Notícias do Agronegócio - boletim Nº 508 - 17/11/2015 Voltar

ABCZ mostra melhoramento genético na prática com a realização de 13 etapas do Circuito PMGZ

O melhoramento genético do rebanho zebuíno é um exercício diário que requer dedicação e investimentos do criador, orientação técnica personalizada e planejamento da seleção. Estes foram justamente alg...((Revista Feed & Food Online/SP – 16/11/2015))


O melhoramento genético do rebanho zebuíno é um exercício diário que requer dedicação e investimentos do criador, orientação técnica personalizada e planejamento da seleção. Estes foram justamente alguns dos pontos enfatizados pela equipe da ABCZ durante a realização de 13 etapas do Circuito 100% PMGZ em todo o Brasil, durante o ano de 2015. Através destes 13 eventos, onde o melhoramento genético e o PMGZ foram os grandes protagonistas, a ABCZ conseguiu levar conhecimento e orientação sobre estes temas a mais de 500 criadores de norte a sul do país. Na etapa final, realizada na noite desta quinta-feira (12/11), no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte/MG, com a participação de aproximadamente 30 selecionadores de raças zebuínas, o PMGZ foi novamente apresentado como uma importante ferramenta para auxiliar os pecuaristas no processo de produção de carne e leite, avançando por meio da genética e assim fazendo da pecuária uma atividade mais moderna, produtiva e sustentável. O superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, abriu o evento mostrando exemplos do impacto positivo da utilização da genética na produtividade da pecuária. "A genética, se bem administrada, tem como grande vantagem o fato de ser permanente e acumulativa. Por isso, antes de qualquer ação é importante que o criador faça o planejamento de sua seleção especificando o sistema de produção, definindo objetivos, escolhendo critérios, organizando registros da produção, estimando méritos genéticos e, finalmente, fazendo uso de animais selecionados", declarou Josahkian. Henrique Ventura, superintendente de Melhoramento Genético da ABCZ, falou sobre a Metodologia de modelos mistos e sobre os termos usuais do melhoramento, como TOP e índice genético. "As grandes vantagens dessa metodologia são as possibilidades de predizer os valores genéticos de animais sem dados zootécnicos, de incorporar informações de toda a família, de comparar indivíduos em diferentes níveis de efeitos fixos e de avaliar múltiplas características simultaneamente, entre outros", disse. Os criadores presentes no Circuito também acompanharam um exercício prático de utilização do sistema para visualizar a aplicação das ferramentas e filtros do PMGZ e se familiarizar com as facilidades que o programa apresenta. Logo após, o gerente Comercial do PMGZ, Cristiano Botelho, apresentou o trabalho desenvolvido para tornar o programa cada vez mais personalizado e comprometido com o melhoramento genético do rebanho bovino brasileiro, através da qualificação e capilaridade de seus 105 técnicos de campo e de uma conceituada equipe de pesquisadores. Finalizando o Circuito 100% PMGZ, o professor e pesquisador da UFMG, José Aurélio Bergmann - um dos consultores do PMGZ - mostrou aos participantes como os investimentos em genética fazem da pecuária uma atividade mais viável e sustentável. "A pecuária pode, por exemplo, diminuir significativamente a emissão de gás metano de forma direta, tornando os animais mais eficientes e de forma indireta, reduzindo o ciclo e aumentando a eficácia de produção", concluiu. O Circuito 100% PMGZ deve ser retomado em 2016 com novo formato e uma programação dinâmica. Os locais e o sistema de realização dos novos eventos estão sendo elaborados e devem ser apresentados para aprovação da diretoria da ABCZ em breve. (Portal Segs/SP – 16/11/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/11/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 16/11/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 16/11/2015))

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MG: ABCZ promove eventos de capacitação em vários Estados

São Paulo e Tocantins sediaram nos últimos dias eventos de capacitação sobre melhoramento genético e serviços prestados pela ABCZ. Em Palmas, cerca de 100 estudantes do curso de Zootecnia da Faculdade...((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))


São Paulo e Tocantins sediaram nos últimos dias eventos de capacitação sobre melhoramento genético e serviços prestados pela ABCZ. Em Palmas, cerca de 100 estudantes do curso de Zootecnia da Faculdade Católica do Tocantins assistiram à palestra do técnico da ABCZ, José Ribeiro Neto, sobre melhoramento genético e as vantagens de utilizar o Pmgz para seleção do rebanho. A palestra, ocorrida na última sexta-feira (13), integrou a programação do Workshop sobre Ruminantes, promovido pela faculdade. Já em São Paulo a ABCZ promoveu dois cursos, na Casa da Cidadania, em Caçapava (SP). No dia 13 de novembro, 26 pessoas participaram do curso de Escrituração Zootécnica. Totalmente gratuito, o curso ensina como realizar os procedimentos ligados ao registro genealógico dos animais e outros serviços prestados pela ABCZ e é indicado para pecuaristas e profissionais responsáveis pelo cadastramento dos dados zootécnicos da fazenda. No dia 14 de novembro, quase 30 pessoas participaram da Capacitação em Melhoramento Genético Pmgz. Os participantes conheceram as opções oferecidas pelo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) para a seleção animal, dentre elas as avaliações genéticas e relatórios de desempenho do rebanho. Os dois cursos em Caçapava foram ministrados pelo técnico da ABCZ Daniel Pupin Costa. Os eventos tiveram apoio da Secretária da Indústria, Comércio e Agricultura de Caçapava. (Portal Página Rural/RS – 16/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))

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RJ: dia de campo da Fazenda Bom Jardim apresenta avanços da pecuária zebuína

A Fazenda Bom Jardim, localizada em Resende (RJ), realizou, em parceria com a ABCZ, um dia de campo para apresentar o sistema de seleção da propriedade e o Programa de Melhoramento Genético de Zebuíno...((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))


A Fazenda Bom Jardim, localizada em Resende (RJ), realizou, em parceria com a ABCZ, um dia de campo para apresentar o sistema de seleção da propriedade e o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz). Ocorrido no último sábado (14), o evento foi uma oportunidade para os criadores da região conhecerem as ferramentas do programa, com foco no aumento da produtividade, e informações zootécnicas da ABCZ. Mais de 100 pessoas participaram do Dia de Campo da Fazenda Bom Jardim. A propriedade, que pertence ao casal Hérica Crisitina Ferreira Diniz Gonçalves e Marcelo Traça Gonçalves, utiliza o Pmgz para seleção do rebanho. A apresentação da fazenda foi feita pelo gerente André Vergueiro. Já o técnico da ABCZ Marcelo Costa Leite abordou o tema melhoramento genético, com enfoque no Pmgz. Os representantes da DSM Tortuga, Rodrigo Oliveira Costa e Geraldo Fávero, falaram sobre nutrição e manejo. (Portal Página Rural/RS – 16/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))

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ABCZ: Carlos Viacava defende investimentos em genética

Candidato a vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) na chapa de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o pecuarista Carlos Viacava, titular da marca CV, considera o melh...((Portal Boi Pesado/SC – 16/11/2015))


Candidato a vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) na chapa de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o pecuarista Carlos Viacava, titular da marca CV, considera o melhoramento genético “um importante instrumento” para o avanço da pecuária brasileira. O pecuarista ressalta que existem diversos programas de melhoramento, a maioria dos quais aprovados e registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e autorizados a emitir o Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP). Viacava se diz um “entusiasta” das ferramentas de melhoramento genético, defendendo a necessidade de apoio a essas iniciativas, especialmente aquelas registradas e aprovadas pelo MAPA. (Portal Beef Point/SP – 17/11/2015) (Revista Beef World Online/SP – 16/11/2015) (Revista Ave World Online/SP – 16/11/2015) (Revista Pork World Online/SP – 16/11/2015) (Portal Fator Brasil/RJ – 17/11/2015) (Portal Página Rural/RS – 16/11/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/11/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 16/11/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 16/11/2015))

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"Pacto Sinal Verde" eleva arroba

Lançado pelo Governo do Mato Grosso do Sul, com apoio do ]BS, a proposta é integrar a cadeia produtiva da cria ao abate, passando pela tipíficação das carcaças e bonificação de R$ 2/@ ao pecuarista. A...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 48))


Lançado pelo Governo do Mato Grosso do Sul, com apoio do ]BS, a proposta é integrar a cadeia produtiva da cria ao abate, passando pela tipíficação das carcaças e bonificação de R$ 2/@ ao pecuarista. A ideia também é fidelizar canais de venda superiores, reunindo-se periodicamente com os pecuaristas. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 48)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 48))

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Desempenho das carnes na segunda semana de novembro

Como é normal no setor, as exportações de carnes da segunda semana de novembro apresentaram declínio em relação à semana inicial do mês. Porém, transcorrida quase a metade de novembro (nove dias úteis...((Revista AviSite Online/SP – 17/11/2015))


Como é normal no setor, as exportações de carnes da segunda semana de novembro apresentaram declínio em relação à semana inicial do mês. Porém, transcorrida quase a metade de novembro (nove dias úteis de um total de 20 dias úteis), elas continuam apresentando grande vitalidade. Pela média diária desses primeiros nove dias úteis, a receita cambial obtida pelas carnes ficou em US$66,891 milhões, valor que se encontra ligeiramente aquém (-3,7%) da média diária registrada há um ano, mas que está 18,5% acima do que foi obtido no mês passado. Essa é, também, a melhor receita diária dos últimos 12 meses, o que significa que (ao menos por ora) supera os bons resultados de julho, até outubro os melhores de 2015. Apesar, porém, desse bom desempenho, é oportuno deixar claro que dificilmente a receita cambial global de novembro irá a superar a registrada em julho passado. Porque, simplesmente, o corrente mês tem três dias úteis a menos que julho, o mês mais longo de 2015, com 23 dias úteis. (Revista AviSite Online/SP – 17/11/2015)((Revista AviSite Online/SP – 17/11/2015))

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Proteína animal abre janelas à América Latina

Potencial produtivo do Brasil e demais países da AL é destaque para avanço nas exportações. O aumento da população urbana em todo o mundo e o desenvolvimento econômico de países emergentes como a Chin...((Revista AviSite Online/SP – 17/11/2015))


Potencial produtivo do Brasil e demais países da AL é destaque para avanço nas exportações. O aumento da população urbana em todo o mundo e o desenvolvimento econômico de países emergentes como a China criam uma nova janela de oportunidades para a cadeia produtiva da carne na América do Sul. Consumidores que conquistam aumento na renda média e ampliam a demanda por proteína sem abrir mão da comodidade forçam o setor a se adaptar rapidamente buscando mercado e renda. Para isso, além aproveitar a disponibilidade favorável de fatores de produção - como terra e água - a indústria aposta em cortes adaptados ao paladar global para garantir clientela sem perder valor agregado, mostraram os debates sobre o setor no 3° Fórum de Agricultura da América do Sul, realizado em Curitiba, PR, na última semana. “O Brasil e boa parte dos países da América Latina reúnem os quatro principais elementos que favorecem a produção de carne: disponibilidade de grãos, terra e água, além de um imenso potencial para a geração de biomassa”, resume o vice-presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. Para ele, as demais regiões do globo reúnem apenas algumas dessas condições no mesmo espaço. “Com isso estamos preparados para ser a cesta de alimentos do mundo”, acrescenta. Santin avalia que a expansão populacional torna o crescimento na demanda por proteína inevitável. Ele se baseia em projeções da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que indicam incremento de 10 quilos no consumo per capita de carnes até 2024. “Uma entre cada nove pessoas sofre com a fome e outros 2 bilhões têm deficiência de micronutrientes. É inevitável que ocorra uma transição para dietas ricas em proteínas”, argumenta. Para aderir a essa onda de crescimento, a produção precisa ser versátil, seguindo modelos como o da avicultura brasileira. Hoje, o país exporta para 157 nações, em cortes que contemplam desde a venda dos pés das aves (para África do Sul e China, por exemplo), até a cartilagem (para o Japão). O fato ajuda a explicar a liderança do Brasil nas negociações externas da proteína branca. Além de oferecer produtos acabados que atendam ao gosto urbano, a cadeia produtiva também precisa estar atenta a novos elementos que pesam na decisão dos consumidores, contextualiza o veterinário e professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, Pedro Eduardo de Felício. “As pessoas estão mais atentas à questão da sustentabilidade. Hoje elas levam em conta até a quantidade de grãos, terra, água e energia gasta para se produzir um hambúrguer”, exemplifica. Efeito multiplicador A flexibilidade na produção se converte em garantia de mais renda, aponta o diretor-executivo da Frimesa, Elias Zydek. Ele indica que enquanto um quilo de suíno vivo custa em média R$ 3,55, a carne processada (850 gramas) vale R$ 10,20 na indústria, e chega a R$ 16,32 no varejo. “Além disso, quanto mais tecnificada for a indústria, menor será a concorrência”, pontua. O ganho também é sentido no meio urbano. Zydek cita o exemplo da cooperativa, que gera um emprego direto para cada 200 cabeças de suínos abatidas, em média. “Como o Paraná abate 6,5 milhões de cabeças por ano, isso representa 32,5 mil empregos criados”, compara. (Revista AviSite Online/SP – 17/11/2015)((Revista AviSite Online/SP – 17/11/2015))

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CPI da Funai e do Incra no cardápio da FPA

O cardápio da reunião-almoço desta terça-feira (17/11) na Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) tem uma pauta com diversos assuntos de grande importância para o setor. De entrada, a CPI da Funai e ...((Revista Cultivar Online/RS – 16/11/2015))


O cardápio da reunião-almoço desta terça-feira (17/11) na Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) tem uma pauta com diversos assuntos de grande importância para o setor. De entrada, a CPI da Funai e do Incra, que começa efetivamente amanhã os seus trabalhos. Na sequência, a discussão será sobre o requerimento de convocação do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner; o PL 4059/2012, que trata da compra de terras por empresas brasileiras com maioria de capital estrangeiro; o requerimento 1143/2015, que pede urgência para apreciação do PL 6.459/ 13, do Senado, que dispõe sobre os contratos de integração; e o PDC 1358/2013, que susta a aplicação da NR 15, do Ministério do Trabalho e Emprego para as atividades sob céu aberto. (Revista Cultivar Online/RS – 16/11/2015)((Revista Cultivar Online/RS – 16/11/2015))

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Mapa antecipa pagamento de subvenção ao seguro rural

Previsto inicialmente para janeiro de 2016, recurso será liberado este mês. O governo federal anunciou a antecipação do pagamento da primeira parcela de R$ 20 milhões referente às apólices de seguro r...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 16/11/2015))


Previsto inicialmente para janeiro de 2016, recurso será liberado este mês. O governo federal anunciou a antecipação do pagamento da primeira parcela de R$ 20 milhões referente às apólices de seguro rural com vencimento em janeiro de 2016 para este mês de novembro. O montante representa 15% das apólices contratadas para culturas de inverno, principalmente trigo e milho safrinha. Com a plena a execução orçamentária do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), em outubro deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deu início ao pagamento dessas operações junto às seguradoras. Atualmente, 10 seguradoras estão habilitadas a operar com o programa. De acordo com o diretor do Departamento de Crédito, Recursos e Riscos da Secretaria de Política Agrícola (SPA), Vitor Ozaki, o restante do valor da subvenção será pago até julho de 2016, conforme cronograma financeiro. A contratação da apólice é feita entre o produtor rural e uma das seguradoras habilitadas no programa. O agricultor paga uma parte do prêmio (valor da apólice) e o governo federal assume a outra parte. O repasse do valor de responsabilidade do governo ocorre no prazo de até 180 dias, conforme previsto em contrato. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 16/11/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 16/11/2015))

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Kátia Abreu: Brasil e Índia têm grande potencial para aumentar comércio bilateral

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu neste sábado (14) com o ministro da Agricultura indiano, Rahda Mohan Singh, em Nova Deli. Durante o encontro, ambos concordaram...((Portal Cenário MT/MT – 16/11/2015))


A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu neste sábado (14) com o ministro da Agricultura indiano, Rahda Mohan Singh, em Nova Deli. Durante o encontro, ambos concordaram que Brasil e Índia têm grande potencial em ampliar o comércio bilateral. A ida de Kátia Abreu a Nova Deli faz parte da missão do Mapa à Ásia, a fim de ampliar a exportação de produtos agropecuários e atrair investimentos estrangeiros para o Brasil. A delegação já passou pela Arábia Saudita e pelos Emirados Árabes e ainda visitará a China. “O volume de comércio entre nossos países ainda está muito aquém das nossas capacidades, do nosso potencial”, afirmou a ministra, durante a reunião. “Gostaríamos de reverter essa situação nos baseando nos laços de amizade, cooperação e confiança mútuas”, completou. Os principais produtos agropecuários exportados pelo Brasil com potencial de penetração no país enfrentam dificuldades no acesso ao mercado, com barreiras tarifárias, nível de regulação elevado e subsídios. O comércio bilateral está concentrado em produtos energéticos (petróleo e óleo diesel), seguido por óleo de soja e açúcar. “Estamos muito ansiosos para ter mais cooperação com o seu país. Já estamos fazendo muito progresso. Valorizamos muito a relação com o Brasil, uma vez que somos países emergentes e podemos caminhar lado a lado”, observou o ministro Singh. (Portal Cenário MT/MT – 16/11/2015)((Portal Cenário MT/MT – 16/11/2015))

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Expoinel 201S encerra calendário da raça Nelore

A 44ª edição encerrou-se em 27 de setembro e reuniu quase 1.000 animais. Objuarn FN do Mura, da jarobá Agropecuária, sagrou-se o Grande Campeão e Genova Gilbertoni, da Rima Agropecuária, a Grande Camp...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 49))


A 44ª edição encerrou-se em 27 de setembro e reuniu quase 1.000 animais. Objuarn FN do Mura, da jarobá Agropecuária, sagrou-se o Grande Campeão e Genova Gilbertoni, da Rima Agropecuária, a Grande Campeã. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil também reforça o convite para o Nelore Fest, agendado para 14 de dezembro, em São Paulo/SP. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 49)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 49))

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58° Leilão CV Nelore Mocho movimenta R$ 790,3 mil

A 58a edição do remate de Carlos e Ricardo Viacava teve a cornercialízação de 107 touros, com média de R$ 7.298, além da oferta de 400 doses de sêmen que rotalizaram R$ 9.320,00. O animal mais valoriz...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 50))


A 58a edição do remate de Carlos e Ricardo Viacava teve a cornercialízação de 107 touros, com média de R$ 7.298, além da oferta de 400 doses de sêmen que rotalizaram R$ 9.320,00. O animal mais valorizado foi negociado por R$ 10.080,00. O filho de Ciclone CV foi adquirido pelo criador Eugênio Tonin. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 50)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 50))

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Touro Nelore bate recorde nacional com índice 5,02 de marmoreio pelo DGT

QUANUPUR, o recordista, da linhagem Adir, faz parte de um rebanho de animais equilibrados A linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao...((Revista Beef World Online/SP – 16/11/2015))


QUANUPUR, o recordista, da linhagem Adir, faz parte de um rebanho de animais equilibrados A linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao destaque alcançado em âmbito nacional. Essa afirmação é, mais uma vez, comprovada com a ultrassonografia realizada nos reprodutores da propriedade ao identificar no touro QUANUPUR DA 2L escore de marmoreio de 5,02 – um novo recorde da raça encontrado no Brasil. O legado genético de Adir é representado não somente pelos touros, mas por um rebanho minuciosamente formado de matrizes altamente produtivas e adaptadas ao sistema de pastejo. “Animais criteriosamente lapidados para caracterização funcional da raça Nelore, em que o couro, cupim, aprumos, cauda e toda a morfologia racial e de biotipo possuem uma função zootécnica”, declara o gerente de produto corte da CRI Genética, Daniel Carvalho, e reitera, “beleza zootécnica é diferente de beleza racial e este é o ponto chave da seleção Adir”. De acordo com Paulo, a seleção visa altos índices de produtividade e padrão racial, aliado à adaptabilidade – o Nelore capaz de sobreviver ao sistema de pasto sem fornecimento de auxilio alimentar. “Preconizo habilidade materna, fertilidade, animais que resistem bem durante a seca – todos os animais que sentem mais no período de estiagem são descartados. Além disso, a parte racial tem que ser preservada, pois crio uma raça pura, então me empenho em manter os padrões dela”, aponta. Diante disso, Paulo afirma que o foco da seleção não foi o marmoreio, mas que o resultado de 5,02 alcançado por QUANUPUR representa uma consequência da exigência feita no rebanho, o reflexo de uma vida inteira de dedicação no melhoramento da raça. Carvalho, ao conferir os dados, completa, “o resultado com o marmoreio (MAR) apresenta uma evolução nítida que pode gerar um grande impacto na raça. No entanto, a qualidade da linhagem Adir não se restringe ao MAR, uma característica que nem inerente é à raça Nelore, mas também à área de olho-de-lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EGS)”. Para exprimir com propriedade o depoimento sobredito, Carvalho pauta-se na parceria existente entre a CRI e o criador, há três anos, enquanto primeira e única central a acreditar e trabalhar com a genética fechada 100% Adir. Fato que permitiu acompanhar com proximidade a seleção do Nelore desenvolvida pelo criatório. Seleção Adir Os índices de MAR, conferidos no rebanho Adir, correspondem aos oito melhores animais entre os 600.000 avaliados. Além disso, o novo recorde alcançado apresenta apenas o resultado de uma parcela do trabalho realizado por Paulo e o seu pai (Adir), uma vez que o diferencial do rebanho está fundamentado na seleção funcional, para produzir animais equilibrados que servirão para a pecuária moderna, nas mais diversas circunstâncias. Liliane Suguisawa, diretora do DGT Brasil, afirma que encontrou na linhagem Adir animais extremamente superiores para AOL, ratio (relação entre altura e largura do contrafilé), MAR e EGS – indivíduos equilibrados. “Encontrei, com a ultrassonografia, o touro do mais alto nível de MAR do Brasil, animal inédito do rebanho nelore. Mas, além do QUANUPUR, outros touros merecem destaque, como o Jallad, que obteve 4,25 com área de lombo espetacular, muito equilibrado”, aponta. Para conferir o potencial dos indivíduos, no viés voltado para o interior do animal, Liliane afirma medir o tamanho do AOL (também conhecido como contrafilé), que traduz o potencial genético, de proporcionar o rendimento de corte cárneo dentro da indústria frigorífica, assim, quanto maior o contrafilé, melhor a genética do animal em gerar rendimento de corte de carne e musculosidade. Além disso, é avaliado na ultrassonografia o formato do contrafilé, o ratio, que tem influência direta com cortes da carne, e o EGS – quanto maior essa espessura, mais precoce é o filho dele que vai para o abate, do mesmo modo que a filha entra na reprodução. “Na verdade eu faço o mapeamento da composição de carcaça do animal, por dentro”, contribui. Levando em consideração as mensurações conferidas, Liliane acrescenta, “o rebanho do Paulo tem o ratio muito alto, isso é uma coisa que a pecuária precisa melhorar bastante. Os touros avaliados são potenciais, enquanto melhoradores da carne. Animais com alto rendimento de carcaça”. Para alcançar tamanho desfecho na seleção, Paulo afirma valorizar, atualmente, os abates técnicos por touro que realizam. “Nós somos os únicos no Brasil que fazemos abate técnico por touro, dos filhos com DNA. Isso traduz a realidade do que o animal produz, por avaliar os filhos no gancho do frigorífico. O nosso gado transmite um alto índice de padronização, de animais aptos para exportação, para Cota Hilton”, confirma. Em suma, ao discutir o potencial da linhagem Adir, as opiniões de Liliane e Carvalho são convergentes. “São animais que podemos utilizar com tranquilidade, pois eles agregam em tudo, em todas as questões importantes da pecuária”, assegura Liliane. “Estamos diante de um divisor de águas para a pecuária Nacional e mundial”, completa Carvalho. (Revista Beef World Online/SP – 16/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/11/2015))

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RJ: mais qualidade do rebanho para maior produção de leite no Estado

Rio Genética já beneficiou 1.340 produtores na aquisição de 11 mil animais de elevado padrão genético. No último sábado, mais produtores de leite das diversas regiões do estado, tiveram acesso à anima...((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))


Rio Genética já beneficiou 1.340 produtores na aquisição de 11 mil animais de elevado padrão genético. No último sábado, mais produtores de leite das diversas regiões do estado, tiveram acesso à animais de qualidade para melhorar os seus rebanhos, na Feira Rio Genética, realizada em Cordeiro, Região Serrana. Desde sua criação, em 2009, o Programa da secretaria estadual de Agricultura, já beneficiou mais de 1.340 produtores rurais fluminenses, na aquisição de 11 mil animais, com financiamento de R$38,5 milhões. O elevado nível das vacas e novilhas da raça Girolando disponibilizadas, associado às condições da linha de crédito do programa, mais uma vez levou produtores ao evento. A família Hentzy foi mais uma a buscar na feira o caminho para a melhoria do seu rebanho. Produtores em Cambuci, Wilson e seu filho André Costa Hentzy, que já haviam adquirido 13 animais nas feiras de Italva, em 2009, Cardoso Moreira e São Fidélis, em 2012, e Itaperuna, em 2013, saíram do parque de exposições de Cordeiro, com mais 17 novilhas que vão reforçar a produção no sítio Santo Antônio. Ao lado da filha Claudina, que também ajuda no manejo da propriedade, Wilson Hentzy, estava satisfeito com o Rio Genética. Graças ao programa da secretaria de Agricultura, a família estava podendo investir, mesmo em um cenário econômico delicado. - Essa é uma ajuda muito grande do governo do estado, que devia ter aparecido há mais tempo, quando eu era mais novo. Mas fico feliz em ver meu filho tendo essa oportunidade que, certamente vai incentivá-lo a continuar na atividade quem vem de gerações - revelou ele, que hoje produz, em média, 200 litros de leite/dia, que são entregues na cooperativa de Macuco. A quitação do financiamento da compra de seis vacas na feira Rio Genética, em Macaé, há cinco anos, motivou o produtor de leite, Ilton Tonassi, a levar novos animais para o sítio Paraíso, em Sodrelândia, 5° distrito de Trajano de Moraes. Acompanhado da esposa Elizabeth, parceira na lida diária da propriedade, ele lembrou orgulhoso quando a introdução de vacas Girolando de qualidade, adquiridas em uma das feiras, em Macaé, fez saltar sua produção de 70 para 150 litros/dia. Com as 10 vacas Girolando compradas em Cordeiro, o casal espera marcar um novo ciclo na produção de leite, comercializada para a cooperativa de Macuco. - Esse programa é muito bom para nós, pequenos produtores. Sem o financiamento não teríamos dinheiro para esse investimento - explicou Ilton, que vem de uma família onde a produção leiteira é tradição. (Portal Página Rural/RS – 16/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))

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Bateria Girolando da ABS recebe dois novos touros

Genética de Cacique e Conde estão disponíveis no mercado a partir deste mês de novembro de 2015. A bateria Leite Tropical da ABS Pecplan acaba de receber dois reforços. Os novos touros são da raça Gir...((Portal Fator Brasil/RJ – 17/11/2015))


Genética de Cacique e Conde estão disponíveis no mercado a partir deste mês de novembro de 2015. A bateria Leite Tropical da ABS Pecplan acaba de receber dois reforços. Os novos touros são da raça Girolando e passam a integrar a bateria da empresa neste mês de novembro. "São duas novas opções de genética para os nossos clientes que buscam aumentar sua produção de leite em sistemas tropicais", comenta o gerente de Produto Leite Tropical da ABS, Fernando Rosa. Um dos touros é Cacique (Jordan x Abacatuxia), Girolando 5/8. "Sua mãe, Abacatuxia, tem lactação de 8.596 kg leite já é listada entre as melhores vacas da raça pelo Sumário da Embrapa e é filha da Engenho Rainha Bixia, portanto linhagem Bixia no 5/8", descreve o gerente. O outro lançamento da empresa é Conde, Girolando 3/4, filho de Gerard em vaca Engenho Rainha Balada, que possui lactação de 9.794 kg leite e se destaca como uma excelente doadora. "O Conde Gerard traz em seu pedigree força e capacidade de locomoção.Uma excelente opção para acasalamento em linhagens Shottle", reforça Fernando Rosa. (Portal Fator Brasil/RJ – 17/11/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 17/11/2015))

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Inovação biotecnológica reduz custos de produção no campo

Para minimizar os custos e o uso de agroquímicos, engenheiro agrônomo produz e vende vespas que agem como defensoras da lavoura Os defensivos agrícolas representam um importante componente nos custos ...((Portal Rural Soft/MG – 17/11/2015))


Para minimizar os custos e o uso de agroquímicos, engenheiro agrônomo produz e vende vespas que agem como defensoras da lavoura Os defensivos agrícolas representam um importante componente nos custos dos produtores rurais no Brasil. Para se ter uma ideia, só nos últimos dez anos, o preço de químicos usados para combater doenças na lavoura aumentou cerca 70%. Buscando alternativas para driblar esta despesa, o engenheiro agrônomo Diogo Rodrigues Carvalho, fundador da BUG Agentes Biológicos, criou uma tecnologia eficiente, baseada no controle biológico, para minimizar a incidência de pragas na lavoura. A empresa, que fica em Piracicaba, no interior de São Paulo, produz e comercializa vespas habituadas a ingerir parasitas que afetam as principais culturas do país. "No cultivo da cana-de-açúcar, o produto consegue reduzir os índices de infestação da praga em até 1%", afirma Carvalho. "Nosso controle não substitui totalmente a aplicação do inseticida, mas vai diminuindo sua força com o tempo e permite que o produtor controle o tamanho da população de lagartas", diz ele. A empresa conseguiu reduzir em 60% o uso de agrotóxicos em duas áreas de teste em campos de soja na região de Balsas, no interior do Maranhão. Hoje, a BUG trata cerca de 6 000 hectares por dia. A tecnologia desenvolvida pela empresa é aplicada nas principais culturas do país, como cana-de-açúcar, soja, milho e feijão. Também é utilizada em lavouras de tomate, melão, maracujá e abacate. "Por causa da mecanização e da automatização de algumas etapas, conseguimos produzir em larga escala e fazer com que o produto chegue com custo acessível para nossos clientes", afirma Carvalho. A BUG desenvolveu um sistema de controle de qualidade na produção dos insetos. "Avaliamos características como capacidade de voo, eclosão, peso de pupas e porcentagem de deformação", diz Carvalho. Também são introduzidos periodicamente indivíduos selvagens na criação de laboratório, com o objetivo de aumentar a variabilidade genética das populações. Com uma produção de 91 bilhões de insetos por ano, a BUG foi eleita a mais inovadora do Brasil pela revista americana Fast Company em 2012. "Com o produto, a produtividade no campo tem um grande crescimento e os custos com controle de pragas caem consideravelmente", diz Carvalho. (Portal Rural Soft/MG – 17/11/2015)((Portal Rural Soft/MG – 17/11/2015))

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Carlito Guimarães negocia 130 touros em Confresa

Animais movimentaram R$ 1,1 milhão em segunda etapa de remate anual do criador Retomando sua oferta anual de reprodutores, Carlito Guimarães negociou 130 touros Nelore PO, na segunda etapa do 23ª Leil...((Revista DBO Online/SP – 16/11/2015))


Animais movimentaram R$ 1,1 milhão em segunda etapa de remate anual do criador Retomando sua oferta anual de reprodutores, Carlito Guimarães negociou 130 touros Nelore PO, na segunda etapa do 23ª Leilão do Carlito. O evento foi realizado na tarde de 15 de novembro, no Parque de Exposições de Confresa, MT. As vendas somaram R$ 1,1 milhão, registrando a média geral de R$ 8.500. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 66,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Norte mato-grossense (R$ 128,5/@). Em comparação com a edição do ano passado, o remate de Confresa teve alta de 35% em oferta e 32% nos preços médios, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Somado as duas etapas do Leilão do Carlito deste ano, o criador movimentou R$ 2,6 milhões com a venda de 326 reprodutores Nelore. O evento teve organização da Estância Bahia e teve transmissão do Canal Terraviva. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 16/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 16/11/2015))

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ABS reforça bateria de Girolando

Genética de Cacique e Conde estão disponíveis no mercado a partir deste mês de novembro A bateria Leite Tropical da ABS Pecplan acaba de receber dois reforços. Os novos touros são da raça Girolando e ...((Revista DBO Online/SP – 16/11/2015))


Genética de Cacique e Conde estão disponíveis no mercado a partir deste mês de novembro A bateria Leite Tropical da ABS Pecplan acaba de receber dois reforços. Os novos touros são da raça Girolando e passam a integrar a bateria da empresa neste mês de novembro. Um dos touros é Cacique filho de Jordan em Abacatuxia, Girolando 5/8. "Sua mãe, Abacatuxia, tem lactação de 8.596 kg leite já é listada entre as melhores vacas da raça pelo Sumário da Embrapa e é filha da Engenho Rainha Bixia, portanto linhagem Bixia no 5/8", descreve Fernando Rosa, gerente de Produto Leite da central O outro lançamento da empresa é Conde, Girolando 3/4, filho de Gerard em vaca Engenho Rainha Balada, que possui lactação de 9.794 kg leite e se destaca como uma excelente doadora. "O Conde Gerard traz em seu pedigree força e capacidade de locomoção. Uma excelente opção para acasalamento em linhagens Shottle", reforça Fernando Rosa. (Revista DBO Online/SP – 16/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 16/11/2015))

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Para Tribunal, ICMS não será devido na transferência de gado

O Tribunal de Justiça destacou que não constitui fato gerador de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) o simples deslocamento de mercadoria de um estabelecimento para outro do mesm...((Jornal DCI/SP – 17/11/2015))


O Tribunal de Justiça destacou que não constitui fato gerador de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) o simples deslocamento de mercadoria de um estabelecimento para outro do mesmo contribuinte. É o que estabelece a súmula 166 do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e levou a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) a conceder segurança a um pecuarista para que o Estado não cobre o imposto pela transferência de gado entre suas fazendas. O pecuarista desenvolve atividades de manutenção de matrizes bovinas e cria bezerros em propriedades situadas em Goiás e Tocantins. Em determinadas épocas do ano, ele transfere os animais entre as fazendas porque pode usar pasto para o desenvolvimento da atividade pecuária. Em sua defesa, o Estado argumentou que a circulação de mercadorias constitui em fato gerador de ICMS, mas o desembargador apontou que a movimentação do rebanho entre as fazendas não se trata de "transferência jurídica dos bens, mas apenas fática". (Jornal DCI/SP – 17/11/2015)((Jornal DCI/SP – 17/11/2015))

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Mercado de reposição firme em Mato Grosso do Sul

As chuvas começaram em algumas regiões do estado, dando ânimo aos pecuaristas. Porém, negociações efetivas ainda são poucas Na média de todas as categorias de machos anelorados, as cotações estão 1,0%...((Revista Beef World Online/SP – 17/11/2015))


As chuvas começaram em algumas regiões do estado, dando ânimo aos pecuaristas. Porém, negociações efetivas ainda são poucas Na média de todas as categorias de machos anelorados, as cotações estão 1,0% maiores, na comparação com os preços médios de outubro. As chuvas começaram em algumas regiões do estado, dando ânimo aos pecuaristas. Porém, negociações efetivas ainda são poucas. A queda no poder de compra do pecuarista em relação ao ano passado colabora com essa lentidão nas negociações. A valorização da arroba do boi gordo não vem evoluindo na mesma proporção dos animais de reposição. O garrote (9,5@) foi a categoria que mais valorizou em doze meses, 14,6%, enquanto o boi gordo subiu 2,4% no mesmo período. Hoje são necessárias 11,7 arrobas de boi gordo (16,5@) para a compra de um garrote, 1,25 arroba a mais do que em igual período do ano passado, quando eram necessárias 10,5 arrobas de boi gordo para a aquisição do mesmo animal. A expectativa é que a demanda melhore em médio prazo, o que, junto a pouca oferta disponível de animais no estado, pode gerar novas valorizações. (Revista Beef World Online/SP – 17/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 17/11/2015))

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Acre terá diagnóstico de brucelose e tuberculose em bovinos

O objetivo é levantar a incidência dessas duas doenças no rebanho acreano. O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) deu início ao Inquérito Epidemiológico de Prevalência de Tuberculose e ...((Revista Beef World Online/SP – 17/11/2015))


O objetivo é levantar a incidência dessas duas doenças no rebanho acreano. O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) deu início ao Inquérito Epidemiológico de Prevalência de Tuberculose e Brucelose Bovina no Acre, na última semana. O rebanho bovino acreano está estimado em 2,8 milhões de animais. O objetivo é levantar a incidência dessas duas doenças no rebanho acreano. A brucelose e a tuberculose bovina acarretam prejuízos, já que diminuem a produtividade, e são zoonoses – transmissíveis dos animais para o homem. O primeiro passo para a construção do estudo no Acre foi dado com a chegada do médico veterinário da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Centro Colaborador do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em saúde animal, José Soares Ferreira Neto. “Esse é apenas o início de todo o processo. Vamos começar a discutir como serão os passos aqui no Acre, a preparação das equipes de campo e as outras ações necessárias para a realização do inquérito”, afirmou. Depois da coleta de sangue nos bovinos, o material é enviado para um laboratório, onde fica em um banco de dados para passar por análise. José Barbosa, gerente de Defesa Sanitária Animal do Idaf, destaca a importância do inquérito. “Vamos encontrar a taxa de incidência e prevalência dessas duas doenças no nosso rebanho. Dependendo desse resultado, o estado sanitário do estado pode se elevar ainda mais, aumentando a confiança nos produtos oriundos do Acre”. (Revista Beef World Online/SP – 17/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 17/11/2015))

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Qual sua estratégia para a subida ou queda do preço do boi gordo em 2016?

O que mudaria em seu projeto pecuário se você soubesse qual será o preço do gordo em maio de 2016? Você tem uma estratégia preparada para a subida ou a queda da arroba? Este e outros questionamentos s...((Portal Segs/SP – 16/11/2015))


O que mudaria em seu projeto pecuário se você soubesse qual será o preço do gordo em maio de 2016? Você tem uma estratégia preparada para a subida ou a queda da arroba? Este e outros questionamentos serão feitos aos mais de 1.000 profissionais, produtores e técnicos participantes do BeefSummit Brasil 2015, o evento que encerra a agenda da cadeia da carne bovina no ano, programado para os dias 20 a 22 de novembro de 2015, no Centro de Eventos Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto (SP). “É fundamental ter um plano de ação para os diferentes cenários da pecuária. Caso contrário, você pode perder oportunidades de ganhos maiores ou, por outro lado, ter perdas inesperadas. E isso independe do segmento em que você atua”, ressalta Miguel Cavalcanti, promotor do BeefSummit Brasil. O evento terá programação especial com grandes nomes da pecuária brasileira, que compartilharão suas histórias, conhecimento e experiências com os participantes. Em cada dia do BeefSummit Brasil será abordado um tema diferente, atual e motivador para a pecuária de sucesso. Estão programadas palestras, cases de sucesso, interação entre os participantes e muito relacionamento. No total, são 4,5 mil m2 de estrutura entre auditório, lounge e espaço comercial para troca de ideias, multiplicação de conhecimento e contato entre profissionais que militam na pecuária de corte, atividade presente nos 5 milhões de municípios brasileiros, responsável pela oferta anual de cerca de 10 milhões de toneladas de carne. Como ocorrido nos anos anteriores, o BeefSummit Brasil terá mais uma edição da BeefRun, corrida entre os participantes do evento, programada para o dia 21 de novembro, às 6h, no estacionamento do Shopping Iguatemi, em Ribeirão Preto. Mais informações sobre o BeefSummit Brasil 2015 podem ser obtidas pelo telefone (19) 2532-4620 ou https://www.sympla.com.br/beefsummit-brasil-2015__45187(Portal Segs/SP – 16/11/2015)((Portal Segs/SP – 16/11/2015))

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Confinamento: hedge garantiu renda

Quem travou preço teve margem positiva de R$ 70,04 por animal em MT O alto custo da matéria prima, a economia interna instável e a demanda retraída poderiam ser os grandes vilões da pecuária este ano,...((Revista DBO Online/SP – 16/11/2015))


Quem travou preço teve margem positiva de R$ 70,04 por animal em MT O alto custo da matéria prima, a economia interna instável e a demanda retraída poderiam ser os grandes vilões da pecuária este ano, mas o terceiro e último levantamento das intenções de confinamento de Mato Grosso em 2015 apontou oportunidades negociais que fizeram a diferença na comercialização do rebanho confinado. Do total confinado em 2015 - 669.983 mil cabeças, uma parcela de 12,8% das comercializações usou o hedge (uma ferramenta de garantia de preços) e travou preços com antecipação. Foram 11,2% de negociações a termo e 1,6% de vendas na BM&F. Segundo simulações do Imea, quem utilizou as vendas futuras no início da temporada do confinamento de 2015 teve margem positiva de R$ 70,04 por animal. Em contrapartida, o pecuarista que vendeu a produção no balcão, teve margem negativa de R$ 17,08/cabeça. Para o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Olmir Cividini, essa análise de mercado futuro faz toda a diferença para o produtor. “O confinamento é uma estratégia de alto risco e todas as ferramentas que minimizem o mesmo devem ser utilizadas”. Para o gerente de projetos da Acrimat, Fábio Silva, as duas modalidades de comercialização antecipada do boi gordo exigem atenção e conhecimento de mercado. “A procura maior pelo boi a termo tem motivo claro, já que representa uma relação direta e benéfica entre pecuarista e frigorífico que faz a comercialização antecipada da produção”. Ainda segundo o gerente de projetos, quem prefere comercializar na BM&F deve lembrar que é necessário a contratação de profissionais habilitados e ter caixa disponível para cobrir os ajustes diários que ocorrem na bolsa. “As ferramentas de negociação estão disponíveis, é preciso utilizá-las”, destacou Fábio. A estabilidade da pecuária também reflete nas intenções de confinamento. Apesar do alto preço da arroba, houve queda da oferta do boi gordo e diminuição na demanda, o que garantiu um crescimento de 5,2% nas intenções de confinamento, fechando um total de 669.893 cabeças. O equilíbrio também se manteve nos números regionais – Nas regiões oeste e centro-sul, onde há melhor preço do boi gordo e disponibilidade de animais para a reposição, o rebanho confinado cresceu. Já nas regiões médio-norte e sudeste, com dependência de compras de animais para reposição, o confinamento diminuiu. (Revista DBO Online/SP – 16/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 16/11/2015))

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Venda antecipada de gado em Mato Grosso garante rentabilidade de R$ 70 por cabeça no confinamento

O pecuarista que travou venda de bovinos no mercado futuro no início do período de confinamento em Mato Grosso conseguiu uma margem positiva de R$ 70,04 por cabeça, enquanto aquele que optou em comerc...((Portal Olhar Direto/MT – 16/11/2015))


O pecuarista que travou venda de bovinos no mercado futuro no início do período de confinamento em Mato Grosso conseguiu uma margem positiva de R$ 70,04 por cabeça, enquanto aquele que optou em comercializar a produção no balcão margem negativa de R$ 17,08 por animal. O período de confinamento em Mato Grosso vai de abril a outubro. Em abril no mercado disponível a arroba do boi gordo em Mato Grosso estava em média a R$ 132,60, enquanto em outubro caiu para R$ 128,61 em Mato Grosso. Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em 2015 os pecuaristas confinaram 669.893 cabeças de bovinos, 5,2% a mais que as 636.661 cabeças constatadas em 2014. A maior variação verificada foi na região Noroeste de 69,9%, salto de 6,4 mil cabeças para 10,8 mil cabeças. No Médio-Norte, onde há maior concentração de animais confinados, houve redução de 2,4% de 153,06 mil cabeças para 149,3 mil cabeças. O último levantamento de confinamento em Mato Grosso revela que das 669.983 cabeças confinadas neste ano em 12,8% das comercializações utilizou-se o "hedge" (ferramenta de garantia de preços) com travamento de preços com antecipação. Deste percentual 11,2% representam negociações a termo e 1,6% de vendas na BM&F. Simulações realizadas pelo Imea mostram que o pecuarista que utilizou as ferramentas de vendas futuras no início da temporada de confinamento teve uma margem de lucro de R$ 70,04 por cabeça. Contudo, aqueles que optaram em vender a produção no balcão tiveram uma margem negativa de R$ 17,08 por cabeça. “O confinamento é uma estratégia de alto risco e todas as ferramentas que minimizem o mesmo devem ser utilizadas”, pontua o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Olmir Cividini. Apesar de favorável para o pecuarista, principalmente em 2015 com o custo da matéria prima alta, a economia instável e a demanda retraída, tais modalidades de vendas antecipadas exigem do pecuarista atenção e conhecimento de mercado, destaca o gerente de projetos da Acrimat, Fábio Silva. “A procura maior pelo boi a termo tem motivo claro, já que representa uma relação direta e benéfica entre pecuarista e frigorífico que faz a comercialização antecipada da produção”, frisa Fábio. (Portal Olhar Direto/MT – 16/11/2015)((Portal Olhar Direto/MT – 16/11/2015))

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Embrapa firma parceria para avaliação de coleta do leite

Uma parceria entre a Embrapa Clima Temperado, de Pelotas,RS Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat) e Cooperativa Sul-Rio Grandense de Latic...((Portal do Agronegócio/MG – 17/11/2015))


Uma parceria entre a Embrapa Clima Temperado, de Pelotas,RS Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat) e Cooperativa Sul-Rio Grandense de Laticínios Ltda (Cosulati) teve destaque na manhã desta quinta- feira, dia 12 Em encontro na sede da Cosulati, autoridades políticas e representantes das instituições parceiras puderam observar os equipamentos acoplados nos transportes para testar e avaliar as novas metodologias tecnológicas de coleta automática e de vazão de leite no Estado. O projeto busca avaliar a qualidade da matéria- prima, que chega até a indústria e melhorar segurança no transporte. Os equipamentos avaliados são medidores de vazão embarcados e coletadores automáticos de amostras, os quais já são referência em países da Europa, como a Alemanha e Portugal. A Embrapa irá avaliar se a metodologia de coleta automática apresenta resultados compatíveis com os métodos previstos na legislação. Se os resultados forem positivos, o Sindilat buscará regulamentação de uso e isenção fiscal para importados e benefícios para os nacionais. O custo é variável, acima de 60 mil reais. A previsão é que até o final de dezembro deste ano, cinco equipamentos integrem o projeto. O objetivo do projeto experimental é comparar três diferentes métodos de coleta de amostras: o método automático, via equipamento, o método manual de coleta de amostra, feito pelo transportador, e a coleta manual efetuada por um técnico capacitado. " Pretende-se presentar os resultados para a cadeia produtiva do leite e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)", confirmou a pesquisadora Maira Zanela. O projeto também visa testar as metodologias de coleta em diferentes condições (diferentes volumes e tipo de resfriadores) para verificar vantagens e desvantagens para a realidade de pequenos e grandes produtores, condições de estrada e calibragem de equipamentos. "Toda tecnologia contribui com o desenvolvimento da cadeia produtiva do leite. Isto facilita no processo do sistema de coleta e ajuda na fiscalização. O projeto atenderá a municípios onde há produtores associados a Cosulati", afirma Dejalmo dos Santos, supervisor de rotas da Cooperativa. Além dos representantes de cada empresa e autoridades políticas, o evento também contou com a participação do secrretário da agricultura do Estado, Ernani Polo, do presidente da Cosulati, Arno Kopereck, do secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, do coordenador técnico da Estação Experimental Terras Baixas, Sérgio Renan Alves e da pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Maira Zanela, que irá conduzir o projeto. Funcionalidade dos equipamentos O medidor de vazão mede o volume de leite coletado em cada propriedade, podendo ao mesmo tempo fornecer a localização georreferenciada do produtor, a quantidade e temperatura do leite coletado, deixando uma tarja impressa para o produtor com essas informações e mais o nome do motorista que efetuou a coleta, placa do caminhão, compartimento em que o leite foi alocado, além de dados do laticínio, no caso, a Cosulati. Chegando na indústria, se pode imprimir um resumo com todos os dados da coleta, ou simplesmente descarregar os dados no sistema de gerenciamento de dados da Cooperativa, através de wi-fi, bluetooth ou pendrive. O coletador automático de amostras efetua a coleta de amostra de cada leite coletado no produtor, de forma que ao passar pela tubulação de coleta, o equipamento retira uma pequena aliquota, referente ao volume total coletado. Com isso, a amostra se torna mais homogênea e confiável, além de permanecer em compartimento lacrado, sem que haja possibilidades de troca ou adulteração. Projeto de Lei Nesta quarta-feira, dia 10, o secretário de agricultura do Estado, Ernani Polo, apresentou um projeto de lei que estabelece regras para ampliar o controle sobre o setor leiteiro e combater fraudes. A proposta construída pela equipe da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação, tende a contemplar a produção, coleta, transporte e comercialização do leite, além de aumentar a fiscalização e o controle em todas as fases em apenas uma lei. "Essa parceria possibilita avançarmos no controle do leite, é um compromisso do Estado e precisamos ampliar a qualidade do leite. Isto envolve milhares de pessoas e também há a proposta de projeto de lei, apresentada nesta semana, que auxiliará em uma fiscalização eficaz", explica o secretário Ernani Polo. (Portal do Agronegócio/MG – 17/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/11/2015))

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ES: Muniz Freire recebe 1ª Feira de Bezerras para comercialização

Cerca de 60 animais estarão disponíveis na 1ª Feira de Bezerras que será realizada no dia 28 de novembro em Muniz Freire. O evento é uma realização do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técni...((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))


Cerca de 60 animais estarão disponíveis na 1ª Feira de Bezerras que será realizada no dia 28 de novembro em Muniz Freire. O evento é uma realização do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Associação de Produtores de Leite de Muniz Freire (MunizLeite) com o apoio da Prefeitura local. Segundo o extensionista do Incaper em Muniz Freire, Tarcísio Feleti de Castro, o objetivo é comercializar diretamente os animais destinados à produção de leite. Ele acrescentou que todas as bezerras foram provadas geneticamente e isso faz toda diferença na hora da compra. “O melhoramento genético traz confiança para o comprador porque agrega uma genética confiável aos filhos destinados à produção de leite”, completou. Em Muniz Freire existem cerca de 13.200 bovinos que produzem 10 milhões e 800 mil litros de leite anualmente. Depois da produção de café, a pecuária de leite é a atividade que mais gera empregos no município. Pecuária no Espírito Santo O Espírito Santo possui atualmente uma área de 1,3 milhão de hectares de pastagens, ocupadas por um rebanho bovino de 2,2 milhões de cabeças, das quais aproximadamente 418 mil são de vacas ordenhadas. Segundo o pesquisador do Incaper, Bevaldo Martins Pacheco, no Espírito Santo 14.500 propriedades dedicam-se à pecuária de leite e 32 mil propriedades à pecuária bovina em geral (leite e corte). De fato, cerca de 70% da pecuária de leite compõem o estrato dos que entregam até 100 litros de leite por dia aos laticínios. No Espírito Santo a produção de leite anual é de 485 milhões de litros gerando um valor bruto de R$ 485 milhões por ano. A atividade apresenta grande importância social na geração de emprego e renda; envolve cerca de 17 mil produtores e responde por 33 mil empregos diretos no campo e 25 mil indiretos. (Portal Página Rural/RS – 16/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 16/11/2015))

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Começam os testes com medidores de coleta automatizada de leite no Rio Grande do Sul

Um grupo de autoridades e representantes do setor lácteo, como o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, e o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, acompanhou, nesta quinta-feira...((Portal Milk Point/SP – 16/11/2015))


Um grupo de autoridades e representantes do setor lácteo, como o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, e o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, acompanhou, nesta quinta-feira (12), os primeiros testes com medidores de coleta automatizada e de vazão do leite. A pesquisa está sendo realizada na unidade da Cosulati, em Capão do Leão, resultado de uma parceria entre o Sindilat e a Embrapa Clima Temperado, de Pelotas. A intenção da pesquisa é verificar o funcionamento dos medidores, levando em consideração a realidade dos produtores gaúchos e brasileiros. O segundo passo será a utilização desses equipamentos para melhorar a qualidade da matéria-prima, que chega até a indústria. Atualmente, a coleta das amostras é realizada manualmente pelo próprio transportador. O secretário ressaltou a importância dos equipamentos por auxiliar no combate às fraudes. "Essa parceria possibilita avançarmos no controle do leite, é um compromisso do Estado e precisamos ampliar a qualidade do leite", explicou Polo. Nesta mesma linha, ele recordou que na quarta-feira, o governo do Estado e as entidades do setor encaminharam à Assembleia Legislativa o PL do Leite, que se aprovada, ampliará o rigor no transporte do leite. Para o secretário-executivo, os equipamentos representam um avanço tecnológico importante e que já está consolidado internacionalmente, como na Europa. "Agora é preciso avaliar as adaptações necessárias para viabilizar a sua implantação", afirmou Palharini. Os equipamentos podem funcionar em conjunto ou separadamente, montados em módulos. Se os resultados forem satisfatórios, a entidade buscará regulamentação de uso e isenção fiscal para importados e benefícios para os nacionais. O custo é de até R$ 60 mil. A previsão é que até o final de dezembro deste ano, cinco transportes tenham estes equipamentos para análises do leite. (Portal Milk Point/SP – 16/11/2015)((Portal Milk Point/SP – 16/11/2015))

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