Notícias do Agronegócio - boletim Nº 506 - 13/11/2015 Voltar

Antônio Andrade participa da abertura da 81ª Expozebu em Uberaba

Vice-governador destacou a importância de Minas Gerais no agronegócio do país e defendeu o desenvolvimento de pesquisas e ações, como a agricultura familiar O vice-governador de Minas Gerais, Antônio ...((Portal Agência Minas /MG – 13/11/2015))


Vice-governador destacou a importância de Minas Gerais no agronegócio do país e defendeu o desenvolvimento de pesquisas e ações, como a agricultura familiar O vice-governador de Minas Gerais, Antônio Andrade, participou neste domingo (3/5) da abertura da 81ª Expozebu - Exposição Internacional das Raças Zebuínas, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Antônio Andrade ressaltou a importância do agronegócio para o Estado que, somente para 2015, estima a arrecadação de R$ 166,6 bilhões. “É preciso incentivar a pesquisa que aumente a produtividade e a qualidade dos alimentos. Precisamos dar instrumentos e meios para que a grande propriedade e os grandes proprietários continuem a desenvolver e produzir”, afirmou o vice-governador. Antônio Andrade também destacou o apoio tecnológico ao pequeno produtor. “É fundamental também que o produtor familiar tenha acesso a novas técnicas e novas tecnologias para o desenvolvimento de suas propriedades e do país”. A expectativa é de que esse ano Minas Gerais seja responsável por 13,8% da riqueza produzida nacionalmente pelo setor do agronegócio. “Com o agronegócio e a agricultura familiar atuando de maneira complementar Minas Gerais e o Brasil saem ganhando”, afirmou Antônio Andrade. A transparência e a participação popular nas ações do governo também foram destacadas pelo vice-governador. “O objetivo de qualquer governo comprometido com as maiores causas de seu povo é a busca constante e incessante de um ambiente tranquilo e democrático”. Feira de genética, tecnologia e negócios, a Expozebu é considerada a maior exposição de pecuária zebuína do mundo. Produzida anualmente pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), o evento é um polo de encontro da cadeira produtiva da carne e do leite produzidos no Brasil. Durante o encontro, são realizados leilões, julgamentos de animais, shoppings e concursos leiteiros. São esperados R$ 140 milhões em negócios durante a feira, que vai até o próximo dia 10. “Os efeitos do agronegócio sobre a economia nacional vão muito além dos seus 23% de participação no PIB. O desempenho de parcelas consideráveis de outros segmentos industriais, comerciais e de serviços também é irrigado pelos nossos resultados”, afirmou o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, que destacou ainda que o setor responde por 40% das exportações do país e por 100% do superávit da balança comercial brasileira nos últimos anos. O prefeito de Uberaba, Paulo Piau, defendeu em seu discurso um pacto social no país para enfrentar os desafios do desenvolvimento e da segurança pública. “Convoco para um pacto social, primeiro por amor a esse país, mas também pela justiça, que é o caminho para a paz”. (Portal Agência Minas /MG – 13/11/2015)((Portal Agência Minas /MG – 13/11/2015))

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Auditoria de monitoramento aprova Gestão de Qualidade e Sustentabilidade Ambiental da ABCZ

Compromissada com a sustentabilidade ambiental e a melhoria contínua de seus processos, através de um Sistema de Gestão Integrada, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu)teve sua Gestão d...((Revista Feed & Food Online/SP – 12/11/2015))


Compromissada com a sustentabilidade ambiental e a melhoria contínua de seus processos, através de um Sistema de Gestão Integrada, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu)teve sua Gestão da Qualidade e Sustentabilidade Ambiental aprovadas, após auditoria de monitoramento anual, realizada entre os dias 03 e 06 de novembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. O resultado da auditoria de monitoramento foi informado nesta sexta-feira (06/11) pelo auditor da certificadora internacional ABS Quality Evaluations, Lafaiete Ricardo de Oliveira Jr., aos superintendentes da associação, Agrimedes Albino Onório e Eduardo Milani e aos auditores internos. Primeira entidade pecuária a ser certificada pelas normas internacionais ISO 9001 e ISO 14001 no País, em novembro de 2011, a ABCZ apresentou importantes ações nos segmentos analisados nos últimos anos. “A certificação ISO mostra que a ABCZ está no caminho certo. O aprimoramento da gestão e a preocupação com a sustentabilidade devem ser o grande foco da pecuária brasileira e a ABCZ está fazendo sua parte para fazer da pecuária uma atividade cada vez mais moderna, competitiva e sustentável. Agradecemos o envolvimento dos diretores e o comprometimento dos colaboradores da ABCZ neste processo essencial para o desenvolvimento de nossas atividades”, disse o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Saiba mais Ao longo dos últimos doze anos, muitos foram os investimentos da ABCZ em modernização na melhoria de qualidade no atendimento aos associados. O programa de gestão implantado representa uma mudança cultural de grande relevância para o presente e o futuro da entidade, pois cria condições para a melhoria contínua do atendimento aos associados e do próprio processo de governança, com maior transparência, igualdade, prestação de contas e foco em resultados. A ABCZ utiliza um SGI (Sistema de Gestão Integrada), visando a melhoria contínua dos serviços prestados pela entidade, como aumento da produtividade, aumento da satisfação dos associados, melhoria na relação com o meio ambiente, entre outros. A ABCZ também foi a primeira associação do setor a conquistar a ISO 14001, norma internacional que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A entidade já desenvolve há alguns anos projetos e ações sustentáveis, tanto nos eventos que realiza quanto na rotina diária dos trabalhos que executa. (Portal Segs/SP – 12/11/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 12/11/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 12/11/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 12/11/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 12/11/2015))

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Arnaldo Manuel é candidato à presidência da ABCZ

http://www.sba1.com/noticias/63018/arnaldo-manuel-e-candidato-a-presidencia-da-abcz#.VkYXjxkrL4Z((Portal SBA/SP – 12/11/2015))


http://www.sba1.com/noticias/63018/arnaldo-manuel-e-candidato-a-presidencia-da-abcz#.VkYXjxkrL4Z((Portal SBA/SP – 12/11/2015))

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Brasil e Austrália esquentam competição agropecuária

Em missões oficiais à Ásia ministros da agricultura dos países estão de olho na expansão da demanda da região. Brasil e Austrália acirram a competição no mercado da Ásia. A ministra da Agricultura, Ká...((Jornal Estado de Minas Online/MG – 12/11/2015))


Em missões oficiais à Ásia ministros da agricultura dos países estão de olho na expansão da demanda da região. Brasil e Austrália acirram a competição no mercado da Ásia. A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e o ministro australiano, Barnaby Joyce, lideram nesta semana missões oficiais ao continente, de olho na expansão da demanda por produtos agropecuários, sobretudo no mercado chinês, e em oportunidades de cooperação. A China foi a primeira parada na expedição de cinco dias realizada por Joyce. A Austrália deve oficializar em breve um acordo de livre comércio com o país. O acerto já foi formalizado pelos respectivos primeiros-ministros, mas aguarda aprovação parlamentar. Ontem, o ministro se reuniu com seu contraparte chinês e com o ministro da Administração-Geral de Qualidade, Inspeção e Quarentena. Os mesmos representantes se sentam à mesa com Kátia Abreu no dia 17, para negociar a habilitação de mais frigoríficos brasileiros à exportação. Se as credenciais forem aprovadas, o Brasil tende a conquistar mais espaço no mercado chinês nos próximos meses. A Austrália, por outro lado, enfrenta redução nos embarques em decorrência da menor oferta de gado no país. O intuito dos chineses é, naturalmente, assegurar o fornecimento de carne para atender à crescente demanda interna. O ministro da Austrália deixa a China rumo à Coreia do Sul, onde permanece até o sábado, e depois visita o Japão, encerrando viagem em 16 de novembro. Camberra, Tóquio e Seul são signatários da recém-firmada Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês). Em comunicado, Joyce indica que a razão da viagem é consolidar os acordos recém-firmados com as nações e explorar "relações de comércio em potencial". "Nós queremos garantir que a Austrália esteja no topo da lista, com a China, Coreia do Sul e Japão em busca de parceiros de comércio confiáveis que podem consistentemente prover produtos agrícolas de alta qualidade e sanidade a preços competitivos", afirma. Participam da expedição australiana representantes de diversos segmentos, como os de carnes, lácteos, grãos e açúcar. Durante a viagem, executivos vão se reunir com representantes locais e importadores para discutir negócios. Os três países respondem por um terço das exportações agropecuárias da Austrália. A China é o principal mercado; demandou na temporada 2014-2015 9,1 bilhões de dólares australianos em produtos do setor - o equivalente a US$ 12,74 bilhões. Em seguida vêm o Japão, com US$ 6,44 bilhões, e a Coreia do Sul, com US$ 3,8 bilhões. BRASIL Kátia Abreu não vai passar por Tóquio nem por Seul, mas mantém os mercados no radar. Com a abertura do mercado norte-americano à carne bovina in natura, que só deve se concretizar no ano que vem, espera-se que Japão e Coreia do Sul sigam a brecha aberta por Washington. A ministra já passou pela Arábia Saudita, onde anunciou a suspensão do embargo ao produto brasileiro, e pelos Emirados Árabes Unidos, onde acompanhou anúncio de ampliação da fábrica da BRF em Abu Dhabi. Ela deve chegar à Índia hoje. Lá, pretende discutir a possibilidade de ampliar o Acordo de Preferências Tarifárias firmado com o Mercosul, mas a pecuária também estará em foco. Ao Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, que acompanha a missão, havia antecipado que o governo quer propor parcerias para a troca de tecnologias na pecuária leiteira, além de promover o intercâmbio de material genético. Kátia Abreu encerra viagem na China. (Jornal Folha de Londrina /PR – 13/11/2015) (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 13/11/2015) (Jornal Estado de Minas Online/MG – 12/11/2015)((Jornal Estado de Minas Online/MG – 12/11/2015))

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Emirados enviarão missão para definir investimentos no Brasil

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, apresentou ontem, em Abu Dhabi, as oportunidades de investimento no agronegócio brasileiro à holding Aldahra, dos Emirados Arábes. Após ouvir a ministra sobre o...((Jornal DCI/SP – 13/11/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, apresentou ontem, em Abu Dhabi, as oportunidades de investimento no agronegócio brasileiro à holding Aldahra, dos Emirados Arábes. Após ouvir a ministra sobre o potencial de regiões como o Matopiba ( Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e o Sul, o vice-chairman Khadim Al Darei afirmou que enviará missão da empresa ao Brasil. A missão vai identificar as oportunidades de investimento e os produtos agropecuários de interesse da empresa, líder nos Emirados Árabes Unidos em importação de arroz. A Aldahra é um fundo de investimentos que também atua na comercialização, operação e produção de rações e alimentos como farinha, frutas e vegetais, além de arroz. A holding, que pertence ao sheik Hamdan al-Nahyan, é grande re-exportadora para mais de 20 países árabes. "Enviarei um grupo técnico para fazer uma pesquisa sobre o potencial de produtos e empreendimentos nos quais podemos investir", disse o empresário, destacando o papel estratégico do Brasil. "É um país muito importante para nós. (Jornal DCI/SP – 13/11/2015)((Jornal DCI/SP – 13/11/2015))

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VBP da agropecuária soma R$ 38,5 bi em Goiás

Número divulgado pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa mostra queda de 3,4% entre 2014 e 2015 O valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2015 em Goiás alcançou R$ 38,5 bilhões, segundo dad...((Jornal O Hoje/GO – 13/11/2015))


Número divulgado pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa mostra queda de 3,4% entre 2014 e 2015 O valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2015 em Goiás alcançou R$ 38,5 bilhões, segundo dados apurados em outubro deste ano pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O resultado reflete queda de 3,4% sobre os quase R$ 39,9 bilhões do ano anterior, em função de uma retração de 6,7% na produção agrícola no Estado. Já a pecuária apresentou variação positiva, em 2,2% sobre 2014. O VBP das lavouras caiu de R$ 24,9 bilhões para 23,3 bilhões em 2015. Os maiores impactos vieram das lavouras de soja (-10,1%), tomate (11,1%), milho (0,13%) algodão (33,4%) e cana-de-açúcar (6%). Na pecuária os pesos positivos vieram da bovina , em alta de 5,3%, suína (33,4%) e de aves (3,65%). No País, o VBP é o mais alto da série histórica, iniciada em 1989. O VBP chegou a R$ 487,9 bilhões, segundo dados apurados em outubro deste ano pelo Mapa. Do total, as lavouras representam R$ 311,8 bilhões, e a pecuária, R$ 176,1 bilhões. Apesar do resultado favorável, o grupo de lavouras que sustentou o VPB não é grande, assinala a Coordenação-Geral de Estudos e Análises da SPA. Os maiores aumentos do indicador ocorreram nas culturas de cebola, com 167,0%; mamona, com 95,1 %; pimenta do reino, com 74,6 %; soja, com 5,7 %; milho, com 4,9 % e algodão, com 2,8%. Os elevados volumes de produção de milho e soja tiveram maior contribuição no elevado VBP deste ano. Ainda de acordo com a coordenação-geral de Estudos e Análises da SPA, as carnes bovina e suína e os ovos tiveram melhor desempenho na pecuária. Produtos em queda no País Entre os produtos que apresentaram redução do valor da produção em relação ao ano passado, os maiores percentuais são os da cana-de-açúcar (-9,6 %), laranja (-17,2 %), mandioca (-7,9 %), trigo (-8,7 %), uva (-18,3 %) e maçã (-18,8 %). No ranking por regiões do indicador, o Sul mantém a liderança, com VBP em 2015 de R$ 136,3 bilhões. Em seguida, aparecem o Centro-Oeste, com R$ 127,2 bilhões, Sudeste, com R$ 117,4 bilhões, Nordeste, com R$ 44,6 bilhões, e Norte, com R$ 27,4 bilhões. Prognóstico preliminar da SPA mostra que o VBP de 2016 poderá atingir R$ 488,6 bilhões, cerca de 0,3 % maior que 2015. Baseada nos dados divulgados recentemente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Coordenação-Geral de Estudos e Análises observa que há uma tendência de redução da produção do milho total, especialmente na da primeira safra, e de acréscimo da colheita de soja em 2016. “Esses resultados se refletem no valor da produção de ambos, provocando redução do VBP do milho e aumento acentuado na soja no próximo ano”, observa a Coordenação-Geral de Estudos e Análises da SPA. (Jornal O Hoje/GO – 13/11/2015)((Jornal O Hoje/GO – 13/11/2015))

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Encontro trata criação de PDA

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED) e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Ag...((Jornal O Hoje/GO – 13/11/2015))


O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED) e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) realizará um workshop, com o objetivo traçar diretrizes para a criação do Plano de Defesa Agropecuário (PDA) de Goiás. O evento acontece na próxima segunda-feira (16), no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e recebe apenas convidados. O Estado é o primeiro no Brasil a criar seu próprio Plano, com base nos subsídios constantes do Plano Nacional de Defesa Agropecuária, lançado, em maio passado, pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). Agora é a vez de Goiás se reunir com todas as entidades representativas da cadeia e instituições de ensino (ao todo 65) e discutir ideias e ações para o PDA estadual. Segundo o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo a política de defesa agropecuária de Goiás deve ser entendida de forma ampla e descentralizada. “Devemos ter responsabilidades compartilhadas com os diversos segmentos e cadeias produtivas que compõe o cenário do agronegócio goiano”, acredita. De acordo com Arthur, o PDA deverá proporcionar ações que aproximem a Agrodefesa do produtor rural, promover integração com as diversas cadeias, criar o entendimento da dinâmica da oferta e demanda de alimentos considerando as novas exigências do consumidor. “Queremos também promover ações governamentais, no âmbito federal e estadual, no sentido de avançar nas discussões do marco regulatório do agronegócio, proporcionando uma maior segurança jurídica nos investimentos previstos pelas cadeias produtivas ligadas ao segmento”, destaca ele. O presidente acrescenta ainda que o Plano deverá fortalecer ações de segurança alimentar e nutricional, e oportunizar aos atores envolvidos canais de interlocução. Arthur fala que a Agrodefesa deverá responder à sociedade qual é o seu papel, com o objetivo de garantir a segurança alimentar, a inocuidade dos produtos, a defesa agropecuária animal e vegetal e a economia do Estado. Para que o Plano apresente a efetividade e a eficácia esperada em Goiás, segundo Arthur, uma das importantes estratégias previstas no workshop é a compatibilização com os eixos prioritários e diretrizes preconizadas pelo PDA nacional, lançado pelo Mapa. “As recomendações das entidades que participarão do workshop deverão indicar cenários (oportunidades e desafios), diretrizes e as grandes orientações para os níveis técnico, administrativo e institucional”, defende. (Jornal O Hoje/GO – 13/11/2015)((Jornal O Hoje/GO – 13/11/2015))

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Equipamentos fortalecerão agricultura familiar, diz deputado

Segundo o parlamentar, a medida fortalecerá ainda mais o pequeno agricultor. A solenidade será realizada pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), no próximo dia ...((Portal Cenário MT/MT – 12/11/2015))


Segundo o parlamentar, a medida fortalecerá ainda mais o pequeno agricultor. A solenidade será realizada pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), no próximo dia 27 de novembro, em Mirassol DOeste. A ação surgiu com a emenda do deputado federal, Ezequile Fonseca (PP). Dr. Leonardo parabenizou e agradeceu ao colega parlamentar pela iniciativa que vai beneficiar 20 municípios da região da Grande Cáceres. “Ezequiel é um deputado atento as necessidades do nosso estado e sempre está ajudando a nossa região. Com certeza, estruturando as secretarias, os municípios poderão oferecer melhor assistência ao pequeno agricultor”, ressaltou Dr. Leonardo. No total, serão entregues 113 itens para a estruturação das Secretarias. Dentre os veículos e equipamentos estão: 11 veículos tipo passeio, dois veículos utilitário pick-up 4x4, dez veículos utilitários pick-up, 23 aparelhos GPS, 23 notebooks e 21 motocicletas. Os itens serão entregues aos municípios integrantes dos Consórcios Intermunicipais do Complexo Nascentes do Pantanal e Vale do Guaporé. Ao total, serão 20 cidades contempladas, sendo elas: Araputanga, Cáceres, Campos de Júlio, Comodoro, Conquista DOeste, Curvelândia, Figueirópolis, Glória DOeste, Indiavai, Jauru, Lambari DOeste, Mirassol DOeste, Nova Lacerda, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, São José dos Quatro Marcos, Vale do São Domingos, Vila Bela da Santíssima Trindade. (Portal Cenário MT/MT – 12/11/2015)((Portal Cenário MT/MT – 12/11/2015))

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Senador de MT pede apoio aos pequenos produtores do país

Durante audiência pública realizada nesta quinta-feira (12) na comissão de Reforma Agrária e Agricultura do Senado Federal (CRA), o senador Wellington Fagundes destacou a importância do investimento e...((Portal Cenário MT/MT – 13/11/2015))


Durante audiência pública realizada nesta quinta-feira (12) na comissão de Reforma Agrária e Agricultura do Senado Federal (CRA), o senador Wellington Fagundes destacou a importância do investimento em assistência técnica e apoio aos pequenos produtores. A audiência pública teve a presença de vários dirigentes e ex-dirigentes da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e tratou de debater as dificuldades e os rumos da pecuária no Estado. Segundo o parlamentar, o apoio à pecuária é essencial, pois contribui diretamente com os pequenos e médios produtores rurais, que integram a cadeia do agronegócio brasileiro. “Para termos uma ideia, de acordo com o último senso agropecuário, agricultores familiares contribuem com 33% do valor bruto da produção total do país. No campo social, o segmento responde por sete de cada dez empregos gerados no campo. A agricultura familiar favorece o emprego de práticas produtivas ecologicamente mais equilibradas”, pontuou Wellington. Wellington Fagundes lembrou também que muitos dos assentados em Mato Grosso ainda estão sem a documentação necessária para terem acesso ao crédito para investir em produção animal e agrícola. “Abandonados, este pequenos produtores podem prejudicar até mesmo o controle da febre aftosa, no país, a grande maioria não possui recurso para vacinar os animais”, frisou. Outro ponto deficitário debatido na audiência foi levantado pelo superintendente do Ministério da Agricultura em Mato Grosso, José de Assis Guaresqui. Ele destacou que hoje, o maior problema enfrentado pela pasta é conseguir atender a demanda das plantas frigoríficas para emissão de certificado para exportação da produção de carnes a outros países. “Temos poucos funcionários do Ministério em Mato Grosso. Temos o maior rebanho de carnes bovina, suína e aves, e mesmo assim um quadro bem reduzido de funcionários”. Autor do requerimento para debater a pecuária em Mato Grosso, o senador Blairo Maggi destacou que o objetivo da audiência publica foi ouvir as dificuldades e vantagens do setor no Estado. “Esta é uma esfera de importância para Mato Grosso, que gera alguns bilhões na balança comercial e ocupa uma área muito maior que a área destinada a agricultura, e mesmo assim enfrenta sérias dificuldades”. O diagnóstico da situação da pecuária no Estado foi apresentado por José João Bernardes, presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso. Também estiveram presentes Mário Roberto Candia de Figueiredo, conselheiro fiscal da Associação; e os pecuaristas Luis Olavo Sabino dos Santos, Luiz Carlos Meister, e Arno Schneider, todos de Mato Grosso. (Portal Cenário MT/MT – 13/11/2015)((Portal Cenário MT/MT – 13/11/2015))

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Incra garante assistência técnica para assentamentos rurais no PR

Proposta auxiliará 15 mil famílias, promovendo a viabilidade social e econômica em 244 projetos de assentamento federais em 96 municípios paranaenses A Superintendência Regional do Instituto Nacional ...((Portal Brasil/DF – 12/11/2015))


Proposta auxiliará 15 mil famílias, promovendo a viabilidade social e econômica em 244 projetos de assentamento federais em 96 municípios paranaenses A Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Paraná lançou edital de Chamada Pública para contratação de entidades executoras dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) em projetos de assentamento de Reforma Agrária no Estado. Com o novo edital, 15 mil famílias receberão assistência técnica. O objetivo é promover a viabilidade social e econômica em 244 projetos de assentamento federais localizados em 96 municípios no Estado. Poderão participar instituições públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, previamente credenciadas. Com essa ação, o governo vai investir R$ 15,7 milhões na implementação de políticas públicas de assistência técnica e extensão rural nos assentamentos da Reforma Agrária. Os trabalhos serão distribuídos em 12 lotes no Paraná em núcleos operacionais em Ponta Grossa, Bituruna, Francisco Beltrão, Pitanga, Quedas do Iguaçu, Cascavel, Tamarana, Loanda, Congonhinhas, Guarapuava, Rio Bonito do Iguaçu e Campo Mourão. Investimento A última chamada pública no Estado foi realizada no final de 2013 e contemplou 195 projetos de assentamentos, em um investimento de R$ 13,1 milhões ao ano, com um custo médio de R$ 1,2 mil por família atendida. “Vamos manter a meta de universalização da assistência técnica nos assentamentos paranaenses, com mais investimentos, a um custo médio de R$ 1 mil por família em serviços como oficinas de capacitação técnica, realização de cursos de curta duração, implantação de unidades demonstrativas, dentre outros”, explica o superintendente regional do Incra no Paraná, Nilton Bezerra Guedes. O edital do Incra/PR faz parte da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater) e do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (Pronater), para atendimento prioritário às demandas das famílias assentadas. Conforme o edital, a entidade vencedora de cada lote firmará contrato que terá vigência de 12 meses. Os contratos poderão ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite de 60 meses, considerando os limites orçamentários do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015. (Portal Brasil/DF – 12/11/2015)((Portal Brasil/DF – 12/11/2015))

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Cássio critica MP de Dilma contra caminhoneiros: MST pode

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), ocupou a tribuna nesta quarta-feira (11), para criticar a atitude do governo ao editar a medida provisória 699/2015 que tem o objetivo de pôr fim ao ...((Portal Mais PB/PB – 12/11/2015))


O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), ocupou a tribuna nesta quarta-feira (11), para criticar a atitude do governo ao editar a medida provisória 699/2015 que tem o objetivo de pôr fim ao movimento dos caminhoneiros em vários estados do Brasil. A MP altera o Código de Trânsito, tornando infração gravíssima usar veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação em vias. Entre as mudanças está o aumento da multa para quem fizer o bloqueio, que passa de R$ 1.915 para R$ 5.746. Já os organizadores de manifestações com bloqueio de vias terão que pagar multa de R$ 19.154. Além disso, terão o direito de dirigir suspenso por 12 meses e os veículos serão apreendidos. Para Cássio, a medida fere os princípios constitucionais e revela a face autoritária do governo do PT. “O PT não sabe conviver com a crítica, com o contraditório. Para eles, a manifestação só vale quando é a favor do governo e, agora, querem interferir também no nível de organização dos trabalhadores brasileiros. Essa medida provisória é absolutamente inconstitucional, porque prevê sanção de 19.154 reais para os organizadores da greve. Punir alguém por seu papel de destaque em um movimento não é competência do Código de Trânsito. Se o governo acha que o movimento dos caminhoneiros é crime então o procedimento correto é através do Código Penal. Essa MP é um absurdo porque é vedada a edição de medida provisória em matéria penal”, afirmou. MST Segundo Cássio, o governo só aceita e tolera a manifestação quando é feita pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “O governo acha que o MST pode bloquear as estradas porque é um braço do PT e, por isso, nunca nenhuma medida é tomada contra eles. Mas quando se trata de trabalhadores que não estão organizados em sindicatos, mas estão indignados, aí não pode. Essas manifestações não representam outra coisa se não o mais profundo sentimento de indignação da sociedade brasileira, que não suporta mais todo esse desgoverno. Qual é a diferença de uma manifestação para outra? Só por que contraria os interesses do governo, aí se usa a força e a repressão? É impressionante o grau de deboche e de desrespeito com que tratam os trabalhadores, que foram chamados por líderes do governo de “pseudo-caminhoneiros”. Como se caminhoneiros de verdade não o fossem e não labutassem todos os dias, com todos os riscos, com todas as dificuldades das estradas brasileiras. Não podemos aceitar isso!”, disse. (Portal Mais PB/PB – 12/11/2015)((Portal Mais PB/PB – 12/11/2015))

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Produtores de 3 países mostram experiência positiva com raça brasileira

Pecuaristas de vários países vão apresentar na próxima semana como estão conquistando o mercado com a produção de leite e de animais de alta qualidade genética da raça Girolando. Os casos de sucesso s...((Portal Rural Centro/MS – 13/11/2015))


Pecuaristas de vários países vão apresentar na próxima semana como estão conquistando o mercado com a produção de leite e de animais de alta qualidade genética da raça Girolando. Os casos de sucesso serão um dos destaques do 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). A expectativa é de que cerca de 500 pessoas participem do Congresso. Entre os presentes estarão presidentes de associações de criadores de vários países, como República Dominicana, Guatemala, Costa Rica, Colômbia e Venezuela, além de comitivas de criadores de El Salvador, México, Bolívia, etc. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo site www.congressogirolando.com.br. Do Ceará vem o exemplo da Cialne (Cia de Alimentos do Nordeste), uma das maiores produtoras de leite do país. Com um rebanho de mais de 1.800 animais em lactação, que produzem em torno de 31 mil litros diariamente, o objeto para os próximos cinco anos da Cialne é aumentar em mais de 100% a produção. A propriedade investe em melhoramento genético, utilizando Inseminação Artificial com sêmen sexado, bem como da biotecnia de embriões e FIV (Fecundação in vitro). A empresa também tem tomado os cuidados adequados na produção de leite, sem bezerros ao pé e sem fazer uso da ocitocina, e está passando o sistema de produção a pasto. O médico veterinário responsável pela parte de pecuária da empresa, Péricles Montezuma, apresentará o sistema de criação de Girolando da Cialne durante o Congresso. “Começamos com 12 ha de área irrigada e atualmente estamos com 198 ha. A margem líquida no sistema de pastejo é melhor do que a margem líquida no confinamento, por litro de leite produzido, uma vez que os custos de produção são menores também. O Girolando, além de ser um animal que tem uma boa demanda comercial por ser versátil, adapta-se bem aos diversos sistemas de produção e de condições de clima”, destaca Montezuma. Já em Morrinhos (GO) a Fazenda São Caetano utiliza os sistemas de confinado e a pasto para produção diária de 12 mil litros de leite. A meta é aumentar em quase 50% o número de vacas em lactação, passando de 500 para 700 animais. O produtor rural, consultor e médico veterinário, José Renato Chiari, mostrará durante o Congresso que houve um crescimento rápido na produção nos últimos cinco anos, principalmente com a produção a pasto irrigado. “A raça Girolando é de importância fundamental na pecuária leiteira porque a força e vigor desses animis ajudam a enfrentar, sem perda de produtividade, o desafio de produzir leite em uma região quente e úmida. É importante salientar que os diferentes graus de sangue que hoje temos na formação da raça Girolando contribuem para uma versatilidade incrível, com muita adaptação em nosso Brasil tropical”, afirma Chiari. A equipe da fazenda tem trabalhado intensamente na seleção de doadoras superiores, que estão sendo multiplicadas através da FIV. Outros casos de sucesso de propriedades da Bolívia, Guatemala e Brasil serão apresentados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. Apresentação de trabalhos científicos inéditos - Vinte e cinco pesquisas inéditas com a raça Girolando comporão a Sessão de Pôsteres do 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. O evento apresentará trabalhos de diversas faculdades. A escolha da melhor pesquisa será feita pelos pesquisadores brasileiros Ivan Ledic e Marcos Vinicius Barbosa e pelo chefe da Divisão de Inovação Científico-Tecnológico do Instituto de Problemas Nacionais da Universidade de São Carlos da Guatemala, Luiz Alfonso Leal Monterroso. Também estarão em exposição cinco trabalhos de insituições de pesquisa brasileiras, dentre elas a Embrapa. (Portal Rural Centro/MS – 13/11/2015)((Portal Rural Centro/MS – 13/11/2015))

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Monte Verde celebra 31 anos na capital carioca

Jorge Picciani e filhos negociaram 38 lotes de fêmeas e prenhezes em pregão virtual A Pizzaria Tizziano, no Rio de Janeiro, RJ, serviu como ponto de encontro para Jorge Picciani e filhos receberem con...((Revista DBO Online/SP – 12/11/2015))


Jorge Picciani e filhos negociaram 38 lotes de fêmeas e prenhezes em pregão virtual A Pizzaria Tizziano, no Rio de Janeiro, RJ, serviu como ponto de encontro para Jorge Picciani e filhos receberem convidados, na noite de 9 de novembro, para o Leilão 31 anos do Grupo Monte Verde. Foram vendidos 38 exemplares à média de R$ 17.672, perfazendo o total de R$ 662.700. As fêmeas lideraram a vitrine, com 32 exemplares à média de R$ 13.133. O grande destaque foi Absolut FIV M. Verde, filha de Bitelo da SS com Pinah da Fort VR vendida em sua totalidade por R$ 225.000, para os anfiões do remate, que antes eram sócios da Nelore 4 Corações na propriedade da matriz. Também foram vendidas seis prenhezes das principais doadoras do grupo por R$ 249.000, média de R$ 41.500. O Grupo Monte Verde iniciou sua atuação no agronegócio em 1984, quando Jorge Picciani adquiriu uma fazenda em Rio das Flores do Sul, RJ, para a produção de leite e café. Com o passar dos anos, o Grupo passou a investir na bovinocultura de corte e leite, com a seleção de animais das raças Nelore, Gir Leiteiro e Girolando, expandindo suas propriedades para os Estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Amazonas. Atualmente a marca também trabalha com o cultivo de milho e soja. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com captações para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 12/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 12/11/2015))

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Multiraças do Amapá tem pista variada

Girolando, Gir Leiteiro e bufálos Murrah puxaram oferta na capital do Estado Em 6 de novembro, a cidade de Macapá foi palco do 9º Leilão Multiraças do Amapá, como parte da Exposição Agropecuária do Es...((Revista DBO Online/SP – 12/11/2015))


Girolando, Gir Leiteiro e bufálos Murrah puxaram oferta na capital do Estado Em 6 de novembro, a cidade de Macapá foi palco do 9º Leilão Multiraças do Amapá, como parte da Exposição Agropecuária do Estado. No total, foram vendidos 32 animais por R$ 193.450. O Girolando liderou a vitrine com nove touros à média de R$ 3.900 e nove fêmeas a R$ 6.050. O Gir Leiteiro aparece logo em seguida, com três touros a R$ 7.000 e uma fêmea por R$ 8.000. Nos búfalos Murrah, também foram vendidos quatro animais. Um macho saiu por R$ 6.000 e três fêmeas a R$ 9.000. O Nelore foi a última raça com mais de um animal negociado. Os três touros zebuínos saíram a R$ 7.467. Também foi vendido um touro Guzerá por R$ 6.500, um Tabapuã por R$ 6.000 e um macho Mangalarga Marchador por R$ 7.000. A organização foi da Atual Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Guilherme Minssen para pagamentos em 20 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 12/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 12/11/2015))

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Leilão Nelore Pintado Brasil e Convidados acontece neste sábado

Acontece neste sábado (14) a partir das 13h (horário local), no Terra Nova Eventos em Campo Grande (MS), o Leilão Nelore Pintado Brasil & Convidados. O remate irá ofertar 81 lotes de animais da raça N...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 12/11/2015))


Acontece neste sábado (14) a partir das 13h (horário local), no Terra Nova Eventos em Campo Grande (MS), o Leilão Nelore Pintado Brasil & Convidados. O remate irá ofertar 81 lotes de animais da raça Nelore e é promovido pela Fazenda São Lourenço, pela Fazenda 3R e pela Nelore V3 – Nelore Pintado P.O. A transmissão ao vivo do leilão fica por conta do Canal Rural. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão deste sábado: Lote 01 – Colorida FIV – 50% à venda Filha de Taju de Garça X Amora Marca CF Lote 05 – Dalila FIV GC da SL Filha de Donato de Naviraí X Hemata L. Cançado Lote 40 – Reitor L. Cançado Filho de Bitelo da SS X Salina da Café Lote 58 – Layland FIV da 3R Filha de Pinto FIV L. Cançado X Jade L. Cançado Lote 67 – Shinagar da CA Filho de Viraj TE JN X Ganesha da STA Para conferir o catálogo completo do Leilão Nelore Pintado Brasil & Convidados basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2127152818L_4.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS – 12/11/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 12/11/2015))

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“A tendência é que haja um agravamento na demanda de carne bovina

Alex Lopes, consultor da Scot Consultoria, concedeu uma entrevista a Sidnei Maschio, do Canal Terra Viva. Alex é zootecnista e coordena as divisões de terras, insumos e carne bovina da Scot Consultori...((Revista Beef World Online/SP – 13/11/2015))


Alex Lopes, consultor da Scot Consultoria, concedeu uma entrevista a Sidnei Maschio, do Canal Terra Viva. Alex é zootecnista e coordena as divisões de terras, insumos e carne bovina da Scot Consultoria. Confira a entrevista na íntegra: Sidnei Maschio: Alex, começando a prosa pelo varejo, este mês tá sendo melhor do que os outros em relação às vendas de carne? Alex Lopes: A tendência é que haja um agravamento da situação da demanda. A melhora sazonal nas vendas de carne que ocorrem no final do ano, no último bimestre, principalmente, é conferida, entre outras coisas, pelas contratações temporárias. Segundo pesquisa do SPC, 90% dos varejistas entrevistados não iriam fazê-la. Além disso, a inflação, à medida que o ano avançou, foi crescendo. O desemprego também aumentou. Ou seja, o cenário para as vendas no varejo está cada vez pior. O que pode ajudar, de alguma forma, é o pagamento de décimo terceiro salário, mas isso não deve alavancar o consumo. Sidnei Maschio: O interessante, Alex, é que o preço de hoje no balcão do açougue está muito acima na comparação com a mesma época do ano passado, quando a situação da economia brasileira estava bem menos complicada. Qual é a explicação pra esta firmeza nas cotações do produto no varejo? Alex Lopes: A explicação vem da alta dos preços imposta pelos frigoríficos. Os varejistas repassaram parte dessa alta para o consumidor, mas, ainda assim, tiveram que absorver parte do reajuste ao longo do ano, reduzindo suas margens. Sidnei Maschio: Além de apresentar sempre algum aumento na metade do primeiro mês, o consumo de carne também costuma crescer na parte final do ano, por conta do pagamento do décimo terceiro salário e do período de festas. Essa previsão está mantida agora para as últimas semanas de 2015? Alex Lopes: Como eu disse anteriormente, o estímulo para as vendas deve ser menor esse ano. A situação da economia deve reduzir bastante o impacto positivo que esse incremento de massa salarial poderia conferir ao mercado de carnes. Sidnei Maschio: E no atacado, Alex, o que foi que provocou a reação dos preços na semana passada? Alex Lopes: A alta nos preços no atacado foi causada, primeiro, pelo estímulo maior para as vendas no início do mês. Têm sido cortes de dianteiro, produtos mais "baratos", que puxam as altas. Além disso, temos um abate mais justo, em função da pouca oferta, e as exportações tem se recuperado, o que escoa parte da carne que ficaria no mercado interno. Sidnei Maschio: A exportação melhorou um pouco, principalmente no mês passado, mas, normalmente, os embarques caem nos últimos meses do ano. O que podemos esperar do mercado internacional agora em novembro e dezembro? Alex Lopes: Com o câmbio nos patamares atuais, deve haver mais estímulo para as exportações. Em função das quedas sazonais de embarque no final do ano, é preciso comparar com os períodos semelhantes de anos anteriores para ter uma dimensão do que está ocorrendo, tirando o efeito da sazonalidade. Diante disso, os resultados parciais de exportação diária de carne bovina in natura de novembro de 2015, na primeira semana, vieram com alta de 27,0% no volume embarcado em relação a novembro de 2014. Sidnei Maschio: Alex, a notícia que chegou é que, nestes últimos dias, aumentou a oferta de gado terminado, especialmente nas regiões onde o confinamento é forte. Como é que o frigorífico está conseguindo aumentar o preço da carne no atacado mesmo com essa relativa folga nas escalas? Alex Lopes: É difícil acreditar nesse aumento de escala com os preços da arroba nos patamares atuais. Em São Paulo, já existem indústrias pagando R$150,00/@ à vista. Não há nenhum foco de pressão baixista que tenha sido efetiva nos últimos dias no mercado, mesmo com a situação da economia piorando. Portanto, os preços não mostram que as escalas estão confortáveis. Diante disso, as indústrias seguem repassando para a carne a alta de preços da arroba. Sidnei Maschio: Outra coisa que está fugindo um pouco do roteiro costumeiro é que, apesar do aumento na oferta de gado terminado, a arroba não só continua firme como também está subindo, e até já chegou novamente aos R$150,00 à prazo na praça paulista de Araçatuba/SP. Como é que você explica isso, Alex? Alex Lopes: É por essa alta de preços que não acreditamos em aumento da oferta nesse instante. O cenário para consumo é ruim, isso não há como negar. Inflação e desemprego seguem crescendo e as contratações temporárias não ocorreram. Se, diante disso, houvesse um aumento de oferta, certamente teríamos alguma pressão sobre as cotações da arroba do boi gordo. (Revista Beef World Online/SP – 13/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 13/11/2015))

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Nutrição fetal e a qualidade do bezerro produzido

Por Pedro Veiga Rodrigues Paulino, Gerente Global de Tecnologia de Bovinos de Corte da Cargill Nutrição Animal e Zootecnista. Ninguém come a picanha de um bezerro que não nasceu! A vaca deve produzir ...((Portal Rural Centro/MS – 13/11/2015))


Por Pedro Veiga Rodrigues Paulino, Gerente Global de Tecnologia de Bovinos de Corte da Cargill Nutrição Animal e Zootecnista. Ninguém come a picanha de um bezerro que não nasceu! A vaca deve produzir um bezerro por ano. Esses são apenas alguns jargões da pecuária de corte que denotam a importância de se obter eficiência reprodutiva na atividade. Assim, manter as matrizes em boa condição corporal é essencial para atingir bons índices de natalidade. Mas, a picanha de um bezerro que nasceu de uma vaca mal nutrida pode significar também falta de eficiência do sistema. O manejo nutricional do rebanho de cria é imprescindível para que se obtenha níveis reprodutivos condizentes com uma pecuária eficiente e lucrativa. Entretanto, por incrível que pareça, não é tão simples assim, mesmo porque a atividade de cria, dentro da pecuária de corte, é a menos privilegiada. Para piorar a situação, durante anos foi dada muita ênfase e importância para um conceito, hoje já ultrapassado, de que as exigências nutricionais de vacas de corte gestantes só aumentam de forma mais intensa durante o terceiro e último trimestre da gestação, ou seja, na fase final, e que até esse ponto a vaca prenha pode ser deixada em qualquer pasto sem maiores cuidados. Isso se deve ao fato de que 75% do crescimento fetal é observado nesse período, ou seja, o bezerro aumenta em peso de forma bastante considerável na fase final da gestação. Contudo, quão importante é a nutrição da vaca durante os outros meses da gestação, ou seja, aqueles que antecedem esse crescimento mais intenso do feto? É necessário atender as exigências de energia e proteína durante toda a gestação ou isso seria economicamente inviável? Essa é uma pergunta que muitos pecuaristas se deparam no momento do planejamento nutricional do rebanho de matrizes. A nutrição materna durante a gestação tem sido reportada como sendo um dos principais fatores que afetam o crescimento e desenvolvimento muscular fetal, com efeitos que persistem por toda vida do animal, mesmo quando não é verificada alteração no peso ao nascimento. A capacidade de crescimento e de ganho de peso de um bezerro é determinada pelo número de fibras musculares presentes no seu corpo, ou seja, da quantidade de células musculares, que após o nascimento irão aumentar de tamanho (hipertrofia). A formação dessas fibras, que irão originar os músculos, processo denominado miogênese, ocorre durante a fase embrionária, ou seja, dentro do útero da vaca. A formação das fibras musculares ocorre a partir de dois eventos distintos temporalmente. Inicialmente, ocorre a formação das fibras musculares (miofibras) primárias durante o desenvolvimento embrionário. Essas miofibras são utilizadas como suporte para posterior formação das miofibras secundárias, que ocorre durante o segundo trimestre da gestação e que contribuem de forma majoritária para o aumento da massa muscular na fase pré-natal. A restrição de nutrientes no terço médio de gestação resulta, portanto, em redução do número total de fibras musculares. Portanto, o período crítico para a correta formação do músculo é justamente o período compreendido entre o segundo e o sétimo mês de prenhes da vaca. Dessa forma, a nutrição materna deve ser bem delineada não somente no terço final, mas principalmente no médio. Na região Centro-Oeste do Brasil, onde está concentrado o rebanho de corte nacional, a estação de monta, geralmente, ocorre de meados de dezembro a fevereiro, podendo variar de ano a ano em função das circunstâncias climáticas. Assim, as vacas que emprenham no meio da estação de monta para frente, ou seja, por volta do mês de janeiro/fevereiro, irão atravessar o terço médio de gestação em uma condição nutricional não das melhores, pois os meses de abril – agosto representam o auge do período seco, em que há deficiência quantitativa e qualitativa de pasto. Assim, torna-se necessário fornecer suplementação aos animais de forma a garantir formação muscular do bezerro sem comprometimento. Essa suplementação pode ser na forma de um sal proteinado contendo de 30 a 40 % de PB, fornecido na quantidade de 0,5 kg por animal/dia. Em resumo, estudos recentes demonstram que a obtenção de melhores resultados em termos de desempenho e qualidade de carne bovina está não apenas relacionada com o plano nutricional ao qual o animal é submetido durante a sua fase de crescimento e terminação. A nutrição materna durante os diferentes estágios da gestação afeta não somente o desenvolvimento fetal, mas também o desempenho do animal ao longo de sua vida bem como a qualidade da carne pro ele produzida. (Portal Rural Centro/MS – 13/11/2015)((Portal Rural Centro/MS – 13/11/2015))

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Queda na exportação de gado em pé em outubro

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Venezuela foi a única compradora de bovinos vivos do Brasil em outubro. No total foram exportadas 6,0 mil cabeça...((Portal SBA/SP – 12/11/2015))


Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Venezuela foi a única compradora de bovinos vivos do Brasil em outubro. No total foram exportadas 6,0 mil cabeças, com faturamento total de US$6,15 milhões. Em relação ao mês anterior a quantidade de animais e o faturamento foram 65,2% e 59,4% menores, respectivamente. O principal motivo para a queda das exportações foi a redução do preço do petróleo no começo de 2015, que abalou fortemente algumas economias, dentre elas a Venezuela, principal compradora de bovinos vivos do Brasil. A estimativa do FMI (Fundo Monetário Internacional) é de que o PIB venezuelano caia 10,0% e a inflação seja de 159,0% neste ano, o que certamente dificultará a retomada das exportações. (Portal SBA/SP – 12/11/2015)((Portal SBA/SP – 12/11/2015))

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Brasil importou US$44,6 milhões de lácteos em outubro

Produto mais importado foi o leite em pó, que somou 13,5 mil toneladas e US$33,1 milhões no mês Alta na importação de lácteos. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exte...((Revista Globo Rural Online/SP – 12/11/2015))


Produto mais importado foi o leite em pó, que somou 13,5 mil toneladas e US$33,1 milhões no mês Alta na importação de lácteos. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em outubro a importação de lácteos pelo Brasil foi de US$44,6 milhões. Na comparação com setembro, os gastos com as importações aumentaram 54,0%. O volume aumentou na mesma proporção. Passou de 10,8 mil toneladas em setembro para 17,0 mil toneladas em outubro. O produto mais importado foi o leite em pó, que somou 13,5 mil toneladas e US$33,1 milhões no mês. Os principais fornecedores dos produtos lácteos, em valor, foram o Uruguai (52,5%), a Argentina (39,0%) e a França (1,9%). Na comparação com igual período do ano passado, a importação caiu 1,4% em valor e aumentou 58,6% em volume. (Revista Globo Rural Online/SP – 12/11/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 12/11/2015))

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Pecuaristas de leite apostam em inovação para se adequar às competitividades do mercado

Devido ao alto custo com a ração animal e considerando a inflação atual, o pecuarista tende a ter uma rentabilidade reduzida, portanto deve ser inovador buscando alternativas que o ajude a vencer este...((Portal O Leite/SC – 12/11/2015))


Devido ao alto custo com a ração animal e considerando a inflação atual, o pecuarista tende a ter uma rentabilidade reduzida, portanto deve ser inovador buscando alternativas que o ajude a vencer estes obstáculos, principalmente, pelo baixo preço pago ao produtor de leite. Segundo a Scot Consultoria, em setembro, houve uma queda de 0,9% e, considerando a média nacional, o produtor recebeu o valor de R$0,969 por litro. Já o custo de produção da atividade leiteira subiu 1,4% em relação ao mês anterior, na comparação anual o custo foi de 8,8%. Diante dos aspectos citados, o pecuarista deve buscar a excelência na gestão dos seus negócios para oferecer uma dieta balanceada ao rebanho sem aumentar os gastos. A nutrição é o principal fator que interfere diretamente na produção de leite, reprodução, saúde e bem-estar dos animais. De acordo com estudos realizados pela Apta (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, 2015), existe uma variedade de insumos que influenciam diretamente no aumento da produção de leite com alto teor de gordura, como as forragens e grãos. Porém, os grãos devem ser fornecidos de forma balanceada para que não haja distúrbios no pH do animal e afetem a digestão da forragem e, consequentemente, diminua a gordura do leite. Mas, além da alimentação balanceada, para qualificar a produção do rebanho e adequar-se às exigências do mercado é preciso investir em tecnologias de qualidade e priorizar a sustentabilidade. Sem este controle, o negócio tornará inviável economicamente. Com mais de 50 anos de experiência e know how em tecnologia de equipamentos para pecuária, a Casale destaca-se por ser a pioneira na linha de misturadoras mais completas da América Latina, desenvolvidos especialmente para atender às necessidades do pecuarista. A Totalmix Auto carregável é a solução para o pecuarista que busca economia com eficiência operacional, visto que, executa as tarefas de uma forma mais inteligente, com menos desperdício, esforço e retrabalho, resultando em alta rentabilidade. Um de seus diferenciais é a disponibilidade de desensilar, carregar, dosar e misturar as silagens e ingredientes de forma homogênea, realizando a distribuição nos cochos com um único operador. O equipamento conta com uma fresa traseira que opera como desensilador carregando produtos ensilados com um corte preciso que mantém a parte frontal do silo sempre bem compactada, evitando a infiltração de ar e água no silo eliminando desperdícios. A Casale lança a quinta geração da Totalmix Auto carregável. Nessa nova geração, dentre as principais melhorias estão: tubulação hidráulica galvanizada garantindo maior durabilidade, mangueiras e adaptadores substituídos pelo sistema DKO (vazamento zero), reservatório de óleo embutido dentro do equipamento acima do nível de sucção da bomba com fixação ancorada, elementos do comando enxuto facilitando a operação, manutenção e entendimento do operador, braço do desensilador mais reforçado dando maior robustez estrutural e descida da fresa por gravidade com válvula antiqueda. As melhorias na nova geração da Totalmix Auto carregável garantem ao produtor o menor consumo de potência do trator. Não aquece o circuito hidráulico do equipamento, pois isenta o operador no controle de pressão da fresa, evitando seu travamento e possíveis erros operacionais. Além de menos elementos móveis na esteira de descarga propiciando menor vibração e melhorias nas roscas para o transporte da dieta devido ao novo design. Sobre a Casale Localizada às margens da Rodovia Washington Luís, em São Carlos (SP), é considerada uma das empresas mais inovadoras do setor de máquinas para pecuária e se dedica a produção de equipamentos de alta tecnologia para atender as demandas do setor de pecuária intensiva de carne e de leite. Há mais de 50 anos, é reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o produtor. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de produtividade na pecuária. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novos produtos, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. Visite o site www.casale.com.br e conheça as novidades e soluções para o seu negócio. (Portal O Leite/SC – 12/11/2015)((Portal O Leite/SC – 12/11/2015))

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Incidência e importância do vazamento de leite em vacas secas

O período seco é crucial para a maximização da produtividade na lactação seguinte. A importância dessa fase na epidemiologia da mastite na parição vem sendo pesquisada há anos. Foi demonstrado que pro...((Portal Milk Point/SP- 12/11/2015))


O período seco é crucial para a maximização da produtividade na lactação seguinte. A importância dessa fase na epidemiologia da mastite na parição vem sendo pesquisada há anos. Foi demonstrado que proporção significativa de novas infecções intramamárias (novas IMI) observadas durante o período seco continuam ocorrendo na lactação seguintes. O índice de IMI causadas por bactérias gram-negativas é 3 a 4 vezes maior no período seco do que durante a lactação, sendo as taxas mais elevadas observadas nas primeiras 2 semanas de involução da glândula mamária e nas 2 semanas pré-parição. Foi demonstrado que 36% dos casos clínicos de infecções por estreptococos ambientais na parição foram inicialmente identificados na primeira metade do período seco. Ademais, 55% das infecções por estreptococos ambientais identificadas no início do período seco persistiram até a lactação seguinte. A involução ativa no início do período seco começa com a interrupção da ordenha na secagem que acarreta alterações drásticas na composição da secreção. O leite deixa de ser retirado, mas as vacas continuam a produzi-lo por alguns dias. Consequentemente, há um inchaço acentuado dos espaços da cisterna, dutos e alvéolos da glândula. O volume e a pressão no úbere aumentam devido ao acúmulo de leite e pode haver vazamento, facilitando a penetração de bactérias no canal dos tetos nos primeiros dias até a involução total. Acredita-se que todas as alterações bioquímicas, o aumento da pressão intramamária (PIM) e o posterior vazamento de leite contribuam para a suscetibilidade a novas IMI no início do período seco. Neste artigo é apresentada uma revisão da importância e da incidência do vazamento de leite com dados recentes sobre a prevalência desse problema em criações comerciais no México, nos EUA e no Brasil. Causas, incidência e importância do vazamento de leite O vazamento de leite (VL) caracteriza-se pelo extravasamento do leite de um ou mais tetos na ausência de ordenha. O VL pode ocorrer se o mecanismo de fechamento do canal dos tetos for danificado, por exemplo, se a ponta apresentar alguma lesão. Foi também observado que os índices de fluxo do leite são maiores nos quartos com vazamento do que nos outros. Isso não é uma característica exclusiva de vacas de alta produtividade. Em estudo realizado em 15 criações comerciais na Alemanha, mesmo vacas primíparas de baixo rendimento com índices maiores de picos de fluxo de leite apresentavam risco de vazamento. Além disso, tetos curtos ou com pontas invertidas e vacas com protrusão do canal dos tetos, que podem ter menos tônus muscular no esfíncter, aumentara o risco de vazamento de leite em vacas multíparas. O canal dos tetos é a primeira linha de defesa contra patógenos causadores de mastite. Qualquer lesão no canal dos tetos pode aumentar o risco de VL e de novas IMI. A relevância do VL foi demonstrada, quando foi observado que vacas com esse problema pós-secagem apresentavam probabilidade 4 vezes maior de desenvolver mastite clínica e risco 6,1 vezes maior de desenvolver IMI. O VL dos quartos permite que bactérias penetrem o canal dos tetos e colonizem a glândula mamária. O vazamento de leite também pode melhorar o ambiente de nutrientes para micro-organismos na cama, aumentando-se, assim, a exposição ambiental. Foi também maior a probabilidade de ocorrência de mastite em novilhas com vazamento de leite. A quantidade de produção de leite na época da secagem é outro fator de risco a ser considerado na questão da mastite. Já foi demonstrado que para cada 5 kg de aumento na produção de leite na secagem acima de 12,5 kg, a probabilidade de a vaca apresentar IMI na parição aumenta 77%. Foi levantada a hipótese de que existe também uma relação entre a produção de leite e o fechamento do canal dos tetos. A formação do tampão natural de queratina durante o período seco foi prejudicada em vacas com produção igual ou superior a 21 kg. Após 6 semanas de período seco, 47% dos quartos permaneceram abertos nessas vacas em comparação a somente 19% dos quartos nas vacas com produção inferior a 21 kg. Essa informação sugere que vacas de alto rendimento podem apresentar atraso na formação do tampão natural de queratina, o que pode induzir vazamento de leite, que por sua vez aumenta o risco de penetração de patógenos no úbere. Contudo, também pode ser observado vazamento em vacas de baixa produção. Por conseguinte, 30% das vacas que foram submetidas à secagem com menos de 5 kg por dia de produção de leite apresentaram vazamento na semana pós-secagem. Incidência de VL em criações comerciais de gado de leite no México, nos EUA e no Brasil Para obter informações sobre a atual incidência de VL em criações comerciais de bovinos de leite, a Ceva realizou estudos no México, nos EUA e está realizando no Brasil(dados inéditos). Nos meses de julho e setembro de 2014, 1.611 vacas foram secas com a interrupção brusca da ordenha. As vacas eram provenientes de nove fazendas em duas regiões no México. Todas as vacas foram observadas para verificar a ocorrência de vazamento de leite após a secagem (DO) durante três visitas consecutivas a cada uma das fazendas: DO+16-20h; DO+24-28h; DO+42-46h. Observamos que 24% de todas as vacas apresentaram vazamento de leite. Nos EUA, 3 fazendas com total de 312 animais participaram do estudo conduzido entre setembro e dezembro de 2014. Os intervalos de observação após a secagem (DO) foram: DO+4h; DO+8h, DO+12h, DO+24h, DO+36h, DO+48h. O percentual médio de vacas com vazamento de leite durante algum dos intervalos de observação foi 32%. Esses resultados mostraram que atualmente o percentual de VL nas criações é muito elevado e isso vem sendo, em muitos casos, subestimado. Estudo semelhante vem sendo conduzido no Brasil e os resultados parciais apontam a mesma tendência. Os dados preliminares observando 90 vacas secas em três fazendas no estado do PR e SP indicam que 31,11% das vacas apresentaram vazamento de leite. Conclusão Não há diretrizes bem definidas para o manejo de vacas leiteiras na época da secagem. Nos últimos anos vem crescendo a percepção da importância do manejo no final do período seco devido ao significativo desafio imunológico e metabólico para as vacas e o úbere. Porém, é necessário realizar mais pesquisas para esclarecer o que acontece no início do período seco quando começa a involução do úbere. É vital saber como fazer o manejo na época da secagem e, portanto, minimizar a ocorrência de novas IMI e o desconforto das vacas e, simultaneamente, simplificar esse processo. A observação de VL pós-secagem pode nos dar uma ideia da PIM e do risco de novas IMI no início do período seco que poderão impactar na próxima lactação. Embora sejam necessárias mais pesquisas, é possível concluir que pouco se sabe sobre o percentual de vacas com vazamento de leite e o risco daí resultante de penetração de bactérias no úbere. Já está disponível o primeiro facilitador de secagem – Velactis. Com uma única aplicação após a última ordenha, reduz rapidamente a secreção de leite e consequentemente o vazamento de leite. Com isso o manejo será facilitado, novas IMM serão minimizadas e haverá melhora significativa no bem estar e conforto da vaca. (Portal Milk Point/SP- 12/11/2015)((Portal Milk Point/SP- 12/11/2015))

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