Notícias do Agronegócio - boletim Nº 615 - 02/05/2016
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Luiz Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, diz que não há esvaziamento político na ExpoZebu “Em 2015, voltamos a crescer 0,65%. Em 2016, nos três primeiros meses...((Jornal da Manhã Online/MG – 02/05/2016))
Luiz Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, diz que não há esvaziamento político na ExpoZebu “Em 2015, voltamos a crescer 0,65%. Em 2016, nos três primeiros meses do ano, tivemos um crescimento de 10,74% em relação ao ano passado” A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inaugurou neste fim de semana a 82ª ExpoZebu, com o tema “Zebu: genética capaz de mudar”. Prevista para ocorrer até 7 de maio, a exposição reúne criadores, técnicos e demais interessados em mostrar o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu, devidamente provado, em um plantel e o quanto o pecuarista economiza e efetivamente lucra com o uso da genética zebuína melhoradora. Na entrevista de hoje do Jornal da Manhã, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, avalia o cenário econômico nacional e internacional e ainda fala das novidades da feira deste ano, entre outros temas. Jornal da Manhã - Estudo da Embrapa indica que a produção de carne bovina brasileira cresceu 45% em 15 anos. E o faturamento do setor em estabelecimentos rurais já representa aumento em relação a 2015. Qual o segredo para o setor não ser afetado pela crise econômica? Luiz Cláudio Paranhos - Afirmar que o setor não é afetado pela crise seria uma inverdade. O pecuarista brasileiro sofre não só com a crise econômica, mas também com outras adversidades que atrapalham a atividade diariamente, como a ultrapassada estrutura logística do país, a falta de investimentos em sanidade e extensão rural, escassez de mão de obra qualificada, entre tantos outros problemas. Sabemos que eventuais ciclos de alta ou de baixa acontecem em todos os negócios. Mas a pecuária não está livre dos reflexos da crise. Temos como exemplo o volume de registros genealógicos feitos pela ABCZ. Tivemos um pico, sendo o maior volume de registro dos 82 anos de história da ABCZ em 2012. Em seguida, tivemos dois anos seguidos de queda, ao redor de 10% ao ano em 2013 e novamente em 2014, motivados, principalmente, pela forte crise econômica e, em algumas regiões, também por problemas de seca. Em 2015, voltamos a crescer 0,65%. Em 2016, nos três primeiros meses do ano, tivemos um crescimento de 10,74% em relação ao ano passado. Acredito que o crescimento da produção de carne e, consequentemente, da pecuária, se deve ao fato de o pecuarista estar cada vez mais profissionalizado e ciente da necessidade de investir em genética, manejo e nutrição animal. Atenta à necessidade de levar conhecimento ao pecuarista para produzir alimento de melhor qualidade e com maior lucratividade, a ABCZ lançou durante a abertura da ExpoZebu o projeto Equação da Pecuária Eficiente, que está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética, e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira fase é um diagnóstico, no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. A segunda fase do projeto é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas. A terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. A 3ª fase do projeto engloba a realização de vários cursos sobre os temas estratégicos. O primeiro curso será realizado gratuitamente durante a ExpoGenética 2016, no dia 23 de agosto. JM - Em virtude do momento político e econômico que vive o País, qual a expectativa para a 82ª ExpoZebu? Paranhos - O momento político é realmente muito delicado. Todas as atenções estão voltadas para as definições do Congresso Nacional. Mas o país não pode parar, a pecuária não pode parar. A ABCZ está trabalhando para novamente fazer uma grande ExpoZebu, mostrando essencialmente o que a genética zebuína fez e faz para a evolução desta atividade que tanto contribui para o nosso país. A agenda de leilões e shopping se mantém firme com remates consagrados e esperados durante o ano todo. Apesar da crise, as empresas também estão com boas expectativas de negócios, especialmente, na ExpoZebu Dinâmica, que este ano contará com a participação de 28 marcas do Agronegócio. Temos certeza que esta edição será de muito sucesso. “O que pode refletir negativamente para o setor é esse impasse político que chega a constranger certas autoridades que preferem o recolhimento ao diálogo. Nós, não” JM - A ExpoZebu sempre foi um momento de encontro e debates com presidentes, ministros, governadores e parlamentares, sobre a principal pauta da pecuária. A ausência de autoridades nas últimas aberturas da principal feira realizada pela ABCZ é causada apenas pelo momento político? Como o senhor vê a questão? Paranhos - Não há esvaziamento. Pelo contrário, a ExpoZebu continua sendo bastante prestigiada pelas autoridades políticas brasileiras. É óbvio que o comparecimento das autoridades especificamente na abertura oficial está ligado a uma série de fatores, que não cabem justificativa da ABCZ e sim dos próprios parlamentares. O que importa é que a ABCZ, entidade apartidária, está sempre aberta para receber e ouvir nossos representantes sobre a pecuária. A ABCZ tem um relacionamento excelente com todas as esferas de governo seja federal, estadual ou municipal, especialmente, com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Frente Parlamentar da Agropecuária (composta por inúmeros deputados e senadores), e esse relacionamento institucional e político, não se restringe à ExpoZebu. O relacionamento é mantido durante todo o ano. Não é à toa que investimos na ampliação da representatividade política da ABCZ. Participamos ativamente, ao lado de outras entidades da pecuária e do agronegócio brasileiro, de inúmeras ações em todo o país. Por conta desta expansão da nossa atuação, fomos convidados a assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, importante fórum de discussões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Câmara é um dos principais canais de interlocução entre o setor privado e o governo. Exercer a presidência da Câmara reafirma a ABCZ como uma entidade do mais alto nível em termos de relacionamento com as demais entidades e com o governo. Este trabalho político em defesa dos interesses da pecuária nacional também gerou reconhecimento na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) onde temos nosso diretor Antônio Pitangui de Salvo como atual presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte. A ABCZ tem hoje em Brasília uma assessoria de relações governamentais para orientar e defender os direitos dos produtores, em conjunto com a presidência, diretoria e conselheiros. Atuamos junto à Frente Parlamentar do Agronegócio, do Instituto Pensar Agro e na articulação com outras entidades na defesa dos produtores rurais. Estamos lutando, juntamente com outras entidades, para defender o novo Código Florestal no Supremo Tribunal Federal, nas ações que tentam derrubar os avanços conseguidos pelo Brasil. JM - Isso pode refletir negativamente no setor? Paranhos - O que pode refletir negativamente no setor é esse impasse político que chega a constranger certas autoridades que preferem o recolhimento ao diálogo. Nós, não. Estamos aqui sempre prontos e disponíveis para debater durante todo o ano e em diversos fóruns diferentes os rumos da nossa pecuária. Como dito anteriormente, se engana quem pensa que a ExpoZebu é o único canal de relacionamento da ABCZ com nossos representantes políticos. JM - Como a ABCZ encara esse processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e a possibilidade de Michel Temer assumir? Paranhos - A ABCZ, estatutariamente, não pode se manifestar sobre o assunto. JM - A ausência de atrações culturais, a transformação em uma feira eminentemente técnica e a realização de leilões virtuais, tem afastado o público local e externo do evento. Além disso, a realização da feira deixou de movimentar economicamente a cidade, como antigamente. Como o senhor vê a questão? Paranhos - A definição pela retirada dos shows da ExpoZebu se deu por diversos motivos: alto custo das produções artísticas, queda do público, reclamações da população do entorno, especialmente em relação ao barulho, etc. A retirada dos shows, no entanto, não significou o fim das atrações da ExpoZebu. Além dos bares e parque de diversões, a ABCZ tem procurado promover uma série de atrações diferenciadas, como, por exemplo, a Vitrine da Carne e neste ano a Vitrine do Leite, que leva conhecimento a adultos e crianças sobre culinária. Outro ponto importante de ser esclarecido: realizar shows e atrações culturais não é a missão da ABCZ. A missão da ABCZ é contribuir para o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas. Por isso, estamos investindo em atrações de conteúdo, que agregarão a população de Uberaba e os visitantes de outras localidades. Já quanto a realização de leilões virtuais, esta é uma prática cada vez mais comum por parte dos pecuaristas, com o objetivo de otimizar a venda de animais de uma maneira menos onerosa, mais rápida e direta. JM - Antigamente, as famílias levavam as crianças para conhecer os grandes zebuínos, hoje isso quase não ocorre porque o evento praticamente se fechou para os técnicos. É possível que nossos netos, que não sejam diretamente ligados ao setor, um dia se esqueçam que Uberaba é a terra do Zebu? Paranhos - As famílias e crianças estão cada vez mais presentes no Parque Fernando Costa, já que com o fim dos shows, a entrada no Parque passou a ser gratuita. Hoje a ExpoZebu é ainda mais democrática e aberta. Fazemos questão de aproximar a população, especialmente as crianças. Justamente por isso, temos o projeto “Zebu na Escola” realizado há mais de uma década pelo Museu do Zebu em parceria com a ABCZ e que apenas durante a ExpoZebu deve trazer ao parque Fernando Costa mais de 5 mil crianças e adolescentes. Além disso, em nossa gestão, a ABCZ desenvolveu jogos educativos na internet voltados para crianças, o Zebu Games, que levam o conhecimento sobre o zebu e a pecuária não só às crianças de Uberaba, mas do país e do mundo. No primeiro ano, os jogos tiveram mais de 10 milhões de acessos. Aproveitando a oportunidade, gostaria de convidar a população para visitar a ExpoZebu. Além da Vitrine da Carne e do Leite, como já citado, entre as novidades deste ano teremos a realização de provas de cavalos crioulos que são uma bela atração para a população e que aproxima os uberabenses de suas raízes rurais. JM - A ABCZ tem planos de retomar a realização de shows na Estância Orestes Prata Tibery Júnior? Quando? Paranhos - Recentemente, a ABCZ investiu em um Plano Diretor para a Estância Orestes Prata Tibery Jr, com o objetivo de planejar o futuro daquela área. Caberá às próximas diretorias definir se a ABCZ investirá em shows ou em eventos de interesse de seus associados. JM - Como andam os preparativos para a eleição da diretoria da ABCZ para o próximo triênio? Paranhos - A primeira ação referente à eleição ocorreu no dia 15 de abril, com a publicação do Edital de convocação da Assembleia Geral Ordinária para Eleição da Diretoria e dos Conselhos Consultivo e Fiscal, para o triênio agosto de 2016 a agosto de 2019. A publicação do edital representa a abertura do período de inscrição de chapas que irão concorrer, além de dar conhecimento aos associados sobre a data da Assembleia. A ABCZ, assim como nas demais eleições da entidade, tratará o pleito com ética, lisura, seriedade e transparência. E manterá os associados e a comunidade informados de eventuais decisões que afetam a entidade. “O momento político é realmente muito delicado. Todas as atenções estão voltadas para as definições do Congresso Nacional. Mas o país não pode parar, a pecuária não pode parar” JM - Este é seu último ano como presidente da Associação, que balanço o senhor faz da sua gestão? Paranhos - O balanço é extremamente positivo. Graças aos colegas diretores e aos nossos colaboradores conseguimos fazer uma gestão bem-sucedida e com excelente avaliação por parte dos associados. O serviço de registro apresentou excelentes resultados do ponto de vista da qualidade dos atendimentos, conforme evidenciam 30.651 avaliações recebidas ao longo dos três anos da atual gestão. A provação dos serviços por parte dos criadores bateu recorde em 2015, chegando a 97,58% de satisfação com os serviços de campo e 97,08% dos serviços da sede e escritórios. Revolucionamos o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas, com a contratação de cientistas, softwares e montagem de estrutura própria de pesquisa e desenvolvimento para dar apoio aos nossos técnicos e associados. Investimos na equipe técnica, extremamente profissional, treinada, motivada e com recursos tecnológicos para contribuir cada vez mais com uma pecuária moderna e competitiva. Criamos uma estrutura comercial para o PMGZ, com supervisores nas principais regiões do País e ações estratégicas de marketing e vendas. O PMGZ tem crescido de forma espetacular, ano a ano. De 2012 a 2015, o crescimento no número de criadores foi de 92,72%. O número de matrizes aumentou 70,8%. Somos o maior e melhor programa de melhoramento genético de raças zebuínas do mundo. A ABCZ realizou em todo o Brasil mais de 500 eventos nos últimos três anos. Em sua quase totalidade, ações gratuitas para os criadores e pecuaristas em geral, contribuindo para a inovação, difusão de novas tecnologias e qualificação de pessoal. Fortalecemos a ExpoGenética e a ExpoZebu Dinâmica; praticamente dobramos a quantidade de empresas que fazem parte do Brazilian Cattle (e as exportações do projeto tiveram um crescimento de 70,7% no primeiro bimestre de 2015, em relação a 2014); aumentamos os recursos destinados ao Pró-Genética e estamos prestes a atingir a marca de 50 mil doses de sêmen distribuídas gratuitamente através do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT). “Não há esvaziamento. Pelo contrário, a ExpoZebu continua sendo bastante prestigiada pelas autoridades políticas brasileiras. [...] O que importa é que a ABCZ, entidade apartidária, está sempre aberta para receber e ouvir nossos representantes sobre a pecuária” (Jornal da Manhã Online/MG – 02/05/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 02/05/2016))
topoTrês grandes novidades do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) serão lançadas nesta segunda-feira (02), às 10h, na Pista de Julgamento da ExpoZebu 2016. A primeira grande novidade é a ...((Portal Página Rural/RS – 02/05/2016))
Três grandes novidades do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) serão lançadas nesta segunda-feira (02), às 10h, na Pista de Julgamento da ExpoZebu 2016. A primeira grande novidade é a avaliação genética com a inclusão de fenótipos de animais oriundos de FIV/TE. O Pmgz é o primeiro a lançar esse tipo de avaliação genética no Brasil, na qual os dados das receptoras e as medidas fenotípicas dos produtos FIV/TE são inseridos na base de informações. Para conseguir o feito, a ABCZ promoveu grandes investimentos em seu programa de melhoramento genético, começando pela contratação de uma equipe de consultores altamente especializada, formada pelos pesquisadores José Aurélio Garcia Bergmann, Fabyano Fonseca, Fernando Flores Cardoso e pelo superintendente Técnico Adjunto de Melhoramento Genético da Abcz, Henrique Torres Ventura, e a aquisição dos mais avançados softwares existentes no mercado. Estes especialistas implementaram uma metodologia que permitiu a inclusão de fenótipos de animais FIV/TE nas avaliações genéticas, ao discriminar os efeitos direto/materno das doadoras/receptoras. “Nos casos de animais FIV e TE, o ambiente materno e a genética direta não têm sua origem na mesma vaca, pois o indivíduo tem uma mãe genética (doadora) diferente da mãe gestante (receptora). Deste modo, é necessário implementar uma metodologia que permita isolar o efeito do ambiente materno da receptora para que se possa estimar de forma acurada o valor genético direto da doadora e do produto FIV/TE. Foi o que fizemos. Isso só foi possível, graças a estrutura do banco de dados da ABCZ e dos softwares BLUP90IOD2/ACCF 90”, explica o Superintendente Técnico Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Torres Ventura. Essa novidade resultará no aumento de acurácia das DEPs dos produtos. “Sem a implementação dessa metodologia, o produto oriundo de FIV e TE teria uma DEP (Diferença Esperada de Progênie) com baixa acurácia, durante muito tempo”, afirma Ventura. Em um primeiro momento, esta novidade será válida para a raça Nelore e, posteriormente, para as demais raças zebuínas. O lançamento dessa avaliação genética para animais de FIV e TE é um marco histórico na trajetória do melhoramento no país, uma vez que o Pmgz será o primeiro programa no Brasil a contar com este tipo de avaliação. “O Pmgz mostra mais uma vez que está na vanguarda do melhoramento genético. Nos últimos anos, a ABCZ investiu muito no programa e em ações que impactaram diretamente no PMGZ, como o estímulo ao uso de receptoras zebuínas, medida que foi bastante criticada por muitos. Agora estamos colhendo os resultados deste investimento. Temos uma equipe de consultores de alto nível, temos uma equipe interna de colaboradores e grupo de técnicos de campo motivados e o grande diferencial que é o banco de dados mais completo sobre as raças zebuínas. Todo esse esforço é feito para beneficiar os criadores de zebu e ajudá-los na seleção e disseminação dessa genética para aprimorarmos a produtividade da pecuária comercial”, afirma o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Novas características A segunda novidade é a disponibilização aos criadores participantes do PMGZ de zebu 5 novas características, por meio do Sistema Integrado de Avaliação Genética - SIAG, ferramenta que compõe o 100% Pmgz. As novas características serão: Peso ao ano, Perímetro escrotal ao ano, Stayability, Área de Olho de Lombo e Acabamento de Carcaça. “Estas características são muito importantes para a seleção de gado de corte e possibilitarão aos criadores a elaboração de critérios de seleção mais eficientes para alcançar objetivos estabelecidos. A característica de Stayability, por exemplo, é uma característica referente à permanência produtiva da matriz. Avalia a probabilidade da matriz parir pelo menos três vezes até os 76 meses de idade. É uma característica de grande importância econômica, ou seja, os sistemas de produção de gado de corte são consideravelmente impactados pela permanência produtiva das matrizes. Já as DEP´s de Área de Olho de Lombo e Acabamento de Carcaça são importantes para que o criador possa interferir com maior precisão na composição da carcaça dos animais por meio de seleção direta e acasalamentos dirigidos”, explica o superintendente Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Ventura. Módulo de gerenciamento de matrizes A terceira novidade é o lançamento do Módulo Avançado de Gerenciamento de Matrizes. A ferramenta possibilita que o criador simule uma série de cenários de descarte e reposição de matrizes e o consequente resultado nas médias genéticas do rebanho de fêmeas destinadas a reprodução. Com isto, ao maximizar o ganho genético do rebanho de matrizes, o criador terá em mãos uma fonte de genética diferenciada para produção de bezerros e futuros reprodutores. (Portal Página Rural/RS – 02/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 02/05/2016))
topoO prefeito Paulo Piau recebeu o ministro de Defesa, Aldo Rebelo, ontem, no seu gabinete para apresentar algumas reivindicações Luciana Rodrigues O ministro da Defesa, Aldo Rebelo que é a maior lideran...((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/04/2016))
O prefeito Paulo Piau recebeu o ministro de Defesa, Aldo Rebelo, ontem, no seu gabinete para apresentar algumas reivindicações Luciana Rodrigues O ministro da Defesa, Aldo Rebelo que é a maior liderança do PCdoB a nível nacional fez uma visita cordial ao prefeito Paulo Piau, ontem, no gabinete. Eles são amigos pessoais e foram companheiros na Câmara dos Deputados. Piau estava acompanhado ainda do vice-governador de Minas Gerais, Antônio Andrade, quando o Aldo reforçou que o Ministério está a disposição de Uberaba e entregou uma homenagem ao prefeito em reconhecimento ao seu trabalho à frente da Prefeitura. “Uberaba se sente honrada com tantas pessoas ilustres e que auxiliam a cidade em diversos projetos dentro do seu segmento. Agradeço o trabalho do ministro e também do vice-governador por Uberaba”, destaca. No encontro com o ministro, Piau lembrou que a conquista do Centro de Iniciação Esportiva (CIE) foi possível devido a articulação política com Aldo Rebelo, que na época era ministro de Esportes. “Como ministro de Ciência e Tecnologia ele também nos auxiliou com o Parque Tecnológico, e agora como ministro da Defesa, apresentamos as demandas relativas às normas internacionais aéreas que praticamente impedem a construção de prédios em algumas áreas da cidade”, diz Piau, lembrando que quando foi relator do novo Código Florestal, Aldo também lhe ajudou nessa missão. Na opinião do vice-governador, o ministro Aldo é taxado como competente e estudioso, sendo que junto com o prefeito Paulo Piau fizeram um Código Florestal equilibrado e que garante a produção e a preservação ambiental. Essa mesma visão teve o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, quando fez o convite ao representante do governo federal para prestigiar a abertura da 82ª ExpoZebu, hoje, no Parque Fernando Costa. Na ocasião, o chefe geral da Embrapa, Evaristo Eduardo de Miranda entregou ao prefeito imagens do monitoramente por satélite da cidade, datadas de 2006 a 2016, mostrando o crescimento da cidade. (Jornal da Manhã Online/MG – 01/05/2016) (Jornal de Uberaba Online/MG – 30/04/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/04/2016))
topoReportagem sobre melhoramento gentético do nelore deu a Sebastião Nascimento a premiação pela segunda vez A reportagem “Nelore macio e saboroso?”, de autoria de Sebastião Nascimento, publicada na ediç...((Revista Globo Rural/SP – 01/05/2016))
Reportagem sobre melhoramento gentético do nelore deu a Sebastião Nascimento a premiação pela segunda vez A reportagem “Nelore macio e saboroso?”, de autoria de Sebastião Nascimento, publicada na edição de janeiro de Globo Rural, foi a vencedora do Prêmio ABCZ de Jornalismo 2016. Esta é a segunda vez em que o editor de Globo Rural vence a premiação. O Prêmio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu foi criado em 2013 para incentivar e reconhecer o trabalho dos jornalistas que difundem a pecuária brasileira. A reportagem vencedora relata uma das facetas do trabalho de Adir do Carmo Leonel, de Ribeirão Preto (SP), um dos mais respeitados criadores de nelore do Brasil. "Essa conquista me deixa particularmente feliz por dois motivos: escrevo sobre o agronegócio brasileiro há 37 anos. Ganhei outros prêmios ao longo da carreira, porém, ser escolhido pela ABCZ é uma honra pelo fato de todas as reportagens concorrentes serem focadas em pecuária, que é a minha especialidade", diz Nascimento. "Já percorri cerca de 2.000 fazendas por esse país imenso ao longo das quase quatro décadas de jornada. Estou feliz, sem dúvida", arrematou. Na primeira vez que levou o prêmio, em 2014, Sebastião Nascimento escreveu sobre uma parceria entre criadores, organização não governamental e indústria de carne para a promoção da pecuária sustentável na Amazônia. A entrega do prêmio neste ano será feita no dia 7 de maio, em solenidade promovida pela ABCZ durante a 82ª ExpoZebu, em Uberaba (MG). (Revista Globo Rural/SP – 01/05/2016) ((Revista Globo Rural/SP – 01/05/2016))
topoMaior feira de exposição de zebus do mundo vai até o dia 7 de maio, em Uberaba (MG) A 82ª Expozebu, maior exposição da pecuária zebuína do mundo, foi aberta oficialmente neste sábado e vai até o dia 7...((Portal Canal Rural/SP – 30/04/2016))
Maior feira de exposição de zebus do mundo vai até o dia 7 de maio, em Uberaba (MG) A 82ª Expozebu, maior exposição da pecuária zebuína do mundo, foi aberta oficialmente neste sábado e vai até o dia 7 de maio, em Uberaba (MG). A força do agronegócio e a disposição do setor produtivo de contribuir para a retomada do crescimento econômico foram destacadas pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, na cerimônia de inauguração. “A agropecuária contribui com R$ 501 bilhões e mais de 40% das exportações brasileiras. Estamos concretizando o sonho de ser o maior celeiro do mundo”, disse Paranhos, para a plateia composta pelo ministro da Defesa, Aldo Rebello, o vice-governador Antonio Andrade, o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, produtores, empresários rurais, dirigentes de entidades de classe, políticos e convidados especiais. Paranhos elogiou o Código Florestal: “Trata-se de um dos códigos mais consistentes do mundo e uma grande conquista para o setor produtivo em termos de segurança e preservação dos nossos recursos”. (Portal Canal Rural/SP – 30/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 30/04/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em respeito aos associados e colaboradores, vem a público fazer esclarecimentos relativos aos seus serviços, resultados e eleições. A Nota da pres...() (Portal Novanis/MT – 29/04/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em respeito aos associados e colaboradores, vem a público fazer esclarecimentos relativos aos seus serviços, resultados e eleições. A Nota da presidência da ABCZ objetiva esclarecer críticas recebidas da chapa de oposição às eleições da entidade, que ocorrerão em agosto. Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas: O serviço de registro apresenta excelentes resultados do ponto de vista da qualidade dos atendimentos, conforme evidenciam 30.651 avaliações recebidas ao longo dos três anos da atual gestão. A provação dos serviços por parte dos criadores bateu recorde em 2015, chegando a 97,58% de satisfação com os serviços de campo e 97,08% dos serviços da sede e escritórios. A ABCZ possui um corpo técnico extremamente profissional, qualificado, dedicado. Uma equipe, no campo e na sede e escritórios, que não mede esforços para atender bem, prontamente, todas as necessidades do serviço de registro. Eventuais ciclos de alta ou de baixa nos volumes de registros são normais e, como em qualquer atividade, são influenciados, na maioria das vezes, por fatores externos, como mercado e situação econômica do país. Tivemos um pico, sendo o maior volume de registro dos 82 anos de história da ABCZ em 2012. Em seguida, tivemos dois anos seguidos de queda, ao redor de 10% ao ano em 2013 e novamente em 2014, motivados, principalmente, pela forte crise econômica e, em algumas regiões, também por problemas de seca. Em 2015 voltamos a crescer (aumento de 0,65%). Em 2016, nos três primeiros meses do ano, tivemos um crescimento de 10,74% em relação ao ano passado. Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas: Revolucionamos o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas, com a contratação de cientistas, softwares e montagem de estrutura própria de pesquisa e desenvolvimento para dar apoio aos nossos técnicos e associados. Investimentos na equipe técnica, extremamente profissional, treinada, motivada e com recursos tecnológicos para contribuir cada vez mais com uma pecuária moderna e competitiva. Criamos uma estrutura comercial para o PMGZ, com supervisores nas principais regiões do País e ações estratégicas de marketing e vendas. O PMGZ tem crescido de forma espetacular, ano a ano. De 2012 a 2015, o crescimento no número de criadores foi de 92,72%. O número de matrizes aumentou 70,8%. Somos o maior e melhor programa de melhoramento genético de raças zebuínas do mundo. Promoção das Raças Zebuínas: A ABCZ realizou em todo o Brasil mais de 500 eventos nos últimos três anos. Em sua quase totalidade, ações gratuitas para os criadores e pecuaristas em geral, contribuindo para a inovação, difusão de novas tecnologias e qualificação de pessoal. Fortalecemos a Expogenética e a Expozebu Dinâmica; praticamente dobramos a quantidade de empresas que fazem parte do Brazilian Cattle (e as exportações do projeto tiveram crescimento de 70,7% no primeiro bimestre de 2015, em relação a 2014); aumentamos os recursos destinados ao Progenética e estamos prestes a atingir a marca de 50.000 doses de sêmen distribuídas gratuitamente através do PNAT – Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens. E todas estas ações têm sido implantadas sem aumento de custo para os associados. Porque, com uma gestão séria, profissional e capaz, a ABCZ também tem conseguido realizar parcerias com empresas privadas, governo, criadores, associações promocionais e entidades do setor para ampliação das atividades de fomento (dias de campo, seminários, cursos), promoção (feiras e exposições) e de representação e defesa da classe. É a contribuição da ABCZ para orientar, levar novas tecnologias e fomentar uma pecuária cada vez mais produtiva. A pecuária comercial, que tem imensas oportunidades e desafios nas próximas décadas, e para os quais devemos nos preparar para responder à altura do que o mundo espera de nós, pecuaristas brasileiros. Representação e defesa dos associados: Investimos na ampliação da representatividade política da ABCZ. Participamos ativamente, ao lado de outras entidades representativas da pecuária e do agronegócio brasileiro, de inúmeras ações em todo o país. Por conta desta expansão da nossa atuação, fomos convidados a assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, importante fórum de discussões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Câmara é um dos principais canais de interlocução entre o setor privado e o governo. Exercer a presidência da Câmara reafirma a ABCZ como uma entidade do mais alto nível em termos de relacionamento com as demais entidades e com o governo. Este trabalho político em defesa dos interesses da pecuária nacional também gerou reconhecimento na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) na qual temos nosso Diretor Antônio Pitangui de Salvo como atual Presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte. A ABCZ tem hoje, em Brasília, uma assessoria de relações governamentais para orientar e defender os direitos dos produtores, em conjunto com a presidência, diretoria e conselheiros. Atuamos junto à Frente Parlamentar do Agronegócio, do Instituto Pensar Agro e na articulação com outras entidades na defesa dos produtores rurais. Estamos lutando, juntamente com outras entidades, para defender o novo código florestal no Supremo Tribunal Federal, nas ações que tentam derrubar os avanços conseguidos pelo Brasil. Agora em julho, ABCZ representará a pecuária no Global Agribusiness Forum, junto aos líderes do agronegócio mundial, reforçando o nosso compromisso com a moderna pecuária brasileira e seu papel estratégico no cenário mundial. Ações e resultados. Exemplos rápidos e recentes da ABCZ que queremos. Séria, competente, profissional, moderna, reconhecida, com influência política e capacidade para traçar os rumos do nosso negócio, hoje e no futuro. Resultados financeiros: Em 2015, a ABCZ apresentou receita total de R$ 53.957.541,16, despesas totais de R$ 54.354.065,76 e, como resultado, déficit de R$ 396.524,60. Encerramos 2015 com R$ 13.040.893,37 em caixa, posição que consideramos bastante segura. Ao longo de 2015 a ABCZ enfrentou diversas reduções em suas principais receitas, em comparação com 2014, corrigidas pela inflação oficial. O cenário externo, de crise, foi o principal motivo. Para atenuar os impactos do cenário econômico recessivo, foram tomadas diversas medidas que reduziram os custos da entidade. Em 2015, em valores atualizados e excluídas as receitas e despesas com projetos executados com verbas federais (e que tem receitas iguais às despesas), a ABCZ economizou R$ 2.059.479,22. Reduziu suas despesas em 3,78%. Para compreender os resultados de 2015 (e também os de 2014 e 2013), temos que considerar uma decisão aprovada na Assembleia Geral de 2012 e implantada ao final daquele ano: a incorporação das diárias técnicas e comissões sobre serviços à folha de pagamento, evitando, tanto quanto possível, o encarecimento do registro aos associados. Foi o que fizemos ao longo de toda a nossa atual gestão. Por isto, consideramos que foi uma grande realização termos conseguimos pagar, nestes três últimos anos, cerca de R$ 4 milhões por ano de despesas com encargos extras, sem repassar estes custos para os criadores. A ABCZ não recorreu a aumentos de preços nem diminuiu a quantidade ou a qualidade dos serviços prestados. Pelo contrário. Melhorou a qualidade dos serviços, ampliou os esforços promocionais e sua representatividade. Ao longo destes três anos, já reduzimos as nossas despesas anuais em cerca de R$ 3,7 milhões. Ao mesmo tempo, criamos novos serviços, que trouxeram novas receitas. Com isto, já estamos praticamente concluindo, em três anos, o processo de incorporação dos encargos sem aumento de custos para os criadores. É fundamental observar que em 2015, pelo terceiro ano consecutivo, A ABCZ evitou repassar aos associados os custos com a incorporação dos encargos de diárias técnicas e comissões, no valor de R$ 3.940.883,16 (INSS, FGTS, PIS; provisões para férias, INSS, FGTS e PIS sobre férias; provisões para décimo-terceiro salário, INSS, FGTS e PIS sobre décimo terceiro salário). Portanto, em que pese ter apresentado déficit de R$ 396.524,60, a ABCZ cumpriu, novamente, a meta de evitar ou adiar, o quanto possível, o encarecimento do serviço de registro para os criadores. E conseguimos arcar com esta responsabilidade tendo utilizado uma fração muito pequena das nossas reservas financeiras, que se encontram em patamar bastante seguro. Lembrando que, até 2012, esta conta não existia. Pagamos R$ 12.477.978,17 nos três últimos anos, sem onerar os criadores. Ou, dito de outra forma, em resumo, se tivéssemos repassado estes encargos aos criadores, estaríamos, na verdade, com um superávit anual em 2015 de R$ 3.544.358,56 (-R$ 396.524,60 do resultado + R$ 3.940.883,16 de repasse dos encargos, que viriam como receita). (Evidentemente isto é somente um exercício teórico, uma vez que a ABCZ é uma entidade sem finalidade lucrativa, que faz uma gestão financeira responsável, baseada em planejamento e controle das atividades e equilibrando a busca de resultados econômicos com a melhoria da prestação de serviços aos associados sem onerá-los com novos custos). A ABCZ fez a opção correta de não onerar os criadores. E estamos praticamente cumprindo, em três anos, nossa meta de atingirmos um novo ponto de equilíbrio entre nossas receitas e despesas, via redução de custos e busca de novas receitas com outros serviços e parcerias. Prestação de Contas: A ABCZ realizou, no último dia 31/03/2016, da mesma forma como vem realizando em todos os exercícios, a Assembleia Geral Ordinária para que os associados tomassem conhecimento do relatório do presidente, discutissem e votassem o parecer do Conselho Fiscal sobre o balanço e contas do exercício anterior. As contas da ABCZ foram auditadas pela KPMG, uma das mais conceituadas empresas de auditoria do mundo, e submetidas à análise dos membros do Conselho Fiscal, que emitiram parecer propondo a sua aprovação pela Assembleia Geral. As contas se encontravam à disposição, antes, durante e após a Assembleia Geral para exame e verificação dos associados. Perguntas ou pedidos de esclarecimentos poderiam ter sido feitos por qualquer dos associados presentes, no momento designado para a discussão – ou mesmo antes, ou durante, ou depois de qualquer das etapas da Assembleia. A administração estava à disposição para responder a qualquer eventual dúvida ou questionamento sobre as contas da entidade. No entanto, apenas uma pergunta foi realizada sobre as mesmas – e foi prontamente respondida. As contas foram aprovadas em Assembleia, a exemplo de anos anteriores. E, para que não ficassem dúvidas sobre a lisura dos atos praticados pela ABCZ, o presidente Luiz Claudio Paranhos determinou a publicação, o mais rapidamente possível, das Demonstrações Financeiras e do parecer do Conselho Fiscal a todos os associados, no site (http://www.abcz.org.br/Home/Conteudo/24335-Prestacao-de-Contas) e na revista da entidade, o que foi feito ainda no início de abril, no dia 6. Reiteramos que a administração da ABCZ, como informado pelo presidente durante a referida Assembleia, está à disposição dos associados para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que nos forem solicitados, bem como para acolher eventuais sugestões de melhoria. Transparência: O Conselho Fiscal da ABCZ é formado por associados de reconhecida seriedade, capacidade e experiência empresarial. Acompanha mensalmente as contas da entidade. Além disso, reúne-se a cada três meses com o presidente e membros da administração para discutir resultados e tomar conhecimento das ações destinadas à manutenção do equilíbrio financeiro da ABCZ. A Administração da ABCZ, no entanto, estará sempre à disposição para prestar esclarecimentos, bem como receber eventuais críticas ou sugestões de melhorias. Neste sentido, acolhemos e agradecemos as sugestões dos associados que participaram da última Assembleia. Ressaltamos que estas são apenas algumas das melhorias em discussão. E a elas somam-se, evidentemente, as ações de transparência já empregadas rotineiramente pela ABCZ. Temos aperfeiçoado os meios pelos quais os associados e a sociedade em geral podem participar e acompanhar as ações da entidade, através da divulgação de informações relevantes e recebimento de críticas e sugestões via site, revista, centro de referência, reuniões, ouvidoria, eventos, mídias sociais e outras formas de comunicação. O desempenho e números detalhados dos principais serviços são disponibilizados, já há quase 10 anos, no sistema de estatísticas, disponível aos colaboradores, gerentes de ETRs, diretores, conselheiros consultivos e conselheiros fiscais (http://www.abczstat.com.br). Somente no ano de 2015 tivemos 42.852 acessos de colaboradores, diretores e conselheiros a estas informações. Para o Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas, dados relevantes, como volume de registros, por categoria, raça, sexo e outras estatísticas, inclusive sobre períodos anteriores, em alguns casos, há mais de 10 anos, bem como informações sobre produtividade, serviços e projetos, são constantemente informados no site da entidade e disponibilizados também, de forma cumulativa, no Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (http://www.crpbz.com.br, menu “pesquisas quantitativas”), de acesso livre. O site da ABCZ teve mais de 1,5 milhão de acessos em 2015, por parte de mais de 175 mil usuários diferentes. O site do Centro de Referência, outros 362 mil acessos; e a página no Facebook, com mais de 26 mil seguidores, teve um conjunto de publicações que, somadas, já alcançaram mais de 3 milhões de pessoas. O conjunto destas ações permite aos associados o acompanhamento permanente do desempenho da entidade. E os canais de comunicação disponibilizados mantêm a gestão da ABCZ permanentemente aberta ao diálogo que aperfeiçoa nossas ações e contribui com a evolução contínua da entidade. Eleições: Na reunião geral da Diretoria da ABCZ do último dia 12 de abril o presidente comunicou à Diretoria, presente o diretor primeiro vice-presidente, Dr. Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, que, de público, já externara o anseio de ser candidato no próximo pleito da ABCZ, que, em estudo prévio das condições de elegibilidade dos pré-candidatos foi constatada a condição de associado técnico do referido diretor primeiro vice-presidente, o que é motivo de preocupação para a Diretoria. A questão detectada é que o Dr. Arnaldo, associado remido até o ano de 1991, passou, na referida data, a ostentar apenas a condição de associado técnico (na época, transferiu o título de associado-remido, logo, deixou de ser associado “efetivo”), o que, segundo a disposição estatutária em vigor, mais precisamente no artigo 10, alíneas “d” e “e”, incisos I e II, e artigo 21, seria incompatível com o cargo de Diretoria que detém, de Diretor Vice-Presidente. O Estatuto da ABCZ encontra-se disponível no site da entidade (http://www.abcz.org.br/Home/Conteudo/23957-Estatuto-da-ABCZ). Ficou decidido que o assunto fosse tratado pelos advogados dos candidatos e os advogados da entidade, de forma a não trazer prejuízo para as eleições a serem convocadas. Por fim, em 25/04/2016, o Dr. Arnaldo foi notificado para que no prazo de 15 dias apresente as razões que entender no sentido de justificar e/ou sustentar entendimento contrário à incompatibilidade, a fim de que a Direção desta entidade possa adotar as providências que julgar pertinentes, com instauração ou não de procedimento próprio. Em todas estas etapas a ABCZ agiu com responsabilidade, transparência e lealdade. E só veio a público fazer estes esclarecimentos em face dos ruídos e distorções provocados pelas comunicações da campanha do próprio Dr. Arnaldo, que divulgou nota à imprensa e fez publicação no site de sua campanha (http://arnaldoabcz.com.br/2016/04/19/boataria-invade-eleicoes-na-abcz/), com repercussão nas mídias sociais. A ABCZ repudia, em particular, o trecho da nota publicada pelo Dr. Arnaldo que diz que “há quem acredite que este novo boato seja uma tentativa de ofuscar a polêmica prestação de contas da atual gestão que apoia o concorrente”. Afinal, a Assembleia foi realizada normalmente, como em todos os anos anteriores. As contas foram devidamente aprovadas e encontram-se publicadas a todos os associados, como já informado. A ABCZ continuará tratando deste assunto com ética, lisura, seriedade e transparência. E manterá os associados e a comunidade informados de eventuais decisões que afetam a entidade. Uberaba, 27 de abril de 2016. Luiz Claudio Paranhos Presidente (Portal Beef Pint/SP – 29/04/2016) (Portal Sementes Santa Fé/GO – 29/04/2016) (Portal Novanis/MT – 29/04/2016) () (Portal Novanis/MT – 29/04/2016))
topoPrestes a completar 82 anos de existência, a ExpoZebu comprova que se mantém atualizada e pronta para apresentar ao público o que há de mais moderno na pecuária brasileira. A feira, organizada pela AB...((Portal Folha de Uberaba/MG – 29/04/2016))
Prestes a completar 82 anos de existência, a ExpoZebu comprova que se mantém atualizada e pronta para apresentar ao público o que há de mais moderno na pecuária brasileira. A feira, organizada pela ABCZ, será inaugurada pelo presidente da associação, Luiz Claudio Paranhos, neste sábado (30), no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Várias autoridades já confirmaram presença para a abertura oficial, entre elas, o Vice-Governador de Minas Gerais, Antônio Andrade, o Ministro da Integração Nacional, Josélio de Andrade Moura, o Prefeito de Uberaba, Paulo Piau, bem como embaixadores, senadores, deputados federais, deputados estaduais, entre outros representantes políticos. Durante a abertura oficial serão assinados três documentos. O primeiro é o Termo de Cooperação Técnica celebrado entre a ABCZ, a Phibro Animal Health Corporation, a DSM Tortuga, a Vale Fertilizantes e a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) Colina para o desenvolvimento do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, que visa a melhoria da eficiência do pecuarista e da produtividade da pecuária brasileira, para a efetivação de uma atuação coordenada entre as partes, com a premissa de manter ações baseadas no tripé básico da produção animal: Saúde, Nutrição e Genética. O Projeto Equação da Pecuária Eficiente será desenvolvido em três fases distintas: diagnóstico gratuito, em que o pecuarista poderá identificar em que estágio está o seu rebanho e a sua produtividade; compreensão dos resultados oriundos do Diagnóstico e capacitação do pecuarista, desenvolvida por especialistas renomados nas áreas de Saúde, Nutrição e Genética, a fim de suprir as deficiências de conhecimentos técnicos de negócios. Também será assinado durante a cerimônia o Protocolo de Intenções celebrado entre a Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e a ABCZ, que tem por objetivo a cooperação de apoio institucional da ABCZ à Nova ASSOCON, visando apoiar e potencializar as ações de mudanças entidade em sua estrutura, organização e propostas de atuação mais abrangente, com nova e maior estrutura, posicionamentos e gestão mais eficiente e eficaz e contribuir com a ASSOCON no desenvolvimento das diretrizes definidas pela cadeia produtiva (pecuaristas, empresas de insumos, equipamentos e frigoríficos) quanto ao seu papel de atuação institucional na produção de carne, vislumbrando transparência, representatividade, defesa dos interesses, integração da cadeia produtiva, criação de valores, inteligência de mercado. A Prefeitura de Uberaba e a CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais) farão ainda, durante a abertura oficial da ExpoZebu, a assinatura de um convênio para assistência e cooperação técnica no planejamento e administração do Distrito Industrial I, no município de Uberaba. Mérito ABCZ Durante a Abertura Oficial, a ABCZ fará a entrega da medalha aos homenageados do Mérito ABCZ 2016. Os O Mérito foi criado em 1977 e todos os anos homenageia personalidades que desenvolvem trabalhos em prol do crescimento da pecuária zebuína. Em 2016, os agraciados são: Categoria Nacional Adriano Marcos Barbosa Ferreira – leiloeiro e criador do Mato Grosso do Sul Claudio Sabino Carvalho Filho – criador de Minas Gerais Emílio Elizeu Maya de Omena – criador de Alagoas Evaristo Eduardo de Miranda – pesquisador da Embrapa Irineu Gonçalves Filho – jurado da ABCZ e criador Luiz Ronaldo de Oliveira Paula (in memoriam) – criador de Minas Gerais Nabih Amin El Aouar – criador do Espírito Santo Roberto Fontes de Góes – presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Indubrasil e criador Categoria Internacional Maria Del Rocio Zapata García – criadora da Colômbia Categoria Colaborador Murilo Montandon Sivieri – técnico da ABCZ no Mato Grosso do Sul A ExpoZebu 2016 será realizada entre os dias 30 de abril e 07 de maio, pela ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG e contará com o patrocínio do Banco do Brasil, Coca Cola, Marfrig e Tortuga/DSM. (Portal Terra Viva/SP – 29/04/2016) (Portal Página Rural/RS – 29/04/2016) (Portal Folha de Uberaba/MG – 29/04/2016) ((Portal Folha de Uberaba/MG – 29/04/2016))
topoA Revista “Zebuzinho”, criada por 80 agentes ambientais mirins das escolas rurais da região de Uberaba, será lançada nesta segunda-feira (2) durante a programação da 82ª edição da ExpoZebu, às 8h30. A...((Jornal da Manhã Online/MG – 02/05/2016))
A Revista “Zebuzinho”, criada por 80 agentes ambientais mirins das escolas rurais da região de Uberaba, será lançada nesta segunda-feira (2) durante a programação da 82ª edição da ExpoZebu, às 8h30. A tiragem inicial da revista é de 10 mil exemplares. O material de 28 páginas é recheado de desenhos, passatempos e textos criados pelos alunos das instituições de ensino das regiões de Ponte Alta, Baixa, Peirópolis, Capelinha e Santa Rosa. Os textos tratam sobre a importância do homem no campo para a sociedade, a evolução das raças zebuínas e sobre como produzir leite e carne de maneira sustentável. Essa é a terceira edição da revista “Zebuzinho”. A confecção do material é viabilizada por meio de parceria entre o Departamento de Arte, Cultura e Projetos Especiais, do Museu do Zebu, das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e do Sindicato Rural. (Jornal da Manhã Online/MG – 02/05/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 02/05/2016))
topoRomeu Borges Júnior explica que, além dos assuntos de interesse dos produtores, esse é um momento de confraternização Produtores rurais da Capelinha do Barreiro recebem orientações sobre causas e cont...((Jornal da Manhã Online/MG – 30/04/2016))
Romeu Borges Júnior explica que, além dos assuntos de interesse dos produtores, esse é um momento de confraternização Produtores rurais da Capelinha do Barreiro recebem orientações sobre causas e controle de doenças de bovinos. O evento será realizado neste sábado, às 9h, quando o produtor será informado, principalmente, quanto à vacinação contra a febre aftosa. A campanha começa neste domingo e muitos ainda têm dúvidas sobre a forma correta de aplicação para garantir a imunização. O evento na Capelinha está sendo realizado pelo Sindicato Rural e Fazu será promovido a cada dois meses em determinada comunidade rural. As equipes das duas entidades ainda estarão na Baixa, Santa Rosa/Mata da Vida, Serrinha/Santa Fé e São Basílio/Ponte Alta. “Em cada reunião vamos abordar com os produtores assuntos ligados à comunidade e dar orientações sobre o que produzem. Os encontros vão acontecer a cada dois meses para termos tempo de planejar, conversar com lideranças e saber do que mais precisam. Além disso, é um momento de confraternização”, explica o presidente do Sindicato Rural de Uberaba, Romeu Borges Junior. O primeiro encontro vai abordar um assunto importante e do momento. “Maio é mês de vacinação contra aftosa, por isso vamos falar das doenças que estão atingindo os rebanhos de Uberaba e região. Vamos abordar quais são as formas mais indicadas para aplicação da vacina, uma vez que no Estado temos índice de vacinação alto, mas o índice de imunização não é tão bom assim. Essa situação pode estar acontecendo pelo acondicionamento inadequado da vacina, a forma de aplicação equivocada, enfim, vamos repassar ao produtor as orientações sobre o assunto”, explica. Além disso, vale lembrar de outras doenças que estão sendo registradas, como a raiva, brucelose e, também, o parasita Trypanosoma vivax, que ataca bovinos de produção leiteira e a transmissão é na aplicação da ocitocina, com o uso da mesma agulha em vários animais. (Jornal da Manhã Online/MG – 30/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 30/04/2016))
topoAtaques contra o agronegócio representam o berro da insensatez. Alguns documentários e especiais jornalísticos chegam ao absurdo de dizer que o Brasil será transformado em um grande deserto. Documentá...((Jornal O Estado MS/MS – 02/05/2016))
Ataques contra o agronegócio representam o berro da insensatez. Alguns documentários e especiais jornalísticos chegam ao absurdo de dizer que o Brasil será transformado em um grande deserto. Documentários com uma locução cadavérica associam a atividade da agropecuária brasileira atual a uma versão do “Inferno de Dante”. Estes documentários chegam a falar de genocídio consentido, de leite materno contaminado, de destruição, e apontam produtores rurais como se fossem terroristas do Boko Haram. O uso de produtos para combater pragas e doenças nos vegetais, os agrotóxicos, são malhados cotidianamente nessas visões sociocríticas, ideológicas e utópicas. Eu não gosto de veneno, você não gosta de veneno. Eu não gosto de remédios, ninguém gosta de remédios ou de correr e ficar nas filas para tomar vacina contra a gripe, enfim. Mas, infelizmente, eu preciso dos remédios e não há forma de produção em escala num ambiente tropical como o brasileiro onde não temos invernos de neve sem o uso de produtos que combatam pragas e doenças nas plantas. Qual o grande problema? A diferença entre o remédio e o veneno está na dose. Com práticas corretas e dentro da lei vigente, a ciência assegura o uso, e a rastreabilidade já em andamento no Brasil rastreia e informa. A produção biológica é bem- -vinda. A produção orgânica é bemvinda. A produção da integração lavoura-pecuária-floresta é excelente, a produção de agricultura de baixo carbono é ótima, as práticas conservacionistas em toda forma de produzir são coisa sagrada. Já aprendemos a plantar em plantio direto, plantar capim com milho, capim com soja e tudo isso com árvores. E tem muita gente. Agricultores exemplares no uso da melhor ciência com as melhores práticas sustentáveis. Os ataques ao agronegócio são mal-intencionados. São ataques de cunho sociocrítico e ideológico. Para atacar as empresas, as corporações e o capitalismo, atacam seus produtos. Para saber, devemos consultar a Embrapa, o IAC (Instituto Agronômico), a Esalq-USP e outras universidades, cooperativas, o Conselho Científico para Agricultura Sustentável, e sim, principalmente, promover produtores rurais que fazem tudo isso muito bem-feito e pagar mais para eles por isso. O futuro do agronegócio será o de sustentabilidade intensiva, a agricultura inteligente, smart farming, a oportunidade mundial, contra os riscos planetários da fome, desertificação, produção de água, e empreendedorismo rural de todos os portes. (Jornal O Estado MS/MS – 02/05/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/05/2016))
topoInformações sobre o preparo do solo, áreas plantadas, uso de defensivos e controle de estoques fazem parte do dia a dia dos produtores agrícolas. Mais do que isso, são decisivas para garantir a produt...((Jornal do Comércio/RS – 02/05/2016))
Informações sobre o preparo do solo, áreas plantadas, uso de defensivos e controle de estoques fazem parte do dia a dia dos produtores agrícolas. Mais do que isso, são decisivas para garantir a produtividade no campo. A má notícia é que, via de regra, esses registros ainda estão no mundo analógico, o que significa muitos apontamentos em papel e pouca automatização. A boa é que startups brasileiras estão de olho no potencial do agronegócios e criando soluções que ajudam a tornar esses processos mais inteligentes. É o caso da Aegro, incubada do Centro de Empreendimentos em Informática (CEI) do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). A empresa, que está há um ano e oito meses no mercado, desenvolveu um software de gestão do sistema de produção agrícola, que engloba a área produtiva, financeira e comercial. O produto ajuda no planejamento e controle das safras, evitando desperdícios, aumentando produtividade e otimizando os resultados das propriedades por meio da melhoria dos seus processos de negócios. Diretor executivo da Aegro, Pedro Dusso comenta que essa não é uma solução apenas para cadastrar e registrar atividades do campo, como existem muitas por aí. "A nossa ferramenta tem uma metodologia voltada para garantir a sustentabilidade da gestão e facilitar a vida dos produtores que estão interessados em aumentar a sua produtividade", relata. Outro diferencial, comenta, é levar junto o know how de anos de estudos nessa área, especialmente do Projeto 10, realizado no Rio Grande do Sul nos anos 2000 e que tinha como meta dobrar a produtividade do arroz. O Instituto Rio-Grandense do Arroz (Irga), responsável por essa iniciativa na época, tinha como um dos seus diretores técnicos Valmir Gaedke Menezes, que hoje é sócio da Argro. Também fazem parte do quadro societário da empresa Paulo Vitor Silvestrin, Thomas da Silva Rodrigues e Francisco Gerdau de Borja. Dusso comenta que eles tinham uma espécie de berçário de ideias. Queriam empreender e estavam analisando alguns mercados para fazer a sua estreia, até que perceberam o potencial de criar inovações para o agronegócios. "Em conversas com o Valmir Menezes descobrimos que a gestão em muitas propriedades ainda era manual. Aí decidimos apostar", conta. No primeiro semestre de 2015, eles realizaram o plano de negócios e a validação do protótipo. Em agosto, próximo ao início da safra do arroz, saíram à rua. Participaram de eventos e conheceram in loco empresas - algumas delas que depois se tornariam clientes. "O software foi concebido a partir dessas experiência no segmento de arroz, mas é genérico e pode ser utilizado na gestão de soja, trigo e outros grãos", explica o jovem. Desenvolver esse software de gestão do sistema de produção agrícola é apenas o começo. No road map da startup está o desafio de adotar novas tecnologias, como de inteligência artificial, sensores de medição de clima e solo e soluções de integração entre máquinas. "Estamos consolidando a nossa plataforma para, então, darmos novos passos no caminho da evolução tecnológica da empresa", diz Dusso. Recentemente, os funcionários da Aegro desenvolveram um aplicativo de celular para registro de incidência de pragas aberto e colaborativo. É um projeto social em que as pessoas podem avisar sobre possíveis pragas na região e ajudar na prevenção de doenças nas propriedades. Com essa ideia, eles ficaram em segundo lugar no Hackathon Smart Agro, que aconteceu no Paraná. (Jornal do Comércio/RS – 02/05/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 02/05/2016))
topoO Brasil continua despontando como grande fornecedor de proteína animal para o mundo, com ganhos de produtividade no campo. Estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelam que...((Jornal Diário do Comércio/MG – 01/05/2016))
O Brasil continua despontando como grande fornecedor de proteína animal para o mundo, com ganhos de produtividade no campo. Estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelam que, no período de 2000 a 2015, a produção de carne teve incremento de 45%, enquanto o rebanho bovino de corte cresceu 25%. O País tem cerca de 214 milhões de cabeças de gado, o maior rebanho comercial bovino do mundo. Em 2015, a produção foi de 9,2 milhões de toneladas de carne. Análise da Embrapa mostra que o principal fator para o aumento da produção foram os ganhos de rendimento, decorrentes dos resultados da modernização da pecuária brasileira, considerada competitiva e sustentável. Para o coordenador-geral para Assuntos da Pecuária da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, (Mapa) João Salomão, a utilização de genética avançada, o manejo de pastagem e a qualificação do pecuarista brasileiro foram os grandes responsáveis pelos ganhos do setor. Estão sendo abatidos animais mais pesados e precoces. No último Plano Agrícola e Pecuário foram criadas linhas específicas para estímulo ao confinamento, recuperação de pastagens e aquisição de matrizes e reprodutores de genética comprovada. Essas linhas têm como foco o ganho de produtividade e estão à disposição dos pecuaristas. (Jornal Diário do Comércio/MG – 01/05/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 01/05/2016))
topoCom atuação dentro da Câmara dos Deputados em função da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o MBL (Movimento Brasil Livre), um dos principais organizadores de atos contrários à petist...((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 02/05/2016))
Com atuação dentro da Câmara dos Deputados em função da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o MBL (Movimento Brasil Livre), um dos principais organizadores de atos contrários à petista, encontrou terreno comum com dois grupos favoráveis à remoção da mandatária do poder. O principal dos aliados, que agiu pesadamente para virar votos dos deputados contrários à saída de Dilma, foi a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária), que anunciou posição pró-impeachment em abril, ao lado da bancada ruralista. Juntaram-se a eles ainda alguns deputados ligados à lideranças evangélicas. Os três grupos não pretendem desfazer a união e têm reunião conjunta marcada para esta terça (3). Juntos, fazem planos para influenciar as votações no Congresso em torno da defesa de um Estado mínimo, de pautas conservadoras, da reforma trabalhista e do ajuste fiscal. "Existe uma agenda que tem que ser adotada para o Brasil sair da crise e a gente vai ter que ser muito rígido", explica Renan Santos, um dos líderes do MBL. "Por mais que o [vice] Michel Temer venha dando sinais muito bons nesse sentido, a gente sabe muito bem que existe todo um centrão fisiológico que vai querer empurrar o país para ficar como está", afirma. Santos citou como exemplo a aprovação do regime de urgência na tramitação do reajuste dos servidores do Judiciário Federal, cujos contracheques terão elevação de 41% até 2019, com impacto previsto de R$ 6,9 bilhões. "Qual a coerência disso?", perguntou. "Se a gente não montar uma frente responsável com setores e parlamentares que estão percebendo a crise vai tudo ao brejo". A CNA criou um "comitê de crise" que ficou fazendo ligações para os deputados, liderado por José Mário Schreiner, vice-presidente diretor da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás. "Nós engrossamos outros movimentos que já vinham trabalhando claramente em prol do impeachment", explicou Schreiner. "Começamos um trabalho com os parlamentares, especialmente com os indecisos, apoiando os movimentos de rua, principalmente o MBL, e isso culminou com o resultado expressivo a favor do impeachment, de 367 votos", acrescentou. Sua sala de controle fez ligações não só para os gabinetes dos indecisos, mas também para as bases eleitorais dos congressistas. A ponte entre o MBL e a CNA foi feita por Sílvio Fernandes, ativista do grupo anti-Dilma e membro da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura. "O problema é que se estereotipa muito as coisas, a bancada BBB –boi, bala e bíblia–, mas tem coisas coisas nessas bancadas que são muito maiores que as picuinhas que criam confusão lá dentro do Congresso", disse. Além do impeachment, o MBL cita outra pauta como a "primeira experiência [do movimento] de ir atrás de deputados": a redução da maioridade penal. Para Santos, "a fórmula se mostrou funcional" nessa ocasião. Ele diz que a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) foi uma das convertidas pela pressão. (Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 02/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 02/05/2016))
topoEm entrevista ao programa Direto ao Ponto, Ana Amélia Lemos (PP-RS) explica processo de impeachment e afirma que nada seria necessário se Dilma e Temer renunciassem A senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS)...((Portal Canal Rural/SP – 01/05/2016))
Em entrevista ao programa Direto ao Ponto, Ana Amélia Lemos (PP-RS) explica processo de impeachment e afirma que nada seria necessário se Dilma e Temer renunciassem A senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS) afirmou que a tese de golpe defendida pelos parlamentares governistas no Senado Federal e por representantes do Executivo até em missões internacionais é um desserviço ao país. Ela destacou que isso desmerece a posição do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o rito do processo de impeachment no Congresso Nacional e reconheceu a legitimidade dele. Segundo ela, o resultado da votação pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff, que deve ocorrer na Casa no dia 11 de maio, já é previsível. Ela é favorável e acredita que a maioria dos senadores também deve votar pela saída de Dilma do cargo. Em entrevista ao programa Direto ao Ponto deste domingo, dia 1º de maio, a senadora gaúcha explicou como será o trâmite do processo de impeachment no Senado. Cotada para ser relatora na Comissão Especial criada para analisar o pedido, Ana Amélia elogiou a escolha de Antônio Anastasia (PSDB/MG) para o cargo. Apesar das críticas governistas pelo fato de o parlamentar ser de um partido que subscreve a denúncia e ser adversário histórico do PT, ela confia na capacidade intelectual do parlamentar. Porém, concorda: “Todo mundo tem lado, todo mundo sabe de que lado estão os senadores”, em alusão à maioria favorável ao impeachment. Kátia Abreu Presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, Ana Amélia Lemos criticou a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Segundo ela, a ministra teve uma grande chance ao se aproximar de Dilma Rousseff, mas não soube manter o diálogo com o setor. “Paga pela sua escolha”. Para Ana Amélia, a provável volta de Kátia Abreu à presidência da CNA, com a iminente saída do ministério, foi totalmente prejudicada e inviabilizada com a posição contrária à dos produtores rurais que a entidade representa. Um fato grave destacado pela senadora foi o silêncio de Kátia Abreu sobre o depoimento do secretário da Contag em evento no Palácio do Planalto em que incitou a invasão de terras rurais em todo o país. “Isso tudo agravou a situação”. Sobre o lançamento antecipado do Plano Safra 2016/2017, Ana Amélia avaliou que é “muito tarde para tentar atrair apoio do setor produtivo”. Novas eleições A senadora Ana Amélia ainda comentou a possibilidade de realização de novas eleições no Brasil, com a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) no Congresso Nacional. Ela mesma apoiou a criação da matéria convencida da não legitimidade de o vice-presidente Michel Temer assumir o cargo de Dilma Rousseff. Porém, ela pondera: “Não precisaria de nada disso se os dois renunciassem. Nós temos que falar no Brasil real”. (Portal Canal Rural/SP – 01/05/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 01/05/2016))
topoIzabella Teixeira informou que 85% da área passível de cadastro já foi inserida na base de dados A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que o governo federal não deve prorrogar o praz...((Revista DBO Online/SP – 29/04/2016))
Izabella Teixeira informou que 85% da área passível de cadastro já foi inserida na base de dados A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que o governo federal não deve prorrogar o prazo final para a entrega do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que se encerra no próximo dia 5 de maio. Desde maio de 2014, todos os donos de imóveis rurais no País são obrigados a cadastrar sua propriedade no CAR, conforme determina o Novo Código Florestal. No CAR, o interessado discrimina, com base em fotos de satélite, os limites de sua propriedade e o que representa benfeitorias, lavouras, pastos, mananciais, nascentes e florestas nativas e plantadas, entre outros. O primeiro prazo se encerrava em maio de 2015, mas foi adiado por mais um ano. "Nossa posição é de não prorrogar novamente o CAR. Os proprietários rurais que entregaram no prazo terão os benefícios previstos em lei (na hora, por exemplo, de reflorestarem áreas desmatadas ilegalmente)", disse Izabella. "Então, temos de enaltecer quem entregou no prazo, até porque a lei tem de ser cumprida." A ministra informou que, até agora, 85% da área passível de cadastro já foi inserida na base de dados do CAR, um grande avanço, pois no fim de março 78% da área havia sido cadastrada, conforme dados do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), divisão do Ministério do Meio Ambiente responsável pela gestão do CAR. "Tem gente que ainda não fez apostando na prorrogação", disse a ministra, na abertura do evento "O Código Florestal e a Sustentabilidade do Agronegócio", promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo. A ministra elogiou o CAR, que permitirá ao País traçar um detalhado raio X do patrimônio florestal brasileiro, além de áreas destinadas à agricultura e pecuária, por exemplo. "Somos o único País no mundo que tem essa ferramenta. Acredito que o Brasil vai usar o CAR não só até 2020, será uma cultura. Para combater o desmatamento, por exemplo, será fundamental", ressaltou. Izabella enalteceu, ainda, o Novo Código Florestal brasileiro (Lei 12.651, sancionada em de 25 de maio de 2012), dizendo que a discussão sobre o tema no Congresso Nacional "só perdeu para a Constituição Federal, promulgada em 1988". Extrato CAR - Na sequência da fala da ministra, o diretor de Fomento e Inclusão Social do SFB, Carlos Eduardo Sturn, apresentou o extrato mais recente da realização do CAR no País. Até 31 de março, 77,54% (ou 2.822.147 imóveis rurais) da área cadastrável já constava no CAR. De 31 de março a 15 de abril, houve incremento de área de 10,32%, totalizando o porcentual de 87,86%. Deste total, 54% dos produtores rurais disseram que pretendem aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), que varia conforme a legislação de cada Estado e deverá ser adotado caso haja passivo ambiental a ser compensado nas propriedades rurais. (Revista DBO Online/SP – 29/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/04/2016))
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Considerada a maior mostra do outono gaú- cho, a 39ª Expoleite e 12ª Fenasul acontecem de 18 a 22 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS. A promoção é da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (Seapi) e da Associação de Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando). A proposta da Expoleite é de ser uma grande e qualificada vitrine da pecuária leiteira gaúcha, assunto discutido entre o Secretário Ernani Polo, da Secretaria da Agricultura, Pecuá- ria e Irrigação-Seapi com a diretoria da Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS-Gadolando, realizada na sede da entidade, em Porto Alegre. Na programação das raças Holandesa e Jersey estão concurso leiteiro, julgamento morfológico e leilões. Complementando o atual concurso leiteiro realizado tradicionalmente, a Expoleite 2016 promoverá concurso de sólidos. Em lugar do volume produzido, o novo Concurso apontará as amostras de leite com maior quantidade de sólidos no caso gordura e proteína. Os dois resultados, sólidos e quantidade, serão divulgados no mesmo momento ou seja após a ultima ordenha. O Concurso de Sólidos já tem garantida uma premiação em separado, até o terceiro lugar. Com esta iniciativa, a ideia é mostrar a qualidade do leite gaúcho, assunto que estará na pauta de seminários, simpósios e palestras. A Gadolando está organizando o IX Leilão Tipo Leite, marcado para o domingo, 22 de maio, às 10:00hs, na Expoleite 2016. Na Expoleite 2015, o VIII Leilão Tipo Leite comercializou 56 animais, totalizando R$ 449.400,00. Dos animais comercializados a grande campeã da raça naquela Expoleite, vendida por R$ 105.000,00 para Minas Gerais, foi recorde nacional de preço enquanto a grande campeã da Expointer 2014 foi vendida por R$ 51.000,00 para Salvador do Sul. As raças e espécies cuja participação estão confirmadas são Holandês, Jersey, Girolando, Gir Leiteiro, equinos Árabe e Aves de diversas raças. A Farsul voltará a realizar a XIV Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas e a V Feira de Ventres Selecionados. Desta vez este leilão está agendado para sábado, 21 de maio após o meio dia. O principal evento do outono gaúcho recebeu uma nova adesão. A Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), confirmou a realização de Classificatória ao Freio de Ouro 2016 e Exposição de Outono, no mesmo período, no Parque de Esteio. Já a raça Árabe marca presença na Fenasul com o Campeonato Domados do Pampa e uma etapa da Prova S10 Carro&Cavalo. A promoção é da Associação Gaúcha do Cavalo Árabe. (Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016))
topoProdutores rurais de todo o país serão beneficiados com a distribuição de doze mil doses de sêmen de touros da raça Girolando, que serão distribuídas gratuitamente em 2016. As primeiras doses foram di...((Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016))
Produtores rurais de todo o país serão beneficiados com a distribuição de doze mil doses de sêmen de touros da raça Girolando, que serão distribuídas gratuitamente em 2016. As primeiras doses foram distribuídas no final do mês de abril em Goiás, um dos Estados que mais produz leite no país, pelos técnicos da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Cada produtor pode receber de 30 a 200 doses, dependendo do tamanho do rebanho, e precisa utilizá-las para inseminar as fêmeas do rebanho no período máximo de um ano. Patrimônio genético nacional, fusão entre as raças Gir e Holandesa, o Girolando, soberano, competitivo e gerador de divisas, contribui de forma significativa para que o Brasil se mantenha entre as nações de maior potencial de produção leiteira no mundo. O Sudeste e o Centro-Oeste estão entre as regiões com maior número de rebanhos colaboradores do Teste de Progênie de Girolando, mas a demanda vem crescendo também em Estados como Maranhão, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. De acordo com o administrador da fazenda Diamante, Célio Alves, na propriedade são utilizados de forma intensiva os touros Girolando, justamente por eles acreditarem que a raça une a produtividade que eles querem com a rusticidade que precisam. A propriedade está localizada na cidade de Lins (SP) e pertence ao criador Roberto Rudge de Paula Guimarães. As fazendas cadastradas na Associação de Girolando como rebanho colaborador do Teste de Progênie receberão este ano doses dos touros participantes do 17º Grupo do Teste de Progênie da raça. São 24 animais que estão sendo avaliados quanto à capacidade de transmitir características importantes para a produção de leite a seus descendentes. Dentro de um sistema de seleção, o touro é responsável por mais da metade do melhoramento genético do rebanho. O Teste de Progênie é uma ferramenta de seleção do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG). Os criadores interessados em receber as doses de sêmen gratuitamente devem entrar em contato com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (34-3331-6000) ou fazer a inscrição pelo site (www.girolando.com.br). Conforme a Portaria 079 de 01 de fevereiro de 1996, a raça Girolando foi oficializada pelo Ministério da Agricultura, passando a entidade a adotar o nome de Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, com a sigla “Girolando”, e registro nº 59, da série Entidade de Âmbito Nacional, no cadastro das Associações encarregadas do Registro Genealógico, tendo por finalidade precípua incrementar de maneira racional, a criação da raça Girolando, congregando e defendendo o interesse de seus associados. (Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016))
topoNa próxima quarta-feira (04), a Embrapa Gado de Leite, a ABCGIL e o CBMG lançam o 24º sumário de touros do teste de progênie da raça Gir Leiteiro. O evento será realizado às 10h no salão nobre da ABCZ...((Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016))
Na próxima quarta-feira (04), a Embrapa Gado de Leite, a ABCGIL e o CBMG lançam o 24º sumário de touros do teste de progênie da raça Gir Leiteiro. O evento será realizado às 10h no salão nobre da ABCZ, em Uberaba-MG. No mesmo dia e local, às 17h, será divulgado o 17º sumário de touros e vacas do Programa Nacional de Melhoramento do Guzerá para Leite (PMGZ).O Programa Nacional de Melhoramento do Gir Leiteiro (PNMGL) está completando 31 anos. Segundo pesquisadores da Embrapa envolvidos no Programa, a evolução da raça Gir é parte significativa da revolução alcançada pela pecuária de leite no Brasil.O melhoramento genético do Gir Leiteiro coincide com o sensível aumento da produção e da produtividade de leite pelos quais o país passou nos últimos anos. Em 1985, o Brasil produzia 12,5 bilhões de quilos de leite. Atualmente, a produção está acima dos 35 bilhões de quilos. A média de produção das filhas dos touros da última bateria gira em torno de 3,4 mil litros de leite por lactação. (Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 02/05/2016))
topoCarlos Eduardo Novaes registra 70,5 arrobas com reprodutores provados pelo Nelore Brasil e PMGZ. Na tarde de 23 de abril, Carlos Eduardo Novaes colocou parte de sua produção à venda no Leilão Nelore C...((Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016))
Carlos Eduardo Novaes registra 70,5 arrobas com reprodutores provados pelo Nelore Brasil e PMGZ. Na tarde de 23 de abril, Carlos Eduardo Novaes colocou parte de sua produção à venda no Leilão Nelore CEN, realizado na Fazenda Crioula, em Valparaíso, SP. O criador conduz há mais de meio século um conceituado trabalho de melhoramento genético, onde além de bovinos Nelore, também seleciona Sindi e equinos Quarto de Milha. Os reprodutores foram o foco das vendas, com 82 exemplares comercializados à média de R$ 10.936. Na cotação do dia, o valor é equivalente 70,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 155/@). Também foram vendidas nove fêmeas a R$ 9.040 e uma aspiração por R$ 10.800. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e do Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). No complemento das vendas, ainda foram comercializados 10 equinos Quarto de Milha à média de R$ 10.056 e um reprodutor Sindi Livro Aberto (LA) por R$ 6.720. A organização do evento foi da Central Leilões e a transmissão foi do Canal Rural. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016) ((Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016))
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A atual conjuntura vivenciada pelos três principais elos da cadeia da bovinocultura de corte mato-grossense está em um momento divergente É o que aponta o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) no último boletim. “Esses correspondem ao preço da arroba do boi gordo, à carne bovina no atacado e à proteína bovina no varejo, que no comparativo anual entre abril/16 e abril/15 registraram variações de -0,30%, 3,01% e 8,89%, respectivamente”. Segundo o Instituto, “observa-se, dessa maneira então, que as valorizações que ocorreram na arroba do boi gordo nos últimos dois meses ainda não foram capazes de retomar os patamares de preços atingidos no ano passado. No entanto, enquanto isso, os preços pagos pela carne bovina no atacado e no varejo registraram alta no mesmo período de comparação”. Conforme o Imea, “desta forma, retoma-se a questão sobre como funciona a transferência de preços na cadeia da bovinocultura de corte, já que se observam variações discrepantes no mesmo período de análise”. (Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016) ((Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016))
topoMudança foi decretada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) no dia 8 de abril. O corte de 50% no benefício fiscal concedido aos frigoríficos instalados em São Paulo deve contribuir para o incremento ...((Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016))
Mudança foi decretada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) no dia 8 de abril. O corte de 50% no benefício fiscal concedido aos frigoríficos instalados em São Paulo deve contribuir para o incremento do abate de bovino em Mato Grosso do Sul. Essa possibilidade ocorre em decorrência da carga tributária que deve ficar menor em MS e da existência de uma política de incentivos fiscais já consolidada para a cadeia da carne no Estado. A avaliação é do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), e do secretário estadual adjunto de Governo e Relações Institucionais, Jader Julianelli Afonso. O regime especial de benefício fiscal para os frigoríficos paulistas estava em vigor desde 2011 e funcionava da seguinte forma: mediante solicitação à Secretaria de Fazenda do Estado, as indústrias do setor tinham direito a receber crédito acumulado de Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre as exportações, uma forma de compensação pelo volume comercializado. “Todo ano o Estado de São Paulo publica decreto permitindo a compensação dos créditos de exportação pelos frigoríficos, normalmente em 100%. Mas neste ano, essa compensação foi reduzida em 50%”, comentou o secretário Jader Afonso. A mudança pode trazer um cenário “bastante favorável para Mato Grosso do Sul”, de acordo com o governador Reinaldo Azambuja. Na prática, a redução do ICMS é proporcional ao que se exporta e o cálculo é feito em cima do que é comercializado. O restante, o empresário pode utilizar para abater no mercado interno. “Com essa redução à metade do crédito, a compensação que ele vai poder utilizar é menor e é isso que pode beneficiar Mato Grosso do Sul, porque o empresário vai buscar (mercado) onde estiver mais barata a carga tributária. MS também concede incentivos e há a redução de ICMS”, informou, acrescentando que os índices, no caso do Estado, vão de 12% para 4% no caso da carne com osso, o que acrescido de 1% de Fundersul (contribuição para o Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do Estado de Mato Grosso do Sul, arrecadado desde 2007) perfaz 5%; e de 12% para 3% para carne sem osso, chegando a 4% (também com o índice do Fundersul incorporado). (Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016) ((Revista Beef Wolrd Online/SP – 02/04/2016))
topoA Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) participou esta semana de uma reunião com o Grupo Técnico de Sanidade Animal da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil ...((Portal Expresso MT/MT – 01/05/2016))
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) participou esta semana de uma reunião com o Grupo Técnico de Sanidade Animal da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Participaram representantes de vários estados, tanto presenciais como por vídeo conferência, para discutir o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), novos circuitos pecuários, Influenza Aviária e o reconhecimento de 14 estados que podem ser considerados livres da Peste Suína Clássica (PSC), entre eles Mato Grosso. A Famato foi representada pelo presidente do Sindicato Rural de Santo Antônio de Leverger, Antônio Carlos Carvalho de Souza. A estratégia do Programa de Erradicação da Febre Aftosa é a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da doença, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O Governo Federal estabeleceu que o Brasil seja livre da febre aftosa sem vacinação até 2020. Com o intuito de erradicar a doença, está sendo realizado um estudo pela Universidade Estadual de São Paulo (USP) que vai apontar se há necessidade de formar novos circuitos pecuários no Brasil, assim como era feito em anos anteriores, onde estados se organizavam em conjunto para a efetivação de ações contra a doença, ou se haverá um novo redimensionamento de circuito. A discussão pela manutenção de circuitos pecuários foi sugerida por Mato Grosso. “Desde 1992 Mato Grosso aderiu ao circuito pecuário, juntamente com outros estados para a realização de ações de erradicação e prevenção da febre aftosa. E com a evolução do PNEFA o circuito ficou adormecido nos últimos cinco anos e agora voltou a discussão, sugerida pela Famato”, contou Antônio Carlos. O estudo realizado pela USP, que deve ficar pronto nos próximos 90 dias, foi contratado pela CNA, Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Souza informou que Mato Grosso está trabalhando com a possível retirada da vacina. “Estamos cogitando atingir os estados individualizados, conscientizando da importância de trabalharmos em conjunto. Até mesmo pensando na redução de custos, porque quando a vacina é retirada, se faz necessário a implementação da fiscalização. E se for individualizado, o ônus fica apenas para aquele estado. O Paraná, por exemplo, está tentando suspender a vacina e não está conseguindo implementar a fiscalização”, explicou. Mato Grosso está há 20 anos sem casos de febre aftosa. O último registro foi em janeiro de 1996, em uma propriedade no município de Colíder. Outro assunto discutido e que causa preocupação é a Influenza Aviária (IA), embora a doença não tenha chegado no Brasil. Durante o encontro foram destacadas medidas de prevenção para que a IA não atinja o país. “Em caso de contaminação pelo vírus, os avicultores podem sofrer graves consequências econômicas”, disse o presidente de sindicato. De acordo com Antonio Carlos, o que preocupa são as aves migratórias que durante o inverno no continente norte-americano vêm para o Brasil em busca de calor e alimento. Antônio Carlos sugeriu a proteção das granjas com medidas de biosseguridade para impedir a entrada do vírus através das aves silvestres. “Existe uma Instrução Normativa publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com medidas de biosseguridade que devem ser seguidas pelos estados”. Durante o encontro foi anunciado que Mato Grosso e mais 13 estados da Federação podem ser reconhecidos como estado livre da PSC. Segundo o representante da Famato, a aprovação foi solicitada pelo Mapa, passou pelas Comissões Técnicas da CNA e por outros países do mundo. Nenhum dos países consultados se manifestaram de maneira contrária. “Isso é um avanço muito significativo para nosso estado e também para os suinocultores mato-grossenses, embora estejam amargando o prejuízo pelos preços altos da ração. Mas com esse reconhecimento vai possibilitar novos mercados e perspectivas para o setor”, pontuou Souza. A OIE fará o anúncio oficial dos 14 estados considerados livres da PSC no dia 22 de maio durante o encontro anual da entidade em Paris. Conforme o Mapa, atualmente apenas os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul possuem este “selo”. A expectativa é que a partir deste ano Mato Grosso, Bahia, Acre, Espírito Santo, São Paulo, Rondônia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Sergipe, Tocantins, Rio de Janeiro e Brasília sejam considerados estados livres da PSC. (Portal Expresso MT/MT – 01/05/2016) ((Portal Expresso MT/MT – 01/05/2016))
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O evento contou com três palestras que trouxeram experimentos, resultados, produtos, demandas e desafio nas propriedades rurais que implementaram a tecnologia de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF). O pesquisador e professor Dr. Pietro Baruselli abriu as ministrações apresentando estratégias para melhorar a produção de vacas de corte. Para ele, a tecnologia além de introduzir a inseminação, traz ganho genético, possibilita o incremento do rebanho, o que resulta em um impacto econômico significativo ao longo dos anos nas propriedades com a eficiência reprodutiva. “O rebanho brasileiro é composto por 80 milhões de vacas reprodutivas e destas apenas 12% são inseminadas. A IATF procura facilitar o processo, tanto que já está chegando a pouco mais de 15 anos, a 80% de todas as técnicas de inseminações utilizadas no Brasil”, destaca o professor. Conforme o pesquisador, hoje a técnica já substituiu a forma tradicional de inseminação, porém ainda há muitas vacas cobertas por touros sem avaliação genética, o que não permite a transmissão das características de qualidade. “Temos que aumentar o percentual de vacas inseminadas com uma grande finalidade de melhorar a genética. O benefício é grande, conseguimos com esta tecnologia, fazer a vaca emprenhar muito cedo após o parto, não esperamos mais o cio para isso. Induzimos a ovulação e assim conseguimos fazer ela emprenhar cedo, fazendo produzir um bezerro por ano, o que é zootecnicamente desejável. No Brasil uma vaca produz um bezerro a cada 17 meses”, compara Baruselli. O segundo palestrante da noite, Rodrigo Chiroli, do departamento técnico da Ouro Fino, avaliou o evento como muito positivo, pois com casa cheia, conseguiu trazer em uma única linguagem a melhoria de matrizes, a evolução do mercado e o que a empresa oferece em termos de produtos e corpo técnico no Mato Grosso. “Na grande maioria dos nossos clientes a tecnologia IATF tem sido utilizada. Os produtores tem tido uma boa aceitação, e esses retornos tem acontecido junto aos nossos consultores que estão atendendo no campo, colhendo junto cada resultado. A Ouro Fino está à disposição, estamos com um time muito bom no Mato Grosso, composto por 12 profissionais, sendo sete deles técnicos voltados ao consumidor para levar tecnologia para as propriedades”, explica Chirolli. O organizador do evento, Aylon Arruda, diretor da empresa Zoofértil, diz que o objetivo do evento foi alcançado, pois além de trazer tecnologia, reuniu produtores interessados em conhecer o que há de melhor na indústria e o que pode ser utilizado no campo. “A IATF pode ser utilizada pelo pequeno, médio e grande produtor. É uma tecnologia conhecida, mas precisa ser bem utilizada para que a pecuária não tenha perdas. O Brasil é o país que tem a maior condição de produzir carne e leite no mundo, e nosso futuro é promissor, temos que aproveitar esse momento. Paulatinamente estamos crescendo e vamos conseguir ultrapassar os Estados Unidos e sermos líder nestes dados”, prevê Arruda. REFLEXOS DA CRISE - Marcus Buso que é gerente de marketing e produtos no segmento gado de corte da empresa Ouro Fino, ponderou a conjuntura econômica do país, pois falar em tecnologia e investimento é complicado neste momento de crise, mas para ele é fundamental melhorar a cadeia de produtividade, otimizando aquilo que já se tem, usando a mesma estrutura para ter maior desfrute. “A pecuária é um dos únicos setores que não estão sentindo a crise. Os dados nos deixam otimista quanto à exportação, é hora de investir e acreditar. Não vemos ninguém que aderiu a tecnologia sair dela. É um setor bom, o país está preparando uma produção de fêmeas muito grandes, estamos na contramão do mundo. Minhas expectativas são as melhores para os próximos anos”, anseia Michel Torteli, chefe da mesa de negociações do Minerva Foods. Guilherme Bazagli que é produtor e veterinário já utiliza a técnica em sua propriedade e a avaliação do simpósio foi muito positiva, pois trouxe novidades na implantação da IATF. “Os novos protocolos e novos produtos hormonais para aumentar a taxa de prenhes utilizados chamou muita atenção, vi que é possível aprimorar e ter ainda mais resultados”, pontuou. Já o produtor Gilson Alves Dourado disse que ainda há muita resistência para a inserção da inseminação artificial nas propriedades e que um evento como este promove conhecimento e amadurecimento das ideias acerca do assunto provando o quanto é viável. (Portal Cenário MT/MT – 01/05/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 01/05/2016))
topoO acordo de venda da maior criação de gado bovino na Austrália, a S. Kidman, para um consórcio liderado por chineses deve ser vetado, informou um funcionário do governo australiano nesta sexta-feira (...((Blog Elena Santos/MT – 29/04/2016))
O acordo de venda da maior criação de gado bovino na Austrália, a S. Kidman, para um consórcio liderado por chineses deve ser vetado, informou um funcionário do governo australiano nesta sexta-feira (29). No último dia 19, foi anunciada a venda do império pecuarista pela cifra de US$ 288 milhões. Os compradores seriam as holdings Dakang Australia, com sede na China e controlada pelo Shanghai Pengxin Group, e Australian Rural Capital. Nesta sexta-feira, o chefe do Tesouro australiano, Scott Morrison, informou ter conversado com o consórcio sobre seu julgamento "preliminar" do acordo, que deixaria cerca de 80% do controle da empresa centenária em mãos chinesas, e que o negócio seria contrário aos interesses australianos. "Somos favoráveis a investimentos estrangeiros. Ainda assim, devemos estar confiantes de que este investimento não é contrário aos interesses nacionais", afirmou. O tesoureiro pediu à S. Kidman e ao consórcio respostas em torno de algumas preocupações, antes da divulgação do orçamento do governo, que deve ocorrer na próxima terça-feira. A S. Kidman não quis comentar o posicionamento do governo, enquanto o consórcio de compradores não foi localizado. A principal preocupação de Morrison se dá pela forma como o acordo foi firmado, diante da dimensão do portfólio da S. Kidman. "O tamanho do ativo dificulta a compra da operação inteira por algum grupo australiano", disse, apontando que há grande interesse nos ativos da empresa, conforme um levantamento realizado anteriormente. O tesoureiro apontou que a S. Kidman é a maior proprietária privada de terras na Austrália, concentrando 1% de todo o território e 2% das terras cultiváveis. Desta maneira, uma possibilidade de aprovação do acordo pode ser a divisão das propriedades em porções menores. No ano passado, a Dakang já havia tido um acordo barrado pelas autoridades locais, que entendiam que o negócio era contrário aos interesses do país. Aquisições por empresas estrangeiras são uma questão política sensível na Austrália, onde os nacionalistas se opõem vigorosamente a essas ofertas, alegando que ameaçam a segurança alimentar e a água do país justo em um momento de crescente demanda global por alimentos. O investimento da China é especialmente contestado por causa da influência de empresas estatais. O gigante asiático é o maior investidor no setor agrícola australiano. Fonte: Dow Jones Newswires. (Blog Elena Santos/MT – 29/04/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 29/04/2016))
topoO Instituto Gaúcho do Leite (IGL) iniciou uma campanha publicitária, que se estenderá até o final deste ano, com o objetivo de valorizar o produto do Rio Grande do Sul. Intitulada como "A gente faz be...((Jornal do Comércio/RS – 02/05/2016))
O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) iniciou uma campanha publicitária, que se estenderá até o final deste ano, com o objetivo de valorizar o produto do Rio Grande do Sul. Intitulada como "A gente faz bem para o leite", a campanha vem para fortalecer o consumo e também para combater o desgaste em função da Operação Leite Compensado, deflagrada em 2013 pelo Ministério Público contra fraudes por adulteração no produto. De acordo com o diretor do IGL Ernesto Krug, a campanha, iniciada em março deste ano, quer mostrar a qualidade do leite no Rio Grande do Sul, que hoje é o segundo maior produtor nacional, ficando atrás apenas de Minas Gerais. O volume de leite coletado em 2015, aqui no Estado, foi de 3,4 bilhões de litros. O diretor informa que, em 2015, o País registou um volume coletado de 24 bilhões de litros, contra 24,7 bilhões obtidos no ano anterior. O diretor lembra, porém, que os 3,4 bilhões de litros coletados no Estado em 2015 representaram uma queda de 2,5% em comparação com o ano anterior. Ele diz que, em 2016, já é 14% inferior se comparado com igual período do ano passado. Krug destaca a importância do setor, comentando que hoje 84 mil produtores fornecem leite para empresas no Rio Grande do Sul e que a cadeia leiteira tem um papel importante, uma vez que ela representa 9,3% do PIB gaúcho. A campanha, conforme o dirigente, procura demonstrar que o leite produzido no Rio Grande do Sul é de qualidade comprovada, uma vez que ele é o mais analisado e monitorado ao longo de todo processo. "O produto é fiscalizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pela Secretaria Estadual da Agricultura e pelas administrações municipais." Krug diz que as empresas do setor têm trabalhado muito, nos últimos anos, a assistência técnica e que, em decorrência desse trabalho, o resultado final é positivo, com um crescimento na produção que coloca o Estado entre os líderes do setor no País. Ele informa que o Rio Grande do Sul, nos últimos 12 anos, obteve 7,5% de crescimento anual, enquanto que o Brasil cresceu só 4,5% ao ano. "Nós crescemos mais do que a média nacional", comenta Krug. A produção em 2015 teve um decréscimo de 2% em relação ao ano anterior, e o Brasil apresentou um decréscimo de 2,9% em relação a igual período de 2015. Nos últimos 15 anos, 2015 foi o único que apresentou um decréscimo na produção, tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil. "Isto ocorreu, primeiro, porque o preço foi 10,5% inferior ao ano anterior; os custos de produção aumentaram muito; registramos problemas climáticos, ora de seca, ora de chuva em excesso; e o consumo se retraiu, o que contribuiu para o menor preço pago ao produtor". O IGL foi constituído em 2014, como entidade representativa do setor produtivo do leite e dos produtos lácteos, e é conveniado com o Estado. (Jornal do Comércio/RS – 02/05/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 02/05/2016))
topoDirigentes e especialistas de instituições da América Latina apontaram cenários para o mercado no primeiro dia do Encontro Latinoamericano de Pequenas e Médias Empresas Lácteas União de esforços e tro...((Portal do Agronegócio/MG – 02/05/2016))
Dirigentes e especialistas de instituições da América Latina apontaram cenários para o mercado no primeiro dia do Encontro Latinoamericano de Pequenas e Médias Empresas Lácteas União de esforços e troca de conhecimento e experiências com o objetivo de alcançar novos mercados para a produção de pequenas e médias indústrias de lácteos da América Latina foram algumas das soluções apontadas por representantes do setor durante o fórum que inaugurou a terceira edição do Encontro Latinoamericano de Pequenas e Médias Empresas Lácteas, que iniciou nesta quarta-feira, 27 de abril, no Fundaparque, em Bento Gonçalves (RS). Em sua explanação, o presidente da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil/RS), Wlademir DallBosco, situou os participantes sobre a atual situação da cadeia produtiva no Brasil. Explicou que a crise política e econômica do país, em médio prazo, deverá trazer reflexos ao setor agropecuário, ainda que no atual momento não haja reflexos imediatos pelo bom desempenho do setor na economia. "Para enfrentar o momento precisaremos ter investimentos em qualificação, inspeção e políticas de equilíbrio fiscal", ressaltou. O dirigente da Apil/RS lembrou também que o momento é de buscar alternativas no mercado e para isso é necessário também maior integração e troca de experiências entre as pequenas e médias empresas de laticínios. "Isto passa pelo conhecimento e pela tecnologia. Sem este fundamentos não avançaremos. É necessário fomentar um maior intercâmbio entre os países da América Latina", salientou DallBosco. O representante da Universidade da Costa Rica, Alejandro Chacón Villalobos, apresentou um cenário do setor na América Central. Segundo os dados do palestrante, 75% dos empreendimentos lácteos no continente são de micro empresas que empregam até cinco funcionários no máximo. Apesar disto, estas agroindústrias são geradoras de 90% dos empregos no setor leiteiro. "A maior parte das empresas pratica apenas o comércio dentro de seus países e produzem de forma semi-artesanal", informou. Villalobos analisou também que o mercado exportador das empresas lácteas da América Central ainda é muito restrito aos próprios países do continente, com 92% do comércio realizado entre as nações do bloco. Do restante, a maior parte dos embarques para mercados, como os Estados Unidos, está concentrado com a Costa Rica e a Nicarágua. "Precisamos ampliar o trabalho em rede dos países da América Central", afirmou. Representando o Uruguai, o coordenador da Asociación Uruguaya de Pymes Lácteas (Aupyl), Martín de Freitas, lembrou da tradição do país no setor leiteiro. Avaliou que as políticas para o desenvolvimento da cadeia produtiva realizadas nos últimos anos trouxe maior qualificação e produtividade para as indústrias, que dobraram a produção nacional. No entanto, o dirigente da Aupyl enfatizou que 70% do mercado ainda está nas mãos das grandes indústrias do país. Com maior produção, as cotações também foram derrubadas quando se fala em exportação. "Antes recebíamos cerca de US$ 0,50 pelo litro do leite. Hoje estamos recebendo cerca de US$ 0,23 pelo produto. As pequenas e médias indústrias ainda precisam avançar no mapá da exportação", ponderou Freitas. O terceiro Encontro Latinoamericano para Pequenas e Médias Empresas Lácteas (PMES Lácteas), é organizado pela Apil/RS e o Portal Lechero, do Uruguai e faz parte da programação da Envase Brasil/Brasil Alimenta 2016. (Portal do Agronegócio/MG – 02/05/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/05/2016))
topoProdutores das comunidades locais de Engenho Velho reuniram-se, na tarde de quinta-feira (28/04), para discutir sobre a cadeia produtiva do leite no município. Dezenas de produtores participaram do en...((Portal AgroLink/RS – 02/05/2016))
Produtores das comunidades locais de Engenho Velho reuniram-se, na tarde de quinta-feira (28/04), para discutir sobre a cadeia produtiva do leite no município. Dezenas de produtores participaram do encontro realizado na Câmara de Vereadores de Engenho Velho, através da promoção da Emater/RS-Ascar, Prefeitura e Cooperativa de Produção Agropecuária de Constantina (Coopac). O assistente técnico regional de sistemas de produção animal da Emater/RS-Ascar, Valdir Sangaletti, explanou sobre a conjuntura do leite no RS e destacou aspectos necessários para o gerenciamento da atividade, como o controle de gastos e do custo de produção, a mão de obra familiar, otimização das áreas, e outras ferramentas que colaboram para o desenvolvimento da atividade. "Estamos em uma região de pequenos proprietários e pequenos produtores. Nossa preocupação é com a baixa escala de produção, o que impossibilitará a permanência de algumas famílias na atividade leiteira. Mas existem soluções para esse cenário. Mesmo com rebanhos pequenos é possível ter escala maior. Para isso, é preciso potencializar a atividade. Estamos na melhor região para produção de leite, com solo, clima e outros fatores favoráveis. O que os produtores precisam é se profissionalizar na atividade, fazer os investimentos adequados às suas realidades e explorar o potencial de cada propriedade", afirmou Sangaletti. O médico veterinário da Coopac, Douglas Rathke, falou sobre qualidade do leite com base na Instrução Normativa 62, destacando a exigência de Contagem Bacteriana Total (CBT) tolerada pela legislação, que regula os padrões para comercialização do leite. A partir de julho deste ano, o limite de CBT será de 100 mil unidades formadoras de colônia. Segundo o veterinário, é possível garantir qualidade do leite com algumas pequenas modificações no sistema de produção. A legislação está exigindo qualidade e os produtores deverão adequar sua produção. Em janeiro deste ano, a equipe da Emater/RS-Ascar e da Secretaria Municipal da Agricultura planejaram a realização de um diagnóstico com as famílias produtoras de leite do município. O Seminário foi pensado para apresentação dos dados levantados e encaminhamentos de ações para fomento da atividade. O diagnóstico foi realizado pela equipe da Emater/RS-Ascar, a engenheira agrônoma, Pricila Folle Daris, e a extensionista social, Gabriele Pellin, com a colaboração dos técnicos da Prefeitura de Engenho Velho, Felipe Felds e Fabiano Frigeri. No levantamento realizado até o momento, 54 famílias foram consultadas, o que representa 75% das famílias envolvidas com a atividade leiteira do município. A média mensal produzida por essas famílias ultrapassa 218 mil litros de leite, com um rebanho de 597 animais. A expectativa de 54% das famílias é permanecer na atividade leiteira. Os resultados obtidos com o diagnóstico permitirá às entidades desenvolver ações para qualificar a produção leiteira e estimular a permanência das famílias nesta atividade, importante pelo valor econômico e social que exerce. O Seminário contou com a presença do prefeito de Engenho Velho, Valdeci Estevam, do supervisor da Emater/RS-Ascar, Leonir Bonavigo, e do secretário da Coopac, Adir Lazaretti. (Portal AgroLink/RS – 02/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 02/05/2016))
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