Notícias do Agronegócio - boletim Nº 592 - 28/03/2016
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Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 02/04, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG),...((Jornal A Gazeta/MT – 28/03/2016))
Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 02/04, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), Dia de Campo sobre a importância e os benefícios da ILPF (Integra- ção-Lavoura-Pecuária-Floresta) e ILP (Integração-Lavoura-Pecuária). O evento contará com a presença de João Kluthcouski, um dos maiores especialistas do sistema ILPF do país. (Jornal A Gazeta/MT – 28/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 28/03/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove no dia 2 de abril, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), Dia de Campo sobre a importância e os benefícios ...((Revista Globo Rural Online/SP – 24/03/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove no dia 2 de abril, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), Dia de Campo sobre a importância e os benefícios da ILPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta) e ILP (Integração-Lavoura-Pecuária). O evento contará com a presença de João Kluthcouski, um dos maiores especialistas do sistema ILPF do país. João K, como também é conhecido, abordará as modernas técnicas disponíveis para a implantação do sistema que une produtividade com sustentabilidade, comprovadamente eficaz na redução de degradação das pastagens e melhoria dos resultados do projeto agropecuário. (Revista Globo Rural Online/SP – 24/03/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 24/03/2016))
topoProduzir mais em menos é um dos grandes desafios da pecuária e agricultura brasileira, principalmente mato-grossense. A parceria entre as duas atividades, criando a Integração Lavoura-Pecuária, é cons...((Portal Olhar Direto/MT – 26/03/2016))
Produzir mais em menos é um dos grandes desafios da pecuária e agricultura brasileira, principalmente mato-grossense. A parceria entre as duas atividades, criando a Integração Lavoura-Pecuária, é considerada por especialistas a saída para se obter grandes resultados no que diz respeito à produtividade. Mato Grosso é considerado um estado com grande potencial dentro do Brasil como produtor de alimentos, além de genética animal. Segundo o vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, as exportações de carne, principalmente, devem crescer nos próximos 10 anos. Ele revela que o programa de Integração Lavoura-Pecuária desenvolvido em Mato Grosso será um grande fator para impulsionar a produção de alimentos, no caso de proteína animal. Em entrevista ao Agro Olhar, concedida durante o Circuito InterCorte 2016, realizado nos dias 02 e 03 de março, em Cuiabá, Arnaldo Borges destacou que para se ter uma carne que atenda os padrões exigidos do mercado internacional é preciso investir em manejo. Confira a entrevista com o vice-presidente da ABCZ Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges: Agro Olhar – Como está o mercado da pecuária de corte em 2016 no Brasil e em Mato Grosso? Arnaldo – As exportações devem crescer nos próximos 10 anos. Eu acredito que o Mato Grosso com esse programa da Integração Lavoura-Pecuária irá ter um crescimento, e já está tendo, muito forte. Hoje, nós temos genética boa em todo o Brasil, mas nós precisamos muito é melhorar no manejo. E, para produzir uma carne dentro dos padrões do mercado internacional nós temos que investir muito ainda no manejo, porque para você ter uma carne de boa qualidade você precisa de genética e manejo em perfeito equilíbrio. Então, nós temos que investir no manejo. Agro Olhar – E qual seria o manejo adequado hoje? Arnaldo – Essa parceria que está sendo feita da agricultura com a pecuária. Pois, nós temos uma área muito grande. Aqui no Mato Grosso há uma área muito grande de pastagem degradada e com essa parceria você pode recuperar e inclusive isso é até uma exigência do mercado internacional em regiões que houve um desmatamento muito grande nestes últimos anos essa parceria inclui a floresta. Você pode até fazer uma recuperação dessas áreas de reserva que é muito importante. Nós estamos vendo aí o quanto Mato Grosso sofreu este ano com o clima, pouca chuva e eu acredito que com essa parceria, com essa recuperação das florestas nós vamos normalizar essa questão do clima. Agro Olhar – Quais os rumos que a pecuária deve tomar nos próximos 10 anos? Arnaldo - É o que está sendo feito hoje. É esse projeto da Integração Lavoura-Pecuária. Eu ouvi notícias, por exemplo, que o Governo de Mato Grosso, com todas essas entidades ligadas à atividade da pecuária e da agricultura, está fazendo um trabalho no exterior para conquistar o mercado para o Estado, que é um Estado importantíssimo tanto para a pecuária quanto para a agricultura. Agro Olhar – E quais são os desafios da pecuária para aumentar a produtividade? Arnaldo – Sempre investir em genética de qualidade e manejo. Essa Integração Lavoura-Pecuária é importante, além de melhorar, ela vai contribuir com o manejo. Com isso, em uma menor área teremos uma produtividade maior. E, outra coisa importante é a sanidade animal. Nós temos que ter um investimento muito forte também na saúde animal. Tem que haver esse equilíbrio de genética, manejo e saúde animal. O que nós temos aqui, também, de muita qualidade é o nosso fazendeiro, o criador. Ele é muito competente. Agro Olhar – E o que se tem feito pelo melhoramento genético? Estudos? Há incentivos do governo? Arnaldo – As associações de raças elas são delegadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Elas têm recursos para investir na área de melhoramento. Por exemplo, a ABCZ tem parceria com a Embrapa, que é um órgão do Mapa, e ela tem contribuído muito. O nosso programa de melhoramento nasceu nos anos 1980 com essa parceria da Embrapa, inclusive a informatização da ABCZ nasceu também dessa parceria. Na nossa atividade é muito importante ter um elo com as associações de raças e outra coisa também importante a ABCZ hoje tem como consultoria em seus programas de melhoramento a Embrapa, a UFMG, a Universidade Federal de Viçosa, a Faculdade de Zootecnia e Agronomia de Uberaba. Essas parcerias com as Universidades, pois nós temos técnicos competentes e preparados para nos ajudar a desenvolver os projetos e o que é muito importante é isso chegar lá na fazenda. Então, tem que criar esses elos. Sindicato Rural é da maior importância, porque ele é o ponto de encontro dos pequenos e médios criadores no interior do Brasil. Tem que criar elo com todas essas entidades. Porque o pequeno e médio criador é 50% do nosso rebanho. Agro Olhar – E o mercado exterior? O que está sendo feito para acabar com os entraves, tendo-se em vista que alguns embargos surgem? Arnaldo – O mercado mundial possui uma necessidade grande de alimentos. Você vê que estamos em um momento difícil em nosso país devido a uma falta de administração competente na área federal, mas nós temos administrações estaduais, como é o Mato Grosso. Mato Grosso é citado no Brasil como exemplo de governo. Um governo que trabalha em parceria com as entidades, um governo sério e que está investindo no potencial que o Estado possui, que é a agricultura e pecuária. Nós temos, hoje, empresas importantes no Brasil ligadas à saúde animal. Nós temos tudo para fazer um grande projeto de pecuária no Brasil. Agro Olhar – Tirando o fato de Mato Grosso ter o maior rebanho brasileiro, o que ele representa na pecuária nacional e também na mundial? Arnaldo – Ele é importante. É um estado que possui uma área grande para desenvolver esse projeto da Integração Lavoura e Pecuária. Possui clima, tem pecuaristas competentes, pois pessoas do país inteiro vieram para cá, porque quando pessoas saem de uma região e vão para outra geralmente são pessoas de visão. Eu vejo Mato Grosso com um potencial muito grande dentro do Brasil como produtor de alimentos. (Portal Olhar Direto/MT – 26/03/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 26/03/2016))
topoAs vendas de carne bovina brasileira para a China deverão dobrar em 2016, na comparação com o ano passado, chegando a cerca de 200 mil toneladas, o que tornaria o Brasil o principal exportador do prod...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/03/2016))
As vendas de carne bovina brasileira para a China deverão dobrar em 2016, na comparação com o ano passado, chegando a cerca de 200 mil toneladas, o que tornaria o Brasil o principal exportador do produto para o gigante asiático, segundo estimativas do Rabobank divulgadas na quarta-feira (23). Apesar da redução no ritmo de crescimento da economia, as importações de carne bovina chinesas aumentaram 60% em 2015, ante 2014. A China abriu o mercado para a carne bovina brasileira em maio de 2015 e, desde então, está habilitando um número crescente de frigoríficos do Brasil a exportarem o produto. Segundo o Rabobank, atualmente, 16 plantas de carne bovina brasileira estão habilitadas pela China. “Além disso, a fraqueza do real ante o dólar está mantendo a competitividade do Brasil em relção a outros grandes exportadores de carne bovina”, avaliaram os analistas do Rabobank em relatório. As compras de carne bovina por Hong Kong, outro importante destino para o produto brasileiro, também deverão ficar acima dos níveis de 2015, segundo o Rabobank, que espera que as exportações totais de carne bovina brasileira aumentem 10% no primeiro semestre deste ano. “O possível primeiro embarque de carne in natura para os Estados Unidos durante o primeiro semestre de 2016 irá provavelmente sustentar uma taxa de aumento ainda maior para as vendas de carne bovina brasileira no segundo semestre”, escreveram os analistas. O Rabobank voltou a afirmar que espera uma melhora na oferta de boi no Brasil a partir do segundo semestre, mas que isto só deverá resultar em aumento na produção de carne em 2017. Diante do aumento da demanda pelo produto brasileiro em um momento em que a oferta de gado para abate ainda é reduzida, o Rabobank considera que o preço da carne bovina poderá atingir níveis recordes em 2016. O diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu Frederico Cunha Mendes disse nesta semana que não espera grande aumento na oferta de gado em 2016. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/03/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/03/2016))
topoO Ministério da Agricultura confirmou que o Brasil cobrou junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) a eliminação de barreiras às exportações de carne suína de Santa Catarina impostas pela União Eu...((Jornal do Comercio/RS – 28/03/2016))
O Ministério da Agricultura confirmou que o Brasil cobrou junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) a eliminação de barreiras às exportações de carne suína de Santa Catarina impostas pela União Europeia. Durante a 65ª Reunião do Comitê sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (Comitê SPS), realizada na semana passada, os representantes brasileiros também questionaram as restrições impostas pela Nigéria às carnes bovina e de aves nacionais. Em nota, o ministério diz que os questionamentos foram apresentados em forma de "preocupações comerciais específicas (PCEs)", instrumento utilizado para tornar multilaterais eventuais negociações de temas de difícil resolução. Durante a reunião do Comitê sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias, nos dias 16 e 17 deste mês, o ministério também discutiu com o México o reconhecimento do princípio da regionalização para exportações brasileiras de carne bovina e suína e do embarque de carne suína do estado de Santa Catarina. Com os representantes chineses, conversou sobre a retomada das exportações de bovinos vivos. A delegação se reuniu também com a Turquia para questionar requisitos relativos à rastreabilidade para exportação de carne bovina; com o Sudão discutiu barreiras impostas às exportações de carnes bovina e de aves brasileiras. (Jornal do Comercio/RS – 28/03/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 28/03/2016))
topoO CCA (Comitê Consultivo Agrícola), estabelecido entre Brasil e Ucrânia, se reuniu pela primeira vez na quarta-feira (23), na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), em Brasília. Além ...((Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016))
O CCA (Comitê Consultivo Agrícola), estabelecido entre Brasil e Ucrânia, se reuniu pela primeira vez na quarta-feira (23), na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), em Brasília. Além de temas de interesse mútuo no setor agropecuário, como pesquisa, inovação e biocombustíveis, o objetivo da reunião foi estreitar as relações comerciais dos países sobre exportação de material genético avícola e de sêmen bovino do Brasil para a Ucrânia e o retorno das vendas brasileiras de carne suína àquele mercado. Os ucranianos, por sua vez, pretendem aumentar o comércio de óleo vegetais, cereais e bebidas para o Brasil. No ano passado, as exportações brasileiras de produtos agropecuários para a Ucrânia totalizaram US$ 68,5 milhões. No mesmo período, as importações brasileiras de produtos agropecuários ucranianos somaram US$ 272 mil. Entre os principais produtos exportados do Brasil para a Ucrânia estão fumo, café, carnes e produtos do complexo sucroalcooleiro. (Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016))
topoO Banco do Brasil liberou, desde 1º de fevereiro, R$ 1,4 bilhão para financiamento da Aquisição Antecipada de Insumos, o pré-custeio da safra 2016/17, sendo R$ 243,1 milhões para o segmento de médios ...((Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016))
O Banco do Brasil liberou, desde 1º de fevereiro, R$ 1,4 bilhão para financiamento da Aquisição Antecipada de Insumos, o pré-custeio da safra 2016/17, sendo R$ 243,1 milhões para o segmento de médios produtores rurais, Pronamp, e R$ 1,173 bilhão aos demais produtores. “Em Mato Grosso do Sul, o Banco do Brasil representa mais de 83% da carteira total de crédito para o agronegócio”, afirma o superintendente estadual, Evaldo Emiliano de Souza. De acordo com o banco, o desembolso de R$ 1.416,9 milhão representa crescimento de 33,4% em relação ao observado no somatório dos meses de fevereiro e março de 2014 (R$ 1,062 bilhão), última edição da modalidade de financiamento para o pré-custeio. A principal atividade financiada foi a soja, com 84,5% dos volumes liberados (R$ 1,197,3 bilhão), ainda conforme o Banco do Brasil. Entre os Estados, Goiás é o principal tomador do crédito, com 21,3% do total, seguido de Mato Grosso e do Paraná, com 20,6% e 17,1%, respectivamente. A instituição destaca que há, nas diversas fases do processo de crédito, outras propostas que somam R$ 1,7 bilhão. Com isso, o volume internalizado já ultrapassa R$ 3,1 bilhões. Banco vai dispor de R$ 10 bi e MS tem R$ 665 mi para o pré-custeio No total, o banco vai disponibilizar R$ 10 bilhões em financiamento a taxas controladas para o pré-custeio da safra 2016/2017, que tem início oficial em 1º de julho. Mato Grosso do Sul tem R$ 665 milhões. A oferta permite melhores condições aos produtores para o planejamento de suas compras junto aos fornecedores e contribui para o incremento das vendas de sementes, fertilizantes e defensivos, produzindo reflexos positivos na cadeia produtiva. (Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016))
topoFaltando pouco mais de um mês para o fim do prazo, apenas 41% dos 532 mil imóveis rurais do Paraná aderiram ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) criado por lei federal em maio de 2012. O cadastro é obrig...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/03/2016))
Faltando pouco mais de um mês para o fim do prazo, apenas 41% dos 532 mil imóveis rurais do Paraná aderiram ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) criado por lei federal em maio de 2012. O cadastro é obrigatório e a falta de inscrição torna o imóvel irregular, dificultando o acesso a financiamentos, programas de regularização fundiária e ambiental, e até à licença para uso da água. Sem o registro, que pode ser feito pela internet, os imóveis ficam no limbo, não podendo sequer ser vendidos ou desmembrados. O dono pode ser advertido e até multado. No país, de acordo com último boletim divulgado pelo Serviço Florestal Brasileiro, 68% dos 398 mil hectares passíveis de cadastramento já foram inseridos no sistema. Para se cadastrar, o titular do imóvel deve fornecer informações básicas, como a dimensão das áreas de preservação ambiental, se há encostas e morros, cursos dágua e áreas de uso consolidado para agricultura, reflorestamento pastagens e benfeitorias. Mas os produtores reclamam da falta de informação e da dificuldade de preencher o CAR. “Fazer o cadastro não é simples. É preciso um conhecimento básico sobre legislação ambiental, saber interpretar matrícula de imóvel e ter noções de georreferenciamento. Como é uma lei nova, sobram dúvidas”, afirma a engenheira agrônoma da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Carla Beck. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/03/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/03/2016))
topoO diretor-geral da FAO José Graziano da Silva disse ser essencial investir e criar novos produtos e tecnologias para apoiar os pequenos agricultores, de forma a melhorar sua resiliência e capacitá-los...((Portal Agrosoft/MG – 28/03/2016))
O diretor-geral da FAO José Graziano da Silva disse ser essencial investir e criar novos produtos e tecnologias para apoiar os pequenos agricultores, de forma a melhorar sua resiliência e capacitá-los a produzir de modo sustentável. O chefe da agência de agricultura das Nações Unidas pediu no dia 22 de março de 2016 um maior uso da agroecologia, biotecnologia e outras ferramentas inovadoras para erradicar a fome, combater a desnutrição e atingir uma agricultura sustentável. Em discurso durante o Fórum para o Futuro da Agricultura em Bruxelas, na Bélgica,, o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o brasileiro José Graziano da Silva, enfatizou a necessidade de colaboração para além das técnicas tradicionais, especialmente para auxiliar a agricultura familiar. “É essencial investir e criar novos produtos, tecnologias, processos e modelos de negócios mais amigáveis para apoiá-los, melhorar sua resiliência e capacitá-los a produzir mais de forma sustentável”, disse o diretor-geral. As inovações também são importantes para a comunidade internacional atingir as metas da Agenda 2030, que pretende eliminar a fome e a pobreza, entre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para fazê-lo, os países precisam adotar modos de governança para além de ministérios setoriais específicos, como agricultura, saúde e educação, “para encontrar soluções inovadoras para problemas de desenvolvimento complexos”, disse o brasileiro Graziano da Silva. Por exemplo, aproximadamente 80% dos extremamente pobres vivem em áreas rurais, a maioria faz parte de comunidades rurais que não cultivam alimentos suficientes para escapar da fome e da pobreza, de acordo com dados da ONU. Ao mesmo tempo, agricultores familiares produzem a maior proporção de alimentos consumida no mundo. O diretor-geral da FAO também citou o impacto das mudanças climáticas na vida das pessoas, endossando que a população mais pobre das comunidades rurais é frequentemente mais exposta a esses elementos e menos equipada para lidar com o problema. O oficial da ONU também falou sobre a necessidade de fortalecer a cadeia do setor alimentício “da fazenda à mesa do consumidor”, enfatizando a importância de incentivar consumidores a tomar melhores decisões de alimentação por meio de informações dispostas nas embalagens e publicidade precisa. (Portal Agrosoft/MG – 28/03/2016) ((Portal Agrosoft/MG – 28/03/2016))
topoTradicional bandeira do PT, a reforma agrária foi paralisada pela gestão Dilma Rousseff. Desde janeiro de 2015, o governo não realiza desapropriações, para fins de reforma agrária, de terras considera...((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/03/2016))
Tradicional bandeira do PT, a reforma agrária foi paralisada pela gestão Dilma Rousseff. Desde janeiro de 2015, o governo não realiza desapropriações, para fins de reforma agrária, de terras consideradas improdutivas. Isso ocorre mesmo com o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) tendo enviado no ano passado para a Casa Civil, responsável pela publicação final, 22 decretos para novas desapropriações. Segundo o próprio Incra, as publicações ainda não ocorreram porque a Casa Civil precisa antes consultar outros órgãos do governo. Essa metodologia foi estabelecida por um decreto baixado pela gestão Dilma em dezembro de 2013, que tornou mais lento o processo. Com fraco desempenho no setor, o governo Dilma se mantém como o que menos desapropriou desde a gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). (Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/03/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/03/2016))
topoNos quatro anos do primeiro mandato da petista, foram apenas 216 áreas desapropriadas. Agora, em um ano e três meses do atual mandato, o número é zero. Para efeitos de comparação, Lula desapropriou 1....((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/03/2016))
Nos quatro anos do primeiro mandato da petista, foram apenas 216 áreas desapropriadas. Agora, em um ano e três meses do atual mandato, o número é zero. Para efeitos de comparação, Lula desapropriou 1.302 áreas em seu primeiro mandato e 685 no segundo. Já FHC desapropriou 2.223 imóveis rurais em sua primeira gestão e 1.313 na segunda. Nesse cenário, Dilma tem sido alvo de críticas das entidades de trabalhadores rurais e até mesmo de servidores do Incra. Um dos integrantes da coordenação nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Alexandre Conceição afirma que o desempenho foi "abaixo do negativo". Para ele, o ajuste fiscal do governo tem cortado recursos do setor e inviabilizado a reforma agrária. O Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários, que representa engenheiros agrônomos do Incra, começou uma campanha crítica ao governo por causa do que chamaram de "decreto zero". "2015 é o primeiro ano sem nenhum decreto de desapropriação de terras para a reforma agrária desde a redemocratização do país: uma mancha em nossa história", diz o sindicato na campanha. (Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/03/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/03/2016))
topoComércio de bezerras, novilhas e vacas arrecadou R$ 353.100 em Pindamonhangaba Na tarde de 20 de março, José Carlos da Matta abriu as porteiras da Fazenda da Mata, em Pindamonhangaba, SP, para o 1º...((Revista DBO Online/SP – 24/03/2016))
Comércio de bezerras, novilhas e vacas arrecadou R$ 353.100 em Pindamonhangaba Na tarde de 20 de março, José Carlos da Matta abriu as porteiras da Fazenda da Mata, em Pindamonhangaba, SP, para o 1º Leilão Anual Presencial da Mata & Mário Gomes. Foram vendidos 63 lotes de fêmeas leiteiras por R$ 353.100, média geral de R$ 5.604. O Girolando foi exclusividade em pista, com 29 vacas a R$ 6.424; 26 novilhas a R$ 5.100 e sete bezerras a R$ 3.814. Também foi vendido uma vaca Holandês por R$ 7.500. A organização do evento foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A transmissão foi da TV Leilão.net (Revista DBO Online/SP – 24/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 24/03/2016))
topoSilvestre Coelho movimentou mais de meio milhão pela TV Na noite de 22 de março, Silvestre Coelho Filho fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do 1º Leilão Virtual Nelo...((Revista DBO Online/SP – 24/03/2016))
Silvestre Coelho movimentou mais de meio milhão pela TV Na noite de 22 de março, Silvestre Coelho Filho fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do 1º Leilão Virtual Nelore Mara Móveis, colocando a venda a sua produção de fêmeas em Nova Iguaçu de Goiás, no Norte Goiano. O remate movimentou R$ 516.000 com a negociação de 105 lotes. A média para as 103 bezerras, novilhas e vacas foi de R$ 4.613. Também foram vendidas duas prenhezes a R$ 20.400. A maior negociação da noite foi fechada com o Haras Khan, que desembolsou R$ 97.200 para arrematar um lote com 30 novilhas de 11 a 16 meses. O criatório também foi o maior comprador do pregão, investindo o total de R$ 208.800. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro João Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização ficou a cargo da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 24/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 24/03/2016))
topoVitrine virtual contou com oferta de fêmeas Holandês e Girolando Em 19 de março, a Fazenda Santa Rita promoveu a Liquidação de seu plantel leiteiro em pregão virtual. Foram vendidos 188 animais por R$...((Revista DBO Online/SP – 24/03/2016))
Vitrine virtual contou com oferta de fêmeas Holandês e Girolando Em 19 de março, a Fazenda Santa Rita promoveu a Liquidação de seu plantel leiteiro em pregão virtual. Foram vendidos 188 animais por R$ 716.400, média geral de R$ 3.810. A oferta foi concentrada no gado Holandês, com 158 exemplares por R$ 621.600. As vacas lideraram a pista, com 90 lotes vendidos a R$ 2.928. Também foram vendidas 39 novilhas a R$ 3.930, 28 bezerras a R$ 1.896 e um macho por R$ 3.000. No Girolando, as 18 vacas saíram à média de R$ 4.316 e 12 bezerras foram vendidas a R$ 1.425. A organização do evento foi da Embral Leilões e a transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 24/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 24/03/2016))
topoAcontece no dia 31 de março, a partir das 21 horas (horário de Brasília) o Leilão Virtual Alambari Agropecuária. Serão ofertados 43 lotes de animais da raça Gir Leiteiro, entre eles, filhas (os) desce...((Portal Notícia da Pecuária/MS – 24/03/2016))
Acontece no dia 31 de março, a partir das 21 horas (horário de Brasília) o Leilão Virtual Alambari Agropecuária. Serão ofertados 43 lotes de animais da raça Gir Leiteiro, entre eles, filhas (os) descendentes de renomados touros da raça como C.A Sansão, Fardo FIV Mutum, Radar dos Poções, Vaidoso da Silvania, Modelo TE de Bras. O remate será transmitido ao vivo pelo Canal Rural. Já no dia 4 de abril será a vez do remate de lotes de animais da raça Girolando. O catálogo de ambos remates podem ser vistos no site: http://bit.ly/1XPEslP Participe! (Portal Notícia da Pecuária/MS – 24/03/2016) ((Portal Notícia da Pecuária/MS – 24/03/2016))
topoA raça Gir Leiteiro tem uma nova recordista mundial de produção na categoria Fêmea Jovem (até 36 meses). Vicenza FIV Cabo Verde, do criador José Coelho Vítor, sagrou-se a grande campeã no Concurso Lei...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/03/2016))
A raça Gir Leiteiro tem uma nova recordista mundial de produção na categoria Fêmea Jovem (até 36 meses). Vicenza FIV Cabo Verde, do criador José Coelho Vítor, sagrou-se a grande campeã no Concurso Leiteiro da 14ª Exposição Especializada do Gir Leiteiro de Passos (MG), dentro da 53ª Expass, realizada de 06 a 13 de março. Vicenza produziu nos três dias do concurso 168,925 kg de leite, com uma média de 56,308 kg. Com esse resultado, ela quebrou o recorde anterior da fêmea Doris FIV Alambari, que produziu média 55,906 kg, em 2014, durante torneio leiteiro realizado em Uberlândia. Além de Grande Campeã do Concurso Leiteiro de Passos 2016, Vicenza FIV levou os títulos de Campeã Fêmea Jovem e Melhor Úbere Jovem. A nova recordista é filha de Jaguar TE do Gavião na Atlanta, que é filha de Sansão e tem lactação oficial de 10.884 Kg de leite. Para o administrador da fazenda São José do Can Can, Rodrigo Coelho, o resultado é muito positivo por se tratar de um título de Grande Campeã ainda mais na nossa terra Natal, ou seja, dentro de casa. "O sucesso foi ainda maior porque o título veio coroado com o recorde mundial", ressaltou. O superintendente técnico da ABCGIL, André Rabelo Fernandes, destacou que começar o ano com um novo recorde é um bom resultado para a raça. "Com uma estrutura corporal e úbere de boa qualidade, o animal mostra a força da raça Gir Leiteiro", afirmou. Fábrica de Campeãs Coelho destacou que esse é o quarto recorde mundial da Fazenda São José do Can Can e demonstra o resultado do trabalho de seleção do criador José Coelho Vítor. Há nove anos, o pecuarista tem realizado o melhoramento genético dos animais com foco na produção de leite e temperamento, aliado a um bom manejo, boa genética e acasalamentos dirigidos. "Vale lembrar que 100% das matrizes da fazenda passam pelo controle leiteiro, as melhores são selecionadas como doadoras e as outras como receptoras", observou. A Fazenda São José do Can Can conquistou recordes de produção também com a Vaca Jovem Jiba FIV de Bras, Bi- recordista mundial de produção da Raça com média diária de produção de 62,97 Kg de leite e Bruna FIV Cabo Verde, Recordista mundial de produção da Raça com média diária de 68,960 Kg de leite, além da Recordista de produção da EXPOZEBU, Fábrica FIV de Bras, com média diária de 60,840 Kg de leite. Noite de Gala No dia 29 de abril, a Fazenda São José do Can Can abre o final de semana de grandes negócios do Grupo Cabo Verde com o Leilão Noite de Gala São José do Can Can. Em oferta, 32 lotes de alta genética do Gir Leiteiro, entre prenhezes, bezerras de pista, doadoras consagradas e recordistas de produção. A organização é da Programa Leilões e a transmissão pelo Canal Terraviva. No sábado é a vez do tradicional Grande Leilão Anual Girolando Santa Luzia com oferta especial de 300 fêmeas Girolando. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/03/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/03/2016))
topoUm empreendimento pecuário deve, primeiramente, garantir sua sustentabilidade econômica com um bom planejamento das atividades ao longo do ano. O recurso humano para executar esse planejamento deve se...((Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016))
Um empreendimento pecuário deve, primeiramente, garantir sua sustentabilidade econômica com um bom planejamento das atividades ao longo do ano. O recurso humano para executar esse planejamento deve ser buscado e treinado visando ao aprimoramento de capacidades e competências para bem exercer as atividades da propriedade. As práticas ambientais nunca devem ser negligenciadas, pois o retorno financeiro é certo. O produtor consciente das responsabilidades que sua atividade requer, assim como a boa administração financeira e de recursos humanos, deve possuir um bom planejamento do uso dos recursos naturais, evitando prejuízos e favorecendo os lucros. Quando a terra ainda é virgem, caso raro no Brasil atual, a preparação da mesma para integrar o sistema produtivo é em muito facilitado, pois podemos planejar as construções longe das APPs (Áreas de Preservação Permanente), formar pastagens mantendo as distâncias regulamentadas das fontes de água, escolher o melhor pasto adequado ao tipo de solo da propriedade evitando a existência de solos expostos às intempéries, construir curvas de nível para evitar a perda da camada mais fértil do solo por erosão laminar etc. Atualmente, o Brasil possui cerca de 5 milhões de propriedades. Como se adequar ambientalmente quando as mesmas já foram formadas há mais tempo, quando as leis que regiam o espaço rural eram outras? Os dirigentes do nosso país após consultas às diversas classes que fazem do ambiente rural o seu ganha-pão, chegaram à carta magna de como bem administrar ambientalmente as propriedades brasileiras. Este é o Código Florestal Brasileiro reformado e publicado em 25 de maio de 2012 (lei nº 12.651/2012). Juntamente ao novo Código Florestal veio o CAR (Cadastro Ambiental Rural), um registro eletrônico obrigatório que visa a regularizar ambientalmente as propriedades rurais brasileiras. O CAR é um instrumento que veio auxiliar os donos de terras a melhor planejar o seu espaço rural, ao mesmo tempo serve como um inventário do que existe de áreas ainda conservadas e ajuda ainda a identificar onde estão as áreas degradadas para que se promova uma planejada recuperação das mesmas, e o tempo está acabando. O prazo para que todos cadastrem o seu imóvel termina em 5 de maio de 2016, isso porque já foi prorrogado por um ano. O proprietário poderia se perguntar “por que devo fazer essa tal de Gestão Ambiental em minhas terras?”. Fazendo essa gestão, esse planejamento, o produtor estará assegurando uma garantia jurídica para suas ações produtivas e de conservação. Poderá ser um sério candidato a melhorar sua produtividade, seja qual for a cultura ou criação adotada. Poderá também obter financiamentos de entidades oficiais para que tenha um capital financeiro sólido que lhe assegure uma safra com bons dividendos. Em breve, teremos uma nova lei que favorecerá primeiramente o ambiente rural e com ótimas consequências para os habitantes das cidades que é a lei 312/15, que ainda está tramitando na Câmara dos Deputados, e trata da Política Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais. A eficácia da conservação dos recursos naturais propicia ao empresário rural várias possibilidades de agregação de valor aos seus produtos, assim como receber por exercitar essa conservação. Um bom exemplo é o uso da água. Se o produtor tem uma boa gestão ambiental do espaço rural que lhe cabe, poderá ter ganhos monetários com os dividendos oriundos de fundos que premiarão aqueles que promovem a recuperação ambiental em suas propriedades. O aumento da vazão de cursos de água em propriedade está perfeitamente alinhado ao Código Florestal Brasileiro na proteção de nascentes, recuperação da Reserva Legal e conservação da vegetação ciliar, de matas etc. (Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 28/03/2016))
topoO mercado do boi gordo está firme. A oferta de boiadas é curta. Além de a oferta estar restrita, os pecuaristas estão retendo os animais no pasto e o feriado reduziu ainda mais os negócios. São comuns...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/03/2016))
O mercado do boi gordo está firme. A oferta de boiadas é curta. Além de a oferta estar restrita, os pecuaristas estão retendo os animais no pasto e o feriado reduziu ainda mais os negócios. São comuns as ofertas de compra acima da referência. As escalas de abates estão curtas, com média de três dias. No mercado atacadista de carne bovina com osso, os preços estão estáveis. Os cortes desossados, porém, seguem com escoamento fraco. Desde o começo do ano, em São Paulo, os preços da carne sem osso recuaram 5,7%, em média, enquanto o boi gordo acumulou valorização de 5,1%. (Portal Scot Consultoria/SP – 28/03/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 28/03/2016))
topoNo mercado de reposição no Paraná, os negócios têm acontecido em um ritmo mais lento, o que não é comum para este período do ano, já que os pastos estão em boas condições e estimulam o recriador/inver...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/03/2016))
No mercado de reposição no Paraná, os negócios têm acontecido em um ritmo mais lento, o que não é comum para este período do ano, já que os pastos estão em boas condições e estimulam o recriador/invernista a repor os animais. Embora as cotações venham subindo nos últimos meses, a lentidão nos negócios fez os preços andarem de lado esta semana. Com a proximidade da época de desmama, aumentou o volume de negócios com esta categoria. Considerando as categorias de machos anelorados a valorização no último ano foi de 12,3%, com destaque ao boi magro (12@), que subiu 14,1% no período. O boi gordo, no entanto, subiu menos, 8,3% em média no último ano, o que diminuiu o poder de compra do pecuarista. Hoje é possível comprar 1,23 boi magro com a venda de um boi gordo no estado. No mesmo período do ano passado esta relação era de 1,29. (Portal Scot Consultoria/SP – 28/03/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 28/03/2016))
topoA indústria pecuária da Austrália está em meio a uma transição significativa após um período de crescimento quase sem precedentes nos preços dos bovinos, combinado com um aumento seguido por uma retra...((Portal Beef Point/SP – 28/03/2016))
A indústria pecuária da Austrália está em meio a uma transição significativa após um período de crescimento quase sem precedentes nos preços dos bovinos, combinado com um aumento seguido por uma retração nas taxas de abate, de acordo com dados do NAB Group Economics. As taxas de abate começaram a aumentar em 2013 à medida que as condições de seca começaram a afetas Queensland e outros locais, forçando alguns produtores a reduzir os níveis do rebanho. Em 2014, a demanda dos Estados Unidos aumento à medida que o rebanho americano diminuiu após uma importante seca nos estados produtores de gado do país. Isso pressionou os preços de exportação da carne e, mais tarde, os preços domésticos nos leilões australianos, para muito para cima. A desvalorização do dólar australiano no período forneceu mais suporte aos preços. Entretanto, a confluência dos fatores acima reflete em grande parte um dos seguintes eventos. Desde meados de 2015, as taxas de abate australiano se retraíram devido à escassez de animal, o mercado de exportação dos Estados Unidos se retraiu com relação ao seu pico em setembro do ano passado e, embora tenha sido previsto que o dólar australiano cairia para cerca de 67 centavos de dólar americano até o final do ano, a maioria do ajuste da moeda já ocorreu. O NAB previu que os preços nos leilões australianos continuarão altos nesse ano, mas com queda nos volumes, e o valor das exportações de carne bovina da Austrália deverá cair em 10,4% em 2016-17. Isso parece ser um pouco positivo aos preços de exportação aos Estados Unidos, dada a crescente oferta de carne bovina americana. (Portal Beef Point/SP – 28/03/2016) ((Portal Beef Point/SP – 28/03/2016))
topoQuestões envolvem barreiras contra aves, suínos e bovinos. Brasil questionou as barreiras impostas às carnes brasileiras por meio do instrumento denominado “preocupações comerciais específicas”. O gov...((Revista Beef World Online/SP – 26/03/2016))
Questões envolvem barreiras contra aves, suínos e bovinos. Brasil questionou as barreiras impostas às carnes brasileiras por meio do instrumento denominado “preocupações comerciais específicas”. O governo brasileiro questionou as barreiras às exportações de carne suína de Santa Catarina pela União Europeia e as restrições às carnes bovina e de aves nacionais pela Nigéria, durante a 65ª Reunião do Comitê sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da Organização Mundial do Comércio (OMC) na semana passada. “Com a apresentação da matéria na plenária da OMC, espera-se movimentação, nos próximos meses, para a solução dos problemas”, informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em nota na quinta-feira (24). O Brasil questionou as barreiras impostas às carnes brasileiras por meio do instrumento denominado “preocupações comerciais específicas” (PCEs), usado para tornar eventuais negociações de temas de difícil resolução em multilaterais. Santa Catarina tem status de livre de febre suína clássica e livre de febre aftosa sem vacinação reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A delegação do Mapa presente na reunião, que ocorreu nos dias 16 e 17 de março, também discutiu com o México sobre o reconhecimento do princípio da regionalização para exportações brasileiras de carne bovina e suína e do embarque de carne suína do estado de Santa Catarina. A retomada das exportações de bovinos vivos para a China também foi tema de discussão com os chineses. A Turquia foi questionada sobre requisitos relativos à rastreabilidade para exportação de carne bovina e, com o Sudão, o governo brasileiro discutiu barreiras impostas às exportações de carnes bovina e de aves, informou o Mapa. (Revista Beef World Online/SP – 26/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 26/03/2016))
topoProgramas são coordenados pela Secretaria de Agricultura e Política Ambiental O melhoramento genético é uma importante ferramenta para aumentar qualitativa e quantitativamente a produção dos animais e...((Revista Beef World Online/SP – 24/03/2016))
Programas são coordenados pela Secretaria de Agricultura e Política Ambiental O melhoramento genético é uma importante ferramenta para aumentar qualitativa e quantitativamente a produção dos animais e, consequentemente, aumentar a renda nas propriedades. Sabendo disso a prefeitura de Marechal Cândido Rondon investe anualmente na aquisição de sêmen bovino e suíno que são disponibilizados aos produtores rurais do município para incentivar o setor produtivo. Nesta segunda-feira, dia 22, o prefeito Moacir Froehlich, na presença de vereadores e secretários, assinou a homologação de processo licitatório no valor de R$ 63 mil, para a aquisição de doses de sêmen bovino para atender ao Programa de Inseminação Artificial da Secretaria de Agricultura e Política Ambiental. O material adquirido é das raças holandesa e jersey. Na oportunidade também o mandatário municipal assinou o edital de licitação na modalidade registro de preço para a aquisição de 5.500 doses de sêmen suíno de padrão genético comprovado que serão destinados aos produtores rurais a fim de atender o Programa de Melhoria Genética. Este é aberto a todos os produtores em escala comercial. Após a realização do processo licitatório, para saber quem será a empresa que fornecerá o material, o prefeito deverá homologar a licitação e então o material estará disponível aos agricultores. O prefeito Moacir Froehlich destacou que os programas ao longo dos anos estão apresentando excelentes resultados, por isso o município irá investir mais uma vez nestas ações. Os agricultores que tiverem interesse em participar destes programas deverão comparecer na prefeitura, na Secretaria de Agricultura, para receber orientações de como proceder. (Revista Beef World Online/SP – 24/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/03/2016))
topoInfecções causadas por parasitas que se alojam nos órgãos internos de animais, nomeadas de endoparasitas, são uma ameaça à saúde dos rebanhos bovinos, pois comprometem seu desenvolvimento e desempenho...((Portal Página Rural/RS – 24/03/2016))
Infecções causadas por parasitas que se alojam nos órgãos internos de animais, nomeadas de endoparasitas, são uma ameaça à saúde dos rebanhos bovinos, pois comprometem seu desenvolvimento e desempenho produtivo. Com o intuito de proteger o rebanho, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Zootecnia (IZ), elaborou um estudo orientando os produtores rurais a adotarem medidas de prevenção e diagnostico do verme. As infecções em bovinos apresentam sintomas gastrintestinais, como diarreia, por exemplo. “Os animais que estão infectados com uma pequena carga parasitária podem apresentar uma depressão no apetite, consequentemente redução de crescimento, além de perdas de nutrientes pelas lesões que os parasitas causam na mucosa gastrintestinal”, explicou a pesquisadora da Secretaria, que atua no IZ, Luciana Morita Katiki. “As pequenas feridas causadas pelos vermes na mucosa podem causar perdas de nutrientes e proteínas, levando ao comprometimento da resposta imunitária, diminuindo as respostas vacinais e tornando os animais mais susceptíveis às infecções”, complementou a pesquisadora da Pasta, Cecília José Veríssimo. As especialistas ressaltaram que muitos produtores tratam as infecções parasitárias, do rebanho com vermífugos. “No entanto, o tratamento com esses medicamentos tem se apresentado por vezes ineficaz”, disse Luciana. “Nesse mesmo estudo, foram avaliados quatro medicamentos muito utilizados. “Constatamos que metade deles são ineficazes para o tratamento das verminoses”, destacou Cecília. De acordo com a pesquisa, a resistência ao medicamente é muito comum e bastante reportado em criações de ovinos. A causa primária da ineficácia dos vermífugos é o uso indevido e indiscriminado. “Infelizmente, esse fato também está presente nos rebanhos bovinos e o prejuízo acaba sendo bem observado em animais jovens, em categorias mais susceptíveis. Conforme os animais vão se tornando adultos eles adquirem resistência natural aos vermes”, afirmou Luciana. Para prevenir as perdas e prejuízos causados pela verminose, um bom manejo alimentar e sanitário deve ser adotado na propriedade. A separação dos animais por lotes categorizados por idade permite um controle da alimentação, do ambiente. “Sabe-se que a proteína em níveis ideais para a idade na dieta dos animais é fator importante para a construção da imunidade contra às infecções parasitárias”, destacou Cecília. As especialistas ressaltam que para o controle das infecções, os animais devem ser avaliados periodicamente. Em caso de bezerros, o exame deve ser feito, pelo menos, a cada três meses. “Dentro de um lote de bezerros, é preciso escolher pelo menos cinco animais que estejam com pelos arrepiados, fezes amolecidas, emagrecimento. Depois, as fezes devem ser embaladas em sacos plásticos e refrigeradas (não congeladas) e encaminhadas para o Laboratório de Parasitologia do Instituto de Zootecnia para que seja feita as análises clínicas”, disse Luciana. O produtor poderá entregar as fezes refrigeradas e individualizadas em sacos plásticos ou luvas plásticas, identificando-as em isopor com gelo reciclável. O tratamento do rebanho deve ocorrer se os resultados dos exames apresentar-se alterados. Os exames e a frequência dos tratamentos vão se espaçando conforme os animais vão crescendo. “Os exames de fezes devem se tornar uma rotina na prática da fazenda devido as falhas de tratamento, que ocorrem pela resistência aos medicamentos e também, para que o produtor possa fazer o tratamento do rebanho quando é estritamente necessário. Esse tipo de controle, diminui a frequência dos tratamentos, diminui as perdas produtivas e diminui as chances de tornar o vermífugo ineficaz”, explicou Cecília. Em relação ao controle estratégico, as pesquisadoras sugerem que seja feita a vermifugação em bezerros no desmame e fazer exame de fezes pelo menos a cada três meses até que o animal tenha um ano de idade. Conforme os animais vão crescendo, a frequência dos exames e os tratamentos vão diminuindo. Para as vacas adultas, é preciso se atentar ao período próximo ao parto, quando a imunidade cai devido a fatores fisiológicos naturais. A escolha do vermífugo que será utilizado deve ser discutido com o técnico que acompanha o rebanho, se necessário, realizar um teste de eficácia do vermífugo, apontou o estudo. O secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, destacou a importância da bovinocultura na atividade do agronegócio paulista em econômica, por isso, “é preciso estar atento à sanidade animal, para que nenhuma doença comprometa os rebanhos, com reflexos negativos na renda do produtor e para os agronegócios. Essa é a orientação do governador Geraldo Alckmin para que tomemos ações preventivas, para garantir a saúde do rebanho e fomentar a produção”, disse. O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, com cerca de 1,4 mil frigoríficos e também o maior exportador mundial de carne. Em São Paulo, são 150 indústrias de grande a pequeno porte, que geram cerca de 68 mil empregos. O País ocupa o primeiro lugar mundial em volume de exportações: em 2014, embarcou 1,5 milhão/toneladas, proporcionando o ingresso de divisas de US$ 7,2 bilhões. Os frigoríficos paulistas participaram com cerca de 30% do total brasileiro: 440 mil toneladas e US$ 2,1 bilhões. A pecuária bovina corresponde a cerca de 10% do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), contabilizando R$ 7,1 bilhões dos R$ 72,9 bilhões gerados na agropecuária do Estado, de acordo com dados de 2014 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge). O Laboratório de Parasitologia do Instituto de Zootecnia está localizado na Rua Heitor Penteado, 56, CEP 13460-000, Nova Odessa, SP. Para a remessa e o pagamento, entrar em contato antes do envio no telefone (19) 3466-9452. (Portal Página Rural/RS – 24/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 24/03/2016))
topoA recuperação eventual do setor de lácteos no Brasil está intimamente vinculada à melhoria do poder aquisitivo da população e isto se dá pela conjugação de dois fatores principais: crescimento econômi...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/03/2016))
A recuperação eventual do setor de lácteos no Brasil está intimamente vinculada à melhoria do poder aquisitivo da população e isto se dá pela conjugação de dois fatores principais: crescimento econômico e queda de inflação. A avaliação é do diretor da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) Alberto Figueiredo, que dá consequência à sua análise sobre a situação do segmento no País. Como as perspectivas da maioria dos analistas apontam para um recuo do Produto Interno Bruto (PIB) em torno de 3% e uma inflação passando de 6,5%, “o cenário para a pecuária do leite em 2016 é, por enquanto, desanimador”, comenta Figueiredo. Ele também representa a SNA na Câmara Setorial do Leite e Derivados, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Ele também avalia o mau aproveitamento das pastagens, por parte do setor pecuário nacional, como parte responsável para o momento delicado. De acordo com recente estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), latifúndios com grandes benfeitorias, baixo aproveitamento das áreas, animais grandes e robustos com baixa produtividade são parte de um cenário em desuso das propriedades rurais destinadas, principalmente, à pecuária. “Há uma predominância no sistema produtivo brasileiro, do processo patrimonialista de produção, isto é, costuma dar mais importância à quantidade que à qualidade. Este sistema se baseia na teoria do gasto mínimo. Assim, pela ausência de investimentos na melhoria da qualidade das pastagens, a natureza responde oferecendo menos quantidade de alimentos para os animais. Por isto, são necessários maiores extensões de áreas para manutenção dos animais.” (Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/03/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/03/2016))
topoO Governo de Mato Grosso entregou nesta véspera do feriado (24), 11 resfriadores de leite com capacidade de armazenamento de 1.000 litros e uma patrulha mecanizada completa, para oito municípios da re...((Portal Folha Max/MT – 26/03/2016))
O Governo de Mato Grosso entregou nesta véspera do feriado (24), 11 resfriadores de leite com capacidade de armazenamento de 1.000 litros e uma patrulha mecanizada completa, para oito municípios da região norte do Estado. A entrega realizada pela Secretaria de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), ocorreu no município de Santa Carmem com a presença do Governador Pedro Taques. Os equipamentos agrícolas foram adquiridos pela Seaf em dois convênios com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), sendo eles o 778988/2012 para aquisição de patrulhas mecanizadas contendo trator agrícola, uma ensiladeira, uma plantadeira e uma grade aradora e o 810911/2014 para a compra de resfriadores de leite e tanques isotérmicos. “Estamos saneando convênios antigos que faltava o apenas Estado fazer uma gestão administrativa com transparência, visando atender o pequeno produtor dos municípios mais distantes. Aqui no caso de Santa Carmem que produz 10 mil litros de leite por dia, os 2 resfriadores de leite irão ajudar a alavancar a atividade e economia local”, comentou o secretário de Estado de Agricultura Familiar Suelme Fernandes. A patrulha mecanizada e os resfriadores entregues foram adesivados com o informe “Uso exclusivo da agricultura familiar, denuncie 162” para que não haja desvio de função na utilização do bem público, cedido para a prefeitura. O prefeito de Santa Carmem, Alessandro Nicole agradeceu ao apoio do Governador Pedro Taques e o staff do governo. “Somos bem atendidos em todas as secretarias de Estado deste Governo, e agradecemos apoio do Pedro e acreditamos que ele será o governador da agricultura familiar”. “Pelo menor preço, adquirimos este convênio dos resfriadores pelo valor de R$ 949.947 ou seja, economizamos nesta aquisição com equipamentos de primeira qualidade 50% do valor total e com o saldo que sobrou iremos adquirir mais 100 equipamentos para trazer tecnologia para a bacia leiteira, fortalecendo o Pró-Leite”, comentou a secretária adjunta de administração sistêmica da Seaf, Vanessa Queirós. Os municípios atendidos da região norte são Vera, Cláudia, Nova Mutum, Tabaporã, Sorriso, Santa Carmem, Sinop e Feliz Natal e pertencem aos consórcios vale do Arinos e Alto do Teles Pires. Na ocasião, participaram da solenidade os deputados estaduais Baiano Filho, Silvano Amaral, deputado federal Nilson Leitão, senador José Medeiros, Vice Governador Carlos Fávaro, prefeitos da região além do governador Pedro Taques. (Portal Folha Max/MT – 26/03/2016) ((Portal Folha Max/MT – 26/03/2016))
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