Notícias do Agronegócio - boletim Nº 505 - 12/11/2015
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Auditoria de monitoramento aprova Gestão de Qualidade e Sustentabilidade Ambiental da ABCZ Compromissada com a sustentabilidade ambiental e a melhoria contínua de seus processos, através de um Sistema...((Revista Beef World Online/SP – 12/11/2015))
Auditoria de monitoramento aprova Gestão de Qualidade e Sustentabilidade Ambiental da ABCZ Compromissada com a sustentabilidade ambiental e a melhoria contínua de seus processos, através de um Sistema de Gestão Integrada, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu)teve sua Gestão da Qualidade e Sustentabilidade Ambiental aprovadas, após auditoria de monitoramento anual, realizada entre os dias 03 e 06 de novembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. O resultado da auditoria de monitoramento foi informado nesta sexta-feira (06/11) pelo auditor da certificadora internacional ABS Quality Evaluations, Lafaiete Ricardo de Oliveira Jr., aos superintendentes da associação, Agrimedes Albino Onório e Eduardo Milani e aos auditores internos. Primeira entidade pecuária a ser certificada pelas normas internacionais ISO 9001 e ISO 14001 no País, em novembro de 2011, a ABCZ apresentou importantes ações nos segmentos analisados nos últimos anos. “A certificação ISO mostra que a ABCZ está no caminho certo. O aprimoramento da gestão e a preocupação com a sustentabilidade devem ser o grande foco da pecuária brasileira e a ABCZ está fazendo sua parte para fazer da pecuária uma atividade cada vez mais moderna, competitiva e sustentável. Agradecemos o envolvimento dos diretores e o comprometimento dos colaboradores da ABCZ neste processo essencial para o desenvolvimento de nossas atividades”, disse o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Saiba mais Ao longo dos últimos doze anos, muitos foram os investimentos da ABCZ em modernização na melhoria de qualidade no atendimento aos associados. O programa de gestão implantado representa uma mudança cultural de grande relevância para o presente e o futuro da entidade, pois cria condições para a melhoria contínua do atendimento aos associados e do próprio processo de governança, com maior transparência, igualdade, prestação de contas e foco em resultados. A ABCZ utiliza um SGI (Sistema de Gestão Integrada), visando a melhoria contínua dos serviços prestados pela entidade, como aumento da produtividade, aumento da satisfação dos associados, melhoria na relação com o meio ambiente, entre outros. A ABCZ também foi a primeira associação do setor a conquistar a ISO 14001, norma internacional que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A entidade já desenvolve há alguns anos projetos e ações sustentáveis, tanto nos eventos que realiza quanto na rotina diária dos trabalhos que executa. (Revista Beef World Online/SP – 12/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 12/11/2015))
topoApós passar pelos principais Estados do Brasil e auxiliar os pecuaristas com orientações sobre melhoramento genético do rebanho zebuíno, Belo Horizonte receberá a última etapa do Circuito 100% PMGZ (P...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/11/2015))
Após passar pelos principais Estados do Brasil e auxiliar os pecuaristas com orientações sobre melhoramento genético do rebanho zebuíno, Belo Horizonte receberá a última etapa do Circuito 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), iniciativa da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O encontro ocorre hoje, a partir das 18h30, no Hotel Ouro Minas. “O PMGZ é uma ferramenta que pretendemos, cada vez mais, desenvolver e atribuir personalidade para auxiliar os criadores a terem melhores índices produtivos. Queremos aprimorar cada vez mais essa ferramenta e disponibilizar ao maior número de pecuaristas. Nesta etapa de encerramento do circuito no ano debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, além da sustentabilidade aplicada ao melhoramento genético”, comenta, em nota, o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Melhoramento genético e sustentabilidade são temas das palestras de Luiz Antonio Josahkian e Cristiano Botelho, superintendente Técnico e gerente Comercial do PMGZ, respectivamente. O professor e pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) José Aurélio Bergmann, promoverá palestra sobre a contribuição da genética para a produção sustentável de carne e leite. O aumento de produtividade na pecuária é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos. “As taxas atuais de lotação das fazendas pecuárias, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais”, pontua. O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. melhorar a relação custo/benefício. (Jornal Diário do Comércio/MG – 12/11/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 12/11/2015) (Portal Segs/SP – 11/11/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/11/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/11/2015))
topoO trabalho desenvolvido pelo departamento de TI (Tecnologia da Informação) da ABCZ, que conta com plataformas avançadas para garantir a qualidade e agilidade dos serviços prestados aos associados, cha...((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
O trabalho desenvolvido pelo departamento de TI (Tecnologia da Informação) da ABCZ, que conta com plataformas avançadas para garantir a qualidade e agilidade dos serviços prestados aos associados, chamou a atenção da diretoria da Emater-MG (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais). Os sistemas, ferramentas e programas que podem ser acessados, consultados e utilizados "on line", bem como os dados sobre a capacidade do parque de infomática da entidade foram apresentados pelo superintendente de TI da ABCZ, Eduardo Milani. João dAngelis - diretor Técnico, Fabiano Magella Lucas de Carvalho - diretor de Promoção e Articulação Institucional, Marcos Lopes - gerente de TI, Gustavo Laterza da regional de Uberaba representaram a Emater-MG na reunião onde estavam os integrantes da equipe do Pró-Genética, o conselheiro da ABCZ Fabiano França Mendonça e o diretor Rivaldo Machado Borges Junior. Os visitantes também conheceram as intalações do setor dentro da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 11/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
topoNotícia exclusiva: Jonas Barcelos, um dos maiores selecionadores de gado zebu do país anuncia que é candidato à vice-presidência na chapa que tem Frederico Mendes como candidato à presidência da Assoc...((Portal Agro Novas/RS – 11/11/2015))
Notícia exclusiva: Jonas Barcelos, um dos maiores selecionadores de gado zebu do país anuncia que é candidato à vice-presidência na chapa que tem Frederico Mendes como candidato à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A chapa de Mendes é apoiada pelo presidente atual da entidade, Luiz Claudio Paranhos. Barcelos comunicou ontem a sua decisão. (Portal Agro Novas/RS – 11/11/2015)((Portal Agro Novas/RS – 11/11/2015))
topoAs inscrições para o Vestibular Novembro 2015 da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) entraram na reta final. As inscrições podem ser feitas pela internet, através do site www.fazu.br, apenas até o...((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
As inscrições para o Vestibular Novembro 2015 da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) entraram na reta final. As inscrições podem ser feitas pela internet, através do site www.fazu.br, apenas até o dia 16 de novembro (segunda-feira). Entre os dias 17 e 20 de novembro, as inscrições serão feitas exclusivamente na Secretaria da faculdade. A prova do Vestibular da Fazu será realizada, em Uberaba/MG, no dia 22 de novembro. Serão ofertadas vagas para os cursos de graduação Agronomia, Zootecnia, Sistemas de Informação, Sistemas para Internet, Agronegócios e Secretariado Executivo. (Portal Página Rural/RS – 11/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
topoA JBS divulgou ontem que obteve resultado financeiro de R$ 9,455 bilhões com sua estratégia de hedge cambial no terceiro trimestre de 2015, período em que o dólar se valorizou fortemente ante o real. ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/11/2015))
A JBS divulgou ontem que obteve resultado financeiro de R$ 9,455 bilhões com sua estratégia de hedge cambial no terceiro trimestre de 2015, período em que o dólar se valorizou fortemente ante o real. O montante já considera despesas relacionadas à manutenção da proteção. A companhia tem por política cobrir todo o seu endividamento por meio de derivativos e, desse modo, a variação cambial afetou seus números. No trimestre, empresa alimentícia apurou receita financeira líquida de R$ 2,652 bilhões, devido sobre tudo ao efeito do hedge. Isso contribuiu para o lucro líquido recorde do período, que ficou em R$ 3,558 bilhões valor que incluía participação dos minoritários. A geração de fluxo de caixa livre também é influenciada pela estratégia de hedge. A rubrica ficou em R$ 5 bilhões. O caixa proveniente de atividades operacionais ficou em R$ 12,415 bilhões. A companhia não precisaria cobrir com derivativos toda a sua dívida, já que conta com o chamado “hedge natural”, em que a exposição cambial da dívida da empresa é compensada pela geração de receitas em dólares. Mas, a analistas, o presidente global da JBS, Wesley Batista, já declarou não acreditar em “hedge natural” e justificou sua aposta nos derivativos. “Achamos que ter exposição ao dólar neste momento não é prudente de forma alguma”, afirmou anteriormente, em referência ao aperto monetário nos EUA e a preocupações com a China. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/11/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 12/11/2015))
topoA BRF anunciou onde seus planos de expandir em mais de 40% suas operação em Abu Dhabi, no Emirados Árabes. A divulgação ocorreu durante as comemorações de um ano do início das atividades no País. A un...((Jornal DCI/SP – 12/11/2015))
A BRF anunciou onde seus planos de expandir em mais de 40% suas operação em Abu Dhabi, no Emirados Árabes. A divulgação ocorreu durante as comemorações de um ano do início das atividades no País. A unidade atualmente processa 70 mil toneladas de alimentos por ano. Com o investimento previsto para o próximo ano, a operação passará para 100 mil toneladas. A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) visitou ontem, em Abu Dhabi, a fábrica da empresa brasileira. Ela destacou o protagonismo do Brasil na produção de alimentos e na garantia da segurança alimentar mundial. A visita faz parte da viagem da ministra a países asiáticos, que inclui Índia e China, com o objetivo de conquistar novos mercados. Antes, ela esteve na Arábia Saudita para assinar um novo modelo de Certificado Sanitário Internacional com o país, colocando fim ao embargo da carne bovina brasileira. A fábrica da BRF - empresa criada em 2009 a partir da fusão das marcas Sadia e Perdigão - é uma das 11 que a empresa tem nos Emirados árabes. (Jornal DCI/SP – 12/11/2015)((Jornal DCI/SP – 12/11/2015))
topoA exportação brasileira de carne bovina alcançou em outubro o melhor resultado do ano. Em volume, foram exportadas 138,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 557,3 milhões. Foi o maior cresc...((Jornal A Gazeta/MT – 12/11/2015))
A exportação brasileira de carne bovina alcançou em outubro o melhor resultado do ano. Em volume, foram exportadas 138,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 557,3 milhões. Foi o maior crescimento do ano comparado com setembro, sendo 14,7% em volume e 5,36% em faturamento. O levantamento é da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), divulgado nesta quarta-feira (11). Conforme a associação, no mês passado Hong Kong voltou ao topo dos maiores importadores de carne bovina brasileira, com cerca de 33 mil (t) e faturamento de US$ 114 milhões, 80% maior que no mês anterior. A China ocupou a 2ª posição com a compra de 17 mil (t) e faturamento de US$ 83 milhões. A Abiec destaca o crescimento dos embarques para a Rússia, também em relação a setembro: foram 20 mil (t) embarcadas ao país, aumento de 93% na comparação com setembro, e faturamento de US$ 60 milhões (77% superior ao mês anterior). No acumulado do ano até outubro, a exportação de carne bovina brasileira alcançou US$ 4,8 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas perto de 1,1 milhão (t) de carne. O resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 18% em faturamento e 11% em volume. Mas, como já era esperado, está havendo uma recuperação neste 2º semestre. As expectativas do setor ficaram ainda melhores com o anúncio da reabertura do mercado da Arábia Saudita, no início de novembro. (Jornal A Gazeta/MT – 12/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 12/11/2015))
topoOs brasileiros ficaram em terceiro lugar em 2014 entre os maiores consumidores de carne vermelha processada, segundo dados da OCDE. O país ingeriu cerca de 27 kg do alimento per capita, atrás dos vizi...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP - 12/11/2015))
Os brasileiros ficaram em terceiro lugar em 2014 entre os maiores consumidores de carne vermelha processada, segundo dados da OCDE. O país ingeriu cerca de 27 kg do alimento per capita, atrás dos vizinhos argentinos (41,6 kg) e uruguaios (37,9 kg). Em seguida na lista, aparecem os norte-americanos (24,5 kg), os australianos (21,6 kg) e os israelenses (19,2 kg). (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP - 12/11/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP - 12/11/2015))
topoFrequentar barracos em acampamentos erguidos à beira da estrada custa de R$ 30 a R$ 100 mensais No acampamento Flores, a 5 quilômetros de Rochedinho, comandado pela União Geral dos Trabalhadores, fora...((Jornal Correio do Estado Online/MS – 12/11/2015))
Frequentar barracos em acampamentos erguidos à beira da estrada custa de R$ 30 a R$ 100 mensais No acampamento Flores, a 5 quilômetros de Rochedinho, comandado pela União Geral dos Trabalhadores, foram erguidos 184 barracos; famílias aparecem por lá só nos fins de semana (Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado) No acampamento Flores, a 5 quilômetros de Rochedinho, comandado pela União Geral dos Trabalhadores, foram erguidos 184 barracos; famílias aparecem por lá só nos fins de semana Filiar-se a uma entidade ligada aos interesses dos trabalhadores sem-terra em Mato Grosso do Sul custa uma mensalidade que varia de R$ 30,00 a R$ 100,00. Isto é, o programa de reforma agrária virou um negócio rentável no Estado. Com a parcela em dia, o interessado num lote da reforma agrária garante estadia em barraco construído com lonas, madeiras e até sacos plásticos, em acostamentos de rodovias nos chamados acampamentos, espalhados, hoje, em 47 das 79 cidades, segundo dados da superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Incra. A medida fez crescer o número de acampamentos, estruturados como se fossem favelas à beira da estrada. A prática da cobrança, contudo, é condenada pelas duas mais antigas siglas ligadas aos sem-terra em atividade por aqui, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, o MST, e a Federação dos Trabalhadores Rurais de MS, a Fetagri. Além dessas duas entidades, outras 23 recrutam interessados em lotes da reforma agrária. (Jornal Correio do Estado Online/MS – 12/11/2015)((Jornal Correio do Estado Online/MS – 12/11/2015))
topoA Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários realizou nesta terça quarta-feira (10 e 11), o “Workshop Perfil da Agricultura Familiar de Mato Grosso”, no auditório da Associação...((Portal Folha Max/MT – 11/11/2015))
A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários realizou nesta terça quarta-feira (10 e 11), o “Workshop Perfil da Agricultura Familiar de Mato Grosso”, no auditório da Associação Mato-grossense dos Municípios. O evento, que reuniu mais de 35 instituições técnicas e da sociedade civil organizada ligadas a agricultura familiar, teve objetivo de promover compartilhamento de informações relacionadas à economia, sociedade e ao território, no intuito de subsidiar a elaboração de uma publicação como produto final: o “Perfil da Agricultura Familiar do Estado”. “Este perfil orientará o poder público no planejamento e proposição de iniciativas governamentais que contribuam para o fomento aos pequenos produtores mato-grossenses. É um marco pensar agricultura familiar de forma estratégica e articulada com tantas instituições atuando no mesmo propósito”, comentou o secretário de Estado de Agricultura Familiar de Mato Grosso, Suelme Fernandes. O superintendente de Acesso a Mercados e Comercialização da Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Minas Gerais, Lucas Oliveira, explanou sobre o trabalho desenvolvido em seu estado, identificando o perfil da agricultura familiar mineira, e que servirá de exemplo para os técnicos da Seaf. Temas como Cadastro Ambiental Rural, regularização fundiária dos assentamentos, indicadores de gestão para política pública para agricultura familiar, evolução do programa de aquisição de alimentos foram abordados nas explanações de 12 instituições selecionadas. O agrônomo e servidor da Seaf, George Luiz, comentou sobre o aprendizado no workshop e troca de experiências entre instituições. “Descobrimos o perfil da agricultura familiar de Minas Gerais no site, e gostamos da metodologia de elaboração e o Lucas fez a apresentação de forma didática, que serviu de inspiração para os técnicos de Mato Grosso.” Famato, Indea, AMM, Intermat, Sedec, Seplan, IPAM, Unemat, UFMT, IMEA, ICV, IBGE, Consea, Incra, Conab, Empaer, SEDA-MG, Seduc-MT e Sema-MT foram algumas das entidades que participarem dos 2 dias de discussões. Com o público de aproximadamente 100 técnicos, o evento contou também com a presença do secretário de Estado de Desenvolvimento Regional Eduardo Moura, reitora da Universidade de Mato Grosso Ana di Renzo, secretários adjuntos da Seaf, Vanessa Queirós e Corgésio Albuquerque. O evento contou com apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural, Associação Mato-grossense de Municípios, Secretaria de Estado de Planejamento e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. (Portal Folha Max/MT – 11/11/2015)((Portal Folha Max/MT – 11/11/2015))
topoO superintendente regional do Incra/BA, Luiz Gugé Fernandes, foi confirmado no cargo, nesta quarta-feira (11) com a publicação, no Diário Oficial da União (DOU), da portaria de nomeação, assinada pela...((Jornal da Mídia Online/BA – 11/11/2015))
O superintendente regional do Incra/BA, Luiz Gugé Fernandes, foi confirmado no cargo, nesta quarta-feira (11) com a publicação, no Diário Oficial da União (DOU), da portaria de nomeação, assinada pela presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón. Fernandes, que é servidor de carreira do Instituto, já ocupava o posto como interino, desde fevereiro de 2013, quando deixou a Diretoria de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento do Incra, em Brasília, aonde atuou até o final de 2012. Essa é a terceira vez que Fernandes dirige o Incra/BA. Entre 2001 e o início de 2003, ele assumiu pela primeira vez a regional baiana. O segundo período de gestão ocorreu entre 2007 de 2011. Ele ainda coordenou o órgão de Desenvolvimento Agrário (CDA), do Governo do Estado, entre os anos de 2005 e 2007. Além de sua dedicação à agronomia e gestões de órgãos ligados à reforma agrária, Fernandes é mestre em Administração Pública, título conquistado entre 2003 e 2005. (Jornal da Mídia Online/BA – 11/11/2015)((Jornal da Mídia Online/BA – 11/11/2015))
topoA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) assinam, na quinta-feira, dia 12/11, às 15h30, na sede da ACNB, em São Paulo, acordo de...((Portal Rural Centro/MS – 12/11/2015))
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) assinam, na quinta-feira, dia 12/11, às 15h30, na sede da ACNB, em São Paulo, acordo de cooperação que viabiliza o Protocolo de Adesão Voluntária Nelore Natural. O termo, viabilizado com a implementação do Sistema de Gestão dos Protocolos da CNA e da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), é resultado da qualidade da carne produzida pelos pecuaristas da ACNB e representa uma revolução na gestão e identificação da carne bovina oriunda de animais da raça Nelore abatidos e comercializados no Brasil. O acordo dá transparência, informação e segurança aos consumidores de carne bovina de alta qualidade no país. Logo após a assinatura do documento, o presidente da CNA, João Martins, e o presidente da Nelore, Pedro Gustavo de Britto Novis, atendem a imprensa em coletiva, às 16h. (Portal Rural Centro/MS – 12/11/2015)((Portal Rural Centro/MS – 12/11/2015))
topoPublicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção. A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste...((Portal Fator Brasil/RJ – 12/11/2015))
Publicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção. A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste ano, com 18 novos reprodutores, sendo nove Gir Leiteiro, sete no Girolando e dois no Guzerá Leiteiro, além dos já consagrados destaques. Os reprodutores estão divididos por objetivos de seleção (eficiência, produção, sanidade e teste de progênie), alinhados com as crescentes demandas quantitativas e qualitativas da pecuária leiteira nacional. “Desta forma, nos antecipamos pró-ativamente às mudanças que estão acontecendo nas fazendas de leite, que, cada vez mais, possuem objetivos concretos para aumentar a eficiência do negócio, sempre pensando no gerenciamento inteligente do rebanho”, destaca o gerente de Vendas e Marketing da CRV Lagoa, Luis Adriano Teixeira. Esses objetivos podem ser diferentes, dependendo da propriedade ou da região, mas a evolução do rebanho está sempre no centro e no coração do negócio. “A CRV Lagoa compartilha o compromisso do produtor com a evolução do rebanho e sente-se responsável em ajudá-los a alcançar os melhores resultados possíveis”, ressalta Wiliam Tabchoury, gerente do departamento Leite da Central. Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa, explica que “o portfólio de produtos conta com uma genética moderna, com genealogias precisas e com o foco em uma seleta bateria de touros que atendam às expectativas dos clientes”. A chave para tudo isso está na escolha certa da genética para o seu rebanho. No catálogo, são disponibilizados os Top 10 Touros Gir Leiteiro para cada característica de produção e conformação funcional, para auxiliar os produtores nas escolhas e direcionamentos. “Também estamos desenvolvendo um programa de acasalamento para o Gir Leiteiro, que será disponibilizado em breve”, completa Tetzner. Já no Girolando, a Central trabalha fortemente para a criação de ferramentas de seleção genômica. Os marcadores moleculares resultados desse projeto permitirão ao pecuarista a adoção de métodos de genotipagem para aprimorar a produção do gado leiteiro. “Reafirmamos nosso compromisso de trabalhar no desenvolvimento de produtos e serviços para aumentar, continuamente, a performance do negócio dos nossos clientes. Afinal, o rebanho faz a diferença”, finaliza Paul Vriesekoop, diretor-presidente da CRV Lagoa. CRV Lagoa —Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. | www.crvlagoa.com.br. (Portal Fator Brasil/RJ – 12/11/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 12/11/2015))
topoEvento acontece entre 19 e 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG) A Phibro Saúde Animal reforçará durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando / 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando os ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/11/2015))
Evento acontece entre 19 e 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG) A Phibro Saúde Animal reforçará durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando / 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando os importantes ganhos produtivos obtidos por um programa nutricional adequado. “A nutrição impacta diretamente na saúde, no bem-estar animal e na eficiência produtiva das vacas. Fazendas que mantêm rebanhos bem nutridos e saudáveis são mais rentáveis, pois alcançam melhores resultados na reprodução, tem menores índices de doenças metabólicas e infecciosas, menos descarte de animais e maior produção de leite”, aponta Newton Teodoro, gerente de bovinos, da Phibro Saúde Animal. Para Lucas Barbosa, coordenador de serviço técnico da Phibro Saúde Animal, do ponto de vista genético, a raça Girolando vem evoluindo bastante para produzir leite. “Essa evolução genética é muito positiva, porém muitos cuidados devem ser tomados com as vacas que atingem maior produtividade. Um desses cuidados tem relação direta com a nutrição e a saúde ruminal”, comenta. Lucas explica que as vacas que produzem mais leite são alimentadas com mais grãos e tem menor estabilidade ruminal, o que pode levar a problemas de saúde e irregularidade na produção. “Portanto, trabalhar corretamente a nutrição para que se obtenha um rúmen saudável torna-se fundamental para a maior eficiência das vacas produtoras de leite”, conclui. O melhorador de desempenho V-MAX® ajuda nesse trabalho, sendo um aditivo à base de virginiamicina, molécula que melhora a saúde ruminal e a absorção de nutrientes aumentando a produção de leite e sólidos totais. O evento que acontece entre 19 e 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG) terá a presença dos mais renomados técnicos e pesquisadores do Brasil e do exterior que abordarão temas como sanidade, reprodução, melhoramento genético, manejo, nutrição, seleção genômica e comportamento animal. Também haverá visitas a fazendas produtoras de leite com a raça Girolando. O Congresso terá a apresentação de painéis e sessões de pôsteres com trabalhos científicos nacionais e internacionais, sobre a pecuária de leite e a raça Girolando. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/11/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/11/2015))
topoReinaldo e Márcia Caravellas movimentaram R$ 1 milhão com matrizes e touros de elite Em 5 de novembro, Reinaldo e Márcia Caravellas fecharam a grade de programação do Canal Rural para a transmissão do...((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
Reinaldo e Márcia Caravellas movimentaram R$ 1 milhão com matrizes e touros de elite Em 5 de novembro, Reinaldo e Márcia Caravellas fecharam a grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Elite Virtual Nelore RM “Classe A”. O evento também contou com ponto de apoio na Chácara da grife, em Uberaba, MG. Foram vendidos 26 lotes de machos e fêmeas por R$ 1 milhão, média geral de R$ 42.073. As matrizes puxaram a vitrine, com 24 exemplares a R$ 43.400. Também foram vendidos dois touros a R$ 26,160. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Connect Leilões. (Revista DBO Online/SP – 11/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
topoEm seu segundo leilão solo, Jaime Pinheiro negocia 42 lotes de machos, fêmeas e prenhezes Nelore elite, em Indaiatuba, SP. Matriz Melopeia TE Guadalupe foi valorizada em R$ 1,9 milhão Pelo segundo ano...((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
