Notícias do Agronegócio - boletim Nº 514 - 26/11/2015
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Pecuarista reafirma que programa de melhoramento genético da ABCZ ficou "adormecido" O pecuarista Carlos Viacava enviou nota ao Portal DBO a respeito da nota oficial do presidente da ABCZ, Luiz Claudi...((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
Pecuarista reafirma que programa de melhoramento genético da ABCZ ficou "adormecido" O pecuarista Carlos Viacava enviou nota ao Portal DBO a respeito da nota oficial do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, veiculada ontem, 24, na home do Portal. Abaixo, a íntegra do texto: “Com relação à minha nota sobre a importância de melhoramento genético para a pecuária brasileira e a nota do Presidente da ABCZ apontando “inverdades” naquela declaração gostaria de dizer que a contestação publicada confirma tudo aquilo que mencionei. Talvez tenha exagerado no termo “ressuscitar” como aconteceu com Lázaro, erguido das tumbas e devesse ter usado o termo “despertar de um sono profundo” como Cinderela quando acariciada por seu príncipe encantado. Na realidade as palavras do meu amigo Luiz Claudio Paranhos confirmam o teor do meu depoimento que relembrou o início do melhoramento genético pela ABCZ na gestão do presidente Newton Camargo, no início dos anos 80, quando Arnaldo Manuel Machado Borges ocupava o departamento técnico daquela instituição. De lá em diante Cinderela adormeceu, ficando aos cuidados da competente Embrapa de Campo Grande, até que teve seu contrato denunciado pela ABCZ seis anos atrás. Prova do despertar tardio está registrada na introdução do Sumário de Touros 2014 da ABCZ (há pouco mais de 15 meses) onde se lê (sic) “Neste ano de 2014, pela primeira vez desde a concepção do PMGZ (grifo nosso), as avaliações genéticas das raças zebuínas de corte, integrantes do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos, foram realizadas por uma equipe interna especializada, com o auxílio de consultores da área de Melhoramento Genético Animal. Essa nova perspectiva foi viabilizada pelo direcionamento e apoio da atual gestão da ABCZ (2013-2016)”. Por isso parabenizei a ABCZ em meu depoimento. Antes tarde do que nunca! Defendemos para o futuro o diálogo com todos os Programas de Melhoramento Genético aprovados e registrados no Mapa, com o intuito de aperfeiçoar e acelerar os avanços genéticos em nossa pecuária, buscando valorizar a carne brasileira.” (Revista DBO Online/SP – 25/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
topoA Consolidação do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas) ao longo dos anos A respeito do texto veiculado em alguns veículos de imprensa, intitulado "ABCZ: Carlos Viacava defende i...((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
A Consolidação do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas) ao longo dos anos A respeito do texto veiculado em alguns veículos de imprensa, intitulado "ABCZ: Carlos Viacava defende investimentos em genética", a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) entende por bem vir a público, por seu Presidente, exclusivamente para esclarecer a todos os criadores de zebu e, especialmente, aos seus associados, a realidade (contida nos seus arquivos e documentos) acerca do trecho daquele referido depoimento, onde o Sr. Viacava refere que a entidade, "nos últimos três anos", "empenhou-se em ressuscitar seu programa". Não é verdadeira a afirmação do Sr. Viacava. (A realidade pode ser confirmada – como dito – por dados documentos oficiais) É verdade que nos últimos anos o PMGZ teve enorme evolução. O que não coaduna com a realidade é a afirmação de que, neste período, a ABCZ tenha ressuscitado o PMGZ. O PMGZ, desde que criado, nunca morreu. E tem evolução contínua ao longo dos anos. A ABCZ, já nos longínquos idos de 2001 a 2004, centralizou o Banco de Dados do PMGZ, contratou mais técnicos para atender o Registro e o Melhoramento Genético, iniciou os programas de capacitação e ampliou o acesso ao programa. No período de 2004 a 2007 a ABCZ ampliou a participação do PMGZ em feiras e dias de campo, mantendo os programas de capacitação e investimentos em Tecnologia da Informação. Ainda em 2007 a ABCZ criou a Expogenética, um marco na valorização do PMGZ, e espaço democrático para divulgação de novas ferramentas de melhoramento. Nos últimos anos a ABCZ continuou investindo no PMGZ. A ABCZ ampliou o número de animais avaliados e criou o Programa Nacional de Avaliação de Touros (PNAT), que tem acelerado a identificação e testes de touros jovens, beneficiando uma enorme quantidade de rebanhos, com quase 50 mil doses distribuídas (além de viabilizar o acesso de novos criadores às centrais). Em 2012 as avaliações genéticas passaram a ser rodadas na própria ABCZ. A decisão, seguramente, foi a principal já tomada a respeito do PMGZ. E a maior conquista do programa. A ABCZ, de 2012 para cá, implantou um novo plano estratégico. Novos serviços e investimentos contínuos no desenvolvimento dos seus valorosos técnicos, no intuito de garantir que eles prestem um serviço cada vez melhor aos criadores, contribuindo para a melhoria da produtividade e competitividade da pecuária brasileira. A ABCZ tem consciência muito clara de estar fazendo um trabalho à altura da pecuária zebuína. Age ouvindo as entidades irmãs, que também representam os criadores e pecuaristas. Trabalha em conjunto com universidades e centros de pesquisas. A ABCZ, na gestão do PMGZ e demais assuntos, sempre age com muita transparência, realizando reuniões e eventos em todo o Brasil, todos abertos ao diálogo com criadores e técnicos interessados em contribuir com os rumos da nossa pecuária zebuína. O PMGZ sempre será encarado pela ABCZ como um trabalho em contínua evolução. A entidade sabe que os desafios de hoje são muito maiores do que os desafios do passado. Que precisa trabalhar em conjunto com as outras entidades. Ninguém faz nada sozinho. A postura aberta da ABCZ, sempre mantida ao longo dos últimos anos, é o grande trunfo que conduzirá a um PMGZ cada vez mais forte, eficiente e produtivo. A ABCZ aproveita o ensejo e agradece a todos os seus associados, criadores e parceiros, pela confiança que têm no nosso PMGZ e em toda a nossa equipe técnica. Associação Brasileira dos Criadores de Zebu Luiz Claudio Paranhos Presidente(Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
topoA escolha de reprodutores é uma importante etapa para o melhoramento genético do rebanho bovino. Para orientar os pecuaristas sobre o tema, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) em parceria com o ...((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
A escolha de reprodutores é uma importante etapa para o melhoramento genético do rebanho bovino. Para orientar os pecuaristas sobre o tema, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba e o apoio da ABCZ, promovem na próxima segunda-feira (30) a palestra “Escolha de Reprodutores”, que será ministrada pelo Diretor Acadêmico da e professor da Fazu, Carlos Henrique Cavallari Machado. A palestra faz parte da programação do Ciclo de Palestras “Contato Rural”, promovido pela faculdade e o Sindicato. A palestra será ministrada no Anfiteatro do Hospital Veterinário de Uberaba, no campus da Fazu, a partir das 18h30. O evento é gratuito e aberto aos interessados no tema. (Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
topoOs norte-americanos já vivem o que os brasileiros deverão viver a partir do próximo ano: um enxugamento das receitas. O lucro líquido do setor agropecuário deverá fechar este ano com queda de 38% nos ...((Jornal Folha de S Paulo, Mundo/SP – 26/11/2015))
Os norte-americanos já vivem o que os brasileiros deverão viver a partir do próximo ano: um enxugamento das receitas. O lucro líquido do setor agropecuário deverá fechar este ano com queda de 38% nos Estados Unidos, em relação ao de 2014, caindo para US$ 56 bilhões. Esse resultado vem de receitas de US$ 439 bilhões e despesas de US$ 383 bilhões. Os dados são do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Em 2013, ainda reflexo dos preços elevados no setor, o lucro líquido nas fazendas havia atingido US$ 123 bilhões. A queda de receitas chegou primeiro ao bolso dos norte-americanos porque eles não tiveram, como os brasileiros, o benefício da desvalorização do dólar. A forte queda nos preços das commodities no mercado internacional afetou diretamente a renda dos produtores dos EUA. Já no Brasil, mesmo com a queda dos preços em dólares, as receitas dos produtores continuam elevadas devido à valorização da moeda norte-americana. A desvalorização da moeda brasileira ante o dólar faz com que o reembolso dos produtores seja maior em reais. Uma das vantagens dos produtores dos EUA foi que os custos não tiveram tanta pressão como vão ter no Brasil. Alguns, como os combustíveis, até pesaram menos. Se a alta do dólar foi benéfica nas vendas para o produtor brasileiro, a conta começará a vir com a aceleração dos custos dos insumos, cotados em dólar. Diferentemente do Brasil, onde o predomínio é da soja, as maiores receitas dos norte-americanos vêm do milho. Essas receitas com o cereal minguaram neste ano, recuando para US$ 46,4 bilhões. Em 2012, eram de US$ 72 bilhões. O faturamento com soja, segundo item de peso na composição das receitas dos produtores dos EUA, caiu para US$ 35,2 bilhões, conforme estimativa dos Usda. Em 2012, estava em US$ 44,1 bilhões. Os custos de produção no Brasil, que já sobem, deverão ficar mais salgados no ano que vem com o dólar nesse patamar. Mas, se o dólar voltar a subir –tendo em vista a situação econômica e política conturbada no país–, o produtor brasileiro vai continuar obtendo mais receitas em reais. O problema é que essa aposta em "quanto pior, melhor" neste momento é benéfica, mas vai trazer a conta quando o cenário econômico e político apontar para uma possível melhora e o dólar voltar a cair. Os custos deste dólar elevado estarão incorporados nos insumos, e as vendas dos produtos não terão o benefício de trazer mais reais, como corre agora. (Jornal Folha de S Paulo, Mundo/SP – 26/11/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mundo/SP – 26/11/2015))
topoSuperar a polarização entre economistas e ambientalistas para avançar no debate de uma economia de baixo carbono. Essa foi a tônica do debate promovido na terça (24), em São Paulo, pela Folha em parce...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/11/2015))
Superar a polarização entre economistas e ambientalistas para avançar no debate de uma economia de baixo carbono. Essa foi a tônica do debate promovido na terça (24), em São Paulo, pela Folha em parceria com o Insper e o Instituto Escolhas. No encontro, que reuniu ecólogos, ativistas e economistas, foi apresentado o estudo "Impactos Econômicos e Sociais da Tributação de Carbono no Brasil", liderado pelo economista Bernard Appy. IMPOSTO SOBRE DIÓXIDO DE CARBONO O estudo foi inicialmente apresentado pelo físico Roberto Kishinami, especialista em planejamento e eficiência energética, que definiu os três setores mais importantes na emissão de gases de efeito estufa no Brasil: uso da terra, agropecuária e energia. Segundo Kishinami, a reversão de emissões do primeiro setor depende de políticas públicas de contenção do desmatamento. No segundo setor, já existe o chamado Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono), do Ministério da Agricultura, que tem lidado com as emissões. Mas é o setor de energia aquele com emissões mais disseminadas na sociedade, e cujo aumento entre 2010 e 2014 foi da ordem de 30%. Segundo Kishinami, a criação de um imposto sobre emissões é uma forma de precificar o dióxido de carbono ao mesmo tempo em que se dá "um sinal para a sociedade, já que os produtos que poluem menos passam a ter uma diferença de preço, o que promove fontes renováveis e métodos sustentáveis de produção". O grande temor dos setores produtivos em relação a este instrumento, porém, é a perda da competitividade. TRIBUTO x GASTO Appy argumentou que o ideal seria que o mundo todo adotasse um mesmo valor para o dióxido de carbono, o que evitaria desequilíbrio na competitividade. Para contornar essa ausência de um preço global, ele sugere diminuir a tributação sobre produtos exportados e aumentar barreiras para as importações de setores mais impactados pelo novo imposto. "Isenções ou ressarcimentos podem ser programados para declinar com o tempo e promover troca da base energética para novas fontes." Para ele, no entanto, o efeito mais importante de um imposto sobre dióxido de carbono não é o de curto prazo (impacto no PIB e no emprego), mas o de longo prazo: mudança para um modelo produtivo renovável. Durante o debate que se seguiu à apresentação do estudo, Appy foi questionado se é politicamente viável, no cenário político atual, a criação de um novo imposto. "Nenhuma proposta de aumento da carga tributária é bem-vinda mesmo quando temos uma situação em que a conta não fecha, como hoje." Foi arguido também se deveria haver tratamento diferente para emissões com função sociais, como saneamento básico e transporte público. O economista defendeu que é preciso separar os instrumentos e que quando o "imposto é usado para fazer política, perde em transparência". "Se o objetivo é reduzir dióxido de carbono, não faz sentido criar diferenças porque a política tem de ser feita pelo lado do gasto e não da arrecadação." A ex-senadora Marina Silva, fundadora da Rede Sustentabilidade, elogiou a iniciativa de conciliar "ambiente e desenvolvimento, que são parte da mesma equação" e podem gerar inovação e empregos. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/11/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/11/2015))
topoAs principais entidades que representam o setor mostrarão os exemplos práticos do agronegócio brasileiros para mitigação das emissões em diversos fóruns durante os 12 dias de realização do encontro, q...((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
As principais entidades que representam o setor mostrarão os exemplos práticos do agronegócio brasileiros para mitigação das emissões em diversos fóruns durante os 12 dias de realização do encontro, que começa dia 30, em Paris. Grande parte das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) anunciadas pelo governo brasileiro e que serão levadas para a 21ª reunião da Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP21), que acontece em Paris no início de dezembro, tem relação direta com o agronegócio. Em razão disso, as principais entidades e grupos representativos do agronegócio brasileiro deverão ter uma expressiva participação nos eventos que serão promovidos, em diferentes fóruns, ao longo dos dias em que acontecerá a Conferência, programada para ocorrer de 30 de novembro a 11 de dezembro. Uma das atuações do setor na Conferência será no Global Landscapes Forum, um evento paralelo ao ambiente oficial da COP21, que deve se constituir em um dos mais importantes fóruns para discussão de questões relacionadas ao uso da terra. Promovido por um consórcio multissetorial de organizações internacionais, dentre as quais o Banco Mundial, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e Desenvolvimento (PNUD), o Word Resources Institute (WRI) e o Center for International Forestry Research (CIFOR), o evento deve atrair a atenção de aproximadamente 2.500 pessoas dos mais diversos países e setores, incluindo o de florestas, agricultura, energia e finanças. A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), junto com a Sociedade Rural Brasileira (SRB) e o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), organizará um estande no Pavilhão Finanças e Comércio do Global Landscapes Forum. (Jornal DCI/SP – 26/11/2015)((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
topoApós a habilitação de mais de 20 plantas para envio de carnes entre a China e o México, ministério anuncia programa que reduz em até 72 horas o processo de embarques da produção nacional. O governo fe...((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
Após a habilitação de mais de 20 plantas para envio de carnes entre a China e o México, ministério anuncia programa que reduz em até 72 horas o processo de embarques da produção nacional. O governo federal tem deixado cada vez mais clara a intenção de avançar no mercado internacional. "Como já temos problemas de logística mais difíceis de serem resolvidos, desburocratizar é a melhor maneira de manter nossa competitividade lá fora." A afirmação é do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, representante das cadeias de aves e suínos. Segundo ele, duas das maiores beneficiárias do novo projeto do governo federal que deve reduzir em até 72 horas o processo de embarque de carnes. Lançado nesta segunda- feira (24) pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o Canal Azul (Sistema de Informações Gerenciais do Trânsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecuários) visa a modernização no controle oficial das exportações, através da redução dos documentos exigidos e da fiscalização com base no risco envolvido em cada operação. "Por meio da integração do Canal Azul com os sistemas privados e com o Portal Único de Comércio Exterior, vamos eliminar etapas repetitivas e desnecessárias nos processos de exportação e de importação", explicou a coordenadora-geral do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), Edilene Cambraia, em nota publicada no site oficial da pasta agrícola. O plano veio junto ao lançamento do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira - que prevê R$ 125 milhões em cinco anos para o fortalecimento de ações sanitárias e fitossanitárias nos 15,7 mil quilômetros de fronteira brasileira - e da Força Nacional do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (FN-SUASA), todos integrantes do Plano de Defesa Agropecuária 2015-2020 (PDA), apresentado pela ministra em maio. Além disso, o Canal Azul foi implementado uma semana depois do anúncio da habilitação de sete plantas para embarque de carnes à China, entre bovinos, suínos e aves, e outras 15 somente deste último para o México. "Há cerca de três anos nós já participávamos de inúmeras reuniões para tentar implementar o Canal Azul, não é uma coisa que surgiu agora. Não posso quantificar o valor, mas 72 horas a menos no processo é muito custo reduzido", destaca Turra. O sistema já foi testado em exportações de carnes nos portos de Paranaguá, Itajaí e Santos, daí a estimativa de economia no tempo que deve se dar, mais precisamente, entre o carregamento dos contêineres na indústria e a realização do embarque nos navios. O presidente da ABPA explica que as aves e suínos fizeram parte desses testes e saíram ainda mais beneficiados que a carne bovina. Muitas vezes o boi vai direto do abatedouro para o porto, com um sistema naturalmente mais rápido. Os outros dois costumam passar por processos de armazenagem que levam um tempo maior até o envio. "Sendo assim, qualquer agilidade que conseguirmos é bem vinda." Próximos passos Até o final deste ano, o programa será ampliado para produtos vegetais que demandam certificação fitossanitária e para todas as demais cadeias produtivas e de suprimentos do agronegócio, até o final do primeiro semestre de 2016. "Temos 1.700 navios rodando o mundo. Um dia que você consiga economizar no recebimento significa milhões aos caixas das empresas", enfatiza o diretor-geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Sergio Mendes. (Jornal DCI/SP – 26/11/2015)((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
topoApós 12 anos, Mato Grosso voltará a compor o índice de preços diários dos principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), em parceria com a Companhi...((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
Após 12 anos, Mato Grosso voltará a compor o índice de preços diários dos principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab-MT), está realizando uma capacitação para implantar o Programa de Modernização do Mercado Hortifrutigranjeiro (Prohort). O curso é realizado na Associação Mato-grossense dos Municípios. O principal objetivo é que o estado analise a comercialização dos principais produtos, considerando o volume de negócios, comparando-os ao mês anterior, além do comportamento das principais hortaliças (alface, batata, cebola, cenoura) e frutas (banana, laranja, maçã, mamão). "Será uma revolução nos preços da agricultura familiar, uma carta de alforria aos pequenos produtores, pois com a ampla divulgação do índice oficial do Prohort pelo estado, eles terão mais propriedade e condições de negociar com os comerciantes e atravessadores, que hoje compram os produtos em suas pequenas propriedades no preço que bem querem pagar, pela falta desta cotação", explicou o secretário de Agricultura de Mato Grosso, Suelme Fernandes. (Jornal DCI/SP – 26/11/2015)((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
topoApós 12 anos, Mato Grosso voltará a compor o índice de preços diários dos principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), em parceria com a Companhi...((Portal O Documento/MT – 25/11/2015))
Após 12 anos, Mato Grosso voltará a compor o índice de preços diários dos principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento em Mato Grosso (Conab-MT), está realizando uma capacitação para implantar o Programa de Modernização do Mercado Hortifrutigranjero (Prohort). O curso é realizado na Associação Mato-grossense dos Municípios nesta terça-feira e quarta-feira (24 e 25.11). O principal objetivo é que o Estado analise a comercialização dos principais produtos, considerando o volume de negócios, comparando-os ao mês anterior, além de analisar o comportamento das principais hortaliças (alface, batata, cebola, cenoura) e frutas (banana, laranja, maçã, mamão e melancia). “Será uma revolução nos preços da agricultura familiar, uma carta de alforria aos pequenos produtores, pois com a ampla divulgação do índice oficial do Prohort realizado pelo Estado, eles terão mais propriedade e condições de negociar com os comerciantes e atravessadores, que hoje compram os produtos em suas pequenas propriedades no preço que bem querem pagar, pela falta desta cotação.”, explicou o secretário de agricultura de Mato Grosso, Suelme Fernandes. Segundo o palestrante da oficina e técnico de operação da Conab-DF Erick Farias, a implantação do Prohort possibilitará ao agricultor familiar obter maior renda com a venda dos produtos. “Há 12 anos Mato Grosso não cota os produtos e esta regulação se faz fundamental para garantir a qualidade do preço, evitando crimes contra a economia popular e valorizando o esforço e trabalho do homem do campo.” m grupo técnico de trabalho formado por servidores da Seaf, Empresa Mato-grossende de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Conab e Central de Abastecimento de Mato Grosso (Ceasa), foi criado para cuidar da cotação diária dos produtos da agricultura e do mercado institucional, que possui um enorme montante de dinheiro para que os agricultores familiares possam revender, se preocupando apenas em organizar a produção. (Portal O Documento/MT – 25/11/2015)((Portal O Documento/MT – 25/11/2015))
topoO Incra, que nos últimos meses enfrentou protestos dos servidores, em especial os terceirizados, que estão com salários atrasados, além do órgão atrasar as próprias contas de água e energia, parece qu...((Portal 180 Gruas/PI – 25/11/2015))
O Incra, que nos últimos meses enfrentou protestos dos servidores, em especial os terceirizados, que estão com salários atrasados, além do órgão atrasar as próprias contas de água e energia, parece que tem muito dinheiro em caixa. Em um Extrato de Laudo de Avaliação exposto do mural do instituto, o Incra afirma ter comprado 10 mil hectares por R$ 4,5 milhões entre os municípios de Bom Jesus e Currais, centro das disputas por terras e crimes de grilagem. O comunicado ainda informa que eventuais interessados em oferecer imóveis em condições semelhantes, podem formalizar suas ofertas nos próximos dias. (Portal 180 Gruas/PI – 25/11/2015)((Portal 180 Gruas/PI – 25/11/2015))
topoEm Campo Grande, Ricardo Vicintin negociou 65 touros Nelore a 66,7 arrobas Na tarde de 22 de novembro, Ricardo Vicintin exibiu sua produção a campo no Leilão Rima MS, realizado no Terra Nova Eventos, ...(Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
Em Campo Grande, Ricardo Vicintin negociou 65 touros Nelore a 66,7 arrobas Na tarde de 22 de novembro, Ricardo Vicintin exibiu sua produção a campo no Leilão Rima MS, realizado no Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS. Foram vendidos 86 lotes de machos, fêmeas e um embrião por R$ 834.840, média geral de R$ 9.764. O foco das vendas foram os reprodutores, com 65 exemplares à média de R$ 9.208. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 66,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 138/@). A maior negociação do dia foi fechada com Olival Chaves, que desembolsou R$ 36.000 para arrematar um lote com cinco touros. Também foram vendidas 18 fêmeas à média de R$ 9.926 e um embrião por R$ 20.800. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros Paulo Brasil e Luciano Pires, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão ficou a cargo do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 25/11/2015)(Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
topoGrife movimentou mais de meio milhão com a venda de matrizes Nelore PO avaliadas pelo Geneplus e com embriões sexados de macho de grandes reprodutores A Verdana Agropecuária retomou a oferta Programa ...((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
Grife movimentou mais de meio milhão com a venda de matrizes Nelore PO avaliadas pelo Geneplus e com embriões sexados de macho de grandes reprodutores A Verdana Agropecuária retomou a oferta Programa GEN+, em leilão virtual realizado na noite de 24 de novembro. O projeto surgiu com a oportunidade de multiplicar o rebanho da grife com o uso da Transferência de Embriões em Tempo Fixo (TETF). “Antes os embriões eram aposta para replicar animais de elite, mas é uma técnica bastante eficiente também para multiplicar animais melhoradores a campo”, destaca Bruno Grubisich, titular da marca ao lado de seu pai, José Carlos Grubisich. Foram vendidas 119 matrizes Nelore PO com prenhez sexada de macho de grandes reprodutores da raça. As vendas somaram R$ 543.120, registrando a média geral de R$ 4.564. A maior disputa foi para um lote quádruplo, arrematado por R$ 21.120 pelo criador Cristiano Oliveira Canha. Todos os animais vendidos saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. “Montamos uma oferta especial de nossa genética para que os compradores consigam colher tourinhos de alto valor que possam atender a demanda dos mais exigências plantéis de cria”, acrescenta Bruno. O trabalho de seleção da Verdana Agropecuária é realizo em duas fazendas no Sudeste e Centro-Oeste. Em Itatinga, SP, é feito o melhoramento genético de doadoras, animais de exposição e do gado puro a campo. A produção de reprodutores está concentrada na Fazenda Glória do Rio Verde, em Camapuã, MS. Foi o segundo remate com oferta da produção do GEN+. De acordo com o Banco de Dados da DBO, em novembro de 2014, foram vendidas 107 matrizes por R$ 585.120, média de R$ 4.564. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão ficou a cargo do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 25/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
topoGrife movimentou mais de meio milhão com a venda de matrizes Nelore PO avaliadas pelo Geneplus e com embriões sexados de macho de grandes reprodutores A Verdana Agropecuária retomou a oferta Programa ...((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
Grife movimentou mais de meio milhão com a venda de matrizes Nelore PO avaliadas pelo Geneplus e com embriões sexados de macho de grandes reprodutores A Verdana Agropecuária retomou a oferta Programa GEN+, em leilão virtual realizado na noite de 24 de novembro. O projeto surgiu com a oportunidade de multiplicar o rebanho da grife com o uso da Transferência de Embriões em Tempo Fixo (TETF). “Antes os embriões eram aposta para replicar animais de elite, mas é uma técnica bastante eficiente também para multiplicar animais melhoradores a campo”, destaca Bruno Grubisich, titular da marca ao lado de seu pai, José Carlos Grubisich. Foram vendidas 119 matrizes Nelore PO com prenhez sexada de macho de grandes reprodutores da raça. As vendas somaram R$ 543.120, registrando a média geral de R$ 4.564. A maior disputa foi para um lote quádruplo, arrematado por R$ 21.120 pelo criador Cristiano Oliveira Canha. Todos os animais vendidos saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. “Montamos uma oferta especial de nossa genética para que os compradores consigam colher tourinhos de alto valor que possam atender a demanda dos mais exigências plantéis de cria”, acrescenta Bruno. O trabalho de seleção da Verdana Agropecuária é realizo em duas fazendas no Sudeste e Centro-Oeste. Em Itatinga, SP, é feito o melhoramento genético de doadoras, animais de exposição e do gado puro a campo. A produção de reprodutores está concentrada na Fazenda Glória do Rio Verde, em Camapuã, MS. Foi o segundo remate com oferta da produção do GEN+. De acordo com o Banco de Dados da DBO, em novembro de 2014, foram vendidas 107 matrizes por R$ 585.120, média de R$ 4.564. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão ficou a cargo do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 25/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
topoEvento acontece no próximo sábado, 28 de novembro, em Sertãozinho, SP. A Associação Brasileira de Criadores de Tabapuã (ABCT), promove no próximo sábado, 28 de novembro, o Dia de Campo Tabapuã CP CRV ...((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
Evento acontece no próximo sábado, 28 de novembro, em Sertãozinho, SP. A Associação Brasileira de Criadores de Tabapuã (ABCT), promove no próximo sábado, 28 de novembro, o Dia de Campo Tabapuã CP CRV Lagoa, na sede da central de inseminação, em Sertãozinho, SP. O evento conta com palestras técnicas envolvendo o futuro da raça; avaliações de carcaça por ultrassonografia; avaliações genéticas e apresentação dos resultados da raça no Centro de Performance (CP). O início das atividades está previsto para as 8:30. Inscrições podem ser feitas pelo e-mail adm@tabapua.org.br e pelos telefones (34) 3336.2410 e (34) 3319.3893 (Revista DBO Online/SP – 25/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/11/2015))
topoAcordos para transferência de tecnologia na área de melhoramento genético e de registro genealógico da raça bovina brasileira Girolando acabam de ser assinados com vários países da América Latina. Dur...((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
Acordos para transferência de tecnologia na área de melhoramento genético e de registro genealógico da raça bovina brasileira Girolando acabam de ser assinados com vários países da América Latina. Durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, ocorrido em Belo Horizonte (MG), a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando assinou Termo de Cooperação Técnico-Científica com as associações de criadores da República Dominicana, Equador, Honduras, Colômbia, Venezuela, El Salvador e Costa Rica. A oficialização da parceria ocorreu no dia 20 de novembro. A expectativa é de que o convênio possibilite a melhoria da qualidade genética do rebanho desses países, refletindo no crescimento da produção de leite. Além disso, é esperada uma expansão dos planteis de Girolando nesses países. Para o Brasil, a medida representa a ampliação do mercado externo para a raça, que foi desenvolvida por criadores brasileiros por meio de cruzamento entre as raças Gir e Holandesa, a partir da década de 1940. Reconhecido oficialmente como raça pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde 1996, o Girolando é responsável por 80% da produção nacional de leite no Brasil. Outro acordo assinado durante o Congresso Internacional foi com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado, Epamig e Emater. As propriedades assistidas pelo programa Minas Pecuária e as fazendas experimentais da Epamig passarão a receber gratuitamente doses de sêmen de touros participantes do Teste de Progênie da raça. Com a presença de mais de 500 pessoas de 12 países, o Congresso Internacional de Girolando contou com palestras de especialistas do Brasil, Bélgica, Venezuela, Guatemala e Bolívia que apresentaram as novidades tecnológicas da pecuária leiteira. Também foram apresentados 25 trabalhos científicos sobre a raça na Sessão de Pôsteres. A vencedora foi a pós-doutoranda do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (Unesp) Lívia Carolina Magalhães Silva com o trabalho "Boas práticas de manejo e suas influências no bem-estar de bezerros leiteiros". Além das palestras, o evento teve visitas às fazendas que selecionam Girolando, a Fazenda SS Riacho e a Fazenda Shangrilá. (Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
topoA Gadolando reunirá sua equipe de Inspetores de Registros e Controladores Leiteiros para reunião no dia 3 de dezembro, na sede localizada em Porto Alegre/RS. O encontro de técnicos acontecerá das 14h ...((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
A Gadolando reunirá sua equipe de Inspetores de Registros e Controladores Leiteiros para reunião no dia 3 de dezembro, na sede localizada em Porto Alegre/RS. O encontro de técnicos acontecerá das 14h às 18h. A Gadolando alerta que a presença é de fundamental importância para o crescimento e fortalecimento da entidade. Às 20h deste mesmo dia a Gadolando promoverá Jantar de Confraternização, no Restaurante da Gadolando, em Esteio, RS. É solicitado confirmar presença até 30/11/2015 pelos telefones (51) 3336.2533 – 3336.2067 PAUTA - Dificuldades em 2015 - Sugestões para o desempenho dos serviços Burocracia x prática de registro e controle leiteiro - Metas para 2016(Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
topoA Gadolando reunirá sua equipe de Inspetores de Registros e Controladores Leiteiros para reunião no dia 3 de dezembro, na sede localizada em Porto Alegre/RS. O encontro de técnicos acontecerá das 14h ...((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
A Gadolando reunirá sua equipe de Inspetores de Registros e Controladores Leiteiros para reunião no dia 3 de dezembro, na sede localizada em Porto Alegre/RS. O encontro de técnicos acontecerá das 14h às 18h. A Gadolando alerta que a presença é de fundamental importância para o crescimento e fortalecimento da entidade. Às 20h deste mesmo dia a Gadolando promoverá Jantar de Confraternização, no Restaurante da Gadolando, em Esteio, RS. É solicitado confirmar presença até 30/11/2015 pelos telefones (51) 3336.2533 – 3336.2067 PAUTA - Dificuldades em 2015 - Sugestões para o desempenho dos serviços Burocracia x prática de registro e controle leiteiro - Metas para 2016(Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
topoEngana-se quem pensa que é fácil encontrar o criador de gado Danilo Leão, de 35 anos, cuidando do rebanho de 300 nelore Puro de Origem e de 110 gir leiteiro, ou na sede de sua fazenda Magistral, em Pr...((Revista Dinheiro Rural/SP - Novembro. 15 – pg 32/33))
Engana-se quem pensa que é fácil encontrar o criador de gado Danilo Leão, de 35 anos, cuidando do rebanho de 300 nelore Puro de Origem e de 110 gir leiteiro, ou na sede de sua fazenda Magistral, em Presidente Prudente, no interior paulista. Desde o ano passado, é mais fácil encontrá-Io na cidade de PaIo Alto, no Vale do Silício, região dos Estados Unidos conhecida como o maior centro global de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias da informação. Foi lá que nasceram marcas como Apple, Facebook e Google. Isso porque, além de criador de gado, Leão é formado em administração de empresas e se tornou desenvolvedor de sistemas de computadores. Em 2011, ainda no País, ele criou um aplicativo para smartphones e tablets, capaz de gerenciar em tempo real a sua fazenda no interior paulista. E colocou o produto no mercado. Chamado de Bovcontrol, o aplicativo de celular conta com cinco mil usuários atualmente, dos quais três mil estão no Brasil, 1,1 mil nos Estados Unidos e os demais estão espalhados por México, Colômbia e África do Sul. "Sabia que o aplicativo poderia ser muito útil para os produtores, mas não imaginava que teria tantos acessos fora do Brasil", diz Leão. Neste ano, ele abriu outro escritório para desenvolver tecnologia nos Estados Unidos, localizado na área portuária de Boston. "Assim, ficamos mais perto de um número maior de desenvolvedores e investidores interessados em negócios de tecnologia móvel" Na região de Boston há 66 faculdades e universidades, incluindo o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), uma das instituições de ensino mais famosas do mundo. Leão usou a sua vivência na fazenda, que começou aos 16 anos, para moldar o sistema de seu aplicativo. Ele conta que se tornou um costume, ao longo dos anos, fazer anotações em papel sobre tudo o que lhe chamava a atenção na propriedade. "O aplicativo nasceu no curral", diz Leão. Com a ferramenta é possível monitorar a alimentação do gado, controlar o manejo sanitário e os acasalamentos dos animais. Além disso, o aplicativo lê as informações de outros aparelhos e sistemas utilizados na atividade pecuária como, por exemplo, os dados de brincos ou chips eletrônicos implantados em cada animal. Também possui planilhas de custos e acesso às cotações de preços da carne e do leite, em vários países. É a partir do cruzamento dessa base de dados que o programa garante respaldo às tomadas de decisão do produtor. Mesmo assim, como parte do melhoramento de gestão da informação, está quase pronta uma atualização do sistema. A novidade é que o aplicativo poderá apontar os caminhos da produtividade de uma fazenda. "Como um navegador de trânsito, ele mostrará a rota que o pecuarista deve seguir para atingir seus objetivos", diz. Por exemplo, o produtor pode determinar uma meta de peso para um lote de animais até o abate e o aplicativo vai informar o melhor momento para a sua venda. O criador não revela o aporte financeiro já realizado para colocar seu negócio de pé, mas, pelo time de apoiadores os números não parecem ser pequenos. Por trás do sucesso de Leão estão investidores como Romero Rodrigues e Rodrigo Borges, fundadores do site Buscapé, vendido para o grupo sul-africano Naspers por US$ 342 milhões em 2009; a Telefônica Brasil; e o investidor sul-africano Hein Brand, que já foi presidente da N asperso "Nossa meta é expandir no mercado pecuário americano, um setor que movimenta cerca de US$ 200 bilhões, por ano", diz Leão. De acordo com ele, com o ritmo de crescimento neste segundo semestre de 2015, a empresa vem trabalhando com a possibilidade de terminar o ano com cerca de dez mil fazendas no sistema Bovcontrol. Mas como ele fatura? Primeiro, o serviço é oferecido gratuitamente. Depois do período de degustação, são cobrados R$ 0,30 por cada boi cadastrado. Para o matemático inglês Greg Kelly, sócio-fundador da Eqseed, uma plataforma on-line para investimento em pequenas empresas, com sede no Rio de Janeiro, a explicação para o crescimento experimentado por Leão está na gênese das startups geralmente, pequenos negócios baseados em tecnologia da informação e que, aos poucos, ganham proporções de grandes corporações. "Esses empreendedores descobriram um jeito diferente de atuar no mercado e por isso tem chamado a atenção de alguns investidores", diz Kelly. No Brasil, por exemplo, no primeiro semestre deste ano foram investidos R$ 170,8 milhões em startups, de acordo com o primeiro estudo do gênero feito pela mineira Fundacity, uma rede de conexão entre startups e aplicadores. (Revista Dinheiro Rural/SP - Novembro. 15 – pg 32/33)((Revista Dinheiro Rural/SP - Novembro. 15 – pg 32/33))
topoBovControl consegue reunir informações coletadas no campo que garantem ao produtor acesso a tudo o que acontece com os animais no dia a dia. Manter as informações sobre o próprio negócio à mão, indepe...((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
BovControl consegue reunir informações coletadas no campo que garantem ao produtor acesso a tudo o que acontece com os animais no dia a dia. Manter as informações sobre o próprio negócio à mão, independentemente da distância e da complexidade das operações é fundamental nos dias atuais. E os pecuaristas não fogem a essa regra. Saber o volume de leite produzido, custos envolvidos, o crescimento do gado de corte, alimentação, vacinas. Cada item é importante para um gestor. Diante dessa necessidade surgiu, em 2011, o BovControl. De acordo com Danilo Leão, um dos fundadores da empresa, o projeto "surgiu das reais dores do dia a dia de uma fazenda". "A tecnologia foi desenvolvida em resposta a essas dores, da realidade do campo - muito diferente do que acontece no cenário de desenvolvimento tecnológico moderno, onde um grupo de nerds desenvolvem boa ideia", analisa. A primeira versão do Bovcontrol foi concluída em 2011, ainda no ambiente de palm-pilots, anteriores ao ambiente de smartphones. Mas não decolou, e o projeto voltou para a gaveta. Com a popularização dos smartphones renasceu em 2013, graças a uma parceira com a Telefonica/Vivo - "nosso primeiro investidor institucional". Nova forma de pensar Leão garante que o sistema oferece uma nova forma de pensar pecuária - totalmente diferente dos atuais softwares de gestão. "O BovControl não é um software de gestão - e hoje podemos dizer isso com bastante tranquilidade, inclusive referenciados por instituições reconhecidas como a Dinamarquesa Index, que nos define como "um design que muda a vida das pessoas", afirma. " Assim como o Waze não é um software de GPS, mas sim uma nova experiência de Inteligência Artificial, que ajuda o ser humano a tomar decisões baseadas em uma massa crítica de dados muito superior. Apesar de ter nascido no Brasil e manter crescimento forte no País, Leão viu oportunidade de expansão no exterior. "Vimos que o mercado americano também é importante, e também estamos crescendo bastante nos Estados Unidos - assim como na Colômbia, México, África do Sul, entre outros." Atualmente, o BovControl está disponível em boa parte do mundo, nas línguas Inglesa, Espanhola e Portuguesa, com planos de expansão na Ásia em 2017. Sem pagamento Para a utilização do BovControl o pecuarista precisa apenas investir, inicialmente, em smartphone. Não há cobrança pelo serviço. "O pecuarista só precisa comprar um aparelho para começar. Como boa parte dos próprios peões já têm um smartphone, o custo para início do uso da tecnologia é zero - o que faz do BovControl uma das tecnologias mais democráticas da pecuária global", garante. "Depois, caso o produtor enxergue valor, ele vai investindo em automatização de coletas de dados: identificação digital dos animais, balanças eletrônicas, sensores de temperaturas, etc. - ferramentas de precisão, capazes de aumentar substancialmente o valor da decisão do dia a dia - direcionando a atividade para o rumo certo, para as decisões corretas e produtivas. Para Leão, a principal vantagem é a clareza na tomada de decisão, desde o controle do inventário e dos ativos da propriedade até o momento ideal de compra ou venda de animais - considerando dados de mercado futuro... muito difícil de ser feito sem o uso de algorítimos sofisticados. "Estamos investindo num modelo de machine learning [em português algo como "máquina que aprende". Quanto mais o produtor alimenta o sistema, mais inteligente ele fica e possibilita "insights" mais precisos." (Jornal DCI/SP – 26/11/2015)((Jornal DCI/SP – 26/11/2015))
topoA Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e a Associação Brasileira de Angus (ABA) debateram, na segunda-feira, 23, alternativas para simplificar o atual sistema de rastreab...((Portal Beef Point/SP – 26/11/2015))
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e a Associação Brasileira de Angus (ABA) debateram, na segunda-feira, 23, alternativas para simplificar o atual sistema de rastreabilidade do rebanho nacional em evento em Porto Alegre (RS). O procedimento é tido como fundamental para garantir a exportação de cortes bovinos, sobretudo para o mercado europeu. Em nota, a ABA afirma que as entidades discutiram a possibilidade de utilizar a recém-instituída Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), do Ministério da Agricultura, para facilitar procedimentos técnicos. O instrumento em questão permite aos Estados fornecer dados de origem e trânsito animal para uma base de dados central. Segundo a entidade, as alterações podem permitir que mais animais sejam rastreados. A ideia das associações é sondar uma delegação da União Europeia, que virá ao Brasil em fevereiro, para apresentar as sugestões e verificar se seriam aceitas. (Portal Beef Point/SP – 26/11/2015)((Portal Beef Point/SP – 26/11/2015))
topoCom o uso de suplementação no manejo de bezerros em Mato Grosso do Sul, o criador Rubens Catenacci, de Figueirão (MS), chega a comercializar um lote de animais pela média de R$ 2,8 mil, cada. O valor ...((Jornal Agora MS Online/MS – 26/11/2015))
Com o uso de suplementação no manejo de bezerros em Mato Grosso do Sul, o criador Rubens Catenacci, de Figueirão (MS), chega a comercializar um lote de animais pela média de R$ 2,8 mil, cada. O valor é 41% superior à região de mais alta cotação em Rondônia, valor praticado na praça de Vilhena, onde o terneiro atinge a casa de R$ 1.150. Com a finalidade de incentivar a suplementação de bezerros, o criador divulgou as informações durante o Circuito Expocorte, em Ji-Paraná (RO), nesta quarta-feira (25), considerando as informações de sua propriedade e publicações da Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO). Direcionando-se a empresários, técnicos e pecuaristas rondonienses, o administrador da Fazenda 3R, Rogério Rosalin, abriu a planilha de custos utilizado para avançar na engorda de bezerros, com possibilidade de extinguir a fase de recria. “Cada terneiro recebe 500 gramas por dia de suplementação, ao custo de R$ 1,33 por cabeça ao dia. A conta fará com que o animal chegue à desmama com o custo de R$ 140”, destaca Rosalin, apostando na vantagem de ganho de peso médio de 60 quilos a mais, em relação a um animal sem suplementação. “A raça Nelore tem provado que não tem limite e que não perde para nenhum cruzamento industrial. Com valorização e carne de sabor excepcional, suplementada sua nutrição, estimula o desenvolvimento do rúmen do animal, receita esta, que pode agregar ao plantel de Norte a Sul do país”, pontua Catenacci. “Seja para cria, recria ou engorda, temos de utilizar a genética disponível, o foco tem de estar ligado à qualidade”, completou. Depois de percorrer os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, o Circuito Expocorte, chega a sua quinta e última etapa de 2015 em Ji-Paraná, Rondônia. O evento circula pelas principais regiões brasileiras que se destacam na criação de gado de corte, oferecendo em cada cidade uma feira de negócios, workshops com palestras e debates e leilão. Sua programação segue nesta quinta-feira (26) com workshops das 9h às 16h30, com temas relacionadas a pastagem, genética e outros. (Jornal Agora MS Online/MS – 26/11/2015)((Jornal Agora MS Online/MS – 26/11/2015))
topoArmando José Rhoden, os filhos e a esposa, da localidade de Morro Gaúcho, em Tupandi, decidiram há 19 anos iniciar o melhoramento genético nos três animais que possuíam. Depois disto não pararam mais....((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
Armando José Rhoden, os filhos e a esposa, da localidade de Morro Gaúcho, em Tupandi, decidiram há 19 anos iniciar o melhoramento genético nos três animais que possuíam. Depois disto não pararam mais. "Atualmente, 100% do rebanho é proveniente de melhoramento genético. Temos 32 vacas no total, sendo 28 delas em lactação. Somente em outubro a produção foi de 22.990 litros de leite, repassados a uma empresa", comentou o produtor. Os Rohden abriram a propriedade para mais de 250 pessoas nesta terça-feira (24). A visitação à propriedade fez parte de um Dia de Campo sobre Melhoramento Genético de Bovinos promovido pela Emater/RS-Ascar, em parceria com a Prefeitura de Tupandi, Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) e Sicredi Serrana. O evento iniciou pela manhã no Centro de Eventos, com abertura oficial que contou com a presença do gerente regional da Emater/RS-Ascar em Lajeado, Marcelo Brandoli, do gerente regional adjunto da Emater/RS-Ascar em Porto Alegre, Air Nunes dos Santos, o presidente da STR, Luiz Carlos Weber e o prefeito, Hélio Muller. Após, o veterinário da Emater/RS-Ascar, Ricardo Gutierrez Oliveira, falou sobre as diversas ferramentas disponíveis para a melhoria do rebanho leiteiro e também a respeito das oportunidades para qualificação da produção através do melhoramento genético. "Quem tem que dominar o processo são vocês, pois as atitudes que tomamos hoje em relação à genética só terão resultados daqui a quatro anos, ou seja, nossas vacas de 2019 vão depender do que fizermos agora. Trata-se de um investimento e não um custo", explicou Oliveira. Na parte da tarde os participantes se dirigiram à propriedade dos Rodhen para ver, na primeira estação, como o melhoramento genético é realizado na propriedade. Os veterinários da Emater/RS-Ascar, Ricardo Oliveira e Sabine Kasinger, demonstraram visualmente a introdução de características desejáveis para a produção leiteira em três gerações de bovinos de leite da família. Na segunda estação os veterinários da Emater/RS-Ascar, Gustavo Krahl Vargas e Carlos Roberto Vieira da Cunha, explicaram a importância de em até seis horas após o nascimento, as crias receberem o colostro. Eles também ressaltaram como a criação da terneira e da novilha influencia diretamente na qualidade do rebanho. Na terceira estação, o veterinário da Emater/RS-Ascar, Martin Schmachtenberg, mostrou a cevada, a silagem e o concentrado enquanto bases para uma boa alimentação dos animais. Ele ressaltou que as vacas precisam estar muito bem alimentadas para produzirem bem e que a água deve ser disponibilizada em quantidade e qualidade, pois estes fatores refletem no leite. Na quarta estação o técnico agrícola da Emater/RS-Ascar, Gelcy Baugarten, Armando Rodhen e seus familiares, abordaram a sucessão na propriedade. "Eu estou muito feliz porque já é a quarta geração que está na propriedade", afirma o agricultor, que aos sete anos passou a ajudar os pais na criação de gado de leite e há 37 anos começou a implantar a inseminação artificial no rebanho. Participaram do Dia de Campo agricultores e beneficiários da Chamada Pública do Leite e da Sustentabilidade de Capela de Santana, Parobé, São Vendelino, Santo Antônio da Patrulha, Glorinha, Gravataí, Sapiranga, Araricá, Novo Hamburgo, Taquara, Rolante, Nova Hartz, Montenegro, Igrejinha, Santa Maria do Herval, Lajeado, Brochier, Alto Feliz, Barão, Morro Reuter, São José do Hortêncio, Maratá, Bom Princípio, Cristal, Camaquã, São Sebastião do Caí, São Pedro da Serra e Tupandi. As duas chamadas são operacionalizadas pela Emater/RS-Ascar, por meio de convênio com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Governo Federal. (Portal Página Rural/RS – 25/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/11/2015))
topoA Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou ontem o Projeto de Lei nº 546/03, que autoriza o Poder Executivo a incluir o leite na pauta de produtos amparados pela Política de Gar...((Jornal do Comércio/RS – 26/11/2015))
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou ontem o Projeto de Lei nº 546/03, que autoriza o Poder Executivo a incluir o leite na pauta de produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos. O objetivo da proposta, do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), é beneficiar os produtores e suas cooperativas, remunerando-os adequadamente. Os recursos necessários seriam alocados pelo governo quando da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da proposta orçamentária anual. (Jornal do Comércio/RS – 26/11/2015)((Jornal do Comércio/RS – 26/11/2015))
topoO rebanho de um grupo de pequenos produtores de leite de assentamentos do município de Terenos está recebendo um tratamento diferenciado. A condição ginecológica e reprodutiva das fêmeas será avaliada...((Portal O Leite/SC – 26/11/2015))
O rebanho de um grupo de pequenos produtores de leite de assentamentos do município de Terenos está recebendo um tratamento diferenciado. A condição ginecológica e reprodutiva das fêmeas será avaliada por intermédio de ultrassonografia, de modo que o diagnóstico traga orientações para o tratamento nos animais que apresentarem problemas reprodutivos. A iniciativa contemplará 744 produtores participantes do programa de assistência técnica e gerencial do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, em 24 municípios do Estado. O serviço faz parte de uma serie de ações que objetivam melhorar as condições de gestão, produção e rentabilidade nas pequenas propriedades rurais de Mato Grosso do Sul. Para o produtor familiar, Claudenor Pereira da Silva, que chegou há seis anos no assentamento Santa Mônica, o trabalho da equipe técnica do projeto Mais Leite trouxe mais segurança. “Quando cheguei aqui comecei a tocar lavoura, mas me interessei pela bovinocultura de leite e não parei mais. Minha produção é pequena, mas com apenas cinco vacas já dobrei a produção diária e consegui uma produção de 55 litros diários”, revela animado. Sobre a avaliação dos animais de sua propriedade, Silva comenta: “O veterinário que diagnosticou minhas vacas não encontrou nenhum problema, mas isso se deve ao trabalho realizado pela técnica de campo do Senar que identificou o problema reprodutivo e me explicou como resolver. O resultado é que das três vacas inseminadas, duas estão prenhas”, comemora. Na opinião do vizinho de assentamento, José Alves Fagundes, o trabalho de diagnóstico já realizado foi importante porque promoveu a prevenção das condições de saúde dos animais. “O exame demonstrou que apenas uma das vacas estava com uma leve infecção decorrente do parto. O profissional me explicou e orientou qual a medicação que devo utilizar. Fiquei tranquilo por ter certeza que meus animais estão saudáveis”, argumenta. Fagundes foi um dos primeiros produtores a receber ATEG – Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS e inicialmente obtinha uma produção de 30 litros diários. Em pouco mais de um ano, o volume de leite chega a 75 litros/dia. “O primeiro passo foi investir na alimentação do meu rebanho. Hoje planto cana-de-açúcar e capim napiê. Minha meta é chegar a 250 litros até ano que vem, vou trabalhar para conseguir”, reforça. Atendimento especializado – Contratado para realizar o diagnóstico dos animais, o veterinário André de Oliveira Souza avalia positivamente a condição do rebanho em Terenos. “Com uma semana de trabalho aqui nos assentamentos pude observar que o trabalho feito pelos técnicos do Senar/MS já reflete o cumprimento da assistência técnica, com animais bem nutridos e com poucos casos de desequilíbrio fisiológico”, ressalta. O diagnóstico iniciou em outubro e até o final do ano deve atender os 744 produtores assistidos pelo projeto Mais Leite. O primeiro município a receber o atendimento foi Anaurilândia, onde foram avaliadas 900 vacas. “Atuar com prevenção é o ideal para quem se dedica a qualquer atividade pecuária, no entanto, nem todos os produtores podem pagar por este serviço. Pude verificar a satisfação dos assistidos e a boa vontade de seguir as orientações, já que alguns desconheciam algumas ações que irão melhorar a produtividade dos animais”, complementa o especialista. Para a gestora dos programas de ATEG do Senar/MS, Mariana Urt, o conhecimento da situação reprodutiva das vacas é muito importante, pois influencia diretamente na produção. “Os produtores que receberão o diagnóstico já estão organizados nos quesitos sanidade, nutrição e manejo. Agora é o momento de investir no melhoramento genético”, adianta. (Portal O Leite/SC – 26/11/2015)((Portal O Leite/SC – 26/11/2015))
topoOs baixos índices de produção e de produtividade nos rebanhos leiteiros, no Brasil, tem como uma de suas causas a reduzida qualidade genética dos animais. No entanto, começar um programa de melhoramen...((Portal Milk Point/SP – 25/11/2015))
Os baixos índices de produção e de produtividade nos rebanhos leiteiros, no Brasil, tem como uma de suas causas a reduzida qualidade genética dos animais. No entanto, começar um programa de melhoramento, nem sempre é tão simples, muitas dúvidas costumam surgir na hora de colocá-lo em prática: Quais devem ser as características priorizadas e avaliadas? O que são PTAs e como elas devem se utilizadas? Como selecionar os melhores touros? Para auxiliar aqueles que buscam mais conhecimentos sobre o melhoramento genético, estamos trazendo em nossa programação o novo Curso Online "Melhoramento Genético de Gado Leiteiro". O curso será ministrado por um grande especialista no assunto, Dr. Marcos Vinicius G. Barbosa da Silva, Zootecnista, mestre em Zootecnia pela UFMG, doutor pela UFV, Jaboticabal e pesquisador da Embrapa Gado de Leite. Através das vídeo-aulas material e discussões ao longo do curso, o instrutor Marcos irá abordar os principais temas que envolvem o melhoramento e a seleção de animais para melhorar a qualidade genética de uma propriedade. Aproveite para tirar suas dúvidas e melhorar a produtividade de rebanhos leiteiros. Para mais informações ou realizar sua inscrição: clique aqui! Ou entre em contato: cursos@agripoint.com.br (19)3432-2199 Whatsapp (19) 99817- 4082. (Portal Milk Point/SP – 25/11/2015)((Portal Milk Point/SP – 25/11/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU