Notícias do Agronegócio - boletim Nº 594 - 30/03/2016
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"Trabalharemos para fazer do Progenética o maior programa de comercialização de touros do país", revelou o candidato à presidência da ABCZ, Arnaldo Manuel. O vice-presidente e atual candidato à presid...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016))
"Trabalharemos para fazer do Progenética o maior programa de comercialização de touros do país", revelou o candidato à presidência da ABCZ, Arnaldo Manuel. O vice-presidente e atual candidato à presidência da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel, da chapa "De A a Z – ABCZ Para todos", falou recentemente sobre os programas de melhoramento genético Progenética e PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). "A importância do Progenética e do PNAT para o acesso ao melhoramento genético das raças zebuínas é inconteste", disse Arnaldo. "O Progenética apresenta crescimento e na minha gestão, será ainda mais pulverizado. Trabalharemos para fazer do Progenética o maior programa de comercialização de touros do país. É preciso garantir que os avanços cheguem maciçamente aos plantéis, oferecendo condições para a participação, principalmente aqueles com maiores dificuldades de comercialização. Precisamos e vamos facilitar para que nossos associados participem das feiras e chancelem todos os leilões de touros, mostrando a força e a capacidade da nossa ABCZ em ofertar genética melhoradora e acessível economicamente”, garantiu Arnaldo. Sobre o PNAT, revelou que se compromete em alavancar ainda mais a iniciativa. “É isto o que o segmento quer e precisa. O PNAT, que envolve parcerias e compromisso com a genética melhoradora, é muito interessante e de resultados”. Mais informações: http://arnaldoabcz.com.br/ (Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016))
topo"Trabalharemos para fazer do Progenética o maior programa de comercialização de touros do país", revelou o candidato à presidência da ABCZ, Arnaldo Manuel. O vice-presidente e atual candidato à presid...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016))
"Trabalharemos para fazer do Progenética o maior programa de comercialização de touros do país", revelou o candidato à presidência da ABCZ, Arnaldo Manuel. O vice-presidente e atual candidato à presidência da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel, da chapa "De A a Z – ABCZ Para todos", falou recentemente sobre os programas de melhoramento genético Progenética e PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). "A importância do Progenética e do PNAT para o acesso ao melhoramento genético das raças zebuínas é inconteste", disse Arnaldo. "O Progenética apresenta crescimento e na minha gestão, será ainda mais pulverizado. Trabalharemos para fazer do Progenética o maior programa de comercialização de touros do país. É preciso garantir que os avanços cheguem maciçamente aos plantéis, oferecendo condições para a participação, principalmente aqueles com maiores dificuldades de comercialização. Precisamos e vamos facilitar para que nossos associados participem das feiras e chancelem todos os leilões de touros, mostrando a força e a capacidade da nossa ABCZ em ofertar genética melhoradora e acessível economicamente”, garantiu Arnaldo. Sobre o PNAT, revelou que se compromete em alavancar ainda mais a iniciativa. “É isto o que o segmento quer e precisa. O PNAT, que envolve parcerias e compromisso com a genética melhoradora, é muito interessante e de resultados”. Mais informações: http://arnaldoabcz.com.br/ (Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016))
topoPedro Gustavo Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e integrante da Chapa ABCZ Unida, liderada pelo criador Frederico Cunha Mendes, esteve presente na coletiv...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/03/2016))
Pedro Gustavo Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e integrante da Chapa ABCZ Unida, liderada pelo criador Frederico Cunha Mendes, esteve presente na coletiva de lançamento da BeefExpo e do II Congresso Latino-Americano da Pecuária de Corte, que ocorre de 14 a 16 de junho, em São Paulo (SP). O evento reuniu criadores, representantes de entidades de classe e jornalistas dos principais veículos de comunicação especializados. “Nossa pecuária foi um dos poucos setores da economia a gerar empregos e a trazer novas divisas ao País. A BeefExpo é um reflexo deste panorama e resgata a tradição das grandes exposições de pecuária em São Paulo, a principal capital financeira do Brasil. Não só manifestamos nosso apoio, como recomendamos que outras entidades e órgãos governamentais também o façam”, afirma Novis. Em dezembro, Pedrinho Novis, como é conhecido entre os neloristas, aceitou convite para integrar a Chapa ABCZ Unida nas próximas eleições da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas. “Frederico Cunha Mendes é de uma família tradicional na criação de zebuínos e tem uma visão macro das necessidades da ABCZ e da nossa pecuária. É um profissional respeitado na reprodução animal e no melhoramento genético e acompanhou de perto a evolução da entidade nas gestões de seu pai, o criador José Olavo Borges Mendes, e dos criadores Rômulo Camargo Kardec e Luiz Cláudio Paranhos, ocupando a função de diretor. Ele preenche todos os requisitos para administrar a entidade e está comprometido em manter sua representatividade ”, afirma Pedro Novis. Atualmente, a ABCZ tem cadeiras na Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Câmara Setorial da Carne Bovina e também no Instituto Pensar Agro (IPA), defendendo os interesses dos pecuaristas dentro e fora do Brasil. RELAÇÕES ESTREITAS Pedro Novis explica que houve uma aproximação acentuada entre as duas casas nos últimos anos e que é de extrema importância o espaço dado pela ABCZ às entidades promocionais na tomada de decisões que impactam a pecuária. “Ambas atuam com papéis parecidos e essa representação é fundamental”, diz o presidente da ACNB, que deixou o mercado financeiro no ano 2009 para administrar os negócios familiares, entre eles, a Fazenda Guadalupe, sediada na região de Araçatuba (SP). MUDANÇAS NO PMGZ O dirigente diz ser favorável a todos os programas de melhoramento genético, que devem ser explorados intensamente pelos pecuaristas. Ele elogia a iniciativa da ABCZ em trazer o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas), o maior do gênero, para ser rodado internamente. “Não poderia ver de outra maneira. Várias outras instituições têm seus programas e a ABCZ tem o dela. E o mais importante é que antes dessa guinada os associados e as promocionais das raças zebuínas foram consultadas. Sua plataforma é muito funcional, dinâmica e fácil de usar”, diz Pedro. Quando Fred Mendes foi convocado por Luiz Cláudio Paranhos para ocupar a função de Diretor de Informática da ABCZ, seu principal desafio foi transformar o PMGZ no maior e melhor programa de avaliação genética das raças zebuínas. Seu banco de dados conta com 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/03/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/03/2016))
topoO setor de nutrição animal está em constante crescimento. O Brasil é o terceiro maior produtor no mundo, segundo o Ministério da Agricultura. E mesmo com a crise financeira, que afetou todo o país em ...((Portal Página Rural/RS – 29/03/2016))
O setor de nutrição animal está em constante crescimento. O Brasil é o terceiro maior produtor no mundo, segundo o Ministério da Agricultura. E mesmo com a crise financeira, que afetou todo o país em 2015, a expectativa é que a produção tenha alcançado um acréscimo de 2% em relação a 2014, segundo balanço prévio publicado em dezembro pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). O cenário também é positivo para as exportações. Com a alta do dólar, a tendência é que em 2016 as empresas de nutrição animal aproveitem este cenário para crescer em outros países. “O Brasil ainda não é reconhecido como grande exportador de rações completas, mas este cenário tende a mudar. O país dispõe de algumas vantagens em relação aos outros países da América Latina, África e Oriente Médio como, por exemplo, a relativa estabilidade climática, que beneficia a produção agropecuária. É considerado um grande produtor de grãos – milho e soja – e um dos maiores produtores mundiais de bovinos e aves. Estas indústrias geram subprodutos de qualidade utilizados para a fabricação de rações. Além de uma grande disponibilidade de tecnologias de equipamentos para a produção de alimentos para animais. Outra vantagem é a alta valorização do dólar em relação ao Real”, comenta o gerente de Comércio Exterior da Guabi, Diogo Villaça. Visando fortalecer a presença no mercado externo, a Guabi – um dos maiores produtores de ração e suplementos do país – aderiu recentemente ao Projeto Brazilian Cattle, uma parceria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil). O projeto tem como objetivo apresentar soluções tecnológicas ligadas à criação de raças Zebuínas e conta com cerca de 50 associados de diversos segmentos como: sanidade, nutrição, educação, fazendas, indústria da carne, logística, genética, sementes, equipamentos, produtos veterinários e associações de criadores. Neste ano o projeto terá foco em países da América Latina como Paraguai e Colômbia. Segundo dados divulgados pela FAO em 2015, a América Latina e Caribe, produzem juntos cerca de 23% da carne bovina e búfalo e 11,2% do leite, em relação à produção mundial. Para Villaça, a perspectiva com este projeto é alavancar os negócios da Guabi em 10 a 20% na linha de ruminantes e expandir a marca nos países vizinhos. Hoje, a Empresa possui um amplo portfólio de produtos para gado de corte e gado de leite, incluindo rações, concentrados, núcleos e suplementos minerais. “Atendemos desde o pequeno produtor – com poucas cabeças em seu rebanho – até propriedades de leite e corte de grande porte. Esta ação, com certeza, nos trará uma grande oportunidade de interagir melhor com estes criadores. E esta proximidade nos faz entender melhor o que o pecuarista necessita, para que possamos ser mais objetivos e assertivos na solução de suas necessidades. Nosso sucesso está ligado aos resultados dos criadores no campo, à segurança alimentar, rastreabilidade, qualidade das matérias primas e ao processo de produção, além de investimentos contínuos em desenvolvimento de novas soluções nutricionais. É com orgulho e satisfação que firmamos essa parceria”, afirma Diogo. Para o Zootecnista e Gerente de Produtos para Ruminantes da Guabi José Leonardo Ribeiro, a parceria é uma oportunidade de mostrar ao mercado externo o diferencial da empresa. “Não oferecemos aos pecuaristas somente produtos, mas sim uma solução nutricional adequada para sua realidade. Isto é possível por meio de visitas técnicas e a garantia de um produto de qualidade” garante. Conheça toda a linha de produtos para bovinos de corte e leite no site www.guabi.com.br Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade, voltados para o bem estar das pessoas e dos negócios. Procurando sempre investir em ingredientes inovadores e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado para criadores, é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. Atualmente, a Guabi possui seis unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois centros de distribuição localizados na região Nordeste e de seu escritório central, em Campinas/SP. (Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016) (Portal Página Rural/RS – 29/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/03/2016))
topoTendo a pecuária como atividade principal da sua economia, a Região Norte vem progredindo a passos largos na produção bovina, e esse cenário de progresso faz do Norte o caminho natural da ocupação ter...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/03/2016))
Tendo a pecuária como atividade principal da sua economia, a Região Norte vem progredindo a passos largos na produção bovina, e esse cenário de progresso faz do Norte o caminho natural da ocupação territorial da nova fronteira agroindustrial brasileira. Por entender que o conhecimento é peça fundamental para que esse desenvolvimento aconteça em bases sólidas, a Bigsal realizará o maior evento do setor pecuário da Região Norte do país, o “Pecuária de Alto Desempenho”. O evento acontecera entre os dias 7 e 11 de junho, em cinco cidades dos estados de Rondônia e Acre, reunindo palestrantes de renome nacional e referências na área. Além de disponibilizar informações sobre modernas técnicas e viabilizar troca de informações e experiências através de debates entre palestrantes e produtores, o valor arrecadado com o evento será completamente revertido ao Movimento Acredite +. O Acredite+ é uma ação da Bigsal para arrecadar R$3,3 milhões, que serão revertidos para a construção do centro cirúrgico do Hospital de Câncer de Barretos (HCB), Unidade Amazônia, que já está sendo construído em Porto Velho (RO). O evento será itinerante e percorrerá as cidades de Vilhena (RO), Ji-Paraná (RO), Ariquemes (RO), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC). A expectativa é levar informação sobre novas tecnologias do setor pecuário para mais de 1.200 pecuaristas. Com formato especialmente preparado para melhor fixação do conteúdo, o evento contará com 5 palestrantes e um mediador, sendo eles: Alcides Torres, diretor fundador da Scot Consultoria; Antônio Chacker, zootecnista, consultor sênior com mais de 10 anos de atuação em projetos de gestão agropecuária; Diede Loureiro, médico veterinário especialista em coleta, análise e congelamento de sêmen de bovinos e recuperação de produção espermática; Adilson Aguiar, zootecnista, consultor, professor da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), especialista em solos e meio ambiente; e Leonardo Souza, médico veterinário, sócio fundador da Qualitas Melhoramento Genético, com 20 anos de experiência em consultoria na pecuária de corte. Também participará do evento, o Gerente Técnico da Bigsal e professor da Fazu, Gilmar Ferreira Prado, especialista em nutrição animal. Acreditamos que juntos fazemos mais Além desta, estão sendo realizadas várias outras ações e eventos para que seja arrecadado, em três anos, o montante de R$3,3 milhões para o HCB. A principal fonte de recursos para o Movimento é a destinação de parte do lucro líquido da venda de produtos Bigsal destinados à cria bovina. A venda de camisetas, adesivos, e distribuição de cofrinhos nos representantes Bigsal, também são ações que estão sendo desenvolvidas para contribuir com o Acredite +. Uma outra importante fonte de arrecadação, são os eventos de disseminação do conhecimento que a empresa tradicionalmente realiza, como Palestras Técnicas e Dias na Varanda, para capacitar produtores rurais. O patrocínio da Big Sal ao Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria será doado à construção do Hospital de Câncer de Barretos (HCB). Comunicamos que o patrocínio concedido à Scot Consultoria pela empresa Big Sal, para a realização do Encontro de Confinamento e de Recriadores, nos dias 12, 13, 14 e 15 de abril, será repassado integralmente para a construção da unidade da Amazônia do Hospital de Câncer de Barretos. A Scot Consultoria reitera o seu compromisso com a sociedade e é solidária a essa iniciativa. Estamos juntos no combate ordenado do câncer no Brasil. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/03/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 30/03/2016))
topoA utilização total dos frigoríficos de Mato Grosso, que é a razão entre o número de animais abatidos pela capacidade total de abate das indústrias instaladas no Estado, sofreu elevação mensal de 2,55 ...((Portal AgroNotícias/MT – 30/03/2016))
A utilização total dos frigoríficos de Mato Grosso, que é a razão entre o número de animais abatidos pela capacidade total de abate das indústrias instaladas no Estado, sofreu elevação mensal de 2,55 pontos percentuais em fevereiro. É o que aponta o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no último boletim. “Esta elevação ocorreu em função do menor número de dias úteis no mês, desta forma, apesar da redução nos abates, o número de animais encaminhados à indústria diariamente foi maior”. De acordo com a entidade, “no fechamento do mês, 43,44% da capacidade total do Estado foi utilizada. Enquanto isso, a utilização real (capacidade de abate das indústrias que estão operando com base em seu quadro de funcionários/capacidade total de abate) ficou em 94,05%, aumentando 6,91 p.p. em relação a janeiro/16”. Com isso, segundo a entidade, “observa-se que a situação frigorifica no Estado é delicada, já que grande parte das indústrias não são utilizadas, no entanto, a quantidade de animais encaminhados ao abate ainda não saturam as indústrias que estão operando”. (Portal AgroNotícias/MT – 30/03/2016) ((Portal AgroNotícias/MT – 30/03/2016))
topoAporte contempla expansão e modernização do centro de distribuição e fábrica localizados no município de Vitória de Santo Antão A produção: em Mineiros (GO), está localizada uma das quatro fábricas de...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/03/2016))
Aporte contempla expansão e modernização do centro de distribuição e fábrica localizados no município de Vitória de Santo Antão A produção: em Mineiros (GO), está localizada uma das quatro fábricas de processamento de perus da BRF A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, assina nesta terça-feira protocolo de intenções para ampliar e modernizar seu complexo produtivo e de distribuição localizado em Vitória de Santo Antão, Pernambuco. O investimento, avaliado em R$ 70 milhões, vai ampliar a capacidade produtiva e comercial da companhia, bem como gerar novas vagas de emprego. O ato também contempla a melhoria dos acessos viários ao complexo, garantindo maior segurança aos veículos e pedestres que transitam no local. A assinatura do documento, realizada no Palácio do Governo, em Recife, contou com a presença do vice-presidente de Relações Corporativas e Legal da BRF, José Roberto Rodrigues, do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, do gerente industrial da BRF, Wallace Greatti, do diretor de Relações Institucionais da BRF, Adriano Zerbini, e autoridades locais. "Mesmo diante de um cenário econômico desafiador, identificamos uma relevante oportunidade para expandir nossas operações em Pernambuco, dado a crescente demanda de consumo na região Nordeste”, ressalta Rodrigues. O aporte que será realizado no Estado integra o montante global de investimentos de 2016. “Assim como em 2015, quando transformamos desafios em oportunidades, vamos trabalhar com afinco este ano, mantendo o pensamento de longo prazo, investindo em inovação e na melhoria do nível de atendimento”, afirma Rodrigues. "A expansão da unidade da BRF em Vitória de Santo Antão é mais uma demonstração da confiança que as empresas, nacionais e estrangeiras, têm na capacidade de diálogo do Governo de Pernambuco, que trabalha para gerar emprego e renda para o nosso povo. Especialmente quando anunciamos um empreendimento desse porte num momento tão desafiador como o Brasil vive hoje. É acreditando no potencial de nosso Estado e do País que vamos superar todos os obstáculos", destaca Paulo Câmara. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/03/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/03/2016))
topoCasale apresenta inovação para aumentar a produtividade do rebanho na FEMEC. A agropecuária representa cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuár...((Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016))
Casale apresenta inovação para aumentar a produtividade do rebanho na FEMEC. A agropecuária representa cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA/2015). O crescimento do setor é reflexo do aumento da população mundial, que deve atingir cerca de 9,7 bilhões de pessoas até 2050. A previsão é que o Brasil aumente sua produção agropecuária em 40% até 2019 e de alimentos em 80% até 2050 para suprir esta demanda, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Em território de solos férteis, abundância hídrica, clima tropical, biodiversidade, e vantagens diversas para o desenvolvimento de novas tecnologias, tornaram o Brasil um dos maiores produtores mundiais de alimento, com potencial para expandir sua área produtiva em 70 milhões de hectares, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa/2016). Impulsionada pela demanda de alimentos de uma população crescente, em meados do século XIX, durante a revolução industrial, a necessidade de produzir mais em curto prazo foi o que influenciou a evolução tecnológica na agropecuária. No decorrer dos anos, o investimento em novos recursos tecnológicos tornou-se essencial para elevar a produtividade, e a ascensão significativa da tecnologia no setor aconteceu a partir de 1970, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Mesmo com as vantagens competitivas do território brasileiro para o agronegócio, o manejo inadequado das terras utilizadas para atividades agrícolas e a devastação desencadeiam constante degradação do solo, fazendo com que os pecuaristas busquem por novas soluções estratégicas que evitem impactos no seu resultado. De acordo com a previsão da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), nos próximos cinco anos, o Brasil será o maior produtor de carne bovina do mundo, superando o líder de mercado – Estados Unidos. Conforme a entidade, hoje, o mercado é responsável por 17% da produção total, e norte-americano 19%. Diante deste cenário, pecuaristas buscam cada vez mais por tecnologias para que os ajudem a superar a demanda do mercado mundial. Uma das opções que muitos têm adotado é a pecuária de precisão. Com o objetivo de aumentar sua produção de forma sustentável e ter maior controle das atividades na fazenda, Fernando Nemi Costa, engenheiro agrônomo e consultor da Costa Consultoria e do Grupo JB Pecuária, de propriedade de Jorge Ismael de Biasi Filho encontrou uma solução que superou suas expectativas em relação à produtividade do gado: o Feeder SC, fabricado pela Casale. O primeiro distribuidor de ração a pasto no mundo, equipado com GPS e balança eletrônica para programação da distribuição de ração através do exclusivo sistema GeoPec Control. “Mais conhecida como pecuária de precisão, esta tecnologia oferece ao pecuarista a oportunidade de acompanhar toda a operação de sua fazenda através de relatórios gerenciais”, explica o diretor presidente da Casale, Celso Casale. “Logo de início, nós adotamos algumas medidas, como a integração lavoura – pecuária, que nos proporcionou melhor qualidade nas pastagens e na base do sistema de produção. Iniciamos a suplementação a pasto e optamos por produzir na própria fazenda, pois o custo de produção ficaria ainda mais atrativo e com qualidade superior”, relata o engenheiro agrônomo. O processo de distribuição de ração na propriedade era todo manual e muito árduo. “Realizávamos aproximadamente 80km por dia. Era uma operação de guerra. Não existiam máquinas adequadas e com precisão que pudessem nos proporcionar segurança e agilidade. Após a aquisição dos Feeders, diminuímos drasticamente a mão de obra na fazenda. Hoje contamos com quatro funcionários e três Feeders para realizar todo manejo alimentar de 10.500 cabeças. Reduzimos a mão de obra e melhoramos a qualidade da distribuição do trato em menos tempo e com mais precisão dos detalhes. O Feeder SC foi essencial para alavancar os resultados na fazenda”, complementa Fernando. Para o consultor, “o futuro da pecuária vem através da adoção de tecnologias que nos permitem produzir mais em menos espaço. Para isto é fundamental o uso de máquinas de precisão com alto rendimento e durabilidade como o Feeder SC. Ainda mais nesta época de crise, resolvemos não parar de investir, mas focar em estratégias que garantem maior rentabilidade. Temos a intenção de expandir o projeto para outras fazendas do grupo”, afirma. Motivada pela necessidade de atender as necessidades do agronegócio brasileiro com assertividade e eficiência, a Casale – reconhecida pela sua permanente inovação tecnológica apresenta durante a 5ª edição da FEMEC – uma das maiores feiras de agronegócios de Minas Gerais, que acontecerá entre os dias 29 de março e 1 de abril, em Uberlândia, o Feeder SC. O equipamento transporta a ração até o cocho do pasto, distribuindo com uniformidade e reduzindo o desperdício, mantendo o pecuarista com o controle total do trato em cada lote. A Casale busca desenvolver equipamentos de acordo com a necessidade do pecuarista, de pequeno a grande porte. “Somos capazes de criar máquinas de alta tecnologia, porque vivenciamos a real necessidade do pecuarista. Buscamos solução aplicável no campo, por isto o Feeder SC foi desenvolvido em três modelos com capacidades de 4,5, 7,5 e 20m³ (3, 5 e 14 ton), respectivamente”, completa Celso. Apesar de existir no mercado tecnologias que aceleram o processo de produção de uma forma mais rentável, muitos pecuaristas abrem mão do sistema agropecuário intensivo, através da utilização de máquinas e implementos agrícolas e continuam utilizando o sistema agropecuário extensivo, caracterizado pela baixa produtividade e com pouco ou nenhum investimento em tecnologias. Celso firma que, “quem não investir em tecnologia deixará de ter oportunidades para ampliar seus negócios em território brasileiro, além de se tornar uma empresa obsoleta”. f Além do Feeder SC, a Casale apresentará no evento A Totalmix Autocarregável, um de seus diferenciais é a disponibilidade de desensilar, carregar, dosar e misturar as silagens e ingredientes de forma homogênea, realizando a distribuição nos cochos com um único operador. Além da pesagem precisa durante a desensilagem devido ao sistema de células de carga com chassi independente, conta com uma tubulação hidráulica galvanizada, roscas superiores inteiriças e válvula de anti-travamento do rotor desensilador, proporcionando fácil operação. Sobre a Casale: Há 52 anos, a Casale é reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o pecuarista. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de qualidade e produtividade do setor. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novas tecnologias, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. Visite o site www.casale.com.br e conheça as novidades e soluções para o seu negócio. (Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016))
topoSegundo comunicado do partido, ministros que não deixarem posto sofrerão sanções Durante reunião nesta terça-feira (29) o Diretório Nacional do PMDB decidiu, por aclamação, romper oficialmente com o g...((Revista Feed & Food Online/SP – 29/03/2016))
Segundo comunicado do partido, ministros que não deixarem posto sofrerão sanções Durante reunião nesta terça-feira (29) o Diretório Nacional do PMDB decidiu, por aclamação, romper oficialmente com o governo da presidente Dilma Rousseff. Também foi determinado que os seis ministros do partido e filiados que ocupam outros postos no Executivo federal, como a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), Kátia Abreu, entreguem seus cargos, como já havia sido especulado nas últimas semanas. Os ministros e o vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, não participaram da reunião que oficializou a ruptura com o governo. Em entrevista realizada no início da tarde desta terça-feira, Kátia Abreu declarou que decidiria sobre sua permanência no governo somente após a reunião. “A partir de hoje, nessa reunião histórica para o PMDB, o PMDB se retira da base do governo da presidente Dilma Rousseff e ninguém no país está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do PMDB”, enfatizou o primeiro vice-presidente do partido, senador Romero Jucá (PMDB-RR). Em uma rede social, o partido afirmou que decidiu aprovar a “moção firmada por mais de um dezena de Presidentes de Diretórios Estaduais do Partido que propuseram e requereram a imediata saída do PMDB do governo, com a entrega dos cargos em todas as esferas do Poder Executivo Federal, importando a desobediência a esta Decisão em instauração de processo ético contra o filiado, na forma do art.26 e seguintes do Código de Ética”. Kátia Abreu ainda não se pronunciou oficialmente sobre o resultado da reunião. Mas, em seu perfil, também em rede social, publicou: “Os interesses sempre têm raízes mais profundas que as convicções”. A mensagem repercutiu entre os seguidores que se dividiram entre palavras de apoio na tomada de decisão, prós e contra governo. Segundo apurou o Jornal Nacional, Kátia pretende permanecer no governo. Próxima da presidente Dilma Rousseff, há possibilidade dela deixar o partido para manter liderança no cargo. Um possível caminho para a ministra é voltar para o PSD. Impeachment. Sobre o processo pelo qual a presidente Dilma Rousseff passa para abandonar o cargo, a ministra de Agricultura afirma que o mesmo “é uma injustiça e não se justifica”. Ela também criticou o fato de o Tribunal de Contas de União ter aprovado as contas de todos os ex-presidentes e, no caso de Dilma, ter agido de forma diferente. “Gostaria que TCU não usasse dois pesos e duas medidas”. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/03/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 29/03/2016))
topoA Lei n. 11.101/2005 introduziu o regime de recuperação judicial na legislação falimentar brasileira, em substituição ao antigo instituto da concordata preventiva, regulado pelo Decreto-Lei n. 7.661/1...((Portal AgroLink/RS – 29/03/2016))
A Lei n. 11.101/2005 introduziu o regime de recuperação judicial na legislação falimentar brasileira, em substituição ao antigo instituto da concordata preventiva, regulado pelo Decreto-Lei n. 7.661/1945. Com notáveis diferenças de sua predecessora, a recuperação judicial provocou consideráveis alterações no panorama jurídico-econômico no cenário brasileiro, sobretudo por propiciar aos credores e devedores um procedimento judicial destinado à negociação de um acordo “sui generis” deliberado em assembleia geral de credores: o plano de recuperação judicial. Através da recuperação judicial, as dívidas e obrigações poderão ser negociadas com os credores estabelecendo-se prazos e condições diferenciados para que sejam quitadas, e os processos movidos contra a empresa em dificuldades fiquem suspensos por seis meses, enquanto o plano de recuperação é apresentado e aprovado. Mas a grande controvérsia em relação ao produtor rural é a possibilidade ou não da extensão dos benefícios da lei de recuperação judicial. A referida lei, no seu art. 1ª contempla a sua aplicabilidade exclusivamente aos empresários e sociedade empresárias. De acordo com o art. 966 do Código Civil, “Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. O art. 971 do mesmo código equipara o produtor rural a empresário, exigindo, entretanto, que ele tenham requerido sua inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis (Junta Comercial) da respectiva sede. Estando equiparado ao empresário, estará sujeito a todas as obrigações previstas aos empresários, sujeitando-se à falência e aos seus efeitos, inclusive no âmbito penal. Por outro lado, gozará de todos os benefícios previstos aos empresários, podendo requerer recuperação judicial e extrajudicial. Contudo, a lei de recuperação judicial exige que a atividade empresarial do produtor venha sendo exercida regularmente há pelo menos 2 (dois) anos. Sem atender este requisito, não será possível que o produtor utilize os benefícios da lei. Vale frisar que o prazo será contado a partir da data de inscrição na Junta Comercial. Neste sentido, a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Industria e Comércio (CDEIC) da Câmara dos Deputados aprovou do dia 26 de outubro de 2015 a proposta do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), que simplifica os procedimentos para os produtores rurais pedirem recuperação judicial (PL 6279/13). O projeto de lei 6279/13 regulamenta a recuperação judicial para os produtores rurais ao alterar da Lei de Falências permitindo a comprovação de dois anos de exercício regular da atividade rural apenas com a apresentação da declaração do imposto de renda da pessoa física, desde que os rendimentos da referida atividade sejam superiores a 50% do montante declarado. O projeto de lei, que tramita de forma conclusiva, está sendo analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Diante da atual paralisia do Poder Legislativo em plena crise política, é improvável que o referido PL, seja votado nas casas do parlamento no curto prazo, mas vale uma reflexão fora da seara jurídica. Sob o ponto de vista de mercado, a atividade agrícola por si só, já é considerado um empreendimento de elevado risco, seja pela exposição às condições naturais, ou pela volatilidade de preços, típica da produção agropecuária. Hoje os bancos, através do depósito compulsório, são praticamente obrigados a emprestar para os produtores. Uma medida que crie um desequilíbrio entre as partes, poderia gerar uma insegurança jurídica com efeitos negativos na oferta de crédito, sobretudo nas linhas não reguladas pelo MCR (Manual de Crédito Rural). Outro aspecto relevante a ser considerado na aplicação de uma Recuperação Judicial para produtores rurais, seria o elevado custo de se gerir uma assembleia de credores e um plano de reestruturação empresarial. Isso se deve ao fato de que a atividade produtiva nem sempre é operada em locais de fácil acesso, além de ter uma forte personificação gerencial, onde um produtor é o nome que conduz todas as ações da empresa: compra, venda, gestão de pessoas, planejamento e condução de lavoura etc., o que prejudicaria sobremaneira a intervenção externa de gestores, nos casos do pequenos e médios agropecuaristas. (Portal AgroLink/RS – 29/03/2016) ((Portal AgroLink/RS – 29/03/2016))
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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) constatou que os proprietários de imóveis rurais do Nordeste continuam enfrentando dificuldades no processo de adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), cujo prazo final termina no próximo dia 5 de maio. Os dados mais recentes divulgados pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão do Ministério do Meio Ambiente, indicam que o pior desempenho está registrado no estado de Pernambuco, com apenas 13,6% de adesão. Em seguida aparece Alagoas (15,64%), Paraíba (17,34%) e Bahia (25,44%). Entretanto, os números gerais, incluindo os 26 estados da Federação, além do Distrito Federal, apresentam melhoria significativa no registro no Cadastro, 67,6%, segundo o levantamento mais recente do SFB. O ponto fora da curva dentre os nove estados nordestinos é o Maranhão, com adesão de 100% dos donos de imóveis rurais. Na mesma situação encontram-se os estados de Roraima, Rio de Janeiro, Rondônia, Amazonas e Acre. As dificuldades operacionais enfrentadas pelos produtores rurais, especialmente dos pequenos proprietários, dizem respeito a aspectos técnicos, relativos ao Código Florestal, e a lentidão do acesso à internet, especialmente nas cidades de pequeno e médio porte do interior do país. Sobretudo, para permitir que os proprietários de imóveis rurais possam fazer a adesão ao CAR, com mais facilidade e informações detalhadas, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), entidade do sistema CNA, oferece em seu portal de educação a distância (ead.senar.org.br) curso gratuito, ensinando o passo a passo do CAR. O curso Cadastro Ambiental Rural é livre e pode ser feito por qualquer pessoa com 18 anos de idade ou mais. O SFB divulgou os níveis de adesão dos produtores rurais ao CAR em todo o país, para o mês de fevereiro com a seguinte composição: Diante deste quadro, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reforça o alerta aos produtores rurais com passivo ambiental que, não aderindo ao CAR até o dia 5 de maio, poderão enfrentar problemas. A legislação estabelece algumas penalidades, a principal delas é a proibição do acesso ao crédito a partir de maio de 2017. Isso se os produtores não cumprirem as normas de proteção da vegetação nativa em Áreas de Proteção Permanente (APPs); de Reserva Legal (RL); e nas Áreas de Uso Restrito (AUR). Pontos críticos - A legislação que define o CAR, segundo a CNA, é complexa e exige condições que dificultam a declaração, pelo proprietário de imóvel rural. Além disso, existem obstáculos adicionais importantes a serem superados. A situação mais preocupante diz respeito ao acesso à internet, especialmente nas áreas rurais e naqueles municípios onde o acesso é precário devido a problemas de infraestrutura, logística e desenvolvimento tecnológico. Essa situação é mais grave nos estados do Nordeste. SAIBA MAIS Perguntas mais frequentes: 1. O que é o CAR? O Cadastro Ambiental Rural (CAR) consiste no registro público eletrônico das informações ambientais do imóvel rural. 2. O CAR é obrigatório? Sim. O Novo Código Florestal, Lei nº 12.651, de 2012, estabelece que todos os imóveis rurais sejam cadastrados no CAR. Além disso, o Poder Público está oferecendo todas as ferramentas necessárias para o devido cumprimento da Lei. 3. Como fazer o CAR? O preenchimento deve ser feito eletronicamente por rede global de computadores em sistema próprio. Caso o proprietário/possuidor necessite de orientação para a realização do cadastro deve procurar as prefeituras, secretarias de meio ambiente, sindicatos, cooperativas ou técnicos facilitadores. 4. Todos os estados já podem realizar o CAR? Sim. 5. O que precisa ser declarado no CAR? O CAR é composto de dados pessoais do proprietário ou possuidor rural, podendo ser pessoa física ou jurídica, além de dados cadastrais e da localização georreferenciada das Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas de Reserva Legal (RL) e áreas de uso restrito (AUR) de todos imóveis rurais do país. 6. Se não aderir ao CAR, serei autuado? Caso proprietário ou possuidor rural tenha algum passivo ambiental relacionado à APP, RL ou uso indevido de AUR, o preenchimento do CAR abre a possibilidade de facilitar a regularização ambiental. A não inscrição no CAR pode trazer prejuízos para obter crédito rural e insegurança jurídica. 7. O que o CAR tem a ver com as minhas questões fundiárias? O CAR não é documento de comprovação fundiária, é um documento declaratório sobre a situação ambiental de uma área cuja responsabilidade de manutenção é daquele que declarou. Portanto, não gera direitos sobre a forma de uso do solo. 8. E se tiver sobreposição com os confrontantes? O sistema gera um alerta para que o declarante possa corrigir ou alterar as informações declaradas. 9. Depois do cadastro, o que acontece? Após a validação das informações inseridas no Sistema, é gerado um demonstrativo da situação ambiental do imóvel. Essa situação poderá ser considerada regular em relação às áreas de interesse ambiental ou, caso possuam algum passivo, serão consideradas pendentes de regularização. Fonte: MMA Entendendo os termos do Código Florestal: APP ou Área de Preservação Permanente: Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo de espécies de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; Matas Ciliares: Vegetação que é adjacente aos cursos de água e pode fazer parte da APP de curso de água. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como uma espécie de "cílio" protetor desses sistemas. ARL ou Área de Reserva Legal: Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa. Área de Uso Restrito - São os pantanais e planícies pantaneiras, além das áreas com inclinações entre 25° e 45°.(Portal AgroLink/RS – 29/03/2016) ((Portal AgroLink/RS – 29/03/2016))
topoVicenza FIV Cabo Verde, de 33 meses, foi a grande campeã do Concurso Leiteiro de Passos com média de 56,308 kg de leite A raça Gir Leiteiro tem uma nova recordista mundial de produção na categoria Fêm...((Portal do Agronegócio/MG – 29/03/2016))
Vicenza FIV Cabo Verde, de 33 meses, foi a grande campeã do Concurso Leiteiro de Passos com média de 56,308 kg de leite A raça Gir Leiteiro tem uma nova recordista mundial de produção na categoria Fêmea Jovem (até 36 meses). Vicenza FIV Cabo Verde, do criador José Coelho Vítor, sagrou-se a grande campeã no Concurso Leiteiro da 14ª Exposição Especializada do Gir Leiteiro de Passos (MG), dentro da 53ª Expass, realizada de 06 a 13 de março. Vicenza produziu nos três dias do concurso 168,925 kg de leite, com uma média de 56,308 kg. Com esse resultado, ela quebrou o recorde anterior da fêmea Doris FIV Alambari, que produziu média 55,906 kg, em 2014, durante torneio leiteiro realizado em Uberlândia. Além de Grande Campeã do Concurso Leiteiro de Passos 2016, Vicenza FIV levou os títulos de Campeã Fêmea Jovem e Melhor Úbere Jovem. A nova recordista é filha de Jaguar TE do Gavião na Atlanta, que é filha de Sansão e tem lactação oficial de 10.884 Kg de leite. Para o administrador da fazenda São José do Can Can, Rodrigo Coelho, o resultado é muito positivo por se tratar de um título de Grande Campeã ainda mais na nossa terra Natal, ou seja, dentro de casa. “O sucesso foi ainda maior porque o título veio coroado com o recorde mundial”, ressaltou. O superintendente técnico da ABCGIL, André Rabelo Fernandes, destacou que começar o ano com um novo recorde é um bom resultado para a raça. “Com uma estrutura corporal e úbere de boa qualidade, o animal mostra a força da raça Gir Leiteiro”, afirmou. FÁBRICA DE CAMPEÃS Coelho destacou que esse é o quarto recorde mundial da Fazenda São José do Can Can e demonstra o resultado do trabalho de seleção do criador José Coelho Vítor. Há nove anos, o pecuarista tem realizado o melhoramento genético dos animais com foco na produção de leite e temperamento, aliado a um bom manejo, boa genética e acasalamentos dirigidos. “Vale lembrar que 100% das matrizes da fazenda passam pelo controle leiteiro, as melhores são selecionadas como doadoras e as outras como receptoras”, observou. A Fazenda São José do Can Can conquistou recordes de produção também com a Vaca Jovem Jiba FIV de Bras, Bi- recordista mundial de produção da Raça com média diária de produção de 62,97 Kg de leite e Bruna FIV Cabo Verde, Recordista mundial de produção da Raça com média diária de 68,960 Kg de leite, além da Recordista de produção da EXPOZEBU, Fábrica FIV de Bras, com média diária de 60,840 Kg de leite. NOITE DE GALA No dia 29 de abril, a Fazenda São José do Can Can abre o final de semana de grandes negócios do Grupo Cabo Verde com o Leilão Noite de Gala São José do Can Can. Em oferta, 32 lotes de alta genética do Gir Leiteiro, entre prenhezes, bezerras de pista, doadoras consagradas e recordistas de produção. A organização é da Programa Leilões e a transmissão pelo Canal Terraviva. No sábado é a vez do tradicional Grande Leilão Anual Girolando Santa Luzia com oferta especial de 300 fêmeas Girolando. (Portal do Agronegócio/MG – 29/03/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 29/03/2016))
topoLuiz Antônio da Silva arrecadou R$ 488.800 com o comércio de 102 lotes Na noite de 28 de março, Luiz Antônio da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Ne...((Revista DBO Online/SP – 29/03/2016))
Luiz Antônio da Silva arrecadou R$ 488.800 com o comércio de 102 lotes Na noite de 28 de março, Luiz Antônio da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Nelore Mundial. O criador colocou à venda 102 lotes de machos, fêmeas e prenhezes procedentes de sua seleção em São José do Rio Preto, SP, e de convidados especiais. A movimentação financeira foi de R$ 488.800. A oferta foi igualmente dividida entre machos e fêmeas, com 50 exemplares para cada categoria. Os bezerros e garrotes registraram lances à média de R$ 3.643, enquanto as bezerras, novilhas e vacas saíram a R$ 5.462. Também foram vendidas duas prenhezes a R$ 16.800. O destaque da noite foi a novilha, de 15 meses, Isis, filha de Basco de Naviraí na matriz Fathina TE Port. Com lance de R$ 24.000, o anfitrião arrematou 50% do animal, tornando-se sócio da Nelore Canaã. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro João Antônio Gabriel. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 29/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/03/2016))
topoDias recebeu a diretoria da Associação Piauiense de Criadores de Gado Zebu (APCZ) O governador Wellington Dias recebeu, nesta segunda feira (27), no Palácio de Karnak, a diretoria da Associação Piauie...((Portal Capital Teresina/PI – 29/03/2016))
Dias recebeu a diretoria da Associação Piauiense de Criadores de Gado Zebu (APCZ) O governador Wellington Dias recebeu, nesta segunda feira (27), no Palácio de Karnak, a diretoria da Associação Piauiense de Criadores de Gado Zebu (APCZ) para tratar de pautas importantes para o setor primário, dentre elas, a revitalização das bacias leiteiras do estado e o resgate das feiras agropecuárias para incentivar o setor, os negócios e o turismo. De acordo com o presidente da associação, João Madison Nogueira, o Piaui tem condições de suprir as demandas de leite, no entanto, faltava incentivo aos criadores para apostarem na produção. "Solicitamos ao governador Wellington Dias, que nos atendeu prontamente, para que proporcionasse uma condição de competitvidade com os produtores externos. Para tanto, será cobrada uma taxa de importação, possibilitando que o nosso leite entre no mercado em situação menos desigual e, automaticamente, o produtor vai produzir mais para atender a demanda", explica o presidente. O governador Wellington Dias anunciou melhorias no Parque de Exposições Dirceu Arcoverde para fomentar eventos durante todo o ano. "Queremos que o parque funcione com exposições permanentes, lugar apropriado para feira de gastronomia, pequenas feiras, local para cavalgadas e caminhadas. Vamos investir na infraestutura e também em segurança", disse o chefe do executivo estadual. Participaram do encontro gestores de órgãos ligados ao setor agropecuário.( Foto: Jorge Henrique Bastos) Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Francisco Limma, a aproximação com os pecuaristas é importante para ouvir as demandas para que o Estado possa ter políticas na área, fortalecendo toda a cadeia. (Portal Capital Teresina/PI – 29/03/2016) ((Portal Capital Teresina/PI – 29/03/2016))
topoA Exposição Ranqueada do Nelore (Expoinel), que é considerada a segunda maior exposição de gado Nelore de Minas Gerais, terá uma etapa dentro da programação da Femec, que acontece até sexta-feira (1º)...((Portal Correio de Uberlândia/MG – 29/03/2016))
A Exposição Ranqueada do Nelore (Expoinel), que é considerada a segunda maior exposição de gado Nelore de Minas Gerais, terá uma etapa dentro da programação da Femec, que acontece até sexta-feira (1º) no Parque de Exposições Camaru. Durante a Expoinel, criadores de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro e outras regiões do país colocarão entre 300 e 400 animais sob avaliação, para definição do ranking nacional. O gestor executivo da Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN), Loy Rocha, afirmou que a realização da Expoinel em Uberlândia será importante para que os criadores pontuem também no ranking estadual. De acordo com Rocha, o gado chega a Uberlândia na melhor forma e há previsão de que negócios serão fechados pelos criadores que participam da exposição. A etapa da Expoinel durante a Femec é homologada pela ACNB com participação da AMCN (Associação Mineira dos Criadores de Nelore), que será responsável pelas inscrições e fiscalização e ACNTM, que cuidará de toda estrutura para realização do evento. (Portal Correio de Uberlândia/MG – 29/03/2016) ((Portal Correio de Uberlândia/MG – 29/03/2016))
topoOs animais da raça Nelore inscritos para a etapa da Expoinel, que acontece durante a Femec 2016, serão julgados a partir das 9 horas desta quarta-feira (30). As avaliações serão feitas pelos juízes Al...((Portal Surgiu/TO – 29/03/2016))
Os animais da raça Nelore inscritos para a etapa da Expoinel, que acontece durante a Femec 2016, serão julgados a partir das 9 horas desta quarta-feira (30). As avaliações serão feitas pelos juízes Alysson Ricardo Magalhães Sampaio, Luis Renato Tiveron e João Augusto Farias. A exposição que acontece em Uberlândia até sexta-feira (01) é homologada pela Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) com participação da AMCN (Associação Mineira dos Criadores de Nelore). O evento receberá 360 animais vindos de cidades de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, além de outros estados. Na Expoinel criadores de Nelore expõem seus animais, que serão avaliados para definição do ranking nacional. Líder no ranking nacional, o pecuarista Nielce Crispim, da Agropecuária Vila dos Pinheiros, com propriedades em Salto (SP) e Nova Andradina (MS), destaca a importância da Exposição Ranqueada em Uberlândia. “É uma região importante no setor pecuário brasileiro e a Femec já é sem dúvida nenhuma uma das maiores feiras do País, por isso é importante apresentar ao público animais de elite, que estão disputando a liderança no ranking nacional”, disse Nielce Crispim, que vai expor 45 animais durante a Femec. (Portal Surgiu/TO – 29/03/2016) ((Portal Surgiu/TO – 29/03/2016))
topoPara o ramo pecuário, o levantamento do Cepea mostrou que o PIB do setor recuou 1,69% em 2015 e 0,68 em dezembro, gerando faturamento de R$ 87,46 bilhões. No período foram registradas altas nos segmen...((Jornal Diário do Comércio/MG – 30/03/2016))
Para o ramo pecuário, o levantamento do Cepea mostrou que o PIB do setor recuou 1,69% em 2015 e 0,68 em dezembro, gerando faturamento de R$ 87,46 bilhões. No período foram registradas altas nos segmentos de insumos, 3,15%, e indústria, 3,58%. Os demais recuaram: básico, 3,23%, e serviços, 1,18%. O preço médio ponderado do setor pecuário ficou 1,45% maior que o de mesmo período de 2014 e houve retração de 4,01% na produção para o ano. Entre os setores, apenas o de frangos apresentou evolução positiva em faturamento, de 8,43%, alta de 4,09% na produção e de 4,17% nos preços. O faturamento do boi recuou 3,55%, em função da produção 11,19% menor. Os preços ficaram 8,61% maiores no período. Em relação ao segmento da vaca, a retração em faturamento chegou a 2,49%, reflexo da queda de 10,02% na produção. Os preços subiram 8,37%. No caso do leite, com uma produção 5,04% maior e preços 10,18% inferiores, o faturamento encerrou 2015 com queda de 5,65%. A situação da pecuária leiteira é considerada desfavorável. “Ao longo do ano passado, os pecuaristas trabalharam com os custos elevados e os preços recebidos em queda. A situação é complicada, mas estamos em busca de soluções para o setor”, informou a coordenadora da Assessoria Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline Veloso. Os ovos também terminaram 2015 com faturamento menor, 0,69%, assim como a produção de suínos, cuja renda ficou 7,59% inferior. (Jornal Diário do Comércio/MG – 30/03/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 30/03/2016))
topoSanta Catarina é o único estado brasileiro reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona livre de febre aftosa, sem vacinação. A última ocorrência da doença, no estado, foi em d...((Portal Agrosoft/MG – 30/03/2016))
Santa Catarina é o único estado brasileiro reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona livre de febre aftosa, sem vacinação. A última ocorrência da doença, no estado, foi em dezembro de 1993 e, em 2007, foi reconhecido o status fitossanitário sem vacinação. Além de Santa Catarina, o Brasil quer outras zonas livres de vacina e, para isso, a cadeia produtiva de carne bovina tem trabalhado com o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para avançar na erradicação da doença no território nacional e sustentar essa condição sanitária. O assunto foi levantado e discutido na 43ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina do MAPA, no dia 23 de março de 2016. O coordenador do PNEFA, Plínio Lopes, explicou que a vacina é essencial para evitar possível ocorrência e proliferação da doença, mas o Brasil já tem 77% do território reconhecido como zona livre de aftosa com vacinação e tem condições de conquistar o status sem a vacina em outros estados. “A última ocorrência da doença no país foi registrada no Mato Grosso em 2006. O processo de suspensão da vacina é trabalhoso, mas precisamos evoluir e garantir um avanço seguro sem o medicamento”, disse Plínio. O objetivo do PNEFA é implantar progressivamente novas zonas livres da doença e manter as atuais, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela OIE. O trabalho é executado por meio de um sistema de vigilância apoiado na manutenção das estruturas do serviço veterinário oficial, com a participação da comunidade. A ampliação da zona livre com vacinação para os estados do Amazonas, Roraima e Amapá — 22,8% do território nacional — está entre as metas do programa para este ano. “A CNA buscará apoio financeiro sobre o trabalho de revisão do PNEFA e ao estabelecimento de um cronograma para a retirada da vacina aos poucos”, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antônio Pitangui de Salvo. Cota Hilton 481 A reunião abordou também o ofício que a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) enviou ao Ministério da Agricultura para incluir o Brasil na Cota Hilton 481, que estabelece a exportação de carnes de animais criados sob regime de confinamento, à União Europeia (UE). O documento aguarda análise do Dipoa [Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal] e a previsão é de que seja aprovada em breve e encaminhada à UE. Instituto Mato-grossense da Carne Outro assunto apresentado foi a iniciativa do Governo do Estado do Mato Grosso em criar o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), sobre o qual o presidente Luciano Vacari comentou a respeito da questão institucional e a composição por produtores, frigoríficos e governo estadual, regidos por um conselho deliberativo, bem como sua estrutura operacional e objetivo principal de certificação da carne bovina. (Portal Agrosoft/MG – 30/03/2016) ((Portal Agrosoft/MG – 30/03/2016))
topoA oferta restrita de boiadas permanece e dificulta o alongamento das escalas de abate das indústrias. Muitos pecuaristas estão retendo boiadas à espera de valorizações no preço da arroba, já que as re...((Revista Beef World Online/SP – 30/03/2016))
A oferta restrita de boiadas permanece e dificulta o alongamento das escalas de abate das indústrias. Muitos pecuaristas estão retendo boiadas à espera de valorizações no preço da arroba, já que as recentes chuvas têm colaborado com a disponibilidade de pastagens. Este fato tem dificultado o alongamento das escalas de abate das indústrias. Nas praças de Barretos–SP e Araçatuba–SP o boi gordo está cotado em R$155,00/@ e R$156,00/@, à vista, respectivamente. Porém, são comuns negócios acima da referência. Além disso, alguns frigoríficos estão buscando animais terminados em outros estados na tentativa de reduzir o custo da matéria-prima. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, ocorreram altas de preço em sete e queda em uma nesta terça-feira (29/3). No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados está cotado em R$10,00/kg. (Revista Beef World Online/SP – 30/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 30/03/2016))
topoEsta é também uma ação voltada para o grupo ambientalista Greenpeace, que jogou o peso da cadeia predatória da carne sobre grandes frigoríficos. O Grupo Pão de Açúcar (GPA) reunirá hoje em sua sede, e...((Revista Avisite Online/SP – 30/03/2016))
Esta é também uma ação voltada para o grupo ambientalista Greenpeace, que jogou o peso da cadeia predatória da carne sobre grandes frigoríficos. O Grupo Pão de Açúcar (GPA) reunirá hoje em sua sede, em São Paulo, seus fornecedores de carne bovina para anunciar um compromisso oficial pelo desmatamento zero na Amazônia. A maior rede varejista do país pretende dar uma resposta à sociedade civil sobre como pretende evitar a aquisição da carne de animais oriundos de áreas de desmate através de uma política nacional de compras para o segmento. É também uma ação voltada para o grupo ambientalista Greenpeace, que jogou o peso da cadeia predatória da carne sobre grandes frigoríficos e, posteriormente, sobre grandes redes de supermercados. Em seu último relatório, intitulado "Carne com gosto de desmatamento: em um supermercado perto de você", o Greenpeace acusou o GPA e outros de não ter políticas comerciais responsáveis e ainda ignorar riscos inerentes da pecuária em crimes ambientais e do trabalho. O que se pretende com a nova orientação é criar processos que identifiquem irregularidades ambientais nas propriedades rurais, mas, sobretudo, capazes de trazer o setor para a regularização. "Esse não deve ser um processo de exclusão do fornecedor, mas de inclusão. Senão outro compra a carne que eu rejeitei, e a mudança na cadeia não acontece", afirma Paulo Pompílio, diretor de Relações Corporativas do GPA. De acordo com o executivo, as novas regras de compra atingirão todos os 30 fornecedores atuais de carne bovina do grupo, responsáveis pela entrega de seis mil toneladas de carne por mês às bandeiras Pão de Açúcar, Extra, Minimercado Extra e Minuto Pão. Três deles - JBS, Minerva e Marfrig - entregam cerca de 70% do volume total de carne bovina adquirida pelo grupo e já desenvolveram sistemas próprios de averiguação da procedência dos animais, que vêm funcionando com maior ou menor grau de eficiência. O problema, alerta o Greenpeace, está nos 30% restantes. Por esse motivo, o lançamento de uma política nacional de compras era uma reivindicação antiga da ONG. "Sabíamos que alcançar os fornecedores menores seria mais eficiente via o varejo, que é quem tem o poder da compra", afirma Adriana Charouz, da campanha Amazônia do Greenpeace. "Para nós, o anúncio público do compromisso ajudará a desencadear as mudanças necessárias no setor". Conforme Laura Pires, gerente de sustentabilidade do GPA, uma empresa de consultoria desenvolveu o software que será oferecido aos fornecedores. A empresa disponibilizará a ferramenta até junho e os fornecedores do grupo terão até o fim deste mês para preencher as informações que darão suporte a um diagnóstico in loco pela consultoria. "Mas os fornecedores que se negarem a colaborar com a implementação dessa política serão excluídos do nosso portfólio". Laura afirma que o tema desmatamento não estava totalmente no radar do grupo, mas vem ganhando importância na medida em que o setor, como um todo, amadurece para o assunto. Questionada, ela diz não saber "qual a fotografia" que receberá dos diagnósticos dos fornecedores. A expectativa do GPA é de que os fornecedores recebam bem a medida, e eles serão informados sobre os próximos passos tão logo eles sejam definidos. Ainda faltam definições cruciais para o sucesso dessa política - por ora, o GPA não sabe dizer como será o monitoramento dos fornecedores após o diagnóstico inicial, nem a periodicidade das averiguações nas propriedades rurais. De acordo com o Greenpeace, outros concorrentes do GPA, grandes e regionais, ainda precisam avançar na agenda do desmatamento da Amazônia. (Revista Avisite Online/SP – 30/03/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 30/03/2016))
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Sem renovação de benefício fiscal aos frigoríficos, preço da carne bovina poderá subir 12% no varejo O Sindicato da Indústria do Frio no Estado de São Paulo (Sindifrio), que representa frigoríficos paulistas, está em campanha para que o governo estadual renove o Decreto 57.686, de 2011, que concede benefícios fiscais ao setor. A instituição alega que, caso não haja a renovação, há o risco de demissões e o preço da carne bovina poderá subir 12% no varejo. Este decreto vem sendo prorrogado anualmente e o prazo para a renovação deste ano vence na próxima quinta-feira, 31. O decreto permite o aproveitamento de crédito de ICMS na aquisição de gado por contribuintes que tenham débitos do imposto ou que estejam discutindo essas cobranças administrativamente ou na Justiça, segundo o Sindifrio. "Sem o benefício do decreto, o custo da produção aumentará em até 12%, o que tornará inviável a atividade no Estado", afirmou, em nota, Etivaldo Vadão Gomes, vice-presidente do Sindifrio. Ainda de acordo com a instituição, a indústria da carne gera em torno de R$ 16 bilhões em tributos agregados à operação. Em janeiro, o Sindicato dos Agentes dos Fiscais de Renda (Sinafresp) protocolou um ofício endereçado à Secretaria da Fazenda do Estado se posicionando contra a renovação do decreto que, segundo a entidade, "causa significativo prejuízo à população do Estado". (Revista DBO Online/SP – 29/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/03/2016))
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Abertura do mercado norte-americano deve acontecer ainda neste semestre A cada ano, a participação brasileira no comércio internacional vem crescendo, com destaque para a produção de carne bovina, suína e de frango. O Tocantins possuiu nove frigoríficos com Selo de Inspeção Federal (SIF), sendo que cinco atendem as condições estrutural, sanitária e técnica para vender para os Estados Unidos. O Estado já exporta carne para vários países, como: Russia, Egito, China (Hong Kong), Irã, Iraque, Argélia, Emirados Árabes, Líbia e Venezuela. Em 2015 foram exportados, entre carnes e derivados, quase 50 mil toneladas (49.801.606 kg) que renderam mais de US$ 161 milhões. O setor agropecuário tocantinense e a Secretária do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) comemoram a abertura do mercado americano, que deve ocorrer ainda este semestre, para o comércio da carne brasileira. O anuncio foi feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e os governos do Brasil e dos Estados Unidos da América (EUA) mantém negociações que devem ser concluídas em breve para a abertura recíproca de mercados. A diretora de Pecuária da Seagro, Erika Jardim explica que foram mais de 15 anos de restrições para a comercialização da carne brasileira nos Estados Unidos, por isso este é um momento importante. “É uma excelente notícia uma conquista do Governo Federal que vem sendo batalhadas desde 1999. É importante, não só pelo aumento das exportações, mas exportando carne para os EUA, a gente chancela o nosso produto para o resto do mundo”, argumenta. De acordo com a diretora, é muito difícil vender para os Estados Unidos devido o rigor e as exigências sanitárias, por isso o mundo vai enxergar a carne brasileira com outro olhar, sob uma nova perspectiva. “Aí sim, a gente vai abrir esse horizonte para a carne do Brasil e o Tocantins com isso também ganha, pois somos eminentemente um Estado produtor de carne”, ressalta. Sanidade Erika Jardim diz que destravando esse processo, a perspectiva é aumentar para 100 mil toneladas a quantidade de carne exportada do Brasil para o mercado exterior. “Há 15 anos que os EUA embargam a carne brasileira, e agora vem o reconhecimento da competitividade do nosso mercado, pois o Brasil é o primeiro exportador de carne mundial e o segundo produtor”. Segundo o Mapa, as tratativas entre os dois países vão resultar na definição de um modelo de Certificado Sanitário Internacional para amparar os embarques do produto e a habilitação pelos Estados Unidos, com base em indicação prévia do Ministério dos estabelecimentos brasileiros exportadores. “E o Tocantins tem total condição de entrar neste mercado, especialmente com a carne do boi verde, que é o que os EUA querem, porque é uma carne mais saudável, com menos gordura, trabalhada encima de pastagem natural, é o que o comércio mundial está exigindo. Alimentos mais saudáveis”, frisa Erika Jardim. (Portal SBA/SP – 29/03/2016) ((Portal SBA/SP – 29/03/2016))
topoIntegração com produção de grãos em rotação ou consórcio, uso de capins que suportam maior lotação e recuperação de áreas degradadas elevam o potencial de sucesso na atividade Para que a pecuária poss...((Portal Canal Rural/SP – 29/03/2016))
Integração com produção de grãos em rotação ou consórcio, uso de capins que suportam maior lotação e recuperação de áreas degradadas elevam o potencial de sucesso na atividade Para que a pecuária possa avançar no modelo sustentável de produção, a pastagem é indispensável para trazer rentabilidade para a fazenda. Propriedades voltadas à criação de gado em Goiás mostram que recuperar pastagens é o melhor investimento que se pode fazer na atividade. O pecuarista Marcel Santa Cruz, que envia para o mercado 300 bezerros por ano, apostou na rotação da pastagem com milho para fornecer capim de maior qualidade nutricional para a vacada. Após colher o cereal, o investimento é na recuperação do pasto. Numa das áreas da propriedade, de 15 hectares, ele está formando pasto com capim-mombaça, garantindo aumento de produtividade. “A lotação de animais por hectare mais que duplicou, depois da rotação e do cuidado com o solo. O melhoramento da pastagem interfere diretamente em tudo na propriedade”, atesta Santa Cruz. Consórcio No nordeste do estado, perto da divisa com a Bahia, os pecuaristas tratam de conservar o pasto para enfrentar a seca com maior facilidade. Mas, quando a estiagem se prolonga, a decisão de manter o rebanho tem que ser rápida. Entre novembro e dezembro do ano passado, por exemplo, não houve chuva, e o pecuarista Lourenço Cristóvão decidiu vender 500 bezerros por temer não ter pasto para alimentar todos os animais. Em janeiro deste ano, em compensação, choveu bastante, e mais um pouco em fevereiro, fazendo o pasto crescer. “Dava para ter ficado com os bezerros, mas vendi para me precaver”, conta. Para tentar driblar problemas como esse, muitos produtores têm intensificado o confinamento e o semiconfinamento. Mas, na hora de reformar pastagens, a maioria faz o plantio consorciado entre sorgo e capins como a braquiária e o mombaça. O pecuarista Acrizio Diniz Junqueira Filho adota essa estratégia e explica que, após a colheita do sorgo para silagem, o capim já está instalado. “Dentro de mais um mês, um mês e meio, colocamos gado de novo. Fazemos duas safras no mesmo ano, na mesma área”, afirma. O custo da silagem para o pecuarista gira em torno de R$ 100 a tonelada. Se fosse comprar o produto, o valor aumentaria em 60%. Junqueira explica que, pelas características da região, o milho não é recomendado para recuperar a pastagem. Segundo ele, o capim-mombaça é muito agressivo e, assim, compete com o milho, baixando sua produtividade. Integração O presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Federação de Agricultura do estado (Faeg), Maurício Velloso, lembra que a integração lavoura-pecuária é o processo mais eficiente para garantir a recuperação das pastagens degradadas. A associação entre as atividades, diz ele, permite um desempenho excepcional e com diferencial zootécnico da criação. “Isso tudo através exclusivamente daquele resíduo de agricultura e de adubo que está na terra, e ainda promovendo ganhos de matéria orgânica e equilíbrio do sistema”, afirma Velloso. (Portal Canal Rural/SP – 29/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 29/03/2016))
topoO confinamento pode ser considerado um grande balizador da capacidade produtiva dentro do sistema de produção que temos no Brasil". A afirmação foi feita pelo presidente do Sistema Famasul - Federação...((Blog Elena Santos/MT – 29/03/2016))
O confinamento pode ser considerado um grande balizador da capacidade produtiva dentro do sistema de produção que temos no Brasil". A afirmação foi feita pelo presidente do Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito, durante a abertura do Simpósio DSM Confinamento, que aconteceu na manhã desta terça-feira (29), no Novotel, com a presença de diversas lideranças políticas e rurais de Mato Grosso do Sul. Para o presidente do Sistema Famasul, o evento é fundamental para que os produtores rurais do setor adquiram novos conhecimentos sobre o modelo de produção. "Não apenas pela questão do gerenciamento, mas considerando também a necessidade de melhoria no quesito recuperação de pastagem e na melhora da qualidade da carne", salientou o dirigente. Durante o evento, o gerente da Categoria Confinamento da empresa Tortuga, realizadora do Simpósio, falou sobre as potencialidades do confinamento, principalmente em relação ao aumento da produtividade. Além disso, a equipe técnica da DSM apresentou todos os diferenciais das novas tecnologias em nutrição de bovinos confinados que geram, em média, uma arroba a mais por animal confinado. Saito também pontuou, em seu discurso, a importância do Programa Terra Boa para o desenvolvimento da pecuária. "Em Mato Grosso do Sul, são aproximadamente 8 milhões de hectares com algum nível de degradação. E o Governo assume essa meta ousada de recuperar 2 milhões de hectares”, disse. O Sistema Famasul, no dia 08 de março, assinou o termo de cooperação do Programa Estadual de Recuperação de pastagens degradadas. A intenção é recuperar potencial produtivo de dois dos oito milhões de hectares de pastagens que apresentam algum grau de degradação e será gerido pela Secretaria de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf). Conforme apresentação, o incentivo oferecido pelo Estado viabilizará o custo do investimento que será realizado pelo produtor para recuperar a área degradada. De acordo com os dados apurados pelo Departamento de Economia do Sistema Famasul, Mato Grosso do Sul ocupa o quarto lugar no ranking nacional de bovinos confinados, com 671,8 mil cabeças de gado registradas em 2016. Participaram da abertura do simpósio: o secretário-Adjunto de Estado da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar, Jerônimo Alves Chaves; o presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Ruy Fachini; o chefe geral da Embrapa Gado de Corte - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Cleber Oliveira; o diretor-presidente da Iagro - Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, Luciano Chiochetta. (Blog Elena Santos/MT – 29/03/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 29/03/2016))
topoO governador Wellington Dias recebeu, nesta segunda feira (27), no Palácio de Karnak, a diretoria da Associação Piauiense de Criadores de Gado Zebu (APCZ) para tratar de pautas importantes para o seto...((Portal Milk Point/SP – 30/03/2016))
O governador Wellington Dias recebeu, nesta segunda feira (27), no Palácio de Karnak, a diretoria da Associação Piauiense de Criadores de Gado Zebu (APCZ) para tratar de pautas importantes para o setor primário, dentre elas, a revitalização das bacias leiteiras do estado e o resgate das feiras agropecuárias para incentivar o setor, os negócios e o turismo. De acordo com o presidente da associação, João Madison Nogueira, o Piauí tem condições de suprir as demandas de leite, no entanto, faltava incentivo aos criadores para apostarem na produção. "Solicitamos ao governador Wellington Dias, que nos atendeu prontamente, para que proporcionasse uma condição de competitividade com os produtores externos. Para tanto, será cobrada uma taxa de importação, possibilitando que o nosso leite entre no mercado em situação menos desigual e, automaticamente, o produtor vai produzir mais para atender a demanda", explica o presidente. O governador Wellington Dias anunciou melhorias no Parque de Exposições Dirceu Arcoverde para fomentar eventos durante todo o ano. "Queremos que o parque funcione com exposições permanentes, lugar apropriado para feira de gastronomia, pequenas feiras, local para cavalgadas e caminhadas. Vamos investir na infraestutura e também em segurança", disse o chefe do executivo estadual. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Francisco Limma, a aproximação com os pecuaristas é importante para ouvir as demandas para que o Estado possa ter políticas na área, fortalecendo toda a cadeia. (Portal Milk Point/SP – 30/03/2016) ((Portal Milk Point/SP – 30/03/2016))
topoA cooperativa de lácteos da Nova Zelândia, Fonterra, anunciou os resultados da primeira metade do ano, para os seis meses que terminaram em 31 de janeiro de 2016. Em sua revisão de desempenho, a Fonte...((Portal SBA/SP – 29/03/2016))
A cooperativa de lácteos da Nova Zelândia, Fonterra, anunciou os resultados da primeira metade do ano, para os seis meses que terminaram em 31 de janeiro de 2016. Em sua revisão de desempenho, a Fonterra disse que os lucros após impostos mais que dobraram, para NZ$ 409 milhões (US$ 274,9 milhões). O presidente da Fonterra, John Wilson, disse que os atuais baixos preços significaram pressão sobre os rendimentos, orçamentos das fazendas e sobre as famílias rurais. “Nossa gestão está ciente da necessidade de um forte desempenho para garantir que coloquemos todos os centavos possíveis nas mãos dos produtores durante um ano muito difícil”. Ele disse também que, como resultado dos lucros, a Fonterra distribuiu um dividendo temporário de NZ$ 0,20 (US$ 0,13) por ação, mais que o dividendo temporário do ano passado, de NZ$ 0,10 (US$ 0,6) por ação. “Nossa previsão de dividendos totais para o atual ano financeiro é de NZ$ 0,40 (US$ 0,26) por ação”. O diretor executivo da Fonterra, Theo Spierings, disse: “Focamos na eficiência de nossa divisão de ingredientes e na captura da demanda por ingredientes em uma ampla gama de mercados. Visamos obter o máximo do crescimento do consumo global construindo a demanda por produtos de maior valor em nossos mercados de produtos ao consumidor e para o food service”. Ele comentou que nesses dois mercados houve um crescimento muito bom, com o EBIT normalizado aumentando 108%, para NZ$ 241 milhões (US$ 162 milhões). “Continuamos focados na demanda crescente, especialmente em oito mercados, onde atualmente mantemos ou queremos ganhar liderança ou uma posição muito forte: Nova Zelândia, Austrália, Sri Lanka, Malásia, Chile, China, Indonésia e Brasil. Esses são mercados bem estabelecidos para a Fonterra, de forma que estamos trabalhando em uma base forte”. As atuais condições econômicas globais permanecem desafiadoras e estão impactando a demanda e os preços dos lácteos, disse Spierings. Embora ele tenha culpado as menores importações da Rússia e da China, e os aumentos na produção de leite da Europa pelo desequilíbrio entre exportações e importações, Spierings disse que os preços deverão aumentar mais no final de 2016. “Os fundamentos de longo prazo para os mercados globais de lácteos são positivos, com a demanda devendo aumentar 2% e 3% por ano devido ao crescimento da população mundial, aumento da classe média na Ásia, urbanização e condições demográficas favoráveis”. Em 24/03/16 – 1 Dólar Neozelandês = US$ 0,67210 1,48741 Dólar Neozelandês = US$ 1 (Portal SBA/SP – 29/03/2016) ((Portal SBA/SP – 29/03/2016))
topoPara uma produção eficiente, as vacas leiteiras, não diferente de outros animais de produção, necessitam de uma dieta balanceada que contenha nutrientes em quantidade e qualidade compatíveis com seu p...((Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016))
Para uma produção eficiente, as vacas leiteiras, não diferente de outros animais de produção, necessitam de uma dieta balanceada que contenha nutrientes em quantidade e qualidade compatíveis com seu peso corporal, estado fisiológico, nível de produção e fatores ambientais aos quais estão expostas. A alimentação representa de 60 a 70% dos custos da produção de animais, portanto é imprescindível estar atento ao balanceamento adequado da dieta de acordo com as exigências de cada categoria e no manejo nutricional. “Embora os nutricionistas preescrevam rações de qualidade e na quantidade necessária, o maior problema está no fornecimento, que muitas vezes não tem a mesma exatidão do que foi estabelecido” afirma o pesquisador Geraldo Balieiro, da Agência Paulista de Tecnologias do Agronegócio (APTA). No caso das vacas leiteiras, para que o produtor tenha leite de qualidade e lucro em seus negócios, é essencial a utilização de volumoso de alto valor nutritivo, como o uso das silagens de milho ou sorgo e feno de gramíneas. A silagem é um método de conservação de forragens muito utilizado pelos produtores de leite e carne, para a alimentação animal principalmente como fonte de fibra complementar ao pasto na estiagem ou na dieta total em animais confinados. Quando expostas ao ar, as silagens passam por vários graus de perdas de nutrientes, podendo chegar a 20% até o momento do fornecimento. A estabilidade aeróbia da silagem é a velocidade com que a massa deteriora após a exposição ao ar. Hoje em dia, embora alguns pecuaristas utilizem sementes de milho transgênico, com gene resistente às pragas e bactérias, ainda cometem erros no manejo da produção da silagem, comprometendo assim a sua qualidade. O zootecnista e pesquisador Geraldo Balieiro conduziu um estudo que avaliou a produção de leite e a estabilidade aeróbia de silagens de diferentes híbridos sob fornecimento manual e mecânico. O material foi publicado durante o XVII International Silage Conference, na cidade de Piracicaba, em 2015. Durante a pesquisa foram utilizados dois tipos de sementes de milho: convencional e transgênico. Estes foram armazenados em silos da fazenda experimental, em Ribeirão Preto/SP, com uma densidade de 600 Kg/m³. O manejo de desensilagem ocorreu de duas maneiras: através do sistema manual com forca (forquilha), simulando a realidade da grande maioria dos produtores de leite do Brasil, e pelo mecânico, realizado com o equipamento Totalmix Autocarregável da Casale, por 28 dias cada um. Vinte e seis vacas da raça Jersey com mesmo perfil genético, faixa etária e estágio de lactação, foram divididas em dois grupos durante 56 dias para comparar a produção de leite. Um recebeu a alimentação com silagem de milho convencional e o outro com silagem transgênica. Após avaliar a estabilidade aeróbia e realizar diversas análises, concluiu-se que as silagens transgênicas diminuíram a deterioração aeróbia e que a produção de leite das vacas, que receberam alimentação por sistema mecânico com a Totalmix Autocarregável Casale, teve um aumento de 1,3 kg se comparado ao sistema manual. Segundo Balieiro, o aumento da produtividade ocorreu em função da preservação dos nutrientes solúveis da silagem pelo equipamento. “Para que o produtor consiga fornecer uma alimentação balanceada e obter maior rentabilidade, é importante o emprego de equipamentos que realizem a pesagem dos ingredientes e a mistura homogênea sem perder os nutrientes. A utilização da Totalmix Autocarregável proporcionou estabilidade aeróbia adequada da silagem e maior precisão do fornecimento da dieta planejada” ressalta. Considerando os resultados da pesquisa, é evidente que o uso de equipamentos de alta tecnologia traz benefícios significativos ao produtor como a facilidade do manejo, agilidade do trato, redução de desperdícios de silagem e demais ingredientes, redução de fadiga dos profissionais do trato, sustentabilidade com o meio ambiente e maior produtividade. Além destas vantagens, o aumento da rentabilidade anual é um dos principais fatores para os pecuaristas investirem em tecnologias. Para simular o lucro anual, basta multiplicar o aumento da produção citado na pesquisa (1,3 kg) pelo preço pago no litro de leite, que segundo a CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, 2016) foi de R$1,0615 (média Brasil) no mês de janeiro. O resultado desta equação foi R$ 1,38. Este valor deve ser multiplicado novamente pela quantidade de vacas que o criador possui em seu rebanho e os dias de processo de lactação. Por exemplo, um criador que possui um rebanho com 75 vacas em processo de lactação por 305 dias terá um ganho adicional de R$31.567,50 por ano. (1,38 x 75 x 305 = R$ 31.567,50). A Casale foi pioneira no Brasil em criar soluções para pecuária, sempre buscando que o produtor obtenha melhor rentabilidade. A linha Totalmix – primeira misturadora de ração total (TMR) da América Latina – foi desenvolvida para atender às demandas de todos os tamanhos de produção de leite e de corte. Hoje é considerada a mais avançada do mercado na tecnologia de misturadora alimentadora horizontal de três roscas, e possui sistema de anticompactação exclusivo e patenteado. Totalmix O processo de mistura é homogêneo, com maior teor de fibras e com menor compactação que as máquinas similares disponíveis no mercado. O processamento de fardos de feno até 15 kg é um dos grandes diferenciais, além da precisão na pesagem dos ingredientes da dieta proporcionar edução dos desperdícios e garantir a composição adequada da dieta possui maior resistência à abrasão e à oxidação por produtos ácidos devido ao seu fundo revestido de aço inox, de série. O modelo Autocarregável proporciona maior facilidade na logística e manejo. Com a falta de mão de obra e os elevados custos de produção, esta versão é a solução ideal para o pecuarista confinador que busca economia com eficiência operacional. Este modelo possui a fresa acionada por motor hidráulico de alto torque com sistema automático antitravamento e regulador de velocidade de descida. Para evitar erros de medição da balança eletrônica, o sistema hidráulico permite que a parte traseira da máquina baixe até o solo. As facas do rolo desensilador são parafusadas, desmontáveis e substituíveis em campo. Para que tenha maior vida útil, as facas receberam um tratamento térmico de alta dureza. Toda esta tecnologia faz com que haja redução no desperdício de silagem, de infiltração de ar e de água no silo, além da fadiga do profissional. Sobre a Casale Há 52 anos no mercado, a Casale é considerada uma das empresas mais inovadoras do setor de máquinas agrícolas e se dedica à produção de equipamentos de alta tecnologia para atender as demandas do setor de pecuária intensiva de carne e de leite. É reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o produtor. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de produtividade na pecuária. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novos produtos, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. (Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016))
topoPara uma produção eficiente, as vacas leiteiras, não diferente de outros animais de produção, necessitam de uma dieta balanceada que contenha nutrientes em quantidade e qualidade compatíveis com seu p...((Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016))
Para uma produção eficiente, as vacas leiteiras, não diferente de outros animais de produção, necessitam de uma dieta balanceada que contenha nutrientes em quantidade e qualidade compatíveis com seu peso corporal, estado fisiológico, nível de produção e fatores ambientais aos quais estão expostas. A alimentação representa de 60 a 70% dos custos da produção de animais, portanto é imprescindível estar atento ao balanceamento adequado da dieta de acordo com as exigências de cada categoria e no manejo nutricional. “Embora os nutricionistas preescrevam rações de qualidade e na quantidade necessária, o maior problema está no fornecimento, que muitas vezes não tem a mesma exatidão do que foi estabelecido” afirma o pesquisador Geraldo Balieiro, da Agência Paulista de Tecnologias do Agronegócio (APTA). No caso das vacas leiteiras, para que o produtor tenha leite de qualidade e lucro em seus negócios, é essencial a utilização de volumoso de alto valor nutritivo, como o uso das silagens de milho ou sorgo e feno de gramíneas. A silagem é um método de conservação de forragens muito utilizado pelos produtores de leite e carne, para a alimentação animal principalmente como fonte de fibra complementar ao pasto na estiagem ou na dieta total em animais confinados. Quando expostas ao ar, as silagens passam por vários graus de perdas de nutrientes, podendo chegar a 20% até o momento do fornecimento. A estabilidade aeróbia da silagem é a velocidade com que a massa deteriora após a exposição ao ar. Hoje em dia, embora alguns pecuaristas utilizem sementes de milho transgênico, com gene resistente às pragas e bactérias, ainda cometem erros no manejo da produção da silagem, comprometendo assim a sua qualidade. O zootecnista e pesquisador Geraldo Balieiro conduziu um estudo que avaliou a produção de leite e a estabilidade aeróbia de silagens de diferentes híbridos sob fornecimento manual e mecânico. O material foi publicado durante o XVII International Silage Conference, na cidade de Piracicaba, em 2015. Durante a pesquisa foram utilizados dois tipos de sementes de milho: convencional e transgênico. Estes foram armazenados em silos da fazenda experimental, em Ribeirão Preto/SP, com uma densidade de 600 Kg/m³. O manejo de desensilagem ocorreu de duas maneiras: através do sistema manual com forca (forquilha), simulando a realidade da grande maioria dos produtores de leite do Brasil, e pelo mecânico, realizado com o equipamento Totalmix Autocarregável da Casale, por 28 dias cada um. Vinte e seis vacas da raça Jersey com mesmo perfil genético, faixa etária e estágio de lactação, foram divididas em dois grupos durante 56 dias para comparar a produção de leite. Um recebeu a alimentação com silagem de milho convencional e o outro com silagem transgênica. Após avaliar a estabilidade aeróbia e realizar diversas análises, concluiu-se que as silagens transgênicas diminuíram a deterioração aeróbia e que a produção de leite das vacas, que receberam alimentação por sistema mecânico com a Totalmix Autocarregável Casale, teve um aumento de 1,3 kg se comparado ao sistema manual. Segundo Balieiro, o aumento da produtividade ocorreu em função da preservação dos nutrientes solúveis da silagem pelo equipamento. “Para que o produtor consiga fornecer uma alimentação balanceada e obter maior rentabilidade, é importante o emprego de equipamentos que realizem a pesagem dos ingredientes e a mistura homogênea sem perder os nutrientes. A utilização da Totalmix Autocarregável proporcionou estabilidade aeróbia adequada da silagem e maior precisão do fornecimento da dieta planejada” ressalta. Considerando os resultados da pesquisa, é evidente que o uso de equipamentos de alta tecnologia traz benefícios significativos ao produtor como a facilidade do manejo, agilidade do trato, redução de desperdícios de silagem e demais ingredientes, redução de fadiga dos profissionais do trato, sustentabilidade com o meio ambiente e maior produtividade. Além destas vantagens, o aumento da rentabilidade anual é um dos principais fatores para os pecuaristas investirem em tecnologias. Para simular o lucro anual, basta multiplicar o aumento da produção citado na pesquisa (1,3 kg) pelo preço pago no litro de leite, que segundo a CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, 2016) foi de R$1,0615 (média Brasil) no mês de janeiro. O resultado desta equação foi R$ 1,38. Este valor deve ser multiplicado novamente pela quantidade de vacas que o criador possui em seu rebanho e os dias de processo de lactação. Por exemplo, um criador que possui um rebanho com 75 vacas em processo de lactação por 305 dias terá um ganho adicional de R$31.567,50 por ano. (1,38 x 75 x 305 = R$ 31.567,50). A Casale foi pioneira no Brasil em criar soluções para pecuária, sempre buscando que o produtor obtenha melhor rentabilidade. A linha Totalmix – primeira misturadora de ração total (TMR) da América Latina – foi desenvolvida para atender às demandas de todos os tamanhos de produção de leite e de corte. Hoje é considerada a mais avançada do mercado na tecnologia de misturadora alimentadora horizontal de três roscas, e possui sistema de anticompactação exclusivo e patenteado. Totalmix O processo de mistura é homogêneo, com maior teor de fibras e com menor compactação que as máquinas similares disponíveis no mercado. O processamento de fardos de feno até 15 kg é um dos grandes diferenciais, além da precisão na pesagem dos ingredientes da dieta proporcionar edução dos desperdícios e garantir a composição adequada da dieta possui maior resistência à abrasão e à oxidação por produtos ácidos devido ao seu fundo revestido de aço inox, de série. O modelo Autocarregável proporciona maior facilidade na logística e manejo. Com a falta de mão de obra e os elevados custos de produção, esta versão é a solução ideal para o pecuarista confinador que busca economia com eficiência operacional. Este modelo possui a fresa acionada por motor hidráulico de alto torque com sistema automático antitravamento e regulador de velocidade de descida. Para evitar erros de medição da balança eletrônica, o sistema hidráulico permite que a parte traseira da máquina baixe até o solo. As facas do rolo desensilador são parafusadas, desmontáveis e substituíveis em campo. Para que tenha maior vida útil, as facas receberam um tratamento térmico de alta dureza. Toda esta tecnologia faz com que haja redução no desperdício de silagem, de infiltração de ar e de água no silo, além da fadiga do profissional. Sobre a Casale Há 52 anos no mercado, a Casale é considerada uma das empresas mais inovadoras do setor de máquinas agrícolas e se dedica à produção de equipamentos de alta tecnologia para atender as demandas do setor de pecuária intensiva de carne e de leite. É reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o produtor. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de produtividade na pecuária. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novos produtos, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. (Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 29/03/2016))
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