Em seu segundo leilão solo, Jaime Pinheiro negocia 42 lotes de machos, fêmeas e prenhezes Nelore elite, em Indaiatuba, SP. Matriz Melopeia TE Guadalupe foi valorizada em R$ 1,9 milhão Pelo segundo ano consecutivo, Jaime Pinheiro recebeu convidados em Indaiatuba, SP, para o Leilão Vila dos Pinheiros. O remate aconteceu nos dias 6 e 7 de novembro e contou com oferta de 42 lotes de fêmeas, machos e prenhezes Nelore elite. O anfitrião é um dos principais nomes das pistas do momento, tendo vencido pela terceira vez consecutiva o título de Melhor Criadores Nelore do Ranking Nacional, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). As negociações foram abertas com um leilão de prenhezes, na noite de sexta-feira, 6. Foram vendidos 26 lotes por R$ 2,2 milhões. A média dos 25 acasalamentos foi de R$ 84.052, mas foi o único animal do catálogo que roubou a cena. A bezerra de oito meses, Germania FIV HVP, teve 50% de sua propriedade negociada por R$ 180.000 para DGF Agropecuária. No dia seguinte, bezerras, novilhas e doadoras encheram a pista em um leilão de animais que movimentou R$ 4,8 milhões, resultando na média geral de R$ 307.492, terceira maior preço médio registrado em todo ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os destaques - A grande protagonista da noite foi Melopeia TE Guadalupe, vendida em 33% para o Grupo Cartago, de Gabriel Belli, por R$ 646.400, valorizando-a em R$ 1,9 milhão. A doadora de 97 meses é filha de Bitelo da SS em Maréa I TE J.Galera e tem figurado entre as principais matrizes do Ranking, tendo produzido, entre outros animais, Viena 3 Te Guadalupe, Campeã Fêmea Jovem da ExpoZebu 2015 e recordista de preço no Noite dos Campeões. Outro destaque da pista foi a segunda Melhor Fêmea Jovem do Ranking, Duda FIV Sabiá, filha de Jeru FIV Brumado em Espanhola IV Aimoré, colocada a venda pela parceria entre a Fazenda do Sabiá e Fazenda Mata Velha. Depois de uma intensa disputa de lances, a novilha de 17 meses teve 33% de sua propriedade vendida por R$ 412.800 para o anfitrião, Jaime Pinheiro. O único macho em oferta, o garrote de 16 meses, Thor FIV Da PO, filho de Missoni TE Guadalupe em Marani II FIV da STS, foi vendido em 50% por R$ 103.200. A somatória total dos dois dias de remate foi de R$ 7,1 milhões, média geral de R$ 169.380. Ambos os eventos tiveram organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. A captação de lances foi conduzida pelos leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 11/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
topoFêmeas saíram com avaliação do Nelore Brasil e altos índices de fertilidade Na noite de 10 de novembro, Eduardo Penteado Cardoso e irmãos colocaram à venda sua seleção de fêmeas no Leilão Virtual Matr...((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
Fêmeas saíram com avaliação do Nelore Brasil e altos índices de fertilidade Na noite de 10 de novembro, Eduardo Penteado Cardoso e irmãos colocaram à venda sua seleção de fêmeas no Leilão Virtual Matrizes Lemgruber. O pregão foi transmitido pelo Canal Rural e movimentou R$ 689.500 com a venda de 46 matrizes avaliadas pelo Nelore Brasil, da ANCP, com altos índices de fertilidade Os animais saíram a R$ 14.989, valor quase 9% superior a média nacional da categoria, R$ 13.781, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A maior negociação foi fechada com o mocheiro José Roberto Giosa, que desembolsou R$ 36.400 para arrematar duas novilhas. Linhagem fechada – A linhagem Lemgruber passou a ser construída em 1878 com a importação da Índia feita por Manuel Lemgruber, carinhosamente chamado de Manduca. Em meados de 1940, o criador mineiro Geraldo Soares de Paula adquiriu alguns exemplares e começou a trabalhar com a linhagem fechada dos animais trazidos por Manduca, em Curvelo (MG). A seleção chamou atenção de Fernando Penteado Cardoso, que passou a comprar animais de Geraldo de Paula, preservando o sangue Lemgruber na Fazenda Manah, em Brotas, SP. Em 2001, todo gado do interior de São Paulo foi levado para Uberaba, MG, onde os herdeiros de Fernando Penteado Cardoso conduzem a Fazenda Mundo Novo. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Paulo Brasil, com captações para pagamentos em 14 parcelas. A organização foi da Remate Leilões. (Revista DBO Online/SP – 11/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
topoDisputa em Nova Andradina, MS, reuniu 615 animais de seis pecuaristas diferentes A Fazenda Santa Bárbara e Rancho Seco, de propriedade de Sandra Maria Massi, da região de Ivinhema, MS, venceu a sexta ...((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
Disputa em Nova Andradina, MS, reuniu 615 animais de seis pecuaristas diferentes A Fazenda Santa Bárbara e Rancho Seco, de propriedade de Sandra Maria Massi, da região de Ivinhema, MS, venceu a sexta etapa de 2015 do Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças, realizado no JBS de Nova Andradina, MS, entre 26 e 29 de outubro. A etapa reuniu mais de 615 animais Nelore de seis pecuaristas sul-mato-grossenses. O lote campeão, de Sandra Massi, apresentou 110 machos castrados da raça Nelore, onde 100% tinham até 24 meses, 99% pesaram de 17 a 21@ e 95,5% dos animais com acabamento de carcaça mediano ou uniforme A segunda posição ficou com Adilton Boff Cardoso, da Fazenda Segredo. Já o terceiro lugar foi para Samuel Navarro, da Fazenda Pouso Alegre. O Circuito Boi Verde é promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Do total de animais abatidos, 90,6% tinham até 24 meses, 86,3% dos animais pesaram de 17 a 22@ e 78,2% apresentaram acabamento de carcaça mediano ou uniforme. Os parâmetros são exigidos de acordo com o regulamento geral de 2015 do campeonato de carcaças. Foi a sexta e última etapa do circuito realizada no ano. Em 2015, o circuito também passou por Colatina, ES; Bataguassu, MS; Redenção, PA; Tangará da Serra, MT; Mineiros, GO. O Circuito Boi Verde de Carcaças é promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) (Revista DBO Online/SP – 11/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
topoDe 19 a 21 de novembro acontece em Belo Horizonte (MG) o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. Com a presença de renomados técnicos e pesquisadores do...((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
De 19 a 21 de novembro acontece em Belo Horizonte (MG) o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. Com a presença de renomados técnicos e pesquisadores do Brasil e do exterior, serão discutidos temas como sanidade, reprodução, melhoramento genético, manejo, nutrição, seleção genômica e comportamento animal. Também haverá visitas a fazendas produtoras de leite com a raça Girolando. (Revista DBO Online/SP – 11/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/11/2015))
topoMantendo seu ritmo de recuperação e crescimento nos últimos meses, as exportações de carne bovina brasileira bateram novamente o recorde do ano no mês de outubro, segundo dados divulgados pela ABIEC (...((Jornal DCI/SP – 12/11/2015))
Mantendo seu ritmo de recuperação e crescimento nos últimos meses, as exportações de carne bovina brasileira bateram novamente o recorde do ano no mês de outubro, segundo dados divulgados pela ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne). Em volume, foram exportadas 138,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 557,3 milhões. Foi o maior crescimento do ano também comparado com o mês anterior (setembro/2015), sendo 14,7 % em volume e 5,36% em faturamento. No mês de outubro, Hong Kong voltou ao topo dos maiores importadores de carne bovina brasileira, com mais de 33 mil toneladas e faturamento de US$ 114 milhões, 80% maior que no mês anterior. A China ocupou a segunda posição com a compra de 17 mil toneladas e receita de US$ 83 milhões. Já a Rússia cresceu em relação a setembro: foram 20 mil toneladas, aumento de 93% comparado com setembro, e faturamento de US$ 60 milhões - 77% superior. No acumulado do ano, as exportações atingiram US$ 4,8 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas mais de 1,1 milhão toneladas de carne. O resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 18% em faturamento e 11% em volume. Porém, como esperado, está havendo uma recuperação neste segundo semestre. E as expectativas do setor ficaram ainda melhores com o anúncio da reabertura do mercado da Arábia Saudita, no início de novembro. "É um mercado de muito potencial para nossa carne. Junto com a Arábia, também conseguiremos atingir outros países como Bahrein, Kuwait, Qatar e Iraque, o que terá um ótimo reflexo e incremento nas exportações já a partir de dezembro", afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. A carne in natura segue como a categoria de produtos mais exportada. Em outubro, atingiu faturamento de US$ 450 milhões, seguida de miúdos com US$ 51 milhões de faturamento. (Jornal DCI/SP – 12/11/2015)((Jornal DCI/SP – 12/11/2015))
topo“Uma oportunidade estratégica”. É assim que a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) trata a audiência pública na Comissão de Agricultura (CRA), que será realizada amanhã, requerida pelo se...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 12/11/2015))
“Uma oportunidade estratégica”. É assim que a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) trata a audiência pública na Comissão de Agricultura (CRA), que será realizada amanhã, requerida pelo senador Blairo Maggi. O debate levará ao Senado representantes da pecuária estadual que apresentarão as principais demandas, dificuldades e anseios do setor. Para o presidente da Acrimat, José João Bernardes, a audiência é estratégica. “É muito importante um momento como esse, em que o setor poderá se manifestar. Apresentar as dificuldades dos pecuaristas para que o Senado possa direcionar produtivamente suas decisões é fundamental”, destacou ele. Durante o debate os pecuaristas apresentarão o panorama do setor em Mato Grosso, que tem 24,9 milhões de hectares de pastagens, um rebanho de mais de 28 milhões de cabeças e produz sozinho 1,3 milhão de toneladas de carne, 317,9 mil t/ano de proteína vermelha. Os senadores conhecerão as principais ações do Estado na solução de problemas e demandas da área, entre eles a sustentabilidade de negócio – questões fundiárias, trabalhistas, tributárias e ambientais, acesso ao crédito e alternativas de geração de renda, infraestrutura e logística, sanidade bovina e mercado. Para o senador o setor precisa ser ouvido. “Assim como na agricultura enfrentamos diariamente problemas e empecilhos de toda ordem, sejam de ordem natural (clima, solo) ou burocrática (normas e leis), o setor pecuário também enfrenta dificuldades para manter-se e por isso, precisamos ouvir aqueles que sustentam a economia do País”, defendeu Maggi. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 12/11/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 12/11/2015))
topoA exportação brasileira de carne bovina alcançou em outubro o melhor resultado do ano. Em volume, foram exportadas 138,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 557,3 milhões. Foi o maior cresc...((Revista Beef World Online/SP – 12/11/2015))
A exportação brasileira de carne bovina alcançou em outubro o melhor resultado do ano. Em volume, foram exportadas 138,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 557,3 milhões. Foi o maior crescimento do ano também comparado com setembro, sendo 14,7% em volume e 5,36% em faturamento. O levantamento é da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), divulgado nesta quarta-feira (11). Conforme a associação, no mês passado Hong Kong voltou ao topo dos maiores importadores de carne bovina brasileira (em faturamento), com cerca de 33 mil toneladas e faturamento de US$ 114 milhões, 80% maior que no mês anterior. A China ocupou a segunda posição com a compra de 17 mil toneladas e faturamento de US$ 83 milhões. A Abiec destaca o crescimento dos embarques para a Rússia, também em relação a setembro: foram 20 mil toneladas embarcadas ao país, aumento de 93% na comparação com setembro, e faturamento de US$ 60 milhões (77% superior ao mês anterior). No acumulado do ano até outubro, a exportação de carne bovina brasileira alcançou US$ 4,8 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas perto de 1,1 milhão toneladas de carne. O resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 18% em faturamento e 11% em volume. Mas, como já era esperado, está havendo uma recuperação neste segundo semestre. As expectativas do setor ficaram ainda melhores com o anúncio da reabertura do mercado da Arábia Saudita, no início de novembro. O presidente da Abiec, Jorge Camardelli, disse em comunicado que a Arábia Saudita é um mercado de muito potencial para a carne brasileira. "Junto com a Arábia, também conseguiremos atingir outros países como Bahrein, Kuwait, Qatar e Iraque, o que terá um ótimo reflexo e incremento nas exportações já a partir de dezembro", afirmou. A carne in natura continua como a categoria de produtos mais exportada. Em outubro, atingiu faturamento de US$ 450 milhões, seguida de miúdos com US$ 51 milhões de faturamento. (Revista Beef World Online/SP – 12/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 12/11/2015))
topoEncontro será realizado no dia 19 de novembro pesquisa: na fazenda da Embrapa, em Goiás (GO), a nutrição do gado segue o princípio da pecuária de precisão. Kelsen Fernandes Estão abertas as inscrições...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/11/2015))
Encontro será realizado no dia 19 de novembro pesquisa: na fazenda da Embrapa, em Goiás (GO), a nutrição do gado segue o princípio da pecuária de precisão. Kelsen Fernandes Estão abertas as inscrições para o evento “Choque de Gestão na Cadeia das Fábricas de Rações”, que reunirá, no dia 19 de novembro, quinta-feira, gestores, responsáveis técnicos, representantes de cooperativas e indústrias de laticínio em Uberlândia (MG). O encontro, organizado pela Prodap - empresa especializada no desenvolvimento de soluções combinadas de consultoria, software e nutrição animal -, tem o objetivo de gerar conhecimento de alto nível e fortalecer o networking de seus participantes por meio de mesas-redondas, palestras e orientações técnicas. A programação do encontra contará, entre outras atividades, com palestras de representantes de importantes órgãos relacionados à atividade, como o ex-ministro da Agricultura e Presidente Executivo da Abramilho, Alysson Paolinelli, e do Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Alexandre Siqueira, que discutirão, respectivamente, o “Mercado de Grãos” e a “Qualidade Total em Fábrica de Ração”. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/11/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/11/2015))
topoO Governo do Estado atualiza o Programa de Apoio à Criação de Gado para Abate Precoce, da Secretaria da Agricultura e da Pesca. Nesta terça-feira (10), o governador Raimundo Colombo sancionou a Lei nº...((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
O Governo do Estado atualiza o Programa de Apoio à Criação de Gado para Abate Precoce, da Secretaria da Agricultura e da Pesca. Nesta terça-feira (10), o governador Raimundo Colombo sancionou a Lei nº 16.752, que adiciona mais uma categoria de novilho precoce, o chamado super precoce. A partir de agora serão considerados novilhos precoces os bovinos e bubalinos abatidos dentro da faixa etária de até 30 meses, considerando o Projeto de Identificação de Bovinos e Bubalinos e a idade cronológica dentária avaliada no abatedouro, com pesos mínimos de 240 kg de carcaça para machos e 210 kg para fêmeas. Também se encaixam os animais abatidos dentro da faixa etária de até 20 meses de idade, considerados super precoces, e com pesos mínimos de 210 kg de carcaça para machos e 180 kg para fêmeas. O Programa de Abate Precoce beneficia os pecuaristas que se dedicam à produção de bovinos e bubalinos de corte com pouca idade, mas com peso de carcaça adequado para o abate. Se o animal se enquadrar nas tipificações de novilho precoce, o frigorífico repassará ao pecuarista parte do valor que seria destinado ao Icms, que deixa de ser pago ao Estado. O secretário da Agricultura, Moacir Sopelsa, explica que as mudanças atendem às demandas do setor produtivo e visam incentivar ainda mais a pecuária de corte no Estado. Nos últimos cinco anos, os investimentos para o desenvolvimento da pecuária catarinense, de corte e de leite, ultrapassam os R$ 356 milhões. Deste total, quase R$ 180 milhões são de recursos do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura e da Pesca. O apoio da Secretaria se dá através de programas que incentivam o melhoramento de pastagens, o investimento nas propriedades rurais e a melhoria da genética animal. (Portal Página Rural/RS – 11/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
topoA Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) publicou no Diário Oficial de hoje, uma portaria que altera as regras para vacinação de bovinos contra a febre aftosa na região do Panta...((Portal Campo Grande News/MS – 11/11/2015))
A Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) publicou no Diário Oficial de hoje, uma portaria que altera as regras para vacinação de bovinos contra a febre aftosa na região do Pantanal e os procedimentos relativos ao trânsito. Uma das medidas que já foi adotada na segunda etapa de vacinação contra a febre aftosa é que o calendário da região da Fronteira passou a acompanhar o da data de vacinação do Planalto. A segunda etapa que começou no dia 13 de outubro já começou com determinações da nova Portaria. “Na Fronteira antes tínhamos a vacinação para todo o rebanho, ou seja de mamando a caducando, agora seguindo a região do Planalto só foram e serão vacinados animais com até 24 meses. Os animais acima de 24 meses passam a ficar liberados para o trânsito em qualquer região do Estado ou fora dele, sem necessidade de vacinação”, explica o gerente da Defesa Sanitária Animal, Rubens Rondon. Outra modificação estabelecida pela portaria, mas que já está sendo aplicada desde 1º de junho deste ano, é a mudança do nome da GTA (Guia de Trânsito Animal) para e-GTA, que por tornar-se eletrônica pode ser emitida tanto por escritórios da Iagro como pelo produtor com cadastro na Saniagro. O reforço obrigatório para animais da região do Pantanal que tinha prazo de validade de seis meses de mamando a caducando, também muda. Bovídeos com mais de 24 meses passam a ter prazo de validade aumentado para um ano e os demais permanecem com prazo de até seis meses de vacinação reforçada, para entrar no Planalto. A partir de agora, passa a constar nas e-GTAs de animais que saírem da zona de Fronteira para o Estado ou fora dele. “Nestas guias constará que os animais são provenientes de área não habilitada para exportação à União Europeia e para o Chile”, finalizou o gerente de Defesa Sanitária Animal. (Portal Campo Grande News/MS – 11/11/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 11/11/2015))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em outubro a importação de lácteos pelo Brasil foi de US$44,6 milhões. Na comparação com setembro, os gastos com a...((Portal AgroLink/RS – 12/11/2015))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em outubro a importação de lácteos pelo Brasil foi de US$44,6 milhões. Na comparação com setembro, os gastos com as importações aumentaram 54,0%. O volume aumentou na mesma proporção. Passou de 10,8 mil toneladas em setembro para 17,0 mil toneladas em outubro. O produto mais importado foi o leite em pó, que somou 13,5 mil toneladas e US$33,1 milhões no mês. Os principais fornecedores dos produtos lácteos, em valor, foram o Uruguai (52,5%), a Argentina (39,0%) e a França (1,9%). Na comparação com igual período do ano passado, a importação caiu 1,4% em valor e aumentou 58,6% em volume. (Portal AgroLink/RS – 12/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 12/11/2015))
topoRepresentantes do setor lácteo e do governo do Estado entregaram oficialmente, na manhã desta quarta-feira (11), à Assembleia Legislativa o projeto de lei que prevê a regulamentação da cadeia produtiv...((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
Representantes do setor lácteo e do governo do Estado entregaram oficialmente, na manhã desta quarta-feira (11), à Assembleia Legislativa o projeto de lei que prevê a regulamentação da cadeia produtiva do leite. A iniciativa, que foi construída em conjunto pelo setor e o Executivo, busca coibir possíveis fraudes do produto e garantir a responsabilização em caso de irregularidades. Na entrega, o presidente da Assembleia Legislativa, Edson Brum, destacou a importância da regulamentação. "É imprescindível que exista uma punição sob quem insiste em fraudar a qualidade do leite. Trata-se de uma questão de saúde pública", pontuou. O projeto, que prevê a regulamentação em todas as etapas de produção, comercialização e transporte de leite no Estado, foi encaminhado em regime de urgência e deve ser votado dentro de 30 dias, passando então a trancar a pauta de votações na Assembleia. Para o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a chamada Lei do Leite vem em um momento importante para o controle da qualidade do produto gaúcho. Durante o debate da elaboração do PL, o Sindilat apresentou sugestão que previa a punição dos transportadores, que foi incluída no texto final. Guerra também destacou o aspecto social do projeto, uma vez que as irregularidades prejudicam toda a indústria, que tem mais de 100 mil famílias envolvidas na produção, além da saúde do consumidor. Com o projeto, o transportador deverá atender a uma série de requisitos e, assim como já ocorre com a indústria, ficará sujeito à penalização monetária. O secretário da Agricultura, Ernani Polo, enalteceu o pioneirismo da proposta. "É um projeto construído em conjunto com diversas entidades do setor lácteo e que contempla todo o processo da cadeia produtiva do leite", destacou. (Portal Página Rural/RS – 11/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 11/11/2015))
topoAtividades movimentam quase 13% do agronegócio do estado. Cooperativa de leite teve queda de 450 mil litros por dia para 300 mil litros. As atividades agropecuárias movimentam quase 13% do agronegócio...((Portal G1/ES – 11/11/2015))
Atividades movimentam quase 13% do agronegócio do estado. Cooperativa de leite teve queda de 450 mil litros por dia para 300 mil litros. As atividades agropecuárias movimentam quase 13% do agronegócio do Espírito Santo. Só em 2014, 480 mil litros de leite foram produzidos e 380 mil cabeças de gado abatidas. Apesar disso, o período estiagem por que passa o estado tem comprometido propriedades rurais e dificultado a pecuária. Mais de 1,3 milhão hectares são de pastagens no estado, sendo que o espaço é ocupado por 2.270.986 cabeças de gado. Destes, 60% é de gado de corte e 40% de vacas leiteiras. Pelas estradas do Espírito Santo, o que se vê é um cenário desolador, com pastos secos, degradados e, em muitos pontos, praticamente não há mais capim. Em Presidente Kennedy, o produtor José Araújo trabalha com o filho em uma pequena propriedade, de dois hectares, em Santo Eduardo. Com a forte estiagem, o capim secou e o que restou foi destruído por uma lagarta. “Não tinha nada para dar para o gado. Até pensei em desanimar, mas minha família e meu filho não deixaram e conseguimos superar a crise de lagarta e a seca”, falou o produtor. A propriedade chegou a ter 18 animais, mas, por conta do pasto seco e da dificuldade de alimentação, o número de vacas foi reduzido para 12. E elas só se mantêm porque alguns insumos usados na ração foram doados pela prefeitura. “Diminuí para poder manter a média de leite e sobrei a ração, porque não tinha suficiente para dar a todos. Não teria como você dar continuidade se não tivesse incentivo da prefeitura”, disse José Araújo. Na propriedade, a ordenha é automática, mas só há uma ordenhadeira. As vacas, todas mestiças, produzem 110 litros de leite por dia. Toda a produção é encaminhada para uma cooperativa de leite em Cachoeiro de Itapemirim, que é a mais antiga do estado. “A cooperativa não tem interesse em ganhar dinheiro do produtor. Ela tem interesse em ganhar dinheiro para os produtores, porque esse é o objetivo. Nós somos reguladores do mercado, para que as indústrias procurem pagar melhor os produtores”, falou o presidente da cooperativa, Rubens Moreira. Com a forte estiagem e a dificuldade dos cooperados em alimentar o gado, a produção média da cooperativa caiu de 450 mil litros de leite por dia para 300 mil litros por dia. Tudo o que chega à cooperativa passa por uma análise e o produtor que tem qualidade recebe melhor, sendo até R$ 0,07 a mais por litro de leite. “O que nós precisamos é fazer algumas intervenções no processo produtivo, na produção primária. O produtor precisa entender primeiro o processo de qualidade. Aqueles que não tiverem uma boa produção com boa qualidade não vão continuar no mercado”, afirmou Moreira. Noroeste Por conta da seca e da falta dágua, o Noroeste do estado também tem passado por dificuldades nas atividades pecuárias. A veterinária e produtora rural Paula Galo contou que teve que suspender a irrigação em horários do dia, para preservar a água. “A gente está passando apertado, porque, com essa seca, a quantidade de água está bem escassa e a gente não está irrigando nas partes mais frescas do dia, para ter uma perda menor dessa água”, falou. A propriedade da família Galo fica no distrito de Ângelo Franquiano, a 22 km do Centro de Colatina. São 1,2 mil cabeças de gado que produzem leite, que é levado para uma cooperativa em Nova Venécia. “A cooperativa ajuda muito, porque ela paga pela qualidade do leite e, então, isso incentiva o produtor a melhorar o rebanho e melhorar a maneira de trabalhar. E acaba ajudando de outras formas também, tentando comprar insumos para o produtor, para baratear os custos”, explicou. De janeiro a setembro deste ano, a cooperativa deixou de receber mais de R$ 6 milhões litros de leite, em comparação ao mesmo período de 2014. Na propriedade da família Galo, a produção média era de 2,5 mil litros de leite por dia e, com a seca, caiu para mil litros de leite por dia. Para os animais não ficarem sem alimento, a pecuarista tem encontrado formas de driblar a seca. “A gente utiliza o piquete rotacionado também como uma maneira de escapar dessa seca, porque, a gente tendo um volumoso em campo, conseguimos diminuir o volumoso no coxo, relatou Paula. Como é difícil e caro trazer ração de outros estados, a solução encontrada pela família Galo foi plantar o próprio milho e produzir a silagem na propriedade. São seis hectares com milho que vão virar ração para gado. “Isso tem sido nosso alicerce, porque o único objetivo que a gente tem é poder ter alimento guardado, para épocas como essa que a gente está passando. O pequeno produtor não consegue fazer isso. Ele teria que ter um apoio para conseguir se manter dessa forma, comprando um insumo mais barato”, disse a veterinária. A silagem pronta é armazenada em trincheiras e, assim, dura até dois anos. Gado de corte Com 1,6 mil cabeças de gado de corte, sendo a maioria nelore, a família Galo teve que transferir grande parte para outra propriedade, que fica em Pancas. “Tiramos cerca de 700 cabeças de gado da propriedade e trouxemos para essa, que tem uma questão de pastagem um pouco maior, uma cobertura maior de capim”, falou Paula. Para melhorar a genética do gado de corte e de leite, a veterinária e pecuarista decidiu investir no laboratório de fertilização in vitro, que atende a vários produtores do estado. “A gente coleta os ovócitos da vaca a campo, traz para o laboratório para ser fecundado. A partir da hora que o embrião estiver pronto, ele vai voltar a campo para ser implantado na mãe de aluguel. A vantagem é que você tem a multiplicação em larga escala de um animal melhorado”, explicou. O gado de corte é vendido para um frigorífico em Colatina. Eles produzem cerca de 90 toneladas de corte de carne por dia, além de produtos como linguiça e hambúrguer. Quase metade da produção é exportada para países árabes e da União Europeia. Diretor operacional do frigorífico, Edvaldo Lievore falou das dificuldades encontradas no mercado. “Hoje, nós temos, como cliente, um mercado mais exigente e estamos atravessando uma seca muito grande no nosso estado. Se nós tivéssemos esse suplemento, nós teríamos um animal de melhor qualidade para atender nossos mercados, tanto interno quanto externo”, afirmou. O estado tem um rebanho de mais de 1,3 milhão de cabeças de gado de corte. Em 2014, foram abatidas quase 400 mil cabeças, mas a situação atual de estiagem tem comprometido essa produção. “O que o mercado exige é um boi com maior precocidade, um boi mais jovem, com acabamento de gordura melhor também. Na nossa região, nós temos poucos produtores que conseguem fazer esse acabamento, em virtude do suplemento. Nós temos alguns confinamentos no estado que já atendem, mas são poucos perante a demanda”, ponderou Lievore. (Portal G1/ES – 11/11/2015)((Portal G1/ES – 11/11/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU