Notícias do Agronegócio - boletim Nº 510 - 19/11/2015
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A convite da Ministra Kátia Abreu, o presidente da ABCZ e da Câmara Serorial da Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, integrará a missão especial que visitará Arábia Saudita, Índia e China, entre 8 e 1...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 48))
A convite da Ministra Kátia Abreu, o presidente da ABCZ e da Câmara Serorial da Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, integrará a missão especial que visitará Arábia Saudita, Índia e China, entre 8 e 19 de novembro. Serão realizadas reuniões com potenciais parceiros para estreitar a relação comercial do Brasil. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 48)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 48))
topoO pecuarista Frederico Cunha Mendes (na foto, à esquerda) ganhou apoio de 15 dos 17 diretores atuais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu para ser candidato à presidência da entidade. A elei...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 49))
O pecuarista Frederico Cunha Mendes (na foto, à esquerda) ganhou apoio de 15 dos 17 diretores atuais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu para ser candidato à presidência da entidade. A eleição será realizada em agosto de 2016. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 49)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 15 – pg 49))
topoO Senar Minas e a ABCZ realizam, de 30 de novembro a 4 de dezembro, um curso voltado para o trabalhador da pecuária, especialmente os de bovinos de corte. O curso Manejo racional e bem-estar animal se...((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 18/11/2015))
O Senar Minas e a ABCZ realizam, de 30 de novembro a 4 de dezembro, um curso voltado para o trabalhador da pecuária, especialmente os de bovinos de corte. O curso Manejo racional e bem-estar animal será ministrado na Estância Orestes Prata - Tibery Jr, em Uberaba. Informações e inscrições: (34) 3319.3930. (Jornal Hoje Em Dia/MG – 18/11/2015) (Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 18/11/2015)((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 18/11/2015))
topoPecuarista defende que ABCZ apoie programas de melhoramento genético registrados e aprovados pelo MAPA Candidato a vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) na chapa de Arn...((Portal do Agronegócio/MG – 18/11/2015))
Pecuarista defende que ABCZ apoie programas de melhoramento genético registrados e aprovados pelo MAPA Candidato a vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) na chapa de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o pecuarista Carlos Viacava, titular da marca CV, considera o melhoramento genético “um importante instrumento” para o avanço da pecuária brasileira. “Há 30 anos, desde os primórdios de nossa seleção, nos preocupamos com o melhoramento genético. Por isso, nos associamos à ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores) logo após a sua criação, no Departamento de Genética da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto”, relata Viacava. O pecuarista ressalta que existem diversos programas de melhoramento, a maioria dos quais aprovados e registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e autorizados a emitir o Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP). “Nos últimos três anos, a ABCZ empenhou-se em ressuscitar seu programa próprio (PMGZ), criado nos anos 80, precisamente na administração do Dr. Newton Camargo, quando Arnaldo Manuel era o superintendente técnico, sob inspiração da Embrapa, então presidida pelo Dr. Eliseu Roberto de Andrade Alves. José Irineu Cabral, primeiro presidente da Embrapa, era, na época, conselheiro da ABCZ e foi o mentor intelectual do projeto. Felizmente o PMGZ, adormecido até recentemente, está sendo reativado, o que sem dúvida vem ao encontro, embora tardiamente, às tendências do mercado”, analisa. Viacava se diz um “entusiasta” das ferramentas de melhoramento genético, defendendo a necessidade de apoio a essas iniciativas, especialmente aquelas registradas e aprovadas pelo MAPA. “Ao mesmo tempo em que desenvolve o PMGZ, a ABCZ deve prestigiar todos os demais programas e incentivar o debate das metodologias empregadas para melhorar o conhecimento geral sobre o tema”, aponta o pecuarista, que considera a ExpoGenética o fórum ideal para promover essa discussão, com o objetivo de incentivar os criadores brasileiros a adotar essa prática fundamental para a melhoria da produção de animais e da carne brasileira. (Portal do Agronegócio/MG – 18/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 18/11/2015))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/confira-ofertas-leilao-gen-nelore-verdana-64985((Portal Canal Rural/SP – 18/11/2015))
http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/confira-ofertas-leilao-gen-nelore-verdana-64985((Portal Canal Rural/SP – 18/11/2015))
topoA ABS Pecplan acaba de lançar mais uma edição do Mini Catálogo Corte Zebu com mais de 10 novas opções de genéticas zebuínas. A versão de bolso, há seis anos, entra em circulação nesta época estratégic...((Portal Beef Point/SP – 18/11/2015))
A ABS Pecplan acaba de lançar mais uma edição do Mini Catálogo Corte Zebu com mais de 10 novas opções de genéticas zebuínas. A versão de bolso, há seis anos, entra em circulação nesta época estratégica, durante a estação de corte, apresentando as contratações feitas pela empresa após o lançamento do Catálogo 2016. “É um material atualizado e prático, com tamanho reduzido, o que facilita o transporte”, comenta o gerente da ABS, Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu. Entre as novidades apresentadas pelo Mini Catálogo (já com sêmen disponível), os touros Titan, Total, Rastã, Consórcio, Épico, Sherlock, Belgrado e Halux. Também foi liberada a genética de touros da recém criada bateria CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção): Armero, Rogato, Guaçu, Apa e Rem-Álcool. “São animais fantásticos que reúnem todas as caraterísticas que a pecuária moderna busca: excelentes índices e boas conformações”, destaca o gerente, reforçando que os animais possuem avaliação nos três principais sumários do país: PMGZ (ABCZ), Nelore Brasil (ANCP) e Geneplus (Embrapa). A liberação desses materiais genéticos era esperada pelo mercado, desde que a empresa anunciou as contratações dos reprodutores, a maioria durante a ExpoGenética e Expoinel. “Muitos clientes nos cobravam para que conseguíssemos disponibilizar o sêmen desses touros para que eles pudessem utilizar ainda este ano. Era um material muito aguardado, pela consistência genética dos reprodutores, e por isso já tem muita demanda”, afirma Morales. Os pecuaristas interessados podem pedir um exemplar para o representante da sua região. O Mini Catálogo está sendo distribuído em todas as regionais da ABS Pecplan e também à disposição para download (em pdf) no site da ABS ( http://www.abspecplan.com.br/catalogos/cz2016mini/ ). (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 18/11/2015) (Portal Beef Point/SP – 18/11/2015)((Portal Beef Point/SP – 18/11/2015))
topoEstes foram justamente alguns dos pontos enfatizados pela equipe da ABCZ durante a realização de 13 etapas do Circuito 100% PMGZ em todo o Brasil, durante o ano de 2015. Através destes 13 eventos, ond...((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2015))
Estes foram justamente alguns dos pontos enfatizados pela equipe da ABCZ durante a realização de 13 etapas do Circuito 100% PMGZ em todo o Brasil, durante o ano de 2015. Através destes 13 eventos, onde o melhoramento genético e o PMGZ foram os grandes protagonistas, a ABCZ conseguiu levar conhecimento e orientação sobre estes temas a mais de 500 criadores de norte a sul do país. Na etapa final, realizada na noite desta quinta-feira (12/11), no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte/MG, com a participação de aproximadamente 30 selecionadores de raças zebuínas, o PMGZ foi novamente apresentado como uma importante ferramenta para auxiliar os pecuaristas no processo de produção de carne e leite, avançando por meio da genética e assim fazendo da pecuária uma atividade mais moderna, produtiva e sustentável. O superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, abriu o evento mostrando exemplos do impacto positivo da utilização da genética na produtividade da pecuária. "A genética, se bem administrada, tem como grande vantagem o fato de ser permanente e acumulativa. Por isso, antes de qualquer ação é importante que o criador faça o planejamento de sua seleção especificando o sistema de produção, definindo objetivos, escolhendo critérios, organizando registros da produção, estimando méritos genéticos e, finalmente, fazendo uso de animais selecionados", declarou Josahkian. Henrique Ventura, superintendente de Melhoramento Genético da ABCZ, falou sobre a Metodologia de modelos mistos e sobre os termos usuais do melhoramento, como TOP e índice genético. "As grandes vantagens dessa metodologia são as possibilidades de predizer os valores genéticos de animais sem dados zootécnicos, de incorporar informações de toda a família, de comparar indivíduos em diferentes níveis de efeitos fixos e de avaliar múltiplas características simultaneamente, entre outros", disse. Os criadores presentes no Circuito também acompanharam um exercício prático de utilização do sistema para visualizar a aplicação das ferramentas e filtros do PMGZ e se familiarizar com as facilidades que o programa apresenta. Logo após, o gerente Comercial do PMGZ, Cristiano Botelho, apresentou o trabalho desenvolvido para tornar o programa cada vez mais personalizado e comprometido com o melhoramento genético do rebanho bovino brasileiro, através da qualificação e capilaridade de seus 105 técnicos de campo e de uma conceituada equipe de pesquisadores. Finalizando o Circuito 100% PMGZ, o professor e pesquisador da UFMG, José Aurélio Bergmann - um dos consultores do PMGZ - mostrou aos participantes como os investimentos em genética fazem da pecuária uma atividade mais viável e sustentável. "A pecuária pode, por exemplo, diminuir significativamente a emissão de gás metano de forma direta, tornando os animais mais eficientes e de forma indireta, reduzindo o ciclo e aumentando a eficácia de produção", concluiu. O Circuito 100% PMGZ deve ser retomado em 2016 com novo formato e uma programação dinâmica. Os locais e o sistema de realização dos novos eventos estão sendo elaborados e devem ser apresentados para aprovação da diretoria da ABCZ em breve. (Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2015))
topoO Valor da Produção Agropecuária Paulista (VPA) para 2015 foi estimado em R$ 61,5 bilhões pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado d...((Jornal DCI/SP – 19/11/2015))
O Valor da Produção Agropecuária Paulista (VPA) para 2015 foi estimado em R$ 61,5 bilhões pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A projeção foi obtida com base na seleção dos 50 produtos de maior valor. O cálculo do VPA regional permite uma visão panorâmica da distribuição da renda da atividade agropecuária paulista, conforme a região do estado. Foram consideradas as informações dos 40 Escritórios de Desenvolvimento Rural (EDRs), da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), e excluídos os produtos florestais (madeira de eucalipto, madeira de pinus e resina de pinus), por não estarem disponíveis os dados de produção e preços. Considerando os cinco produtos que contribuíram para o VPA verifica-se que há uma distribuição relativamente equilibrada e a participação de cada um varia de 9% (carne bovina) a 19,4% (cana-de- açúcar). Estes itens, somados ao café beneficiado, batata e carne de frango somam 68% do total do EDR. (Jornal DCI/SP – 19/11/2015)((Jornal DCI/SP – 19/11/2015))
topoO presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, encerrou o Fórum “Protagonismo do Agronegócio Brasileiro”, nesta segunda-feira (16), em Porto Alegre, destacan...((Portal Setor Avícola/SC – 18/11/2015))
O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, encerrou o Fórum “Protagonismo do Agronegócio Brasileiro”, nesta segunda-feira (16), em Porto Alegre, destacando a importância estratégica do agronegócio. “Buscamos manter a lógica de aliar competência com produtividade”, observou Carvalho, lembrando que o agronegócio brasileiro responde atualmente por 24% do PIB nacional, por 40% das exportações e por 30% dos empregos do país. Carvalho mirou no futuro e projetou mais crescimento em função da mudança do padrão de consumo e crescimento da população interna e mundial. “A produção de alimentos deve crescer 80% nos próximos anos. E o Brasil será o maior protagonismo global”, disse. Essa liderança deve acontecer em paralelo com a expansão da oferta com sustentabilidade e integração das cadeias e também com a aposta em uma estrutura logística competitiva e sistêmica que inclua todos os modais de transporte. Em tempos de crise, o presidente da entidade ainda falou sobre as preocupações do setor que surgem com o desequilíbrio econômico. “Precisamos de reformas de Estado, da previdência e da política no Brasil”, destacou Carvalho. Outra concorrida participação no Fórum, realizado pela Abag, foi do sócio do Demarest Advogados, Renato Buranello, que apresentou o conceito atual do setor que se inicia pelo fornecimento de insumos, passa pela produção, processamento e armazenamento até chegar à distribuição. “Cerca de 65% do PIB do agro está fora da porteira. O grande desafio do setor é conseguir agregar mais valor a produção”, destacou. Para isso é necessário maior investimento e, por consequência, novas fontes de financiamento. “Já temos os instrumentos e agora é preciso aperfeiçoá-los”, concluiu ao defender a emissão direta de títulos para os mercados de capitais para que seja mantida a relação direta com os investidores. “O setor precisa de maior prazo, menor custo e maior previsibilidade”, insistiu o palestrante ao pedir melhor planejamento do Estado para o agronegócio. No painel conduzido pelo analista da MB Associados, Sérgio Vale, o palestrante não foi nada otimista ao pontuar que a expectativa é de que o cenário de recessão no Brasil se prolongue pelos próximos anos se nada for mudado na política econômica do país. Vale argumentou que a queda na atividade produtiva não tem relação com o agronegócio que vem crescendo de forma expressiva. “Para esse resultado se refletir na economia de uma forma geral, precisamos de reformas, caso contrário, no curto prazo, o grau de deteriorização vai acontecer em ritmo acelerado”, avaliou Vale, acrescentando que só a longo prazo, após esse período de incertezas políticas, a perspectiva pode voltar a ser positiva. (Portal Setor Avícola/SC – 18/11/2015)((Portal Setor Avícola/SC – 18/11/2015))
topoA Secretaria de Estado da Agricultura confirmou nesta quarta-feira que seis frigoríficos catarinenses foram habilitados para exportar carne suína e de frango para o México e China. México - carne de f...((Radio Rural/SC – 18/11/2015))
A Secretaria de Estado da Agricultura confirmou nesta quarta-feira que seis frigoríficos catarinenses foram habilitados para exportar carne suína e de frango para o México e China. México - carne de frango - BRF de Concórdia e Capinzal, Aurora, de Xaxim, e JBS, de Itaiópolis.China - carne suína - JBS, de São Miguel do Oeste, e Aurora, de Joaçaba. A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca comemora anúncio de que mais 22 frigoríficos brasileiros foram habilitados para exportar carnes para China e México. Deste total, seis são catarinenses, duas plantas habilitadas para exportar carne suína para a China e quatro exportarão carne de frango para o México. Nesta terça-feira (17), o Ministério da Administração de Qualidade, Supervisão, Inspeção e Quarentena da China (AQSIQ) habilitou dois frigoríficos catarinenses para exportar carne suína, além de outras cinco plantas brasileiras que poderão exportar carne bovina e de frango para aquele país. Outras duas empresas catarinenses já tinham a permissão para exportar carne suína para a China. O secretário da Agricultura, Moacir Sopelsa, lembra que a China é o maior produtor e também o maior consumidor de carne suína do mundo e esta é uma grande oportunidade para Santa Catarina. Em 2014, as exportações catarinenses de carne suína foram de 159 mil toneladas, 35% do total exportado pelo país, no valor de US$ 548 milhões. Santa Catarina é o maior produtor nacional de carne suína, com 850 mil toneladas no último ano. Das 15 plantas habilitadas a exportar carne de frango para o México, quatro são catarinenses. O México é um grande consumidor de carne de frango, com três milhões de toneladas no último ano. Santa Catarina é o segundo maior produtor e exportador de carne de frango no Brasil. Em 2014, o estado produziu 2,4 milhões de toneladas de carne de frango, representando 19% da produção nacional, e exportou 970 mil toneladas, no valor de US$ 1,91 bilhão. O secretário Sopelsa acredita que as boas notícias são o resultado de um trabalho intenso na defesa sanitária de Santa Catarina. “Somos reconhecidos mundialmente pela excelência sanitária de nossos rebanhos e a conquista de mercados é uma prova disso. Estamos muito felizes com a habilitação de seis frigoríficos catarinenses para exportar carnes para a China e para o México, é uma oportunidade importante para as agroindústrias e produtores do estado”. Status sanitário diferenciado Santa Catarina é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como único estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação e, junto com o Rio Grande do Sul, é zona livre de peste suína clássica. Além de área livre da peste dos pequenos ruminantes e risco insignificante para a encefalopatia espongiforme bovina (vaca louca). Para manter a excelência sanitária do rebanho, o estado mantém um rigoroso controle das doenças animais através da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e do Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa), com a participação dos criadores e entidades ligadas ao setor. Hoje a Cidasc mantém 63 barreiras sanitárias permanentes nas divisas com os estados do Paraná e do Rio Grande do Sul e também com a Argentina, para impedir o ingresso de animais e produtos de origem animal que possam contaminar o rebanho catarinense. (Radio Rural/SC – 18/11/2015)((Radio Rural/SC – 18/11/2015))
topoLuta das mulheres no campo inspirou a criação do Assentamento Pastorinhas. Hoje ele é uma referência na região de Brumadinho (MG). Para se chegar ao Assentamento Pastorinha, no município de Brumadinho...((Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2015))
Luta das mulheres no campo inspirou a criação do Assentamento Pastorinhas. Hoje ele é uma referência na região de Brumadinho (MG). Para se chegar ao Assentamento Pastorinha, no município de Brumadinho (MG), é preciso passar por uma estrada cercada por mata dos dois lados. Ao lado, um morro devastado pela exploração de minério. São 152 hectares de fazenda, dos quais 142 são áreas remanescentes de Mata Atlântica. Os 10 hectares que restam são os responsáveis para manter a renda de 20 famílias assentadas. A história das pessoas que moram no Pastorinha é parecida. Geralmente eram meeiras na terra de outros. Hoje cada família tem uma área determinada para cultivar, e a aposta deles foi na horticultura. Maria Maciel, enquanto brócolis, diz como sua vida melhorou ao chegar no assentamento. “Aqui a gente planta apenas para a gente. O que a gente colhe, é só nosso. Se nós vendemos para o atravessador, o que recebemos é nosso.” Boa parte dos trabalhos é feito de forma coletiva. O caminhão lotado de couve tem 150 quilos de vários produtores. A produção irá para o banco de alimentos da Prefeitura de Brumadinho, e os produtores recebem cerca de R$ 450. Apesar de alguns assentados trabalharem fora, o sustento das famílias vem, basicamente, da terra. Eli Cândido Lobato compara a horta que ele planta junto com a esposa, Lina, a um jogo de futebol. “Hoje você ganha muito, amanhã você perde. Tem semana que a gente vende até R$ 1 mil. Mas tem semana que não vendemos nada”. O sistema de cultivo no Pastotinha é o agroecológico, sem uso de venenos, e com um cultivo o mais natural possível. Valéria Carneiro, uma das líderes do assentamento, explica que a escolha não foi por opção. “Foi por necessidade, por falta de dinheiro para começar a produção. Tivemos que começar com técnicas que barateassem a produção. O acesso às sementes híbridas, fertilizantes e agroquímicos são muito caros. Depois a gente viu que era uma coisa boa para a saúde, e continuamos seguindo esse caminho.” SEGURANÇA ALIMENTAR Valéria, que é técnica em agropecuária, põe em prática tudo o que aprendeu no curso. Atualmente os agricultores estão criando um banco com diversas sementes, todas de cultivos orgânicos - duas variedades de milho, fava, abóbora-de-porco, agrião, coentro, chuchu-de-vento. “Todo agricultor familiar tinha suas sementes, ele reproduzia seu próprio milho, feijão. Aos poucos ele foi abandonando isso e trocou pela facilidade de achar as sementes no pacotinho, e com a ilusão de achar que essas sementes do pacote eram menos vulneráveis a pragas. Hoje estamos fazendo um trabalho de resgate porque acredito que só exista segurança alimentar quando você tem sua própria semente, diz Valéria. Para garantir a segurança alimentar, os agricultores apostam na diversificação. Em um tanque há criação de peixes como tilápia, piau e carpa, por enquanto apenas para consumo das próprias famílias. Muitas outras soluções criativas são experimentadas no assentamento. Para se limpar uma área onde será feito um novo plantio, os agricultores estão usando uma técnica conhecida como “galinheiro móvel”. Galinhas são colocadas na área e após 15 dias a área está limpa. Um aviário acaba de ser ampliado com recursos vindos do Programa Nacional de Agricultura Familiar. A produção de ovos já aumentou. E os próprios moradores aplicam na região o conhecimento adquirido de outras formas. Valdivino Rodrigues Bragança, que veio para o assentamento quando ainda era adolescente, hoje tem 30 anos e é formado em biomedicina. “Escolhi biomedicina porque era um curso que poderia meu anseio. Nasci no campo e em algumas das áreas como biomédico posso continuar atuando no campo”. O trabalho de conclusão de curso de Valdivino foi a construção de uma fossa séptica de alvenaria com três compartimentos pra filtrar os dejetos. “ É um sistema de baixo custo que pode atender grande parte da população rural”. Segundo Valdivino, o sistema que ele criou atende uma casa com até 12 pessoas. Se fosse ser comprado, o custo seria de R$ 3 mil. Na adaptação pensada por ele, o custo cai para R$ 350. PASTORINHAS: VIDA MELHOR PARA TODOS Muitas melhorias, claro, dependem do poder público. Com a Prefeitura de Brumadinho, o assentamento garantiu um recurso precioso: água. Lagoas antigas, antes tomadas por taboas, foram desassoreadas e viraram enormes reservatórios. Com tantas tecnologias inovadoras e eficientes, o assentamento se tornou uma atração na região, e hoje ele é visto como um projeto-modelo. Vários agricultores já conseguiram construir casas boas, de alvenaria. Ainda não é o caso da Valéria. Ela mora em um antigo chiqueiro, que foi adaptado. Como uma das líderes do assentamento, ela deixou a construção de sua casa por último. E relembra a época, há 13 anos, quando 120 famílias moravam em uma situação muito mais precária, todos em barracas de lona preta. “O nome do assentamento é Pastorinhas em homenagem à resistência das mulheres. Além do trabalho no campo, as mulheres ainda precisam fazer o trabalho doméstico. Pastorinhas é uma homenagem às mulheres que conduzem as famílias para uma vida melhor”. (Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2015))
topoDeputada Érika Kokay (PT/DF) ingressou no Supremo Tribunal Federal com um mandado de segurança para impedir o prosseguimento da CPI A CPI da Funai e do Incra deve votar mais convocações de testemunhas...((Portal Canal Rural/SP – 18/11/2015))
Deputada Érika Kokay (PT/DF) ingressou no Supremo Tribunal Federal com um mandado de segurança para impedir o prosseguimento da CPI A CPI da Funai e do Incra deve votar mais convocações de testemunhas na sessão da manhã desta quinta, dia 19. Entre os requerimentos já protocolados estão os que pedem a convocação dos atuais presidentes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Pedro Gonçalves da Costa, e da Fundação Nacional do Índio (Funai), Maria Lúcia Falcón. A ex-presidente da Funai, Maria Augusta Assirati, também está na lista. Todos são de autoria do relator da comissão, o deputado Nilson Leitão (PSDB/MT). Há, ainda, o pedido para obtenção de documentos junto à Embrapa. Os parlamentares têm até às 18h de hoje para apresentarem textos. Até agora, 31 requerimentos, entre convites e convocações, foram apresentados. Onze deles foram aprovados na sessão da CPI da Funai e do Incra na tarde desta terça, dia 17. Entre os convidados está o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Brito, que atuou no caso Raposa Serra do Sol. A única testemunha convocada para depor até o momento é a antropóloga Flávia de Mello, ex-coordenadora da Coordenação Geral de Identificação e Delimitação da Funai. Ela é responsável pelo laudo antropológico de Mato Preto, no norte do Rio Grande do Sul. A demarcação da reserva está suspensa pela Justiça, devido a uma série de indícios de irregularidades e fraudes. Entre eles, está o fato da antropóloga ter ingerido o conhecido chá de Santo Daime, feito com ayahuasca, uma erva alucinógena. A partir das visões proporcionadas pela bebida, ela teria atestado que a área em estudo era indígena. A antropóloga também participou do laudo de Morro dos Cavalos, que teve irregularidades apontadas pela Procuradoria Geral da República e Tribunal de Contas da União. A CPI da Funai e do Incra pretende apurar a existência de irregularidades na demarcação de terras quilombolas, indígenas e assentamentos da reforma agrária. A comissão foi instalada no dia 11 de novembro e tem previsão de trabalho de 120 dias. Duas sub-relatorias foram criadas: o deputado Valdir Colatto (PMDB/SC) fica responsável pelos assuntos relacionados à Funai e a deputada Tereza Cristina (PSB/MS) ao Incra. Mandado de Segurança A deputada Érika Kokay (PT/DF) ingressou no Supremo Tribunal Federal com um mandado de segurança para impedir o prosseguimento da CPI da Funai e do Incra, alegando inconstitucionalidade e ilegalidade. O relator Luiz Edson Fachin solicitou prazo de dez dias – a partir de 13/11/2015 – para que o presidente da Câmara dos Deputados preste mais informações sobre o tema. O relator Nilson Leitão (PSDB/MT) acredita que a tentativa de impedir que se exponha as denúncias de irregularidades no governo não avançará. “O STF não vai entrar nessa armadilha de impedir que a Câmara exerça seu papel legítimo, que é a fiscalização. Essa tentativa de impedimento é uma demonstração clara do medo que eles têm de onde poderá chegar essa CPI, que é demonstrar ao Brasil o mau uso do dinheiro público”. (Portal Canal Rural/SP – 18/11/2015)((Portal Canal Rural/SP – 18/11/2015))
topoEm portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Mato Grosso, destina uma área de pouco mais de 2,1 mil hectares para o assenta...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 19/11/2015))
Em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Mato Grosso, destina uma área de pouco mais de 2,1 mil hectares para o assentamento de 85 trabalhadores rurais. Trata-se da Fazenda Santa Aurélia, localizada no município de Indiavaí (367 quilômetros, ao sudoeste de Cuiabá). Declarado de interesse social para fins de reforma agrária o imóvel rural que fica em área de fronteira e passa a ser o segundo projeto de assentamento (PA) criado neste ano pelo Incra, no Estado. De acordo com o superintendente substituto do órgão, Carlos Eduardo Barbieri, está prevista a criação de 85 unidades agrícolas familiares. A aprovação da proposta de destinar a fazenda para assentamento dos trabalhadores ocorreu mediante a obtenção de nulidade da matricula que estava nas mãos do antigo proprietário, por parte da Advocacia-Geral da União (AGU) assegurando, na Justiça, a posse do imóvel em favor do Incra. “O título da fazenda não era passível de ratificação”, destacou Barbieri. Com isso, não há custo ou ônus para a União. A área total possui 10 mil hectares, sendo que o restante também é alvo de ação de nulidade do registro. Com a publicação no DOU, o assentamento fica oficialmente criado. A partir de agora, deverá ser feito o cadastro das 85 famílias a serem contempladas. “Terão prioridades as famílias mais antigas na área. Quem não tiver o perfil da reforma agrária vai ter que sair para que seja beneficiado quem realmente se enquadre nos critérios”, disse. No local, há trabalhadores que aguardam o assentamento há 10 anos. Entretanto, para ser contemplada, a pessoa não pode ocupar cargo público ou já ter sido beneficiária da reforma agrária ou de regularização fundiária tanto por parte do Incra como pelo Instituto de Terras (Intermat). Neste ano, o Incra já assentou cerca de 3 mil famílias em todo o Estado. Além da Fazenda Santa Aurélia, outro projeto de assentamento criado neste ano é o “Rio Verde”, que fica Nova Mutum. Na área, foram atendidas 15 famílias. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 19/11/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 19/11/2015))
topoO Governo de Mato Grosso entregou sete patrulhas mecanizadas destinadas aos municípios da região de fronteira com a Bolívia. O evento ocorreu na terça-feira (17), na cidade de Nossa Senhora do Livrame...((Portal Folha Max/MT – 18/11/2015))
O Governo de Mato Grosso entregou sete patrulhas mecanizadas destinadas aos municípios da região de fronteira com a Bolívia. O evento ocorreu na terça-feira (17), na cidade de Nossa Senhora do Livramento, com a presença de centenas de pequenos produtores, prefeitos e o governador Pedro Taques. Os equipamentos entregues foram adesivados com o informe ”Uso exclusivo da agricultura familiar, denuncie 162” para que não haja desvio de função na utilização do bem público que já estão cedidos aos conselhos municipais de desenvolvimento rural sustentável, para que as prefeitura possa fazer gestão das patrulhas em atendimento aos agricultores familiares. “Nenhum trabalhador rural quer favor, nem assistencialismo, quer apenas o direito constitucional do Estado possibilitar dignidade e melhores condições de trabalho para o homem do campo produzir e a entrega de equipamentos representa isso. Em 2016 a Seaf terá o aporte no orçamento de R$ 11 milhões para que ações estratégicas para piscicultura, olericultura, bacia do leite e comercialização sejam priorizadas. Chegou a hora e a vez da agricultura familiar”, frisou o governador Pedro Taques. Para a prefeita de Jauru, Enércia Monteiro, ao investir na agricultura familiar o governo fortalece os municípios. “Temos a economia voltada à agricultura e incentivamos os produtores rurais, inclusive com assistência técnica e profissionais capacitados, e hoje graças a esse incentivo do governador Pedro e secretário Suelme, estamos recebendo mais essa patrulha mecanizada que muito vai colaborar com Jauru”. Patrulhas São conjuntos de equipamentos compostos por carreta agrícola, com capacidade mínima para 6 toneladas, trator agrícola com tração 4x4, motor quatro cilindros e colhedora de forragem com capacidade de colheita de 15 toneladas/hora. Os equipamentos agrícolas foram adquiridos por meio do convênio 746798/2010 com o Ministério da Integração Nacional e contrapartida do Estado, e serão destinados para promover o desenvolvimento de arranjos produtivos no interior de Mato Grosso. Com o investimento de R$ 887.600,00, Jauru, Lambari DOeste, Porto Esperidião, Poconé, Nossa Senhora do Livramento, Pontes e Lacerda e Campos de Júlio são as sete cidades contempladas no objeto do convênio. “Este convênio das patrulhas era de 2010 e a gestão passada quase deixou vencer. Fizemos gestão e o Governador Pedro Taques garantiu a contrapartida para que pudéssemos priorizar os pequenos produtores de municípios que mais carecem. Dia 23 em Alta Floresta e 27 em Mirassol DOeste, o Governo entrega mais R$1.700.000 em veículos, equipamentos técnicos como GPS, notebook, câmera digital entre outros, a mais de 40 municípios”, frisou o secretário de Estado de Agricultura Familiar, Suelme Fernandes. Cléber Ávila, superintendente Desenvolvimento do Centro-Oeste, órgão vinculado ao Ministério da Integração, falou do apoio do Governo Federal a Mato Grosso. “Em 2015 a Sudeco liberou cerca de 400 milhões de reais para os agricultores familiares de Mato Grosso por meio do Pronaf e outros programas de crédito e que em 2016 temos investimentos também na duplicação da BR-163 e da estrada do Moinho em Cuiabá”. (Portal Folha Max/MT – 18/11/2015)((Portal Folha Max/MT – 18/11/2015))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/evento-raca-girolando-reune-paises-64984((Portal Canal Rural/SP – 18/11/2015))
http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/evento-raca-girolando-reune-paises-64984((Portal Canal Rural/SP – 18/11/2015))
topoEvento será realizado no dia 14 de dezembro, na capital paulista Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, São Paulo/SP) no dia 14 de dezembro, a Nelore Fest reúne os principa...((Revista Feed & Food Online/SP – 18/11/2015))
Evento será realizado no dia 14 de dezembro, na capital paulista Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, São Paulo/SP) no dia 14 de dezembro, a Nelore Fest reúne os principais representantes da pecuária, um dos maiores setores da economia brasileira. A festa tem como objetivo valorizar criadores, profissionais e personalidades que se destacaram ao longo do ano, além de fortalecer laços de amizade e de negócios da família Nelorista. Para este ano, a ACNB espera receber em São Paulo (SP), na Villa Vérico, cerca de 400 convidados. Entre os presentes estarão criadores, expositores, pecuaristas, selecionadores de genética, recriadores, invernistas, confinadores, frigoríficos, assessores pecuários, consultores de campo, técnicos e pesquisadores. Também participam do evento personalidades, grandes empresários e investidores do mercado agropecuário. As categorias avaliadas continuam com as tradicionais premiações aos vencedores do Ranking Nacional Nelore, Rankings Regionais, Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, participantes em destaque no Programa de Qualidade Nelore Natural e das Copas Inter-regionais. Também será realizada a entrega dos troféus aos vencedores da Liga dos Campeões e da Super Copa do Ranking Nacional do ano, calendário 2014/2015, encerrado no mês de setembro. As homenagens serão entregues àqueles que são os principais envolvidos nos 60 anos da associação. A festividade marca o encerramento do calendário anual de atividades da raça Nelore, representando um momento de renovação para iniciar o próximo ano. Para mais informações, ligue (11) 3293-8900. O evento inicia às 19h30. (Revista Feed & Food Online/SP – 18/11/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 18/11/2015))
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Segunda edição do evento coloriu a pista da capital sul-mato-grossense com 176 animais PO e LA e ainda 14 cabeças de gado de corte. Faturamento superou R$ 2,1 milhões Pelo segundo ano consecutivo, a variedade de diferentes pigmentações do Nelore coloriu a pista de Campo Grande, MS, no mês de novembro. Na tarde do dia 14, o Terra Nova Eventos foi palco da 2ª edição do Leilão Nelore Pintado Brasil, provido pela Fazenda São Lourenço, de Geraldo Carvalho Filho; Marca V3, de João Antônio Soares Bessa Costa; e Fazenda 3R, de Rubens Catenacci. Este ano o evento levou à pista 176 lotes de machos e fêmeas Puros de Origem (PO) e Livro Aberto (LA), aumentando a oferta em 40% em relação aos 126 da edição anterior, de acordo com o Banco de Dados de DBO. A fatura também subiu, saindo de R$ 1,8 milhão para R$ 2 milhões, alta de 15%. Os touros saíram em 61 lotes, registrando a média geral de R$ 15.152, valor equivalente a 109 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 138/@). Na divisão por categorias, a média dos 57 animais PO foi de R$ 15.505, enquanto os quatro exemplares LA saíram a R$ 10.125. A maior disputa foi pelo garrote PO Reitor L. Cançado, de 22 meses, filho de Bitelo da SS em Salinda da Café. O novo proprietário do animal é Roberto Melo, que desembolsou R$ 66.000 para fechar a compra junto a Nelore V3. As fêmeas foram maioria em pista, com 115 animais. A média das 43 bezerras, novilhas e matrizes LA foi de R$ 5.435, subindo para R$ 12.924 nas 73 PO. Do grupo saiu a maior negociação do remate. Almiro Coutinho de Paiva Fernandes Filho deu lance de R$ 105.000 para arrematar um lote com 10 matrizes da Nelore V3, com idade entre 37 a 171 meses. Também foram vendidos 14 bezerros e bezerras de corte por R$ 27.520. Média de R$ 1.912 para os 11 machos e de R$ 2.160 para as quatro fêmeas. A fatura total do pregão foi de R$ 2,1 milhões. Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros Luciano Pires e Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 18/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/11/2015))
topoAcontece neste sábado (21), a partir das 14h (horário local) no Tatersal de Elite da Acrissul em Campo Grande (MS), o 4º Leilão Encontro RS. O remate irá ofertar 94 lotes de animais da raça Nelore, se...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 18/11/2015))
Acontece neste sábado (21), a partir das 14h (horário local) no Tatersal de Elite da Acrissul em Campo Grande (MS), o 4º Leilão Encontro RS. O remate irá ofertar 94 lotes de animais da raça Nelore, sendo prenhezes, animais de pista, jovens doadoras, doadoras consagradas e reprodutores. O evento contará com transmissão ao vivo do Canal Rural. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão deste sábado: Lote 01 – Prenhez de Jade TE S. Nilza Filha de Big Ben da SN X Londrina TE Kubera Os acasalamentos disponíveis para esse animal serão anunciados durante o remate. Lote 14 – Diagrama FIV da RS I Filha de Bitelo da SS X Glória TE da NSAW Lote 36 – Barcelona FIV Bionatus Filha de Guincho TE de Naviraí X Barcelona TE Velani Lote 42 – Bengali Terra Boa Filha de Gandhi PO da NI X Eda FIV B.Correia Lote 53 – Kalibro FIV da RS I Filho de Basco da SM X Calibra FIV Mata Velha Para conferir o catálogo completo do 4º Leilão Encontro RS basta acessar os links abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2127153720L_1.pdf http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2127153720L_2.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS – 18/11/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 18/11/2015))
topoOs presidentes de associações de criadores da República Dominicana, Guatemala, Costa Rica, Colômbia e Venezuela, além de comitivas de criadores de El Salvador, México e Bolívia, estão sendo aguardados...((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 18/11/2015))
Os presidentes de associações de criadores da República Dominicana, Guatemala, Costa Rica, Colômbia e Venezuela, além de comitivas de criadores de El Salvador, México e Bolívia, estão sendo aguardados para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que reunirá 500 pessoas em BH. Com algumas entidades, serão assinados, durante o congresso, acordos de parceria técnica, fruto das recentes viagens feitas a América Latina pelo presidente da Associação Brasileira de Criadores de Girolando (ABCG), Jônadan Ma. A tecnologia desenvolvida no Brasil para a criação de animais da raça leiteira girolando será exportada para países da América Latina. Durante o congresso, os produtores de outros países estarão apresentando como conquistaram o mercado com a produção de leite e com animais de alta qualidade genética da raça girolando. A expectativa é de que a exportação de genética e de tecnologia para a República Dominicana, por exemplo, permita ao país elevar a produção de leite para suprir o consumo interno. “Os produtores estão muito carentes de orientação sobre melhoramento genético e a raça girolando é a melhor opção para a República Dominicana, que produz 670 milhões de litros de leite por ano e precisa importar 50% de sua demanda interna”, disse Jônadan Ma. (Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 18/11/2015)((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 18/11/2015))
topoA tecnologia aliada à suplementação animal na pecuária pode gerar ganhos de até uma arroba (15 quilos) em 90 dias Mato Grosso, detentor de um rebanho de aproximadamente 29 milhões de cabeças de gado, ...((Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2015))
A tecnologia aliada à suplementação animal na pecuária pode gerar ganhos de até uma arroba (15 quilos) em 90 dias Mato Grosso, detentor de um rebanho de aproximadamente 29 milhões de cabeças de gado, é visto por empresas de suplementação animal como estado em potencial. Algumas indústrias, como a DSM Tortuga, revelam que a formulação da suplementação animal é padrão para todos os estados, porém testes são realizados nas unidades federativas para observar os ganhos obtidos em cada uma. Segundo o vice-presidente da DSM Tortuga no Brasil, o médico veterinário argentino Ariel Maffi, a tecnologia aliada da suplementação pode trazer ganhos ao pecuarista de uma arroba em um período de 90 dias. "Temos produtos que unidos da tecnologia permitem isso ao pecuarista", comentou Maffi em recente visita a Cuiabá e Juara para apresentar as novas tecnologias de suplementação da empresa. Maffi destaca que a capacitação dos funcionários das propriedades pecuárias é essencial, também, para que se tenha bom resultado. Questionado quanto a diferenciais entre Mato Grosso e outros estados produtivos no modo de manejo o executivo da DSM Tortuga revela que não há, contudo destaca perceber que em Mato Grosso particularmente se vê um aumento de produtividade. “Hoje, há mais tecnologia para o fazendeiro aumentar essa produtividade. A cada dia vemos em Mato Grosso o crescimento da Integração Lavoura-Pecuária, que permite tais ganhos, além de possibilitar a ocupação de espaços que ficam ociosos nas propriedades”. (Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 19/11/2015))
topoNa média de todas as categorias de machos anelorados pesquisados, os preços tiveram ajuste positivo de 0,26% nesta semana, em relação à passada Mercado de reposição com leves reajustes. Na média de to...((Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015))
Na média de todas as categorias de machos anelorados pesquisados, os preços tiveram ajuste positivo de 0,26% nesta semana, em relação à passada Mercado de reposição com leves reajustes. Na média de todas as categorias de machos anelorados pesquisados, os preços tiveram ajuste positivo de 0,26% nesta semana, em relação à passada. De um lado, a oferta curta em todo o país e a alta da arroba do boi estimulam a pressão de alta sobre o preço dos animais de reposição. Do outro, os compradores resistem aos preços, fator que tem limitado as altas e colabora para diminuir a movimentação do mercado. Atualmente, em São Paulo, são necessárias 13,2 e 11,7 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça de boi magro e garrote, respectivamente. Patamares historicamente ruins para o comprador. No mesmo período do ano passado, na mesma ordem, as relações eram 12,2% e 15,5% menores. A conjuntura não aponta para redução de preços em curto prazo, principalmente para o garrote (9,5@) e boi magro (12@) que possuem maior correlação com o boi gordo e atualmente são as categorias mais procuradas. (Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015))
topoÓrgão ambiental do Estado analisa plano da Cia. Docas e Minerva Foods para o caso de futuros acidentes com cargas vivas em Vila do Conde... A Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Se...((Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015))
Órgão ambiental do Estado analisa plano da Cia. Docas e Minerva Foods para o caso de futuros acidentes com cargas vivas em Vila do Conde... A Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) informa que recebeu da Companhia Docas do Pará (CDP) o plano de ação para lidar com o naufrágio de um navio com 5 mil bois no Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), ocorrido no dia 6 de outubro. A Semas também recebeu da empresa o plano de contingenciamento para o caso de futuros acidentes com cargas vivas no terminal. Os dois documentos foram elaborados em parceria com a Minerva Foods, dona dos bois que seriam exportados para a Venezuela, e são considerados pré-requisito para a liberação do embarque de animais vivos em Vila do Conde. Em nota, a Semas informa que recebeu os planos na última semana, mas que ainda estão em fase de análise. Esta é a segunda vez que as empresas entregam os relatórios técnicos à secretaria. A proposta apresentada em outubro não havia sido acatada, pois a Semas disse esperar um "plano de ação conclusivo" das partes e uma "solução ambiental viável" para a liberação dos embarques no porto. A maior parte da exportação nacional de gado em pé era feita por Barcarena, mas a licença para tal operação foi revogada após o naufrágio do navio Haidar, de bandeira libanesa. Anteriormente, a mesma licença havia sido concedida pela Semas sem que houvesse um plano de contingenciamento. Segundo a CDP, o Porto de Vila do Conde está operacionalmente apto a prosseguir com os embarques, embora o resgate do Haidar esteja em andamento. A Semas afirma que reconhece a "importância fundamental que a atividade pecuária tem para a economia do Estado" e que se reuniu com representantes do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) para buscar soluções emergenciais que assegurem os embarques. A apresentação e aprovação dos planos, porém, é tida como essencial. Segundo a secretaria, quase 30 mil bois vivos continuam estocados em pontos de apoio de embarque, tendo como destino de saída o Porto de Vila do Conde. Nesta semana, a Minerva reiterou que continua em busca de alternativas ao terminal para garantir a continuidade de suas vendas externas, mas a companhia não entrou em detalhes sobre as opções, que incluiriam o Porto de Itaqui (MA). A companhia é líder na exportação de bois vivos no País. No que se refere às consequências do naufrágio, a Semas afirma que todas as carcaças bovinas que escaparam às barreiras de contenção e foram parar em praias turísticas da região já foram removidas. A retirada das 700 toneladas de óleo da embarcação está em andamento, mas restam mais de 4 mil carcaças bovinas dentro do navio, ainda submerso. (Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015))
topoA Comissão de Pecuária de Corte da Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e pecuaristas do estado se reuniram com representantes dos três maiores frigoríficos de Goiás: JBS, Marfrig e Min...((Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015))
A Comissão de Pecuária de Corte da Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e pecuaristas do estado se reuniram com representantes dos três maiores frigoríficos de Goiás: JBS, Marfrig e Minerva. A pauta principal foi apresentar e debater políticas de relacionamento entre os pecuaristas e os frigoríficos. Outros assuntos como as exigências dos mercados internacionais de carne no Brasil e no mundo, o preço da arroba e a qualidade do gado que é vendido, também estiveram em discussão. Para o presidente da Comissão, Maurício Velloso, esta é a primeira vez que pessoas mais próximas do processo de compra e venda de gado se dispõem a ficar “cara a cara” com os produtores. “É importante sempre ver o outro lado do balcão”, disse. Apresentações - Os representantes dos frigoríficos mostraram, durante a reunião, a atual realidade do mercado de pecuária de corte. Eduardo Pedroso, diretor de relações institucionais com o pecuarista do Grupo JBS, explicou que tanto os produtores e a indústria estão interligados através do consumidor. “É como se fossemos uma locomotiva e o cliente agisse como o vagão de máquinas”, sublinhou. Ele também ressaltou que quem compra, hoje, tem mais acesso à informação e, portanto, tem poder de escolha. “Quem compra carne, que está cara, tem o direito de exigir uma qualidade compatível”, constatou. “Prezamos pela maciez e pelo sabor da nossa carne antes de qualquer coisa. Por isso, a competitividade se dá através da qualidade e da produtividade”. Leonel Almeida, gerente geral de compras de bovinos do frigorífico Marfrig, disse que um bom gado de corte se dá através de: bem-estar, sanidade, manejo, PH da carne, nutrição e genética. E completou informando que há um mercado específico para todo tipo de gado, por isso é importante que haja um contato contínuo entre a indústria e os pecuaristas para que ambos aproveitem o melhor de seus serviços. Representando Fabiano Tito Rosa, Diretor de Compras de Bovinos do Frigorífico Minerva, Wesley Lopes, gerente de compras em Goiás, falou sobre o mercado e fez algumas previsões para o ano de 2016. “Teremos um ano com o mercado duro, porém muito favorável para exportação”, disse. Ele embasou sua fala ressaltando que Egito e Turquia têm aumentado sua demanda e que Estados Unidos e Austrália diminuíram sua produção. Com maior destaque para o contrato de compra e venda de bovinos. Wesley explicou que todas as compras são efetivadas através de um contrato de comercialização, formalizando o negócio entre as partes. Fato elogiado e muito cobrado pelos pecuaristas. Os frigoríficos ainda ressaltaram que estão incrementando as informações provenientes do abate. Os romaneios contêm mais dados referentes aos animais abatidos e devem ser analisados pelos produtores e seus técnicos. Essas informações podem ajudar a melhoria de sua gestão. Cobrança - Os pecuaristas avaliaram e questionaram os frigoríficos. A maioria citou a comunicação falha com os produtores e o pouco interesse em remunerá-los conforme os ganhos auferidos no exterior. Muitos também manifestaram receio na relação existente e solicitaram aprimoramento. Cobraram ainda que se deve implementar a classificação de carcaças de forma unificada para todas as indústrias. As formas de avaliar, penalizar ou bonificar são muito variáveis. Isso prejudica o entendimento e direcionamento do que se deve melhorar. Outro ponto solicitado foi que o nível de corte para classificar os bois seja mais brando no início e, gradativamente, aumentar o rigor, de forma a não desestimular os produtores com penalizações em excesso. Retorno financeiro - Outro ponto comentado pelos pecuaristas é a falta de retorno quando há grandes investimentos. Eles explicaram que, muitas vezes, aplica-se muito dinheiro em um sistema de produção para atender à demanda propagada, mas, no decorrer do planejado, o mercado muda e o retorno não ocorre. Os produtores também falaram sobre o fato de a indústria receber em dólares, enquanto eles recebem em reais, o que poderia gerar desigualdade nos lucros. Como o mercado está favorável para exportação, os produtores sugeriram que uma parte poderia ser repassada para eles, incentivando mais a produção. Os frigoríficos rebateram, explicando que a questão do lucro é uma regência de mercado, de demanda e de procura. Buscando amenizar a situação, sugeriu-se mais diálogo entre os dois lados. “O produtor também deve cobrar da indústria, sugerir, conversar, conhecer a demanda do mercado para definir sua melhor alternativa de produção”, ponderou Eduardo Pedroso, diretor de relações institucionais com o pecuarista do Grupo JBS. A respeito da comunicação, Christiane Rossi defende que, para os produtores, é difícil produzir de uma hora para outra. “Avançamos muito em vários aspectos, menos na gestão. Deve haver diálogo entre as duas partes, para que os pecuaristas já programem que tipo de gado criar”, esclareceu. Aproximação - Ao fim da conversa, os frigoríficos convidaram os pecuaristas para visitar as indústrias para ter uma visão mais interna do processo. O pedido foi acolhido. Além disso, o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg propôs que reuniões como esta aconteçam a cada trimestre para novas discussões e trocas de resultados. “Há uma tendência de aproximação entre indústria e produtor”, concluiu, defendendo que estes laços devem ser cultivados e fortificados. (Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 19/11/2015))
topoA média da mortalidade de bezerros do rebanho brasileiro é de 8%. Com o manejo adequado, a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) conseguiu reduzir esse valor pela metade, apresentando resultados si...((Portal Pàgina Rural/RS – 18/11/2015))
A média da mortalidade de bezerros do rebanho brasileiro é de 8%. Com o manejo adequado, a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) conseguiu reduzir esse valor pela metade, apresentando resultados significativos quanto aos procedimentos adotados com os recém-nascidos. É comum que pastos em geral apresentem micro-organismos que causam diarreia, principal causa da morte de bezerros recém-nascidos. Para que isso não aconteça, o veterinário Raul Mascarenhas, da Embrapa Pecuária Sudeste, recomenda que, três meses antes dos nascimentos, o piquete maternidade ao qual as vacas serão direcionadas seja isolado do trânsito de animais para que não haja contaminação do local. Na Embrapa Pecuária Sudeste, logo após o parto, a mãe e o filhote são pesados, a condição do bezerro é avaliada e os animais recebem chip e brinco de identificação. Também é realizada a cura do umbigo com solução de álcool iodado a 7,5% e a aplicação de um endoectocida, remédio que entre outras funções mata as larvas de mosca e evita o aparecimento de bicheira nos lugares onde o animal tem tecido vivo exposto, tais como umbigo e local de colocação do brinco. Nas primeiras seis horas de vida, o animal deve ser supervisionado para assegurar que ele mamou o colostro, primeiro leite secretado pós-parto, considerado "a primeira vacina" que o recém-nascido recebe. Quanto à nutrição, Mascarenhas conta que as vacas alimentam-se principalmente do pasto disponível na fazenda. Caso o pasto se esgote, os animais passam a receber silagem no cocho. Os filhotes mamam até os oito meses de idade, no caso dos bovinos de corte. "Algumas vezes, os bezerros são rejeitados e, nesta situação, o produtor precisa encontrar uma mãe de leite para o filhote ou fornecer leite de outras vacas na mamadeira, duas vezes ao dia", acrescenta. (Portal Pàgina Rural/RS – 18/11/2015)((Portal Pàgina Rural/RS – 18/11/2015))
topoO Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que com cotações de preços da arroba do boi gordo próprias e Cepea, “o spread (diferença de preço entre os dois estados) chegou ao mai...((Portal Mídia News/MT – 18/11/2015))
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que com cotações de preços da arroba do boi gordo próprias e Cepea, “o spread (diferença de preço entre os dois estados) chegou ao maior valor de 2015 (15,62%), sendo também o maior desde fev/14”. De acordo com a entidade, “esse resultado se deve, sobretudo, às valorizações da arroba em São Paulo que, após quatro consecutivas quedas, nos últimos dois meses chegou ao terceiro maior preço do ano, quando fechou outubro em R$ 147,51. Mato Grosso, que no mesmo mês registrou R$ 127,58/@, não acompanhou na mesma proporção as valorizações verificadas em São Paulo, gerando com isso um diferencial de base ainda mais amplo”. Apesar da oferta restrita verificada em Mato Grosso, “o cenário que segue também neste segundo semestre é o de estabilidade no preço da arroba”. (Portal Mídia News/MT – 18/11/2015)((Portal Mídia News/MT – 18/11/2015))
topoElevar a produtividade média de leite de 7,94 litros por vaca/dia para 16 litros por vaca/dia em 18 mil propriedades rurais de 132 municípios gaúchos. Com essa meta, a ser alcançada até 2019, o Minist...((Jornal do Comércio/RS – 19/11/2015))
Elevar a produtividade média de leite de 7,94 litros por vaca/dia para 16 litros por vaca/dia em 18 mil propriedades rurais de 132 municípios gaúchos. Com essa meta, a ser alcançada até 2019, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promove até hoje reunião para implementação do Programa Leite Saudável no Rio Grande do Sul. O primeiro encontro aconteceu na quarta-feira, em Passo Fundo e, hoje, será em Porto Alegre. O governo federal destinou R$ 6 milhões ao Estado na primeira fase do programa, de um total de R$ 387 milhões que serão investidos, até 2019, nos cinco principais estados brasileiros produtores de leite (Rio Grande do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina). Segundo o secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha, a reunião vai debater as ações que serão implementadas no Estado para executar o programa. Entre elas, a melhoria da renda e da qualidade do leite nas propriedades rurais. "Vamos apresentar os critérios que foram usados para selecionar os municípios na primeira fase do programa", adiantou Caio Rocha. "Também vamos definir o papel das secretarias de agricultura dos municípios contemplados e dos órgãos de extensão rural para a melhoria do leite." Caio Rocha afirmou também que será destacada a importância de desenvolver projetos de assistência técnica rural para os laticínios acessarem aos créditos presumidos do PIS/Cofins do programa. O Mapa tem como parceiro no Programa Leite Saudável o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). A próxima reunião será na segunda-feira, no município de Maravilha, em Santa Catarina. O programa, lançado no dia 29 de setembro deste ano pela ministra Kátia Abreu, visa a promover a ascensão social de 80 mil produtores e a melhorar a competitividade do setor lácteo brasileiro. Os cinco estados que fazem parte do programa representam 72,6% da produção nacional e abrangem 466 municípios. A iniciativa tem sete eixos: assistência técnica gerencial, melhoramento genético, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e ampliação de mercados. O Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo, ficando atrás dos Estados Unidos, Índia e China. Em 2014, as exportações de leite superaram os US$ 345 milhões. (Jornal do Comércio/RS – 19/11/2015)((Jornal do Comércio/RS – 19/11/2015))
topoViva Lácteos, associação que representa as indústrias, acredita que primeiras habilitações devem ser feitas já no ano que vem O Brasil defende a liberação de unidades exportadoras de lácteos para a Ch...((Revista Globo Rural Online/SP – 18/11/2015))
Viva Lácteos, associação que representa as indústrias, acredita que primeiras habilitações devem ser feitas já no ano que vem O Brasil defende a liberação de unidades exportadoras de lácteos para a China. Foi o que afirmou a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que participou nesta semana de reuniões com autoridades e empresários chineses. A ministra confirmou pela sua conta no Twitter sua intenção de enviar uma lista de empresas a serem liberadas, embora não informasse prazo para que as informações fossem passadas. A notícia anima a Viva Lácteos, associação que representa as principais indústrias do setor, que representa 70% da produção e 95% da exportação. O diretor executivo da entidade, Marcelo Martins, acredita que a lista das primeiras habilitações deve ser enviada pelo governo brasileiro no início do ano que vem. Pondera, entretanto, que a documentação com os requisitos sanitários adotados pelos chineses chegou recentemente e as empresas ainda estão em fase de adaptação. O executivo evita projetar um número de unidades industriais que poderiam ser liberadas. Pelo menos por enquanto, admite a expectativa de que sejam pelo menos as 26 que exportam para o mercado russo. “Não teria porque isso não ocorrer. Há todo um trabalho sendo feito pelas empresas para atender à demanda”, ressalta Martins a respeito da resposta a ser dada pelo setor privado aos governos do Brasil e da China. Ele explica que o processo de liberação não depende de inspeção sanitária in loco das autoridades chinesas. À medida que as empresas exportadoras informarem sobre a adequação às normas, o Ministério da Agricultura do Brasil fará as chamadas visitas de habilitação e, em seguida, enviará a lista para o governo chinês. O executivo acredita que, confirmadas as expectativas, os embarques de lácteos para a China devem começar ainda no primeiro semestre do ano que vem. “O Brasil exportou pequenas quantidades para a China até 2008. De lá para cá, mais nada. Como ficou todo esse tempo sem exportar, foi necessário reconstruir o processo de inspeção e habilitação. A China é um mercado potencialmente interessante ao menos para os próximos dez anos e dentro de uma estratégia de diversificação de fornecedores, enxerga o Brasil”, conta Martins. De acordo com a Viva Lácetos, baseada em dados de organismos internacionais, de 2004 para 2014, as importações de lácteos da China passaram de 160,4 mil para 1,089 milhão de toneladas. É um mercado que consome o equivalente a US$ 5 bilhões anuais. O país asiático respondeu no ano passado por 21% das compras globais de leite em pó (945 mil toneladas somando integral e desnatado), 9% das de manteiga (80 mil toneladas) e 3% das de queijos (64 mil toneladas). Até 2024, a demanda por esses produtos deve crescer 53,12%, 93% e 126%, respectivamente. A maior migração populacional do campo para a cidade e o fim da política de um filho por casal, anunciada recentemente pelo governo chinês, são fatores que trazem a expectativa de maior demanda. O consumo médio per capita é estimado em 40 litros de lácteos por habitante ao ano, bem abaixo do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, em torno de 200 litros. “O consumidor chinês não confia muito nos lácteos do país, o que favorece a importação”, acrescenta Marcelo Martins, lembrando dos casos de leite contaminado ocorridos entre 2008 e 2010 e que tiveram repercussão internacional. Do lado brasileiro, de 2008 a 2014, o faturamento médio com as exportações de lácteos foi de US$ 223,57 milhões, de acordo com dados da Viva Lácteos. Os principais destinos são Venezuela, Arábia Saudita, Angola, Emirados Árabes e Trinidad e Tobago. Mais carnes O otimismo em relação à presença de lácteos brasileiros no mercado chinês, inclusive do próprio governo, foi reforçado depois da habilitação de sete novos frigoríficos para vender carnes ao país asiático, anunciada nesta terça-feira (17/11). São três de carne bovina, dois de suína e outros dois de frango. A expectativa do Ministério da Agricultura é de que cada unidade venda entre US$ 18 milhões e US$ 20 milhões anuais. De acordo como Ministério, uma planta esperava habilitação desde 2012 e as outras foram inspecionadas em junho passado. Em contrapartida, o Brasil vai liberar o mercado brasileiro para 18 estabelecimentos chineses que exportam pescados e outros dois que exportam tripas. “Sabemos que geralmente as relações comerciais são de frieza e pragmatismo, mas acredito em laços de amizade e confiança para termos um relacionamento duradouro”, disse Kátia Abreu, de acordo com nota divulgada pelo Ministério. (Revista Globo Rural Online/SP – 18/11/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 18/11/2015))
topoO rebanho de um grupo de pequenos produtores de leite de assentamentos do município de Terenos está recebendo um tratamento diferenciado. A condição ginecológica e reprodutiva das fêmeas será avaliada...((Portal Pàgina Rural/RS – 18/11/2015))
O rebanho de um grupo de pequenos produtores de leite de assentamentos do município de Terenos está recebendo um tratamento diferenciado. A condição ginecológica e reprodutiva das fêmeas será avaliada por intermédio de ultrassonografia, de modo que o diagnóstico traga orientações para o tratamento nos animais que apresentarem problemas reprodutivos. A iniciativa contemplará 744 produtores participantes do programa de assistência técnica e gerencial do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, em 24 municípios do Estado. O serviço faz parte de uma serie de ações que objetivam melhorar as condições de gestão, produção e rentabilidade nas pequenas propriedades rurais de Mato Grosso do Sul. Para o produtor familiar, Claudenor Pereira da Silva, que chegou há seis anos no assentamento Santa Mônica, o trabalho da equipe técnica do projeto Mais Leite trouxe mais segurança. “Quando cheguei aqui comecei a tocar lavoura, mas me interessei pela bovinocultura de leite e não parei mais. Minha produção é pequena, mas com apenas cinco vacas já dobrei a produção diária e consegui uma produção de 55 litros diários”, revela animado. Sobre a avaliação dos animais de sua propriedade, Silva comenta: “O veterinário que diagnosticou minhas vacas não encontrou nenhum problema, mas isso se deve ao trabalho realizado pela técnica de campo do Senar que identificou o problema reprodutivo e me explicou como resolver. O resultado é que das três vacas inseminadas, duas estão prenhas”, comemora. Na opinião do vizinho de assentamento, José Alves Fagundes, o trabalho de diagnóstico já realizado foi importante porque promoveu a prevenção das condições de saúde dos animais. “O exame demonstrou que apenas uma das vacas estava com uma leve infecção decorrente do parto. O profissional me explicou e orientou qual a medicação que devo utilizar. Fiquei tranquilo por ter certeza que meus animais estão saudáveis”, argumenta. Fagundes foi um dos primeiros produtores a receber Ateg – Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS e inicialmente obtinha uma produção de 30 litros diários. Em pouco mais de um ano, o volume de leite chega a 75 litros/dia. “O primeiro passo foi investir na alimentação do meu rebanho. Hoje planto cana-de-açúcar e capim napiê. Minha meta é chegar a 250 litros até ano que vem, vou trabalhar para conseguir”, reforça. Atendimento especializado – Contratado para realizar o diagnóstico dos animais, o veterinário André de Oliveira Souza avalia positivamente a condição do rebanho em Terenos. “Com uma semana de trabalho aqui nos assentamentos pude observar que o trabalho feito pelos técnicos do Senar/MS já reflete o cumprimento da assistência técnica, com animais bem nutridos e com poucos casos de desequilíbrio fisiológico”, ressalta. O diagnóstico iniciou em outubro e até o final do ano deve atender os 744 produtores assistidos pelo projeto Mais Leite. O primeiro município a receber o atendimento foi Anaurilândia, onde foram avaliadas 900 vacas. “Atuar com prevenção é o ideal para quem se dedica a qualquer atividade pecuária, no entanto, nem todos os produtores podem pagar por este serviço. Pude verificar a satisfação dos assistidos e a boa vontade de seguir as orientações, já que alguns desconheciam algumas ações que irão melhorar a produtividade dos animais”, complementa o especialista. Para a gestora dos programas de Ateg do Senar/MS, Mariana Urt, o conhecimento da situação reprodutiva das vacas é muito importante, pois influencia diretamente na produção. “Os produtores que receberão o diagnóstico já estão organizados nos quesitos sanidade, nutrição e manejo. Agora é o momento de investir no melhoramento genético”, adianta. (Portal Pàgina Rural/RS – 18/11/2015)((Portal Pàgina Rural/RS – 18/11/2015))
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