Notícias do Agronegócio - boletim Nº 513 - 25/11/2015 Voltar

Associados da ABCZ

Como forma de estimular a aquisição de novos conhecimentos e a maior profissionalização da atividade pecuária, a ABCZ e a Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) estão oferecendo aos associados e depe...((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 25/11/2015))


Como forma de estimular a aquisição de novos conhecimentos e a maior profissionalização da atividade pecuária, a ABCZ e a Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) estão oferecendo aos associados e dependentes 20% de desconto na mensalidade do curso de MBA em Gestão e Economia do Agronegócio, com início previsto para o 1º semestre de 2016. As inscrições podem ser feitas até 9 de janeiro. Informações e inscrições: www.fazu.br/mba ou (34) 3318-4188. (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015) (Jornal Hoje em Dia Online/MG – 25/11/2015)((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 25/11/2015))

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Fenagro: ABCZ promove curso

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.11.24JornalATarde-SalvadorBA-pgB4.jpg((Jornal A Tarde/BA – 24/11/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.11.24JornalATarde-SalvadorBA-pgB4.jpg((Jornal A Tarde/BA – 24/11/2015))

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A Consolidação do PMGZ ao longo dos anos

Esclarecimentos sobre uma incorreta abordagem veiculada na imprensa A respeito do texto veiculado em alguns veículos de imprensa, intitulado “ABCZ: Carlos Viacava defende investimentos em genética”, a...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 24/11/2015))


Esclarecimentos sobre uma incorreta abordagem veiculada na imprensa A respeito do texto veiculado em alguns veículos de imprensa, intitulado “ABCZ: Carlos Viacava defende investimentos em genética”, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) entende por bem vir a público, por seu Presidente, exclusivamente para esclarecer a todos os criadores de zebu e, especialmente, aos seus associados, a realidade (contida nos seus arquivos e documentos) acerca do trecho daquele referido depoimento, onde o Sr. Viacava refere que a entidade, “nos últimos três anos”, “empenhou-se em ressuscitar seu programa”. Não é verdadeira a afirmação do Sr. Viacava. (A realidade pode ser confirmada – como dito – por dados documentos oficiais) É verdade que nos últimos anos o PMGZ teve enorme evolução. O que não coaduna com a realidade é a afirmação de que, neste período, a ABCZ tenha ressuscitado o PMGZ. O PMGZ, desde que criado, nunca morreu. E tem evolução contínua ao longo dos anos. A ABCZ, já nos longínquos idos de 2001 a 2004, centralizou o Banco de Dados do PMGZ, contratou mais técnicos para atender o Registro e o Melhoramento Genético, iniciou os programas de capacitação e ampliou o acesso ao programa. No período de 2004 a 2007 a ABCZ ampliou a participação do PMGZ em feiras e dias de campo, mantendo os programas de capacitação e investimentos em Tecnologia da Informação. Ainda em 2007 a ABCZ criou a Expogenética, um marco na valorização do PMGZ, e espaço democrático para divulgação de novas ferramentas de melhoramento. Nos últimos anos a ABCZ continuou investindo no PMGZ. A ABCZ ampliou o número de animais avaliados e criou o Programa Nacional de Avaliação de Touros (PNAT), que tem acelerado a identificação e testes de touros jovens, beneficiando uma enorme quantidade de rebanhos, com quase 50 mil doses distribuídas (além de viabilizar o acesso de novos criadores às centrais). Em 2012 as avaliações genéticas passaram a ser rodadas na própria ABCZ. A decisão, seguramente, foi a principal já tomada a respeito do PMGZ. E a maior conquista do programa. A ABCZ, de 2012 para cá, implantou um novo plano estratégico. Novos serviços e investimentos contínuos no desenvolvimento dos seus valorosos técnicos, no intuito de garantir que eles prestem um serviço cada vez melhor aos criadores, contribuindo para a melhoria da produtividade e competitividade da pecuária brasileira. A ABCZ tem consciência muito clara de estar fazendo um trabalho à altura da pecuária zebuína. Age ouvindo as entidades irmãs, que também representam os criadores e pecuaristas. Trabalha em conjunto com universidades e centros de pesquisas. A ABCZ, na gestão do PMGZ e demais assuntos, sempre age com muita transparência, realizando reuniões e eventos em todo o Brasil, todos abertos ao diálogo com criadores e técnicos interessados em contribuir com os rumos da nossa pecuária zebuína. O PMGZ sempre será encarado pela ABCZ como um trabalho em contínua evolução. A entidade sabe que os desafios de hoje são muito maiores do que os desafios do passado. Que precisa trabalhar em conjunto com as outras entidades. Ninguém faz nada sozinho. A postura aberta da ABCZ, sempre mantida ao longo dos últimos anos, é o grande trunfo que conduzirá a um PMGZ cada vez mais forte, eficiente e produtivo. A ABCZ aproveita o ensejo e agradece a todos os seus associados, criadores e parceiros, pela confiança que têm no nosso PMGZ e em toda a nossa equipe técnica. (Revista Beef World Online/SP – 25/11/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 24/11/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 24/11/2015))

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Presidente da ABCZ rebate Carlos Viacava

Polêmica teve origem em nota de Viacava sobre melhoramento genético Em nota oficial, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, rebateu o pecuarista Car...((Revista DBO Online/SP – 24/11/2015))


Polêmica teve origem em nota de Viacava sobre melhoramento genético Em nota oficial, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, rebateu o pecuarista Carlos Viacava, que recentemente divulgou nota em que afirma que “nos últimos três anos a ABCZ empenhou-se em ressuscitar seu Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ)”. No início da nota, o pecuarista, candidato à vice-presidência nas próximas eleições da ABCZ, em 2016, defendeu que a entidade “apoie programas de melhoramento genético registrados e aprovados pelo Mapa”. O trecho que provocou polêmica é aquele em que Viacava faz o seguinte comentário: “Nos últimos três anos, a ABCZ empenhou-se em ressuscitar seu programa próprio (PMGZ), criado nos anos 80. (...) Felizmente o PMGZ, adormecido até recentemente, está sendo reativado, o que sem dúvida vem ao encontro, embora tardiamente, às tendências do mercado”. Para Paranhos, “Não é verdadeira a afirmação do Sr. Viacava”, uma vez que, segundo a nota da entidade que preside, “nos últimos anos o PMGZ teve enorme evolução”. E prossegue: “O que não coaduna com a realidade é a afirmação de que, neste período, a ABCZ tenha ressuscitado o PMGZ. O PMGZ, desde que criado, nunca morreu. E tem evolução contínua ao longo dos anos. ? Paranhos faz um relato das principais ações da entidade: "A ABCZ, já nos longínquos idos de 2001 a 2004, centralizou o Banco de Dados do PMGZ, contratou mais técnicos para atender o Registro e o Melhoramento Genético, iniciou os programas de capacitação e ampliou o acesso ao programa. ?No período de 2004 a 2007 a ABCZ ampliou a participação do PMGZ em feiras e dias de campo, mantendo os programas de capacitação e investimentos em Tecnologia da Informação. ?Ainda em 2007 a ABCZ criou a Expogenética, um marco na valorização do PMGZ, e espaço democrático para divulgação de novas ferramentas de melhoramento. ?Nos últimos anos a ABCZ continuou investindo no PMGZ. ?A ABCZ ampliou o número de animais avaliados e criou o Programa Nacional de Avaliação de Touros (PNAT), que tem acelerado a identificação e testes de touros jovens, beneficiando uma enorme quantidade de rebanhos, com quase 50 mil doses distribuídas (além de viabilizar o acesso de novos criadores às centrais). ?Em 2012 as avaliações genéticas passaram a ser rodadas na própria ABCZ. A decisão, seguramente, foi a principal já tomada a respeito do PMGZ. E a maior conquista do programa. ?A ABCZ, de 2012 para cá, implantou um novo plano estratégico. Novos serviços e investimentos contínuos no desenvolvimento dos seus valorosos técnicos, no intuito de garantir que eles prestem um serviço cada vez melhor aos criadores, contribuindo para a melhoria da produtividade e competitividade da pecuária brasileira. ?A ABCZ tem consciência muito clara de estar fazendo um trabalho à altura da pecuária zebuína. Age ouvindo as entidades irmãs, que também representam os criadores e pecuaristas. Trabalha em conjunto com universidades e centros de pesquisas. ?A ABCZ, na gestão do PMGZ e demais assuntos, sempre age com muita transparência, realizando reuniões e eventos em todo o Brasil, todos abertos ao diálogo com criadores e técnicos interessados em contribuir com os rumos da nossa pecuária zebuína. ?O PMGZ sempre será encarado pela ABCZ como um trabalho em contínua evolução. ?A entidade sabe que os desafios de hoje são muito maiores do que os desafios do passado. Que precisa trabalhar em conjunto com as outras entidades. Ninguém faz nada sozinho. ?A postura aberta da ABCZ, sempre mantida ao longo dos últimos anos, é o grande trunfo que conduzirá a um PMGZ cada vez mais forte, eficiente e produtivo. ?A ABCZ aproveita o ensejo e agradece a todos os seus associados, criadores e parceiros, pela confiança que têm no nosso PMGZ e em toda a nossa equipe técnica”, finaliza. (Revista DBO Online/SP – 24/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/11/2015))

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PE: Sindi comemora registro do rebanho fechado da Embrapa, diz ABCZ

Com aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a ABCZ registrou ontem (23) 46 animais da raça Sindi que pertencem ao rebanho da Embrapa Semi-árido. As 45 matrizes, mais u...((Portal Página Rural/RS – 24/11/2015))


Com aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a ABCZ registrou ontem (23) 46 animais da raça Sindi que pertencem ao rebanho da Embrapa Semi-árido. As 45 matrizes, mais um touro pertencem ao plantel original, importado pelo Dr. Felisberto de Camargo em 1952, e mantido sob preservação e controle interno de unidades de pesquisa da entidade. Os técnicos Marcelo Ricardo Toledo, Rodrigo Coutinho Madruga e José Eduardo dos Anjos, da ABCZ mais a pesquisadora Dra Rosângela Silveira Barbosa vistoriaram o gado, avaliaram o potencial deles e forneceram um estudo detalhado da escrituração zootécnica do rebanho juntamente com os testes de DNA de todo o grupo para o Conselho Deliberativo Técnico da ABCZ em 23 de julho desse ano. O presidente Ronaldo Bichuette e a diretoria da ABCSindi trabalharam em conjunto com a chefia do Cpatsa, na catalogação, pesquisa e formalização da proposta que foi apresentada ao Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, que foi o seu relator perante o conselheiros na reunião. A proposta de reconhecimento do plantel da Embrapa Semi-árido na categoria PO que foi aprovada no CDT e homologada pelo Mapa têm sido motivo de grande euforia entre os criadores da raça Sindi por ser um opção de sangue de linhagem fechada. “Para nós essa é a notícia mais importante dos últimos anos. A incorporação desse gado ao rebanho registrado garante que vamos ter maior variabilidade genética entre os indivíduos e um acréscimo nas famílias a serem trabalhadas pelo melhoramento genético. Essa ação reconhece também a seriedade do trabalho da Embrapa e pode contribuir para viabilizar a continuidade das pesquisas zootécnicas”, explica o criador e diretor secretário da ABCSindi, Arthur Targino. O retorno desse rebanho para o livro fechado da ABCZ era um pleito aguardado há mais de uma década pelos criadores, selecionadores, universidades e centros de pesquisa que trabalham com a raça Sindi. O superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antônio Josahkian acompanhou todos os trâmites para a efetivação do registro do gado da Embrapa. “Os reflexos da utilização desse material pode ser muito interessante para a raça Sindi po is o número efetivo do rebanho no Brasil é reduzido. O núcleo de Petrolina descende diretamente do gado importado em 52 e o fato dele ter sido mantido dentro de instituições de pesquisas que preservaram a pureza racial e fizeram o controle das gerações é algo que nos dá segurança. As condições em que o rebanho foi conduzido privilegiaram bastante as questões da produção e da adaptação”. A marcação dos animais em Petrolina/PE foi um fato histórico. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, o presidente da ABCSindi, Ronaldo Bichuette, o chefe geral da instituição, o pesquisador Pedro Gama mais um grupo de técnicos, pesquisadores e criadores entre eles o Dr. Manelito Dantas Villar prestigiaram o serviço de registro do gado. “Foi muito bom o encontro em Petrolina. É um marco para a raça Sindi e para a história do zebu no Brasil. Esse rebanho puro que não sofreu nenhuma interferência de outras genéticas é de extrema importância. Destaco três situações de impacto geradas lá. A Embrapa se dispôs a colocar essa genética no mercado, a ampliar as pesquisas com a raça a partir da geração de dados zootécnicos em outros plantéis e também a usar o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) nos acasalamentos do rebanho fechado com intuito de controlar a consanguinidade e expandir o potencial produtivo e reprodutivo dos animais”, disse Paranhos. (Portal Página Rural/RS – 24/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 24/11/2015))

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FAZU - No rastro da agricultura

Professor da FAZU propõe formação de pastagens a partir o uso de tecnologias aplicadas em lavouras de grãos. Corno reverter ou evitar o processo de degradação das pastagens e transformar a sua fazenda...((Revista DBO/SP – Novembro. 15 – pg 72 a 74))


Professor da FAZU propõe formação de pastagens a partir o uso de tecnologias aplicadas em lavouras de grãos. Corno reverter ou evitar o processo de degradação das pastagens e transformar a sua fazenda em exemplo de eficiência no plantio e manejo de espécies forrageiras? "Basta incorporar os mesmos hábitos e atitudes de grande parte dos produtores brasileiros de grãos", propõe o zootecnista Adilson de Paula Almeida Aguiar, sócio da Consupec, de Uberaba, MG, que sugere ao pecuarista seguir passo a passo os conceitos e a adoção de técnicas e tecnologias normalmente aplicados na atividade agrícola. O critério de escolha da espécie forrageira é o primeiro ponto a ser considerado. Historicamente, na pecuária, variedades e/ou cultivares sempre foram escolhidos com base no "modismo da época", diz Aguiar, que também é professor e pesquisador nos cursos de Agronomia e Zootecnia da Faculdade Associadas (FAZU), de Uberaba. Essa busca pela "forragem milagrosa" já fez do capim-jaraguá a espécie da moda nos anos 40 em São Paulo. Na década de 70, o capim-colonião prevaleceu em terras do Sudeste e do ordeste. o fim dos anos 70 e no decorrer da década seguinte, a Brachiaria decumbens atingiu o seu apogeu. Logo depois, o braquiarão tornou-se "o capim ideal", espalhando-se rapidamente por todo o Brasil. Atualmente, as duas espécie do gênero Brachiaria sp, (Brachiaria brizantha e Brachiaria decumbens) ocupam 75% da área de pastagens cultivadas no País. "Não é preciso dizer sobre os riscos que qualquer monocultura traz", diz o consultor, que cita como exemplo os ataques de cigarrinha-da-pastagem em áreas cobertas pela espécie Brachiaria decumbens e o problema da "síndrome da morte do capim-braquiarão". E na agricultura, como é feita a escolha das cultivares? Nesse caso, diz Aguiar, o modismo é substituído pela orientação técnica de um especialista. "Normalmente, o técnico que assiste o produtor faz um estudo prévio das condições do ambiente onde a propriedade está localizada, ou seja, avalia o clima, tipos de solo, insetos pragas e doenças de ocorrência na região, objetivos da exploração, entre outros fatores", afirma. Com base nesse trabalho a campo, continua o consultor, é que se determina a escolha das cultivares e variedades de soja, milho, entre outras culturas agrícolas. Também é preciso levar em conta o padrão de qualidade das sementes de plantas forrageiras disponíveis no mercado. Geralmente, diz Aguiar, para economizar nos gastos, o pecuarista prefere comprar o insumo de "sementeiros" ou sementes certificadas com valor mínimo de pureza de 60% (exigência do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento), quando o correto seria adquirir sementes "tipo exportação", com mais de 90% de pureza, tratadas com inseticidas e fungicidas. "Ao escolher sementes com 60% de pureza, significa dizer que os 40% restantes podem ser qualquer coisa, como terra, torrões, ovos de insetos pragas, esporos de fungos, sementes de plantas invasoras", avalia o consultor, que acrescenta: "O agricultor dificilmente aceitaria comprar um saco de sementes de milho ou de soja com esses corpos estranhos". Na atividade agrícola, "planejamento" é uma das palavras de ordem, ou seja, antes do término de cada colheita de uma safra, o produtor de grãos já programou a safra seguinte - fez a cotação e a compra antecipada de sementes, inseticidas, herbicidas, corretivos e adubos; armazenou grande parte desses insumos; avaliou o parque de máquinas e implementos (manutenção e revisão), além da necessidade de mão de obra, entre outras ações. "Por sua vez, grande parte dos pecuaristas faz tudo em cima da hora, o que o leva a pagar mais caro na compra de insumos e não ter condições especiais no momento da aquisição, além de correr o risco de atraso no fornecimento desses produtos ", afirma Aguiar. Preparo e análise do solo Como o pecuarista prepara e faz o manejo de fertilidade dos solos de sua fazenda? Segundo o professor da FAZU, a maioria dos pecuaristas brasileiros ainda opta pela preparo mínimo do solo para o estabelecimento da pastagem em sua propriedade, fazendo uso apenas do gradão (grade pesada), o que resulta em terrenos irregulares, cobertos por torrões. O ideal, diz o consultor, é seguir exatamente o manual de preparo de solo adotado pela maioria dos agricultores, excluindo os que já fazem plantio direto na palha. "O produtor agrícola gradeia com grade pesada, depois ara profundo (aração invertida), gradeia novamente com grade pesada ou intermediária, e depois nivela o terreno com grade leve e ainda passa um rolo compactador antes da semeadura", explica. Dessa maneira, o terreno fica totalmente regular, o que resulta em uma germinação uniforme e rápida. Em relação ao manejo de fertilidade do solo, na pecuária essa prática praticamente inexiste, e também ainda tem baixa adesão até mesmo no meio agrícola. "Apesar da análise de solo ser uma tecnologia simples, relativamente barata e de importância estratégica, não é utilizada por mais de 20% dos agricultores brasileiros", afirma Aguiar, acrescentando: "Imagine no universo dos pecuaristas". Segundo o consultor, quando o pecuarista resolve por corrigir e adubar os solos de suas pastagens, ele busca receitas com os vizinhos ou com um técnico "conhecido" dele. Na prática, diz Aguiar, a pecuária extensiva brasileira se mantém, em grande maioria, em pastos degradados, além de ser altamente extrativista, baseada na exploração da fertilidade natural do solo, que, por sua vez, é extremamente baixa. Métodos de semeadura Normalmente, no momento do plantio o agricultor utiliza máquinas modernas, acopladas com sistemas de semeadura que depositam as sementes em linha, 5 em acima e ao lado do adubo de plantio. Pois, diferentemente do agricultor, o pecuarista, na sua maioria, lança mão de métodos arcaicos de semeadura de sementes de plantas forrageiras, apesar de existir no mercado máquinas de plantio de capins com o mesmo padrão tecnológico das plantadeiras agrícolas. "Ainda o pecuarista semeia sementes de plantas forrageiras manualmente a lanço, em cova, a lanço aéreo, a lanço tratorizado, deixando as sementes sobre a superfície do solo expostas às intempéries (dessecação pelo sol, levadas pela água da chuva ou vento) e ao carregamento por insetos e passários", observa Aguiar. Plantas invasoras O pesquisador da FAZU sugere como solução para o problema de plantas invasoras o uso de controle químico por meio de aplicação de herbicida, estratégia adotada com naturalidade em lavouras agrícolas. "Muitos pecuaristas têm o hábito de apenas roçar o pasto, sem contar o uso de fogo", diz. O curioso, continua Aguiar, é que as plantas invasoras concorrem com as culturas agrícolas e com as plantas forrageiras pelos mesmos fatores de crescimento, dióxido de carbono, luz, água e nutrientes, levando às mesmas consequências em perdas de potencial de produção vegetal (reduções de até 30%). "Porém, na pecuária os prejuízos são ainda maiores porque a presença de plantas invasoras afeta direta ou indiretamente o desempenho animal", afirma ele, acrescentando que, em caso de ingestão de planta tóxica, pode-se até perder o animal. O controle de insetos pragas e doenças também é feito com displicência pelo pecuarista, na avaliação do professor. Adota-se, diz ele, métodos preventivos ineficientes, como o uso de fogo, gradagens, roçadas, quando o modo correto seria optar pelo plantio de sementes tratadas com inseticidas e fungicidas, além pulverizar o solo com defensivos. Colheita Segundo Aguiar, a maioria dos pecuaristas introduz os animais para o primeiro pastejo (a primeira colheita), em pastagens recém-formadas, somente após o seu florescimento. Um erro clássico, pois desde o início da década de 70 especialistas apontam para este equívoco, informa o consultor. "Quando se coloca os animais apenas após o florescimento das plantas as perdas de forragem por tombamento (acamamento) são muito altas", diz ele. Além disso, continua, mesmo nas pastagens já implantadas, a eficiência de colheita de forragem e de produto animal (carne ou leite) é muito aquém de seus potenciais, porque grande parte dos pecuaristas insiste em manejar o pastejo com taxas de lotação ora acima da capacidade de suporte (na maioria), ou seja, com superpastejo, ora abaixo da capacidade de suporte (subpastejo). Na agricultura, trabalha-se sempre com uma "janela ideal de colheita", ficando atento às previsões climáticas no período, tendo maquinário e equipe de trabalhadores prontamente disponíveis para o momento certo de retirada dos grãos das lavouras. "A capacitação dos operadores das colheitadeiras é permanente e a meta é cada ano reduzir as perdas durante a colheita", compara Aguiar. (Revista DBO/SP – Novembro. 15 – pg 72 a 74)((Revista DBO/SP – Novembro. 15 – pg 72 a 74))

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Ministério anuncia R$ 125 milhões em programa de defesa agropecuária em fronteiras

Brasília - O Ministério da Agricultura anunciou ontem que investirá R$ 125 milhões no Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira. O programa deve durar cinco anos, com aplicaç...((Jornal Diário do Comercio/MG – 25/11/2015))


Brasília - O Ministério da Agricultura anunciou ontem que investirá R$ 125 milhões no Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira. O programa deve durar cinco anos, com aplicação de R$ 35,2 milhões no primeiro ano. O restante dos recursos será distribuído ao longo dos demais anos. Segundo o ministério, o objetivo do programa é fortalecer ações sanitárias e fitossanitárias nos 15,7 mil quilômetros de fronteira do País. O órgão também lançou ontem a Força Nacional do Sistema Unificado de atenção à Sanidade Agropecuária (FN-SUASA) e o processo eletrônico de exportação Canal Azul. As três iniciativas fazem parte do Plano de Defesa Agropecuária 2015-20, apresentado em maio. Dentro do Programa de Vigilância, os investimentos serão em computadores, equipamentos de comunicação móvel, veículos, embarcações especiais, drones, softwares, cursos, workshops e material didático e de divulgação. "O objetivo é fortalecer a estrutura e capacidade para coleta, processamento e transmissão de dados e informações nos órgãos estaduais de defesa agropecuária, nas superintendências federais de agricultura e nas unidades de vigilância agropecuária internacional (Vigiagro) atuantes na faixa de fronteira", diz o comunicado do mMinistério. O programa, também de acordo com o ministério, vai implementar um sistema de gestão territorial com participação do setor privado e do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin). O Brasil faz fronteira com 10 países. A faixa, que representa 17,8% do território nacional, está localizada em 588 municípios de 11 Estados. (Jornal Diário do Comercio/MG – 25/11/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 25/11/2015))

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Minerva vê “boa chance” de efetiva abertura dos EUA à carne brasileira no 1T2016

A Minerva Foods, terceira maior processadora de carne bovina do Brasil, informou no inicio do mês que considera que a efetiva abertura do mercado do Estados Unidos à carne bovina in natura brasileira ...((Portal Boi Pesado/SC – 24/11/2015))


A Minerva Foods, terceira maior processadora de carne bovina do Brasil, informou no inicio do mês que considera que a efetiva abertura do mercado do Estados Unidos à carne bovina in natura brasileira possa ocorrer no primeiro trimestre de 2016, após a conclusão de todas as etapas formais necessárias. A abertura do mercado foi anunciada em junho, mas ainda dependia de inspeções em plantas no Brasil e formalização de um processo de equivalência de inspeções. A inspeção de plantas brasileiras deverá ocorrer ainda em novembro, conforme já informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Sem me comprometer (com previsões), acho que o primeiro trimestre tem uma boa chance de ter o mercado aberto”, disse o presidente da Minerva, Fernando Galletti, em teleconferência com analistas. Ele ponderou que o processo burocrático para reabertura de mercados é lento. Por exemplo, a abertura do mercado da Arábia Saudita foi anunciada muitos meses antes de ser definitivamente efetivada, conforme ocorreu nesta semana. Galletti disse que as autoridades de Brasil e EUA estão engajadas para efetivar a abertura de mercado, e que espera ainda uma maior abertura da China para o produto brasileiro no futuro. Segundo ele, Paraguai e Colômbia, países nos quais a Minerva tem operações, também estão trabalhando em aberturas de mercado, movimento que colabora para consolidar a América do Sul como o principal fornecedor de carne bovina do mundo. Mercado interno Executivos da Minerva estimam que o preço da arroba do boi gordo no quarto trimestre fique entre estável a uma leve queda, sem grandes surpresas. Segundo Galletti, o consumo interno está reduzido e a subida de preço no valor da arroba do boi não é viável diante da queda de preço de outras proteínas. A empresa não prevê novos ajustes de redução de capacidade de produção, conforme já realizado em meados do ano. A redução na disponibilidade de boi gordo para o abate, somada ao baixo consumo interno da carne bovina em momento econômico ruim no Brasil, levou a indústria a reduzir a capacidade de produção no primeiro semestre deste ano com o fechamento de diversas unidades. (Portal Boi Pesado/SC – 24/11/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 24/11/2015))

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Marfrig acirra competição com JBS em exportação à China

A Marfrig Global Foods foi a única companhia alimentícia listada na BM&FBovespa a se beneficiar da decisão da China nesta semana de credenciar mais três frigoríficos produtores de carne bovina a expor...((Portal Site da Carne/SC – 24/11/2015))


A Marfrig Global Foods foi a única companhia alimentícia listada na BM&FBovespa a se beneficiar da decisão da China nesta semana de credenciar mais três frigoríficos produtores de carne bovina a exportar ao país. A empresa conseguiu habilitar a sua unidade em Bagé (RS), de SIF 232, a realizar embarques, e agora conta com três plantas industriais aptas a atender à demanda crescente no mercado chinês. JBS e Minerva, principais concorrentes da Marfrig, não obtiveram novas credenciais para exportação ao país. Durante visita da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a Pequim, nesta semana, o governo chinês autorizou, além da Marfrig, plantas industriais da Frisa e do Mataboi, que pertence a José Batista Júnior, irmão de Wesley Batista (presidente da JBS) e de Joesley Batista (presidente do Conselho de Administração da JBS). A unidade da Frisa fica em Nanuque (MG), de SIF 2051, e a do Mataboi, em Araguari (MG), com SIF 177. A nova credencial deixa a Marfrig mais próxima da JBS que, até o momento, lidera o número de fábricas aptas a exportar para a China, com cinco unidades. A Minerva conta com apenas um frigorífico habilitado a vender carne bovina ao país. Essa diferença, no entanto, deve ser temporária, pois China e Brasil se comprometeram em agilizar a habilitação por amostragem de grupos de plantas. Alegrete Espera-se que a credencial para Bagé (RS) resulte naturalmente em maior fatia de mercado para a Marfrig, visto que o número de plantas habilitadas ainda está bem abaixo do potencial de consumo estimado para o mercado chinês. No entanto, a Marfrig quer acirrar ainda mais a disputa ao colocar seu frigorífico em Alegrete (RS) para funcionar a pleno vapor. A unidade em questão já está apta a exportar desde a reabertura da China, mas vem funcionando aquém da capacidade instalada. No início do ano, a direção da companhia revelou planos de fechar a planta de Alegrete, mas foi levada a firmar acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT/RS) para mantê-la em operação por um ano, ainda que com menor capacidade em uso. Na ocasião, a Marfrig havia justificado a decisão por considerar a unidade deficitária, além de enfrentar a falta de matéria-prima e a necessidade de um alto investimento para mantê-la. De lá para cá, porém, a China reabriu o seu mercado à produção e elevou a importância estratégica da unidade para a Marfrig, que discute com autoridades do Rio Grande do Sul detalhes para a ampliação das atividades no frigorífico. A companhia alimentícia aproveita a oportunidade para fazer reivindicações ao governo. É possível que dentre elas estejam uma possível redução do ICMS e a implantação de um programa de identificação de origem do rebanho, o que agregaria valor ao produto comercializado pela Marfrig. Questionada pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, sobre a estratégia por detrás da habilitação da planta de Bagé e do reforço das atividades em Alegrete, a Marfrig ainda não se posicionou. Oportunidade A China é a grande aposta dos exportadores de carne bovina do Brasil, principalmente após a redução de vendas a grandes parceiros comerciais, como Rússia e Venezuela, no início deste ano. O Rabobank estima que a demanda por proteína vermelha no país avance, em média, 2,2% ao ano até 2025. Com isso, o consumo interno chinês deve subir de 8 milhões de toneladas este ano a 10,2 milhões de toneladas na projeção final. "Apesar do cenário ainda ser desafiador (para a economia global), a perspectiva do setor de proteína animal segue positiva. O crescimento da renda média dos países emergentes, especialmente da Ásia, continua a contribuir para isso", afirmou o presidente da Marfrig, Martín Secco, em teleconferência com investidores em 6 de outubro, antes de anunciar o reforço das operações em Alegrete. Como toda aposta, porém, há riscos. A taxa de expansão na China está menor que a registrada entre 1996 e 2014, quando o avanço médio era de 4,8% ao ano. Segundo o Rabobank, o índice diminuiu devido à desaceleração econômica chinesa. O país também tem enfrentado volatilidade no mercado de ações e a queda do yuan. A desvalorização cambial foi encabeçada pelo Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês), com o intuito de reforçar as exportações do país e melhorar sua balança comercial. Ambos os fatores podem afetar o comércio internacional e, portanto, as perspectivas de longo prazo para a exportação de carne bovina do Brasil. Até o momento, porém, os resultados parecem sólidos. Os embarques à China só começaram em junho, mas o país já é o sétimo maior importador do Brasil, com 61,3 mil toneladas de carne bovina - considerando dados de janeiro a outubro, da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Colaborou Gabriela Lara (Portal Site da Carne/SC – 24/11/2015)((Portal Site da Carne/SC – 24/11/2015))

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Governo investirá R$ 125 milhões

O Ministério da Agricultura anunciou nesta terça-feira (24) que investirá R$ 125 milhões no Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira. O programa deve durar 5 anos, com aplic...((Jornal A Gazeta/MT – 25/11/2015))


O Ministério da Agricultura anunciou nesta terça-feira (24) que investirá R$ 125 milhões no Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira. O programa deve durar 5 anos, com aplicação de R$ 35,2 milhões no 1º ano. O restante dos recursos será distribuído ao longo dos demais anos. Segundo o Ministério, o objetivo do programa é fortalecer ações sanitárias e fitossanitárias nos 15,7 mil quilômetros de fronteira do país. O Ministério também lançou nesta terça a Força Nacional do Sistema Unificado de atenção à Sanidade Agropecuária (FN-Suasa) e o processo eletrônico de exportação Canal Azul. As 3 iniciativas fazem parte do Plano de Defesa Agropecuária 2015-2020, apresentado em maio. Dentro do Programa de Vigilância, os investimentos serão em computadores, equipamentos de comunicação móvel, veículos, embarcações especiais, drones, softwares, cursos, workshops e material didático e de divulgação. “O objetivo é fortalecer a estrutura e capacidade para coleta, processamento e transmissão de dados e informações nos órgãos estaduais de defesa agropecuária, nas superintendências federais de agricultura e nas unidades de vigilância agropecuária internacional (Vigiagro) atuantes na faixa de fronteira”, diz o comunicado do Ministério distribuído à imprensa. O programa, também de acordo com o ministério, vai implementar um sistema de gestão territorial com participação do setor privado e do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin). O Brasil faz fronteira com 10 países. A faixa, que representa 17,8% do território nacional, está localizada em 588 municípios de 11 estados. (Jornal A Gazeta/MT – 25/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 25/11/2015))

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CPI ouvirá ex-ministros sobre demarcações de terra

Nelson Jobim e Tarso Genro foram convidados a depor na CPI da Funai e do Incra em data não definida A CPI da Funai (Fundação Nacional do Índio) e do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma ...((Portal Canal Rural/SP – 24/11/2015))


Nelson Jobim e Tarso Genro foram convidados a depor na CPI da Funai e do Incra em data não definida A CPI da Funai (Fundação Nacional do Índio) e do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) aprovou, nesta terça-feira, dia 24, requerimentos para convidar os ex-ministros da Justiça Nelson Jobim e Tarso Genro a prestar esclarecimentos na comissão. A princípio, a solicitação direcionada a Jobim era para convocação. Um acordo entre os parlamentares, porém, garantiu a aprovação de todas essas propostas em forma de convite. Ainda não há data estipulada para a realização das audiências. Além dos ex-ministros da Justiça, também foram convidados a comparecer na CPI os presidentes da Funai, João Pedro Gonçalves da Costa, e do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, antropólogos, políticos, procuradores de justiça e diversas pessoas ligadas aos processos de demarcação de terras indígenas e quilombolas no país nos últimos anos. A comissão ainda aprovou pedido de informações ao Ministério da Justiça, a investigação de atos administrativos do Programa Terra Legal e a realização de audiências em vários estados brasileiros. (Portal Canal Rural/SP – 24/11/2015)((Portal Canal Rural/SP – 24/11/2015))

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Pavilhão da Agricultura Familiar: parceiros definem atividades

No encontro foram apontadas melhorias para a Expodireto Cotrijal 2016. Representantes das entidades e órgãos governamentais envolvidos com a organização do Pavilhão da Agricultura Familiar estiveram r...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/11/2015))


No encontro foram apontadas melhorias para a Expodireto Cotrijal 2016. Representantes das entidades e órgãos governamentais envolvidos com a organização do Pavilhão da Agricultura Familiar estiveram reunidos na manhã da última sexta-feira (20) na sede da Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS). No encontro foram alinhados os procedimentos de funcionamento do pavilhão e apontadas melhorias para a Expodireto Cotrijal 2016, marcada para 7 a 11 de março. A avaliação é de que o espaço, criado em 2008, tornou-se uma importante fonte de renda e de divulgação do trabalho das agroindústrias e produtores de flores e artesanato. No primeiro ano, o pavilhão reuniu 87 expositores, sendo 57 agroindústrias e 30 estandes de artesanato. Em 2015, foram 177 expositores. “Estamos empenhados em valorizar o trabalho especialmente dos produtores da região e fazer do pavilhão um espaço diferenciado dentro da Expodireto Cotrijal e que anualmente traz novidades”, afirmou o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica, que participou da reunião, junto com o vice-presidente, Enio Schroeder, e o superintendente de Produção Agropecuária, Gelson Melo de Lima. Durante o encontro foi definido que a realização das inscrições dos interessados em expor seus produtos na Expodireto Cotrijal 2016, dentro do Pavilhão da Agricultura Familiar, será centralizada pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR). E a definição dos participantes ocorrerá de forma conjunta com as demais entidades e órgãos governamentais envolvidos com a organização do pavilhão: Cotrijal, Emater/RS-Ascar e Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag). Serão priorizadas as agroindústrias e produtores da área de abrangência da Cotrijal que atendam o regulamento do pavilhão. Uma nova reunião foi agendada em Porto Alegre para sexta-feira (27) para definir o regulamento do pavilhão e o prazo de inscrições. “Estamos muito satisfeitos e temos a certeza de que mais uma vez esse espaço reunirá o que há de melhor e mais diversificado em termos de produtos produzidos por agroindústrias e artesanato e também flores no Estado”, disse o diretor de agricultura familiar e agroindústria da SDR, Dionatan Tavares. Também participaram da reunião, representando a Fetag, o assessor de agroindústrias, Jocimar Rabaioli, a secretária-geral da diretoria, Elizete Hinz, e a diretoria da Associação Regional Alto Jacuí dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais; e representando a Emater, o diretor técnico Lino Moura, o gerente da regional Ijuí, Carlos Alberto Turra, o assistente técnico estadual de agroindústria Márcio Dalben, a engenheira de alimentos Bruna Bresolin, o assistente técnico regional de agroindústrias Erni Breitenback, e o coordenador do Centro de Treinamento de Agricultores do Alto Jacuí, Celso Siebert. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/11/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/11/2015))

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Noite Girolando

O Leilão Noite Girolando será no dia 7 de dezembro (segunda), no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte. A apresentação dos animais será às 19h com o início do leilão às 20h. Estarão a venda 200 fêmea...((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))


O Leilão Noite Girolando será no dia 7 de dezembro (segunda), no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte. A apresentação dos animais será às 19h com o início do leilão às 20h. Estarão a venda 200 fêmeas – vacas paridas, novilhas e bezerras, animais de inseminação e FIV – girolando e gir. Cadastro e lances já disponíveis no www.realizaleiloes.wix.com/realiza. Informações: (31) 986630487 e 98602.7499. (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015)((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))

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Leilão em Cordisburgo

Será no dia 12 de dezembro (sábado), o 5º Leilão Gir Leiteiro e Girolando EGB e Convidados, na Fazenda Pedra Preta, em Cordisburgo (MG). A programação inclui a apresentação dos animais às 13h e o iníc...((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))


Será no dia 12 de dezembro (sábado), o 5º Leilão Gir Leiteiro e Girolando EGB e Convidados, na Fazenda Pedra Preta, em Cordisburgo (MG). A programação inclui a apresentação dos animais às 13h e o início do leilão às 14h. Informações: (31) 99121.8092 e 99619.3333. (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015)((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))

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Informe agropecuário

O presidente da Epamig, Rui Verneque, lançou, no 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, a revista Informe Agropecuário com o tema “Gir Leiteiro e Girol...((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))


O presidente da Epamig, Rui Verneque, lançou, no 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, a revista Informe Agropecuário com o tema “Gir Leiteiro e Girolando: solução para produção de leite nos trópicos”. A publicação, com 12 artigos técnicos, traz informações sobre o potencial das raças gir leiteiro e girolando para produção de leite em condições tropicais e apresenta tecnologias para aumento da produtividade e lucratividade do pecuarista. Informações: www.informeagropecuario.com.br (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015)((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))

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Congresso Internacional de Girolando em BH reúne congressistas de 12 países

Mais de 500 congressistas e delegações de 12 países se reuniram, no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte, no 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Giroland...((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))


Mais de 500 congressistas e delegações de 12 países se reuniram, no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte, no 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. Durante três dias, governo, criadores, técnicos e estudantes discutiram os rumos da raça que mais cresce no país. Considerada a raça que mais produz leite no Brasil, o girolando é o responsável por quase ¾ dos 35 bilhões de litros produzidos anualmente. (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015)((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 25/11/2015))

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Jesebel FIV Silvânia é destaque no virtual Gir do Engenho

Leandro de Aguiar movimentou R$ 470.400 com fêmeas Gir e Girolando Em 23 de novembro, Leandro de Aguiar levou à tela do Canal Rural 50 matrizes leiteiras selecionadas em Ibiá, MG, no Leilão Virtual El...((Revista DBO Online/SP – 24/11/2015))


Leandro de Aguiar movimentou R$ 470.400 com fêmeas Gir e Girolando Em 23 de novembro, Leandro de Aguiar levou à tela do Canal Rural 50 matrizes leiteiras selecionadas em Ibiá, MG, no Leilão Virtual Elite Gir do Engenho. As vendas somaram o total de R$ 470.400. O Gir Leiteiro foi o foco das vendas, com 31 exemplares à média de R$ 10.935. A maior disputa foi para Jesebel FIV Silvânia, de 82 meses, vendida por R$ 42.000 para a Gir Polônia. Também foram vendidas 19 fêmeas Girolando à média de R$ 6.915 A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Paulo Brasil e pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 24/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/11/2015))

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Projeto que desonera ração pode melhorar oferta de gado para abate

A melhora no cenário de oferta de gado pronto para o abate em Mato Grosso do Sul não deverá ocorrer antes de meados de 2016, mas o projeto de lei que desonera ração para bovinos pode ajudar a acelerar...((Revista Beef World Online/SP – 25/11/2015))


A melhora no cenário de oferta de gado pronto para o abate em Mato Grosso do Sul não deverá ocorrer antes de meados de 2016, mas o projeto de lei que desonera ração para bovinos pode ajudar a acelerar este processo, disse o presidente da Assocarnes/MS A melhora no cenário de oferta de gado pronto para o abate em Mato Grosso do Sul não deverá ocorrer antes de meados de 2016, mas o projeto de lei que desonera ração para bovinos pode ajudar a acelerar este processo, disse o presidente da Associação de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidores de Carnes de Mato Grosso do Sul (Assocarnes/MS), João Alberto Dias, à CarneTec na segunda-feira (23). Mato Grosso do Sul, um dos principais estados produtores de gado do país, tem atualmente 16 frigoríficos fechados diante da pouca oferta de boi gordo para o abate, ao mesmo tempo em que o consumo de carne bovina está retraído. O fechamento dos frigoríficos, que assim como em outros estados do país ocorreu até meados deste ano, visava a reequilibrar oferta e demanda por gado. Mas Dias considera que esse equilíbrio, com aumento na oferta de bois prontos, ainda não ocorreu e não acontecerá antes de meados de 2016 ou início de 2017. Por outro lado, o projeto de lei que reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes na importação e venda no mercado interno de rações e suplementos para alimentação bovina poderá incentivar o aumento do confinamento, após aprovado definitivamente. O Projeto de Lei 1.503/2015, de autoria do deputado Covatti Filho (PP-RS), foi aprovado na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados em meados deste mês. O projeto será ainda analisado pelas Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania em caráter conclusivo, sem necessidade de deliberação do plenário. “Essa noticia é alentadora, veio num momento oportuno”, disse Dias. “Somos grande produtor de milho e isso (projeto de lei) poderá incrementar a quantidade de animais criados em regime fechado de confinamento”, acrescentou. Entre 90% e 95% da produção de gado em MS é feita em regime de pastos, segundo Dias, que acredita que o confinamento precisa aumentar. “Em determinados períodos do ano, o confinamento ajuda a dar equilíbrio na oferta de animais”, explicou. Com a desoneração de ração e suplementos para alimentação bovina, tende a ocorrer uma redução no custo de produção dos animais, e Dias acredita que isto pode ser um incentivo para que mais produtores invistam no confinamento. Em agosto, foi formado um grupo de trabalho com a participação da Assocarnes/MS, representantes da indústria e deputados para avaliar a reestruturação da pecuária de corte em Mato Grosso do Sul, como forma de evitar o fechamento de novos frigoríficos e recuperar o setor. Desde então, o governo do Estado de MS lançou o programa Sinal Verde, que visa a aumentar a produção e comercialização de carne bovina do estado, com implantação do abate tipificado, além de mapear a evolução da matriz. O estado ainda anunciou que irá reestruturar o programa de produção de novilho precoce. (Revista Beef World Online/SP – 25/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 25/11/2015))

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TO: curso de inseminação promove tecnologia genética de rebanho bovino a produtores

O curso de inseminação artificial iniciado na última terça-feira (24), impulsiona a produção genética aos produtores, acadêmicos e técnicos agrícolas do Estado. O curso encerra na sexta-feira (27), no...((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))


O curso de inseminação artificial iniciado na última terça-feira (24), impulsiona a produção genética aos produtores, acadêmicos e técnicos agrícolas do Estado. O curso encerra na sexta-feira (27), no Centro Agrotecnológico e Palmas. Ainda no final deste ano, de 15 a 18 de dezembro, acontece novas turmas para o curso de inseminação. O curso de inseminação tem como objetivo treinar e capacitar técnicos, estudantes, criadores e pessoas interessadas, tornando-a qualificada para promover o melhoramento genético nos rebanhos de bovinos, através da técnica de Inseminação Artificial. Para zootecnista do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Vicente de Paula, o curso é uma ferramenta de extensão para difundir as tecnologias para todo Estado. O zootecnista atende produtores da região do Bico do Papagaio, abrangendo 25 municípios. "Este curso é fundamental para a disseminação de conhecimento para os produtores. É uma oportunidade para os produtores melhorar o rebanho genético de alta qualidade", reforçou. De acordo com o treinador Maurílio Geneiro Alves da empresa Alta Genetic, o curso é uma parceria, principalmente, para possibilitar o acesso às tecnologias genéticas bovinas ao pequeno, médio e grande produtor. " É uma tecnologia acessível as classes produtivas, economicamente viável com alta padrão de qualidade genética", enfatizou. Tecnologia A tecnologia de inseminação artificial é uma ferramenta da biotecnologia que proporciona o melhoramento das raças para que os animais tenham melhor qualidade na carne e precocidade. A médica veterinária e diretora de Políticas para a Pecuária da Seagro, Érika Jardim, enumera os benefícios do uso da tecnologia. "O animal passa menos tempo se alimentando de pastagens, é abatido mais cedo, ganha carne com menos gordura e mais saborosa. O produtor que poderá ter uma renda melhor em um prazo mais curto e o Estado que poderá vender para mais mercados", argumenta Érika Jardim. PROGRAMAÇÃO: Novembro/2015 – 24 a 27 Dezembro/2015 – 15 a 18 Janeiro/ 2016 – 26 a 29 Fevereiro – 23 a 26 Março – 29 a 01 Abril – 26 a 29 Maio – 31 a 03 Junho – 28 a 01 Julho – 26 a 29 Agosto – 30 a 02 Setembro – 27 a 30 Outubro – 25 a 28(Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))

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Pecuária no Pampa emite menos metano do que divulgado

Os primeiros resultados da pesquisa que está avaliando as emissões de metano por bovinos de corte no bioma Pampa demonstram que os níveis são bem inferiores do que aqueles geralmente divulgados por or...((Jornal Agroin Online/MS – 24/11/2015))


Os primeiros resultados da pesquisa que está avaliando as emissões de metano por bovinos de corte no bioma Pampa demonstram que os níveis são bem inferiores do que aqueles geralmente divulgados por organismos internacionais. Durante um ano, a Embrapa Pecuária Sul mediu as emissões do gás em novilhos da raça Hereford submetidos a diferentes níveis de intensificação em pastagens naturais do Pampa. Segundo os resultados preliminares, as emissões de metano foram até 43% menores do que estimativas feitas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) para a pecuária brasileira. As avaliações fazem parte de um projeto de pesquisa que está monitorando o balanço do carbono na pecuária brasileira. A Rede de Pesquisa Pecus, liderada pela Embrapa, está avaliando a dinâmica de emissão dos gases de efeito estufa (GEE) e a retenção do carbono pela pecuária nos seis biomas brasileiros, entre eles o Pampa. Os resultados estão baseados em análises de dados coletados no ano de 2013 em animais entre dez meses e dois anos de idade, criados nos campos experimentais da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS). Para a pesquisa, os animais permaneceram em campo nativo com ajuste de carga para 12% PV (12 quilos de pasto seco para cada 100 quilos de peso vivo animal), com três níveis de intensidade de utilização: campo natural, campo natural fertilizado e campo natural fertilizado e sobressemeado com azevém e trevo-vermelho. Nesse último nível é que foram registradas as menores emissões de metano por animal, 31,6 kg/ano. Já no campo natural fertilizado, a emissão foi de 42,8 kg/ano e no campo natural foi de 46,35 kg/ano. "É importante ressaltar que as estimativas do IPCC são de uma emissão de 56 kg/ano de metano por animal dessa mesma categoria no Brasil. Ou seja, os resultados mostram que a emissão de metano no bioma Pampa é bem inferior por animal", afirma a pesquisadora Cristina Genro, coordenadora do Projeto Pecus no bioma Pampa. Segundo a cientista, se for multiplicada essa diferença por milhões de cabeças de bovinos criadas no Pampa, o montante de metano emitido pelos animais ficaria extremamente menor que aquele preconizado pelo organismo internacional. No levantamento, foram avaliados 27 animais da raça Hereford que, no início da pesquisa, tinham peso médio de 180 kg. Alimentados somente a pasto, os animais apresentaram um ganho médio diário por cabeça de 0,38 kg naqueles que permaneceram no campo nativo sem tratamento; 0,62 kg no campo natural fertilizado e 0,72 kg no campo natural fertilizado e sobressemeado. O consumo alimentar médio dos animais foi maior no inverno, quando foram ingeridos 6,13 kg de matéria seca/dia e na primavera com um consumo de 5,25 kg de matéria seca/dia. "Considerando que os animais só se alimentaram de pasto, sem nenhum tipo de suplementação, o ganho médio diário está dentro dos padrões para este tipo sistema. Isso quer dizer que reproduzimos o sistema de produção preponderante na região, com um manejo de pasto adequado, o que faz com que a emissão de metano também deva refletir a realidade da pecuária na região", enfatiza Cristina Genro. Para a aferição da emissão de metano, os animais permaneceram durante cinco dias com buçais presos próximos às narinas e à boca, absorvendo a eructação do gás pelos bovinos. As amostragens recolhidas, uma a cada estação do ano, são enviadas para um laboratório da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, que faz a medição do gás emitido. Segundo a pesquisadora Cristina Genro, os protocolos de coleta de gases e também de análise, utilizados no projeto, são reconhecidos internacionalmente e recomendados pelo IPCC para pesquisas na área. Uma nova análise está sendo realizada, agora com dados recolhidos dos animais em 2014. Balanço do carbono A Rede de Pesquisa Pecus está realizando um estudo inédito no País, com o objetivo de avaliar o real balanço de carbono na pecuária praticada no Brasil. Para tanto, são efetuadas medições das emissões e sequestro de carbono em animais, pelo solo e pelas plantas (pastagens). Além do Bioma Pampa, o levantamento está sendo realizado nos demais biomas brasileiros: Caatinga, Cerrado, Pantanal, Amazônia e Mata Atlântica. Em cada bioma, são considerados os sistemas de produção adotados, e a pesquisa visa também apresentar recomendações de manejo para a mitigação da emissão dos GEE. No caso do bioma Pampa, as avaliações estão sendo realizadas nos campos experimentais da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS), e na Estação Experimental da Faculdade de Agronomia da UFGRS, em Eldorado do Sul (RS). Com os dados computados, será possível avaliar de fato qual o papel da pecuária na emissão do GEE e qual a verdadeira contribuição da atividade no processo de mudanças climáticas. "Ouvimos muito que a pecuária brasileira é uma das grandes fontes de emissão dos GEE. Porém, ainda não existiam dados concretos que avaliassem sua real participação nesse processo", avalia Cristina Genro. Bom manejo é essencial De acordo com a pesquisadora Cristina Genro, o manejo adequado dos rebanhos é imprescindível para que se aumente a produtividade da pecuária com sustentabilidade. A principal recomendação é quanto ao ajuste de carga animal em relação à disponibilidade de alimentos. O cálculo utilizado no bioma Pampa é de que se disponibilize pelo menos 12 kg de matéria seca de forragem por cada 100 kg de peso vivo de animal na área onde está o rebanho. Uma forma mais fácil para o produtor avaliar a quantidade ideal de alimentos é manter a altura da pastagem entre 11 e 15 centímetros. Com um manejo adequado, aliado ao melhoramento genético de animais, hoje é possível abater bovinos com até 18 meses de idade. A diminuição do período entre o nascimento e o abate, a partir do aumento na eficiência alimentar, também contribui para a diminuição na emissão dos GEE, uma vez que os animais permanecem menos tempo no campo. Uma das peculiaridades do Pampa está em ser um bioma formado em boa parte por campos, ou seja, com vocação natural para a pecuária. Tanto que, desde a ocupação pelos descendentes europeus na região, a criação de animais sempre esteve presente entre as principais atividades econômicas. Diversos estudos sobre a composição florística dos campos naturais do Pampa já identificaram mais de 400 espécies de gramíneas e 150 de leguminosas, sendo a grande maioria com potencial forrageiro. Exportações de carne bovina O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, sendo que entre janeiro e agosto deste ano foram comercializadas mais de 885 mil toneladas para diferentes destinos, o que representa a entrada de cerca 3,8 bilhões de dólares. Com um rebanho superior a 210 milhões de cabeças, em torno de 20% da produção nacional de carnes é destinada ao mercado externo. De acordo o diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Fernando Sampaio, não há barreiras comerciais entre países em relação a questões ambientais ou de emissão de GEE. "Há grupos privados importadores que exigem garantia da procedência da carne, avaliando questões socioambientais, como, por exemplo, se ocorreu desmatamento para a produção, além de questões trabalhistas", afirma. Segundo o executivo da Abiec, a perspectiva é que esse tipo de exigência do mercado aumente e uma das características que será cobrada é a menor emissão de GEE na produção de carne. "Há diversos estudos no País, como o da Embrapa, que dão indícios que os índices de emissão são menores que os divulgados. Precisamos divulgar esses estudos em publicações internacionais para melhorarmos a imagem da nossa pecuária no mundo". Há mais de dez anos, a Abiec realiza trabalhos de promoção da carne bovina brasileira pelo mundo, mostrando que parte da nossa produção é feita com sustentabilidade e os estudos da Embrapa tem comprovado que a pecuária do Pampa contribui para esta imagem positiva. (Jornal Agroin Online/MS – 24/11/2015)((Jornal Agroin Online/MS – 24/11/2015))

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Em outubro, foram alojados 2% mais animais em confinamento

O número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 10,8 milhões de cabeças em primeiro de novembro de 2015, 2% a mais ...((Portal SBA/SP – 24/11/2015))


O número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 10,8 milhões de cabeças em primeiro de novembro de 2015, 2% a mais que em 2014, de acordo com o Serviço Nacional de Estatísticas Agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (NASS/USDA). As colocações de animais em confinamento durante outubro foram de 2,28 milhão de cabeças, 4% a menos que em 2014. As colocações líquidas foram de 2,21 milhões de cabeças. As comercializações de boi gordo durante outubro totalizaram 1,63 milhão, 3% a menos que em 2014. Outras saídas totalizaram 75.000 em outubro, 23% a menos que em 2014. (Portal SBA/SP – 24/11/2015)((Portal SBA/SP – 24/11/2015))

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Kátia Abreu promete “país livre de aftosa” com vacinação em 2016

Ministra afirma que faltam resultados satisfatórios na erradicação em Roraima, Amazonas e Amapá A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse nesta terça-feira, dia 24, que tem como apresentar, em mai...((Portal Canal Rural/SP – 24/11/2015))


Ministra afirma que faltam resultados satisfatórios na erradicação em Roraima, Amazonas e Amapá A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse nesta terça-feira, dia 24, que tem como apresentar, em maio do ano que vem, durante a reunião da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), um país livre de aftosa. "Estamos na dura jornada para [o Brasil] ficar 100% livre da febre aftosa com vacinação em 2016. Isso vai significar muito para nós", afirmou, durante entrevista coletiva para detalhar medidas que visam reforçar e aprimorar as ações na área de defesa agropecuária. De acordo com a ministra, faltam apenas resultados satisfatórios na campanha de erradicação de febre aftosa em três unidades da federação:. "O nosso contato é quase que diário com esses estados. Estamos dependendo do desempenho deles e estamos dando todo o apoio necessário", afirmou. (Portal Canal Rural/SP – 24/11/2015)((Portal Canal Rural/SP – 24/11/2015))

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Pecuaristas investem em novas tecnologias para recuperação de pastagens

Segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), em 2050, a população mundial deve atingir em torno de nove bilhões de habitantes e o Brasil tem potencial para ser ...((Portal Agro Noticias/MT – 24/11/2015))


Segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), em 2050, a população mundial deve atingir em torno de nove bilhões de habitantes e o Brasil tem potencial para ser um dos maiores fornecedores de alimentação para essa população. O País possui muitos hectares com terras degradadas que podem ser convertidas em espaços para a pecuária e agricultura. Com a ajuda das novas tecnologias, o agricultor/pecuarista tem a oportunidade de enfrentar este desafio produzindo em menor espaço e com maior rentabilidade. O grande desafio mundial é conseguir realizar atividades agrícolas e pecuárias em um mesmo espaço de terra. “Quem não investir em tecnologia deixará de ter oportunidades para ampliar seus negócios em território brasileiro, além de se tornar uma empresa obsoleta”, comenta o presidente da Casale, Celso Casale. Hoje em dia, a grande dificuldade dos pecuaristas e agricultores é manter o solo e as pastagens com os nutrientes necessários para uma produção efetiva. A prática de adubação, por exemplo, é um dos responsáveis por cerca de 50% dos ganhos do cultivo de culturas, e por isso tem a necessidade de que seja feita de modo eficiente. O uso de estercos e corretivos agrícolas depende de uma série de fatores que, de forma direta ou indireta, afetam o processo de produção das lavouras como: a qualidade e quantidade dos fertilizantes; as características do solo; a época, o local e a forma de aplicação. Já as degradações de pastagens são um desafio diário para o pecuarista brasileiro porque, apesar de todos os cuidados, a perda de produtividade e qualidade das forragens é inevitável por conta do clima seco comum em países do trópico sul em algumas épocas do ano. Para se ter uma ideia, a alimentação pode representar até 70% do custo da fazenda e, com a falta de nutrientes existentes nas pastagens, o desempenho reduz e os riscos à saúde aumentam, podendo ocasionar a morte do animal. Há vários fatores que resultam em degradação de pastagens. Um deles é a fertilização do solo ineficiente já que, o capim, assim como todas as plantas, precisa de macro e micro nutrientes para viver. “A ineficiência das pastagens pode estar relacionada ao manejo incorreto de plantio e à produção com lotação no suporte de pasto, apontada como responsável por 25% dos casos de degradações.”, aponta Celso Casale, presidente da Casale. Identificando a necessidade do agricultor/ pecuarista em reutilizar os próprios recursos disponíveis em suas fazendas e lavouras, a Casale desenvolveu uma tecnologia diminui custos e aumenta a rentabilidade. O resultado está na LEC Hydro, uma espalhadora de esterco e compostos orgânicos sólidos. (Portal Agro Noticias/MT – 24/11/2015)((Portal Agro Noticias/MT – 24/11/2015))

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Quatro aplicativos para uso na pecuária

Cada vez mais a tecnologia aplicada ao campo traz benefícios para toda a cadeia produtiva. Seja no manejo de gado de corte, de leite ou na gestão da propriedade, aplicativos ajudam o produtor a se org...((Revista DBO Online/SP – 24/11/2015))


Cada vez mais a tecnologia aplicada ao campo traz benefícios para toda a cadeia produtiva. Seja no manejo de gado de corte, de leite ou na gestão da propriedade, aplicativos ajudam o produtor a se organizar e administrar melhor o patrimônio. Conheça alguns deles: Brabov – Indicado para pecuaristas que trabalham com gado de corte, permite registrar a compra e venda de animais e gerenciar o manejo do rebanho. Alternativa ao uso de cadernetas e planilhas, armazena dados sobre pesagem, movimentação de lotes, inseminação, desmama, aplicação de vacinas, castração entre outros. De acordo com o fundador do Brabov, Matheus Zeuch, o principal ganho prático é a possibilidade de comparar o desempenho de diferentes lotes e, assim, criar condições para aumentar a produtividade. Outra vantagem, segundo ele, é ter tudo à mão para controlar a performance da fazenda mesmo à distância, o que tem atraído a atenção de quem tem mais de uma propriedade. Com interface simples, possui versão para iOS, Android e Webapp, que funciona pela internet para qualquer dispositivo. No celular, permite o uso offline. Sobre os custos, Zeuch explica que há um plano gratuito com funcionalidades limitadas. A versão premium custa R$9,90 por mês para produtores com até 100 cabeças; R$29,90 para 500 e R$99,90 para 1.500 cabeças. Para fazendas maiores, há a opção de contratar um plano anual que cobra R$1,50 por cabeça por ano. BovControl – É ajustado às necessidades de recriadores e pecuaristas de gado de corte, leite, confinamento e genética. Permite o acompanhemento dos lotes de animais por meio do agrupamento deles por sexo e idade. A identificação individual fica a cargo de dados do brinco, RFID, Sisbov, nome, tatuagem ou registro de associação de raça incluídos na ferramenta. Características como filiação, data de nascimento, vacinas e tratamentos também podem ser adicionadas, assim como fotos do animal. Entre as atividades passíveis de serem geridas estão: exames de toque, controle reprodutivo, ordenha e desmame. Um feed de eventos ainda registra dia após dia as principais atualizações feitas pelo aplicativo. De acordo com Danilo Tertuliano, CEO da BovControl, o acesso múltiplo ao cadastro de uma mesma fazenda torna o app uma ferramenta últil para a comunicação interna. O aplicativo é gratuito e está disponível para Android. VetSmart – Feita sob medida para veterinários de animais de grande porte, a ferramenta funciona como um receituário inteligente. Uma vez em atendimento, o profissional pode consultar a bula de medicamentos e vacinas, verificar a recomendação para aplicação e a frequência de uso do produto. A dosagem é indicada de acordo com o peso de cada animal e calculada no próprio app nas unidades de medida correntes no setor. O sistema também conta com informações sobre quantidade de ração e suplementos que devem ser administradas. Após o atendimento médico, o receituário pode ser impresso ou enviado para o e-mail do dono da propriedade. O app ainda salva o histórico do animal, funcionando como uma espécie de diário das consultas de bovinos e equinos. O VetSmart é gratuito e tem versão para iOS e Android. InovaLeite – Ideal para fazer o controle de produtividade das vacas leiteiras, o aplicativo, que está associado a um software, pode ser alimentado de qualquer dispositivo móvel mesmo sem sinal de internet. Dessa forma, é construído um diário de bordo com informações sobre manejo santitário, reprodutivo, alimentar e produtivo. Uma vez conectado à internet, o dispositivo é sincronizado a um software na nuvem que retira automaticamente os insumos utilizados do estoque e lança o custo proporcional na conta de cada animal alvo da execução da tarefa. Roberto Arana, gerente comercial da Agroinova, empresa criadora da tecnologia, afirma que assim fica mais fácil ter acesso ao custo de produção individual e à rentabilidade por vaca. Na prática, Arana conta que foi observada economia de até 15% nos custos de produção somente a partir do controle de estoque e adequação do manejo nutricional. Entre os ganhos para o produtor Arana cita a seleção adequada de matrizes; redução do desperdício de insumos; facilidade de administrar os recursos humanos da fazenda, verificando tarefas concluídas e pendentes; além da tomada de decisões mais assertivas, baseadas em relatórios técnicos. A mensalidade pelo uso do software, ao qual está associado o aplicativo, é de R$170/fazenda somada a um custo variável (a partir de 50 vacas em lactação) de R$1/vaca em lactação. O app roda apenas em dispositivos Android. (Revista DBO Online/SP – 24/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/11/2015))

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RS: preço do leite registra tendência de estabilidade em novembro no Estado, diz Conseleite gaúcho

O preço do leite padrão deve apresentar tendência de estabilidade no Rio Grande do Sul neste mês de novembro. Dados divulgados ontem (24) na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realiz...((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))


O preço do leite padrão deve apresentar tendência de estabilidade no Rio Grande do Sul neste mês de novembro. Dados divulgados ontem (24) na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realizada na Farsul, indicam que o valor projetado para o mês é de R$ 0,8454 o litro, 1,03% maior do que o consolidado do mês de outubro, que ficou em R$ 0,8367. De acordo o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Eduardo Finamore, que apresentou o estudo, o resultado do mês de outubro teve alta de 1,94% acima do que foi projetado, que inicialmente estava previsto em R$ 0,8208 o litro. Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, que também presidiu a reunião, a leve elevação no preço se deve a uma parte da margem do aumento de custos, como nos combustíveis e na energia, que a indústria repassou ao produto final. Ao mesmo tempo, está impactado pela retração provocada pelas condições climáticas, com o excesso de chuvas, registradas neste ano. "Houve elevação de custos em função dos gastos maiores com a produção e pela recuperação dos prejuízos provocados pelas condições climáticas", afirmou Guerra. (Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))

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Rondônia desponta como 8º maior produtor de leite do país

Com a participação de extensionistas rurais, pesquisadores, técnicos, produtores, palestrantes e acadêmicos, a solenidade de abertura do 2.º Simpósio de Manejo Sustentável das Pastagens de Rondônia, i...((Portal O Leite/SC – 24/11/2015))


Com a participação de extensionistas rurais, pesquisadores, técnicos, produtores, palestrantes e acadêmicos, a solenidade de abertura do 2.º Simpósio de Manejo Sustentável das Pastagens de Rondônia, iniciado nesta última quarta-feira (18), teve seu desfecho com uma palestra magma sobre o cenário atual da pecuária leiteira no estado. A realidade tem seus percalços, quando se trata de manejo de pastagem, mas a produção leiteira mostra que o estado está no caminho certo. A discussão a ser realizada durante o evento, dias 19 e 20 de novembro, em uma ação conjunta em Emater, Embrapa e Sebrae, deverá trazer novas perspectivas para a melhoria da qualidade das pastagens em solo rondoniense. A apresentação do cenário rondoniense na pecuária leiteira foi ministrada pelo pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Paulo Moreira que, em primeira instância, trouxe dados da produção leiteira, com a participação de cada região no país. Segundo o pesquisador, de um total de 35,2 bilhões de litros de leite produzidos em 2014 no Brasil, a região Norte tem um índice de participação de 5,5%, enquanto que a primeira posição no ranking é disputada entre as regiões sul, com 34,7% e sudeste, com 34,6%. “É uma margem pequena, mas é a primeira vez que a região sul ultrapassa a sudeste em produção leiteira”, diz. Outro dado mostra que em 1990 a região Norte representava 1% da produção de leite em todo o país. Em 2014 essa representação saltou para 2,7%, com um volume de 940 milhões de litros anuais, mais do que o dobro, gerando uma receita de aproximadamente R$ 684 milhões, através da ordenha de 773.079 vacas, somente naquele ano. É um dado incentivador, pois além de mostrar o crescimento da atividade na região, coloca Rondônia em 8.ª posição do ranking nacional. A atividade leiteira em Rondônia ganha reforços com as políticas públicas de incentivo à pecuária leiteira no estado. Através de programas de governo ou de forma associativa e/ou individual o setor produtivo vem adotando tecnologias que propiciam aumento de produtividade e qualidade do leite produzido. Quanto à pecuária de corte, a carne bovina representa o principal item da pauta de exportação de Rondônia, responsável por aproximadamente 57% do PIB agropecuário e 8% (2.174.772 cabeças) do abate realizado no Brasil no ano de 2014 (26.985.057 cabeças), gerando uma receita para o país de aproximadamente US$ 7 bilhões. Concomitantemente a sua importância social e econômica, a atividade pecuária rondoniense vem sendo cada vez mais direcionada a preservação do meio ambiente. Neste contexto, o Simpósio de Manejo Sustentável das Pastagens de Rondônia, tem o papel de levar à discussão, alternativas tecnológicas que visam à recuperação, a renovação, o manejo e a sustentabilidade das pastagens. Essas alternativas deverão ser apresentadas e discutidas pelos diferentes integrantes da cadeia produtiva da pecuária rondoniense, oportunizando condições para direcionar o setor público por meio de implementação de políticas, bem como apontar aos pecuaristas alternativas tecnológicas passiveis de serem adotadas nos sistemas de produção voltadas ao desenvolvimento sustentável da atividade pecuária. O evento segue, nestes dias 19 e 20 com palestra de renomados e experientes especialistas no manejo de pastagens. (Portal O Leite/SC – 24/11/2015)((Portal O Leite/SC – 24/11/2015))

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