Notícias do Agronegócio - boletim Nº 613 - 28/04/2016 Voltar

Associados cobraram prestação de contas detalhadas para entender déficit na ABCZ

Associados saem da reunião com superintendente da ABCZ com a informação de que a prestação de contas detalhadas não foi concluída A ABCZ (Associação Brasileira de Criadores Zebu) realizou uma Assemble...((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016))


Associados saem da reunião com superintendente da ABCZ com a informação de que a prestação de contas detalhadas não foi concluída A ABCZ (Associação Brasileira de Criadores Zebu) realizou uma Assembleia Geral, no dia 1º de abril, quando os associados tomaram conhecimento de que pelo 3º ano consecutivo fecharam as contas com déficit. Na reunião, os associados Eduardo Nogueira Borges, Luiz Carlos Borges Ribeiro e Jairo Machado Furtado pediram a prestação de contas detalhas da entidade, mas comprovaram que o pedido não foi registrado na ata da reunião. Então, apresentaram oficialmente um documento fazendo a solicitação e como não estão obtendo êxito procuraram o diretor Rivaldo Machado Borges Júnior que intermediou, ontem (27), uma reunião entre o superintendente da ABCZ com o candidato à Presidência e vice-presidente Arnaldo Manuel, juntamente com o associado Eduardo Nogueira. “O superintendente alegou que o documento precisa passar pelo presidente Luiz Cláudio Paranhos, porque se trata de um detalhamento específico”, destaca. Ainda segundo o diretor, o superintendente informou que o presidente estava ocupado com os trabalhos de abertura da ExpoZebu, por isso não tiveram tempo de concluir o trabalho, mas assim que o presidente chegar à sede, ele irá entregar o documento. Questionado se estavam percebendo que estavam criando obstáculos para atender a demanda, Rivaldo respondeu que espera que não seja isso, porque fica ruim para todos os integrantes da Diretoria da entidade, inclusive para ele. Como a ABCZ é uma entidade de destaque internacional, que recebe recursos do governo federal, através do Ministério da Agricultura, a indagação é se estavam desconfiando de “desvio de verbas”, mas essa possibilidade foi descartada por Rivaldo, que avaliou que a entidade é séria. “A única coisa que queremos é entender porque estamos três anos fechando as contas no vermelho e isso é um direito do associado”, aponta. O candidato a presidente da entidade, e atual vice-presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel analisou a importância da prestação de contas detalhadas da entidade, alegando que estava sendo bastante questionado sobre a situação por parte de associados. Como vice ele explicou que já teve oportunidade de participar de outras reuniões de entidades, onde as informações solicitadas ficam a disposição dos associados, como é correto. Por isso, não vê razão para tanta demora da ABCZ em entregar o documento solicitado, inclusive porque a prestação de contas foi mais uma leitura de atividades do ano propriamente dita. Como uma das reivindicações dos associados é mais transparência nas prestações de contas, isso faz parte das propostas de campanha. “Acho que a ABCZ deveria aproveitar a realização da ExpoZebu para colocar a prestação de contas da entidade à disposição de todos os associados”, conta Diretrizes - O vice-presidente analisou que não tem o porquê do pedido não ser atendido pela ABCZ, tendo em vista que já foi apresentado o balanço na Assembleia Geral, e a mesma foi aprovada por uma empresa de consultoria e pelo Conselho Fiscal da entidade. Questionado se iria acionar a Justiça, caso não sejam atendidos, Eduardo explicou que trabalham com o princípio que a ABCZ é transparente e que a assim que tiver os documentos em mãos irá estudar o que poderá ser feito. “Nós queremos simplesmente saber o que está acontecendo na entidade. Estamos vivendo numa época difícil, o registro está caindo e o custo aumentando. Nós que temos gados registrados estamos ficando preocupados com a situação”, comenta Eduardo, analisando que se Arnaldo for eleito, deve assumir a entidade sabendo o que está acontecendo para ter um plano de governo.” (Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016))

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ABCZ emite nota dizendo que está sofrendo ataques devido à eleição

O presidente da ABCZ (Associação Brasileira de Criadores Zebu) em Uberaba, Luis Cláudio Paranhos emitiu uma nota ao JORNAL DE UBERABA com o objetivo de se defender. No documento ele diz que “a entidad...((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016))


O presidente da ABCZ (Associação Brasileira de Criadores Zebu) em Uberaba, Luis Cláudio Paranhos emitiu uma nota ao JORNAL DE UBERABA com o objetivo de se defender. No documento ele diz que “a entidade é reconhecida, ao longo das últimas gestões, pela qualidade, profissionalismo e na representação dos associados. Estas conquistas caminham lado a lado com uma gestão financeira responsável, baseada em planejamento e controle das atividades e equilibrando a busca de resultado econômico com melhoria da prestação de serviços aos associados, sem onerá-los com novos custos.” A ABCZ é uma entidade sem fins lucrativos, com a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro, melhoramento e promoção das raças zebuínas. “Em respeito aos nossos associados, e também aos nossos colaboradores, vimos a público fazer esclarecimento relativo aos nossos serviços, resultados e eleições. A ABCZ continuará tratando todos estes assuntos com ética, seriedade e transparência. Defendemos a entidade de todos os ataques que vem sofrendo nestas eleições e manteremos os associados e a comunidade informados de eventuais decisões que afetam a entidade.” (Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016))

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Vai render

Prestação de contas da ABCZ continua rendendo. A novidade agora é a queixa de que a ata da assembleia não retrataria “ipsis litteris” o que foi a exposição feita aos associados. (Jornal da Manhã Onlin...((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))


Prestação de contas da ABCZ continua rendendo. A novidade agora é a queixa de que a ata da assembleia não retrataria “ipsis litteris” o que foi a exposição feita aos associados. (Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))

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Turbulência

E será nesse clima o desenrolar da ExpoZebu de inauguração programada para o próximo domingo, completamente esvaziada de autoridades políticas. (Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))


E será nesse clima o desenrolar da ExpoZebu de inauguração programada para o próximo domingo, completamente esvaziada de autoridades políticas. (Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))

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Superávit

E, segundo ele, o déficit de R$396,5 mil em 2015 poderia ter sido substituído por superávit de R$3,5 milhões, tivesse a ABCZ repassado aos criadores encargos assumidos. (Jornal da Manhã Online/MG – 28...((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))


E, segundo ele, o déficit de R$396,5 mil em 2015 poderia ter sido substituído por superávit de R$3,5 milhões, tivesse a ABCZ repassado aos criadores encargos assumidos. (Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))

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Em discussão

A nota acrescenta que a ABCZ repudia a abordagem do tema feita pela campanha de Arnaldo e assegura que a questão vem sendo tratada com transparência, e sem definição ainda. (Jornal da Manhã Online/MG ...((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))


A nota acrescenta que a ABCZ repudia a abordagem do tema feita pela campanha de Arnaldo e assegura que a questão vem sendo tratada com transparência, e sem definição ainda. (Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))

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Pessimismo

Jornal Diário do Comércio revela que a ExpoZebu 2016 deve faturar R$46,5 milhões. O valor seria o mesmo de 2015, que não superou o de 2014. Também o número de animais em julgamento tem caído. Isso mos...((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))


Jornal Diário do Comércio revela que a ExpoZebu 2016 deve faturar R$46,5 milhões. O valor seria o mesmo de 2015, que não superou o de 2014. Também o número de animais em julgamento tem caído. Isso mostra que a nova diretoria da ABCZ deve rever o plano de marketing do evento, para atrair mais expositores, público e, consequentemente, renda. (Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 28/04/2016))

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MG: Nota da ABCZ

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU – ABCZ NOTA DE ESCLARECIMENTO A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em respeito aos associados e colaboradores, vem a público fazer esclarec...((Portal Grupo Publique/SP – 27/04/2016))


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU – ABCZ NOTA DE ESCLARECIMENTO A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em respeito aos associados e colaboradores, vem a público fazer esclarecimentos relativos aos seus serviços, resultados e eleições. Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas: O serviço de registro apresenta excelentes resultados do ponto de vista da qualidade dos atendimentos, conforme evidenciam 30.651 avaliações recebidas ao longo dos três anos da atual gestão. A provação dos serviços por parte dos criadores bateu recorde em 2015, chegando a 97,58% de satisfação com os serviços de campo e 97,08% dos serviços da sede e escritórios. A ABCZ possui um corpo técnico extremamente profissional, qualificado, dedicado. Uma equipe, no campo e na sede e escritórios, que não mede esforços para atender bem, prontamente, todas as necessidades do serviço de registro. Eventuais ciclos de alta ou de baixa nos volumes de registros são normais e, como em qualquer atividade, são influenciados, na maioria das vezes, por fatores externos, como mercado e situação econômica do país. Tivemos um pico, sendo o maior volume de registro dos 82 anos de história da ABCZ em 2012. Em seguida, tivemos dois anos seguidos de queda, ao redor de 10% ao ano em 2013 e novamente em 2014, motivados, principalmente, pela forte crise econômica e, em algumas regiões, também por problemas de seca. Em 2015 voltamos a crescer (aumento de 0,65%). Em 2016, nos três primeiros meses do ano, tivemos um crescimento de 10,74% em relação ao ano passado. Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas: Revolucionamos o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas, com a contratação de cientistas, softwares e montagem de estrutura própria de pesquisa e desenvolvimento para dar apoio aos nossos técnicos e associados. Investimentos na equipe técnica, extremamente profissional, treinada, motivada e com recursos tecnológicos para contribuir cada vez mais com uma pecuária moderna e competitiva. Criamos uma estrutura comercial para o PMGZ, com supervisores nas principais regiões do País e ações estratégicas de marketing e vendas. O PMGZ tem crescido de forma espetacular, ano a ano. De 2012 a 2015, o crescimento no número de criadores foi de 92,72%. O número de matrizes aumentou 70,8%. Somos o maior e melhor programa de melhoramento genético de raças zebuínas do mundo. Promoção das Raças Zebuínas: A ABCZ realizou em todo o Brasil mais de 500 eventos nos últimos três anos. Em sua quase totalidade, ações gratuitas para os criadores e pecuaristas em geral, contribuindo para a inovação, difusão de novas tecnologias e qualificação de pessoal. Fortalecemos a Expogenética e a Expozebu Dinâmica; praticamente dobramos a quantidade de empresas que fazem parte do Brazilian Cattle (e as exportações do projeto tiveram crescimento de 70,7% no primeiro bimestre de 2015, em relação a 2014); aumentamos os recursos destinados ao Progenética e estamos prestes a atingir a marca de 50.000 doses de sêmen distribuídas gratuitamente através do PNAT – Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens. E todas estas ações têm sido implantadas sem aumento de custo para os associados. Porque, com uma gestão séria, profissional e capaz, a ABCZ também tem conseguido realizar parcerias com empresas privadas, governo, criadores, associações promocionais e entidades do setor para ampliação das atividades de fomento (dias de campo, seminários, cursos), promoção (feiras e exposições) e de representação e defesa da classe. É a contribuição da ABCZ para orientar, levar novas tecnologias e fomentar uma pecuária cada vez mais produtiva. A pecuária comercial, que tem imensas oportunidades e desafios nas próximas décadas, e para os quais devemos nos preparar para responder à altura do que o mundo espera de nós, pecuaristas brasileiros. Representação e defesa dos associados: Investimos na ampliação da representatividade política da ABCZ. Participamos ativamente, ao lado de outras entidades representativas da pecuária e do agronegócio brasileiro, de inúmeras ações em todo o país. Por conta desta expansão da nossa atuação, fomos convidados a assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, importante fórum de discussões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Câmara é um dos principais canais de interlocução entre o setor privado e o governo. Exercer a presidência da Câmara reafirma a ABCZ como uma entidade do mais alto nível em termos de relacionamento com as demais entidades e com o governo. Este trabalho político em defesa dos interesses da pecuária nacional também gerou reconhecimento na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) na qual temos nosso Diretor Antônio Pitangui de Salvo como atual Presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte. A ABCZ tem hoje, em Brasília, uma assessoria de relações governamentais para orientar e defender os direitos dos produtores, em conjunto com a presidência, diretoria e conselheiros. Atuamos junto à Frente Parlamentar do Agronegócio, do Instituto Pensar Agro e na articulação com outras entidades na defesa dos produtores rurais. Estamos lutando, juntamente com outras entidades, para defender o novo código florestal no Supremo Tribunal Federal, nas ações que tentam derrubar os avanços conseguidos pelo Brasil. Agora em julho, ABCZ representará a pecuária no Global Agribusiness Forum, junto aos líderes do agronegócio mundial, reforçando o nosso compromisso com a moderna pecuária brasileira e seu papel estratégico no cenário mundial. Ações e resultados. Exemplos rápidos e recentes da ABCZ que queremos. Séria, competente, profissional, moderna, reconhecida, com influência política e capacidade para traçar os rumos do nosso negócio, hoje e no futuro. Resultados financeiros: Em 2015, a ABCZ apresentou receita total de R$ 53.957.541,16, despesas totais de R$ 54.354.065,76 e, como resultado, déficit de R$ 396.524,60. Encerramos 2015 com R$ 13.040.893,37 em caixa, posição que consideramos bastante segura. Ao longo de 2015 a ABCZ enfrentou diversas reduções em suas principais receitas, em comparação com 2014, corrigidas pela inflação oficial. O cenário externo, de crise, foi o principal motivo. Para atenuar os impactos do cenário econômico recessivo, foram tomadas diversas medidas que reduziram os custos da entidade. Em 2015, em valores atualizados e excluídas as receitas e despesas com projetos executados com verbas federais (e que tem receitas iguais às despesas), a ABCZ economizou R$ 2.059.479,22. Reduziu suas despesas em 3,78%. Para compreender os resultados de 2015 (e também os de 2014 e 2013), temos que considerar uma decisão aprovada na Assembleia Geral de 2012 e implantada ao final daquele ano: a incorporação das diárias técnicas e comissões sobre serviços à folha de pagamento, evitando, tanto quanto possível, o encarecimento do registro aos associados. Foi o que fizemos ao longo de toda a nossa atual gestão. Por isto, consideramos que foi uma grande realização termos conseguimos pagar, nestes três últimos anos, cerca de R$ 4 milhões por ano de despesas com encargos extras, sem repassar estes custos para os criadores. A ABCZ não recorreu a aumentos de preços nem diminuiu a quantidade ou a qualidade dos serviços prestados. Pelo contrário. Melhorou a qualidade dos serviços, ampliou os esforços promocionais e sua representatividade. Ao longo destes três anos, já reduzimos as nossas despesas anuais em cerca de R$ 3,7 milhões. Ao mesmo tempo, criamos novos serviços, que trouxeram novas receitas. Com isto, já estamos praticamente concluindo, em três anos, o processo de incorporação dos encargos sem aumento de custos para os criadores. É fundamental observar que em 2015, pelo terceiro ano consecutivo, A ABCZ evitou repassar aos associados os custos com a incorporação dos encargos de diárias técnicas e comissões, no valor de R$ 3.940.883,16 (INSS, FGTS, PIS; provisões para férias, INSS, FGTS e PIS sobre férias; provisões para décimo-terceiro salário, INSS, FGTS e PIS sobre décimo terceiro salário). Portanto, em que pese ter apresentado déficit de R$ 396.524,60, a ABCZ cumpriu, novamente, a meta de evitar ou adiar, o quanto possível, o encarecimento do serviço de registro para os criadores. E conseguimos arcar com esta responsabilidade tendo utilizado uma fração muito pequena das nossas reservas financeiras, que se encontram em patamar bastante seguro. Lembrando que, até 2012, esta conta não existia. Pagamos R$ 12.477.978,17 nos três últimos anos, sem onerar os criadores. Ou, dito de outra forma, em resumo, se tivéssemos repassado estes encargos aos criadores, estaríamos, na verdade, com um superávit anual em 2015 de R$ 3.544.358,56 (-R$ 396.524,60 do resultado + R$ 3.940.883,16 de repasse dos encargos, que viriam como receita). (Evidentemente isto é somente um exercício teórico, uma vez que a ABCZ é uma entidade sem finalidade lucrativa, que faz uma gestão financeira responsável, baseada em planejamento e controle das atividades e equilibrando a busca de resultados econômicos com a melhoria da prestação de serviços aos associados sem onerá-los com novos custos). A ABCZ fez a opção correta de não onerar os criadores. E estamos praticamente cumprindo, em três anos, nossa meta de atingirmos um novo ponto de equilíbrio entre nossas receitas e despesas, via redução de custos e busca de novas receitas com outros serviços e parcerias. Prestação de Contas: A ABCZ realizou, no último dia 31/03/2016, da mesma forma como vem realizando em todos os exercícios, a Assembleia Geral Ordinária para que os associados tomassem conhecimento do relatório do presidente, discutissem e votassem o parecer do Conselho Fiscal sobre o balanço e contas do exercício anterior. As contas da ABCZ foram auditadas pela KPMG, uma das mais conceituadas empresas de auditoria do mundo, e submetidas à análise dos membros do Conselho Fiscal, que emitiram parecer propondo a sua aprovação pela Assembleia Geral. As contas se encontravam à disposição, antes, durante e após a Assembleia Geral para exame e verificação dos associados. Perguntas ou pedidos de esclarecimentos poderiam ter sido feitos por qualquer dos associados presentes, no momento designado para a discussão – ou mesmo antes, ou durante, ou depois de qualquer das etapas da Assembleia. A administração estava à disposição para responder a qualquer eventual dúvida ou questionamento sobre as contas da entidade. No entanto, apenas uma pergunta foi realizada sobre as mesmas – e foi prontamente respondida. As contas foram aprovadas em Assembleia, a exemplo de anos anteriores. E, para que não ficassem dúvidas sobre a lisura dos atos praticados pela ABCZ, o presidente Luiz Claudio Paranhos determinou a publicação, o mais rapidamente possível, das Demonstrações Financeiras e do parecer do Conselho Fiscal a todos os associados, no site (http://www.abcz.org.br/Home/Conteudo/24335-Prestacao-de-Contas) e na revista da entidade, o que foi feito ainda no início de abril, no dia 6. Reiteramos que a administração da ABCZ, como informado pelo presidente durante a referida Assembleia, está à disposição dos associados para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que nos forem solicitados, bem como para acolher eventuais sugestões de melhoria. Transparência: O Conselho Fiscal da ABCZ é formado por associados de reconhecida seriedade, capacidade e experiência empresarial. Acompanha mensalmente as contas da entidade. Além disso, reúne-se a cada três meses com o presidente e membros da administração para discutir resultados e tomar conhecimento das ações destinadas à manutenção do equilíbrio financeiro da ABCZ. A Administração da ABCZ, no entanto, estará sempre à disposição para prestar esclarecimentos, bem como receber eventuais críticas ou sugestões de melhorias. Neste sentido, acolhemos e agradecemos as sugestões dos associados que participaram da última Assembleia. Ressaltamos que estas são apenas algumas das melhorias em discussão. E a elas somam-se, evidentemente, as ações de transparência já empregadas rotineiramente pela ABCZ. Temos aperfeiçoado os meios pelos quais os associados e a sociedade em geral podem participar e acompanhar as ações da entidade, através da divulgação de informações relevantes e recebimento de críticas e sugestões via site, revista, centro de referência, reuniões, ouvidoria, eventos, mídias sociais e outras formas de comunicação. O desempenho e números detalhados dos principais serviços são disponibilizados, já há quase 10 anos, no sistema de estatísticas, disponível aos colaboradores, gerentes de ETRs, diretores, conselheiros consultivos e conselheiros fiscais (http://www.abczstat.com.br). Somente no ano de 2015 tivemos 42.852 acessos de colaboradores, diretores e conselheiros a estas informações. Para o Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas, dados relevantes, como volume de registros, por categoria, raça, sexo e outras estatísticas, inclusive sobre períodos anteriores, em alguns casos, há mais de 10 anos, bem como informações sobre produtividade, serviços e projetos, são constantemente informados no site da entidade e disponibilizados também, de forma cumulativa, no Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu (http://www.crpbz.com.br, menu “pesquisas quantitativas”), de acesso livre. O site da ABCZ teve mais de 1,5 milhão de acessos em 2015, por parte de mais de 175 mil usuários diferentes. O site do Centro de Referência, outros 362 mil acessos; e a página no Facebook, com mais de 26 mil seguidores, teve um conjunto de publicações que, somadas, já alcançaram mais de 3 milhões de pessoas. O conjunto destas ações permite aos associados o acompanhamento permanente do desempenho da entidade. E os canais de comunicação disponibilizados mantêm a gestão da ABCZ permanentemente aberta ao diálogo que aperfeiçoa nossas ações e contribui com a evolução contínua da entidade. Eleições: Na reunião geral da Diretoria da ABCZ do último dia 12 de abril o presidente comunicou à Diretoria, presente o diretor primeiro vice-presidente, Dr. Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, que, de público, já externara o anseio de ser candidato no próximo pleito da ABCZ, que, em estudo prévio das condições de elegibilidade dos pré-candidatos foi constatada a condição de associado técnico do referido diretor primeiro vice-presidente, o que é motivo de preocupação para a Diretoria. A questão detectada é que o Dr. Arnaldo, associado remido até o ano de 1991, passou, na referida data, a ostentar apenas a condição de associado técnico (na época, transferiu o título de associado-remido, logo, deixou de ser associado “efetivo”), o que, segundo a disposição estatutária em vigor, mais precisamente no artigo 10, alíneas “d” e “e”, incisos I e II, e artigo 21, seria incompatível com o cargo de Diretoria que detém, de Diretor Vice-Presidente. O Estatuto da ABCZ encontra-se disponível no site da entidade (http://www.abcz.org.br/Home/Conteudo/23957-Estatuto-da-ABCZ). Ficou decidido que o assunto fosse tratado pelos advogados dos candidatos e os advogados da entidade, de forma a não trazer prejuízo para as eleições a serem convocadas. Por fim, em 25/04/2016, o Dr. Arnaldo foi notificado para que no prazo de 15 dias apresente as razões que entender no sentido de justificar e/ou sustentar entendimento contrário à incompatibilidade, a fim de que a Direção desta entidade possa adotar as providências que julgar pertinentes, com instauração ou não de procedimento próprio. Em todas estas etapas a ABCZ agiu com responsabilidade, transparência e lealdade. E só veio a público fazer estes esclarecimentos em face dos ruídos e distorções provocados pelas comunicações da campanha do próprio Dr. Arnaldo, que divulgou nota à imprensa e fez publicação no site de sua campanha (http://arnaldoabcz.com.br/2016/04/19/boataria-invade-eleicoes-na-abcz/), com repercussão nas mídias sociais. A ABCZ repudia, em particular, o trecho da nota publicada pelo Dr. Arnaldo que diz que “há quem acredite que este novo boato seja uma tentativa de ofuscar a polêmica prestação de contas da atual gestão que apoia o concorrente”. Afinal, a Assembleia foi realizada normalmente, como em todos os anos anteriores. As contas foram devidamente aprovadas e encontram-se publicadas a todos os associados, como já informado. A ABCZ continuará tratando deste assunto com ética, lisura, seriedade e transparência. E manterá os associados e a comunidade informados de eventuais decisões que afetam a entidade. (Portal Página Rural/RS – 27/04/2016) (Portal Grupo Publique/SP – 27/04/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 27/04/2016))

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CARNE BOVINA: 82a ExpoZebu será aberta dia 30/4, em Uberaba (MG)

A abertura oficial da 82a ExpoZebu (Exposição Internacional das Raças Zebuínas), promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), acontecerá no próximo sábado, dia 30, a partir das 1...((Portal Safras & Mercado/RS – 27/04/2016))


A abertura oficial da 82a ExpoZebu (Exposição Internacional das Raças Zebuínas), promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), acontecerá no próximo sábado, dia 30, a partir das 10h, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A feira é um polo de encontro da cadeia produtiva da carne e do leite produzidos no Brasil. Além de exposição e julgamentos de animais das raças zebuínas, leilões, shoppings, concurso leiteiro, dentre outras atividades técnicas, a feira reúne empresas de diversos segmentos, com destaque para aquelas que compõem o setor produtivo do Agronegócio. Referência em negócios, a ExpoZebu se destaca ainda como importante centro de articulação e reflexão política e científica para as decisões que envolvem diversos setores da cadeia produtiva, desde aspectos legais, ambientais, sanitários, econômicos, etc. Acompanhe abaixo a programação da 82a ExpoZebu, que contará com cobertura jornalística da Agência SAFRAS entre os dias 2 e 4 de maio. (Portal GranoPar/PR – 27/04/2016) (Portal Notícias da Pecuária/MS – 27/04/2016) (Portal Safras & Mercado/RS – 27/04/2016) http://www.granopar.com.br/noticia/carne-bovina-82a-expozebu-sera-aberta-dia-304-em-uberaba-(mg).html ((Portal Safras & Mercado/RS – 27/04/2016))

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Embrapa participa da ExpoZebu Dinâmica 2016

A participação da Embrapa na ExpoZebu Dinâmica 2016 será ainda maior do que nos anos anteriores. A partir desta edição, a Embrapa é correalizadora do evento, em parceria com a Associação Brasileira do...((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))


A participação da Embrapa na ExpoZebu Dinâmica 2016 será ainda maior do que nos anos anteriores. A partir desta edição, a Embrapa é correalizadora do evento, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Na solenidade de abertura, no dia 4 de maio, será assinado o termo de cooperação entre as instituições. A ExpoZebu Dinâmica, que será realizada até 6 de maio na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba (MG), tem como objetivo disseminar as mais modernas tecnologias nas áreas de pecuária de corte e leite. O evento acontecerá paralelamente à 82ª ExpoZebu, feira de genética animal já consagrada entre os pecuaristas do Brasil Central. O tamanho da área destinada a Embrapa também aumentou, ocupando a partir deste ano aproximadamente três mil metros quadrados. A Empresa apresentará variadas tecnologias, tais como cultivares de forrageiras tropicais, trigo e soja, e demonstrará as dinâmicas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP), Integração Lavoura- Pecuária- Floresta (ILPF) e como é possível a recuperação de pastagens degradadas com baixo custo. Haverá também divulgação do material genético animal da raça Sindi. Durante o trajeto na área da Embrapa, percorrido por trenzinhos, os visitantes poderão observar as opções de integração entre culturas anuais com espécies forrageiras e florestais. A área de ILPF contará com as seguintes espécies florestais: mogno, acácia, teca, nim e eucalipto. Na área de lavoura, cultivares de trigo, soja, híbridos de milho, sorgo e milheto estarão em exposição. No período da ExpoZebu Dinâmica, haverá atendimento contínuo no estande da Embrapa e nas estações (plots de cultivares e consórcios, áreas de ILP e ILPF). Pesquisadores e técnicos da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP), Embrapa Semiárido (Petrolina, PE), Embrapa Trigo (Passo Fundo, RS) e Embrapa Produtos e Mercado (Brasília, DF) estarão presentes para prestar esclarecimentos ao público. As seguintes tecnologias da Embrapa serão expostas na ExpoZebu Dinâmica 2016: Forrageiras- algumas cultivares de forrageiras desenvolvidas pela Embrapa para melhorar a eficiência dos sistemas de produção da pecuária de corte e de leite estarão na vitrine. São elas: capim elefante Pennisetum purpureum (cultivares BRS Canará e BRS Kurumi); capim Panicum maximum (cultivares BRS Mombaça, BRS Tanzânia, BRS Massai, BRS Zuri e BRS Tamani); Andropogon gayanus (cultivar BRS Planaltina); Brachiaria brizantha (cultivares BRS Piatã, BRS Marandu, BRS Xaraés e BRS Paiaguás) e estilosantes (cultivar BRS Campo Grande), além de feijão guandu (cultivar BRS Mandarim). As cultivares de forrageiras em exposição foram desenvolvidas em parceria com a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto). Na unidade demonstrativa também estarão expostas a cultivar Panicum maximum BRS Quênia e a braquiária híbrida BRS Ipyporã, que serão apresentadas como futuros lançamentos da Embrapa e Unipasto. A cultivar BRS Tamani, lançada pela Embrapa Gado de Corte em 2015, é um dos destaques entre as forrageiras em exposição. Apresenta porte baixo, com muitas folhas e perfilhos que proporcionam boa cobertura de solo e alto valor nutritivo. É de fácil manejo, indicada para solos de média a alta fertilidade, sendo importante opção para sistemas de produção no bioma Cerrado. Em ensaio de pastejo, realizado no Cerrado do Distrito Federal, a cultivar apresentou bom estabelecimento quando implantada, além de elevada persistência nos períodos seco e chuvoso. Outro destaque é a forrageira guandu BRS Mandarim. A cultivar tem demonstrado bons resultados para recuperar áreas degradadas em sistemas de integração com braquiária. Outro ponto positivo é que o consórcio contribui para restabelecer a fertilidade do solo e ainda melhorar o desempenho animal. O pecuarista ainda tem a opção de usar o guandu BRS Mandarim para alimentação animal, principalmente na estação seca, quando a oferta de pastagem é escassa e a forragem de baixa qualidade. A leguminosa é manejada facilmente e o produtor não vai gastar muito na implantação. Além disso, a persistência na área é por volta de três anos, sendo necessário novo plantio após esse período. Régua de Manejo de Pastagens – essa tecnologia desenvolvida pela Embrapa Gado de Corte com a finalidade de auxiliar no manejo correto da pastagem, visando aumento da produtividade e maior durabilidade do pasto, também será apresentada na vitrine. O manejo correto reduz a degradação das pastagens que é um dos principais problemas da pecuária no Brasil. Uma grande dificuldade do pecuarista é saber a quantidade adequada de forragem para satisfazer as exigências do animal em pastejo. A régua indica a faixa ótima de uso da forragem, evitando que o produtor tenha problema de subpastejo, quando o pasto passa do ponto e perde o valor nutricional, ou o superpastejo, quando o manejo compromete a persistência da pastagem, situação que repetida frequentemente leva à degradação. A tecnologia foi desenvolvida para uso com forrageiras tropicais lançadas pela Embrapa Gado de Corte - com exceção das braquiárias decumbens e humidícola - presentes nos sistemas pecuários de produção brasileiros. São elas: tanzânia, mombaça, massai, marandu, piatã, xaraés, decumbens e humidícola. Trigo - a ExpoZebu Dinâmica conta pela primeira vez com plantações de trigo, vitrines que apresentam os últimos lançamentos de trigo da Embrapa para a região tropical do País. As cultivares de trigo irrigado BRS 394 e de trigo de sequeiro BRS 404 foram desenvolvidas pela Embrapa Cerrados e Embrapa Trigo para a região do Cerrado do Brasil Central. A cultivar BRS 404 é alternativa para o cultivo de sequeiro nos estados de GO, MG e DF. De ciclo precoce, com 120 dias de até a maturação, a cultivar é classe comercial pão, com estabilidade na produção de farinha. É a primeira cultivar a apresentar maior tolerância à brusone com indicação de moderamente suscetível à doença. Após quatro anos de avaliação em regiões produtoras de trigo irrigado, a cultivar BRS 394 foi indicada para cultivo em GO, MG e DF. É de ciclo precoce, classe comercial melhorador e boa resistência à debulha. Soja- as seguintes cultivares de soja transgênica com tolerância ao glifosato indicadas para a região do Brasil Central farão parte da vitrine de tecnologias da Embrapa: BRS 7280RR, BRS 7480RR, BRS 7680RR, além da BRS 7380RR. Essa última apresenta resistência a seis raças de nematoides de cisto, além de resistência aos dois nematoides causadores de galhas (Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita) e baixo fator de reprodução de Pratylenchus brachyurus. Trata-se de um material precoce que permite a sucessão de culturas e a adoção da Integração Lavoura-Pecuária. Também será apresentada a cultivar BRS 7780 IPRO - soja transgênica com tolerância ao herbicida glifosato, mas com a tecnologia Intacta. Indicada para os estados de GO, MG, MT e DF, a cultivar apresenta alto teto produtivo, estabilidade produtiva e flexibilidade na data de plantio. Seu lançamento foi para a safra 2015/2016. Milho, sorgo e milheto – em um dos plots estarão expostos os materiais de milho, sorgo e milheto. As variedades de milho são BRS 3035, BRS 3025, BRS 3040 e BRS 1055. As de sorgo são BRS 310, BRS 373, BRS Ponta Negra e BRS 655. A cultivar de milheto é a BRS 1502. O milheto é uma gramínea muito utilizada para alimentação animal e em práticas de plantio direto, por possuir excelente potencial de produção de palhada para cobertura do solo. A cultivar de milho BRS 1055 é do tipo híbrido simples, de ciclo semiprecoce e porte médio/alto. Recomendado para cultivos em safra e safrinha, sem restrições de altitude. Apresenta elevada produtividade e estabilidade de produção. Para produção de silagem, apresenta plantas de porte alto com ótima produção de massa e excelente digestibilidade de matéria-seca. Entre as novas cultivares está o sorgo granífero BRS 373. A variedade é recomendada para plantio no sistema sucessão (safrinha), nas regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Oeste Baiano. A BRS 373 alia produtividade com precocidade e apresenta boa tolerância à seca e à toxicidade de alumínio no solo. Palestras - durante a ExpoZebu Dinâmica, pesquisadores da Embrapa estarão ministrando palestras. No dia 4 de maio serão realizadas, no auditório ABCZ, as seguintes palestras: “Sistema Boi Safrinha de Integração Lavoura-Pecuária (ILP)”, às 10h, pelo pesquisador da Embrapa Cerrados Lourival Vilela. “Fatores de produção de milho para produção de silagem de qualidade” é o tema da palestra de Dimas Cardoso, que acontecerá às 13h30. Ás 14h30, o palestrante será o pesquisador da Embrapa Gado de Corte Roberto Giolo, que falará sobre a marca-conceito “Certificação Carne Carbono Neutro”. No dia 5 de maio, os palestrantes são os pesquisadores Ademir Zimmer e Fabiana Vila Alves, ambos da Embrapa Gado de Corte. A primeira palestra será às 10h, no auditório ABCZ, sobre “Sistema São Mateus de ILP”. A palestra sobre “Bem estar e conforto térmico animal em sistemas ILPF” será proferida em campo, a partir das 14h30. No dia 6 de maio, às 10h, o pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste André Luiz Novo falará sobre “Produção Intensiva de Leite a Pasto” e apresentará o Programa Balde Cheio. Á tarde, o pesquisador João Kluthcouski, da Embrapa Cerrados, ministrará palestra de encerramento sobre “Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF): intensificação sustentável do uso do solo”. Ambas acontecerão no auditório ABCZ. (Portal Maxpress/SP – 27/04/2016) (Portal Página Rural/RS – 27/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))

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MG: sustentabilidade continua no foco da ExpoZebu 2016

O trabalho de conscientização sobre Sustentabilidade junto ao público e aos profissionais que atuam durante a ExpoZebu, especialmente os tratadores de animais, será mantido pela ABCZ na exposição em 2...((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))


O trabalho de conscientização sobre Sustentabilidade junto ao público e aos profissionais que atuam durante a ExpoZebu, especialmente os tratadores de animais, será mantido pela ABCZ na exposição em 2016. Um dos pontos primordiais do trabalho da equipe de Sustentabilidade da associação é a conscientização do uso racional da água, energia elétrica e descarte correto de resíduos. "Desde o dia 18 de abril, a equipe está orientando os tratadores sobre o consumo racional de água, bem como fiscalizando as atividades.Estamos acompanhando os tratadores desde a entrada no parque até a instalação dos mesmos na área reservada aos dormitórios e área de convivência. Nesse momento é feito a entrega das máscaras para utilização como EPI, bem como kit acomodação composto de: travesseiro, coberta, lenço e fronha. Isso tudo pensando no bem estar do tratador e atendendo a legislação do Ministério do Trabalho. Além disso, os tratadores tem acesso a um manual com informações sobre a rotina durante a ExpoZebu e dicas sobre segurança do trabalho e saúde”, relata a Assessora da Qualidade e Sustentabilidade da ABCZ, Vanessa Gobbo. O trabalho dos tratadores, dentro das regras de Sustentabilidade da ABCZ, será acompanhado de perto pela equipe de Sustentabilidade e ao final da exposição os profissionais mais comprometidos serão premiados. “A partir desta quarta-feira (27) será feita coleta seletiva especial de todos os resíduos do parque, que terão a destinação correta. Uma novidade deste ano é a realização de pesquisas sobre o interesse do público participante da ExpoZebu em relação ao tema Sustentabilidade, em parceria com a Fazu e com a Uniube”, comenta Vanessa. Acomodação Pelo terceiro ano consecutivo, os tratadores de animais da ExpoZebu contarão com uma estrutura completa de acomodação no interior do Parque Fernando Costa, onde a feira é realizada. A ABCZ, organizadora do evento, montou novamente uma completa estrutura com dormitórios para hospedagem dos tratadores. O espaço funciona no estacionamento do Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos” e conta com controle e segurança contratada pela ABCZ. Somente terão acesso ao local os tratadores previamente cadastrados pela associação, identificados por crachá. A infraestrutura montada atende a Normativa do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 24, que dispõe sobre Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Os primeiros tratadores já começaram a chegar no local. A ABCZ é certificada pelas Normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade) e ISO 14001 (Meio Ambiente). (Portal Página Rural/RS – 27/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))

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FAZU - Curso na Fazu

O conhecimento sobre a Zootecnia de Precisão tem crescido com grande intensidade nos últimos anos. A precisão é a ferramenta chave na busca por uma produção eficiente, por meio do uso de sensores para...((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016))


O conhecimento sobre a Zootecnia de Precisão tem crescido com grande intensidade nos últimos anos. A precisão é a ferramenta chave na busca por uma produção eficiente, por meio do uso de sensores para monitoramento dos animais e das características bioclimáticas do ambiente de criação. Pensando nisso, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) promove o Curso em Zootecnia de Precisão, que acontece nos dias 23, 24 e 25 de maio no campus, das 18h às 22h. O investimento será de R$150,00 para estudantes e R$ 200,00 para profissionais. O curso será ministrado pelo professor João Batista Gonçalves Costa Júnior. Para se inscrever acesse o fazu.br ou ligue 0800 34 3033 - (34) 3318-4188 para mais informações. (Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/04/2016))

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FAZU - MG: Fazu abre inscrições para Curso de Extensão em Zootecnia de Precisão

O conhecimento sobre a Zootecnia de Precisão tem crescido com grande intensidade nos últimos anos. A precisão é a ferramenta chave na busca por uma produção eficiente, por meio do uso de sensores para...((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))


O conhecimento sobre a Zootecnia de Precisão tem crescido com grande intensidade nos últimos anos. A precisão é a ferramenta chave na busca por uma produção eficiente, por meio do uso de sensores para monitoramento dos animais e das características bioclimáticas do ambiente de criação. Pensando nisso, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) promove o Curso sobre Zootecnia de Precisão, que acontece nos dias 23, 24 e 25 de maio no campus, das 18h às 22h. O investimento será de 150 reais para estudantes e 200 reais para profissionais. O curso será ministrado pelo Prof. Dr. João Batista Gonçalves Costa Júnior. Para se inscrever acesse o fazu.brou ligue 0800 34 3033 - (34) 3318-4188 para mais informações. Segundo estudos científicos, o uso de tecnologias desenvolvidas dentro do conceito de Zootecnia de Precisão, apontam diversas melhorias de produtividade, sendo na redução de custos e atendimento às demandas atuais. A coordenadora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, Renata Serafim, reforça que a área de Zootecnia de Precisão está sendo amplamente difundida nos últimos anos, e a Fazu já faz uso desta ferramenta no Intergado, que utiliza a precisão dos dados coletados para mensurar a eficiência alimentar dos bovinos, e além disso a zootecnia de precisão é uma ferramenta multidisciplinar, que envolve também os profissionais da área da área de Tecnologia da Informação. "A programação do Prof. João Batista contemplará a apresentação do conceito de zootecnia de precisão; a metodologia do curso, a produção industrial de bovinos de corte e leite; áreas de pesquisa e desenvolvimentos recentes da pecuária de precisão; caracterização de instrumentos de medida; a telemetria aplicada à Zootecnia; o registro preciso de informações e rastreabilidade; o uso de processos eletrônicos de coleta e administração, entre outros assuntos relevantes para o profissional da Zootecnia”, conta a professora Renata Serafim. Sobre João Batista Gonçalves Costa Júnior João Batista é graduado em Zootecnia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2007). É mestre em Zootecnia na área de Produção e Nutrição animal pela Universidade Estadual de Maringá/PR (2010). É doutor em Zootecnia na área de Produção Animal pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014). Realizou doutoramento sanduíche no período de Fevereiro de 2012 a Janeiro de 2013 na Colorado State University - USA sob orientação do Dr. Jack Whittier, Dr Jason Ahola e Dr Kraig Peel, atuando no projeto "Predição e Comportamento de Parto em Bovinos da Raça Holandesa". É colaborador do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva da Carne (Nespro/Ufrgs). Pesquisador nas áreas de zootecnia de precisão, inovação tecnológica em bovinocultura de corte e de leite, cadeia produtiva da carne, metabolismo ruminal, aditivos na nutrição de ruminantes. (Portal Página Rural/RS – 27/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))

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Pela primeira vez, custo de produção de suíno e frango cai

Os custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela CIAS - Central de Inteligência de Aves e Suínos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério ...((Jornal DCI/SP – 28/04/2016))


Os custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela CIAS - Central de Inteligência de Aves e Suínos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura - caíram pela primeira vez em 2016. Até então os índice haviam alcançado pontuação histórica recorde em fevereiro. O ICPFrango/Embrapa e o ICPSuíno/Embrapa apresentaram quedas de 4,48% e 0,40%, respectivamente, durane o mês de março. O ICPFrango/Embrapa alcançou os 214,78 pontos em março (o índice base, igual a 100 pontos, é referente a janeiro de 2010). A queda foi puxada pela baixa nos preços da nutrição (-4,57%). Assim mesmo, nos três primeiros meses deste ano, o índice já acumula alta de 7,21% e chega a 21,41% nos últimos 12 meses. Já o ICPSuíno/Embrapa marcou 217,83 pontos (o índice base, igual a 100 pontos, é referente a janeiro de 2005). Os custos com nutrição (-0,41%) registraram as maiores baixas. Em 2016, o índice já subiu 6,95%. Nos últimos 12 meses, o ICPSuíno/Embrapa acumula alta de 21,27%. A análise detalhada e os números mês a mês, incluindo os custos de produção dos principais estados produtores do país, também estão no site da CIAS, clicando em "custos de produção". Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa refere-se aos custos de produção no Estado do Paraná, para aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em sistema tipo "ciclo completo" em Santa Catarina. A Embrapa Suínos e Aves atualizou em abril a planilha eletrônica que ajuda produtores de suínos e de frango de corte integrados a realizarem a gestão da granja. A versão 1.4 está disponível para ser baixada gratuitamente no site da CIAS. (Jornal DCI/SP – 28/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 28/04/2016))

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Santander lança 10 medidas para ser o Banco mais próximo do produtor rural

As ações, focadas no atendimento, fazem parte do esforço do Santander no agronegócio, setor que é prioridade para a instituição Só no ano passado, a carteira de financiamentos do Banco para o agronegó...((Portal do Agronegócio/MG – 28/04/2016))


As ações, focadas no atendimento, fazem parte do esforço do Santander no agronegócio, setor que é prioridade para a instituição Só no ano passado, a carteira de financiamentos do Banco para o agronegócio cresceu 10% e chegou a R$ 38 bilhões O Santander Brasil lança 10 medidas com o objetivo de se tornar o Banco mais próximo do produtor rural brasileiro. As ações, focadas em um melhor atendimento, fazem parte do esforço do Santander no agronegócio, setor escolhido como prioridade para a instituição. Para avançar nesse mercado, no ano passado, o Banco reduziu em 40% o tempo para liberar financiamentos ao segmento. “O nosso apetite para aprovar crédito depende da qualidade e das necessidades do produtor. Sempre teremos empréstimo para o fazendeiro profissional, que planeja produzir mais e de forma sustentável”, diz Carlos Aguiar, superintendente executivo de Agronegócios do Santander. A carteira de financiamentos do Banco para a cadeia aumentou 10% só em 2015 e, agora, está em R$ 38 bilhões. Abaixo, as 10 medidas do Santander para ser o Banco mais próximo do produtor rural: 1) Nova campanha – “O que a gente pode fazer por você hoje?” é a pergunta que move o novo posicionamento da marca Santander. A pergunta está diretamente vinculada ao trabalho da área de Agronegócios do Banco, focado no atendimento cuidadoso e personalizado. 2) Novo posicionamento comercial – A visão cliente, com foco no atendimento personalizado, pretende entender a vida do fazendeiro da porteira para dentro para ajudá-lo da porteira para fora. Por isso, o Santander vai muito além do crédito rural – que tem limitações para o banco e para o cliente –, com uma ampla oferta em recursos livres. Dos R$ 38 bilhões da carteira de empréstimos do Santander para o agronegócio, só R$ 5 bilhões são em crédito rural. Os outros R$ 33 bilhões são de financiamentos com recursos livres. 3) ContaSuper – O Santander vai levar para o campo a ContaSuper, uma conta digital, com um cartão pré-pago, muito útil para fazer a gestão de folha de pagamentos e os depósitos de salários dos trabalhadores rurais. O Santander é dono de 100% da ContaSuper desde março deste ano. 4) Reforço no atendimento – O Santander contratou 40 novos agrônomos e especialistas e, assim, dobrou a equipe de atendimento personalizado ao Agronegócio. Esses 40 novos profissionais vão trabalhar junto com as 450 agências do Santander instaladas em regiões agrícolas do país. 5) Produzindo Certo – A parceria entre Santander, Bayer, Unilever, Yara e a ONG Aliança da Terra incentiva a cadeia nacional da soja a se adequar aos padrões internacionais de conformidade socioambiental do agronegócio. O programa oferece assistência técnica e vantagens comerciais e financeiras aos produtores que se comprometem a seguir as exigências ambientais necessárias para obter a certificação RTRS. 6) Parcerias com montadoras – Estender para todo o país as parcerias com as montadoras Jacto, Massey Ferguson, John Deere, New Holland e Jumil. O acordo consiste em treinar os vendedores das concessionárias para, assim, reduzir o tempo de resposta aos pedidos de empréstimos. Com a parceria, o produtor pode solicitar o crédito ao Santander na própria concessionária, sem precisar ir a uma agência do Banco. A meta é fazer do Santander a primeira fonte de financiamentos de máquinas, depois dos bancos das próprias montadoras. 7) Taxa Zero – O Santander não cobra a taxa de comissão, a chamada flat fee, que é isenta. No mercado, essa taxa varia de 1% a 3% do valor total do bem comprado. 8) 20% de entrada – No Santander, com apenas 20% de entrada, o cliente consegue financiar máquina com o próprio bem como garantia. O padrão do mercado é exigir 50% de entrada e outras garantias. 9) Cadastro Ambiental Rural – Parcerias do Santander com a Coopercitrus e a Bayer oferece assessoria especializada e cobertura de parte do custo para que proprietários de terras adequem suas propriedades às normas do Cadastro Ambiental Rural (CAR). 10) Programa Avançar – O Santander Brasil concederá 100 bolsas para estudantes que queiram estagiar em pequenas e médias empresas do agronegócio que sejam clientes do Banco. O estágio, com duração de quatro meses, tem remuneração mensal de R$ 882, paga pelo Santander. (Portal do Agronegócio/MG – 28/04/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/04/2016))

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Bancada Ruralista vai pedir a Temer intervenção do Exército em caso de invasões do MST

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD-MG), disse que pretende incluir pedido de intervenção do Exército em caso de invasão de terras e bloqueios de estr...((Portal Noticias Agricolas/SP – 28/04/2016))


O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD-MG), disse que pretende incluir pedido de intervenção do Exército em caso de invasão de terras e bloqueios de estradas entre as propostas que irá entregar ao vice-presidente Michel Temer. Segundo ele, para isso seria necessária uma mudança na Constituição. “Os Estados não suportam mais a confusão que às vezes se instala em suas regiões. Precisamos que esses movimentos não sejam mais municiados pelo governo, como tem ocorrido com o MST”, disse ao chegar para uma reunião com Temer nesta quarta-feira, 27. (Portal Noticias Agricolas/SP – 28/04/2016) ((Portal Noticias Agricolas/SP – 28/04/2016))

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CNA vai boicotar lançamento do Plano Safra

Para presidente da entidade, dirigentes não estariam à vontade em uma cerimônia com “essa presidente que destruiu a economia” João Martins da Silva Júnior, presidente da Confederação da Agricultura e ...((Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016))


Para presidente da entidade, dirigentes não estariam à vontade em uma cerimônia com “essa presidente que destruiu a economia” João Martins da Silva Júnior, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), reafirmou que a classe produtora vai boicotar o lançamento do Plano Safra, antecipado para o próximo dia 4 de maio. “Nenhum representante do setor se sentiria confortável em um palácio com essa presidente que conseguiu destruir a economia do Brasil”, disse ele à repórter Fernanda Farias. Leia outros trechos da entrevista. O que o senhor achou da antecipação do Plano Safra? Mandamos dizer claramente que a classe produtora não estará presente nesse lançamento do Plano Safra. Esses últimos anos, antes mesmo da ministra Kátia Abreu, o plano era produzido a quatro mãos, produtores e governo. Como é que agora querem lançar um Plano Safra que nós estávamos construindo junto com o governo. O governo de uma hora pra outra diz que aquilo que nós estávamos fazendo não vai ser levado em consideração, que vai ser considerado o plano que eles têm pronto. Que plano é esse? O senhor não conhece nada do plano? Não, não conhecemos nada. O senhor vai à cerimônia? Não, de maneira nenhuma. Nenhum representante, seja do sistema sindical, Aprosoja ou Abramilho, se sentiria confortável em um palácio com essa presidente que conseguiu destruir a economia do Brasil. (Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016))

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Dilma lança Plano Safra da Agricultura Familiar na terça

Ministra Kátia Abreu já havia divulgado que Plano Safra para produção empresarial será lançado no dia 4 de maio O Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 será lançado pela presidente Dilma Rouss...((Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016))


Ministra Kátia Abreu já havia divulgado que Plano Safra para produção empresarial será lançado no dia 4 de maio O Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 será lançado pela presidente Dilma Rousseff na próxima terça-feira, dia 3, no Palácio do Planalto, em Brasília. A informação foi divulgada nesta quarta, dia 27, em comunicado da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, já havia divulgado um dia antes que Plano Safra para a agricultura empresarial desta temporada seria divulgado no dia 4 de maio, também contando com a presença da presidente. Parlamentares e representantes de associações de produtores se queixam de não conhecer o conteúdo do programa e temem não haver continuidade com possível transição do governo. O vice-presidente da Federação da Agricultura de Goiás (Faeg) e presidente da Associação dos Produtores de Soja do estado (Aprosoja-GO), Bartolomeu Braz, por exemplo, lamentou que a ministra não tenha “trocado mais ideias” sobre o Plano Safra. Segundo ele, seria necessário ouvir mais proposições num momento politicamente conturbado como o atual. Por outro lado, antecipação do lançamento é bem recebida por representantes de instituições financeiras e fabricantes de máquinas agrícolas. Para o diretor de Empréstimos e Financiamentos do Bradesco, João Carlos Gomes da Silva, a antecipação do plano sinaliza a continuidade no programa de financiamento agrícola. “É muito positivo, porque não tem a parada, dá segurança e não deixa o produtor sem saber o que vai acontecer". Já o vice-presidente para a América Latina da New Holland, Alessandro Maritano, disse que o lançamento antecipado melhora a perspectiva para o setor de máquinas agrícolas. "A razão pela qual o plano vai ser anunciado antes importa pouco para nós. Em 2015, o plano foi lançado em junho e aquele mês ficou com buraco para os financiamentos e prejudicou os negócios. O quanto antes a gente souber qual será a perspectiva futuro, melhor, sobretudo aos clientes", afirmou Maritano. (Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016))

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Girolando vai distribuir 12 mil doses do 17º grupo de teste Progênie

Já começaram a ser distribuídas as doses de sêmen de touros da raça Girolando. Devem ser entregues 12 mil doses para criadores de todo o país. O Sudeste e o Centro-Oeste estão entre as regiões com mai...((Portal SBA/SP – 27/04/2016))


Já começaram a ser distribuídas as doses de sêmen de touros da raça Girolando. Devem ser entregues 12 mil doses para criadores de todo o país. O Sudeste e o Centro-Oeste estão entre as regiões com maior número de rebanhos colaboradores. (Portal SBA/SP – 27/04/2016) ((Portal SBA/SP – 27/04/2016))

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Genética Rotta faz a maior oferta de fêmeas do mês

Foram vendidos quase 300 lotes bezerras, novilhas e vacas Nelore pela TV O criador Francisco Rotta Neto fechou parte da grade de programação do Canal Rural na noite de 25 de abril, para a transmissão ...((Revista DBO Online/SP – 27/04/2016))


Foram vendidos quase 300 lotes bezerras, novilhas e vacas Nelore pela TV O criador Francisco Rotta Neto fechou parte da grade de programação do Canal Rural na noite de 25 de abril, para a transmissão do Leilão Virtual Genética da Marca Rotta. O remate contou com oferta de 297 lotes de fêmeas, entre bezerras, novilhas e vacas paridas ou prenhes e ainda uma prenhez. Foi a maior oferta de fêmeas do mês, de acordo com o Banco de Dados da DBO, e a segunda maior do ano até então, ficando atrás apenas das 447 do Matrizes Aliança, no fim de fevereiro. As negociações somaram R$ 1,5 milhão, registrando R$ 5.049 de média para os animais e R$ 16.800 para a prenhez. A maior negociação foi fechada com Flávio José Fernandes Lopes, que desembolsou R$ 72.000 para arrematar um lote com 12 matrizes de 14 anos. O remate contou com organização da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Paulo Brasil e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/04/2016))

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MG: resultados dos testes de progênie do Gir Leiteiro e do Guzerá serão lançados na Expozebu

Na próxima quarta-feira (04), a Embrapa Gado de Leite e a Abcgil lançam o 24º sumário de touros do teste de progênie da raça Gir Leiteiro. O evento será realizado às 10h no salão nobre da ABCZ, em Ube...((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))


Na próxima quarta-feira (04), a Embrapa Gado de Leite e a Abcgil lançam o 24º sumário de touros do teste de progênie da raça Gir Leiteiro. O evento será realizado às 10h no salão nobre da ABCZ, em Uberaba-MG. No mesmo dia e local, às 17h, será divulgado o 17º sumário de touros e vacas do Programa Nacional de Melhoramento do Guzerá para Leite (Pmgz). O Programa Nacional de Melhoramento do Gir Leiteiro (Pnmgl) está completando 31 anos. Segundo pesquisadores da Embrapa envolvidos no Programa, a evolução da raça Gir é parte significativa da revolução alcançada pela pecuária de leite no Brasil. O melhoramento genético do Gir Leiteiro coincide com o sensível aumento da produção e da produtividade de leite pelos quais o país passou nos últimos anos. Em 1985, o Brasil produzia 12,5 bilhões de quilos de leite. Atualmente, a produção está acima dos 35 bilhões de quilos. A média de produção das filhas dos touros da última bateria gira em torno de 3,4 mil litros de leite por lactação. Nas últimas duas décadas, essa evolução também foi verificada no mercado de sêmen, na expansão do número de criadores de Gir leiteiro e no aumento da produtividade do rebanho brasileiro. Quando foram publicados os resultados do primeiro grupo de touros Gir Leiteiro, em 1993, a venda de sêmen da raça cresceu 35% em relação ao ano anterior. O Programa completa 330 touros testados e outros 239 em avaliação, gerando uma importante repercussão econômica para a raça e seus criadores. Hoje, o aumento na comercialização de sêmen do gado Gir Leiteiro supera os 700%, se comparado ao início dos anos 80 do século passado. Guzerá O Programa de Melhoramento do Guzerá para Leite teve início em 1994. Nesses 22 anos, já são 531 touros provados. Pelo Núcleo Moet (Multiple Ovulation and Embryo Transfer), foram avaliados 411 tourinhos produzidos em 152 famílias. Destes, 59 touros já têm avaliação complementar também pela aferição de suas filhas, tanto via Teste de Progênie (Moet/TP) quanto via Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos da ABCZ (Moet/Pmgz). Outros 49 touros já foram provados pelo TP e mais 70 jovens reprodutores se encontram em avaliação. Pelo Pmgz, totalizam neste ano 104 touros avaliados. A média de produção na base de dados da avaliação genética é de 2,2 mil quilos de leite por lactação, de vacas aferidas em sistemas produtivos a pasto com baixo investimento em insumos. A venda de sêmen de touros leiteiros da raça vem crescendo ano a ano, atraindo produtores interessados em rebanho de dupla aptidão (carne e leite). O objetivo dos Programas de Melhoramento das raças Gir Leiteiro e Guzerá é gerar tecnologias e animais melhorados, com produção elevada e baixo custo, considerando aspectos do bem-estar animal para sistemas sustentáveis de produção que utilizam as raças e seus mestiços. Os sistemas de duplo propósito, como os que utilizam o Guzerá, são importantes principalmente nos rebanhos mestiços, uma vez que a cria, recria ou venda de machos constitui uma fonte de receita para a propriedade. (Portal Página Rural/RS – 27/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/04/2016))

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Touro da raça Nelore comercializa mais de 82 mil doses de sêmen

REM USP, de propriedade da empresa Genética Aditiva, bateu o recorde de vendas da Alta, revela o Gerente de Mercado, Tiago Carrara. A Genética Aditiva, empresa localizada em Campo Grande (MS), recebeu...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/04/2016))


REM USP, de propriedade da empresa Genética Aditiva, bateu o recorde de vendas da Alta, revela o Gerente de Mercado, Tiago Carrara. A Genética Aditiva, empresa localizada em Campo Grande (MS), recebeu na última terça-feira (26) a visita de Tiago Carrara, Gerente de Mercado da Alta. A Alta já tem uma parceria com a Genética Aditiva há mais de 5 anos. "Iniciamos o trabalho com apenas dois touros e hoje temos mais de 15 touros que já passaram pela bateria da Alta. É uma parceria que vem se solidificando ano a ano. Minha visita tem como objetivo discutir o futuro desta parceria para que consigamos levar para o nossos clientes a genética que o mercado precisa, da forma mais eficiente possível", diz Tiago. E o resultado desta união vem apresentando bons frutos. REM USP, touro cria e de propriedade da Genética Aditiva, bateu recorde de venda de sêmen da Alta de um touro em 1 ano. "Nunca tínhamos tido um touro que tivesse passado de 60 mil doses e o REM USP chegou a marca de 82 mil doses vendidas em um ano. Isso é um recorde, fruto da qualidade da genética que ele carrega, da credibilidade que a fazenda transfere para o touro ao colocar sua assinatura – REM USP (Fazenda Remanso - Rio Brilhante/ MS) e também do trabalho da equipe da Alta que acreditou nessa parceria, nesse produto e vem indicando para a maioria de seus clientes", revela Tiago. Atualmente a Genética Aditiva é a principal parceira da Alta. "Primeiro porque é um trabalho sólido que se iniciou com o Drº Hélio Coelho e que vem percorrendo um caminho muito consistente durante todos esses anos. Atualmente vemos isso nos sumários de avaliação genética pelo país como, por exemplo, nos sumários da ABCZ, ANCP, GENEPLUS e em todos consta Genética Aditiva com touros que oferecem excelente genéticas para o mercado", concluiu Tiago Carrara. Sobre REM USP REM USP, nascido em 18/09/2009 é filho de REM Quisco x REM Regis. Além de líder absoluto da raça em volume de doses comercializadas em 2014, apresenta progênie homogênea com rápido ganho de peso, precocidade sexual e musculatura evidente. Considerado ideal para fazer bezerros pesados e precoces, além de touros com alto valor genético. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/04/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/04/2016))

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Expo 2016 abre amplo espaço para os leilões

Faltando algumas semanas para o início de uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil, a Expo Fernandópolis abre neste ano de 2016 um amplo espaço para os leilões. No total serão três eventos que v...((Portal Região Noroeste/SP – 27/04/2016))


Faltando algumas semanas para o início de uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil, a Expo Fernandópolis abre neste ano de 2016 um amplo espaço para os leilões. No total serão três eventos que vão movimentar os negócios durante a festa. “O leilão realizado na Expo Fernandópolis é um dos mais tradicionais do estado, atrai um grande público, por isso, para este ano estamos abrindo ainda mais esse espaço que acaba gerando ótimos negócios” comentou o coordenador José Sabino Júnior. No dia do aniversário de Fernandópolis, 22, acontece o 2º Leilão da Estância El Shaday com 110 fêmeas para a produção de leite. Já no dia 26 de maio, será a vez do Leilão de Reprodutores Precoces – A Força do Nelore com 40 touros Nelores. Para finalizar, no dia 28 haverá o Leilão Mega Corte – Fernandópolis com 1.000 animais. Todos os leilões na Expo Fernandópolis começam às 14h e para atender o público em outros estados, serão transmitidos ao vivo pelo site: www.leilonorte.com.br. Além dos leilões, a festa terá Exposição de Gado Nelore (200 cabeças) e ainda Mostra de animais das raças Girolando, Senepol, Gir e Jersey. (Portal Região Noroeste/SP – 27/04/2016) ((Portal Região Noroeste/SP – 27/04/2016))

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Sustentabilidade ambiental: estudo diz que pecuária pode superar papel de vilã

Importante emissora de gases de efeito-estufa, a pecuária brasileira tem sido alvo de diversos estudos científicos para mudar padrões produtivos e livrar-se do papel de vilã. Um deles, lançado no fina...((Revista Avisite Online/SP – 28/04/2016))


Importante emissora de gases de efeito-estufa, a pecuária brasileira tem sido alvo de diversos estudos científicos para mudar padrões produtivos e livrar-se do papel de vilã. Um deles, lançado no final de março a partir do mapeamento das pastagens no território nacional e de simulações baseadas em dados econômicos e ambientais, demonstra o caminho: com a expansão de práticas sustentáveis em sistemas integrados à agricultura, a atividade pode ter expressivo crescimento, alcançar maior lucratividade sem desmatar novas áreas e ainda virar o jogo dos impactos negativos, tornando o hábito de comer carne parte da solução - e não um problema - para o combate às mudanças climáticas. "Se não fizermos um trabalho rápido de adaptação, o agronegócio estará fortemente ameaçado", adverte Eduardo Assad, pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária, em Campinas (SP), coautor do relatório em parceria com o Centro de Estudos do Agronegócio (GVAgro), da Fundação Getúlio Vargas, e Embaixada Britânica. Entre as novidades, a pesquisa apontou que, mediante a integração com a lavoura e o aumento da lotação de 1,55 para 2,2 animais por hectare, é possível melhorar o solo, ampliar o rebanho brasileiro das atuais 200 milhões para 324 milhões de cabeças e ao mesmo tempo neutralizar as emissões de gases de efeito estufa em dez anos. Ao abranger 100% das pastagens do país (hoje, 169 milhões de hectares), o modelo de maior eficiência e baixa emissão causaria impacto de R$ 35,8 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) por ano, considerando o efeito multiplicador na cadeia produtiva. No cenário menos otimista, se o modelo cobrir um quarto das atuais áreas produtivas, a injeção no PIB seria de R$ 9 bilhões ao ano. "Produtores têm constatado os benefícios de rendimento e os resultados estimulam a replicação no campo", afirma Assad, ao lembrar a importância do treinamento e educação, além do engajamento dos agentes financeiros. Segundo ele, o inventário brasileiro de emissões que deverá ser divulgado até meados deste ano, a partir de metodologia mais aprimorada, trará novos dados que poderão confirmar um potencial ainda maior da agropecuária na retirada de carbono da atmosfera, contribuindo em grau mais elevado para o cumprimento das metas climáticas assumidas internacionalmente pelo país. Sendo assim, afirma o estudo da Embrapa e GVAgro, "a carne brasileira, que já apresenta preço competitivo no mercado externo, poderia ampliar espaços também pelo aspecto ambiental, com baixa emissão de carbono, certificação e boas práticas agropecuárias". Recente trabalho científico, também da Embrapa, em parceria com as universidades de São Paulo e de Edimburgo, concluiu que - ao contrário do que se imaginava até agora - o aumento do consumo de carne tende a reduzir e não a aumentar as emissões atmosféricas da pecuária de corte no Cerrado. Uma demanda 30% mais alta em 2030 causaria uma diminuição de 10% nas emissões totais. Por outro lado, uma redução de 30% no consumo de carne em relação ao valor projetado para o período significaria um aumento de carbono de 9%. Integrado à iniciativa global AnimalChange, o estudo considerou os impactos ao longo da cadeia produtiva, dos insumos no campo aos frigoríficos. "A pressão da demanda força o aumento da produtividade, com mais gado por hectare e redução de desmatamento", diz Luís Gustavo Barioni, co-autor do trabalho. A adoção de práticas sustentáveis na cadeia de fornecimento de carne bovina, do campo ao varejo, poderia economizar US$ 1 bilhão em custos de energia e reduzir o lançamento de pelo menos 16 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. A conclusão é do estudo recém-concluído no Brasil pela organização internacional Carbon Trust. "Falta o mercado reconhecer esse valor, porque os investimentos e os riscos são maiores em relação ao método tradicional, embora os resultados sejam bastante positivos", afirma Caio Dalla Vecchia, diretor de novos negócios do Grupo Roncador. Na Fazenda Água Viva, com 1,7 mil hectares de pastagens e 2,1 mil cabeças de gado em Cocalinho (MT), a empresa adota tecnologias de restauração de solo e medição de carbono, com o objetivo de replicar práticas sustentáveis entre pecuaristas do Vale do Araguaia, totalizando 50 mil hectares. "A partir dos inventários, o projeto é traçar estratégias produtivas para os próximos cinco anos, na perspectiva de reduzir a pressão sobre o desmatamento e evitar a emissão de 350 mil toneladas de carbono", revela Julio Natalense, líder de tecnologia e sustentabilidade da Dow, indústria química que produz insumos para a cadeia da carne e mantém parceria com o Grupo Roncador para a medição do carbono antes e depois da adoção de práticas sustentáveis. "Uma barreira é o perfil conservador dos produtores em relação à questão climática", aponta Roberto Strumpf, consultor da Pangea Capital, responsável pela adaptação à realidade da agropecuária brasileira do GHG Protocol, método desenvolvido globalmente pelo World Resources Institute para aferir emissões, agora aplicado na região do Araguaia. O projeto é comprovar a relação entre o aumento da produtividade e a mitigação de carbono. Segundo Strumpf, "a recuperação de pastagem permite triplicar a quantidade de animais por hectare e neutralizar as suas emissões". Somado a isso, a associação com a lavoura "gera o milagre da multiplicação", ilustra o pesquisador João Kluthcouski, o João K., da Embrapa Cerrado, coordenador de pesquisas que têm constatado o alto rendimento sistemas que integram gado e cultivo de grãos, inclusive em solos arenosos de São Paulo, Paraná e Oeste baiano, com aumento de produtividade de 20% na agricultura. No Brasil, o método abrange cerca de 4 milhões de hectares, a maior parte em Mato Grosso (1 milhão de hectares). O potencial de expansão é expressivo, sabendo-se que no Brasil existem cerca de 30 milhões de hectares de pastagens degradadas, com baixa produtividade. A meta do Ministério da Agricultura é recuperar 15 milhões de hectares até 2020. "Há crédito, mas falta transferência de informação ao produtor", afirma João K. (Revista Avisite Online/SP – 28/04/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 28/04/2016))

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Cotação: Pressão de baixa no mercado do boi gordo

O aumento gradativo da oferta, causado pela diminuição das chuvas, vem exercendo pressão de baixa no mercado do boi gordo em São Paulo. Segundo levantamento da Scot Consultoria, nas praças de Araçatub...((Revista Beef World Online/SP – 28/04/2016))


O aumento gradativo da oferta, causado pela diminuição das chuvas, vem exercendo pressão de baixa no mercado do boi gordo em São Paulo. Segundo levantamento da Scot Consultoria, nas praças de Araçatuba-SP e Barretos-SP a arroba do macho terminado ficou cotada em R$154,50 e R$154,00, à vista (27/4). Das trinta e uma praças pesquisadas, houve queda em sete e alta em apenas uma na última quarta-feira, considerando o preço do boi gordo. No mercado atacadista de carne com osso, houve qeda nas cotações. O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$9,25/kg, queda de 2,3% frente à última semana. (Revista Beef World Online/SP – 28/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 28/04/2016))

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Cotação do boi deve ser pressionada nos próximos 40 dias

Maior oferta de animais a pasto e chegada dos primeiros lotes de confinamento devem ser o motivo. O aumento na oferta de animais nas últimas semanas, conseqüência da menor capacidade de suporte das pa...((Revista Beef World Online/SP – 28/04/2016))


Maior oferta de animais a pasto e chegada dos primeiros lotes de confinamento devem ser o motivo. O aumento na oferta de animais nas últimas semanas, conseqüência da menor capacidade de suporte das pastagens em alguns estados, favoreceu o alongamento das escalas e a pressão por parte dos frigoríficos. Segundo o analista da Cross Investimento, Caio Junqueira, "o diferencial de base está bastante grande. Em Rondônia, por exemplo, temos cotações entre R$ 128,00 e R$ 130,00/@, enquanto São Paulo ao redor de R$ 155,00/@, fator que favorece a compra das indústrias fora e puxou a baixa em todos os estados", explica. Neste cenário, o analista afirma que em São Paulo as referências vêm recuando nos últimos dias, praticamente sem volume de negócios, basicamente em função da facilidade de compra em outras praças. Outro fator fundamental para esse movimento de compra fora do estado é o estreitamento das margens das indústrias. Com a matéria prima alta, e a queda de R$ 10,00/kg para R$ 9,60/kg no boi casado - refletindo o baixo consumo no mercado interno - os frigoríficos começaram a perder margem, encontrando na compra em outras praças uma alternativa de minimizar as perdas. "Esperamos para os próximos 40 dias uma oferta mais acentuada do que vínhamos notando, levando em consideração que teremos um bom primeiro turno de confinamento que vai começar a ser ofertado até o final de maio. Houve uma grande procura por travas no mercado futuro para maio", explica Junqueira. Após o 40 dias, o mercado voltaria a depender a se abastecer com oferta de pasto e choco, dando chaces a recuperação nas cotações, segundo o analista. A demanda interna, no entanto, não deve sofrer grandes alterações e, as exportações poderão ter uma queda na receita, refletindo a baixa na taxa de câmbio. Até a quarta semana de abril, as exportações brasileiras de carne bovina in natura totalizaram 66,50 mil toneladas, uma média diária de 4,40 mil toneladas, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).Na comparação com março deste ano, o volume embarcado diariamente diminuiu 12,0%. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o volume foi 6,4% maior. Caso o ritmo se mantenha até o final do mês, os embarques chegarão a 88,00 mil toneladas, uma queda em relação ao volume mensal em janeiro, fevereiro e março deste ano. (Revista Beef World Online/SP – 28/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 28/04/2016))

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É necessário planejar a alimentação do gado para a época seca

É no inverno que o boi sanfona - aquele que engorda nas chuvas e emagrece na seca - aparece, mas é agora que o produtor deve trabalhar para evitá-lo. Planejamento é a palavra-chave para que o pecuaris...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/04/2016))


É no inverno que o boi sanfona - aquele que engorda nas chuvas e emagrece na seca - aparece, mas é agora que o produtor deve trabalhar para evitá-lo. Planejamento é a palavra-chave para que o pecuarista consiga minimizar o impacto da sazonalidade de chuvas. Na seca, principalmente em fazendas onde não há forragem específica para o inverno, o gado costuma se alimentar dos brotos de pasto, prejudicando o desempenho tanto dos animais quanto da própria pastagem. Com uma estimativa do rebanho e da capacidade de produção de forragem dos pastos, é possível, por exemplo, separar um pasto na época de chuvas para que o gado possa se alimentar dele na seca. É um método barato, mas exige do produtor um mínimo de planejamento para que o pasto fechado não faça falta antes e que o capim seja suficiente para alimentar o rebanho na ausência das chuvas. Se isso não for possível, e para não precisar comprar alimento produzido fora da propriedade, o pecuarista pode plantar cana, fazer silagem ou feno na própria fazenda. Esse procedimento também deve ser planejado com antecedência para que o alimento esteja pronto na época e na quantidade certa. O produtor precisa saber quantos animais alimentará na seca, qual seu peso aproximado para essa época e por quanto tempo deverá ficar sem chuvas, lembrando que cada UA (unidade animal, 450 kg de peso vivo) come cerca de 10,00 kg de matéria seca por dia. Com esses dados, o pecuarista poderá avaliar se é melhor reduzir o rebanho ou optar por uma das alternativas para produzir alimento. Centro-Oeste No Centro-Oeste a integração lavoura pecuária é, sem dúvida, uma alternativa bastante interessante. A técnica é de fácil aplicação e gera resultados importantes na produção de alimentos para o período de seca. Mesmo não sendo uma atividade de escolha do pecuarista, é possível trabalhar com parcerias, que se mostram um bom caminho de solução, possibilitando, além de alimento com alta qualidade na seca, um retorno financeiro e a recuperação da fertilidade da terra. O confinamento também pode ser usado como uma boa ferramenta para se ter comida no período da seca, com a produção de silagem de milho no período das águas. O pecuarista que utiliza a reserva de feno em pé é o perfil ideal para o confinamento estratégico, pois no confinamento estariam animais em terminação em período de entressafra. O confinamento possibilita melhor distribuição da renda, garantindo a entrada de dinheiro em período que normalmente não entra. Vedação escalonada de pastagens Outra técnica para se preparar para a seca é realizar a vedação de parte das pastagens no início de fevereiro, permitindo que o alimento cresça até a época das secas, deixando uma reserva para o gado se alimentar quando os pastos estiverem fracos. A vedação realizada nos meses de fevereiro e março garante que o volumoso seja o mais nutritivo possível durante os meses de seca. A técnica do feno-em-pé consiste em deixar o capim alto desidratar naturalmente no campo. O pasto é vedado em duas ocasiões para evitar que chegue muito fibroso com baixa qualidade nutricional em julho. O escalonamento - uma vedação em fevereiro e outra em março – permite que se combine quantidade e qualidade do volumoso, garantindo pelo menos a manutenção dos animais na seca. Antes da vedação, é preciso fazer um pastejo pesado na área separada. O fechamento da pastagem deve ser feito com solo úmido e adubado com ureia (100,00 kg/ha). O terço fechado em fevereiro deverá ser aberto em maio e pastejado por 75 dias até o final de julho. Os dois terços restantes deverão ficar também por 75 dias, a partir do fim de julho, até o fim das secas. Para essa técnica, deve-se usar braquiária decumbens, xaraés, marandu, piatã e tifton. Já os capins mombaça, tanzânia e andropogon devem ser evitados porque formam muito talos, que não são comidos pelo gado. Pastejamento em excesso Sem um planejamento, a propriedade acaba sofrendo durante todo o ano porque assim que as chuvas recomeçam surge o problema de pastejamento em excesso. Com fome, o gado come o capim assim que ele nasce, logo nos primeiros brotos. O capim enfraquece e o gado deixa de aproveitar todos os nutrientes que ele poderia oferecer. Fraco, o capim demora para nascer novamente e perde espaço para ervas daninhas e para a degradação do solo. Com planejamento, o produtor mantém o valor nutritivo do pasto durante as chuvas, o gado aproveita o pasto sem degradá-lo e, na próxima estação da seca, consegue-se evitar o efeito boi-sanfona na propriedade, evitando perdas econômicas. (Portal Scot Consultoria/SP – 28/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 28/04/2016))

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Pecuária constata eficiência de adsorvente no controle de micotoxinas

Estratégia tem se mostrado eficaz para minimizar o risco de contaminação causada pelo uso de grãos na dieta dos rebanhos. Para minimizar o risco de contaminação por micotoxinas no gado de corte, algun...((Revista Beef World Online/SP – 27/04/2016))


Estratégia tem se mostrado eficaz para minimizar o risco de contaminação causada pelo uso de grãos na dieta dos rebanhos. Para minimizar o risco de contaminação por micotoxinas no gado de corte, alguns produtores têm utilizado adsorventes naturais, que eliminam as substâncias no trato gastrointestinal dos animais sem prejudicar o desenvolvimento. Essa alternativa foi indicada pelo consultor e assistente técnico Fernando Henrique Kamada, após identificar queda no desempenho do rebanho em duas propriedades. “Tive a experiência de aplicar a solução em duas fazendas. Em uma, identificamos que os animais suplementados com ração a pasto estavam com muitos problemas de cascos, como crescimento anormal. Na outra, em um lote de touros que estava em regime de confinamento houve uma diminuição no consumo da dieta”, explica. Os sintomas são decorrentes da grande exposição dos animais à ação de micotoxinas, substâncias contaminantes presentes nos principais componentes da dieta dos bovinos, como o milho. Segundo Kamada, foi possível constatar melhora no comportamento dos animais em pouco tempo da aplicação da suplementação. “Logo após utilizarmos a solução, os produtores já identificaram no rebanho a pasto a redução no número de animais que mancavam e, no caso do confinamento, houve um ligeiro aumento no consumo da dieta, além de uma melhora visual dos animais”, ressalta. Entre outras reações às micotoxinas, os animais podem apresentar aumento do índice de mortalidade e incidência de problemas metabólicos. De acordo com estudo realizado pela Alltech, referência em saúde e nutrição animal, os alimentos para o consumo animal estão contaminados, em média, por sete micotoxinas diferentes por amostra. Como solução para mitigar o risco nas propriedades e auxiliar na manutenção da produtividade dos rebanhos, a empresa desenvolveu a partir de tecnologias próprias, o Mycorsorb® A+. De acordo com o gerente de vendas da Alltech para gado de corte, Fernando Franco, a aplicação de adsorvente na alimentação favorece o desempenho em comparação aos animais alimentados com os grãos contaminados. “Essa tecnologia traz uma série de benefícios e funciona como um seguro para o rebanho, já que evita a contaminação e possíveis doenças de maneira pró-ativa. Há maior eficácia na adsorção de um número muito maior de micotoxinas já que a expansão da rede de carboidratos potencializa esse processo no trato gastrointestinal dos animais”, afirma. Sobre a Alltech - Fundada em 1980 pelo empresário e cientista irlandês, Dr. Pearse Lyons, as soluções da Alltech melhoram a saúde e o desempenho de animais e plantas, por meio da nutrição natural e da inovação científica. Para isso, conta com mais de 4.700 colaboradores, que seguem os princípios de sempre buscar o benefício para os animais, os consumidores e o meio-ambiente em suas atividades. A sede mundial da Alltech está localizada em Lexington, Kentucky (EUA), e a empresa tem uma forte presença em todas as regiões do mundo com operações em 128 países, sendo que o Brasil é o segundo maior volume de produção mundial do Grupo. A Alltech do Brasil é formada por uma unidade fabril em São Pedro do Ivaí (PR) e por um centro administrativo e planta industrial em Araucária (PR) e uma unidade em Indaiatuba (SP). A proposta da Alltech é melhorar a saúde e desempenho adicionando valor nutricional naturalmente com uso inovador de fermentação como leveduras, tecnologia enzimática, algas e nutrigenômica. (Revista Beef World Online/SP – 27/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/04/2016))

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Top Up Fosfosal® atende pecuaristas que buscam suplementação rápida

Indicado para rebanhos de corte e leite, o multimineral injetável garante resultados rápidos e duradouros, prevenindo doenças e garantindo animais mais produtivos e resistentes, sendo um aliado indisp...((Revista Beef World Online/SP – 27/04/2016))


Indicado para rebanhos de corte e leite, o multimineral injetável garante resultados rápidos e duradouros, prevenindo doenças e garantindo animais mais produtivos e resistentes, sendo um aliado indispensável para melhorar a qualidade de rebanhos A Virbac do Brasil, multinacional francesa dedicada exclusivamente à saúde animal e reconhecida no campo como uma empresa inovadora, traz ao mercado brasileiro o conceito TOP UP Fosfosal®. O conceito TOP UP consiste no fornecimento de minerais essenciais presentes na formulação de Fosfosal® de forma injetável. O medicamento pode ser administrado de forma preventiva ou durante os períodos de alto desafio metabólico-nutricional do ciclo produtivo dos animais, como pós-parto, lactação, reprodução, manutenção e ganho de peso e período seco das vacas. Esta prática tem por objetivo, num curto espaço de tempo, a suplementação rápida do rebanho, garantindo melhores resultados produtivos e reprodutivos. TOP UP é indicado como um complemento à suplementação oral, para ser utilizado nos momentos de alta demanda nutricional. TOP UP é uma estratégia acessível a diferentes perfis de produtores, podendo ser adotada nas diversas fases dos ciclos produtivos dos animais, visando a obtenção de melhores índices produtivos e reprodutivos. Comprovação científica - Os primeiros estudos científicos de TOP UP com o produto Fosfosal® no Brasil foram enviados e aceitos para publicação no WBC (World Buiatrics Congress) 2016, a ser realizado em Dublin, na Irlanda. Entre os estudos apresentados estão o da avaliação do ganho de peso de animais recém-desmamados e tratados com Fosfosal®, que apresentaram 7 kg acima dos animais sem tratamento, 30 dias após a aplicação de uma dose do produto. Em outro estudo, comparou-se a taxa de prenhez de vacas tratadas com duas doses de Fosfosal®, sendo que obteve-se 13% a mais na taxa de prenhes do grupo tratado em relação ao grupo não tratado, sendo que os dois grupos de animais foram tratados com os mesmos protocolos hormonais e mantidos sob o mesmo manejo. Tecnologia inovadora para rebanhos de corte e leite - O Fosfosal® é um multimineral injetável à base de macro e microminerais em alta concentração que atendem as necessidades dos rebanhos brasileiros. A dupla ação do fósforo, nas formas orgânica e inorgânica da formulação, associada ao selênio, cobre, potássio e magnésio, garante a melhora dos índices produtivos na fazenda, por garantir resultados rápidos e duradouros. TOP UP no Pós-Parto e na Lactação Por que usar? Compensa a redução de ingestão de nutrientes - minerais. Benefícios: Diminui a incidência de casos de retenção de placenta, de mastite clínica, de casos de metrite e na incidência de problemas de casco. TOP UP no Pós-Parto e na Lactação Por que usar? Melhora a fertilidade e diminui falhas reprodutivas carências, regula a produção hormonal dos animais e complementa a suplementação oral de minerais. Benefícios: Melhores índices reprodutivos e menor taxa de descarte de vacas por problemas reprodutivos. TOP UP no Ganho e Manutenção de Peso Por que usar? Os minerais são importantes para produção de tecidos musculares e ossos, estimula apetite e regula o metabolismo, garante a manutenção de peso nos momentos de alto desafio nutricional como escassez de alimentos e troca de pastos. Animais jovens têm o sistema imune parcialmente desenvolvido, portanto, são mais susceptíveis a parasitoses e doenças. Os minerais são importantes para estimular o sistema imunológico. Benefícios: Animais mais resistentes, mais saudáveis e produtivos. TOP UP na Secagem das Vacas Por que usar? Supre a vaca no aumento das necessidades nutricionais no terço final da gestação e a realização do TOP UP durante o período de secagem tem demonstrado diminuição na incidência de mastites pós-parto. Benefícios: Correção rápida de carências minerais subclínicas, auxilia na redução da incidência de mastites, vacas mais saudável no momento do parto e prevenção de doenças metabólicas que podem causar perdas produtivas. Para mais informações sobre TOP UP e Fosfosal®, acesse o site www.virbac.com.br ou entre em contato com a nossa equipe. Sobre a Virbac - Fundada na França em 1968 pelo médico veterinário Dr. Pierre Richard Dick, a Virbac ocupa hoje a 7ª posição no ranking mundial das companhias farmacêuticas veterinárias. Transformou-se em marca de referência no mercado veterinário mundial, graças a uma grande linha de produtos biológicos e farmacêuticos que previnem e combatem as principais patologias dos animais domésticos e de criação, com destaque para a linha de produtos dermatológicos, líderes de venda mundial. A Virbac está presente em mais de 100 países com produtos e serviços que trazem juntos, qualidade, eficácia e facilidade de utilização a todos aqueles envolvidos no cuidado animal. Site: www.virbac.com.br. (Revista Beef World Online/SP – 27/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/04/2016))

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Informação para criação de bovinos de corte reunida em um único lugar

Cargill lança site exclusivo com conteúdos sobre sua linha de suplementação a pasto Sob o mote “Sempre ao seu lado, para te ver lá na frente”, a Cargill Nutrição Animal (São Paulo/SP) lança, como part...((Revista Feed & Food Online/SP – 27/04/2016))


Cargill lança site exclusivo com conteúdos sobre sua linha de suplementação a pasto Sob o mote “Sempre ao seu lado, para te ver lá na frente”, a Cargill Nutrição Animal (São Paulo/SP) lança, como parte de sua nova campanha institucional, um portal criado para facilitar a vida dos pecuaristas para que encontrem rapidamente conteúdos sobre a linha Probeef de suplementação a pasto. Informações e programas nutricionais flexíveis para oferecer o próximo passo na estratégia para maximizar a lucratividade do sistema produtivo. O site também apresenta casos de sucesso de produtores de todo Brasil e também possibilita o download dos programas nutricionais ProMatriz, ProBezerro, ProGanho e Pro@. A iniciativa reforça o compromisso da companhia com os produtores rurais, por meio da marca Nutron. O site também permite aos interessados um cadastramento para estabelecer parceria comercial como representante da linha de produtos. Segundo o gerente de produtos da linha Probeef, Gabriel Toledo, os itens são destinados à nutrição a pasto com máximo desempenho, ótima reprodução e melhor saúde, comercializados por meio da Nutron. “Trabalhamos intensamente para aumentar a lucratividade dos nossos clientes através de soluções nutricionais completas que vão desde o aumento da eficiência reprodutiva, passando por programas de aceleração do ganho na recria e modernas estratégias de terminação a pasto e em confinamento”, destaca Toledo. (Revista Feed & Food Online/SP – 27/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 27/04/2016))

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Recém lançada, cooperativa de leite de Umuarama atrai interesse do Grupo Lactalis

A Cooperativa dos Produtores de Leite de Umuarama/PR (Cooplu) recebeu representantes de um grupo multinacional interessado em comprar uma parte da produção local. Em reunião na tarde de ontem (27) na ...((Portal Milk Point/SP – 28/04/2016))


A Cooperativa dos Produtores de Leite de Umuarama/PR (Cooplu) recebeu representantes de um grupo multinacional interessado em comprar uma parte da produção local. Em reunião na tarde de ontem (27) na Prefeitura, o zootecnista José Marcelino Pereira e o supervisor técnico Aguinaldo Brandth apresentaram o Grupo Lactalis, que detém 12 marcas fortes no mercado, reconhecidas nacionalmente – como Batavo, Parmalat, Elegê e Poços de Caldas – e é responsável pela maior captação de leite no Brasil (1,8 bilhão de litros em 2015). Para atender a demanda das fábricas, a Lactalis busca aumentar a captação de leite nos três postos de coleta do Paraná. “Estamos fazendo levantamentos na região de Umuarama para levar o leite produzido aqui para Cascavel, de onde é encaminhado para três indústrias no Sul do país”, explicou Brandth. O grupo acompanha o crescimento e a profissionalização da pecuária leiteira na região e está interessado em ampliar em até 50 mil litros/dia a coleta diária no Estado. Conforme o veterinário da Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente, Pedro Thiago Fenato, os produtores ligados à Cooplu estão produzindo cerca de 10 mil litros por dia – a produção total de Umuarama gira em torno de 60 mil litros/dia. “Graças aos programas de melhoramento genético e assistência técnica oferecidos pelo município, a produção e a rentabilidade da atividade leiteira têm melhorado e isso atrai os olhos dos compradores, uma vez que ainda não existe uma unidade de industrialização no município”, afirmou. O preço oferecido para a compra do leite – entre R$ 1,15 a R$ 1,35 o litro – chamou a atenção dos cooperados. Além disso, o grupo Lactalis oferece insumos e produtos veterinários com preço diferenciado, exclusivo para os produtores parceiros. Uma proposta detalhada será levada à assembleia dos produtores de leite de Umuarama nesta quinta-feira, a partir das 13h30, na sala de reuniões da Amerios (Associação dos Município Entre Rios). (Portal Milk Point/SP – 28/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 28/04/2016))

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Pequenas indústrias de lácteos do RS lançam marca coletiva

Entidade que reúne 57 indústrias adota a estratégia para facilitar acesso a grandes varejistas A Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil-RS) apresentou nesta quarta...((Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016))


Entidade que reúne 57 indústrias adota a estratégia para facilitar acesso a grandes varejistas A Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil-RS) apresentou nesta quarta-feira, dia 27, a Lyt Lácteos, marca coletiva que será usada na comercialização de vários produtos. "A marca coletiva permite comercializar produtos lácteos em bloco, o que pode facilitar o acesso a grandes varejistas, já que teremos mais facilidade para atender a pedidos de alto volume, por exemplo", disse o secretário-executivo da Apil-RS, Alexandre Rota. A entidade reúne 57 plantas industriais associadas, que recebem cerca de 2,5 milhões de litros de leite cru por dia, em média. Todas elas poderão contribuir com a marca coletiva. Com produtos como leite UHT, iogurte, requeijão, manteiga, leite condensado e doce de leite, a associação busca ampliar a atuação das indústrias gaúchas de pequeno e médio porte no Rio Grande do Sul, bem como conquistar mercados em outros estados. De acordo com a Apil, a identidade dos produtos feitos pelos pequenos laticínios gaúchos será fortalecida, e os produtores terão auxílio no processo de promoção, difusão e marketing, além de segurança jurídica. As marcas individuais não desaparecerão. A ideia é eleger alguns produtos de referência e sincronizar uma parte da produção para a Lyt. Ou seja, se um laticínio faz um doce de leite que já tem uma fatia no mercado, a marca coletiva pode referenciar aquele produto com o selo da Lyt. A partir daí, outras indústrias farão aquele produto com o mesmo padrão de qualidade. A Apil iniciou o processo de constituição da marca há oito anos. Recentemente, a utilização da marca Lyt foi aprovada pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Por isso, os produtos deverão atender a diversos critérios técnicos. "A produção dos itens selecionados para comercialização será coletiva, sempre com padrão de qualidade superior", afirmou Rota. (Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 27/04/2016))

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Produtores mostram como produzir mais leite e com qualidade

Em Mato Grosso do Sul, a produtividade de leite por animal por dia é baixa, de 3 a 4 litros/dia. Segundo Orlando Serrou Camy, coordenador do Programa Leite Forte, da Sepaf, o ideal mínimo seria acima ...((Blog Elena Santos/MT – 27/04/2016))


Em Mato Grosso do Sul, a produtividade de leite por animal por dia é baixa, de 3 a 4 litros/dia. Segundo Orlando Serrou Camy, coordenador do Programa Leite Forte, da Sepaf, o ideal mínimo seria acima de 10 litros/dia. O resultado é que a produção de litros por ano no Estado cresceu pouco: de 480 milhões/ano para 540 milhões ano em um período de dez anos. Segundo Camy, esse pequeno aumento só aconteceu devido aos novos assentamentos rurais formados nessa última década. Com o propósito de mostrar aos criadores de gado leiteiro de MS que é possível aumentar a produção de leite com tecnologias simples, a Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS) e a Agraer mostrarão no giro tecnológico da 10ª Feira Estadual de Produtos da Agricultura Familiar de MS, que é possível produzir mais leite utilizando tecnologias simples. O giro tecnológico será nos dias 29 e 30 de abril, em Glória de Dourados. Caravanas de agricultores sairão do Parque de Exposições Manoel Alves de Azevedo para as propriedades dos produtores Antônio Vian e Francisco Rigatto que possuem sistemas de produção totalmente diferentes. São casos de sucessos em uma área pequena de cada propriedade. Na propriedade do produtor rural Antonio Vian, em Glória de Dourados, MS, cada vaca holandesa em lactação produz acima do ideal mínimo: 18 litros/dia na média anual. Cada vaca girolanda na propriedade do produtor Francisco Rigatto produz 15 litros/dia de leite na média anual - Rigatto ainda reaproveita a para irrigação do pasto a água utilizada para criação de peixes. Para explicar como é possível chegar a esses resultados, estarão em cada propriedade pesquisadores da Embrapa - Claudio Lazzarotto e Marciana Retore (falarão sobre pastagens), Tarcila Silva e Luiz Inoue (falarão sobre piscicultura) -, e técnicos da Agraer - André Barros, Marcos Darlan e João Carlos Stefanello. Sistemas Rigatto utiliza sistema de pastejo em piquete rotacionado, com forrageiras adequadas para a alimentação do gado leiteiro: Jiggs, Porto Rico e Mombaça - palatáveis, resistentes ao pisoteio, cobrem bem o solo, de fácil manejo e resistentes a doenças e pragas como a cigarrinha. Para o bem estar do gado, plantou eucalipto para os animais poderem ficar na sombra. A produção de peixes é algo recente na propriedade de Rigatto. Ele usa a água da irrigação do pasto, que fica em tanque escavado revestido com lona, para a criação de peixes. Apesar da dificuldade na venda dos peixes, por haver poucos frigoríficos no Estado, Rigatto não perde o foco e busca capacitar-se para diminuir os riscos da atividade e inserir-se no mercado, produzir peixes de qualidade, de acordo com o manejo alimentar adequado e a manutenção da excelência da água. O destaque no sistema utilizado pelo produtor Vian é o fornecimento total de alimento no cocho com capim napier e não no pastoreio direto, sendo tudo mecanizado. O capim napier produz boa quantidade de biomassa e tem uma boa aceitação pelos animais. Com o calor de Mato Grosso do Sul, o gado dá preferência para se alimentar à noite. Por isso, Vian solta o gado durante o dia, que fica à sombra das árvores nativas da propriedade sobre o pasto Porto Rico. Esse pasto, caso os animais queiram pastar, possui qualidade apropriada para alimentação. (Blog Elena Santos/MT – 27/04/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 27/04/2016))

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