulo. Nassar disse também que não é possível "manter a taxa do crédito rural muito distante da Selic (taxa básica de juros)". Apesar de grande parte das reivindicações dos produtores serem ligadas ao Crédito Rural, o secretário de Política Agrícola do Mapa acredita que o crédito não deve crescer mais do que a produção para não atrapalhar o financiamento pelo setor privado. Por outro lado, o corte de gastos do governo Dilma Rousseff pode afetar novos projetos a serem desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), já que os investimentos ficam inviabilizados, diz Nassar. Ele entende que a Lei Plurianual Agrícola (LPA), ajudará a criar seguros e políticas de preço mínimo. "Será um horizonte de orçamento para quatro ou cinco anos", lembrou. Ao ser questionado sobre o impacto do Tratado do Transpacífico (TPP, em inglês) para o Brasil, o secretário afirmou que, apesar de o Ministério ainda não ter feito uma avaliação, o País não pode "em hipótese alguma" perder inserção nas cadeias globais de comércio. "Não fizemos uma avaliação, mas há um desvio dos alimentos. O acordo não está totalmente fechado, ainda depende de aprovação no Congresso americano, mas temos que nos mexer", completou. Tecnologia Uma das dificuldades para implementar a tecnologia no campo é a falta de mão de obra especializada e a legislação trabalhista para o produtor rural, na visão do presidente da John Deere Brasil, Paulo Herrmann "O dia de trabalho na cidade é de segunda a sexta. No campo, é o dia que dá para trabalhar", pontuou ele. Assim como a indústria possuí um programa de Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), Herrmann entende é preciso criar um mecanismo para os trabalhadores rurais. O presidente da John Deere pontuou também que é preciso pensar no treinamento para operar as máquinas no campo. "Muitas vezes o produtor tem o capital disponível, mas não a disciplina de mão-de-obra. Se eu não tenho empenho em treinar o operador, isso se torna um problema", disse. Para o presidente da Accenture, Roger Ingold, a evolução do agronegócio passa pela qualificação. "Na média, o acesso à tecnologia e capital é ruim. É preciso rever os papéis das cooperativas e até da operação com tratores", disse. (Jornal DCI/SP – 27/10/2015)((Jornal DCI/SP – 27/10/2015))
topoO Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU), apresentou nesta quinta-feira (22/10), em Brasília, a avaliação de seis prog...((Portal Rural Soft/MG - 27/10/2015))
O Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU), apresentou nesta quinta-feira (22/10), em Brasília, a avaliação de seis programas agrícolas brasileiros, apoiados pelo Fida desde 2008. Os representantes do Fundo, que participaram da abertura da oficina de avaliação, anunciaram que vão aumentar o apoio à agricultura familiar brasileira. Está previsto o investimento de mais R$ 200 milhões, nos próximos 3 anos. Ao todo, 11 programas brasileiros recebem investimentos desde 1980. As ações se concentram no Nordeste e R$ 3 bilhões já foram investidos. Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, que participou da abertura da oficina de avaliação, é preciso que os programas tenham acompanhamento, para que se atinja os objetivos. "Considero que as políticas públicas sejam permanentemente monitoradas, avaliadas, para que tenhamos os resultados. Assim, sabermos o que está acontecendo lá na ponta, se os programas estão cumprindo os seus objetivos e suas metas", disse. O diretor do Fida no Brasil, Oscar Garcia, adiantou que o próximo estado a ser implementado mais um programa, provavelmente, será o Maranhão. Atualmente, existem projetos no Ceará, Piauí, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Segundo ele, as ações têm sido importantes para a melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares. "Os programas têm mostrado uma significativa redução da pobreza e inclusão de famílias na agricultura familiar", disse. Na avaliação da secretaria de mulheres da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do estado do Ceará (Fetraece), Rosângela Moura, os programas desenvolvidos pelo governo brasileiro para a agricultura familiar, em parceria com o Fida, estão incentivando mais as mulheres e os jovens. "É necessário expandir o projeto por todo o nordeste. As mulheres e os jovens estão se sentindo muito mais valorizados", afirmou. Destaques De acordo com os resultados apresentados pelo Fida, os projetos Dom Hélder Câmara e Gente de Valor se destacam pelos bons resultados na gestão de água e na alta produtividade. (Portal Rural Soft/MG - 27/10/2015)((Portal Rural Soft/MG - 27/10/2015))
topoFazenda Saco do Céu foi ocupada em agosto e no dia 10 deste mês juiz determinou a reintegração da área de 5.800 hectares Famílias sem-terra que há dois meses ocupam a fazenda Saco do Céu, no município...((Portal Campo Grande News/MS – 26/10/2015))
Fazenda Saco do Céu foi ocupada em agosto e no dia 10 deste mês juiz determinou a reintegração da área de 5.800 hectares Famílias sem-terra que há dois meses ocupam a fazenda Saco do Céu, no município de Nova Andradina, a 300 km de Campo Grande, querem barrar a ordem de reintegração de posse, determinada no dia 10 deste mês pelo juiz da 2ª Vara Cível da comarca, Robson Celeste Candelorio. De acordo com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), até agora o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) não se posicionou sobre a reivindicação das famílias, que querem a aquisição da fazenda, de 5.800 hectares, localizada próxima ao distrito de Casa Verde. No pedido encaminhado ao juiz, os sem-terra pedem a suspensão da reintegração de posse até um posicionamento oficial do Incra sobre a possibilidade de compra da fazenda e até a colheita das lavouras plantadas na área durante os dois meses de ocupação. Ordem de despejo – A reintegração de posse da área foi solicitada pela proprietária, Anely Conceição Liguori Tomaino. O juiz acatou o pedido e determinou “pronta retirada dos invasores que se encontram dentro do imóvel rural, com o auxílio de força policial se necessária ao efetivo cumprimento desta decisão”. Em nota, as famílias alegam que a ocupação da fazenda ocorreu diante da “inércia” dos órgãos responsáveis em agilizar a reforma agrária em Mato Grosso do Sul. “Cansadas de esperar anos, décadas, embaixo da lona preta, algumas com mais de 12 anos vivendo em acampamentos na beira da estrada, as famílias arriscam suas vidas para garantir um pedaço de terra, onde possam criar seus filhos e viver com dignidade”, afirmam os trabalhadores do MST. O movimento denuncia também a presença de milícias armadas na área, “ameaçando a integridade física de mulheres, crianças e idosos que estão acampados em busca de uma vida digna”. De acordo com o MST, a decisão de encaminhar um requerimento ao juiz Robson Candelorio foi tomada em assembleia geral das famílias que ocupam a fazenda. Também cobram do Incra e dos organismos responsáveis as garantias para que possam colher o que foi plantado na terra após a ocupação. “Este requerimento também tem como objetivo garantir a segurança destas famílias acampadas e evitar qualquer confronto com as forças policiais que devem ser chamadas para a despejo dos sem-terra”, diz a nota. O MST informou ter conhecimento de que a área já foi vistoriada pelo Incra e que a proprietária teria manifestado interesse em vender a fazenda, “mas a situação não se resolve e enquanto isso famílias vivem em acampamentos às margens de rodovias”. Nesta segunda-feira o Campo Grande News procurou o superintendente regional do Incra, Sidney Ferreira de Almeida, mas o assessor informou que ele estava em um evento externo e que só poderá falar sobre a reivindicação dos sem-terra à tarde. (Portal Campo Grande News/MS – 26/10/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 26/10/2015))
topoEm seu 14º leilão, Irmãos Barros Correa negociaram touros avaliados pelo PMGZ à média de R$ 10.154, em Alagoas, AL. Oferta também contou com fêmeas e prenhezes de elite. Na abertura do calendário de v...((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
Em seu 14º leilão, Irmãos Barros Correa negociaram touros avaliados pelo PMGZ à média de R$ 10.154, em Alagoas, AL. Oferta também contou com fêmeas e prenhezes de elite. Na abertura do calendário de vendas da 65ª Expoagro Alagoas, na capital do Estado, Maceió, os irmãos Celso, Aloísio e Ricardo Barros Correa promoveram a 14ª edição do Leilão Nelore UBC & Convidados. A grife é uma das mais tradicionais da região Nordeste e durante muito tempo integrou o grupo de promotores do Noite dos Campeões, um dos mais antigos leilões do calendário, realizado anualmente durante a ExpoZebu, em Uberaba, MG. Os leiloeiros João Gabriel e Luciano Pires revesaram no comando do martelo para selar a venda de 149 lotes por R$ 1,9 milhão. Os touros foram os protagonistas do dia, com 87 animais negociados à média de R$ 10.154, valor equivalente a 66,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital alagoana (R$ 152/@). Todos os animais saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Nas fêmeas, a média para 52 exemplares foi de R$ 14.395. O grande destaque foi Megara Barros Correia, vendida em 50% por R$ 45.600 para a Casa Domingos. A matriz de 37 meses é filha de C8288 (Bacana) da MN em Diva Barros Correia, segue parida do reprodutor Alarme FIV EDTO e prenhe de Brado de Santa Marina, com previsão de parto para junho de 2016. Também foram negociadas 10 prenhezes à média de R$ 29.520. A organização do evento foi da Remate Leilões em parceria com a Agreste Leilões. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 26/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
topoVirtual faturou R$ 414.240 com a venda de 88 animais Guzerá Em 17 de outubro, o Canal Terraviva transmitiu o 1º Leilão Virtual Aliança de Raça & Convidados, reunindo em pista 88 animais Guzerá. As ven...((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
Virtual faturou R$ 414.240 com a venda de 88 animais Guzerá Em 17 de outubro, o Canal Terraviva transmitiu o 1º Leilão Virtual Aliança de Raça & Convidados, reunindo em pista 88 animais Guzerá. As vendas somaram R$ 414.240, registrando a média geral de R$ 4.707. Os reprodutores puxaram as negociações, com 56 exemplares à média de R$ 5.614. Também foram vendidas 32 fêmeas a R$ 3.120. A organização do evento foi da Estância Bahia, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa, para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 26/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
topoRemate irá ofertar 33 lotes de animais da raça Nelore. Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta segunda-feira (26), o Leilão Virtual Matrizes Araguarina Agropastoril. O remate que irá ofe...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 26/10/2015))
Remate irá ofertar 33 lotes de animais da raça Nelore. Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta segunda-feira (26), o Leilão Virtual Matrizes Araguarina Agropastoril. O remate que irá ofertar 33 lotes de matrizes da raça Nelore P.O é realizado pela Programa Leilões e será transmitido ao vivo pelo Canal Rural. Ao todo, o remate irá ofertar 350 matrizes, sendo que algumas delas prenhes e paridas. Os animais ofertados neste leilão estão localizados em Inhumas (GO) e Miranorte (TO). o catálogo completo do Leilão Virtual Matrizes Araguarina Agropastoril basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2137175433L_2.pdf E para se cadastrar e fazer lances no leilão basta entrar em contato com o telefone: (43) 3373-7000. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 26/10/2015)((Portal Notícias da Pecuária/MS – 26/10/2015))
topoVolume significante da Carne Nelore Natural chega à mesa do consumidor. A produção da carne, em parceria com o grupo Marfrig, aumentou 340% desde o mês de agosto/2015. A Associação dos Criadores de Ne...((Portal Mídia News/MT – 26/10/2015))
Volume significante da Carne Nelore Natural chega à mesa do consumidor. A produção da carne, em parceria com o grupo Marfrig, aumentou 340% desde o mês de agosto/2015. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Marfrig Global Foods, anunciou, neste mês, a produção de 201 toneladas da carne Nelore Natural, desde agosto de 2015. A produção atualmente está concentrada na unidade Marfrig em Bataguassu, Mato Grosso do Sul, onde os técnicos da associação acompanham toda a produção, dentro do Programa de Qualidade Nelore Natural. No mês de agosto a produção de Nelore Natural aumentou 340% em relação aos números alcançados nos meses anteriores. Em agosto foram produzidas 104 toneladas de carne Nelore Natural, já em setembro foram produzidas 97 toneladas. Nos meses anteriores, de janeiro a julho de 2015, o volume total da produção tinha sido de 75 toneladas. O aumento no volume de produção deve-se à readequação da estratégia comercial adotada pela Marfrig para a linha de cortes Nelore Natural, anteriormente focada somente em cortes para churrasco, e agora com a produção ampliada para os demais cortes de traseiro, dianteiro e costela. Este novo formato de operação foi iniciado através da parceria entre ACNB, Marfrig e Coopercica - rede de supermercados na cidade de Jundiaí (SP). A carne Nelore Natural é proveniente de animais criados a pasto, de forma sustentável, alimentados com capim durante a maior parte de sua vida. Os técnicos da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) monitoram todas as etapas do processo de produção, desde as fazendas até a seleção e embalagem dos cortes. De acordo com o Presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis “é de enorme satisfação ver o programa crescer e a carne Nelore Natural chegar à mesa do consumidor com tanta qualidade e um volume significativo para atender a todos”. E completa “vamos trabalhar para aumentar a produção e cada vez mais atender às demandas do mercado”. A Marfrig Global Foods está fornecendo para as seis lojas Coopercica a carne Nelore Natural. Nas lojas, os clientes encontram uma variedade de cortes Nelore Natural, como picanha, coração de alcatra, maminha, fraldinha, lagarto, patinho, acém, contrafilé, costela, coxão duro, cupim, filé mignon, músculo, paleta e ponta de peito. Segundo o diretor comercial da Marfrig Beef, Marcelo Proença Cury, a linha Nelore Natural é de alto valor nutricional e muito saudável por apresentar menos gordura e mais vitaminas. “Essa carne tem certificação do Programa de Qualidade Nelore Natural. É extremamente magra em sua porção vermelha e só possui gordura externa ao corte, o que permite a separação no momento do preparo ou do consumo, contribuindo para o seu sabor”, informou Proença. Para o presidente da Coopercica, Orlando Marciano, com a realização desta parceria é possível oferecer aos cooperados uma carne saudável, com preço compatível ao do mercado. “Quem sai ganhando é o nosso cooperado, que tem ao seu alcance vários tipos de cortes bovinos, de excelente qualidade e saudabilidade”, completou. Sobre o PQNN Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos e classificados. Atualmente cerca de 500 pecuaristas participam do Programa de Qualidade Nelore Natural, em cinco estados brasileiros. (Portal Mídia News/MT – 26/10/2015)((Portal Mídia News/MT – 26/10/2015))
topoTerminou neste sábado, em Castro, o Agroleite 2015. O evento, considerado o principal da cadeia do leite no país, atraiu 49 mil pessoas ao Parque de Exposições Dario Macedo durante os cinco dias de ex...((Jornal da Manhã Online/PR – 26/10/2015))
Terminou neste sábado, em Castro, o Agroleite 2015. O evento, considerado o principal da cadeia do leite no país, atraiu 49 mil pessoas ao Parque de Exposições Dario Macedo durante os cinco dias de exposição. Apesar de encerrar com um volume de negócios 20% inferior ao ano passado, com R$ 48 milhões, Marco Antonio Prado, Diretor de Operações da Castrolanda disse que o Agroleite deste ano cumpre com louvor parte da missão que é o conhecimento. “Tivemos um aumento do número de expositores tanto de empresas como de animais, nossos patrocinadores oficiais nos apoiaram acreditando no evento. Mantivemos nossos investimentos em infraestrutura, a qual encheu os olhos de quem esteve conosco esta semana, e o reflexo da feira é o momento em que vive o nosso país, o que diminui significativamente o apetite de investimento do produtor rural”, avalia. A organização também divulgou os vencedores do Troféu Agroleite, considerado o Oscar do Leite, em evento realizado quarta. Os premiados foram: Alta (Genética), Nutron (Nutrição), Bayer (Medicamentos), Agropecuária Leffers (Forragens), DuPont (Sementes), GEA (Ordenhadeiras e Refrigeração), Nogueira (Equipamentos para Ensilagem), New Holland (Equipamentospara Fenação e Tratores Agrícolas), Cia da Silagem (Prestador de Serviços Agrícolas), Alexandre Pedroso (Técnico do Ano), Sicredi (Agente Financeiro), ABCG Girolando (Associação de Produtor), Fazenda Figueiredo (Produtor de Leite), Nestlé (Laticínios), Tetra Pak (Embalagens), Revista Leite Integral (Mídia Impressa ) e Milk Point (Mídia Digital). (Jornal da Manhã Online/PR – 26/10/2015)((Jornal da Manhã Online/PR – 26/10/2015))
topoNa próxima semana inicia-se a segunda etapa de vacinação contra a Febre Aftosa no Rio Grande do Sul. A partir do dia 1º de novembro, bovinos e búfalos com até 24 meses de idade devem ser imunizados e ...((Portal Rural Centro/MS – 27/10/2015))
Na próxima semana inicia-se a segunda etapa de vacinação contra a Febre Aftosa no Rio Grande do Sul. A partir do dia 1º de novembro, bovinos e búfalos com até 24 meses de idade devem ser imunizados e receber a dose da vacina. Para que haja uma eficácia no resultado, é preciso seguir algumas orientações. De acordo com o delegado do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), João Junior, apesar de a aplicação da vacina ser uma prática simples, é preciso ter alguns cuidados. Primeiramente na compra das doses em locais autorizados o acondicionamento das mesmas em temperaturas adequadas. "É importante manter os frascos em em temperatura entre dois e oito graus, pois tanto o calor quanto o frio intenso podem inutilizar a vacina e causar reações aos animais no local de aplicação", observa. A troca de agulhas a cada dez lotes de animais vacinados também ajuda a evitar contaminações. Outro ponto ressaltado por Junior é a necessidade de evitar o estresse dos animais deixando eles presos em período longo porque isto prejudica a resposta imunológica da vacina. "Também é importante a participação de um médico veterinário para aconselhar sobre a maneira correta de manejo, forma de aplicação e o fluxo do gado dentro da mangueira", explica. Sobre o local de aplicação, o delegado do Simvet/RS afirma que ela pode ser feita de forma subcutânea ou intramuscular. "O local mais adequado é a tábua do pescoço até por ser mais prático e ser uma carne de menor valor para que, caso haja alguma reação, não se tenha prejuízos. A única via que não pode ser administrada é a endovenosa", alerta. (Portal Rural Centro/MS – 27/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 27/10/2015))
topoOs preços da carne bovina no atacado tiveram ligeiro aumento na última semana. Considerando os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, a valorização média foi de 0,4%. Os corte de traseiro puxaram a...((Portal Scot Consultoria/SP – 27/10/2015))
Os preços da carne bovina no atacado tiveram ligeiro aumento na última semana. Considerando os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, a valorização média foi de 0,4%. Os corte de traseiro puxaram a alta, com reajuste positivo de 0,6%, enquanto a carne de dianteiro teve recuo de 0,4% no período. A elevação dos preços da carne tem se dado mais pela condição de oferta ruim do que pelo consumo, que não vem fluindo bem nos últimos meses. Além disso, não há sinais de que melhore a intenção de consumo da população, já que o consumidor fica receoso em gastar mais perante a atual situação econômica do país, que gera incertezas quanto à situação em médio prazo. Além disso, as exportações têm ajudado a segurar os preços. Embora as vendas externas tenham patinado desde o início do ano, nos últimos meses já houve sinal de melhora. Os embarques de carne representam pouco em relação ao consumo interno, mas são importantes como via de escoamento da produção, principalmente em momento de consumo doméstico lento. Em outubro, até a terceira semana, o volume de carne bovina in natura embarcado foi de 5,29 mil toneladas por dia, que equivale a 15,8% mais que o volume vendido diariamente em setembro, e 7,3% mais que em outubro do ano passado. Na próxima semana o varejo deve se posicionar melhor nas compras para reposição de estoque de início de mês, o que pode dar mais sustentação aos preços. (Portal Scot Consultoria/SP – 27/10/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 27/10/2015))
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De acordo com informações da FAO - Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - o Brasil é o segundo maior exportador global de alimentos, com previsão de alcançar o primeiro lugar em dez anos. Mas para que o Brasil consiga atingir este patamar, precisa investir em novos ganhos de produtividade por meios de práticas sustentáveis tanto na agricultura como na pecuária. A previsão é que, em 2050 a população global atinja o número de 9,7 bilhões de pessoas, ou seja, 37% maior que a atual. Para acompanhar este crescimento, a produção mundial de alimentos deverá aumentar em 80%. Já a produção de carne, estima-se que o acréscimo seja 200 milhões de toneladas. O Brasil terá importante participação neste processo, contando não somente com grandes criadores e produtores, mas com pequenos e médias propriedades para suprir a necessidade mundial. Na agropecuária, a inseminação artificial, com o uso do sêmen de touros provados, é uma ótima alternativa para o criador que pretende ver seus negócios alavancarem. “O pecuarista tem buscado o melhor material genético, para que seu rebanho alcance alta produtividade e rentabilidade. O mercado está extremamente competitivo e é importante que o produtor esteja atualizado com novas tecnologias para serem aplicadas em sua propriedade. Quem não usá-las de forma adequada, estará fora do mercado ou terá enormes dificuldades para sobreviver”, afirma Reginaldo Santos, gerente dos Cursos de Inseminação Artificial e Consultor Técnico de Leite da Alta. Cursos Alta - Para inseminar o gado com eficácia, é necessário que haja profissionais qualificados na fazenda. A Alta possui uma grande quantidade de touros provados, sejam de leite e ou de corte e promove cursos de inseminação artificial em todo o Brasil. Atualmente, possui 20 centros de treinamento e oferece cursos desde 2006. Esta técnica permite que o produtor de pequeno, médio ou grande porte tenha a melhor genética disponível. “Ela promove aumento da produção de carne ou de leite em menor tempo; reduz custos se comparado com sistema de monta natural; faz com que o criador tenha maior rentabilidade, animais com a melhor genética e descarte com mais qualidade, agregando valor ao produto”, ressalta Reginaldo. O conteúdo completo das aulas capacita o participante a realizar a inseminação artificial de maneira profissional. A programação inclui: anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina; passo a passo da inseminação artificial; observação de cio em gado de leite e corte; manejo do botijão de sêmen; montagem do aplicador; descongelamento do sêmen, passagem do aplicador pela cérvix; visualização em DVD do processo de coleta e industrialização de sêmen; dentre outros. De acordo com Reginaldo Santos, “a profissão inseminador tende a crescer muito nos próximos anos, porém, apenas 10% das matrizes são inseminadas”. (Portal AgroLink/RS – 27/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/10/2015))
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Doenças que afetam fertilidade e qualidade da carne foram alguns dos tópicos do workshop Pesquisadores do Reino Unido e do Brasil se reuniram entre os dias 12 e 16 de outubro no auditório do campus Ipiranga, em São Paulo, para identificar áreas em que as novas tecnologias de sequenciamento genético podem ser aplicadas para melhorar e tornar mais sustentável a produção bovina. O projeto do workshop foi elaborado pela Unesp em parceria com a Universidade de Swansea, no Reino Unido, e reuniu 40 pesquisadores dos dois países. A iniciativa foi viabilizada a partir de uma chamada do British Council em parceria com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), com recursos do Newton Fund, instrumento criado em 2014 pelo governo do britânico para fomentar a pesquisa e a inovação em países emergentes. No Brasil, o fundo investirá mais de R$ 100 milhões até 2017. Na abertura do workshop Next Generation Sequencing applications to improve livestock welfare, food security and socioeconomic stability in Brazil, o professor Martin Sheldon, da Universidade de Swansea, problematizou a produção pecuária nos países desenvolvidos, argumentando que a mudança da população para ambientes urbanos e o aumento da renda fez crescer a demanda por proteína animal na forma de carne e leite. Ainda assim, lembra o britânico, o número de fazendas e fazendeiros diminuiu, um indicativo da concentração de propriedades e de mudanças na produção pecuária. A produção intensiva adotada especialmente nos países do norte tem aumentado o número de doenças nos animais e isso afeta a produção. "A intensificação está associada ao aparecimento de doenças. Quando eu era jovem, nos anos 60, elas eram raras. Nos anos 30, a maioria delas nem sequer estavam relacionadas na literatura científica", lembra. Nos últimos anos, novas tecnologias no sequenciamento genético e ferramentas de bioinformática diminuíram o custo das análises abriram possibilidades para estudos que enfrentem doenças que, por exemplo, prejudiquem a fertilidade da vaca. Sheldon lembra que estatísticas em diversos lugares do mundo onde se pratica a produção intensiva apontam que 40% das vacas desenvolvem doenças no útero que impedem que novas fertilizações. Os professores José Fernando Garcia e Lúcia Galvão Albuquerque, pesquisadores da Unesp nos campus de Araçatuba e Jaboticabal respectivamente, apresentaram suas pesquisas com sequenciamento genético da subespécie zebuína, que inclui a raça Nelore. Lúcia destacou que o fato de a raça ser a mais adaptada ao clima brasileiro e ter excelente resistência a carrapatos colabora para que ela represente cerca de 80% do gado de corte no país. José Fernando Garcia lembra que por se tratar de uma produção de caráter mais extensivo, o produtor brasileiro tem menos problemas com doenças que os colegas europeus. "Diferentemente do que eles estão estudando por lá, as pesquisas que desenvolvemos aqui na Unesp envolvem o sequenciamento genético com foco principal no melhoramento da qualidade da carne", explica, lembrando que neste ponto o Brasil ainda está atrás, por exemplo, de seus colegas argentinos e uruguaios. No encerramento do evento também houve espaço para uma apresentação da Unesp, destacando algumas oportunidades de financiamento de pesquisa na universidade e na Fapesp. Uma representante do British Council também falou sobre chamadas conjuntas entre Brasil e Reino Unido e as áreas disponíveis para submissão de projetos de pesquisa em parceria. (Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015))
topoUma das maiores companhias do segmento na Austrália teve crescimento de 70% nas vendas nos últimos dois anos. A Australian Agricultural Company (AAC), uma das maiores companhias de carne bovina da Aus...((Revista Beef World Online/SP – 26/10/2015))
Uma das maiores companhias do segmento na Austrália teve crescimento de 70% nas vendas nos últimos dois anos. A Australian Agricultural Company (AAC), uma das maiores companhias de carne bovina da Austrália, informou que as vendas da sua carne bovina de alta qualidade, conhecida como boxed beef, teve uma elevação de 70% nas vendas nos últimos 22 meses. E a proteína mais procurada foi a dos produtos à base do gado Wagyu. O diretor gerente da empresa, Jason Strong, afirmou que os números comprovam que a corporação está deixando aos poucos a dependência do mercado volátil de exportações de animais vivos”. A AAC exporta para 27 países da Ásia, América do Norte, Europa e Oriente Médio e as vendas de carne bovina representaram mais de 80% da receita estimada, de aproximadamente US$ 150,59 milhões. (Revista Beef World Online/SP – 26/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/10/2015))
topoMissão japonesa está no País para inspecionar estabelecimentos e avaliar defesa sanitária animal O Brasil está cumprindo os últimos passos do rito para que o Japão volte a comprar carne bovina termopr...((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
Missão japonesa está no País para inspecionar estabelecimentos e avaliar defesa sanitária animal O Brasil está cumprindo os últimos passos do rito para que o Japão volte a comprar carne bovina termoprocessada, produto embargado pelo país asiático desde dezembro de 2012 por causa da ocorrência de um caso atípico da doença da vaca louca no Paraná. Uma missão japonesa está no País até 1º de novembro para inspecionar estabelecimentos em São José do Rio Preto (SP) e avaliar o sistema de defesa sanitária animal. O grupo, que é acompanhado pelo adido agrícola Marcelo de Andrade Mota, será recebido em Brasília. A agenda da ministra e dos secretários da Pasta ainda não tem confirmação da data do encontro. A carne termoprocessada foi objeto de negociação durante visita oficial da ministra a Tóquio, em julho, e representa potencial de US$ 18,7 milhões em exportações ao ano. Em agosto, o Japão comunicou oficialmente que abrirá seu mercado aos ovos produzidos no Brasil, depois de aceitarem a proposta de certificado sanitário apresentado pelo ministério. Abrir esse mercado para a carne termoprocessada é considerado importante pelo Brasil porque é um degrau a menos para que os japoneses aceitem também comprar carne bovina in natura, produto que nunca teve acesso ao mercado do Japão. (Revista DBO Online/SP – 26/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
topoDefinição do período de acasalamento das matrizes otimiza manejo dos animais Dando sequência à série dedicada a pecuaristas de corte, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) trat...((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
Definição do período de acasalamento das matrizes otimiza manejo dos animais Dando sequência à série dedicada a pecuaristas de corte, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) trata dos cuidados necessários para a implantação de uma estação de monta. O analista de pecuária da Famato e médico veterinário Marcos de Carvalho explica que o termo estação de monta deve ser entendido como um período determinado em que as matrizes são expostas ao acasalamento, com o intuito de obter o máximo de gestações em curto período de tempo. Isso permite concentrar e definir estrategicamente muitas atividades da fazenda relacionadas ao manejo dos animais, como a concentração de nascimento; estratégias de vacinação, vermifugação e desmame. Para decidir qual época da estação de monta, deve-se ter em mente que a vaca só vai ciclar, ou seja, apresentar cio para ser coberta na época de maior abundância de alimentos, pois a boa nutrição é o fator crucial para obtenção de bons índices de fertilidade. Assim, é recomendado para as fazendas que estão iniciando esta prática de manejo definir uma estação inicial de cinco a seis meses. A título de exemplo, com início em outubro/novembro e encerramento em março/abril, reduzindo-se gradativamente de 15 a 20 dias por ano até chegar a um período de duração ideal, que pode ser de 90 a 120 dias de estação de monta, dependendo da propriedade. O médico veterinário ainda esclarece que o mais indicado é que a vaca produza um bezerro por ano, sendo que para tal é necessário que ela esteja prenhe até o 3° mês após o parto. Vacas com boa condição corporal tendem a se restabelecer no prazo de 40 dias após o parto. “Considerando a duração da gestação de 290 dias e o período de involução uterina de 35 dias, restariam cerca de 55 dias, período suficiente para que ocorram dois ciclos estrais e a matriz tenha condições de produzir um bezerro a cada 12 meses, embora seja um desafio, manter o intervalo entre partos da propriedade próximo aos 12 meses”, diz Marcos. A parição deve ocorrer no período de transição da seca para as águas, que é quando o ambiente apresenta baixa umidade e quando também é baixa a incidência de doenças e de parasitos como carrapatos, bernes, moscas e vermes nas pastagens. Nessa época, o rebrote do capim também vai fornecer melhores nutrientes para vacas e bezerros em desenvolvimento. Estabelecida a estação de monta, o produtor deve estar ciente da importância do descarte das fêmeas vazias, que são aquelas com baixa fertilidade ou que não estão bem adaptadas ao sistema produtivo, consideradas “tardias”. Ainda nesta etapa, devem ser eliminadas as novilhas que foram desafiadas a ficarem prenhas e que por algum motivo não ficaram; as vacas de baixa habilidade materna que abandonaram o bezerro; e as vacas velhas. Para mais detalhes o produtor pode se inscrever nos cursos e treinamentos oferecidos pelo Sistema Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e buscar orientações de veterinários, zootecnistas e técnicos. O Senar oferece treinamento de “Implementação de Estação de Monta” com carga horária de 24 horas. As turmas têm de 8 a 12 alunos com idade mínima de 18 anos. O objetivo é conhecer técnicas de reprodução animal e do estabelecimento da estação de monta. Mais informações podem ser obtidas no site da Famato. (Revista DBO Online/SP – 26/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/10/2015))
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Este é um bom momento para o mercado de inseminação artificial animal. De acordo com dados fornecidos pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), foram vendidas mais de 13 milhões de doses de sêmen em 2014, o que significa um crescimento de aproximadamente 4,5% em relação ao ano retrasado. Conforme a associação, houve um crescimento de 59% e 34%, entre 2009 e 2014, na inseminação de gado para corte e gado para leite, respectivamente. A expectativa é de que este ano também seja produtivo para esse setor, mesmo com as atuais configurações do cenário econômico. O Brasil é um grande consumidor e exportador de carne vermelha, nem mesmo a crise foi capaz de alterar drasticamente a cultura culinária da população, o que contribuiu de maneira positiva para o mercado desse segmento. Os empresários seguem confiantes, pois, somente no primeiro semestre, foram vendidas 2.672.830 doses para a bovinocultura, contra 2.473.086 no mesmo período em 2014. Oportunidade de emprego Os jovens e adultos ligados à agropecuária que estão à procura de um emprego podem encontrar uma boa oportunidade no setor de inseminação, que cada vez mais demanda especialistas. Existem cursos profissionalizantes que permitem uma formação plena e ágil. Com infraestrutura completa e professores experientes, instituições como esta oferecem aulas práticas e teóricas aos alunos, além de disponibilizarem materiais didáticos que podem ser consultados posteriormente. Durante o curso, os estudantes são introduzidos aos conceitos básicos de fisiologia da reprodução, aprendem a manusear os equipamentos adequados, a conservar corretamente o material genético e a atingir lucratividade com a prática. Com metodologia bem definida, o curso capacita os alunos de forma eficiente e emite certificado para aqueles que cumprirem todas as horas exigidas. (Portal IN/SP – 26/10/2015)((Portal IN/SP – 26/10/2015))
topoO aumento da temperatura nesse período do ano provoca redução do consumo de alimentos pelas vacas, com consequente queda na produção do leite. Parceira dos produtores de leite, a Phibro Saúde Animal l...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/10/2015))
O aumento da temperatura nesse período do ano provoca redução do consumo de alimentos pelas vacas, com consequente queda na produção do leite. Parceira dos produtores de leite, a Phibro Saúde Animal levou ao evento Poupança Leite Danone, que foi até o dia 20 de outubro, em Poços de Caldas (RS), OmniGen-AF®, cuja fórmula auxilia no equilíbrio da temperatura corporal das vacas. “O Poupança Leite Danone é uma importante oportunidade para a Phibro aproximar-se ainda mais dos produtores de leite, oferecendo OmniGen-AF® em condições especiais. Experimentos de campo comprovam que o produto ajuda a reduzir em até 2 graus a temperatura corporal das vacas, proporcionando aumento de até 2,1 litros na produção de leite/dia por animal”, explica Carlos Osório, gerente de Bovinos da Phibro Saúde Animal. OmniGen-AF® é indicado para todas as raças bovinas – puras, mestiças e cruzadas. “Trata-se de uma tecnologia inovadora, extremamente útil para uma fase crítica das vacas de leite”, complementa Osório. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/10/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/10/2015))
topoApós a empresa H2B produtora do leite Lactibom de Venâncio ser lacrada na 10ª Operação do Leite Compen$ado e 2ª Operação do Queijo Compen$ado, integrantes do Conselho Regional de Química da 5ª região ...((Portal O Leite/SC – 26/10/2015))
Após a empresa H2B produtora do leite Lactibom de Venâncio ser lacrada na 10ª Operação do Leite Compen$ado e 2ª Operação do Queijo Compen$ado, integrantes do Conselho Regional de Química da 5ª região estiveram na Folha do Mate na sexta-feira, 23, para esclarecer sobre a importância do químico dentro de empresas. O químico Fábio Bayer era o responsável pelo setor de qualidade da H2B, inclusive está preso junto com o sócio-proprietário Luciano Petry. Segundo a representante legal do CRQ Thayse Bienert Goetze, ele estava desde 2012 sem a notação de função técnica atualizada. Ou seja, não poderia estar atuando. Antes de 2006, todas as empresas eram obrigadas a ter um profissional da área de química, mas isso mudou a partir da obrigatoriedade passar a ser de um veterinário e o químico, facultativo. (Portal O Leite/SC – 26/10/2015)((Portal O Leite/SC – 26/10/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU