Notícias do Agronegócio - boletim Nº 512 - 24/11/2015 Voltar

Fenagro: ABCZ promove curso

Os criadores e profissionais ligados à pecuária baiana que visitarem a Fenagro 2015, no Parque de Exposições de Salvador, nos dias 4 e 5 de dezembro, poderão atualizar seus conhecimentos sobre as ra- ...((Jornal O Estado MS/MS – 24/11/2015))


Os criadores e profissionais ligados à pecuária baiana que visitarem a Fenagro 2015, no Parque de Exposições de Salvador, nos dias 4 e 5 de dezembro, poderão atualizar seus conhecimentos sobre as ra- ças zebuínas durante o 11º Curso de Escolha de Reprodutores e Matrizes de Zebuínos, promovido pela ABCZ. As inscrições podem ser feitas por meio do site da ABCZ, pelo link: http://www.abcz.org.br /Eventos/Evento/2404. (Jornal O Estado MS/MS – 24/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/11/2015))

topo
Sebrae Botucatu apóia Feira de Touros Pró-Genética no dia 26

A Fazenda Experimental Lageado, da Unesp de Botucatu, receberá nesta quinta-feira (26), no confinamento da FMVZ (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia), uma Feira de Touros Pró-Genética. O eve...((Jornal da Cidade Online/SP – 24/11/2015))


A Fazenda Experimental Lageado, da Unesp de Botucatu, receberá nesta quinta-feira (26), no confinamento da FMVZ (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia), uma Feira de Touros Pró-Genética. O evento trará aos pequenos e médios produtores a oportunidade de melhorarem a genética de seus rebanhos e os seus índices produtivos. A Feira acontece das 8h às 17h, com objetivo de promover a transferência de genética superior dos planteis de bovinos para o rebanho dos produtores de Botucatu e região por meio da aquisição de touros melhoradores puros de origem, com Registro Genealógico Definitivo (RGD) - certificado que atesta o atendimento dos padrões da raça, como características morfológicas e reprodutivas e o ganho de peso. Durante o evento, os produtores interessados poderão adquirir touros das raças zebuínas, com idades entre 18 e 42 meses, além de exames que atestam a fertilidade do animal e sanitários, negociados diretamente com os criadores presentes. Haverá também a presença de agentes financiadores para facilitar o crédito para aquisição dos touros. O Estado de São Paulo recebe o evento pela terceira vez, com realização da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Prefeitura de Botucatu e FMVZ, com apoio do Sebrae-SP em Botucatu. Durante a feira AGRIFAM, realizada em agosto em Lençóis Paulista, foi firmado um protocolo de intenções entre a ABCZ, através do diretor Rivaldo Machado Borges Júnior, e o governo paulista, pelo secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim, tendo como testemunha o Secretário de Justiça de São Paulo, Aloísio de Toledo César. Na ocasião, foram comercializados quatro touros puros de origem (PO), pela média de R$ 6.250,00. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas através do site http://www.abcz.org.br/Home/Conteudo/23377-Apresentacao ou no Escritório Regional do Sebrae-SP em Botucatu pelo telefone (14) 3811-1710.Serviço Feira de Touros Pró-Genética em Botucatu Dia: 26 de novembro Horário: das 8 às 17 horas Local: Fazenda Experimental Lageado (Jornal da Cidade Online/SP – 24/11/2015)((Jornal da Cidade Online/SP – 24/11/2015))

topo
MG: Pró-Genética tem eventos em SP, MG e já abre agenda para 2016

Produtores rurais da região de Registro (SP) participaram de uma palestra sobre o programa Pró-Genética na última quinta-feira (19). O técnico da ABCZ Daniel Pupin Costa reforçou a importância de util...((Portal Página Rural/RS – 23/11/2015))


Produtores rurais da região de Registro (SP) participaram de uma palestra sobre o programa Pró-Genética na última quinta-feira (19). O técnico da ABCZ Daniel Pupin Costa reforçou a importância de utilizar touros melhoradores para aumentar a produtividade do rebanho comercial e, consequentemente, a lucratividade do negócio. O programa foi implantado este ano no Estado de São Paulo e tem como proposta facilitar a aquisição de reprodutores zebuínos registrados por pequenos e médios produtores rurais. Participaram do evento 21 produtores da região e a diretoria da Associação dos Pecuaristas do Vale do Ribeira (Apecvar). A expectativa é de que Registro sedie uma feira do Pró-Genética em 2016. Feira no Rio de Janeiro- Em Miracema (RJ), os produtores puderam adquirir touros zebuínos registrados durante a primeira feira do Pró-Genética no município. O evento foi realizado em parceria com Prefeitura de Miracema e com a Eemater local e teve a coordenação do técnico da ABCZ Renato Chalub Filho. A feira marcou a retomada dos eventos do Pró-Genética no Estado do Rio de Janeiro. Uma segunda edição da feira já está agendada para o primeiro semestre de 2016, e será realizada durante a exposição local. Outra cidade que definiu a realização de uma feira do Pró-Genética no próximo ano é Além Paraíba (MG). O evento está agendado para 5 de março de 2016. Próximas feiras do Pró-Genética em 2015 26/11- 8h Botucatu - SP 27/11 - 8h Barreiras - BA (Durante a Oeste Genética) 27/11- 8h Itapagipe - MG 27/11 - 8h São Gonçalo do Abaeté - MG(Portal Página Rural/RS – 23/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 23/11/2015))

topo
Assocon exalta papel do pecuarista em vídeo

A Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) divulgou na última quarta-feira (18) um vídeo em que promove a campanha Orgulho de Ser Pecuarista, que tem como objetivo fomentar a aproximação entre a...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015))


A Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) divulgou na última quarta-feira (18) um vídeo em que promove a campanha Orgulho de Ser Pecuarista, que tem como objetivo fomentar a aproximação entre a associação e os produtores do Brasil que buscam o aumento da eficiência produtiva e a intensificação da produção. O vídeo conta com o patrocínio de grandes empresas como a Minerva Foods e a DSM-Tortuga, além de ter o apoio da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), do Conselho Nacional da Pecuária de Corte, entre outros. Confira o vídeo completo abaixo: http://noticiasdapecuaria.com.br/noticia/assocon-exalta-papel-do-pecuarista-em-video (Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015))

topo
FAZU - MG: Fazu recebe candidatos do Brasil e exterior para Vestibular Novembro 2015

O campus da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) esteve movimentado neste domingo (22), quando candidatos de Uberaba e cidades da região, além de cerca de 20 vestibulandos da Bolívia se reuniram no...((Portal Página Rural/RS – 23/11/2015))


O campus da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) esteve movimentado neste domingo (22), quando candidatos de Uberaba e cidades da região, além de cerca de 20 vestibulandos da Bolívia se reuniram no local para a realização das provas do Vestibular Novembro 2015. O curso com maior procura foi o de Agronomia. Na sequência, o segundo curso mais procurado foi o de Zootecnia. Neste processo seletivo, também foram ofertadas vagas para os cursos de Secretariado Executivo, Agronegócio, Sistemas de Informação e Sistemas para Internet. Segundo Walter Cortez, pai de um dos candidatos bolivianos a uma vaga na Fazu, a área do Agronegócio na Bolívia é muito ampla. “Eu trouxe meu filho mais novo para fazer Vestibular na Fazu, pois o mais velho, Carlos Ballivian Cortez, já estuda Zootecnia aqui. A Faculdade é muito boa, a estrutura incrível, é um sonho ter meus filhos estudando na Fazu”, afirma Cortez. O estudante e vestibulando, João Paulo Ferreira, realizou a prova e avalia a sua participação no Vestibular. “Gostei muito do sistema avaliativo e do campus. Meu sonho é cursar Agronomia na Fazu, pois a estrutura é muito boa. Vou ficar na expectativa para um ótimo resultado”, acrescenta João Paulo. Esta edição do Vestibular teve como diferencial uma recepção preparada pela Fazu para os pais e acompanhantes dos candidatos. Além de um café da manhã especial, pais e acompanhantes fizeram um tour guiado para conhecer o campus da faculdade, seus laboratórios e a completa estrutura da Fazenda Escola. O resultado do Vestibular poderá ser acessado pelos candidatos no site da faculdade (www.fazu.br/vestibular), a partir do dia 26 de novembro. (Portal Página Rural/RS – 23/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 23/11/2015))

topo
De açougue a conglomerado internacional

Expansão da empresa contou com recursos do BNDES, em 2007. Com mais de 60 anos de história, é à última década que o grupo JBS deve o salto que fez seu faturamento passar de R$ 3,5 bilhões, em 2004, pa...((Jornal O Globo/RJ – 24/11/2015))


Expansão da empresa contou com recursos do BNDES, em 2007. Com mais de 60 anos de história, é à última década que o grupo JBS deve o salto que fez seu faturamento passar de R$ 3,5 bilhões, em 2004, para os atuais R$ 120,5 bilhões ao ano. A maior processadora de carnes do mundo nasceu em 1953, em Anápolis (GO), como açougue Casa de Carnes Mineira. O fundador foi José Batista Sobrinho, pai dos irmãos Joesley e Wesley, que comandam hoje o conglomerado. Nos anos seguintes, já como Friboi, tornou-se frigorífico e foi favorecido pelo desenvolvimento de Brasília, da qual se tornou o principal fornecedor de carne. A empresa continuou a expansão pelas décadas seguintes, ganhando porte nacional por meio da compra de abatedouros. Mas o momento da virada só chegaria em 2005, com sua entrada na cena internacional por meio da compra da Swift Argentina. Em 2007, já como JBS, estreou na Bolsa captando R$ 1,6 bilhão. Naquele ano, a BNDESPar aportou R$ 1,1 bilhão — viabilizando a compra da Swift nos EUA e na Austrália — em troca de 13% da companhia. Com a capitalização, a JBS fez mais três compras nos EUA e se fundiu com o Bertin em 2009, segundo maior frigorífico nacional. O suporte do BNDES atendia à política da gestão Lula de formar “campeões nacionais” para brigar com gigantes no exterior, gerando críticas de concorrentes e da oposição. Mas, até agora, o negócio tem sido bom para a empresa e para o banco. Hoje, a BNDESPar tem 23,9% do grupo JBS. Segundo dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação, o banco teria ganho de R$ 3 bilhões se tivesse vendido sua participação em 30 de junho de 2015, considerando o custo da aquisição de ações e o ganho com dividendos, juros sobre capital próprio pagos entre 2007 e 2014. (Rennan Setti e Danielle Nogueira). (Jornal O Globo/RJ – 24/11/2015)((Jornal O Globo/RJ – 24/11/2015))

topo
BIODIVERSIDADE DE MICRORGANISMOS BENÉFICOS É MAIOR EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO

Estudo realizado pela Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT), mostrou que a quantidade de microrganismos com potencial de atuar como inimigos naturais de fungos causadores de doenças é maior em sis...((Portal Agrosoft/MG – 24/11/2015))


Estudo realizado pela Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT), mostrou que a quantidade de microrganismos com potencial de atuar como inimigos naturais de fungos causadores de doenças é maior em sistemas integrados de produção do que em áreas exclusivas de lavoura ou pecuária. Com isso, os dados indicam que culturas em integração podem ser menos suscetíveis a doenças causadas por agentes como Sclerotium rolfsii, Rizoctonia sp. e Fusarium. As informações são resultado de avaliações feitas ao longo de dois anos em um experimento que reúne diferentes configurações de sistemas integrados (lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta e lavoura-pecuária-floresta), sistemas exclusivos com lavoura, pecuária e silvicultura e em uma área de referência composta por mata nativa em área de transição entre os biomas Cerrado e Amazônia. “Fomos buscar na biodiversidade que está na mata e na ILPF microrganismos capazes de controlar os patógenos Fusarium, que podem afetar pastagem e milho, Rizoctonia, capazes de atacar algodão e eucalipto, e Sclerotium, que podem causar danos à soja”, comenta o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril e coordenador do estudo, Anderson Ferreira. Esse trabalho de bioprospecção foi feito por meio de duas coletas de solo anuais, sendo uma no período chuvoso e outra na seca. Tomando como base as amostras, foram isolados em laboratório 1.440 fungos e 1.500 de bactérias. Em bioensaios, eles foram avaliados contra os três fitopatógenos para verificar possível ação antagônica ao agente causador de doença. Entre os fungos, 11% dos isolados demonstraram controle de ao menos um dos três fitopatógenos e 1,2% dos três. Nas bactérias, 16% controlaram ao menos um dos fungos e 3% dos três. Por meio da extração de DNA, foi feita a identificação dos microrganismos com ação de controle. Anderson Ferreira explica que cerca de 80% dos microrganismos encontrados são espécies já conhecidas como produtores de alguma substância anti-microbiana. Porém seu potencial de controle desses três patógenos ainda era desconhecido. Resiliência da ILPF Com as duas coletas anuais, foi possível avaliar as populações de microrganismos na seca e no período chuvoso. Os resultados mostraram que no período seco, a quantidade de fungos e bactérias antagônicos, ou seja, aqueles que controlam fungos fitopatogênicos, é maior nos sistemas integrados do que nas áreas com monocultura. No caso dos fungos, as áreas de sistemas integrados e de floresta tiveram maior contingente dessas populações do que na lavoura e na pecuária. No período chuvoso, por sua vez, as áreas de culturas exclusivas apresentam grande aumento nas populações dos microrganismos antagonistas, enquanto os sistemas integrados permaneceram em equilíbrio. “Os sistemas integrados mostram uma resiliência maior na manutenção desses inimigos naturais. Na nossa visão, trata-se de um sistema produtivo que favorece esses inimigos naturais, podendo torná-lo menos suscetível às doenças”, afirma Anderson Ferreira, que também contou com contribuição das alunas de pós-graduação Kellen do Carmo e Gilcele Berber e de estudantes de graduação. Pela pesquisa não é possível afirmar o motivo dessa maior população nos sistemas integrados, mas uma hipótese é atribuída ao microclima diferenciado na ILPF. Continuidade das pesquisas A coleta de amostras no experimento continuará a ser feita anualmente para acompanhar se há alteração na ocorrência das populações de microrganismos. Entretanto, outras pesquisas decorrentes dessa bioprospecção serão executadas. Uma delas irá testar a inoculação dos microrganismos encontrados para avaliar a real eficiência deles no controle de doenças. Os testes se iniciarão em laboratório, passarão para as casas de vegetação e por fim irão a campo. Caso os pesquisadores obtenham sucesso, futuramente é possível que novos fungos e bactérias possam ser utilizados comercialmente no controle biológico de doenças. “Muito do que se observa in vitro, quando vai a campo não se confirma. Temos cerca de 200 isolados positivos e quando formos para casa de vegetação vai cair para 15%. As condições do ambiente interferem muito”, explica o pesquisador. Outra linha de pesquisa irá avaliar as moléculas produzidas por esses microrganismos antagônicos para verificar qual componente exerce o poder controlador. Se for encontrada uma molécula diferente das já conhecidas, por exemplo, abre-se a possibilidade de produção de novo produto para combate a doenças em plantas. (Portal Agrosoft/MG – 24/11/2015)((Portal Agrosoft/MG – 24/11/2015))

topo
Troca de governo será positiva para agronegócio argentino

Consultor Pablo Adreani, da Agripac, afirma que mercado já se ajusta à expectativa de fim de impostos de exportação e mudanças no câmbio do país A eleição do oposicionista Maurício Macri como presiden...((Revista Globo Rural Online/SP – 23/11/2015))


Consultor Pablo Adreani, da Agripac, afirma que mercado já se ajusta à expectativa de fim de impostos de exportação e mudanças no câmbio do país A eleição do oposicionista Maurício Macri como presidente da Argentina traz uma expectativa bastante positiva para o agronegócio do país e a relação com o Brasil, seu principal parceiro sul-americano. A avaliação é do consultor em agronegócios Pablo Adreani, diretor da consultoria Agripac, para quem Macri tende a justificar o discurso de mudança com o qual venceu no domingo (22/11). “A expectativa é muito grande com muita esperança para o futuro. A mudança vai ser muito forte. Comparando com os anos anteriores, o agronegócio da Argentina vai entrar no paraíso, uma fase de expansão. Foram 10 anos de uma economia fechada e controlada. Vai ter um câmbio mais competitivo. Se ele cumprir o que promete, pode ser o período de maior rentabilidade no campo da última década”, acredita. Na primeira corrida presidencial decidida em dois turnos da história argentina, Macri foi eleito com 51,4% dos votos, derrotando o candidato governista Daniel Scioli. Nesta segunda-feira (23/11), o presidente eleito, que toma posse no próximo dia 10 de dezembro, anunciou mudanças no regime de câmbio do país, que tem sido controlado pelo governo e que considera um erro. Macri disse também que vai zerar as chamadas retenções, os impostos de exportação para milho e trigo, atualmente em 20% e 23%, respectivamente. No caso da soja, a taxa – em 35% – será reduzida em 5% anuais, chegando a zero em sete anos. Os impostos foram um dos principais motivos da relação conflituosa entre produtores rurais argentinos e o governo de Cristina Kirchner. O setor organizou diversas manifestações contra a presidente, além de apoiar greves de outras categorias no país. Ainda durante o processo eleitoral, o mercado manifestou nos preços a expectativa para a vitória de Macri, explica o diretor da Agripac. No mercado disponível, o trigo argentino passou de US$ 120 para US$ 160 por tonelada nos últimos dois meses. O milho foi reajustado de US$ 100 para US$ 140 a tonelada. Na soja, acrescenta Adreani, os agricultores deixaram de vender cerca de 16 milhões de toneladas à espera da definição e das medidas do novo governo. “Os preços do milho e do trigo estão próximos do que estariam sem as retenções. Para esses dois mercados, o fim das retenções teria efeito imediato. A soja não depende só disso, mas também do câmbio. E há coisas que vão levar mais tempo para se efetivarem”, diz o consultor. Na opinião do consultor em agronegócios, o novo presidente soube entender a situação de falta de competitividade do campo na Argentina. Acredita que, pelo menos em um primeiro momento, as tensões entre o setor agropecuário e a administração federal serão menos tensas após a posse de Macri. O eleito, diz ele, se mostrou a favor da categoria e sinalizou estar mais propenso ao diálogo com as cadeias produtivas. “É preciso esperar o dia 10 de dezembro para ver como algumas coisas vão funcionar. Tem que destravar coisas que ficaram travadas durante anos”, avalia Pablo Adreani, comentando também a decisão tomada pro Macri de formar um gabinete econômico com a participação dos Ministérios da Fazenda e Finanças; Agricultura, pecuária e pesca; Trabalho; Energia; Transporte e Produção. Vizinho Brasil Também nesta segunda-feira (23/11) a presidente Dilma Rousseff conversou por telefone com Maurício Macri, para cumprimentá-lo pela vitória. De acordo com a Secretaria de Imprensa da Presidência da República, a ligação foi feita por volta de meio-dia durante cerca de 10 minutos ela o convidou para visitar o Brasil mesmo antes da posse. Sobre a relação entre Brasil e Argentina, Pablo Adreani acredita que deve, de fato, haver uma aproximação maior. Para ele, os dois parceiros tem que estar mais próximos, principalmente quando se trata de acesso a mercados. O consultor chega a colocar essa parceria no nível de uma “joint venture de políticas de exportação” de produtos agropecuários, em que brasileiros e argentinos poderiam ter resultados positivos. “A Argentina tem que caminhar junto com o Brasil para oferecer ao mercado mundial todos os alimentos que os dois podem oferecer. Temos que ir junto ao Brasil que tem uma melhor chegada ao mercado mundial. A Argentina nunca teve profissionalismo para exportar e pode trabalhar junto para ter uma melhor exortação de alimento”, diz. (Revista Globo Rural Online/SP – 23/11/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 23/11/2015))

topo
Seguro rural terá R$ 177 mi a menos

O Plano Trienal do Seguro Rural, publicado no Diário Oficial da União de ontem, prevê disponibilidade de R$ 400 milhões, no ano que vem, para cobrir parte das frustrações nas atividades agrícola, pecu...((Jornal O Hoje/GO – 24/11/2015))


O Plano Trienal do Seguro Rural, publicado no Diário Oficial da União de ontem, prevê disponibilidade de R$ 400 milhões, no ano que vem, para cobrir parte das frustrações nas atividades agrícola, pecuária, florestal e aquícola – uma redução de 30,72% em relação à execução deste ano, que alcançou R$ 577,4 milhões. O valor será corrigido para R$ 425 milhões em 2017 e R$ 455 milhões em 2018. A resolução do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabelece que o seguro rural cobrirá de 30% a 45% das perdas de cada projeto, de acordo com a atividade e as condições dos produtos segurados. Menor, portanto, que a variação percentual de cobertura atual, entre 40% e 70%. As novas regras, com validade a partir de 2016, fixam valores máximos para cada beneficiário: de R$ 72 mil por ano na agricultura e de R$ 24 mil nas demais atividades rurais. Segundo o secretário de Política Agrícola do ministério, André Nassar, o plano precisava de ajustes nas regras para otimizar a aplicação dos recursos e alcançar maior número de beneficiários com a subvenção. De acordo com ele, o nível médio de apoio vai ficar ao redor de 45% sobre o valor do prêmio. Com isso, o ministério estima atender por volta de 100 mil apólices, apesar do recuo no valor orçamentário do programa. O novo Plano Trienal do Seguro Rural acaba, ainda, com casos de exceção, que tinham percentuais diferenciados de subvenção em microrregiões prioritárias e em alguns segmentos de produtores, como na agricultura orgânica, por exemplo. (Jornal O Hoje/GO – 24/11/2015)((Jornal O Hoje/GO – 24/11/2015))

topo
Kátia Abreu e embaixadora discutem maior aproximação entre Brasil e EUA

Representante do governo norte-americano sugere uma semana de reuniões em Washington A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, discutiu nesta segunda-feira (23) com a em...((Revista AviSite Online/SP – 24/11/2015))


