Notícias do Agronegócio - boletim Nº 593 - 29/03/2016
Voltar
Dentro da parceria com o SENAR, serão realizados ainda outros dois cursos com o tema “Casqueamento de Zebuínos” Os cursos gratuitos oferecidos pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ...((Portal do Agronegócio/MG – 28/03/2016))
Dentro da parceria com o SENAR, serão realizados ainda outros dois cursos com o tema “Casqueamento de Zebuínos” Os cursos gratuitos oferecidos pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Ruralde Minas Gerais (SENAR/MG), continuam nos próximos meses. Já estão abertas as inscrições para o Curso de Fabricação de Produtos Lácteos, que será realizado entre os dias 30 de maio e 03 de junho, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior (MG-427 – km 02 – Uberaba). Entre os temas que serão abordados durante o curso estão: Noções de Legislação, Registro Junto a Órgãos de Inspeção e Rotulagem, Noções de Boas Práticas de Fabricação, Limpeza e Desinfecção do Ambiente, do Vasilhame, dos Utensílios e do Local de Trabalho, Preparo da Polpa em Calda, Análise do Leite, Fabricação de Doce de Leite Pastoso, Fabricação de Doce de Leite em Barra, Fabricação de Doces de Leite enriquecidos com frutos e polpas e Avaliação Sensorial dos Produtos. Dentro da parceria com o SENAR, serão realizados ainda outros dois cursos com o tema “Casqueamento de Zebuínos”. O primeiro curso ocorre entre os dias 23 e 25 de maio e já está com vagas esgotadas. O segundo curso acontece entre os dias 07 e 09 de novembro e as inscrições gratuitas podem ser feitas pelo site da ABCZ. Clique aqui e garanta sua inscrição! Mais informações pelo telefone: (34)3319-3930 ou por e-mail: abczsaj@abcz.org.br A Educação a Distância do Senar oferece cursos on-line gratuitos para produtores rurais de todo o país. Você pode estudar quando e onde quiser! São mais de 40 cursos, com material didático digital interativo, atendimento personalizado e certificado de conclusão. (Portal do Agronegócio/MG – 28/03/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/03/2016))
topoParanhos constatou, durante viagem junto ao MAPA, grande interesse de países que podem impulsionar ainda mais o agronegócio brasileiro De 21,4% em 2014 para 23% em 2015: os dados da Confederação da Ag...((Revista Feed & Food Online/SP – 28/03/2016))
Paranhos constatou, durante viagem junto ao MAPA, grande interesse de países que podem impulsionar ainda mais o agronegócio brasileiro De 21,4% em 2014 para 23% em 2015: os dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF) sobre a participação do agronegócio no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro mostram que o setor foi fundamental para sustentar a economia brasileira de resultados prejudicados devido à crise político-econômica. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Paranhos, destaca o potencial do Brasil em ultrapassar os 30 bilhões de dólares em faturamento por conta das exportações de carne, fator que foi primordial para os bons números do agro em 2015. “A pecuária tem potencial e pode ser o grande player do agronegócio brasileiro”, aponta. Paranhos ressalta o trabalho da ABCZ para que este resultado seja alcançado e uma dessas ações é a conquista do mercado externo. “Mesmo que com pouco apoio do governo, especificamente do Ministério das Relações Exteriores, estamos trabalhando nisso. Tive a oportunidade de viajar em missão para a Índia e para a China, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), e vi um empenho gigantesco por parte da ministra Kátia Abreu na abertura de mercados e na negociação com relação à carne”, aponta o presidente da associação. A carne foi o principal tema na conversa com empresários chineses. O país asiático já anunciou que pretende importar cinco milhões de toneladas do produto, e quem vai fornecê-la, segundo Paranhos, é o Brasil. “A Austrália, atualmente, é o principal mercado de onde a China importa carne. Porém aquele país não tem como expandir a sua produção, logo, essa demanda recairá para agronegócio nacional”, explica o executivo, evidenciando o potencial mercantil da China para os próximos anos. “A sensação é de que, na China, o que está em pauta não é a sustentabilidade, eles buscam segurança alimentar, e isso em questão de quantidade. Eles não querem passar fome e por isso vão comprar tudo o que puderem”, pontua. Outro país que é um mercado em expansão para o Brasil é a Arábia Saudita. Paranhos lembra que durante reuniões ficou claro o interesse daquela nação em importar boi vivo brasileiro, explicado mais pelo uso dos subprodutos do que pelo abate diferenciado em si. “Os empresários têm muito dinheiro para investir aqui no País, fundos bilionários, e querem aplicar do jeito que o Brasil quiser”, destaca Paranhos. O presidente da ABCZ também evidencia o potencial mercado com os Estados Unidos (EUA). Os governos devem concluir, ainda neste primeiro semestre, a abertura recíproca de mercados à carne bovina resfriada e congelada, segundo o MAPA. “É um referencial para atingirmos toda a América Central, Coréia, Japão etc que são grandes mercados consumidores de carne, já que muitos países baseiam seus negócios de acordo com os preceitos com os EUA”, conclui. O assunto foi discutido durante visita à sede da ABCZ com jornalistas participantes do IX Road Show, circuito organizado pela Texto Comunicação Corporativa (São Paulo/SP) que percorreu, entre 14 e 18 de março, instituições e empresas do agronegócio brasileiro. (Revista Feed & Food Online/SP – 28/03/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 28/03/2016))
topoProdutores rurais de todo o Brasil e de mais de 20 países vão conhecer as novidades nas áreas de máquinas, equipamentos, insumos voltados para a pecuária bovina. A ExpoZebu Dinâmica será realizada ent...((Portal Aelton Freitas/MG – 28/03/2016))
Produtores rurais de todo o Brasil e de mais de 20 países vão conhecer as novidades nas áreas de máquinas, equipamentos, insumos voltados para a pecuária bovina. A ExpoZebu Dinâmica será realizada entre os dias 04 e 06 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba (MG), e integrará a programação da ExpoZebu, principal feira das raças zebuínas no mundo. O evento apresentará soluções integradas existentes para a ampliação da produtividade da pecuária, tais como: Integração Lavoura Pecuária (ILP)/ Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), novas cultivares de capim, máquinas, equipamentos e serviços. Várias novidades serão apresentadas de forma prática, com demonstrações no local de funcionamento de máquinas, de equipamentos e de diversos sistemas de produção, que incluem silagem, ILPF para pecuária leiteira e de corte, formação de pastagem após colheita de milho, recuperação de pastagem degradada, conforto térmico em ILPF, reaproveitamento de águas etc. Entre as novidades deste ano da ExpoZebu Dinâmica está o “Caminho da Produção”, um circuito fechado onde serão apresentadas informações técnicas sobre diversos temas, como coleta de amostra de solo, correção de solo, escolha de semente, regulagem de plantadeira, ILP/ILPF, adubação foliar, entre outros. A ideia desse circuito fechado é que o visitante saia de lá com um conhecimento mais amplo de cada etapa da produção agropecuária. Em 2016, a participação da Embrapa será ainda maior no evento. Em uma área de aproximadamente 3.000 metros quadrados, a empresa apresentará diversas variedades de forrageiras e sua produtividade, um campo demonstrativo de Integração Lavoura/Pecuária e Integração Lavoura/Pecuária/Floresta, além de uma área demonstrativa de recuperação de pastagens degradadas, com baixo custo. A área de ILPF contará com demonstração de Mogno, Acácia, Teca, Nim, Eucalipto citriodora e clone. Exposição de animais - A genética zebuína ganha um espaço especial na Estância OT, com a “Dinâmica da Genética”. Os criadores participantes do PMGZ terão um espaço reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético na fazenda. Também ocorrerá no local a 4ª edição do Concurso Leiteiro Natural. A ideia é apresentar aos visitantes da ExpoZebu Dinâmica um modelo de manejo sustentável acessível aos produtores de leite. Os animais permanecerão em uma área de ILPF, privilegiando o bem-estar animal, com sombra e temperatura adequada. Toda a área passou por correção de solo e plantio de nova forrageira. Serão disponibilizadas 30 vagas, abertas para todas as raças zebuínas leiteiras. (Portal Aelton Freitas/MG – 28/03/2016) ((Portal Aelton Freitas/MG – 28/03/2016))
topoA cidade de Ji-Paraná, em Rondônia, recebe na próxima quarta-feira (30) o Curso de Escrituração Zootécnica promovido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O evento é gratuito e acont...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/03/2016))
A cidade de Ji-Paraná, em Rondônia, recebe na próxima quarta-feira (30) o Curso de Escrituração Zootécnica promovido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O evento é gratuito e acontecerá no Parque de Exposições Hermínio Victoreli. É destinado a criadores e estudantes. Serão apresentados aos participantes os seguintes assuntos: - Importância da Escrituração Zootécnica; - Importância do Banco de Dados no melhoramento genético; - Comunicações: (coberturas, nascimentos e mortes); - Como identificar corretamente os Zebuínos; - Documentos utilizados na Escrituração Zootécnica ; - Como obter registros de meus animais ; - Cadastro de Receptoras Zebuínas e Não Zebuínas; - Consultas de informações e inconsistências nos processos através do site de comunicações. Informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone (69) 9981-6745. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/03/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/03/2016))
topoO Sindicato da Indústria do Frio no Estado de São Paulo (Sindifrio), que representa os frigoríficos, busca a renovação do Decreto Estadual nº 57.686, que concede benefícios fiscais ao setor. Na avalia...((Jornal Valor Econômico/SP – 29/03/2016))
O Sindicato da Indústria do Frio no Estado de São Paulo (Sindifrio), que representa os frigoríficos, busca a renovação do Decreto Estadual nº 57.686, que concede benefícios fiscais ao setor. Na avaliação da entidade, o cancelamento pode levar a demissões e aumentar o preço da carne bovina em até 12%. Os frigoríficos enfrentam a resistência dos agentes do Fisco paulista, que são contra a prorrogação do decreto. Na prática, a norma – que vem sendo renovado anualmente desde 2011 e que vence nesta quinta-feira, dia 31 – permite que os frigoríficos de São Paulo aproveitem os créditos acumulados de ICMS mesmo com débitos inscritos na dívida ativa do Estado. De acordo com o vice-presidente do Sindifrio, o ex-deputado federal Vadão Gomes, representantes da entidade solicitaram a renovação do decreto ao secretário de Agricultura, Arnaldo Jardim, na semana passada. Segundo Gomes, o Sindifrio também solicitou ontem uma audiência com o governador Geraldo Alckmin para tratar do assunto. Em ofício enviado no fim de fevereiro ao governador, porém, o Sinafresp avaliou que o benefício fiscal aos frigoríficos “afeta nocivamente a justiça fiscal”. Para a entidade, coloca por terra o esforço de fiscalização e autuação. E acrescentou que o regulamento do ICMS veda a prática – os frigoríficos são exceção, por força do Decreto nº 57.686. Considerando apenas os principais frigoríficos brasileiros – JBS, Marfrig e Minerva -, os débitos de ICMS já inscritos na dívida ativa do Estado de São Paulo somam cerca de R$ 800 milhões, de acordo com dados disponíveis no site da Secretaria da Fazenda. Dentre os frigoríficos, a Marfrig registra R$ 591,9 milhões em autuações de ICMS inscritos na dívida ativa. Por sua vez, os débitos da JBS totalizam R$ 164 milhões, e os da Minerva, R$ 53,6 milhões. (Jornal Valor Econômico/SP – 29/03/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 29/03/2016))
topoA Standard & Poors (S&P), agência de classificação de risco de crédito, melhorou a perspectiva para os ratings da Minerva Foods de “estáveis” para “positivos”, dada a esperada redução do endividamento...((Revista Ave World Online/SP – 28/03/2016))
A Standard & Poors (S&P), agência de classificação de risco de crédito, melhorou a perspectiva para os ratings da Minerva Foods de “estáveis” para “positivos”, dada a esperada redução do endividamento da companhia com manutenção da forte liquidez. “A empresa elevou suas margens para 10,7% em 2015 e nós esperamos que estas fiquem acima de 9% apesar dos preços mais altos de gado, pressão inflacionária, o ramp-up de algumas plantas da companhia no Paraguai e na Colômbia e volatilidade do câmbio e da demanda nas exportações”, escreveram analistas da S&P em relatório na semana passada. A agência elevou a pespectiva para o rating de escala global da companhia, cuja nota foi reafirmada em "BB-”. Já o rating corporativo de crédito em escala nacional foi elevado para “brA+”, com perspectiva positiva. A S&P disse ainda que a Minerva conseguiu manter boa eficiência operacional, resultando em margens estáveis e mais altas do que a média do setor. Outro fator positivo é o aumento de escala e diversificação geográfica nos últimos anos por meio da expansão no Brasil, Uruguai, Paraguai e Colômbia, segundo a S&P. A Minerva informou em nota separada, citando a S&P, que a revisão da perspectiva de seu rating para "positiva" indica um terço de probabilidade de uma elevação da classificação nos próximos 12 a 18 meses, caso a companhia continue a desalavancar seu balanço e utilize seu fluxo de caixa positivo para pagar dívida, mantendo forte liquidez. Em dezembro de 2015, a Minerva anunciou que receberia um investimento de R$ 746,4 milhões do fundo de investimento árabe Saudi Agricultural and Livestock Investment (Salic), o qual passaria a deter 19,95% da companhia brasileira. (Revista Ave World Online/SP – 28/03/2016) ((Revista Ave World Online/SP – 28/03/2016))
topoChamar um táxi, pedir comida ou pagar uma conta pelo celular tornou-se um hábito comum para muita gente. Mas encomendar carne para churrasco por meio de um aplicativo e receber o pedido em casa é a no...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/03/2016))
Chamar um táxi, pedir comida ou pagar uma conta pelo celular tornou-se um hábito comum para muita gente. Mas encomendar carne para churrasco por meio de um aplicativo e receber o pedido em casa é a novidade de uma empresa de Porto Alegre. Especializada em carnes selecionadas, a Bom Gaúcho atua desde 1995 no bairro Anchieta, Zona Norte da capital, no mercado tradicional de venda de alimentos. Porém, há cerca de um ano, a empresa decidiu inovar e se arriscar no vasto mundo dos aplicativos para celulares. Pedro da Rocha Ferreira, 26 anos, é o gerente de vendas online da marca, e garante que o app é o primeiro do Brasil nessa modalidade. "Já tínhamos o site que recebia pedidos, mas percebemos que o mercado estava mudando. Nossos clientes estão, cada vez mais, resolvendo tudo pelo celular", analisa Pedro. Disponível para iOS e Android, o aplicativo já tem mais de 2,5 mil downloads e hoje representa até 60% dos pedidos atendidos pela empresa. Os produtos são vendidos em kits, e a variedade chama atenção. Os tradicionais, para churrasco, com picanha, vazio e salsichão, e os chamados "Kits para casa" composto por uma variedade de cortes como picado de alcatra, bife de frango e carne moída, nas versões para três ou seis pessoas. E para os que não querem descuidar da dieta, o "Kit Projeto Verão", tem bife de frango e aipim. Segundo Pedro, as mais pedidas são as iscas para strogonoff e de espetinho para churrasco, todas elas com selo de garantia e validade. Depois de escolher o pedido, o cliente informa o endereço e escolhe a forma de pagamento, que é efetuado somente na entrega. A encomenda sempre é confirmada por telefone e agendada, normalmente para o dia seguinte. Por enquanto, a empresa atende Porto Alegre e Região Metropolitana, mas Ferreira não esconde os planos de expandir. "Queremos primeiro nos firmar por aqui para depois dar um passo maior", disse. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/03/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/03/2016))
topoA Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta os produtores rurais a ficarem atentos ao recebimento da guia de recolhimento da Contribuição Sindical Rural pessoa física. As gui...((Jornal A Gazeta/MT – 29/03/2016))
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta os produtores rurais a ficarem atentos ao recebimento da guia de recolhimento da Contribuição Sindical Rural pessoa física. As guias para pagamento são emitidas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base nas informações prestadas pelos contribuintes na Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), repassadas à entidade pela Secretaria da Receita Federal. A CNA deve iniciar a distribuição da guia a partir da primeira quinzena de abril com vencimento para o dia 22 de maio de 2016. O contribuinte deve ficar atento ao recebimento desta guia e observar se o endereço apontado no cadastro do ITR está atualizado. O documento é enviado pela mala postal dos correios, mas em caso de extravio ou de não recebimento o contribuinte deve procurar o sindicato da região, a Famato ou no site do Canal do Produtor, alertou o Supervisor de Arrecadação da Famato Balthazar Borges Barbosa. O pagamento é obrigatório a todos os proprietários de imóveis rurais acima de dois módulos rurais. Em caso de o contribuinte possuir mais de uma propriedade e a soma delas for acima de dois módulos, ele é obrigado a recolher o imposto, como também aquele produtor que possui a partir de um funcionário rural na propriedade independentemente do tamanho da área. Balthazar esclarece que a contribuição sindical rural é um tributo obrigatório, previsto na CLT. Uma vez enquadrado o pagamento é compulsório, independentemente de o contribuinte ter ou não recebido a guia para pagamento, destacou. Do valor arrecado, 60% vai para o Sindicato Rural, 5% para a CNA, 15% para a Federação e 20% para o Ministério do Trabalho. É muito importante que o contribuinte tenha a consciência de que é um imposto e não existe a possibilidade de desconto ou abatimento. O recolhimento antecipado apenas garante o não pagamento de juros e multas. O gestor financeiro da Famato Thiago Paes explica que o produtor precisa saber que o montante arrecadado é aplicado na prestação de serviços ao setor, ou seja, na própria representação e defesa da classe. O total arrecadado pela contribuição sindical rural é aplicado na prestação dos serviços ao produtor rural, atuando em sua representatividade, combatendo seus interesses, realizando palestras referente a assuntos variados da classe produtora rural e realizando diagnósticos e pareceres das cadeias produtivas. (Jornal A Gazeta/MT – 29/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 29/03/2016))
topoDos sete ministros que representam o PMDB no governo Dilma Rousseff, três resistem à ideia de se exonerar dos respectivos cargos: Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Kátia A...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/03/20163))
Dos sete ministros que representam o PMDB no governo Dilma Rousseff, três resistem à ideia de se exonerar dos respectivos cargos: Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Kátia Abreu (Agricultura). Arriscam-se a enfrentar processos de expulsão. Alçada à Esplanada por escolha pessoal de Dilma, a senadora licenciada Kátia (TO) cogita deixar o PMDB. A situação de Castro (PI) e Pansera (RJ) é mais inusitada. Ambos são deputados federais. Viraram ministros numa articulação concebida para fazer do neogovernista Leonardo Picciani (RJ) líder do PMDB na Câmara. O problema é que o apoio de Picciani ao governo evaporou na semana passada, quando o diretório do PMDB do Rio, comandado por Jorge Picciani, pai do deputado, enrolou-se na bandeira do rompimento. Quer dizer: a eventual permanência de Castro e Pansera no governo pode ser mais constrangedora para a própria Dilma do que para o PMDB. Assim como há em várias cidades uma rua Voluntários da Pátria, a presidente da República atravessaria em sua administração uma metafória avenida chamada Traidores da Pátria. Um dos ministros recalcitrantes, Celso Pansera, esteve nesta segunda-feira no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente. Comunicou a Michel Temer sua pretensão de permanecer ao lado de Dilma. Com a suavidade vocal que o caracteriza, Temer informou a Pansera que, mantida a decisão, não terá como impedir a legenda de abrir um processo de expulsão contra ele. Entre os outros quatro ministros filiados ao PMDB, um já entregou sua carta de demissão para Dilma: Henrique Eduardo Alves (Turismo). Saiu na véspera da aprovação do rompimento, que ocorrerá em reunião marcada para esta terça-feira. Outros três sinalizaram a intenção de pedir exoneração: Eduardo Braga (Minas e Energia), Helder Barbalho (Portos) e Mauro Lopes (Aviação Civil) —este último foi empossado há escassos 12 dias. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/03/20163) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/03/20163))
topoEmater-MG é a idealizadora do projeto que viabiliza a comercialização de produtos da região. A Feira da Agricultura Familiar de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, irá completar 35 anos nesta terça...((Portal Página Rural/RS – 28/03/2016))
Emater-MG é a idealizadora do projeto que viabiliza a comercialização de produtos da região. A Feira da Agricultura Familiar de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, irá completar 35 anos nesta terça-feira (29). O espaço já é tradicional na cidade e um importante ponto de venda para os agricultores familiares. A Emater-MG também faz parte dessa história, por ter sido responsável pela proposta de implantação da feira. O ano era 1981. A comercialização era um problema para os agricultores familiares de Juiz de Fora e cidades vizinhas. Em alguns casos, eles perdiam parte da produção por não conseguirem comprador. Em outros, tinham de repassar seus produtos a preços mais baixos para atravessadores. Diante dessa situação, uma equipe da Emater-MG propôs a implantação da Feira da Agricultura Familiar. A ideia foi imediatamente apoiada por produtores e pela prefeitura. A empresa ficou responsável pelo projeto, mobilização e organização dos produtores. Com a feira, segundo o extensionista da Emater-MG, Cândido Rocha da Silva, o espaço solucionou o problema de comercialização dos produtores. "A iniciativa ajudou a fortalecer a comercialização de produtos da agricultura familiar, utilizando espaço nobre da cidade, com a venda direta ao consumidor", diz. Marieta Ribeiro Campos tem 25 anos de feira. Antes ela vendia banana para o comércio local ou então para atravessadores. "Era muito difícil. Além do preço baixo, às vezes eu demorava a receber", diz. Essa situação mudou quando Marieta foi convidada pelos extensionistas da Emater-MG para participar da Feira da Agricultura Familiar. "Na feira é muito melhor. Eu vendo meus produtos por um preço justo e recebo na hora", afirma. Além de banana, ela vende hortaliças e doces em compota. Segundo a produtora, desde o início ela conta com as orientações técnicas da Emater-MG. "Foram diversos cursos que me ajudaram bastante", afirma. A agricultora ainda ressalta que a feira a ajudou "a levar uma vida mais digna". 35 anos depois A feira funciona toda quinta-feira pela manhã no Parque Halfeld, no centro da cidade. São trinta e oito famílias, de onze municípios, comercializando seus produtos no espaço. Os consumidores podem encontrar produtos como queijos, biscoitos, pães, mel, verduras de folha, legumes, frutas, doces, fubá, pó de café, pimenta, feijão e hortaliças não convencionais. "Os agricultores são orientados pela Emater-MG para seguir as regras do processamento artesanal de produtos agropecuários, principalmente, quanto a não utilização de aditivos químicos. Na produção agropecuária, é recomendado a adoção de manejo agroecológico. Essas características atendem à busca crescente dos consumidores por alimentos mais saudáveis", diz Cândido da Silva. A gestão da feira é feita pela Emater-MG em parceria com a Associação Regional de Produtores Rurais Feirantes da Agroindústria Familiar Artesanal de Alimentos (Agrofar). Em 2014, a Agrofar foi beneficiada com recursos do governo federal para revitalização da feira. Foram adquiridas novas barracas, uniformes e cartazes para divulgação do projeto. Também foi trabalhado o desenvolvimento de nova identidade visual da feira. O projeto de revitalização foi elaborado pela Emater-MG. Atualmente, a Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da Secretaria de Agropecuária e Abastecimento, também atua na gestão feira, prestando todo o suporte de logística para os produtores. Comemoração A homenagem aos 35 anos da Feira da Agricultura Familiar de Juiz de Fora será promovida pela Prefeitura. O evento terá início às 15 horas, no auditório da Escola de Governo, localizada à Rua Maria Perpétua, 72, 3º andar, bairro Ladeira. Durante a solenidade os agricultores participantes da feira serão homenageados e receberão certificados. Os extensionistas da Emater-MG que participaram da criação da feira e aqueles que trabalham para o seu fortalecimento também serão homenageados. "Essa homenagem é uma forma de agradecer a Emater pela oportunidade desse trabalho em conjunto voltado para a valorização do produtor rural de nosso município e da região. É também uma maneira de demostrar o quanto reconhecemos e valorizarmos a história de vida, a superação e o trabalho destes homens e mulheres do campo que levam à mesa do consumidor produtos de qualidade e com sabor inigualável", diz secretário municipal de Agropecuária e Abastecimento, Francisco Canalli. (Portal Página Rural/RS – 28/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 28/03/2016))
topoA Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na demarcação de terra...((Jornal Diário de Pernambuco Online/PE – 28/03/2016))
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na demarcação de terras indígenas e de remanescentes de quilombos tem duas audiências públicas nesta semana. Para a primeira audiência, na quarta-feira, foi convidado o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, a pedido do presidente da comissão, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS). Já na quinta-feira, os integrantes do colegiado vão ouvir o depoimento do professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Mércio Pereira Gomes, ex-presidente da Funai, a pedido do deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA). (Jornal Diário de Pernambuco Online/PE – 28/03/2016) ((Jornal Diário de Pernambuco Online/PE – 28/03/2016))
topoO leilão será realizado no Tattersal Acrissul durante a Expogrande 2016 Acontece no dia 3 de abril, a partir das 12 horas, o 48º Leilão Nelore LS. O remate faz parte da programação da Exposição Agr...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016))
O leilão será realizado no Tattersal Acrissul durante a Expogrande 2016 Acontece no dia 3 de abril, a partir das 12 horas, o 48º Leilão Nelore LS. O remate faz parte da programação da Exposição Agropecuária de Campo Grande (MS) - Expogrande 2016. Serão ofertados 100 Touros Nelore PO, avaliados pelo programa Geneplus, serviço especializado de melhoramento genético animal colocado à disposição do criador (selecionador), de forma a subsidiá-lo na utilização dos recursos genéticos para a produção de genética superior. O leilão será realizado no Tattersal Acrissul e será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi e pelo Agrobrasil TV. Participe! Mais informações: (67) 3382-5328. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2016))
topoO relatório de produção de sêmen bovino no Brasil divulgado na último terça (22/03/16) pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) traz a raça Girolando como a maior produtora entre a...((Portal do Agronegócio/MG – 28/03/2016))
O relatório de produção de sêmen bovino no Brasil divulgado na último terça (22/03/16) pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) traz a raça Girolando como a maior produtora entre as raças leiteiras Das 1.209.436 doses produzidas em 2015, quase 54% foram de Girolando, totalizando 641.360. Este ano a Asbia divulgou de forma separada o volume de doses produzidas por touros Girolando com composição racial 5/8 (326.572) e com composição racial 3/4 (314.788). O total de doses vendidas das raças leiteiras ficou em 4.328.689, ante 4.921.341, no mesmo comparativo do ano passado. Essa ligeira queda é explicada pelo aumento dos custos de produção em função da desvalorização do real e a manutenção dos preços do leite pago aos produtores, trazendo menor rentabilidade à atividade. “O custo de produção do leite ficou maior em 2015 devido ao fato da soja e do milho estarem com preços altos e crescentes no mercado. Como a alimentação responde por mais de 50% dos gastos com a criação de animais leiteiros, a elevação desses preços desmotivou ainda mais os produtores, que optaram por inseminar menos em 2015”, ressalta o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando Jônadan Ma. Minas Gerais foi o Estado com maior comercialização de sêmen leiteiro, respondendo por 30%, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul com 16%, cada. Juntos, os segmentos de corte e leite comercializaram 12.606.703 doses, ante 12.037.346 no ciclo passado. No mercado externo, as vendas também evoluíram no leite, com 118.852 doses comercializadas, ante 112.787, um incremento de 5,4% na mesma comparação. (Portal do Agronegócio/MG – 28/03/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/03/2016))
topoA vigésima edição do curso novos enfoques para produção e reprodução de bovinos trouxe muitas novidades para o setor produtivo.Para o rebanho leiteiro entre os destaques um programa que está mapeando ...((Portal SBA/SP – 28/03/2016))
A vigésima edição do curso novos enfoques para produção e reprodução de bovinos trouxe muitas novidades para o setor produtivo.Para o rebanho leiteiro entre os destaques um programa que está mapeando o genoma do rebanho girolando. (Portal SBA/SP – 28/03/2016) ((Portal SBA/SP – 28/03/2016))
topoRaça teve 86 fêmeas vendidas a R$ 4.950; incluindo o lote mais caro do pregão, vendido por R$ 20.400 Em 20 de março, Pedro Venâncio exibiu a sua seleção de raças leiteiras no Leilão Virtual Produção G...((Revista DBO Online/SP – 28/03/2016))
Raça teve 86 fêmeas vendidas a R$ 4.950; incluindo o lote mais caro do pregão, vendido por R$ 20.400 Em 20 de março, Pedro Venâncio exibiu a sua seleção de raças leiteiras no Leilão Virtual Produção Gir & Girolando Cristal. O criador colocou à venda 107 fêmeas, movimentando o total de R$ 545.550, média geral de R$ 5.098. O Gir liderou a oferta, com 86 animais à média de R$ 4.950. Já no Girolando a média foi de R$ 5.707 por 21 exemplares. A maior negociação do pregão foi fechada com Nazílio Rodrigues da Silva, que desembolsou R$ 20.400 para arrematar duas matrizes Gir Leiteiro. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 28/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 28/03/2016))
topoCriadores bem-sucedidos devem estar atentos ao gerenciamento constante das variáveis que envolvem a atividade A pecuária moderna exige profissionalismo do produtor, desde o momento da compra de insumo...((Portal Canal Rural/SP – 28/03/2016))
Criadores bem-sucedidos devem estar atentos ao gerenciamento constante das variáveis que envolvem a atividade A pecuária moderna exige profissionalismo do produtor, desde o momento da compra de insumos até a entrega dos animais para abate. O olho do dono não pode ficar apenas no boi, mas em todos os detalhes da atividade – da pressão dos custos à questão da sucessão familiar. A chave para chegar ao sucesso é a gestão da propriedade, um conceito que engloba o gerenciamento constante de todas as variáveis que envolvem a criação de gado. Criadores bem-sucedidos sabem que é preciso estar sempre atento às necessidades da atividade. O pecuarista Flávio Costa, por exemplo, vivia no interior paulista, a 1.130 km de distância de sua propriedade em Doverlândia (GO). As visitas à fazenda ocorriam a cada 60 dias, e todo o controle era feito pela média dos resultados. Como ele atuava no ramo imobiliário, a pecuária ficava em segundo plano. Isso tudo ficou no passado. Costa alterou o planejamento da propriedade, aumentou os investimentos e agora todas as contas são feitas na ponta do lápis. A produção de bezerros é feita de formar extremamente profissional, e o pecuarista não apenas se mudou para Doverlândia a como se tornou presidente do sindicato rural da cidade. Flávio Costa afirma que a pecuária de corte tem que ser avaliada como uma empresa, e é preciso investir na terra, a exemplo do que fazem produtores de grãos. Segundo ele, o pecuarista deve fazer um acompanhamento muito próximo da atividade. “Você não tem como tocar (a propriedade) como se fazia no passado, até porque os custos são completamente diferentes”, diz. Sucessão familiar Um dos pontos que a gestão deve abordar é a questão da sucessão familiar. Especialistas afirmam que é comum na atividade haver uma “crise dos 30 anos”, quando os produtores começam a se preocupar com quem vai tocar a propriedade no futuro. Na fazenda de Omar Machado de Souza, onde se faz seleção de nelore há 30 anos, a sucessão está bem encaminhada. O filho Diogo, de 35 anos, é quem deverá substituí-lo na condução dos negócios. O sucessor se preparou tecnicamente e agora acompanha a experiência do pai para dominar técnica, gestão e mercado. Diogo Machado se formou em zootecnia e veterinária, e é considerado pelo pai como seu braço-direito. “Em minha falta hoje a coisa funciona normalmente, e está em boas mãos”, diz o patriarca. A fazenda da família abriga mil matrizes, e comercializa 350 melhoradores por temporada. É nos negócios que Diogo quer avançar antes de assumir os rumos da propriedade. “Eu faço a parte técnica da fazenda, insemino bezerro, faço a marcação, apartação. O difícil é (lidar com) a clientela, que é a parte que o meu pai faz. Essa estou aprendendo agora”, diz ele. Para o presidente da Comissão da Pecuária de Corte Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg), Maurício Velloso, quando se prepara um sucessor, confere-se competência para que a propriedade seja conduzida. Dessa forma, diz, a gestão estará vinculada às necessidades do negócio moderno. (Portal Canal Rural/SP – 28/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 28/03/2016))
topoCom foco em promover educação continuada, evento debateu temas relevantes e apresentou tendências de mercado permitindo troca de experiências entre pecuaristas e profissionais do setor Em sua vigésima...((Revista Beef World Online/SP – 28/03/2016))
Com foco em promover educação continuada, evento debateu temas relevantes e apresentou tendências de mercado permitindo troca de experiências entre pecuaristas e profissionais do setor Em sua vigésima edição, o curso “Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos” contou com cerca de 2 mil inscritos entre pecuaristas, médicos-veterinários, estudantes e profissionais do setor. O encontro reuniu, entre os dias 17 e 18 de março, palestrantes nacionais e internacionais na cidade de Uberlândia (MG), que apresentaram resultados da aplicação de técnicas de IATF, utilização de genômica na seleção genética dos animais, nutrição, período de transição, entre outros assuntos. Entre as mais de 24 apresentações que fizeram parte do evento, um dos destaques foram os dados nacionais tanto de gado de corte como de leite. “A apresentação dos dados nacionais mostrou casos reais de fazendas que utilizam novas tecnologias e metodologias de manejo para aumento de produtividade e dividem os resultados com os participantes do evento. O evento Novos Enfoques é um momento único de troca de informações e experiências e esses só reforçam o objetivo do curso”, afirma Fernando Braga, Gerente de Produtos Bovinos Linha Leite da Zoetis. Patrocinadora máster do evento, a Zoetis trouxe para o encontro sua expertise internacional com palestras de colaboradores da companhia de outros países. Um desses convidados foi Richard Wallace, do Departamento Técnico de Bovinos da Zoetis EUA, que discutiu sobre o tema: “Prevenção e controle de doenças em bezerros de corte e leite”. “Poder trazer um pouco do meu conhecimento para o pecuarista brasileiro é gratificante. Essa troca de experiências faz com que o mercado cresça e evolua cada vez mais. O assunto que abordei em minhas apresentações é de suma importância já que as perdas econômicas causadas pelas doenças representam um grande obstáculo à lucratividade de várias propriedades de cria de gado de corte e de rebanhos leiteiros. Por isso, enfatizei que a prevenção de doenças é a forma mais lucrativa de se manter a incidência de doenças em níveis baixos, não o tratamento”, explica Wallace. (Revista Beef World Online/SP – 28/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 28/03/2016))
topoSanta Catarina é o único estado brasileiro reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona livre de febre aftosa, sem vacinação. A última ocorrência da doença, no estado, foi em d...((Portal AgroLink/RS – 28/03/2016))
Santa Catarina é o único estado brasileiro reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona livre de febre aftosa, sem vacinação. A última ocorrência da doença, no estado, foi em dezembro de 1993 e, em 2007, foi reconhecido o status fitossanitário sem vacinação. Além de Santa Catarina, o Brasil quer outras zonas livres de vacina e, para isso, a cadeia produtiva de carne bovina tem trabalhado com o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para avançar na erradicação da doença no território nacional e sustentar essa condição sanitária. O assunto foi levantado e discutido na 43ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina do Mapa, no último dia 23/03. O coordenador do PNEFA, Plínio Lopes, explicou que a vacina é essencial para evitar possível ocorrência e proliferação da doença, mas o Brasil já tem 77% do território reconhecido como zona livre de aftosa com vacinação e tem condições de conquistar o status sem a vacina em outros estados. “A última ocorrência da doença no país foi registrada no Mato Grosso em 2006. O processo de suspensão da vacina é trabalhoso, mas precisamos evoluir e garantir um avanço seguro sem o medicamento”, disse Plínio. O objetivo do PNEFA é implantar progressivamente novas zonas livres da doença e manter as atuais, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela OIE. O trabalho é executado por meio de um sistema de vigilância apoiado na manutenção das estruturas do serviço veterinário oficial, com a participação da comunidade. A ampliação da zona livre com vacinação para os estados do Amazonas, Roraima e Amapá – 22,8% do território nacional – está entre as metas do programa para este ano. “A CNA buscará apoio financeiro sobre o trabalho de revisão do PNEFA e ao estabelecimento de um cronograma para a retirada da vacina aos poucos”, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Pitangui de Salvo. Cota Hilton 481 – A reunião abordou também o ofício que a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) enviou ao Mapa para incluir o Brasil na Cota Hilton 481, que estabelece a exportação de carnes de animais criados sob regime de confinamento, à União Europeia. O documento aguarda análise do DIPOA e a previsão é de que seja aprovada em breve e encaminhada à UE. IMAC – Outro assunto apresentado foi a iniciativa do Governo do Estado do Mato Grosso em criar o Instituto Mato-grossense da Carne – IMAC, sobre o qual o presidente Luciano Vacari comentou a respeito da questão institucional e a composição por produtores, frigoríficos e governo estadual, regidos por um conselho deliberativo, bem como sua estrutura operacional e objetivo principal de certificação da carne bovina. (Portal AgroLink/RS – 28/03/2016) ((Portal AgroLink/RS – 28/03/2016))
topoA atual instabilidade econômica do país está afetando diversos setores, inclusive o agropecuário. Para se ter uma ideia, segundo dados da Scot Consultoria, em 2015, o custo total da pecuária de corte ...((Jornal Agora MS Online/MS – 28/03/2016))
A atual instabilidade econômica do país está afetando diversos setores, inclusive o agropecuário. Para se ter uma ideia, segundo dados da Scot Consultoria, em 2015, o custo total da pecuária de corte teve alta de 17,2% em relação ao ano anterior. Por este motivo é essencial que o pecuarista busque uma alternativa que possa incrementar sua produtividade com eficiência. Entre as opções presentes no mercado e uma das mais indicadas, neste momento, é o semiconfinamento. “A adoção deste regime de engorda tem aumentado nos últimos anos, pois permite um melhor aproveitamento da forragem, maior taxa de lotação e maior desempenho dos bovinos. Basicamente, o sistema consiste em fornecer o alimento concentrado em cochos posicionados nos piquetes. O alimento volumoso também pode ser ofertado aos animais no cocho, no entanto, o consumo da forragem normalmente é realizada por meio do pastejo”, esclarece José Leonardo Ribeiro, gerente de produtos para bovinos da Guabi. O semiconfinamento pode ser realizado em qualquer época do ano. Na estação chuvosa, que acontece entre os meses de outubro e março, em boa parte do país, os bovinos normalmente têm mais acesso à forragem jovem com mais folhas e maior valor nutricional. As folhas verdes proporcionam mais proteínas, carboidratos e minerais, mas para que o gado aproveite melhor este alimento e tenha um melhor desempenho, é importante que as fazendas incluam uma nutrição suplementar, principalmente, se o objetivo é aumentar o ganho de peso do animal e a produtividade por área. “O fornecimento de 80 g de suplemento mineral contendo macro (cálcio, fósforo, magnésio, enxofre e sódio) e microminerais (manganês, zinco, cobre, iodo, cobalto, selênio e ferro) resultará em ganho de aproximadamente 500 g de peso vivo (PV)/animal/dia, caso não haja restrição de qualidade e oferta de alimento volumoso”, ressalta. A Guabi desenvolve produtos destinados ao semiconfinamento, que possuem aditivos melhoradores de desempenho como o Supripasto 18 VM e Supripasto 20 RM. O Supripasto 18 VM é uma ração peletizada com 18% de proteína bruta (PB), macro e microelementos minerais e virginiamicina. Seu uso é indicado durante o verão, primavera e outono. “A quantidade recomendada para fornecimento é 1,0% do peso vivo (PV) na primavera, 0,7% do PV no outono e 0,5% do PV no verão”, informa o gerente. Como grande diferencial, o produto é apresentado na forma peletizada, com pellets de 1,6 cm de diâmetro e aproximadamente 3,0 cm de comprimento, eliminando a perda no campo. Formulado com 20% de proteína bruta, vitaminas e minerais, o Supripasto 20 RM é enriquecido com monensina sódica – melhorador de desempenho – que altera o perfil fermentativo, reduz síntese de metano e degradação proteica, o que se traduz mais energia disponível e melhora o desempenho de bovinos. Indicado para bovinos em regime de engorda a pasto, receptoras e tourinhos preparados para leilões, normalmente manejados em regime de semiconfinamento. O sucesso da suplementação depende, principalmente, do oferecimento de uma forragem de boa qualidade, preferencialmente, com bom valor nutricional. “O pecuarista deve considerar este gasto como um investimento. Quanto maior o fornecimento de concentrado, maior o ganho de peso, o que resulta em menor custo de produção e maior rentabilidade para seu negócio”, conclui. Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade, voltados para o bem estar das pessoas e dos negócios. Procurando sempre investir em ingredientes inovadores e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado para criadores, é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. Atualmente, a Guabi possui seis unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois Centros de Distribuição localizados na região Nordeste e de seu Escritório Nacional, em Campinas/SP. (Jornal Agora MS Online/MS – 28/03/2016) ((Jornal Agora MS Online/MS – 28/03/2016))
topoA edição 77 da Revista Mundo do Leite traz em suas páginas reportagem destinada à saúde animal intitulada "Negligenciada, tripanossomose se espalha pelo país". A matéria alerta para a doença, transmit...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/03/2016))
A edição 77 da Revista Mundo do Leite traz em suas páginas reportagem destinada à saúde animal intitulada "Negligenciada, tripanossomose se espalha pelo país". A matéria alerta para a doença, transmitida pelo Trypanossoma vivax, que é transmitida ao animal pelos tanabídeos, conhecidos como mutuca e também pela pelas más práticas de manejo. Os sintomas da doença se assemelham à tristeza parasitária bovina, complexo de doenças que envolve a babesiose e a anaplasmose. Isso faz com que os criadores mediquem erroneamente os animais. O estado de Goiás anda assustado com a disseminação da doença. Em um plantel de 300 fêmeas, 24 morreram e 40 foram abatidas devido a tripanossomose. A matéria revela que a doença pode ter entrado no Estado vinda de bacias leiteira de Minas Gerais, de onde saem fêmeas para reposição e muitos machos cruzados para confinamento. Leia a reportagem na íntegra na revista Mundo do Leite! (Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/03/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/03/2016))
topoA cooperativa de lácteos da Nova Zelândia, Fonterra, anunciou os resultados da primeira metade do ano, para os seis meses que terminaram em 31 de janeiro de 2016. Em sua revisão de desempenho, a Fonte...((Portal Milk Point/SP – 29/03/2016))
A cooperativa de lácteos da Nova Zelândia, Fonterra, anunciou os resultados da primeira metade do ano, para os seis meses que terminaram em 31 de janeiro de 2016. Em sua revisão de desempenho, a Fonterra disse que os lucros após impostos mais que dobraram, para NZ$ 409 milhões (US$ 274,9 milhões). O presidente da Fonterra, John Wilson, disse que os atuais baixos preços significaram pressão sobre os rendimentos, orçamentos das fazendas e sobre as famílias rurais. “Nossa gestão está ciente da necessidade de um forte desempenho para garantir que coloquemos todos os centavos possíveis nas mãos dos produtores durante um ano muito difícil”. Ele disse também que, como resultado dos lucros, a Fonterra distribuiu um dividendo temporário de NZ$ 0,20 (US$ 0,13) por ação, mais que o dividendo temporário do ano passado, de NZ$ 0,10 (US$ 0,6) por ação. “Nossa previsão de dividendos totais para o atual ano financeiro é de NZ$ 0,40 (US$ 0,26) por ação”. O diretor executivo da Fonterra, Theo Spierings, disse: “Focamos na eficiência de nossa divisão de ingredientes e na captura da demanda por ingredientes em uma ampla gama de mercados. Visamos obter o máximo do crescimento do consumo global construindo a demanda por produtos de maior valor em nossos mercados de produtos ao consumidor e para o food service”. Ele comentou que nesses dois mercados houve um crescimento muito bom, com o EBIT normalizado aumentando 108%, para NZ$ 241 milhões (US$ 162 milhões). “Continuamos focados na demanda crescente, especialmente em oito mercados, onde atualmente mantemos ou queremos ganhar liderança ou uma posição muito forte: Nova Zelândia, Austrália, Sri Lanka, Malásia, Chile, China, Indonésia e Brasil. Esses são mercados bem estabelecidos para a Fonterra, de forma que estamos trabalhando em uma base forte”. As atuais condições econômicas globais permanecem desafiadoras e estão impactando a demanda e os preços dos lácteos, disse Spierings. Embora ele tenha culpado as menores importações da Rússia e da China, e os aumentos na produção de leite da Europa pelo desequilíbrio entre exportações e importações, Spierings disse que os preços deverão aumentar mais no final de 2016. “Os fundamentos de longo prazo para os mercados globais de lácteos são positivos, com a demanda devendo aumentar 2% e 3% por ano devido ao crescimento da população mundial, aumento da classe média na Ásia, urbanização e condições demográficas favoráveis”. (Portal Milk Point/SP – 29/03/2016) ((Portal Milk Point/SP – 29/03/2016))
topoEsse é o maior investimento concentrado na pecuária leiteira barriga-verde Com investimentos da ordem de 4,5 milhões de reais em qualificação de produtores, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (S...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 28/03/2016))
Esse é o maior investimento concentrado na pecuária leiteira barriga-verde Com investimentos da ordem de 4,5 milhões de reais em qualificação de produtores, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) – vinculado a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc) – desenvolverá em Santa Catarina, neste ano, o programa Leite Saudável. Os recursos são do Ministério da Agricultura e foram repassados ao Senar para a operacionalização do programa. O presidente do sistema Faesc/Senar, José Zeferino Pedrozo, qualificou esse como o “maior investimento concentrado na pecuária leiteira barriga-verde”. A iniciativa insere-se dentro da nova diretriz de priorização da assistência técnica e gerencial do Senar e contempla, somente para o território catarinense, em 2016, 4,5 milhões de reais em investimentos, assinala o superintendente Gilmar Zanluchi. A implementação do programa envolve a participação dos Sindicatos Rurais, das cooperativas agropecuárias e das agroindústrias. Através dessa articulação foram mapeadas e selecionadas 855 propriedades rurais do grande oeste catarinense, situadas em 63 municípios, para receber as ações de capacitação. O programa Leite Saudável nasceu no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com orientação da Embrapa Gado Leiteiro e foi concebido para promover a ascensão de produtores de leite para a classe média rural. O dirigente avaliou que, com o alinhamento das políticas públicas para a melhoria da renda e da produtividade, com a elevação da qualidade do leite e com a ampliação dos mercados interno e externo, o setor lácteo brasileiro competirá em condições de igualdade com os principais players mundiais. Para melhorar a competitividade do setor lácteo, foram definidos sete eixos de ação: assistência técnica gerencial (para promover a ascensão dos produtores para a classe c); melhoramento genético (adoção de tecnologias com material genético superior por meio da inseminação artificial e transferência de embriões); política agrícola (garantia de acesso ao crédito Pronamp, Inovagro e Pronaf com juros subsidiados que potencializam a produção, a melhoria da propriedade e a qualidade do leite) e sanidade animal (intensificação do programa nacional de controle e erradicação da brucelose e da tuberculose animal e campanha de educação sanitária para vacinação contra a brucelose). Outros eixos são: qualidade do leite (intensificação da implementação da gestão de qualidade do leite e criação de um sistema de inteligência para gerenciamento dos dados da qualidade do leite, em parceria com a Embrapa), marco regulatório (atualização e adequação das legislações para garantir a qualidade dos produtos agropecuários, saúde pública, redução dos custos de produção e renda aos produtores, regulamentação para que as pequenas agroindústrias produzam de forma legalizada e com segurança alimentar) e ampliação de mercados (aumentar as exportações com priorização dos mercados da china, que importa 14% da produção de leite mundial, o que equivale a US$ 6,4 bilhões; e da Rússia, que absorve 7% do leite produzido no mundo, no valor de US$ 3,4 bilhões). (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 28/03/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 28/03/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU