Notícias do Agronegócio - boletim Nº 511 - 23/11/2015 Voltar

ABS lança Mini Catálogo com novas opções de genéticas zebuínas

A ABS Pecplan acaba de lançar mais uma edição do Mini Catálogo Corte Zebu, com mais de 10 novas opções de genéticas zebuínas. A versão de bolso, há seis anos, entra em circulação nesta época estratégi...((Blog Elena Santos/MT – 20/11/2015))


A ABS Pecplan acaba de lançar mais uma edição do Mini Catálogo Corte Zebu, com mais de 10 novas opções de genéticas zebuínas. A versão de bolso, há seis anos, entra em circulação nesta época estratégica, durante a estação de corte, apresentando as contratações feitas pela empresa após o lançamento do Catálogo 2016. "É um material atualizado e prático, com tamanho reduzido, o que facilita o transporte”, comenta o gerente da ABS, Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu. Entre as novidades apresentadas pelo Mini Catálogo (já com sêmen disponível), os touros Titan, Total, Rastã, Consórcio, Épico, Sherlock, Belgrado e Halux. Também foi liberada a genética de touros da recém criada bateria CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção): Armero, Rogato, Guaçu, Apa e Rem-Álcool. “São animais fantásticos que reúnem todas as caraterísticas que a pecuária moderna busca: excelentes índices e boas conformações”, destaca o gerente, reforçando que os animais possuem avaliação nos três principais sumários do país: PMGZ (ABCZ), Nelore Brasil (ANCP) e Geneplus (Embrapa). A liberação desses materiais genéticos era esperada pelo mercado, desde que a empresa anunciou as contratações dos reprodutores, a maioria durante a ExpoGenética e Expoinel. “Muitos clientes nos cobravam para que conseguíssemos disponibilizar o sêmen desses touros para que eles pudessem utilizar ainda este ano. Era um material muito aguardado, pela consistência genética dos reprodutores, e por isso já tem muita demanda”, afirma Morales. Os pecuaristas interessados podem pedir um exemplar para o representante da sua região. O Mini Catálogo está sendo distribuído em todas as regionais da ABS Pecplan e também à disposição para download (em pdf) no site da ABS ( http://www.abspecplan.com.br/catalogos/cz2016mini/ ). (Portal Rural Centro/MS – 23/11/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 20/11/2015) (Portal Cana Mix/SP – 19/11/2015) (Blog Elena Santos/MT – 20/11/2015)((Blog Elena Santos/MT – 20/11/2015))

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MG: estudantes da rede pública participam de oficinas na ABCZ

A equipe do Museu do Zebu, fundação “Edilson Lamartine Mendes” realizou nesta quarta-feira (18) a terceira etapa de oficinas para a produção da revista "Turma do Zebuzinho", 3ª edição. O plano de ação...((Portal Página Rural/RS – 19/11/2015))


A equipe do Museu do Zebu, fundação “Edilson Lamartine Mendes” realizou nesta quarta-feira (18) a terceira etapa de oficinas para a produção da revista "Turma do Zebuzinho", 3ª edição. O plano de ação que envolve 80 alunos de escolas públicas rurais de Uberaba já levou o grupo de estudantes para visitas a campo nas instalações da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e colocou os adolescentes em contato com diversas tecnologias e sistemas de produção voltados ao segmento agropecuário e transferiu conhecimentos sobre as plataformas de comunicação globais. Os temas das palestras da 3ª etapa foram “A importância do Homem do Campo Para a Sociedade” e “Como Produzir Leite de Forma Sustentável”. Os estudantes também participaram de oficinas de desenho. A inciativa desse projeto com os Agentes do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Uberaba reúne esforços e colaboradores da Semec (Secretaria Municipal de Educação) e de instrutores e monitores destacados pelos parceiros da Fazu, ABCZ, SRU (Sindicato Rural de Uberaba e Iftm (Instituto Federal do Triângulo Mineiro). (Portal Página Rural/RS – 19/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 19/11/2015))

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FAZU - BA: Fenagro, em Salvador, terá curso de escolha de reprodutores e matrizes de zebuínos, destaca ABCZ

Os criadores e profissionais ligados à pecuária que visitarem a Fenagro 2015, no Parque de Exposições de Salvador/BA, nos dias 04 e 05 de dezembro poderão atualizar seus conhecimentos sobre as raças z...((Portal Página Rural/RS – 20/11/2015))


Os criadores e profissionais ligados à pecuária que visitarem a Fenagro 2015, no Parque de Exposições de Salvador/BA, nos dias 04 e 05 de dezembro poderão atualizar seus conhecimentos sobre as raças zebuínas durante o 11º Curso de Escolha de Reprodutores e Matrizes de Zebuínos, promovido pela ABCZ, através da equipe do Escritório Técnico Regional de Salvador. O curso será ministrado pelo técnico de campo da ABCZ, Rubenildo C. Batista Rodrigues e terá aulas teóricas e práticas sobre o tema. A parte teórica contará com informações sobre a ABCZ e sua estrutura, exterior de zebuíno, aprumos e pelagens de zebuínos, escolha de animais pela performance e escolha de animais pela morfologia. A parte prática contará com avaliação visual de quatro raças zebuínas. As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ, pelo link: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2404. O valor do investimento é de R$ 500,00 por participante. Mais informações sobre o curso com Meiry ou Rubenildo, através dos telefones: (71) 3235-9298 / 3245-3248. (Portal Página Rural/RS – 20/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 20/11/2015))

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Campinas receberá grandes nomes do agronegócio brasileiro

Campinas recebe amanhã e quarta-feira a 2ª edição do Fórum Mega Agro, destinado aos maiores produtores de grãos de todo o Brasil. O evento, patrocinado pela PwC Brasil, acontecerá a partir das 13h20, ...((Jornal DCI/SP – 23/11/2015))


Campinas recebe amanhã e quarta-feira a 2ª edição do Fórum Mega Agro, destinado aos maiores produtores de grãos de todo o Brasil. O evento, patrocinado pela PwC Brasil, acontecerá a partir das 13h20, no Royal Palm Plaza Resort Campinas. Os temas centrais tratados nos dois dias de evento envolvem "foco na gestão" e "rentabilidade na fazenda". Entre os palestrantes confirmados estão Luiz Cornacchioni, diretor executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Almir Dalpasquale, presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), Francisco Vila, diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB), e Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getulio Vargas (FGV) e ex-ministro da Agricultura, que falará sobre o atual cenário político e econômico da Agricultura no Brasil e as perspectivas futuras para o setor. A sócia líder de agribusiness da PwC Brasil, Ana Malvestio, disse que o mundo reconhece a importância do agronegócio brasileiro, mas que infelizmente internamente não se tem uma estratégia adequada. "Nós não temos a importância e a consideração que deveríamos face à importância que o mundo nos dá. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura [FAO], o Brasil vai ser o segundo maior fornecedor global de alimentos para o mundo nos próximos 20 anos", diz. Segundo Ana Malvéstio, com relação a rentabilidade na fazenda sob o ponto de vista operacional, o Brasil é um dos pioneiros no mundo em termos de produção. "Muita coisa evoluiu em termos de rentabilidade e produção com baixos custos, mas a gestão disso ainda é muito ruim. O agronegócio brasileiro é tocado por famílias, pessoas físicas, e quando você tem a profissionalização é gerido por empresas familiares", comenta. Ela revela a expectativa com relação ao evento. "É contribuir para as discussões e no incremento desse debate para que a agricultura brasileira cada vez mais adquira o protagonismo que ela deve ter para o país e para o mundo. Eu acho que é um momento de desenvolvimento das discussões, incremento e compartilhamento das informações", afirma. Ana Malvéstio apresentará sua palestra "Gestão, Controladoria e Governança do Agronegócio: a Teoria na Prática", no segundo dia do evento. "Abordarei vários assuntos que interessam ao produtor rural brasileiro, como os desafios das empresas familiares, a importância do papel dos familiares envolvidos no agronegócio e o processo sucessório." (Jornal DCI/SP – 23/11/2015)((Jornal DCI/SP – 23/11/2015))

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Marfrig acirra a competição com JBS em exportação de carnes para a China

A Marfrig Global Foods foi a única companhia alimentícia listada na BM&FBovespa a se beneficiar da decisão da China na última semana de credenciar mais três frigoríficos produtores de carne bovina a e...((Jornal DCI/SP – 23/11/2015))


A Marfrig Global Foods foi a única companhia alimentícia listada na BM&FBovespa a se beneficiar da decisão da China na última semana de credenciar mais três frigoríficos produtores de carne bovina a exportar para aquele país. A empresa conseguiu habilitar a sua unidade em Bagé (RS). Durante visita da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a Pequim na semana passada, o governo chinês autorizou, além da Marfrig, plantas da Frisa e do Mataboi, que pertence a José Batista Júnior, irmão do presidente da JBS, Wesley Batista, e do presidente do Conselho da JBS, Joesley Batista. (Jornal DCI/SP – 23/11/2015)((Jornal DCI/SP – 23/11/2015))

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Boas práticas

O Greenpeace, principal organização global de proteção ao meio ambiente, publicou o relatório Carne ao molho madeira que destaca as boas práticas adotadas pela JBS, dona da marca Friboi. A empresa é c...((Jornal A Gazeta/MT – 23/11/2015))


O Greenpeace, principal organização global de proteção ao meio ambiente, publicou o relatório Carne ao molho madeira que destaca as boas práticas adotadas pela JBS, dona da marca Friboi. A empresa é citada no documento como exemplo por ser a pioneira em contribuir com a preservação da Amazônia e adotar práticas sustentáveis em sua cadeia de fornecimento. A companhia só compra animais de fazendas que seguem as regras de cuidado e bem-estar animal, não utilizam mão de obra escrava, não estão em terras indígenas, de proteção ambiental ou localizadas em áreas de desmatamento ilegal. (Jornal A Gazeta/MT – 23/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 23/11/2015))

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Seguro rural terá novas diretrizes em 2016

O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) anunciará nos próximos dias, as novas diretrizes do PSR (Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural), a serem implementadas no triênio...((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))


O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) anunciará nos próximos dias, as novas diretrizes do PSR (Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural), a serem implementadas no triênio 2016 a 2018. Serão atualizados os percentuais e limites da subvenção ao seguro rural e as estimativas orçamentárias para a concessão do benefício. A expectativa para o orçamento de 2016 é que sejam disponibilizados R$ 400 milhões para o prêmio de seguro rural. Neste ano, a execução do orçamento alcançou R$ 577,4 milhões, segundo o secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar. Desse total, o programa subvencionou operações contratadas em 2014 no valor de R$ 295 milhões. “A nossa promessa este ano foi honrar o compromisso de 2014”, disse Nassar, sublinhando que os recursos usados para essa operação foram os do orçamento deste ano. O secretário falou sobre o assunto ao participar, nesta quinta-feira (19), de reunião com representantes das seguradoras, resseguradoras, corretoras, federações de agricultura e entidades de classe, em Brasília. A subvenção de R$ 295 milhões referente ao ano passado cobriu 62 mil apólices de seguro, em 5 milhões de hectares de lavouras, principalmente de trigo, soja, milho, maçã e uva. O restante do orçamento, no valor de R$ 282 milhões, foi para as operações feitas em 2015, totalizando 40,5 mil apólices em 2 milhões de hectares. No dia 13 de novembro, o governo federal anunciou a antecipação do pagamento da primeira parcela de R$ 20 milhões de apólices de seguro rural com vencimento em janeiro de 2016. O montante representa 15% das apólices contratadas para culturas de inverno, principalmente trigo e milho safrinha. “Pagaremos neste ano o máximo que pudermos para não usar o prazo de 180 dias estabelecido para a quitação com as seguradoras”, assinalou o secretário de Política Agrícola. (Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))

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Reinaldo envia à presidente Dilma Rousseff proposta para fim do conflito indígena em MS

Pôr fim aos conflitos agrários que se arrastam há anos e que colocam em rota de colisão sul-mato-grossenses que só anseiam paz, é a intenção do governador Reinaldo Azambuja ao encaminhar à presidente ...((Jornal Agora MS Online/MS – 20/11/2015))


Pôr fim aos conflitos agrários que se arrastam há anos e que colocam em rota de colisão sul-mato-grossenses que só anseiam paz, é a intenção do governador Reinaldo Azambuja ao encaminhar à presidente Dilma Rousseff uma proposta para solucionar as disputas por terra no Estado. A solicitação é usar parte dos recursos destinados ao pagamento da dívida com a União para a aquisição de terras indígenas. “Para que se atinja essa finalidade (fim do conflito), é necessário que se destinem recursos para a efetiva utilização do Fepati, numa verdadeira soma de esforços entre a União Federal e o Estado de Mato Grosso do Sul, para que se revele possível, concretamente, apresentar solução ao imbróglio que assola nosso território”, afirma Reinaldo no documento enviado ao Palácio do Planalto. O instrumento sugerido pelo governador para solucionar a questão é o Fundo Estadual de Terras Indígenas (Fepati), lei instituída em 2012 com a finalidade de “captar recursos financeiros para, dentre outras, adquirir terras e destiná-las às comunidades indígenas”, com o objetivo de proporcionar aos proprietários legais de terras requisitadas como “tradicional indígenas” uma indenização justa. O que o governador Reinaldo propõe é destinar, por prazo determinado, o aporte mensal atual do governo de R$ 80 milhões para o Fepati. Os recursos são referentes ao que o Estado repassa à União a titulo de pagamento da dívida estadual. “Tal montante seria destinado à aquisição de áreas, priorizando aquelas onde o tensionamento encontra-se maior, com posterior doação à União, para efetiva utilização pelas respectivas comunidades indígenas”, explica Reinaldo, revelando que já há uma previsão na legislação estadual em questão que autoriza tal operação. Dados apresentados por representantes dos produtores rurais em recente audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, dão conta de que existem quase uma centena de propriedades ocupadas por comunidades indígenas, sendo que quase 100% dos proprietários possuem titulo de posse das terras emitidos e certificados pela União. O documento elaborado pelo governo estadual foi protocolado no gabinete da Presidência da República na manhã da última quinta-feira (19), em Brasília. Nele, o governador Reinaldo Azambuja destaca os esforços de todas as esferas para manutenção da paz em áreas onde o conflito atingiu considerável grau de tensão. “A hostilidade entre os segmentos (produtores rurais e indígenas) se exacerbou, tanto que, considerando a excepcionalidade da conjuntura, Vossa Excelência autorizou operação do Exército para garantir a lei e a ordem no local que se transformou em verdadeiro palco de conflitos. A gravidade dos fatos trouxe ao Estado, inclusive, a presença do Ministro da Justiça”, pontua Reinaldo Azambuja. O ofício com tal proposta, caso aceito pela presidente Dilma, pode abrir um precedente importante na solução de conflitos que, infelizmente, não são restritos ao território sul-mato-grossense. Apesar de ser uma questão de resolução federal, o governo estadual reitera seu compromisso de contribuir para pacificação em todo seu território, atendendo aos interesses do cidadão sul-mato-grossense, e aguarda uma resposta oficial do Palácio do Planalto para dar os encaminhamentos necessários à proposta. (Jornal Agora MS Online/MS – 20/11/2015)((Jornal Agora MS Online/MS – 20/11/2015))

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AGRICULTURA FAMILIAR MOVIMENTA R$ 7 BILHÕES POR ANO

Nos últimos anos, a agricultura familiar vem ganhando reconhecimento de mercado e das políticas públicas. Cerca de 70% dos alimentos à mesa dos brasileiros são produzidos por este segmento, constituíd...((Portal Agrosoft/MG – 20/11/2015))


Nos últimos anos, a agricultura familiar vem ganhando reconhecimento de mercado e das políticas públicas. Cerca de 70% dos alimentos à mesa dos brasileiros são produzidos por este segmento, constituído por 84% das propriedades rurais brasileiras (do total de 5,1 milhões de fazendas e sítios). Este mercado equivale a R$ 7 bilhões por ano, segundo dados do Censo Agropecuário 2006. O governo federal anunciou o Plano Safra da Agricultura Familiar 2016, com recursos da ordem de R$ 28 bilhões para o segmento. As oportunidades para a agricultura familiar nas compras governamentais foram tema de palestra concorrida na manhã do dia 18 de novembro de 2015 no 7º Fomenta Nacional, que aconteceu em Cuiabá (MT). Cerca de 300 pessoas assistiram à palestra de Luís Pivovar, consultor do Sebrae Nacional especializado no segmento. Desde o ano passado, o tratamento diferenciado da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (123/06) passou a beneficiar também os agricultores familiares. A Lei Complementar 147/14 alterou a legislação, incluindo este segmento nas compras governamentais. Aquisições de alimentos de até R$ 80 mil devem adquiridos da agricultura familiar nos municípios, pelos órgãos públicos estaduais, federais e municipais. O teto é o mesmo para aquisições em licitações públicas junto aos pequenos negócios. Outra decisão do governo federal, instituída via decreto, obriga os programas Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) a comprarem no mínimo 30% dos alimentos dos agricultores familiares. Apesar disso, cerca de 26% dos municípios brasileiros não conseguiram comprar da agricultura familiar no ano passado. Luís Pivovar afirmou que os efeitos do El Niño, a falta ou excesso de chuvas e o uso excessivo de defensivos agrícolas no Brasil são fatos que afetam diretamente e devem preocupar os agricultores familiares. Eles devem buscar conhecimento, informações e se conscientizar sobre sua importância no fornecimento de alimentos saudáveis às famílias. “O mundo se alimenta da agricultura familiar e aqui não é diferente”, pontuou. Agricultores vindos de vários estados em caravanas tiraram dúvidas e debateram questões como falta ou atraso no pagamento por órgãos públicos, dificuldades nas licitações incompatíveis com o ciclo produtivo da agricultura e excesso de burocracia, entre outros. Pivovar admitiu que falta capacitação tanto para agricultores quanto para servidores públicos, mas, aos poucos, governos e instituições como o Sebrae estão contribuindo para que as compras públicas sejam realmente potencializadas, conforme prevêm as legislações. Vendas para a merenda escolar O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é uma grande oportunidade para a comercialização da agricultura familiar. No entanto, o caminho a seguir ainda é bastante complexo tanto para os produtores rurais, quanto para gestores públicos. A conclusão é do consultor Luís Fernando Tidivini de Oliveira, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que fez uma apresentação sobre o tema e esclareceu muitas dúvidas dos participantes numa das salas temáticas do 7º Fomenta. O PNAE atende hoje 42 milhões de alunos de 161.991 escolas de 5.570 municípios brasileiros. Com o programa Mais Educação, a previsão é chegar a cinco milhões de alunos, que terão aulas em período integral e duas refeições diárias. Segundo ele, a previsão orçamentária de investimento em 2015 é superior a R$ 3,9 bilhões. Em sua apresentação, Luís Fernando falou sobre a legislação e enfatizou que o PNAE contribui para o desenvolvimento econômico local e para o controle social com envolvimento de pais, mestres e alunos. O consultor explicou ainda os critérios de desempate nos processos licitatórios e acrescentou que, entre as aquisições da agricultura familiar estão frutas, hortaliças, leite e derivados, cereais e carne. A produtora rural Sandra Maria de Oliveira Freitas, do assentamento Dom Osório, localizado em Campo Verde, disse que foi ao Fomenta em busca de informação para começar a vender para gestores públicos. O assentamento possui 541 famílias e produz hortaliças, frutas, frango, leite e outros. “Queremos vender para o governo, mas não sabemos como fazer, por isso viemos ao evento. O que vimos aqui nos ajudou muito a abrir a cabeça”, disse. (Portal Agrosoft/MG – 20/11/2015)((Portal Agrosoft/MG – 20/11/2015))

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Protocolo da rastreabilidade é oficializado e deve padronizar rotulagem de carne bovina Nelore

O acordo de cooperação entre o presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), João Martins, e o presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, Sã...((Portal Boi Pesado/SC – 20/11/2015))


O acordo de cooperação entre o presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), João Martins, e o presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, São Paulo/SP), Pedro Gustavo de Britto Novis, foi oficializado na capital paulista, na última quinta-feira (12/11), e viabiliza o funcionamento dos Protocolos de Sistemas de Rastreabilidade de Adesão Voluntária da Carne Certificada Nelore Natural, pertencente ao Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), que opera atualmente em conjunto com o Grupo Marfrig (São Paulo/SP). O documento estabelece regras e procedimentos para embasar a rotulagem, identificação e emissão de certificação oficial brasileira à carne de bovinos da raça Nelore. O termo implica em uma revolução na gestão e identificação da carne Premium de origem da raça Nelore comercializada no Brasil. O acordo dá transparência, informação e segurança aos consumidores de cortes de alta qualidade no País. O documento estabelece regras e procedimentos para embasar a rotulagem, identificação e emissão de certificação oficial brasileira à carne de bovinos da raça Nelore, com características de carcaças e sistema de produção, para comercialização no mercado interno e exportação. Durante a reunião foram discutidas as novas regras de rotulagem para denominação de raças bovinas nas carnes brasileiras, que estão em vigor com o objetivo de garantir mais segurança e transparência ao consumidor e permitir a ampliação e conquista de mercados internacionais. Segundo Martins, este protocolo vem para estimular o produtor de Nelore a produzir animais de qualidade. “Queremos que o produtor entenda que temos um novo momento, um momento de ser mais eficiente, um momento de produzir melhor e com segurança alimentar”, afirma. Para Novis, o sistema é uma garantia adicional para todos, já que traz padronização para todas as raças. “O Nelore é a raça de maior abrangência no Brasil e temos que estar em todas essas boas iniciativas”, finaliza. (Portal Boi Pesado/SC – 20/11/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 20/11/2015))

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CONGRESSO DE GIROLANDO COMEÇA EM BH COM PARTICIPANTES DE 12 PAÍSES

O aumento da produção coloca o Brasil entre os principais produtores de leite do mundo, sendo o segmento que mais emprega e o único presente em todos os municípios O 1º Congresso Internacional da Raça...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 20/11/2015))


O aumento da produção coloca o Brasil entre os principais produtores de leite do mundo, sendo o segmento que mais emprega e o único presente em todos os municípios O 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando começou na noite de quinta-feira (19/11/15), em Belo Horizonte (MG), com a presença de mais 500 pessoas de 12 países. A solenidade de abertura contou com a presença do vice-governador Antônio Eustáquio Andrade Ferreira, dos secretários de Estado de Minas Gerais João Cruz (Agricultura), José Afonso Bicalho (Fazenda), Altamir Rôso (Desenvolvimento Econômico), do deputado estadual Fabiano Tolentino, do presidente da FAEMG Roberto Simões, dentre diversas outras autoridades. O evento contou ainda com apresentação do Quaterto de Sopro da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (Fundação Clóvis Salgado). Após a abertura oficial, o presidente da Embrapa Gado de Leite Paulo do Carmo Martins ministrou palestra sobre o cenário da pecuária de leite no Brasil e no mundo. Segundo ele, o setor leiteiro está em franco crescimento nos últimos anos. De 2007 a 2014, o número de vacas ordenhadas subiu 9%. O aumento da produção coloca o Brasil entre os principais produtores de leite do mundo, sendo o segmento que mais emprega e o único presente em todos os municípios do Brasil. O presidente da Epamig Rui Verneque lançou a revista Informe Agropecuário da Epamig de número 286, que traz na capa o Gir Leiteiro e o Girolando como solução para a produção de leite nos trópicos. A publicação contém 12 artigos técnicos sobre as duas raças e uma entrevista com o presidente da Girolando Jônadan Ma. O 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando vai até o dia 21. Clique aqui e confira o álnum de fotos do evento no facebook. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 20/11/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 20/11/2015))

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Produtores de leite da Bolívia buscam genética do Girolando no Brasil

http://www.sba1.com/noticias/63516/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil-2#.VlM1s0grL4Z((Portal SBA/SP – 20/11/2015))


http://www.sba1.com/noticias/63516/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil-2#.VlM1s0grL4Z((Portal SBA/SP – 20/11/2015))

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Produtor aposta no cruzamento da Simental com Gir para aumentar a produção de leite

http://www.sba1.com/noticias/63513/produtor-aposta-no-cruzamento-da-simental-com-gir-para-aumentar-a-producao-de-leite#.VlM10EgrL4Z((Portal SBA/SP – 20/11/2015))


http://www.sba1.com/noticias/63513/produtor-aposta-no-cruzamento-da-simental-com-gir-para-aumentar-a-producao-de-leite#.VlM10EgrL4Z((Portal SBA/SP – 20/11/2015))

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CRV Lagoa lança Catálogo Leite Zebu 2016

Publicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste ...((Portal SBA/SP – 20/11/2015))


Publicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste ano, com 18 novos reprodutores, sendo nove Gir Leiteiro, sete no Girolando e dois no Guzerá Leiteiro, além dos já consagrados destaques. Os reprodutores estão divididos por objetivos de seleção (eficiência, produção, sanidade e teste de progênie), alinhados com as crescentes demandas quantitativas e qualitativas da pecuária leiteira nacional. “Desta forma, nos antecipamos pró-ativamente às mudanças que estão acontecendo nas fazendas de leite, que, cada vez mais, possuem objetivos concretos para aumentar a eficiência do negócio, sempre pensando no gerenciamento inteligente do rebanho”, destaca o gerente de Vendas e Marketing da CRV Lagoa, Luis Adriano Teixeira. Esses objetivos podem ser diferentes, dependendo da propriedade ou da região, mas a evolução do rebanho está sempre no centro e no coração do negócio. “A CRV Lagoa compartilha o compromisso do produtor com a evolução do rebanho e sente-se responsável em ajudá-los a alcançar os melhores resultados possíveis”, ressalta Wiliam Tabchoury, gerente do departamento Leite da Central. Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa, explica que “o portfólio de produtos conta com uma genética moderna, com genealogias precisas e com o foco em uma seleta bateria de touros que atendam às expectativas dos clientes”. A chave para tudo isso está na escolha certa da genética para o seu rebanho. No catálogo, são disponibilizados os Top 10 Touros Gir Leiteiro para cada característica de produção e conformação funcional, para auxiliar os produtores nas escolhas e direcionamentos. “Também estamos desenvolvendo um programa de acasalamento para o Gir Leiteiro, que será disponibilizado em breve”, completa Tetzner. Já no Girolando, a Central trabalha fortemente para a criação de ferramentas de seleção genômica. Os marcadores moleculares resultados desse projeto permitirão ao pecuarista a adoção de métodos de genotipagem para aprimorar a produção do gado leiteiro. “Reafirmamos nosso compromisso de trabalhar no desenvolvimento de produtos e serviços para aumentar, continuamente, a performance do negócio dos nossos clientes. Afinal, o rebanho faz a diferença”, finaliza Paul Vriesekoop, diretor-presidente da CRV Lagoa. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 20/11/2015)((Portal SBA/SP – 20/11/2015))

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Nelore Bartira

A Estância Leilopec, em Uberaba, ferve neste domingo. Será palco de dois leilões: a partir das 14 horas acontece o pregão da Fazendas Bartira, cuja sexta etapa vende 1.000 animais nelore e de cruzamen...((Revista Globo Rural Online/SP – 19/11/2015))


A Estância Leilopec, em Uberaba, ferve neste domingo. Será palco de dois leilões: a partir das 14 horas acontece o pregão da Fazendas Bartira, cuja sexta etapa vende 1.000 animais nelore e de cruzamento industrial. Na sequência será realizado o mais que tradicional remate de gado de corte da Leilopec, já em sua 927ª versão. São mais de 2.000 animais de corte, machos e fêmeas para cria, recria e engorda. (Revista Globo Rural Online/SP – 19/11/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 19/11/2015))

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Virtual Curió faz média de touros de R$ 7.461

Criatório de MT movimentou mais de meio milhão pela TV Em 16 de novembro, Valdir Daroit e seu sócio, Mauro Savi, promoveram o 3º Leilão Virtual Reprodutores Nelore Curió, colocando à venda parte de su...((Revista DBO Online/SP – 19/11/2015))


Criatório de MT movimentou mais de meio milhão pela TV Em 16 de novembro, Valdir Daroit e seu sócio, Mauro Savi, promoveram o 3º Leilão Virtual Reprodutores Nelore Curió, colocando à venda parte de sua produção de touros em Rosário Oeste, MT. O total movimentado no remate foi de R$ 507.360. A média foi de R$ 7.461 por 68 animais, valor equivalente a 56,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital Cuiabá (R$ 131,5/@). A maior negociação foi fechada com Felício Lermen, que deu lance de R$ 19.440 para arrematar um lote triplo. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas, com captações coordenadas pelo leiloeiro Aníbal Ferreira. (Revista DBO Online/SP – 19/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 19/11/2015))

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Projeto zera imposto sobre ração de bovinos

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei 1503/15, que reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins (Contribuiçã...((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei 1503/15, que reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) incidentes na importação e na venda no mercado interno de rações e suplementos para alimentação bovina. O autor do projeto, deputado Covatti Filho (PP-RS), disse que diversos produtos que impactam o custo de produção de leite e derivados estão submetidos à alíquota zero no PIS/Cofins, como vacinas, fertilizantes, sementes, mudas, sêmens e embriões. Mas as rações não estão isentas dos impostos. Segundo Covatti Filho, o PIS representa 1,65% e Cofins 7,6% nos custos da produção de leite.O parecer do relator, deputado Hélio Leite (DEM-PA), foi favorável à proposta. “A inclusão desses insumos no rol de produtos com alíquota zero do PIS/Pasep e da Cofins torna-se necessária a fim de desonerar a produção agropecuária, uma vez que representam elevado ônus à bovinocultura”, disse. (Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))

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Mercado de reposição está firme em MS

As chuvas começaram em algumas regiões de Mato Grosso do Sul, melhorando o pasto e dando ânimo aos pecuaristas. Porém, negociações efetivas ainda são poucas porque os preços dos animais de reposição s...((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))


As chuvas começaram em algumas regiões de Mato Grosso do Sul, melhorando o pasto e dando ânimo aos pecuaristas. Porém, negociações efetivas ainda são poucas porque os preços dos animais de reposição seguem firmes. Na média de todas as categorias de machos anelorados, as cotações estão 1,0% maiores, na comparação com os preços médios de outubro. A queda no poder de compra do pecuarista em relação ao ano passado colabora com essa lentidão nas negociações. A valorização da arroba do boi gordo não vem evoluindo na mesma proporção dos animais de reposição. O garrote (9,5@) foi a categoria que mais se valorizou em doze meses, 14,6%, enquanto o boi gordo subiu 2,4% no mesmo período. Hoje são necessárias 11,7 arrobas de boi gordo (16,5@) para a compra de um garrote, 1,25 arroba a mais do que em igual período do ano passado, quando eram necessárias 10,5 arrobas de boi gordo para a aquisição do mesmo animal. A expectativa é que a demanda melhore em médio prazo, o que, junto a pouca oferta disponível de animais no Estado, pode gerar novas valorizações. (Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))

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Avanço da tecnologia alia segurança alimentar para o consumidor e produtividade para o criador

Em julho deste ano, a DSM anuncia o executivo Ariel Maffi para a vice-presidência da área de Ruminantes no Brasil, setor onde a empresa atua por meio da marca Tortuga. A partir de julho, Maffi assume ...((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))


Em julho deste ano, a DSM anuncia o executivo Ariel Maffi para a vice-presidência da área de Ruminantes no Brasil, setor onde a empresa atua por meio da marca Tortuga. A partir de julho, Maffi assume a posição no lugar de Antonio Ruy Freire, que deixou a liderança da Tortuga para se aposentar após mais de 40 anos na DSM, empresa onde ocupou a presidência na América Latina até abril deste ano. “Ocupo o lugar que era do Antonio Ruy Freire, e logicamente, quando se trocam as pessoas, não quer dizer que vai mudar o trabalho como um todo. Vamos dar continuidade aos avanços que já vinham sendo alcançados”. O alinhamento da equipe fica evidente durante a entrevista, com Maffi contando com a colaboração do diretor de Marketing , Juliano Acedo, e do diretor de Vendas Runimantes, Tulio Ramalho Pinto, para detalhar o trabalho da empresa. Médico-veterinário pela Universidade de Buenos Aires (Argentina), o argentino Ariel Maffi tem grande experiência no setor de nutrição e saúde animal. Antes de assumir o novo cargo, o executivo atuou como diretor/vice-presidente de Nutrição e Saúde Animal para o negócio de monogástricos e Ruminantes na América Latina, onde desenvolveu uma consistente e bem-sucedida organização, com estreita ligação com os principais clientes. A Royal DSM é uma empresa mundial baseada na ciência, com atividades nas áreas de saúde, nutrição e materiais. A empresa oferece soluções inovadoras que alimentam, protegem e melhoram o desempenho em mercados mundiais como alimentos e suplementos dietéticos, cuidados pessoais, rações, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, peças automotivas, tintas, componentes elétricos e eletrônicos, energia alternativa e materiais biológicos. Durante a conversa, o executivo fala da eficácia e os benefícios da linha de suplementos nutricionais Fosbovi® Confinamento com os lançamentos dos produtos CRINA® e RumiStar™. (Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))

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Avanço da tecnologia alia segurança alimentar para o consumidor e produtividade para o criador

Em julho deste ano, a DSM anuncia o executivo Ariel Maffi para a vice-presidência da área de Ruminantes no Brasil, setor onde a empresa atua por meio da marca Tortuga. A partir de julho, Maffi assume ...((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))


Em julho deste ano, a DSM anuncia o executivo Ariel Maffi para a vice-presidência da área de Ruminantes no Brasil, setor onde a empresa atua por meio da marca Tortuga. A partir de julho, Maffi assume a posição no lugar de Antonio Ruy Freire, que deixou a liderança da Tortuga para se aposentar após mais de 40 anos na DSM, empresa onde ocupou a presidência na América Latina até abril deste ano. “Ocupo o lugar que era do Antonio Ruy Freire, e logicamente, quando se trocam as pessoas, não quer dizer que vai mudar o trabalho como um todo. Vamos dar continuidade aos avanços que já vinham sendo alcançados”. O alinhamento da equipe fica evidente durante a entrevista, com Maffi contando com a colaboração do diretor de Marketing , Juliano Acedo, e do diretor de Vendas Runimantes, Tulio Ramalho Pinto, para detalhar o trabalho da empresa. Médico-veterinário pela Universidade de Buenos Aires (Argentina), o argentino Ariel Maffi tem grande experiência no setor de nutrição e saúde animal. Antes de assumir o novo cargo, o executivo atuou como diretor/vice-presidente de Nutrição e Saúde Animal para o negócio de monogástricos e Ruminantes na América Latina, onde desenvolveu uma consistente e bem-sucedida organização, com estreita ligação com os principais clientes. A Royal DSM é uma empresa mundial baseada na ciência, com atividades nas áreas de saúde, nutrição e materiais. A empresa oferece soluções inovadoras que alimentam, protegem e melhoram o desempenho em mercados mundiais como alimentos e suplementos dietéticos, cuidados pessoais, rações, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, peças automotivas, tintas, componentes elétricos e eletrônicos, energia alternativa e materiais biológicos. Durante a conversa, o executivo fala da eficácia e os benefícios da linha de suplementos nutricionais Fosbovi® Confinamento com os lançamentos dos produtos CRINA® e RumiStar™. (Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))

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Algo que serve para o animal e o consumidor

O Estado - O senhor assumiu como vice-presidente para a área de ruminantes da DSM no Brasil em julho deste ano. Qual é o projeto de trabalho? Ariel Maffi - Assumi o novo cargo com o desafio de alavanc...((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))


O Estado - O senhor assumiu como vice-presidente para a área de ruminantes da DSM no Brasil em julho deste ano. Qual é o projeto de trabalho? Ariel Maffi - Assumi o novo cargo com o desafio de alavancar ainda mais o negócio de nutrição animal da DSM no mercado brasileiro, dentro do portfólio de produtos da marca Tortuga. No país, a companhia já tem uma posição consolidada no fornecimento de soluções inovadoras, que contribuem significativamente para melhorar os índices zootécnicos da pecuária nacional e, consequentemente, a produtividade da pecuária de corte e leite. Ocupo o lugar que era do Antonio Ruy Freire, e logicamente, quando se trocam as pessoas, não quer dizer que vai mudar o trabalho como um todo. Vamos dar continuidade aos avanços que já vinham sendo alcançados. O Estado - Como se desenvolve o trabalho da DSM no Brasil? Ariel - A DSM é uma empresa mundial, e líder no Brasil, de nutrição animal. Nós temos a marca Tortuga, específica para ruminantes. Então, nós temos produtos voltados para o gado de corte e para o gado de leite que trazem tecnologia inovadora para o mercado, ajudando a desenvolver cada vez mais pecuária. Uma dessas tecnologias, que nós lançamos no início deste ano, é a que junta todo complexo de vitaminas e minerais Tortuga, que é o RumiStar™ e o CRINA®. O Estado - Como se deu a junção entre a DSM e a Tortuga? Ariel - Desde abril de 2013, Tortuga passou a ser a marca para ruminantes da DSM. A DSM comercializa a linha de produtos Tortuga no Brasil e em 17 países da América Latina, com a exclusiva tecnologia dos Carbo-Amino-Fosfoquelatos (minerais orgânicos), atendendo às exigências de empresários rurais que trabalham na pecuária. Em 2014, a marca Tortuga completou 60 anos de existência, e desde sua origem tem contribuído decisivamente para o progresso da produção animal do Brasil, tendo introduzido, de forma pioneira, novos conceitos de suplementação nutricional e vitamínica e Entrevista Ariel Maffi Em julho deste ano, a DSM anuncia o executivo Ariel Maffi para a vice-presidência da área de Ruminantes no Brasil, setor onde a empresa atua por meio da marca Tortuga. A partir de julho, Maffi assume a posição no lugar de Antonio Ruy Freire, que deixou a liderança da Tortuga para se aposentar após mais de 40 anos na DSM, empresa onde ocupou a presidência na América Latina até abril deste ano. “Ocupo o lugar que era do Antonio Ruy Freire, e logicamente, quando se trocam as pessoas, não quer dizer que vai mudar o trabalho como um todo. Vamos dar continuidade aos avanços que já vinham sendo alcançados”. O alinhamento da equipe fica evidente durante a entrevista, com Maffi contando com a colaboração do diretor de Marketing , Juliano Acedo, e do diretor de Vendas Runimantes, Tulio Ramalho Pinto, para detalhar o trabalho da empresa. Médico-veterinário pela Universidade de Buenos Aires (Argentina), o argentino Ariel Maffi tem grande experiência no setor de nutrição e saúde animal. Antes de assumir o novo cargo, o executivo atuou como diretor/vice-presidente de Nutrição e Saúde Animal para o negócio de monogástricos e Ruminantes na América Latina, onde desenvolveu uma consistente e bem-sucedida organização, com estreita ligação com os principais clientes. A Royal DSM é uma empresa mundial baseada na ciência, com atividades nas áreas de saúde, nutrição e materiais. A empresa oferece soluções inovadoras que alimentam, protegem e melhoram o desempenho em mercados mundiais como alimentos e suplementos dietéticos, cuidados pessoais, rações, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, peças automotivas, tintas, componentes elétricos e eletrônicos, energia alternativa e materiais biológicos. Durante a conversa, o executivo fala da eficácia e os benefícios da linha de suplementos nutricionais Fosbovi® Confinamento com os lançamentos dos produtos CRINA® e RumiStar™. Algo que serve para o animal e o consumidor Avanço da tecnologia alia segurança alimentar para o consumidor e produtividade para o criador Por Flávio Brito outras tecnologias indispensáveis para o aumento da produtividade. Com a aquisição da Tortuga, a DSM passou a ser a maior indústria de suplementos minerais para animais no Brasil. O Estado - Como é o desenvolvimento dos produtos? Ariel - A Tortuga, antes de ser adquirida pela DSM, já tinha um trabalho de pesquisa e desenvolvimento de soluções para o pecuarista. E a DSM tem no seu DNA esse desenvolvimento de soluções para o mercado, inovadoras e sustentáveis. A hora que todas essas tecnologias se fundiram é que vieram todos estes produtores que aumentam a produtividade e lucratividade. Isso nasce de diversas formas, a DSM investe em pesquisa e tem centros de pesquisa no mundo inteiro, uma equipe de inovação muito grande, inclusive, em Rio Brilhante, aqui em Mato Grosso do Sul. Nós temos um centro experimental que também serve para validar todos os trabalhos que são feitos no mundo inteiro. O Estado - O produtor está cada vez mais preocupado em se antecipar no manejo para obter os melhores resultados. É possível acompanhar este ritmo? Ariel - Com certeza, mas não falamos apenas em prevenir, nós também lidamos com tecnologias que possibilitam um alimento mais seguro para o consumidor, quando a gente substitui alguns antibióticos para ruminantes por outros compostos que vêm de plantas. Este é o caso do CRINA®, que faz o mesmo papel dos antibióticos, mas com óleos essenciais que vêm de plantas. Então, estamos falando de produtos que são mais seguros, ele entrega um produto melhor para o consumidor. Além disso, ele tem benefícios porque melhora o desempenho do rebanho dele. Estamos falando de algo que serve para o animal e serve para quem vai consumir aquela carne ou aquele leite que está sendo produzido. O Estado - Como a empresa faz para garantir que os produtos estejam em acordo com as especificações sanitárias mundiais e ao mesmo tempo considerem as realidades locais? Ariel - Nós trabalhamos com produtos globais, mas nós adaptamos esses produtos para fazer soluções locais. Para isso, nós temos uma equipe de inovação que trabalha com diversas universidades e entidades de pesquisas, para adaptar esses produtos e para achar o melhor tipo de solução para cada desenvolvimento, para cada tipo de necessidade do mercado local. Por isso temos nosso centro experimental aqui em Mato Grosso do Sul, para garantir essas soluções também para o Brasil. O Estado - Como é o contato entre as equipes de pesquisa e desenvolvimento de produtos e os produtores de Mato Grosso do Sul? Ariel - Nós temos uma equipe grande que faz trabalho de campo com o cliente, com o produtor. Outra ação é a realização de palestras, que atingem produtores em todas as 79 cidades do Estado. São palestras técnicas, algumas feitas em parceria com algumas instituições, sindicatos. A DSM também está em praticamente todas as feiras agropecuárias do Estado, onde a gente também difunde a tecnologia e faz o que chamamos de troca de experiência. Temos uma equipe de, pelo menos, 80 pessoas, além dos supervisores que acompanham esse trabalho. Além dos Dias de Campo, que fazemos na Fazenda Caçadinha, em Rio Brilhante. Todo mês fazemos um evento como esse, onde nós convidamos pecuaristas do Estado, mas produtores de outras regiões também têm participado. É um momento de encontro, onde nós podemos conversar sobre a tecnologia, e o produtor pode visualizar in loco, em campo, esses resultados. O Estado - Falando dos lançamentos em 2015, como funcionam? Ariel - O aditivo aromatizante Crina é indicado para substituir o uso de antibióticos e ionóforos na ração de bovinos confinados, com vantagens significativas na produtividade animal. O Crina não tem prazo de carência, não deixa resíduo na carne e não possui restrições no comércio mundial de carne bovina, sendo o seu uso altamente recomendado para confinadores que buscam segurança e incrementos de produtividade. Já o uso do RumiStar, aditivo formado pela enzima sintética alfa amilase pura, proporciona uma melhor ambiência ruminal e reduz a excreção de amido nas fezes, proporcionando melhor eficiência alimentar e redução do custo de produção da arroba produzida no confinamento. O RumiStar faz a hidrólise do amido no ambiente ruminal, transformando o amido em oligossacarídeos, por ser estável com o rúmen (pH e temperatura), sem causar redução no pH ruminal, o que beneficia o controle da acidose e melhora todo o metabolismo energético do bovino confinado. Produtos formulados com essa substância são indicados para confinadores que trabalham com altos teores de milho ou sorgo na dieta. (Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 23/11/2015))

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Dianteiro lidera as altas de preços no atacado de carne bovina

Mercado com forte alta, apesar da segunda quinzena do mês, período de sazonal queda nas vendas O aumento de 2,6% na semana passada foi sustentado, principalmente, pelos cortes de dianteiro que apresen...((Revista Beef World Online/SP – 23/11/2015))


Mercado com forte alta, apesar da segunda quinzena do mês, período de sazonal queda nas vendas O aumento de 2,6% na semana passada foi sustentado, principalmente, pelos cortes de dianteiro que apresentaram valorização de 3,0% no acumulado dos últimos sete dias. O comportamento foge do normal esperado para este período do ano. Geralmente, entre novembro e dezembro, com o pagamento do décimo terceiro salário e as contratações temporárias, há uma migração de consumo para cortes mais "caros", e as vendas de carne de traseiro avançam. Em 2014, no mesmo período, por exemplo, em trinta dias os cortes de traseiro subiram 9,0% e o dianteiro caiu 1,5%. Em 2015, as altas foram de 1,5% e 4,0%, respectivamente. O dianteiro lidera as altas. Isso é reflexo da situação econômica. Talvez o incremento de renda desse ano, entre outras coisas, faça com que a população que tinha migrado para o frango, volte para a carne bovina de dianteiro, diferente do que ocorre em outros anos. As exportações têm dado importante contribuição para as valorizações. A média diária embarcada de carne bovina in natura até a segunda semana de novembro é quase 22,0% maior que a de 2014, no mesmo período. (Revista Beef World Online/SP – 23/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 23/11/2015))

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Bovinos: dólar garante exportações; mas aumenta os custos de produção

De janeiro a setembro deste ano Custo Operacional Total (COT) da pecuária de corte teve aumento de 7,43%. A alta do dólar em relação ao real, além novo fôlego às exportações brasileiras de carne bovin...((Portal Universo Agro/SP – 23/11/2015))


De janeiro a setembro deste ano Custo Operacional Total (COT) da pecuária de corte teve aumento de 7,43%. A alta do dólar em relação ao real, além novo fôlego às exportações brasileiras de carne bovina, trouxe também preocupação ao segmento por ter provocado aumentos significativos nos custos. Nos primeiros nove meses de 2015 o Custo Operacional Total (COT) da pecuária de corte teve aumento de 7,43%, na média de preços do Brasil, acima da inflação acumulada do período, de 7%. É o que indica o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Varga (FGV). Ao mesmo tempo, as exportações de carne bovina tiveram incremento de 9,2% e receita equivalente de R$ 10,6 bilhões. De acordo com o Boletim Ativos da Pecuária de Corte, elaborado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entre os insumos que mais tiveram aumento de preços, de janeiro a setembro deste ano, estão: adubos e corretivos (+14,67%); suplementação (+11,92%); combustíveis (6,2%); e antiparasitários (+5,1%). Por outro lado, a elevação do dólar frente ao real permitiu ao setor de carne bovina um bom desempenho nas exportações. O preço médio da carne bovina in natura subiu de R$ 11, 619 mil, a tonelada, para R$ 17,767 mil, uma valorização expressiva de 53% no decorrer dos primeiros nove meses de 2015, segundo o Cepea/CNA. Neste mesmo período, o preço da tonelada das carnes de frango e suína in natura valorizou 36%, mostrando o bom momento vivido pelos três segmentos no mercado internacional. Exportações Nos nove primeiros meses deste ano, os embarques brasileiros de carne bovina geraram receita de R$ 10,6 bilhões, incremento de 9,24% em comparação com igual período do ano passado. A valorização do preço da carne só não foi ainda maior porque as moedas de vários países importadores do produto também foram desvalorizadas. Além disso, a economia de várias nações consumidoras da carne bovina brasileira está diretamente relacionada à cotação do petróleo, commoditie que enfrenta um período prolongado de preços baixos no mercado internacional. (Portal Universo Agro/SP – 23/11/2015)((Portal Universo Agro/SP – 23/11/2015))

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Chuva no tempo certo garante pasto verde para o gado no interior de SP

Pastos verde é alimento abundante para o gado no noroeste de São Paulo.Situação bem diferente da que foi enfrentada pelos criadores em 2014.Os pastos verdes garantem alimentação abundante para o gado ...((Portal Rural Soft/MG – 23/11/2015))


Pastos verde é alimento abundante para o gado no noroeste de São Paulo.Situação bem diferente da que foi enfrentada pelos criadores em 2014.Os pastos verdes garantem alimentação abundante para o gado no noroeste de São Paulo. Situação bem diferente da que foi enfrentada pelos criadores no ano passado. A chuva mudou a paisagem no noroeste de São Paulo e o gado que andava sumido voltou para o pasto. Nesta mesma época do ano passado, o pasto não estava verde e tão bonito como agora. Com o isso, o gado estava mais magro, pesava de 70 a 100 quilos a menos. O pecuarista Allim Bassit Junior, que tem cinco mil cabeças em três propriedades, uma delas em Mirassol, não entregou gado no final de 2014. "O pasto estava mais rapado, estava mais difícil, nós só conseguimos entregar gado em dezembro, janeiro, fevereiro, e esse ano não a gente já tem gado pronto para o abate agora, no mês passado tinha também". Além dos pastos, os pecuaristas também estão animados por conta dos preços que se mantiveram no mesmo patamar do ano passado, R$ 150 a arroba. (Portal Rural Soft/MG – 23/11/2015)((Portal Rural Soft/MG – 23/11/2015))

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Bezerros estão escassos no mercado

Investir hoje na criação desses animais pode ser interesssante para o pecuarista A oferta escassa de bovinos tem impactado no confinamento e nas exportações mineiras. Entre janeiro e outubro, os embar...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 21/11/2015))


Investir hoje na criação desses animais pode ser interesssante para o pecuarista A oferta escassa de bovinos tem impactado no confinamento e nas exportações mineiras. Entre janeiro e outubro, os embarques de carne bovina renderam 12,93% a menos, com faturamento de US$ 329,3 milhões. A redução do número de bovinos para o abate se deve, principalmente, à falta de bezerros cuja produção não foi estimulada nos últimos anos devido aos preços baixos pagos pelos animais. Com a oferta menor que a demanda, hoje os preços pagos pelos animais no Estado estão em alta e são interessantes para que os pecuaristas invistam na produção de bezerros de corte. De acordo com o engenheiro agrônomo e coordenador Técnico de Bovinos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), José Alberto de Ávila Pires, a demanda pelos bezerros está em alta e a tendência é de manutenção da procura acima da oferta. “Atualmente é vantajoso investir na produção de animais voltados para o corte. Em Minas, temos um potencial enorme, mas que não é explorado”, revela. O coordenador da Emater explica que, com base nos dados do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), o rebanho estadual é composto por cerca de 24 milhões de bovinos, desse total, 10 milhões são fêmeas em idade de reprodução (vacas e novilhas acima de 24 meses). Dos 10 milhões de fêmeas, apenas 25% fazem cruzamento com touros de corte (geralmente raça nelore), o que poderia ser ampliado, já que o mercado para os animais está em alta. No Estado, a produção anual de bezerros gira em torno de 5 milhões ao ano, o que significa um intervalo de parto de 24 meses. “O ideal seria produzir 8 milhões de crias ao ano, o que seria possível com a redução do intervalo de parto, hoje em 24 meses, para 15 meses. Com isso, poderíamos aumentar em 60% a produção bezerros. Isso não ocorre porque faltou incentivo à atividade de cria em Minas Gerais. Agora, com os preços valorizados os pecuaristas estão em condições de investir”, avalia. Leite - Para Ávila Pires, uma opção interessante para os pecuaristas de leite do Estado seria utilizar touros de corte para a produção de bezerros com aptidão para a produção de carne, o que vem sendo implantado no Sul do País e é amplamente usado na Europa, onde 70% da carne consumida provêm de mães leiteiras inseminadas com gado de corte. “Acredito que este seja um caminho para o Brasil também. A opção é interessante já que os preços do bezerro estão lucrativos e a demanda é grande. Investir no cruzamento de vacas com aptidão para o leite com touros de corte também é uma forma de diversificar a renda do pecuarista de leite, que além do leite ofertará ao mercado um bezerro de alta qualidade para a produção de carne”, explicou. Os preços do bezerro mantiveram-se em patamares lucrativos ao longo deste ano. Enquanto no primeiro semestre de 2014 os animais eram comercializados entre R$ 800 e R$ 900 por cabeça, no mesmo período de 2015 passaram para R$ 1,1 mil e R$ 1,2 mil no primeiro semestre de 2015, e agora são negociados entre R$ 1,2 mil e R$ 1,3 mil por cabeça. “As cotações do bezerro vêm se mantendo em patamares elevados, pela oferta menor, mesmo com o cenário econômico desfavorável, onde o consumo é afetado pelo maior comprometimento da renda das famílias. Como a oferta de carne bovina esta ajustada, os preços conseguem sustentação”, disse. Com os bezerros em alta, os produtores encontram dificuldades de adquirir animais para o confinamento e para atender as exportações. O impacto é visto nos preços do boi gordo, que em Minas Gerais é negociado entre o mínimo de R$ 140 e o máximo de R$ 150 por arroba, enquanto em igual período de 2014 o mesmo volume estava avaliado entre R$ 125 e R$ 138, aumento de até 12%. (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 21/11/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 21/11/2015))

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Clima diminui a produção de leite em 5% no Estado

A bovinocultura de leite é mais uma atividade prejudicada pelo clima adverso no Rio Grande do Sul. O excesso de chuvas, verificado desde julho, está impedindo a utilização das pastagens, a produção do...((Jornal do Comercio/RS – 23/11/2015))


A bovinocultura de leite é mais uma atividade prejudicada pelo clima adverso no Rio Grande do Sul. O excesso de chuvas, verificado desde julho, está impedindo a utilização das pastagens, a produção do feno e a implantação das lavouras de milho para silagem. Além disso, os alagamentos dificultam o manejo dos animais e a coleta do leite pela indústria. A estimativa de entidades ligadas ao setor é de que a produção recue 5% em novembro. Do lado dos produtores, a principal reclamação diz respeito ao aumento dos custos com a alimentação. De acordo com o assistente técnico estadual em Produção de Leite da Emater-RS, Jaime Ries, é natural uma queda de 5% na produção a partir de outubro devido ao fim do ciclo de pastagens. Entretanto, em 2015, a umidade deve tirar mais 600 mil litros diários sobre a redução normalmente esperada para essa época do ano. "O impacto na qualidade é mais difícil de mensurar, mas também acontece, pois aumentam as chances de infecção da glândula mamária e os animais chegam mais sujos para a ordenha, o que implica em maiores cuidados na higiene para evitar infecções bacterianas", explica Ries. A situação abrange todo o Estado, mas a Emater traz relatos de localidades, como na região de Bagé, em que a indústria não consegue chegar com os caminhões para fazer a coleta. Segundo o presidente do Sindilat-RS, Alexandre Guerra, o setor não conseguirá manter a média de crescimento de 6% ao ano no Rio Grande do Sul, um dos objetivos para abertura de novos mercados de exportação. "Não conseguimos os resultados que projetávamos para o período em virtude das chuvas dos últimos 90 dias, perdendo, inclusive, o pico de produção em agosto", afirma. Se a quantidade ofertada atrapalha os planos da indústria, o produtor, por sua vez, se ressente com o aumento dos custos de produção. O presidente da Associação de Gado Holandês (Gadolando), Marcos Tang, estima que o gasto para obter um litro de leite esteja, em média, entre R$ 0,90 e R$ 1,00 em um sistema de semiconfinamento, quando deveria estar entre R$ 0,70 e R$ 0,80. Outros problemas nas propriedades, além do transporte, dizem respeito à falta recorrente de luz, atrasando a ordenha e o resfriamento, o que tem levado ao descarte do produto em casos pontuais. Ao mesmo tempo, os preços tampouco são considerados satisfatórios. "A grande maioria não está tendo rentabilidade. Ou está no empate ou está negativo", lamenta Tang. O último levantamento da Emater, baseado em estatísticas semanais, aponta um valor médio para o Rio Grande do Sul de R$ 0,86 por litro. No ano passado, no mesmo período, o preço pago ao produtor era, em média, de R$ 0,95 no Estado. A região de Soledade tem os melhores índices, recebendo R$ 0,93 por litro. Em Santa Maria, Santa Rosa e Frederico Westphalen, os valores são mais baixos, na casa de R$ 0,83. (Jornal do Comercio/RS – 23/11/2015)((Jornal do Comercio/RS – 23/11/2015))

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Efeitos podem se prolongar por mais um semestre

Para a Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), os efeitos negativos do excesso de chuva não são momentâneos, podendo impactar no cenário do setor no próximo semestre, mesmo que o clima ...((Jornal do Comercio/RS – 23/11/2015))


Para a Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), os efeitos negativos do excesso de chuva não são momentâneos, podendo impactar no cenário do setor no próximo semestre, mesmo que o clima melhore. Isso porque a produção de feno, atividade paralela a bovinocultura de leite, praticamente estagnou nos últimos meses. O feno é utilizado como fibra na alimentação das vacas de alta lactação, mas seu corte, sua secagem e seu armazenamento ficaram limitados pela umidade. Com isso, o produtor foi obrigado a usar seu estoque ou comprar de outras regiões. "O problema é que o feno que guardaríamos nesse período seria utilizado no verão e durante o próximo inverno", destaca o presidente da Gadolando, Marcos Tang. Com muita demanda e pouca oferta, o preço do feno aumentou. Os produtores foram obrigados a buscar o suplemento no Paraná e, inclusive, em Minas Gerais, elevando os custos de produção, já que uma propriedade com 100 animais pode gastar até 15 fardos por dia. Os criadores que, por sua vez, se valeram do estoque terão problemas de abastecimento nos próximos meses. Além disso, houve atraso no plantio de milho para silagem e perdas de pastagem, o que encarece a alimentação animal. "Pastagem de qualidade é uma forma de baixar os custos, pois com alto índice de fibra, diminuímos os gastos com suplementação. E o milho que tivermos para silagem será colhido apenas em março. Ou seja, esses fatores fundamentais no custo foram altamente impactados pelas condições climáticas", completa Tang. As mesmas condições, segundo a Emater, dificultam o desenvolvimento do milho que foi plantado. "Mesmo quem tem pastagem no intervalo entre as culturas de inverno e verão ou quem conseguiu plantar mais cedo, evita soltar os animais para não causar prejuízos na compactação do solo pelo pisoteamento", afirma o assistente técnico estadual em Produção de Leite da Emater, Jaime Ries. Algumas áreas de baixada estão alagadas ou viraram barro. "Chuvas pesadas nesse momento entre os ciclos de plantio, além do movimento do gado, podem trazer problemas duradouros de erosão", alerta. (Jornal do Comercio/RS – 23/11/2015)((Jornal do Comercio/RS – 23/11/2015))

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Produtores se unem para criar microindústria e valorizar a produção leiteira no Mato Grosso do Sul

Para aumentar o valor pago pelo leite, moradores e pequenos produtores de Figueirão - distante 226 km de Campo Grande, se uniram em uma associação para viabilizar a instalação de uma microindústria le...((Portal Milk Point/SP – 23/11/2015))


Para aumentar o valor pago pelo leite, moradores e pequenos produtores de Figueirão - distante 226 km de Campo Grande, se uniram em uma associação para viabilizar a instalação de uma microindústria leiteira no município. A Amprust (Associação de Moradores e Produtores Rurais da Comunidade Quilombola de Santa Tereza) conta com 64 moradores e pequenos produtores rurais, de 28 propriedades, que juntos produzem 120 mil litros de leite por mês. “Começamos há cerca de 13 anos, produzindo 25 mil litros de leite por mês, com nenhuma valorização. Atualmente o preço bruto do leite chega a R$ 0,90 o litro”, afirma o presidente da Associação, Carlos Adriano Cardoso Carneiro. Para aumentar o rendimento, ele acredita que criar uma indústria é a melhor opção. "Assim poderemos empacotar o leite e beneficiar nossa própria população”. Recentemente o presidente da associação quilombola encaminhou amostra da sua produção leiteira para laboratório no Paraná, e obteve resultados que surpreenderam, como as taxas de 3,30% de proteína e 3,43% de gordura, resultados suficientes para valorizar a produção atual em R$ 0,07 por litro. “Prezamos por qualidade em tudo que fazemos e temos muito potencial”, esclarece Carneiro, ao informar que além do leite, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar e do Programa de Aquisição de Alimentos, a comunidade produz e, fornece à escola municipal de Figueirão, produtos como batata, hortaliças, abóbora, mandioca e outros. Produzir Mais - O Programa Produzir Mais foi criado pela Prefeitura Municipal de Figueirão com o objetivo de subsidiar ferramentas a agricultura familiar, por meio ações e investimentos voltados à produção leiteira, fornecimento de genética, estímulos à hortifruticultura e à produção de mandioca. De acordo com Prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin, a capacidade da Associação e aptidão à agropecuária da região, estimularam o Programa que viabilizará a microindústria leiteira. “Inicialmente, por meio do Produzir Mais, vamos fornecer assistência técnica e genética. Com doação de sêmen sexado de touros das raças holandesa e girolando, o potencial de produção vai elevar, enquanto cuidamos das estratégias para viabilizar a indústria no município”, pontua Rosalin, esclarecendo a meta de cumprir com 200 protocolos de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF), até dezembro de 2015. (Portal Milk Point/SP – 23/11/2015)((Portal Milk Point/SP – 23/11/2015))

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Programa utiliza ultrassom para acompanhar gestação de vacas leiteiras em MS

O rebanho de um grupo de pequenos produtores de leite de assentamentos do município de Terenos está recebendo um tratamento diferenciado. A condição ginecológica e reprodutiva das fêmeas será avaliada...((Portal Rural Soft/MG – 23/11/2015))


O rebanho de um grupo de pequenos produtores de leite de assentamentos do município de Terenos está recebendo um tratamento diferenciado. A condição ginecológica e reprodutiva das fêmeas será avaliada por intermédio de ultrassonografia, de modo que o diagnóstico traga orientações para o tratamento nos animais que apresentarem problemas reprodutivos. A iniciativa contemplará 744 produtores participantes do programa de assistência técnica e gerencial do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, em 24 municípios do Estado. O serviço faz parte de uma serie de ações que objetivam melhorar as condições de gestão, produção e rentabilidade nas pequenas propriedades rurais de Mato Grosso do Sul. Para o produtor familiar, Claudenor Pereira da Silva, que chegou há seis anos no assentamento Santa Mônica, o trabalho da equipe técnica do projeto Mais Leite trouxe mais segurança. "Quando cheguei aqui comecei a tocar lavoura, mas me interessei pela bovinocultura de leite e não parei mais. Minha produção é pequena, mas com apenas cinco vacas já dobrei a produção diária e consegui uma produção de 55 litros diários", revela animado. Sobre a avaliação dos animais de sua propriedade, Silva comenta: "O veterinário que diagnosticou minhas vacas não encontrou nenhum problema, mas isso se deve ao trabalho realizado pela técnica de campo do Senar que identificou o problema reprodutivo e me explicou como resolver. O resultado é que das três vacas inseminadas, duas estão prenhas", comemora. Na opinião do vizinho de assentamento, José Alves Fagundes, o trabalho de diagnóstico já realizado foi importante porque promoveu a prevenção das condições de saúde dos animais. "O exame demonstrou que apenas uma das vacas estava com uma leve infecção decorrente do parto. O profissional me explicou e orientou qual a medicação que devo utilizar. Fiquei tranquilo por ter certeza que meus animais estão saudáveis", argumenta. Fagundes foi um dos primeiros produtores a receber ATEG – Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS e inicialmente obtinha uma produção de 30 litros diários. Em pouco mais de um ano, o volume de leite chega a 75 litros/dia. "O primeiro passo foi investir na alimentação do meu rebanho. Hoje planto cana-de-açúcar e capim napiê. Minha meta é chegar a 250 litros até ano que vem, vou trabalhar para conseguir", reforça. Atendimento especializado – Contratado para realizar o diagnóstico dos animais, o veterinário André de Oliveira Souza avalia positivamente a condição do rebanho em Terenos. "Com uma semana de trabalho aqui nos assentamentos pude observar que o trabalho feito pelos técnicos do Senar/MS já reflete o cumprimento da assistência técnica, com animais bem nutridos e com poucos casos de desequilíbrio fisiológico", ressalta. O diagnóstico iniciou em outubro e até o final do ano deve atender os 744 produtores assistidos pelo projeto Mais Leite. O primeiro município a receber o atendimento foi Anaurilândia, onde foram avaliadas 900 vacas. "Atuar com prevenção é o ideal para quem se dedica a qualquer atividade pecuária, no entanto, nem todos os produtores podem pagar por este serviço. Pude verificar a satisfação dos assistidos e a boa vontade de seguir as orientações, já que alguns desconheciam algumas ações que irão melhorar a produtividade dos animais", complementa o especialista. Para a gestora dos programas de ATEG do Senar/MS, Mariana Urt, o conhecimento da situação reprodutiva das vacas é muito importante, pois influencia diretamente na produção. "Os produtores que receberão o diagnóstico já estão organizados nos quesitos sanidade, nutrição e manejo. Agora é o momento de investir no melhoramento genético", adianta. (Portal Rural Soft/MG – 23/11/2015)((Portal Rural Soft/MG – 23/11/2015))

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