Representante do governo norte-americano sugere uma semana de reuniões em Washington A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, discutiu nesta segunda-feira (23) com a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, mecanismos para maior aproximação entre os dois países. Atualmente, existem cinco mecanismos de interlocução entre Brasil e Estados Unidos. O objetivo, agora, é que o tema agricultura esteja presente em todos os fóruns. O principal mecanismo de interlocução dos temas agrícolas é o Conselho Consultivo Agrícola (CCA). Hoje, no entanto, o setor agrícola não tem representação em outros mecanismos também muito importantes, como de Diálogo Comercial, formado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), no Brasil, e o órgão equivalente nos Estados Unidos, o DOC. O Teca – acordo de cooperação econômica e comercial – é um fórum de mais alto nível com a participação do Itamaraty e Mdic e o Atec dos Estados Unidos. A ministra e a embaixadora avaliaram a necessidade de o Mapa e o USDA também participarem. Nas relações entre Brasil e Estados Unidos, há ainda a discussão por meio do diálogo de temas globais, com a interação entre o Departamento de Estado dos EUA e o Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Esses mecanismos de consultas e negociações são ainda reforçados com a realização de uma reunião anual entre CEOs dos Estados Unidos e do Brasil e representantes da iniciativa privada dos dois países. No caso brasileiro, a representativa é feita pela Cutrale, JBS e Ambev, entre outros. Katia Abreu e Liliana Ayalde definiram ainda que tanto o governo brasileiro quanto o norte-americano vão trabalhar na formalização de uma agenda de encontros, em Washington, em fevereiro do próximo ano. Embora em encontros separados, a ideia é que os integrantes de cada um desses mecanismos de interlocução possam se reunir por uma semana na capital norte-americana. “Vejo um momento muito particular, onde a negociação comercial e a agrícola estejam juntas”, disse a embaixadora, que considerou positivo o entusiasmo e a liderança da ministra Kátia Abreu. “Brasil e Estados Unidos têm uma grande tarefa no fornecimento de alimento e segurança alimentar como países exportadores de alimento”, disse a ministra. Kátia Abreu e a embaixadora acertaram, ainda, que os dois países desenvolverão estudos para que em janeiro de 2016, durante a realização do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), possam anunciar a adesão à plataforma global, que reúne informações sobre nutrição e alimentos. (Revista AviSite Online/SP – 24/11/2015)((Revista AviSite Online/SP – 24/11/2015))

topo
Um novo Brasil Rural

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, apresentou, nesta segunda-feira (23), em São Paulo, capital, propostas de uma nova agenda para o desenvolvimento do campo brasileiro. Focadas, es...((Portal AgroLink/RS – 23/11/2015))


O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, apresentou, nesta segunda-feira (23), em São Paulo, capital, propostas de uma nova agenda para o desenvolvimento do campo brasileiro. Focadas, especialmente, na sustentabilidade ambiental (agroecologia e uso consciente da água), na democratização do acesso à terra (discussão da função social da terra e da propriedade urbana) e no fortalecimento da agricultura familiar (apoio ao cooperativismo e ampliação de mercados institucionais). Ao reforçar a necessidade de se discutir a função social da propriedade, o ministro afirmou que a terra é um bem público. “Quem guarda a água? A terra. A produção de alimentos, a sustentabilidade, a questão da água, da biodiversidade e da agroecologia estão ligados à terra”. Antes de apresentar as propostas, o ministro destacou as diferenças entre os dois projetos voltados para o meio rural brasileiro: o da agricultura familiar e o da patronal, o primeiro tem a terra como espaço de produção da vida, e o segundo como mercadoria. Dicotomia Segundo dados apresentados por Patrus, 34% da população brasileira vivem em municípios com até 50 mil pessoas, e 45% dos municípios têm até 10 mil habitantes, onde a economia é impulsionada, principalmente, pela produção camponesa. “Precisamos quebrar a dicotomia rural-urbano. A terra é a mesma, a comida é a mesma, a água é a mesma”, alertou. E lembrou uma frase famosa dos movimentos sociais: “se o campo não planta, a cidade não janta”. A palestra Uma agenda democrática para o Brasil Rural fez parte do Ciclo de Debates promovido pelas fundações Perseu Abramo e Friedrich Ebert - da Alemanha. Participaram representantes de movimentos ligados à luta pela reforma agrária e à agricultura familiar e especialistas sobre o tema agrário. Após a apresentação do ministro, foi a vez dos participantes comentarem o tema. Kelli Manfort, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), reforçou o discurso de Patrus e disse que, cada vez mais, as questões agrárias e urbanas estão relacionadas. “É preciso repensar o desenvolvimento do campo brasileiro, e impor uma agenda democrática para todos aqueles que estão impactados pelo modelo atual, trabalhadores rurais, indígenas, quilombolas, e também com aqueles que vivem nas grandes cidades”, saleintou. “Nunca antes, a agenda rural se aproximou tanto da agenda ambiental”, complementou. Além dela, falaram representantes da Comissão Pastoral da Terra (Padre Severino), do Movimento dos Pequenos Agricultores (Romário Rossetto) e trabalhadores rurais inscritos. Entre os assuntos, direcionados ao ministro, a redução do orçamento da pasta, a aquisição de terras para acampados e a promoção da paz no campo. O ministro reconheceu que os desafios são muitos, mas assegurou que os funcionários do MDA e do Incra estão empenhados a enfrentá-los. “Estamos trabalhando, fazendo um grande esforço para correspondermos essas demandas, com a reforma agrária e com o desenvolvimento da agricultura familiar”. (Portal AgroLink/RS – 23/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 23/11/2015))

topo
Deputada federal de MS fará parte da CPI da Funai e Incra

A deputada federal Tereza Cristina foi indicada para a sub-relatoria da CPI. A Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto de Coloniz...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015))


A deputada federal Tereza Cristina foi indicada para a sub-relatoria da CPI. A Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá uma representante de Mato Grosso do Sul. A deputada federal Tereza Cristina foi indicada para a sub-relatoria da pasta. A CPI que é comandada pelo deputado Alceu Moreira já realizou sua primeira reunião deliberativa na Câmara dos Deputados e definiu seu plano de trabalho. De acordo com os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o foco é investigar as denúncias sobre laudos antropológicos fraudulentos que estariam balizando o processo de desapropriação de terras no Brasil. Para a deputada Tereza Cristina, a sua entrada na CPI da Funai e Incra irá fazer com que a sociedade tenha conhecimento sobre o que é feito pelos órgãos do Governo Federal que cuidam dos assentamentos e da ocupação de terras no Brasil. A única convocação aprovada para prestar depoimentos até o momento foi a da antropóloga Flávia Cristina de Melo, ex-coordenadora da Coordenação-Geral de Identificação e Delimitação (CGID) da Funai, responsável pela demarcação do Mato Preto, no norte gaúcho. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015))

topo
Membros do MLST ocupam o pátio do Incra durante protesto, em Goiânia

Segundo movimento, famílias reivindicam terras que são prometidas há anos Grupo diz que só sairá após conseguir reunião com diretor nacional do órgão. Membros do Movimento de Libertação dos Sem Terra ...((Portal G1/GO – 23/11/2015))


Segundo movimento, famílias reivindicam terras que são prometidas há anos Grupo diz que só sairá após conseguir reunião com diretor nacional do órgão. Membros do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) em Goiás ocuparam o pátio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Goiânia nesta segunda-feira (23). Conforme o coordenador do movimento, Aparecido Ramos de Faria, cerca de 800 famílias estão no local. Para sair do local, eles reivindicam a cessão de terras prometidas desde 2009, além de uma reunião com o presidente nacional do órgão. “Nós queremos uma audiência com o Incra nacional, porque o acordo que fizemos em 2009 não está sendo cumprido. Foram prometidas terras para 1.386 famílias e nem houve cadastro. Quem sai perdendo é o movimento social. Nada se concretiza e a gente perde a confiança”, afirmou o coordenador. Ainda conforme Faria, o protesto tem sido e vai continuar acontecendo de forma pacífica. “Nós estamos promovendo o movimento, mas ele é pacífico. Sabemos respeitar o patrimônio público”, garantiu. O coordenador afirmou que o superintendente do Incra, Jorge Tadeu Jatobá Correia, se mostrou disposto a negociar com os manifestantes, mas ainda não foram apresentadas propostas. O G1 tentou entrar em contato, por telefone e email, com o Incra, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. A manifestante Eunice de Faria, de 43 anos, é uma das pessoas que está no prédio do Incra. Ela vive com o marido e os dois filhos em Heitoraí, no centro de Goiás, no Acampamento Liberdade, onde vivem cerca de 500 famílias. Segundo a mulher, a categoria está esperando a reforma agrária há sete anos. “Estou esperando há muito tempo por essa terra. Eles falam que vão dar, esperamos, esperamos e nada. A gente já cansou de pedir. Agora a gente não sai daqui enquanto não tiver esse problema resolvido”, afirmou. Já Valdivino Mateus de Oliveira, de 57 anos, afirmou que já espera há oito anos pelo terreno que, segundo ele, foi prometido em 2009. “Eu tenho colegas que estão há quase 15 anos esperando por um pedaço de terra. A gente tem trabalhado muito e aguardado cumprir essas promessas. São mais de 1 mil famílias para serem cadastrada e nenhuma foi [cadastrada] até agora”, disse. Apesar de dizer que está cansado de aguardar, o sem terra afirmou que acredita que o movimento terá efeito sobre as autoridades. “Acredito que a nossa ocupação vai ter êxito. Estamos sem benefício desde 2009, o pessoal que está aqui é todo de meia idade para cima. A reforma [agrária] está atrasada por aqui”, afirmou. (Portal G1/GO – 23/11/2015)((Portal G1/GO – 23/11/2015))

topo
Epamig promove tradicional leilão Gir Leiteiro na Expozebu 2015

Serão leiloadas 30 fêmeas de alto valor genético. Rebanho tem a tradição de ser o segundo mais antigo plantel da raça no Brasil ícone de compartilhamento A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Ge...((Portal Agência Minas/MG – 24/11/2015))


Serão leiloadas 30 fêmeas de alto valor genético. Rebanho tem a tradição de ser o segundo mais antigo plantel da raça no Brasil ícone de compartilhamento A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) irá realizar o 58º leilão Gir leiteiro, no dia 7 de maio, às 10h, na Fazenda Experimental Getúlio Vargas, em Uberaba. Serão leiloadas 30 fêmeas de alto valor genético neste evento que acontece, tradicionalmente, durante a Expozebu, feira promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). As vacas e novilhas são fruto de mais de 60 anos de avaliações zootécnicas criteriosas para produção de leite, rusticidade, fertilidade e comportamento. De acordo com o pesquisador da Epamig, Leonardo Fernandes, a empresa produz e disponibiliza genética adaptada às condições tropicais. "O produtor recebe este material genético e consegue índices ainda superiores aos observados pela Epamig, pois realiza manejo com maior investimento", explica. O rebanho Gir Leiteiro da Epamig, em Uberaba, foi formado em 1948 e tem a tradição de ser o segundo mais antigo plantel da raça no Brasil. O trabalho desenvolvido pela empresa procurou atender à demanda pela produção econômica de leite e reprodutores de alto valor genético, compatíveis com as condições adversas de clima e manejo do país. O resultado pode ser confirmado em animais com genética superior para leite, comprovada por provas zootécnicas, que contribuem para melhoria dos índices da pecuária leiteira nacional e internacional. Epamig na Expozebu 2015 A Epamig também participa com visitas técnicas realizadas na Fazenda Experimental em Uberaba. A empresa recebe comitivas de vários estados brasileiros e de outros países para conhecerem o rebanho modelo da Epamig, manejo do gado e resultados de pesquisas do programa de melhoramento genético do Gir. Publicações técnico-científicas sobre diversas tecnologias geradas pela empresa podem ser conferidas durante plantão técnico nos estandes da Secretária de Estado de Agricultura e Pecuária e Abastecimento. Serviço: 58º Leilão Gir Leiteiro da Epamig 7 de maio de 2015, às 10h Local: Fazenda Experimental da EPAMIG Getúlio Vargas - Rua Afonso Rato, 1301 - Bairro Mercês (Portal Agência Minas/MG – 24/11/2015)((Portal Agência Minas/MG – 24/11/2015))

topo
Nelore RJ da Ana estreia no mercado de elite

Neta da Hasta foi o grande destaque do pregão, sendo arrematada em 50% por R$ 22.800 Na noite de 16 de novembro, Rodolfo Jardim recebeu convidados no Restaurante Bartolomeu, em Goiânia, GO, para a sua...((Revista DBO Online/SP – 23/11/2015))


Neta da Hasta foi o grande destaque do pregão, sendo arrematada em 50% por R$ 22.800 Na noite de 16 de novembro, Rodolfo Jardim recebeu convidados no Restaurante Bartolomeu, em Goiânia, GO, para a sua estreia o mercado de elite com o Leilão Virtual Nelore RJ da Ana. Entre machos, fêmeas e prenhezes, foram vendidas 45 lotes por R$ 454.320, média geral de R$ 10.209. As fêmeas foram o foco das vendas, com 35 exemplares à média de R$ 9.718, respondendo pela movimentação de R$ 335.280. Quem se distanciou do grupo foi a Hibisa FIV EAO, arrematada em 50% pela Nelore RFA por R$ 22.800. A matriz de 30 meses é filha de Bitelo da SS em Angra V FIV da MV, sendo neta materna da consagrada Hasta TE. Nas demais vendas, seis machos saíram a R$ 5.840 e quatro prenhezes a R$ 21.000. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Paulo Brasil, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 23/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 23/11/2015))

topo
Nelore Kito negocia produção de fêmeas

Leilão em Campo Grande, MS, fatura R$ 1,6 milhão Um dos tradicionais criadores sul mato-grossenses, Marcos de Rezende Andrade negociou sua produção de fêmeas no Leilão Nelore Kito Matrizes, realizado ...((Revista DBO Online/SP – 23/11/2015))


Leilão em Campo Grande, MS, fatura R$ 1,6 milhão Um dos tradicionais criadores sul mato-grossenses, Marcos de Rezende Andrade negociou sua produção de fêmeas no Leilão Nelore Kito Matrizes, realizado na tarde de 15 de novembro, em Campo Grande, MS. Foram vendidos 208 animais por R$ 1,6 milhão, média geral de R$ 7.952. O grande destaque foi Avana FIV PSC, vendida em 50% por R$ 33.000. A matriz de 107 meses é filho de Helíaco da Java em Mapola da Visual. Além das fêmeas, o único macho em oferta foi vendido por R$ 10.800. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelos leiloeiros Paulo Brasil e Luciano Pires. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas e a transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 23/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 23/11/2015))

topo
Leilão Virtual Elite Fazenda Engenho Gir Leiteiro e Girolando acontece hoje

Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta segunda-feira (23), o Leilão Virtual Elite Fazenda Engenho Gir Leiteiro & Girolando. O remate irá ofertar 42 lotes de animais das raças Gir Leitei...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015))


Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta segunda-feira (23), o Leilão Virtual Elite Fazenda Engenho Gir Leiteiro & Girolando. O remate irá ofertar 42 lotes de animais das raças Gir Leiteiro e Girolando e contará com transmissão ao vivo do Canal Rural. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão de logo mais: Lote 01 – Enseada da F.E. Filha de Bem Feitor Raposo X Abençoada da F.E. Lote 04 – Jesebel FIV Silvania Filha de C.A. Sansão X Efalc Nata Lageado Lote 06 – Dinan Tol Filha de Radar dos Poções X Eldorada da Epamig Lote 09 – Decoração FIV Cal Filha de Modelo TE de Brasília X Safada TE Cal Lote 13 – Taina FIV da F.E. Filha de Fardo FIV F Mutum X Taca FIV da Palma Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual Elite Fazenda Engenho Gir Leiteiro & Girolando basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/7355533L_1.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/11/2015))

topo
Exportação brasileira de carnes avança na terceira semana do mês

A exportação de carnes está aquecida neste mês. Nas três primeiras semanas de novembro, as vendas externas de carne suína subiram 53% em relação às de outubro. No mesmo período, as de frango aumentara...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/11/2015))


A exportação de carnes está aquecida neste mês. Nas três primeiras semanas de novembro, as vendas externas de carne suína subiram 53% em relação às de outubro. No mesmo período, as de frango aumentaram 24%, enquanto a bovina teve alta de 6%, de acordo com dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), divulgados nesta segunda-feira (23). Esses dados da Secex se referem apenas às exportações de carnes "in natura", mas a tendência é de elevação também das demais carnes, segundo informações do setor. Ricardo Santin, da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), diz que realmente as vendas externas deram um salto na terceira semana do mês. Isso já tinha ocorrido na primeira. Essa aceleração nas exportações "ainda é um rescaldo do fechamento do porto de Itajaí (SC)", afirma Santin. O fechamento obrigou os exportadores a um remanejamento do volume que seria exportado, inclusive para o mercado interno. Agora estariam redirecionando um volume maior para o externo. Outro fator de impulso às exportações é a valorização do dólar, que deixou o produto brasileiro mais competitivo, na avaliação de Santin. Ele coloca, ainda, uma antecipação das importações de países onde há frio intenso nos próximos meses, o que dificulta as operações nos portos. Esses volume, no entanto, é pequeno. Devido a essa aceleração das vendas nas primeiras semanas, a ABPA estima que as exportações de carne de frango fiquem próximas das 400 mil toneladas no período. O volume sobe, mas os preços em dólares diminuem, apesar de as receitas em reais melhorarem. O valor médio da arroba de carne de frango recuou para US$ 1.488 neste mês, 22% menos do que há um ano. No mesmo período, o valor da tonelada de carne suína caiu 39%; e a bovina, 10%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/11/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/11/2015))

topo
Bovinos emitem menos metano, aponta Embrapa

A Embrapa, por meio da Rede de Pesquisa Pecus, está realizando um estudo inédito para avaliar o balanço de carbono na pecuária brasileira. Os primeiros resultados, referentes ao bioma pampa, demonstra...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/11/2015))


A Embrapa, por meio da Rede de Pesquisa Pecus, está realizando um estudo inédito para avaliar o balanço de carbono na pecuária brasileira. Os primeiros resultados, referentes ao bioma pampa, demonstram que as emissões são bem inferiores aos resultados divulgados por organismos internacionais. Durante um ano, a Embrapa Pecuária Sul mediu as emissões em animais em diferentes patamares de pastagens naturais do bioma. As emissões de metano ficaram até 43% inferiores às estimativas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudança Climática) para a pecuária do Brasil. Dependendo do campo em que fica o animal, a emissão vai de 31,6 kg a 46,35 kg de metano por ano por animal, abaixo dos 56 kg estimados pelo IPCC, segundo Cristina Genro, coordenadora do projeto Pecus no bioma pampa. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/11/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/11/2015))

topo
Exportação de carne bovina aponta incremento de 9,2%

Nos primeiros nove meses de 2015 o Custo Operacional Total (COT) da pecuária de corte teve aumento de 7,43%, na média de preços do Brasil, acima da inflação acumulada do período, de 7%, segundo o Índi...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 24/11/2015))


Nos primeiros nove meses de 2015 o Custo Operacional Total (COT) da pecuária de corte teve aumento de 7,43%, na média de preços do Brasil, acima da inflação acumulada do período, de 7%, segundo o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ao mesmo tempo, as exportações de carne bovina tiveram incremento de 9,2% e receita equivalente de R$ 10,6 bilhões. De acordo com o Ativos da Pecuária de Corte, elaborado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entre os insumos que mais tiveram aumento de preços, de janeiro a setembro deste ano, estão: adubos e corretivos (+14,67%); suplementação (+11,92%); combustíveis (6,2%); e antiparasitários (+5,1%). O fato é que a elevação do dólar frente ao real permitiu aos principais tipos de carnes exportadas pelo país apresentar bom desempenho, com destaque para a carne bovina. O preço médio da carne bovina in natura subiu de R$ 11, 619 mil, a tonelada, para R$ 17,767 mil, uma valorização expressiva de 53% no decorrer dos primeiros nove meses de 2015, segundo o Cepea/CNA. Neste mesmo período, o preço da tonelada das carnes de frango e suína in natura valorizou 36%. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 24/11/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 24/11/2015))

topo
Rebanho para confinamento cresce 5,2% em Mato Grosso

O 3º levantamento sobre as intenções de confinamento do Estado aponta que o rebanho cresceu apenas 5,2% em relação a 2014, totalizando 669,89 mil cabeças No último boletim, o Instituto Mato-grossense ...((Portal do Agronegócio/MG – 23/11/2015))


O 3º levantamento sobre as intenções de confinamento do Estado aponta que o rebanho cresceu apenas 5,2% em relação a 2014, totalizando 669,89 mil cabeças No último boletim, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), aponta que “as regiões médio-norte, sudeste e oeste continuam sendo as principais, somando juntas 62,6% de todo o rebanho confinado do Estado”. Apesar do leve crescimento, o volume de animais fechados em 2015 ficou bem abaixo do projetado no início do ano pelos produtores, quando as intenções chegaram a 789,66 mil cabeças. “O cenário altista da arroba do boi naquela época era o principal fator motivador para tamanho crescimento, porém a elevação dos custos com a compra da reposição e dos insumos freou o ímpeto dos confinadores”. De acordo com a entidade, “isso pode ser explicado pelo encurtamento da margem que, na média deste segundo semestre, deve fechar em apenas R$ 4,66/cabeça, enquanto no ano passado a média foi de R$ 269,87/cabeça”. (Portal do Agronegócio/MG – 23/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 23/11/2015))

topo
Brasil pode exportar gado vivo para fins de reprodução em larga escala para a Bolívia

Autorização é resultado de reunião entre técnicos do Mapa e do governo boliviano. O Brasil pode exportar, pela primeira vez, bovinos vivos para fins de reprodução em larga escala para a Bolívia. A aut...((Portal SBA/SP – 23/11/2015))


Autorização é resultado de reunião entre técnicos do Mapa e do governo boliviano. O Brasil pode exportar, pela primeira vez, bovinos vivos para fins de reprodução em larga escala para a Bolívia. A autorização para a entrada de gado brasileiro no país vizinho é um dos resultados da reunião entre técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Serviço Nacional de Sanidade Agropecuária e Inocuidade Alimentar (Senasag) boliviano, esta semana, em Brasília. No encontro, eles trataram de temas zoossanitários de interesse bilateral, com reflexos no comércio de animais e seus produtos. Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, os técnicos dos dois países chegaram a um acordo, na reunião, sobre o novo modelo de certificado zoosssanitário internacional (CZI), que viabilizará as exportações de bovinos destinados a reprodução na Bolívia. De acordo com os representantes do Mapa, isso possibilitará mais uma oportunidade de comércio entre produtores brasileiros e bolivianos, além de contribuir para a coerção do contrabando de animais na região de fronteira entre os dois países. “A autorização das exportações de gado para Bolívia representa o reconhecimento por parte do Serviço Veterinário daquele país da excelente condição sanitária do rebanho brasileiro”, destaca o diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Guilherme Henrique Figueiredo Marques. “Além disso, a medida contribuirá para o repovoamento de bovinos em regiões bolivianas afetadas no ano passado pela enchente dos rios Beni e Mamoré, onde mais de 400 mil espécimes morreram.” Marques informou também que os interessados em exportar bovinos para Bolívia deverão entrar em contato com as superintendências federais de Agricultura do Mapa para tomar conhecimento dos requisitos sanitários fixados pelas autoridades locais. Dessa forma, eles poderão se adequar às exigências para ter a certificação veterinária do Mapa. Prevenção e diagnóstico No encontro, o Mapa também se comprometeu a apoiar aquele país para avançar nas ações de prevenção e diagnóstico da encefalopatia espongiforme bovina, conhecida popularmente como doença da “vaca louca”. “Essa é mais uma iniciativa do Mapa que reforça o controle sanitário dos dois países em prol do avanço da pecuária regional, estando alinhado às diretrizes estabelecidas pela ministra Kátia Abreu no Plano Nacional de Defesa Agropecuária”, assinalou Marques. Os participantes da reunião harmonizaram ainda a compreensão de alguns pontos contemplados no protocolo sanitário vigente relacionado às exportações brasileiras de suínos para o mercado boliviano, que serão repassados aos exportadores. Além disso, eles debateram a agenda bilateral sobre os procedimentos para prevenção da reintrodução da febre aftosa, incluindo o desenvolvimento de ações conjuntas na faixa de fronteira. (Portal SBA/SP – 23/11/2015)((Portal SBA/SP – 23/11/2015))

topo
Poder de compra do pecuarista piorou em Mato Grosso

As chuvas das últimas semanas não foram suficientes para recuperar a capacidade de suporte dos pastos, mas as condições das forragens estão melhorando e isso anima os pecuaristas a reporem os animais ...((Revista Beef World Online/SP – 24/11/2015))


As chuvas das últimas semanas não foram suficientes para recuperar a capacidade de suporte dos pastos, mas as condições das forragens estão melhorando e isso anima os pecuaristas a reporem os animais Em Mato Grosso os preços dos animais de reposição estão 1,8% maiores em relação ao preço médio praticado em outubro, considerando as categorias de machos anelorados. As chuvas das últimas semanas não foram suficientes para recuperar a capacidade de suporte dos pastos, mas as condições das forragens estão melhorando e isso anima os pecuaristas a reporem os animais. Os preços estão mais firmes em relação aos meses anteriores. A arroba do boi gordo vem apresentando valorizações menos significativas em relação aos animais de reposição, o que prejudica o poder de compra do pecuarista. Segundo levantamento da Scot Consultoria, nos últimos doze meses, a arroba do boi gordo subiu 1,8%, enquanto os animais de reposição estão 18,2% valorizados. Atualmente é possível comprar 1,64 bezerro de ano (7,5@) com o valor da venda de um boi gordo (16,5@) no estado. Em novembro do ano passado a relação de troca era de 1,93 bezerro por um boi gordo. O período de vacinação deixa o mercado mais parado, gerando expectativa de poucas alterações de preços em curto prazo. (Revista Beef World Online/SP – 24/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 24/11/2015))

topo
Cresce venda de insumos para reprodução

Valor da arroba e mercado de reposição estimulam produtores a aumentar o rebanho As vendas de insumos para reprodução estão melhores em novembro, na comparação mensal. Mesmo vivendo em um ano de econo...((Revista DBO Online/SP – 23/11/2015))


Valor da arroba e mercado de reposição estimulam produtores a aumentar o rebanho As vendas de insumos para reprodução estão melhores em novembro, na comparação mensal. Mesmo vivendo em um ano de economia fraca, os bons patamares em que a arroba e o mercado de reposição vêm trabalhando são fatores estimulantes para que os produtores aumentem o tamanho do rebanho. O atraso das chuvas é outro fator que incrementa as vendas, pois faz com que a estação de monta seja mais longa, devido à má condição das pastagens. Além disso, estamos em franca etapa de vacinação do rebanho contra a febre aftosa, sendo assim, a compra de vacinas tem sido prioridade no momento. A expectativa é de estabilidade para o próximo mês, puxada em parte por pecuaristas que ainda não realizaram a compra para estação de monta. (Revista DBO Online/SP – 23/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 23/11/2015))

topo
PECUÁRIA DE CORTE: Nova Vida leiloa 100 touros Senepol prontos para o serviço a campo

Para conseguir melhores resultados em precocidade e qualidade de carne é inevitável investir em tecnologias como o melhoramento genético. Este, aliás, é o caminho que leva ao aumento da taxa de desfru...((Jornal O Nortão/RO – 23/11/2015))


Para conseguir melhores resultados em precocidade e qualidade de carne é inevitável investir em tecnologias como o melhoramento genético. Este, aliás, é o caminho que leva ao aumento da taxa de desfrute do rebanho brasileiro. Pensando naqueles que desejam ingressar em uma pecuária moderna e lucrativa, a Senepol Nova Vida, sediada em Ariquemes (RO), promoverá um grande leilão de touros da raça Senepol em 2015: o 2º Leilão Virtual Elite Senepol Nova Vida Mega SEN – 100 Touros, que ocorre em 8 de dezembro, às 20 horas, com transmissão pelo Canal Rural. Os clientes terão acesso a 100 touros jovens “JAJ” avaliados geneticamente, com andrológico positivo e prontos para monta natural. O afixo mencionado é uma referência ao fundador da propriedade, João Arantes Júnior, responsável pelas primeiras importações da raça, no ano 2.000. “São animais produtivos e que imprimem profundidade de carcaça, ganho de peso, precocidade e qualidade de carne em regime extensivo”, garantem os proprietários da Senepol Nova Vida, Ricardo Arantes e João Arantes Neto. O sucesso da raça no País é tamanho que pecuaristas de Norte a Sul estão conseguindo abater animais meio-sangue Senepol aos 20 meses de idade, com peso de 18 arrobas, em média. Abates técnicos realizados apontam um incremento de até 30% em todas as etapas de produção, com impacto positivo também na lucratividade. E o melhor de tudo, 100% a pasto, o menor custo para se produzir pecuária hoje. “Esta é uma raça taurina com a rusticidade do zebu e que está presente em todo o mundo, principalmente nos países de clima tropical. Apenas nos últimos três anos, o rebanho controlado de Senepol saltou de 20 mil para mais de 50 mil cabeças no Brasil”, relatam os irmãos Arantes. Em síntese, este é um panorama positivo também àqueles pecuaristas com condições de investir em plantel próprio, assim como já têm feito inúmeros parceiros da Senepol Nova Vida. O estado do Pará é um ótimo exemplo. Com auxílio da Nova Vida, um fazendeiro de lá pretende abater 20 mil bois e produzir 1.000 touros Senepol, a partir de 2.000 nascimentos previstos para até o final de dezembro. Em seu projeto comercial, o grande pecuarista alcançou uma taxa de prenhez superior a 80% e a expectativa é abatê-los com 20@ aos 20 meses de idade. São criados e recriados a pasto, com suplementação mineral e concentrado à base de milho na terminação. Os animais meio-sangue Senepol desmamam com até uma arroba a mais de diferença em comparação às raças zebuínas puras e seguem bastante valorizados no mercado. Grande oportunidade Como já apresentado, o Senepol é uma verdadeira máquina de produzir carne a pasto, resultando ganhos em diferentes nichos do mercado de carne. Além do acesso facilitado à melhor genética e à oportunidade de ingressar na pecuária do futuro, o 2º Leilão Elite Senepol Nova Vida Mega SEN – 100 Touros ainda oferece outras vantagens adicionais, tais como pagamento facilitado em 36 parcelas (2+2+2+30) e frete “free” dentro da malha rodoviária, partindo de Rondônia. Este será o maior leilão de touros Senepol de 2015 e encerra o calendário de eventos da propriedade, elaborado para comemorar os quinze anos do Senepol no Brasil. (Jornal O Nortão/RO – 23/11/2015)((Jornal O Nortão/RO – 23/11/2015))

topo
Qualidade do rebanho garante crescimento da produção de leite no estado do Rio de Janeiro

Rio Genética já beneficiou 1.340 produtores na aquisição de 11 mil animais. O número de produtores fluminenses de leite com acesso a animais de qualidade para melhorar os seus rebanhos cresceu com a r...((Portal Fator Brasil/RJ – 24/11/2015))


Rio Genética já beneficiou 1.340 produtores na aquisição de 11 mil animais. O número de produtores fluminenses de leite com acesso a animais de qualidade para melhorar os seus rebanhos cresceu com a realização da Feira Rio Genética, realizada em Cordeiro, na Região Serrana. Desde sua criação, em 2009, o programa Rio Genética, da Secretaria de Agricultura, já beneficiou mais de 1.340 agricultores, na aquisição de 11 mil animais, com financiamento de R$38,5 milhões. O elevado nível das vacas e novilhas da raça Girolando disponibilizadas, associado às condições da linha de crédito do programa, mais uma vez levou produtores ao evento. A família Hentzy foi mais uma a buscar na feira o caminho para a melhoria do seu rebanho. Produtores em Cambuci, Wilson e seu filho André Costa Hentzy, que já haviam adquirido 13 animais nas feiras de Italva, em 2009, Cardoso Moreira e São Fidélis, em 2012, e Itaperuna, em 2013, saíram do parque de exposições de Cordeiro, com mais 17 novilhas que vão reforçar a produção no sítio Santo Antônio. Ao lado da filha Claudina, que também ajuda no manejo da propriedade, Wilson Hentzy, estava satisfeito com o Rio Genética. Graças ao programa da Secretaria de Agricultura, a família estava podendo investir, mesmo em um cenário econômico delicado. — Essa é uma ajuda muito grande do governo do estado, que devia ter aparecido há mais tempo, quando eu era mais novo. Mas fico feliz em ver meu filho tendo essa oportunidade que, certamente vai incentivá-lo a continuar na atividade quem vem de gerações — revelou ele, que hoje produz, em média, 200 litros de leite/dia, que são entregues na cooperativa de Macuco. A quitação do financiamento da compra de seis vacas na feira Rio Genética, em Macaé, há cinco anos, motivou o produtor de leite, Ilton Tonassi, a levar novos animais para o sítio Paraíso, em Sodrelândia, 5° distrito de Trajano de Moraes. Acompanhado da esposa Elizabeth, parceira na lida diária da propriedade, ele lembrou orgulhoso quando a introdução de vacas Girolando de qualidade, adquiridas em uma das feiras, em Macaé, fez saltar sua produção de 70 para 150 litros/dia. Com as dez vacas Girolando compradas em Cordeiro, o casal espera marcar um novo ciclo na produção de leite, comercializada para a cooperativa de Macuco. —Esse programa é muito bom para nós, pequenos produtores. Sem o financiamento não teríamos dinheiro para esse investimento — explicou Ilton, que vem de uma família onde a produção leiteira é tradição. (Portal Fator Brasil/RJ – 24/11/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 24/11/2015))

topo
Produção de leite na Europa continua forte em setembro

A captação de leite na Zona do Euro em setembro excedeu os níveis do ano anterior em 3,2%. A produção nas 27 nações da União Europeia (UE-28) que reportaram dados preliminares (a Espanha não reportou)...((Portal Milk Point/SP – 23/11/2015))


A captação de leite na Zona do Euro em setembro excedeu os níveis do ano anterior em 3,2%. A produção nas 27 nações da União Europeia (UE-28) que reportaram dados preliminares (a Espanha não reportou) totalizou 11,67 milhões de toneladas. Isso traz as captações até agora nesse ano nesses 27 países para um aumento de 2,2% com relação aos primeiros nove meses de 2014. Os preços dos produtos lácteos no final do ano passado aumentaram e os produtores em locais como Holanda e Irlanda responderam de forma entusiasmada. A produção de leite aumentou, preparando o terreno para rígidas multas por excederem as cotas e para uma menor produção de leite no começo desse ano. Agora que as “algemas” das cotas não existem mais, o leite está jorrando nesses países novamente. A produção em setembro na Irlanda aumentou 15,9% com relação ao ano anterior e as captações na Holanda aumentaram 9,3% com relação ao ano anterior. Apesar de as nações que são maiores produtoras de leite não terem registrado aumentos tão dramáticos, elas reportaram também uma produção maior e os ganhos com relação ao ano anterior estão acelerando. Na Alemanha, a produção em setembro foi 3% maior do que no ano anterior, 2,7% a mais que em agosto. As captações na França se mantiveram estáveis com relação ao ano anterior em julho e agosto, mas aumentaram 1,5% em setembro. Desde o fim da cota, a produção de leite na Europa totalizou 3,4% a mais do que no ano anterior. Se o crescimento continuar em ritmo lento na Alemanha e na França e em ritmo acelerado em locais como Holanda, Irlanda, Dinamarca e Bélgica, a produção de leite na Europa deverá ultrapassar as melhoras modestas na demanda global, o que poderá pesar nos mercados mundiais. “Os preços ainda não estão restringindo o fluxo de leite”. (Portal Milk Point/SP – 23/11/2015)((Portal Milk Point/SP – 23/11/2015))

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados