Notícias do Agronegócio - boletim Nº 616 - 03/05/2016 Voltar

Aberta oficialmente a 82º edição da expozebu

Foi aberta oficialmente em uberaba Minas Gerais nesta segunda, 82ª edição da Expozebu, a mais importante feira de genética, tecnologia e negócios da pecuárua zebuína.No discurso de abertura o presiden...((Portal SBA/SP – 03/05/2016))


Foi aberta oficialmente em uberaba Minas Gerais nesta segunda, 82ª edição da Expozebu, a mais importante feira de genética, tecnologia e negócios da pecuárua zebuína.No discurso de abertura o presidente da ABCZ falou sobre crise econômica e reforma agrária. (Portal SBA/SP – 03/05/2016) ((Portal SBA/SP – 03/05/2016))

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EXPOZEBU: Evento terá amostra da Beef Week de hoje até quinta-feira

Uberaba, 3 de maio de 2016 - Quem passar pela 82a ExpoZebu, que se realiza de 30 de abril a 7 de maio, em Uberaba (MG), terá uma amostra da Beef Week, semana de valorização e celebração da carne bovin...((Portal Safras & Mercado/RS – 03/05/2016))


Uberaba, 3 de maio de 2016 - Quem passar pela 82a ExpoZebu, que se realiza de 30 de abril a 7 de maio, em Uberaba (MG), terá uma amostra da Beef Week, semana de valorização e celebração da carne bovina, que será promovida no mês de junho, paralelamente à InterCorte - Exposição Tecnológica da Cadeia Produtiva da Carne, nos dias 16 e 17 de junho, na Bienal de São Paulo. A Beef Week em São Paulo terá a participação de diversas lojas de carne e restaurantes da capital paulista. Durante a ExpoZebu serão realizadas diversas ações que permitirão aos visitantes estar em contato com o conceito da Beef Week, que é um movimento coordenado para ampliar a percepção de valor do consumidor, especialmente do meio urbano, em relação à carne bovina. Nesta terça-feira, às 19h, será realizada uma Vitrine da Carne com o especialista em cortes e preparo de carnes Marcelo Bolinha e com os chefs Manoela Lebrón e Igor Martins. O estande da Vitrine da Carne está localizado na Avenida Afrânio Machado Borges, no Parque Fernando Costa. Na quarta-feira (04 de maio), a partir das 18h, o estande do Canal Terraviva será palco da Beef Experience, termo utilizado pela casa de carnes especiais Villa Beef, de Ribeirão Preto (SP), para designar uma prazerosa experiência gastronômica com carne bovina. O Beef Experience será conduzido pelo proprietário do Villa Beef, Marcelo Whately, que é parceiro da Beef Week. Na quinta (5 de maio), o Beef Experience será também a partir das 18h, noestande fixo da Fazenda SantAnna, localizado na área central do Parque Fernando Costa, tradicional ponto de encontro do setor. "Quisemos trazer algumas amostras da Beef Week para a ExpoZebu para mostrar ao pecuarista o quanto é importante conectar a produção com o consumo e a valorização de iniciativas que contribuem para melhorar a percepção que o público tem a respeito da carne. A ABCZ abraçou esse projeto, bem como os parceiros, o que demonstra o quão importante é a junção de esforços para fortalecer a nossa cadeia produtiva da carne", destaca Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos, que promove a InterCorte e a Beef Week. Divulgação da InterCorte e lançamento de aplicativo na ExpoZebu Ainda no estande da Fazenda SantAnna estarão disponíveis informações sobre a InterCorte em São Paulo e as demais etapas do evento que ocorrerão ao longo do ano em Campo Grande (MS) em julho, Ji-Paraná (RO) em setembro e Araguaína (TO) em outubro. Além de uma etapa do Circuito InterCorte com palestras, painéis e feira de negócios, o evento em São Paulo em junho terá uma edição do Caminho do Boi - projeto que convida o público a percorrer o trajeto do animal de corte, Livraria Cultura do Boi, Exposição Arte do Boi - mostra de artes plásticas e fotografia envolvendo a pecuária, uma edição Leilão Pecuária Solidária, que já arrecadou em três edições no Tocantins mais de R$ 1,6 milhão a entidades assistenciais e a Beef Week. Foi lançado na ExpoZebu o aplicativo da InterCorte, que contém informações sobre todas as iniciativas que compõem o evento. O aplicativo é gratuito, disponível para iPhone e Android, pode ser baixado na Apple Store, GooglePlay ou via QR nos totens espalhados pelo Parque Fernando Costa. O vice-presidente da ABCZ e proprietário da Fazenda SantAnna, Jovelino Carvalho Mineiro destaca a importância da realização da InterCorte para a pecuária. "Finalmente São Paulo voltará a ter sua exposição da pecuária de corte, a Intercorte, que vem preencher o espaço vazio deixado pela saudosa e vitoriosa Feicorte. Minha expectativa é muito grande, pois a Intercorte é focada na inovação tecnológica, no seu desenvolvimento e na sua aplicação na produção e na qualidade da carne bovina. Do pasto ao prato deveremos encontrar toda a cadeia produtiva da carne na Intercorte. Negócios, comércio e informação estarão presentes na Intercorte. Precisamos que volte a ocorrer esse ponto de encontro da pecuária de corte brasileira na cidade de São Paulo, sobretudo nesse momento difícil da nossa economia em que a pecuária de corte representa uma força luminosa na escuridão produtiva", declara Jovelino. As informações partem da assessoria de imprensa da InterCorte. (Portal Safras & Mercado/RS – 03/05/2016) ((Portal Safras & Mercado/RS – 03/05/2016))

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Assista ao Terraviva DBO na TV desta segunda-feira (02)

No Terraviva DBO na TV desta segunda-feira (02), Sidnei Maschio entrevista o zootecnista João Gilberto Bento, consultor da ABCZ e um dos idealizadores da Expozebu Dinâmica. Também nesta edição, o pecu...((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))


No Terraviva DBO na TV desta segunda-feira (02), Sidnei Maschio entrevista o zootecnista João Gilberto Bento, consultor da ABCZ e um dos idealizadores da Expozebu Dinâmica. Também nesta edição, o pecuarista confere as cotações do mercado do boi gordo. (Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))

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ABCZ repudia ameaças de movimentos sociais sobre invasão de terras

Durante a cerimônia de abertura da Expozebu, o presidente da ABCZ voltou a repudiar as ameaças de movimentos sociais de aumentar as invasões de propriedades rurais caso a presidente Dilma Rousseff sej...((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))


Durante a cerimônia de abertura da Expozebu, o presidente da ABCZ voltou a repudiar as ameaças de movimentos sociais de aumentar as invasões de propriedades rurais caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada do cargo. (Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))

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ABCZ discorre sobre a importância da agropecuária na superação da crise econômica

No último fim de semana, aconteceu a abertura oficial da 82ª Edição da Expozebu. A Associação Brasileira de Criadores de Zebu anunciou novidades para fortalecer o aprimoramento genético do rebanho bra...((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))


No último fim de semana, aconteceu a abertura oficial da 82ª Edição da Expozebu. A Associação Brasileira de Criadores de Zebu anunciou novidades para fortalecer o aprimoramento genético do rebanho brasileiro e também falou do protagonismo da agropecuária na superação da crise econômica. (Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))

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PMGZ lança novidades para o melhoramento zebuíno na Expozebu

Tobias Ferraz conversa com o gerente comercial da PMGZ, Cristiano Botelho, que fala sobre as novidades para o setor zebuíno que já estão sendo apresentadas na Expozebu 2016. (Portal Terra Viva/SP – 02...((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))


Tobias Ferraz conversa com o gerente comercial da PMGZ, Cristiano Botelho, que fala sobre as novidades para o setor zebuíno que já estão sendo apresentadas na Expozebu 2016. (Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))

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Dia Dia Rural direto da Expozebu: Entrevista com Cláudio Paranhos

O programa Dia a Dia Rural desta segunda-feira (02), foi transmitido direto de Uberaba, Minas Gerais, onde acontece a edição número 82 da Expozebu, a maior feira de gado zebuíno do mundo. O apresentad...((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))


O programa Dia a Dia Rural desta segunda-feira (02), foi transmitido direto de Uberaba, Minas Gerais, onde acontece a edição número 82 da Expozebu, a maior feira de gado zebuíno do mundo. O apresentador Otávio Ceschi Júnior conversa com Luiz Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, a ABCZ. (Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 02/05/2016))

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Gado funcional

"No melhoramento de um rebanho não se deve focar em uma única característica, é necessário observar o conjunto todo, visando sobretudo, a funcionalidade dos animais". Luiz Antonio Josahkian, ABCZ L...((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))


"No melhoramento de um rebanho não se deve focar em uma única característica, é necessário observar o conjunto todo, visando sobretudo, a funcionalidade dos animais". Luiz Antonio Josahkian, ABCZ Luiz Antonio Josahkian é superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. A entidade conduz o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), que conta com uma base de dados de animais de raças zebuínas que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280.000 matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230.000 novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. (Revista DBO Online/SP – 02/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))

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Vice-governador e ministro participam da abertura da Expozebu

A força do agronegócio e a disposição do setor produtivo de contribuir para a retomada do crescimento econômico foram destacadas pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ...((Portal Correio de Unerlândia/MG – 02/05/2016))


A força do agronegócio e a disposição do setor produtivo de contribuir para a retomada do crescimento econômico foram destacadas pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, no sábado (30), na cerimônia de inauguração oficial da 82ª Expozebu, maior exposição da pecuária zebuína do mundo, que vai até o dia 07 de maio, em Uberaba (MG). “A agropecuária contribui com R$ 501 bilhões e mais de 40% das exportações brasileiras. Estamos concretizando o sonho de ser o maior celeiro do mundo”, disse Paranhos, para a plateia composta pelo ministro da Defesa, Aldo Rebello, o vice-governador Antônio Andrade, o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, produtores, empresários rurais, dirigentes de entidades de classe, políticos e convidados especiais. expozebu-vice-governadorO vice-governador de Minas Gerais, Antonio Andrade, enfatizou a importância do agronegócio (Foto: Francis Prado/ Divulgação) “Estamos prontos para fomentar um novo ciclo de crescimento do país, mas precisamos combater a insegurança jurídica e a escassez de investimentos em infraestrutura, entre outros fatores”, assinalou Paranhos, destacando o suporte dos 21 mil associados da ABCZ como multiplicadores desse processo. Luiz Claudio Paranhos elogiou o Código Florestal e o empenho do ministro Aldo Rebello em sua defesa. “Trata-se de um dos códigos mais consistentes do mundo e uma grande conquista para o setor produtivo em termos de segurança e preservação dos nossos recursos”. O ministro da Defesa, Aldo Rebello, também fez menção do Código Florestal, ressaltando a vocação rural do Brasil. Ele também destacou o importante papel da pecuária no desenvolvimento do país. “É uma história de ousadia, sonho e ambição e sucesso. Esse processo envolve produtividade, economia, ciência e cultura, temas que fazem parte da consolidação do território nacional”, disse o ministro. Presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, discursa na abertura oficial da 82ª ExpoZebu (Foto: Francis Prado/ Divulgação)Presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, discursa na abertura oficial da 82ª Expozebu (Foto: Francis Prado/ Divulgação) O vice-governador de Minas Gerais, Antonio Andrade, enfatizou a importância do agronegócio e particularmente da pecuária no estado. “A pecuária está presente em todos os municípios mineiros, desempenhando uma função econômica e social muito importante”, destacou o dirigente. Ele aproveitou para anunciar os entendimentos para criação do Fundo Estadual de Agropecuária. O prefeito de Uberaba, Paulo Piau, mostrou grande preocupação com o corte de recursos para pesquisas da Embrapa. Piau também destacou a importância de Uberaba para o agronegócio mineiro e nacional. A cerimônia de inauguração da 82ª Expozebu também contou com a entrega do Mérito ABCZ 2016, a assinatura do acordo de cooperação entre a ABCZ e a Assocon, visando o fortalecimento da cadeia da produção de carne bovina, o lançamento do projeto Equação da Pecuária Eficiente, que objetiva analisar e propor soluções para a melhoria da produtividade dos projetos pecuários, e a apresentação, em primeira mão, das novidades do Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PGMZ). (Portal Correio de Unerlândia/MG – 02/05/2016) ((Portal Correio de Unerlândia/MG – 02/05/2016))

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FAZU - MG: Projeto Zebu na Escola atrai crianças na 82ª ExpoZebu

Milhares de alunos de oito escolas municipais de Uberaba (MG) visitaram o parque Fernando Costa, durante a 82ª ExpoZebu, que acontece até o próximo dia 7 de maio. Eles puderam conhecer de mais perto u...((Portal Página Rural/RS – 02/05/2016))


Milhares de alunos de oito escolas municipais de Uberaba (MG) visitaram o parque Fernando Costa, durante a 82ª ExpoZebu, que acontece até o próximo dia 7 de maio. Eles puderam conhecer de mais perto um pouco da história do Zebu e sua importância para a pecuária brasileira. O evento marcou o lançamento da 15ª edição do Projeto “Zebu na Escola e a 3ª edição da Revista “Turma do Zebuzinho”. Houve apresentações artísticas e musicais por parte dos professores das escolas, junto aos alunos, além de palestras focadas no conteúdo da 3ª edição da Revista “Turma do Zebuzinho”, como: A importância do Homem do Campo, evolução das raças zebuínas, e como produzir carne e leite de forma sustentável. “Esse é um projeto de extrema importância para a cidade e valorizamos essa iniciativa da ABCZ, que é de aproximar nossas crianças da pecuária. Agradeço a todos pelo apoio”, comenta Edilene Leal, diretora de apoio ao ensino da Secretária Municipal de Educação de Uberaba. Para a aluna Chymenne Fernandes da Silva, 13, da escola municipal José Marcos Cherem, de Uberaba, o projeto da ABCZ aproxima o mundo rural deles: “Eu já participei algumas vezes, e acho muito importante, pois aprendemos mais sobre o gado”. Evoluímos muito com isso, afirma Chymenne. Os alunos ainda fizeram visita guiada pelo Parque, passando pela pista de julgamento, currais e a fazendinha da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), onde tiveram oportunidade de ver ovinos, mini equinos, mini bovinos, e bezerros criados em sistema de produção orgânica. (Portal Página Rural/RS – 02/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 02/05/2016))

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Preços das commodities melhoram em abril no país

Após seguidos meses de queda, boa parte dos preços externos das commodities parou de cair em abril. Em alguns casos, como o das carnes, houve alta de até 8%. Essa recuperação externa de preço para os ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/05/2016))


Após seguidos meses de queda, boa parte dos preços externos das commodities parou de cair em abril. Em alguns casos, como o das carnes, houve alta de até 8%. Essa recuperação externa de preço para os principais produtos da pauta brasileira de exportações ocorre em bom momento. É um período de alta dos volumes vendidos, o que pode elevar as receitas do setor. As exportações de soja, o carro-chefe da balança do país, por exemplo, somaram 10,1 milhões de toneladas em abril, aponta a Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Até então, o país não havia atingido um volume mensal de exportações superior a 10 milhões de toneladas. A interrupção da queda nos preços de alguns produtos e a alta de outros inibem um pouco os efeitos da queda do dólar sobre a renda dos produtores. Mesmo com safras recordes e recuo de preços em Chicago e em Nova York, os produtores vinham obtendo mais reais por suas mercadorias, graças à alta do dólar. As principais evoluções de preços no mês passado ocorreram no setor de carnes. A suína teve reajuste de 8,1%, com o valor médio subindo para US$ 1.890 por tonelada para o produto "in natura". Além de obter preços melhores, os exportadores colocaram 53 mil toneladas do produto no mercado externo, 3% mais do que em março. Já a carne bovina, a de maior valor no mercado externo, subiu para US$ 3.917, em média, no mercado externo, mas o volume das exportações do produto "in natura" caiu 14% em abril. A carne de frango, líder no setor de proteínas, teve alta de 2%, subindo para US$ 1.408 por tonelada. As exportações de carne de frango "in natura" renderam US$ 533 milhões no mês, com volume de 379 mil toneladas. O açúcar é outro produto importante da balança comercial brasileira que ganha preços no mercado externo, devido ao deficit mundial entre produção e consumo. A alta foi de 4,5% para o açúcar bruto e de 9,8% para o refinado, segundo a Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/05/2016))

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Vice-presidente recebe proposta para o setor agropecuário

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD-MG), disse ontem que entregou documento ao vice-presidente, Michel Temer (PMDB), com "sete grandes eixos" do setor...((Jornal DCI/SP – 03/05/2016))


O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD-MG), disse ontem que entregou documento ao vice-presidente, Michel Temer (PMDB), com "sete grandes eixos" do setor agrícola nacional para o biênio 2016/2017. A "pauta positiva" foi entregue na semana passada. "Acho que o Temer pode fazer um bom governo", avaliou Montes durante reunião do Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Conseagri), que ocorreu ontem na 82ª Expozebu, no município de Uberaba (MG). Pelo documento, os "sete eixos" para a agropecuária brasileira envolvem governança institucional, política agrícola, direito de propriedade e segurança jurídica, meio ambiente, infraestrutura e logística, defesa agropecuária e relações trabalhistas. Em linhas gerais, o documento pede a "redução do tamanho do Estado", com a reincorporação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) à pasta da Agricultura. A FPA também reivindica um Plano Agrícola Plurianual, "com visão de médio e longo prazo", além de aumentar a oferta de crédito, principalmente para custeio. O documento sugere ainda limitar a taxa dos juros controlados à inflação estimada e dar previsibilidade e estabilidade ao Programa de Subvenção ao Seguro Rural. Em relação ao crédito rural, a FPA pede a modernização da legislação, com regulamentação do fundo garantidor do crédito de investimento para produtores e cooperativas. Quanto à questão das terras, o documento sugere a revisão das recentes demarcações de áreas indígenas ou quilombolas, assim como desapropriações para fins de reforma agrária. Na área de infraestrutura, um dos destaques entre as reivindicações é a revisão da necessidade de existência da Companhia Nacional de Abastecimento - a extinção da Conab é sugerida. Por fim, a FPA fala em modernização das linhas de crédito e elaboração de uma Política Nacional de Armazenagem. Marcos Montes comentou ainda sobre as negociações ministeriais em um eventual governo Temer. "Quem for para o Ministério da Agricultura precisa ter interlocução com as entidades, com o setor, e o governo precisa entender a relação da Agricultura com os outros ministérios", afirmou o deputado, um dos cotados para assumir a pasta no lugar de Kátia Abreu (PMDB). Montes disse que o Ministério da Agricultura deve ficar com algum indicado do Partido Verde (PV) e que a Comissão da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) teve "ousadia e coragem" ao defender o impeachment da presidente Dilma. (Jornal DCI/SP – 03/05/2016) ((Jornal DCI/SP – 03/05/2016))

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Desvalorização do real frente ao dólar eleva em 4,31% os preços recebidos pelos produtores em março, aponta IEA

O valor recebido pelos produtores nos principais produtos da agropecuária paulista apresentou, no mês de março de 2016, alta de 4,31% em relação ao mês de fevereiro, quando foi registrada alta de 1,45...((Portal Maxpress/SP – 02/05/2016))


O valor recebido pelos produtores nos principais produtos da agropecuária paulista apresentou, no mês de março de 2016, alta de 4,31% em relação ao mês de fevereiro, quando foi registrada alta de 1,45%, conforme demonstra o Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR), calculado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA). Os principais motivos para a alta de 13 dos 19 produtos analisados foram a desvalorização do real frente ao dólar e o repasse de custos devido ao aumento do preço dos insumos. “Essa desvalorização amplia o mercado interno de produtos para exportação e, por outro lado, encarece os custos de produção pela utilização de insumos importados”, explicam os pesquisadores Danton Leonel de Camargo Bini e José Alberto Angelo. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice registrou aumento de 18,47% nos preços entre os meses de março de 2015 e 2016. O levantamento do IEA detectou também que os produtos de origem animal registraram alta de 4,57% nos preços, com destaque para as carnes de frango (5,66%), suína (4,70%) e bovina (1,71%) No levantamento anterior, esses produtos registraram variação mensal de -4,70%, -14,65% e 2,23%, respectivamente. Já os produtos de origem vegetal ficaram 3,52% mais valorizados do que no mês anterior, como no caso da banana nanica (de -8,92% em fevereiro para 43,79% em março), laranja para indústria (de -14,83% para 24%), tomate para mesa (de -29,98% para 7,23%), laranja para mesa (de 1,64% para 6,09%), trigo (de -3,34% para 5,58%), leite (de 0,29% para 2,74%) e amendoim (de -4,75% para 0,84%). A elevada oferta da batata no período da Semana Santa, que fez com que o produto liderasse o ranking no levantamento anterior, não foi acompanhada pelos consumidores, rebaixando em 18,81% o preço recebido pelo produtor paulista, contra os 9,19% do mês anterior. Além da batata, também tiveram queda no preço do arroz (de 10,51% em fevereiro para -10,80% para março), o feijão (de 1,69% para -8,37%), a soja (de -1,31% para 3,20%) e o algodão (de 6,86% para -3,04%). De acordo com o secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, o estudo mensal realizado pelo IEA possibilita uma melhor análise do mercado e de estratégias para que o produtor paulista tenha condições de aumentar a sua competitividade e ganhos. “O governador Geraldo Alckmin sempre nos orienta a aplicar a pesquisa em benefício do pequeno produtor, para que ele possa se desenvolver e ter melhor qualidade de vida no campo”, explicou. (Portal Maxpress/SP – 02/05/2016) ((Portal Maxpress/SP – 02/05/2016))

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Prazo para o Cadastro Ambiental Rural em MT termina no dia 5 de maio

O prazo para os produtores rurais fazerem a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e manterem o acesso aos benefícios da regularização ambiental termina na próxima quinta-feira (5). Até o início ...((Portal MT Agora/MT – 03/05/2016))


O prazo para os produtores rurais fazerem a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e manterem o acesso aos benefícios da regularização ambiental termina na próxima quinta-feira (5). Até o início desta semana, haviam sido feitas 93.306 inscrições em Mato Grosso, informou a Secretaria de Meio Ambiente estadual (Sema). Segundo a base de cálculo estadual, o número corresponde a uma área de 61,5 milhões de hectares e representa aproximadamente 83,7% da área cadastrável do estado. Conforme a Sema, independentemente do prazo o produtor deverá inscrever seu imóvel rural no CAR. Mas, fazendo o cadastro neste prazo há garantia dos benefícios previstos no Programa de Regularização Ambiental (PRA) de Mato Grosso. O intuito do cadastro é a regularização ambiental, e não a regularização fundiária. O CAR é obrigatório a todas as propriedades e posses rurais, e os dados informados são declaratórios (como a declaração do Imposto de Renda) e de responsabilidade do proprietário ou possuidor rural. Os números do CAR farão parte do Sicar, que ficará sob a responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente dos estados, do Ministério do Meio Ambiente e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente). Números do CAR Do total de cadastros do Estado, a maioria está na faixa de até 4 módulos fiscais: 69.279 imóveis, que se enquadram na categoria de pequenos produtores rurais. Outros 9.733 imóveis estão na faixa de 5 até 10 módulos fiscais; e 14.294 imóveis têm mais de 10 módulos fiscais. Os médios produtores estão na faixa de 4 a 15 módulos e os grandes produtores têm mais que 15 módulos fiscais. Conforme a área, a estratificação se divide em 5 faixas. De 0 até 50 hectares (ha) 29.645 imóveis cadastrados; de 50 a 200 ha são 30.766 imóveis; de 200 a 400 ha, 13.093; de 500 a 1000 ha, 6.733; e maior que 1000 ha chegam a 13.022. Benefícios Os produtores que aderirem ao CAR terão a possibilidade de regularização das Áreas de Proteção Permanente (APPs) e/ou Reserva Legal com vegetação natural suprimida ou alterada até 22 de julho de 2008 no imóvel rural, sem autuação por infração administrativa ou crime ambiental. O cadastro também garante a suspensão de sanções em função de infrações administrativas por supressão irregular de vegetação nas áreas cometidas até 22 de julho de 2008. O produtor também pode conseguir crédito agrícola, já que o CAR é pré-requisito para liberação de recursos nas instituições financeiras que operam recursos atrativos para o setor. (Portal MT Agora/MT – 03/05/2016) ((Portal MT Agora/MT – 03/05/2016))

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CNA deve se opor a retorno de Kátia Abreu à presidência da entidade

A permanência de Kátia Abreu na presidência da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasi), de onde ela se licenciou antes de assumir o ministério da Agricultura, deverá sofrer oposição inte...(".(Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 02/05/2016))


A permanência de Kátia Abreu na presidência da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasi), de onde ela se licenciou antes de assumir o ministério da Agricultura, deverá sofrer oposição interna da diretoria da entidade, que está descontente com sua defesa do governo Dilma Rousseff. "A ministra ficou do lado do governo, tomou uma posição diferente da nossa. Foi uma escolha dela e as escolhas têm custo", explicou José Mário Schreiner, vice-presidente diretor da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás, em entrevista à Folha. De acordo com Schreiner, enquetes internas revelaram que cerca de 98% dos produtores rurais do Brasil não querem que ela continue sendo presidente da confederação. Perguntado se a diretoria entrará com um pedido de afastamento caso ela retorne, Schreiner lembra que "há uma questão estatutária a ser obedecida". Ele também faz a ressalva de que é necessário primeiro saber se ela têm a intenção de voltar. "Mas eu estou representando os produtores rurais de Goiás e 98% dos produtores não querem mais ela lá", alertou. A ministra não participou da abertura da ExpoZebu no sábado (30), em Uberaba (MG), um dos principais eventos do setor pecuário no país. PLANO SAFRA Schreiner, que acumula a função de presidente da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA, criticou também a antecipação do Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. O programa de fomento foi anunciado na semana passada e será lançado nesta terça (3). "Todos os anos, percorremos o Brasil todo colhendo sugestões para o próximo Plano Safra. Nesse Plano Safra, nós não fomos ouvidos. Ele não tem a nossa chancela", afirmou, acrescentando que a CNA não irá participar do lançamento. O vice-presidente diretor da CNA classificou a iniciativa como "uma peça de gabinete", "uma peça de ficção" e "uma pirotecnia".(Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 02/05/2016) (".(Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 02/05/2016))

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Plano Safra da Agricultura Familiar: juros devem ficar abaixo das taxas de 2015

Expectativa é que sejam anunciados nesta terça R$ 25 bilhões para financiar a pequena produção. Não são esperadas novidades com relação a assentamentos O Plano Safra da Agricultura Familiar será lança...((Portal Canal Rural/SP – 02/05/2016))


Expectativa é que sejam anunciados nesta terça R$ 25 bilhões para financiar a pequena produção. Não são esperadas novidades com relação a assentamentos O Plano Safra da Agricultura Familiar será lançado nesta terça-feira, dia 3, e os recursos não devem alcançar os R$ 28,9 bilhões do ano passado. Mas o governo deve compensar essa dificuldade com taxas de juros menores para alguns setores, como a produção de alimentos da cesta básica. Os trabalhadores pediram R$ 30 bilhões, mas devem levar cerca de R$ 25 bilhões em contrapartida, a taxa de juros, que no ano passado ficou entre 0,5% e 5,5%, pode ser menor na próxima safra. Os financiamentos para produção de arroz, feijão, mandioca, tomate e batata, além da pecuária de leite e piscicultura, assim como a produção agroecológica devem ter taxas de 2,5% ao ano, com limite de R$ 250 mil por agricultor. No caso da produção de milho, o limite ficaria em R$ 20 mil. O presidente da Associação Brasileira da Reforma Agrária, Gerson Teixeira, não espera novidades no que diz respeito a assentamentos. O Plano Nacional de Reforma Agrária, que quase foi lançado, não deve sair do papel neste momento – no mês passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu o processo de cadastramento por suspeita de irregularidades. De acordo com Teixeira, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) trabalhava com meta de assentamento de 120 mil famílias em quatro anos. O que ele acredita que dificilmente será atingido, principalmente por causa das dificuldades financeiras. “Acho que o cenário do ponto de vista institucional não é promissor, mas a sociedade está mobilizada, os trabalhadores estão mobilizados, e vão à luta”, diz. O Plano Safra da Agricultura Familiar deve trazer novidades na área de assistência técnica. Além do MDA, outras pastas, como Desenvolvimento Social e Meio Ambiente, também vão poder atuar junto com a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). Segundo o presidente da agência, Paulo Guilherme Cabral, o orçamento deste ano, de R$ 30 milhões, é insuficiente para os projetos. A ideia é que, ainda em 2016, a Anater faça a capacitação de 2 mil extensionistas e comece o atendimento a 10 mil famílias. As demandas foram apresentadas à presidente Dilma pelo presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Broch, na última semana. Ele admite que a antecipação do plano tem grande peso político e pode prejudicar as negociações. Brochi afirma que foi pedido à presidente que lançasse uma medida provisória ou outro instrumento legal prorrogando o prazo para preenchimento do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que termina em 5 de maio. “Se isto não for feito, deixa na ilegalidade milhares de produtores rurais, que ainda não conseguiram fazer o CAR, não só pela sua vontade, mas pela burocracia do próprio Estado brasileiro”, afirma o presidente da Contag. (Portal Canal Rural/SP – 02/05/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 02/05/2016))

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Incra quer ampliar áreas de conservação em assentamentos do PR

Proposta é aumentar o recolhimento de ICMS ecológico nos municípios que têm áreas de reforma agrária. A Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Para...((Portal Brasil/DF – 02/05/2016))


Proposta é aumentar o recolhimento de ICMS ecológico nos municípios que têm áreas de reforma agrária. A Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Paraná protocolou, na sexta-feira (30), junto ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) requerimento de serviço técnico com o objetivo de transformar as reservas legais dos projetos de assentamento em unidades de conservação e Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN). Desta forma, será criada uma nova fonte de recurso voltada aos assentamentos por meio da arrecadação do ICMS ecológico. A proposta é aumentar o recolhimento do imposto nos municípios que têm áreas de reforma agrária e assegurar que os recursos sejam destinados ao desenvolvimento dos assentamentos, por meio de lei do município que estabeleça a criação de um fundo municipal e plano de aplicação aprovado pela comunidade. O ICMS ecológico é um instrumento de política pública que trata do repasse de recursos financeiros aos municípios que abrigam em seu território unidades de conservação, áreas protegidas ambientalmente ou mananciais. Do total do ICMS arrecadado pelo Estado do Paraná, parcela de 5% é destinada aos municípios da seguinte forma: 50% para municípios que tenham em seu território mananciais de abastecimento, cuja água é destinada ao abastecimento da população de outro município; 50% para municípios que tenham integrado em seu território, unidades de conservação, terras indígenas, reservas particulares de patrimônio natural e reservas florestais legais. “O Incra pretende intensificar os investimentos nas áreas de reforma por meio do ICMS ecológico. Além da garantia da preservação ambiental, estima-se a arrecadação de cerca de R$ 10 milhões que deverão ser investidos, exclusivamente, no fortalecimento das políticas de desenvolvimento sustentável nos assentamentos, especialmente na questão ambiental”, afirma Nilton Bezerra Guedes, superintendente regional do Incra. No Paraná, dois municípios passaram a receber este ano os recursos do ICMS ecológico por meio de RPPN em assentamentos: Peabiru e Santa Cruz do Monte Castelo. Protocolos Os protocolos obedecem ao cronograma de ações estabelecido para que as prefeituras passem a arrecadar o ICMS ecológico a partir de 2017. Com a documentação, o Incra autoriza a entrada de profissionais do IAP nos assentamentos a fim de procederem Vistoria Técnica Investigatória para avaliação da viabilidade técnica e legal da transformação das áreas em Reserva Particular do Patrimônio Natural, na forma do Decreto Estadual nº 1.529/2007. Foram protocoladas propostas para 23 áreas, totalizando aproximadamente cerca de 19 mil hectares. As áreas encontram-se nos assentamentos Ireno Alves dos Santos, Marcos Freire e 10 de Maio, no município de Rio Bonito do Iguaçu; São Luiz II, em Sapopema; Nango Vive, Ely Moutinho e Matida, em Jundiaí do Sul; 16 de Maio, em Ramilândia; Nossa Senhora Aparecida, em Mariluz; Santa Bárbara, 12 de Abril e Criciuminha, em Bituruna; 8 de Abril, em Jardim Alegre; Companheiro Keno, em Jacarezinho; Recanto Feliz e Estrela do Oeste, em Santa Maria do Oeste; Paraná, em Santa Cruz do Monte Castelo; Maria Lara, em Centenário do Sul; Eli Vive I e Eli Vive II, em Londrina; Luz, em Luiziana; e Ander Rodolfo Henrique, com áreas nos municípios de Diamante DOeste e Vera Cruz do Oeste. (Portal Brasil/DF – 02/05/2016) ((Portal Brasil/DF – 02/05/2016))

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Definidos os jurados da Mega leite 2016

A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando divulgou a lista com os jurados que vão atuar na megaleite 2016.Esse ano pela primeira vez a feira será realizada em Belo Horizonte. (Portal SBA/SP –...((Portal SBA/SP – 03/05/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando divulgou a lista com os jurados que vão atuar na megaleite 2016.Esse ano pela primeira vez a feira será realizada em Belo Horizonte. (Portal SBA/SP – 03/05/2016) ((Portal SBA/SP – 03/05/2016))

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22º Seminário Nacional da ANCP apresenta Índice Bioeconômico

A 22ª edição do Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores já tem data marcada. O tradicional evento anual realizado pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) acontecerá no dia...((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))


A 22ª edição do Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores já tem data marcada. O tradicional evento anual realizado pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) acontecerá no dia 13 de maio, a partir das 8h, no Centro de Convenções do Hotel Ibis, no RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP). O seminário, que será aberto pelo presidente da Entidade, Prof. Raysildo B. Lôbo, também abordará as inovações do melhoramento genético de bovinos, além de promover discussão em prol da evolução da pecuária de corte brasileira. O grande destaque do evento será o lançamento do Índice Bioeconômico. Aprovado pela Diretoria ANCP e pelo Grupo de Trabalho Consultivo, o Índice Bioeconômico é a primeira iniciativa brasileira de elaboração de um índice de avaliação genética que contempla especialmente os aspectos econômicos e o lucro para o produtor utilizado de forma regular em um programa de melhoramento genético. Batizado como MGTe (Mérito Genético Total Econômico), o índice é uma importante ferramenta de seleção genética para os rebanhos que compõem o grupo de fazendas participantes do Programa Nelore Brasil. Também serão promovidos dois painéis: o primeiro, na parte da manhã, será moderado por José Aurélio Bergman e terá apresentações de Argeu Silveira (Mercado da Avaliação Genética: Qualidade é o Foco), Angélica Pereira (Estratégias para a Produção e Comercialização de Carne de Qualidade na raça Nelore), Claudio Magnabosco (Maciez da Carne em Nelore: Uma Realidade Brasileira) e uma palestra sobre o selo de qualidade de carne, com participação de Carlos Viacava, Argeu Silveira, Raysildo B. Lôbo e Claudio Magnabosco. O segundo painel, na parte da tarde, terá como tema a lucratividade, com moderação de Raimundo Martins Filho e apresentações de Fernando Baldi e Luis Gustavo (Índice Bioeconômico em Bovinos de Corte), Alejandro Vozzi e Washington Assagra (MAXPAG: Estudo de Caso), Carina Ubirajara (Eficiência Alimentar em Bovinos de Corte), Carlos Viacava e Ricardo Viacava (Integração Lavoura-Pecuária: Um Caso de Sucesso), Alexandre Vaz Pires (Efeitos da Nutrição e da Genética sobre a Puberdade nas Novilhas), e Roberto Guimarães Junior (Pecuária de Alta Produtividade: Herói ou Vilão). A programação será encerrada com a apresentação do Sumário de Touros Maio de 2016, com avaliações dos animais das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. O evento tem como público-alvo criadores associados da ANCP, pesquisadores, técnicos, empresas da área de bovinos de corte e associações das raças de bovinos e pecuaristas. As vagas são limitadas. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelo site www.ancp.org.br/seminario. (Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))

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Nelore macio e saboroso?

O touro Quanupur, da fazenda de Adir do Carmo Leonel, em Nova Crixás (GO), apresenta índice 5,02 de marmoreio, recorde para a raça "Foi uma surpresa positiva. A surpresa, que será um divisor de águas ...((Revista Globo Rural Online/SP – 02/05/2016))


O touro Quanupur, da fazenda de Adir do Carmo Leonel, em Nova Crixás (GO), apresenta índice 5,02 de marmoreio, recorde para a raça "Foi uma surpresa positiva. A surpresa, que será um divisor de águas na pecuária de corte brasileira, chega após 55 anos de trabalho de aprimoramento criterioso do nelore.” Assim Paulo Leonel, selecionador e produtor de Ribeirão Preto (SP), explica o desempenho extraordinário do touro de sua propriedade, Quanupur da 2L, que apresentou 5,02 de escore de marmoreio, um recorde para a raça nelore no país. O índice traduz o sabor e a suculência – quanto mais alto, mais gostosa a carne. “É um bom grau de marmoreio, ninguém imaginava que o nelore pudesse alcançar. Já é difícil para a raça atingir 2% de marmoreio. Agora, temos de trabalhar visando esparramar a conquista para outros rebanhos”, diz Paulo, de 51 anos, que coordena o trabalho em Ribeirão Preto, onde fica o rebanho mais seletivo, e em Nova Crixás (GO), onde abriga o gado comercial. Ele trabalha ao lado do pai, Adir do Carmo Leonel, de 76 ans, que deu início ao criatório em Ribeirão Preto. A ultrassonografia foi realizada na fazenda de Nova Crixás pela veterinária Liliane Suguisawa, diretora do laboratório DGT Brasil, de Presidente Prudente (SP). Ela analisou 13 outros touros da família Leonel. “Oito dos nossos reprodutores apresentaram marmoreio acima de 4. Como Jallad, que obteve 4,25”, observa Paulo. “Quanupur quase alcançou o wagyu”, brinca Paulo. A raça a que o pecuarista se refere é japonesa e, no Brasil, seu marmoreio atinge índice entre 7 e 8. A carne é considerada a mais saborosa de todo o mundo. Segundo Liliane Suguisawa, o desempenho do touro Quanupur quebra paradigmas. “Agrega características que o nelore não tem. É um expressivo diferencial para a qualidade da carne brasileira.” Ela avaliou um total de 600 mil animais de sangue nelore em várias regiões do país, e os de Paulo e Adir ficaram à frente nos escores. “Podemos usar tranquilamente esses animais. Eles surgiram como um divisor de águas para a pecuária brasileira”, ela diz. A raça zebuína nelore é de longe a mais populosa do Brasil. O rebanho total é de cerca de 212 milhões de cabeças, e pelo menos 80% deles têm sangue nelore. Segundo especialistas, o marmoreio é o entremeio da gordura entre as fibras da carne. Ele pode ir até o nível 12, porém, no Brasil não ultrapassa 7 ou 8. Para os especialistas, mesmo pequenos aumentos na porcentagem de marmoreio (gordura intramuscular) terão reflexos positivos na palatabilidade da carne nelore e ela será valorizada ainda mais. De acordo com Paulo Leonel, o ponto central da seleção Estância 2L (marca da sua criação) não é o marmoreio. Ele explica que o trabalho foi sempre focado, entre outros critérios, no padrão racial e na produtividade. “E mais: sempre procuramos a criação a pasto. É pastagem e sal mineral, dispensando, por exemplo, os proteinados e outros auxílios alimentares”, diz. O pecuarista diz que forjou o nelore resistente e adaptado à seca preconizando fundamentos como habilidade materna e fertilidade. O índice de marmoreio de 5,02 foi consequência dessa seleção de décadas, diz. “Acrescento ainda a parte racial pura do nelore, que eu e meu pai conseguimos manter preservada, exigindo muita dedicação.” Adir do Carmo Leonel começou a selecionar gado nelore em 1960, no município de Ribeirão Preto. Hoje, ele mantém por lá uma parcela pequena e apurada de animais. “Nossa vitrine é em Ribeirão”, diz Paulo. Em 1980, Adir partiu para o Centro-Oeste brasileiro em busca de mais espaço para praticar também a pecuária comercial. Paulo lembra que o pai pressentiu as mudanças no perfil da atividade, afinal, pasto farto, implicando em menores custos com alimentação e manejo, sobra no Centro-Oeste. “Deu certo. Em Nova Crixás, hoje, fazemos cria, recria e engorda e também pecuária seletiva. Como o custeio é mais barato, os R$ 140 que recebemos pela arroba atualmente são recompensadores.” A 2L obtém caixa também por meio da venda de tourinhos, bastante procurados e valorizados. Pelo menos 120 são negociados em um leilão exclusivo e anual em outubro. A média em 2015 atingiu R$ 15.100 e ficou entre as primeiras do ranking de negócios de pregões semelhantes, informa Paulo. Segundo ele, esses machos agregam valor por conta de serem testados no acasalamento antes de chegarem ao mercado. E mais: A 2L realiza abates técnicos dos filhos dos touros como forma de avaliar e valorizar os reprodutores via DNA. Paulo diz que a marca é a única a promover essa experiência no Brasil. “A melhor forma de traduzir fielmente o que o touro produz é o gancho”, afirma. O touro Quanupur tem três anos e meio de idade. Ele nasceu na fazenda de Nova Crixás e está em serviço na Central Bela Vista, de Pardinho (SP). (Revista Globo Rural Online/SP – 02/05/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 02/05/2016))

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Mercado de touros aquecido no MS

Negócios têm sido fechados a mais de R$ 5.500 em pequenas fazendas na região de Dourados A demanda por touros Nelore PO tem se mantido aquecida nas principais regiões de pecuária de corte do país. No ...((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))


Negócios têm sido fechados a mais de R$ 5.500 em pequenas fazendas na região de Dourados A demanda por touros Nelore PO tem se mantido aquecida nas principais regiões de pecuária de corte do país. No Sudoeste do Mato Grosso do Sul, a liquidez beira 90% em algumas pequenas propriedades que abastecem o mercado local. É o caso do Sítio Boa Vista, de Laguna Caparã, cidade vizinha a Dourados. “Produzimos em média 79 touros por safra e quase tudo é vendido na fazenda. A demanda tem sido crescente nos últimos anos em função da valorização dos bezerros”, destaca o administrador, Carlos Alves Cabral. A propriedade de 52 hectares teve sua pastagem reformada recentemente, após o cultivo de soja e milho. Ela funciona como uma vitrine dos animais, ficando às margens da rodovia MS 379, que liga a cidade a Dourados. Os animais chegam à fazenda no pós desmama, são recriados à pasto com braquiarão e suplementados com proteico energético no período da seca. Eles são vendidos aos 36 meses, com exame andrológico completo, por 40 arrobas na cotação do dia. Se os animais fossem comercializados no dia 2 de maio, por exemplo, o preço seria de R$ 5.520, segundo a cotação da Scot Consultoria para a região de Dourados (R$ 138/@). A reposição vem de outra fazenda dos proprietários, que fica no município de Porto Murtinho, há quase 400 km da região. Lá, as 260 matrizes são inseminadas por IATF, sendo submetidas a ultrassonografia após 30 dias. As vazias são cobertas por touro. A taxa de prenhez é de 85%. A cabeceira é colocada à venda e o refugo vai para o abate. Para os próximos anos, a expectativa é aumentar a produção, chegando em algo entre 90 e 100 reprodutores. “O fato de estarmos bem localizados atrai a atenção dos pecuaristas que passam pela região e nos dá um bom fluxo de vendas”, conclui Cabral. (Revista DBO Online/SP – 02/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))

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Expoagro Dourados agita vendas no Sul do MS

Feira chega a sua 52ª edição com oferta de touros e matrizes Nelore, gado de corte e equinos Quarto de Milha O Sindicato Rural de Dourados, MS, promove entre os dias 13 e 22 de maio a 52ª edição da Ex...((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))


Feira chega a sua 52ª edição com oferta de touros e matrizes Nelore, gado de corte e equinos Quarto de Milha O Sindicato Rural de Dourados, MS, promove entre os dias 13 e 22 de maio a 52ª edição da Exposição Agropecuária e Industrial de Dourados (Expoagro). A feira é uma das importantes da região Sul do Mato Grosso do Sul e conta com oferta de touros e matrizes Nelore, gado de corte e equinos Quarto de Milha. No ano passado, de acordo com o Banco de Dados da DBO, os leilões de genética da Expoagro Dourados movimentaram R$ 7,9 milhões com a venda de 264 animais. Mais de 70% da receita foi obtida com as vendas da grife Ribalta MSA em dois leilões. (Revista DBO Online/SP – 02/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))

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Pista e números

"É possível conviver com dois modelos de seleção dentro de uma exposição. Mas, a ExpoZebu sempre valorizará os aspectos raciais. Já a valorização de avaliações, será na Expogenética". Carlos Fontenell...((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))


"É possível conviver com dois modelos de seleção dentro de uma exposição. Mas, a ExpoZebu sempre valorizará os aspectos raciais. Já a valorização de avaliações, será na Expogenética". Carlos Fontenelle, Guzerá NF A grife NF atua na seleção de bovinos Guzerá desde 1928 no município de Baixo Guandu, ES. A grife já fez inúmeros campeões em pista e hoje se dedica à produção de animais melhoradores, participando apenas de algumas mostras locais. A propriedade participa do Programa de Avaliação Genética da Raça Guzerá(PMGRG), da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP; do Controle Leiteiro Oficial da ABCZ, do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuinas (PMGZ); Controle de Desenvolvimento Ponderal e do Centro Brasileiro de Melhoramento Genético da Raça Guzerá (CBMG, além do Programa de Melhoramento do Guzerá para Leite (EMBRAPA). (Revista DBO Online/SP – 02/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))

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Melhora no poder de compra do recriador em SP

Pressão baixista no mercado de reposição. A disponibilidade de animais vem melhorando gradativamente. Este fato, associado à pressão baixista no mercado do boi gordo, tende a ajustar referências no me...((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))


Pressão baixista no mercado de reposição. A disponibilidade de animais vem melhorando gradativamente. Este fato, associado à pressão baixista no mercado do boi gordo, tende a ajustar referências no mercado de reposição. Mesmo assim, compradores ainda estão retraídos. Na média de todos os machos anelorados e praças pesquisadas, houve queda de 0,4% nos preços. Destaque para o bezerro desmamado (6@) que caiu 0,5% no período. Em São Paulo, a categoria está cotada em R$1.330,00 por cabeça, queda de 2,9% desde o início do ano. Atualmente são necessárias 8,6 arrobas de boi gordo para a compra de um bezerro desmamado. Apesar da possibilidade de desvalorização em curto prazo e do aparecimento de oportunidades de negócios melhores, em especial para os recriadores, não é esperada uma retração muito significativa das referências. A oferta de animais, apesar de melhor, continua restrita. (Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))

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Permanece o viés de baixa no mercado do boi gordo

As ofertas de bois para abate têm aumentado gradativamente. Além da diminuição de chuvas, o frio intensifica o processo de redução da capacidade de suporte das pastagens. Com isso, os frigoríficos seg...((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))


As ofertas de bois para abate têm aumentado gradativamente. Além da diminuição de chuvas, o frio intensifica o processo de redução da capacidade de suporte das pastagens. Com isso, os frigoríficos seguem com as tentativas de compras por preços abaixo da referência. Em São Paulo, algumas indústrias iniciaram a última segunda-feira (2/5) fora das negociações. Embora as scalas não estejam longas, o cenário baixista para a arroba do boi gordo, associado à demanda fraca, deixa a situação mais confortável para os compradores. Em Araçatuba-SP e Barretos-SP, a arroba do macho terminado está cotada m R$154,50 e R$153,50, à vista, respectivamente. O início de mês não deu o fôlego esperado para as vendas de carne. Os preços estão estáveis e a margem das indústrias abaixo da média histórica há mais de dois meses. A demanda é menor para o traseiro, produto de maior valor agregado. (Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))

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País é grande fornecedor de carne para o mundo

O Brasil continua despontando como grande fornecedor de proteína animal para o mundo, com ganhos de produtividade no campo. Estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelam que...((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))


O Brasil continua despontando como grande fornecedor de proteína animal para o mundo, com ganhos de produtividade no campo. Estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelam que, no período de 2000 a 2015, a produção de carne teve incremento de 45%, enquanto o rebanho bovino de corte cresceu 25%. O País tem cerca de 214 milhões de cabeças de gado, o maior rebanho comercial bovino do mundo. Em 2015, a produção foi de 9,2 milhões de toneladas de carne. Análise da Embrapa mostra que o principal fator para o aumento da produção foram os ganhos de rendimento, decorrentes dos resultados da modernização da pecuária brasileira, considerada competitiva e sustentável. Para o coordenador-geral para Assuntos da Pecuária da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, (Mapa) João Salomão, a utilização de genética avançada, o manejo de pastagem e a qualificação do pecuarista brasileiro foram os grandes responsáveis pelos ganhos do setor. Estão sendo abatidos animais mais pesados e precoces. No último Plano Agrícola e Pecuário foram criadas linhas específicas para estímulo ao confinamento, recuperação de pastagens e aquisição de matrizes e reprodutores de genética comprovada. Essas linhas têm como foco o ganho de produtividade e estão à disposição dos pecuaristas. (Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/05/2016))

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Arroba pode passar de R$ 170 no mercado futuro

Falta de animais para o abate e aumento do volume de exportações devem elevar cotação do boi gordo na bolsa de valores A baixa oferta de animais para o abate pode gerar maior valorização da arroba no ...((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))


Falta de animais para o abate e aumento do volume de exportações devem elevar cotação do boi gordo na bolsa de valores A baixa oferta de animais para o abate pode gerar maior valorização da arroba no mercado futuro, ultrapassando a marca de R$ 170/@, segundo previsão de Maurício Nogueira, da Agroconsult. "O preço tende a crescer em função da falta de animais no mercado e do aumento do volume de exportações", explica. Na última sexta-feira, 29 de abril, a arroba estava cotada a R$ 162,74 no mercado futuro da BM&F Bovespa para entrega em dezembro. O consultor também observa que a subida de preços não está imune a oscilações. "O produtor tem que estar atento e ver o melhor momento de fazer o hedge. No ano passado muitos pensavam que a arroba subiria mais e acabaram perdendo a chance de fazer um bom caixa, pois isso não aconteceu. Basta uma notícia positiva ou negativa para o preço subir ou cair", alerta. Principais interessados no travamento de preço na bolsa de valores, os confinadores têm encontrado um difícil cenário em 2016. Estima-se que os custos de produção da atividade tenham subido em torno de 30%. O milho, principal insumo para alimentação dos animais, teve alta de mais de 50% em algumas praças. Isso tem feito com que os produtores busquem outras alternativas de alimentação, ao mesmo tempo em que a alta na procura encarece esses insumos. "Nas últimas semanas acompanhei alguns produtores que pagaram R$ 35 na saca de sorgo, valor bem acima do mercado", afirmou Nogueira. (Revista DBO Online/SP – 02/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))

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Fazenda aposta em genética para melhorar fertilidade

Propriedade do Grupo Santa Mariana montou rebanho de matrizes na liquidação da Fazenda Paquetá Na busca constante por maior produtividade, a fertilidade se torna peça chave para alavancar a receita de...((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))


Propriedade do Grupo Santa Mariana montou rebanho de matrizes na liquidação da Fazenda Paquetá Na busca constante por maior produtividade, a fertilidade se torna peça chave para alavancar a receita de uma fazenda. Uma matriz que gera um bezerro por ano pode contribuir para bom lucro na venda, no caso da cria; ou economizando com a reposição, no caso da recria e engorda. O Grupo Santa Mariana formou a base de seu rebanho com a compra de matrizes na Liquidação de Plantel da Fazenda Paquetá em 2012, e desde então vem somando ganhos consideráveis em produtividade. Na Fazenda Guanabara, em Alvorada do Sul, MS, voltada à cria, o índice de fertilidade foi de 82% no último ano em um plantel com 3.113 matrizes. “Fizemos uma IATF, que resultou no índice de prenhez de 64%. Em seguida colocamos o touro para cobrir as fêmeas vazias”, destaca Marino Geraldo de Oliveira, administrador da fazenda, que espera aumento na taxa de prenhez este ano, já que as vacas passarão por duas IATFs. A produção abastece as demais unidades do grupo, 13 no total, sendo 12 no MS e uma no Tocantins. As matrizes costumam ter vida útil de seis anos, gerando quatro crias no período. Os acasalamentos são feitos com touros com boas avaliações para precocidade e habilidade materna. A fazenda ocupa uma área total de 6,4 mil hectares, sendo 4,8 mil dedicados a pastagem extensiva e 550 hectares arrendados para as culturas de milho e soja. A taxa de lotação média é de 1,3 unidades por hectare. “Como trabalhamos com cria, não temos um controle muito rígido, pois depende muito de quantos animais temos no momento”, explica Oliveira. Para os próximos anos, o objetivo é aumentar a área de agricultura e de pecuária também. “Queremos ampliar nossa atividade como um todo. Acreditamos que ambas as atividades são complementares e caminham juntas”, conclui Oliveira. (Revista DBO Online/SP – 02/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))

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RAÇA BOVINA DESENVOLVIDA EM PG SE DESTACA NA PECUÁRIA DE CORTE

A qualidade da carne, a precocidade sexual e de acabamento e a adaptação aos diferentes climas, principalmente aos mais quentes, são algumas das características que têm agradado aos pecuaristas que cr...((Jornal da Manhã Online/SP – 02/05/2016))


A qualidade da carne, a precocidade sexual e de acabamento e a adaptação aos diferentes climas, principalmente aos mais quentes, são algumas das características que têm agradado aos pecuaristas que criam o gado Purunã, a primeira raça genuinamente paranaense e também a primeira no Brasil desenvolvida por um instituto de pesquisa. O pecuarista e veterinário Piotre Laginski, de Cascavel, no Oeste do Estado, começou a criar o Purunã em 2007 e hoje tem um rebanho de aproximadamente 400 cabeças. “É uma raça que está ganhando muito espaço, principalmente pelo seu potencial de produtividade. Acredito que é uma das raças do futuro, que tem um grande desempenho e pode trazer um importante retorno ao pecuarista”, afirma. Lagiski conta que já comercializa a carne em alguns frigoríficos e supermercados e que a aceitação é grande. “Os elogios dos açougueiros são os melhores possíveis, comprovam que o Purunã vem produzindo carne de alta qualidade, que é o que o mercado busca”, disse. “É uma carne que poderia ser usada para acessar o mercado europeu, por exemplo, que é superexigente. É uma raça que vem para somar na pecuária brasileira”, avalia. O zootecnista e pesquisador do Iapar José Luís Moletta está envolvido desde o início da década de 1980 nos estudos que chegaram ao Purunã. explica o papel de cada raça nas características do Purunã. O Charolês contribuiu com a velocidade de ganho de peso, grande rendimento de carcaça e elevado porcentual de carnes nobres. O Angus conferiu precocidade, tamanho adulto moderado e temperamento dócil, de carne macia e com alta qualidade de marmoreio. Já as raças Caracu e Canchim transmitiram rusticidade, tolerância ao calor e resistência a parasitas. As vacas Purunã se destacam também pela habilidade materna e boa produção de leite, características herdadas de Caracu e Angus. Desenvolvimento O Purunã é resultado de mais de 30 anos de estudos na Estação Experimental Fazenda-Modelo, mantida pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. O bovino paranaense é resultado do cruzamento de outras quatro raças – Charolês, Aberdeen Angus, Caracu e Canchim. (Jornal da Manhã Online/SP – 02/05/2016) ((Jornal da Manhã Online/SP – 02/05/2016))

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Saúde Ruminal em vacas leiteiras

Fazendas lFazendas leiteiras passam por uma série de desafios diários de alimentação que podem conduzir a um ambiente ruminal inadequado. A dieta formulada, por exemplo, muitas vezes não é a mesma que...((Portal Milk Point/SP – 03/05/2016))


Fazendas lFazendas leiteiras passam por uma série de desafios diários de alimentação que podem conduzir a um ambiente ruminal inadequado. A dieta formulada, por exemplo, muitas vezes não é a mesma que chega à boca dos animais, alimentos mudam de composição ao longo do tempo e a grande maioria das fazendas não realiza análises bromatológicas com a frequência devida. Precisão diária na oferta da alimentação, número de tratos, espaço de cocho, mistura do vagão, folga de funcionários, agrupamentos incorretos, entre outros, podem fazer com que animais sejam mais propensos a ter problemas com queda de pH ruminal além do normal. O excesso de fermentação ruminal pode ser danoso, levando a um quadro chamado de Acidose Ruminal. Este distúrbio metabólico é muito importante, mas bastante negligenciado por produtores e veterinários, e o motivo para tal negligência é que os casos clínicos são incomuns de serem encontrados em propriedades leiteiras. Porém, quadros de acidose subclínica ou SARA (do inglês; acidose ruminal subaguda) são mais comuns do que se imagina, mas como o próprio nome diz, nesses casos não observamos sinais clínicos nos animais, o que nos leva a pensar que não temos o problema. Na literatura, existem diferentes definições para a SARA, porém, de uma maneira geral dizemos que um animal tem acidose subclínica ou SARA quando o pH ruminal atinge valores inferiores a 5,6 ou 5,8 por um determinado período de tempo. O pH ruminal é determinado pelos ácidos graxos voláteis (AGV´s) e o correto balanço entre a entrada e saída desses ácidos graxos do rúmen é responsável por manter um pH estável. A entrada de AGv´s no rúmen é determinada pelo consumo e digestibilidade de carboidratos, relação concentrado, forragem e taxa de retenção. Já a saída é composta pela absorção pelas papilas, tamponamento via saliva e taxa de passagem. Na pecuária de leite do Brasil, em geral temos dois sistemas de produção quando nos referimos a forma de alimentação. Um de vacas confinadas recebendo TMR (normalmente vacas de alta produção) e outro com vacas recebendo dieta parcial no cocho em um número limitado de refeições. Dentro desse segundo sistema, o mais comum é o fornecimento de ração na sala de ordenha e a forragem a vontade no cocho ou no pasto. Sistemas exclusivamente a pasto ainda são raros no nosso país. Apesar de distintos, nesses dois sistemas citados acima a ocorrência de SARA é bastante alta, por motivos diferentes que serão explicados abaixo. 1- Vacas de alta produção: Na maioria das vezes que trabalhamos com vacas confinadas buscamos a máxima produção e com isso tentamos nos manter em uma linha muito tênue onde se equilibram a saúde e a máxima produção de leite. Para alcançar níveis altos de produção, a quantidade de carboidratos não fibrosos (CNF) que se oferece para as vacas por dia é bastante alta, o que leva os animais a serem mais susceptíveis a desenvolverem quadros de SARA. Oetzel 2007, compararam dietas de garrotes confinados com vacas de leite em início de lactação. Apesar de, geralmente, vacas consumirem uma dieta com mais forragem e fibra, a quantidade de CNF consumida foi igual tanto em garrotes confinados quanto em vacas em início de lactação, isso porque o consumo de matéria seca é bem maior em vacas de leite. Devido ao consumo semelhante de CNF o pH ruminal também foi semelhante entre os dois tipos de animais, mostrando que ambos os grupos estão sob risco semelhante de acidose. 2- Vacas comendo concentrados em poucas refeições/sala de ordenha: É uma situação bastante comum no nosso país, principalmente para vacas de média e baixa produção. Na maioria das vezes, nesse cenário o consumo de CNF total não é tão elevado como no caso citado acima, porém o fornecimento em poucas refeições faz com que grande parte do aporte total de carboidratos diários entre no rúmen de uma só vez, fazendo com que o pH ruminal desses animais apresentem maior flutuação e consequentemente maior susceptibilidade a distúrbios ruminais. French & Kennelly 1990, mostram que o fornecimento de concentrados em menor frequência (menos vezes por dia, mas na mesma quantidade) faz com que as vacas tenham menor pH ruminal e maior ocorrência de SARA. Outro importante fator que pode aumentar o risco dos rebanhos a desenvolverem SARA e que é especialmente importante no Brasil é o estresse térmico. Vacas de leite em estresse térmico permanecem menos tempo deitadas e ruminando, aumentam a perda de CO2 devido à hiperventilação, tem maior tempo de retenção ruminal, maior produção de ácidos por unidade de matéria orgânica consumida e, além disso, reduzem o fluxo de tampão salivar para o rúmen. Essas condições em conjunto, propiciam um ambiente ruminal desfavorável para os animais. Apesar de negligenciada, a ocorrência de SARA é bastante comum em rebanhos leiteiros, Penner et al. 2007, utilizando uma dieta comercial com 54% de forragem, mostraram que aproximadamente 70% das vacas avaliadas apresentaram SARA. Porém, como citado acima, já que os animais não apresentam sinais clínicos específicos muitas vezes esse distúrbio não é visto como importante dentro da propriedade. Apesar dessa dificuldade e de não existirem sinais exatos que comprovem a existência da acidose subclínica, alguns pontos podem ser observados nas fazendas para nos darem indícios de que temos o problema: fezes amolecidas e/ou com presença de partículas não digeridas de fibra, queda e irregularidades no consumo de matéria seca e principalmente queda na porcentagem de sólidos do leite. Em geral, animais com SARA produzem menos sólidos e apresentam relação gordura: proteína invertida (mais proteína que gordura). Esse decréscimo se torna especialmente importante no cenário atual, no qual os laticínios oferecem bonificações ou penalidades no preço do leite para alta ou baixa produção de sólidos, respectivamente. Em alguns casos, essas bonificações/penalidades podem representar até 10% do valor total pago por litro de leite. Além disso, vacas com quadros de SARA podem apresentar irregularidade e redução na produção de leite. Diversas perdas financeiras podem ocorrer relacionadas a SARA e para quantificar esse prejuízo, dois pesquisadores avaliaram o impacto econômico da SARA em rebanhos leiteiros. Stone et al., 1999 estimaram que a SARA pode custar 475 dólares por vaca/ano, já segundo T. Mutsvangwa, rebanhos com SARA tem menor eficiência na produção de leite, saúde comprometida e mais descartes involuntários, gerando um custo estimado de aproximadamente 410 dólares por vaca/ano. Dois diferentes autores mostrando números bastante semelhantes de prejuízos financeiros causados pela SARA. Em resumo, a Acidose ruminal, principalmente na sua forma subclínica é um “adversário” silencioso que gera grandes perdas econômicas na pecuária leiteira. O alto nível de estresse térmico, o grande aporte de CNF para o rúmen de vacas de alta produção e o fato de ser bastante comum o fornecimento de concentrado separado do volumoso nas fazendas brasileiras faz com que esse distúrbio seja ainda mais importante no nosso país, afetando inclusive vacas de mais baixa produção. (Portal Milk Point/SP – 03/05/2016) ((Portal Milk Point/SP – 03/05/2016))

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Alta do preço do leite ao produtor em abril, mas custos de produção não dão trégua

No pagamento de abril, referente à produção entregue em março, foi registrada a maior alta no preço do leite ao produtor este ano, de 3,3%, em relação ao pagamento anterior. Segundo levantamento da Sc...((Portal Scot Consultoria/SP – 03/05/2016))


No pagamento de abril, referente à produção entregue em março, foi registrada a maior alta no preço do leite ao produtor este ano, de 3,3%, em relação ao pagamento anterior. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço médio nacional ficou em R$1,042 por litro. O produtor está recebendo 14,0% mais pelo leite, na comparação com o mesmo período do ano passado, em valores nominais. A concorrência entre as indústrias continua forte, com a produção caindo nos principais estados produtores. Segundo o Índice Scot Consultoria para a Captação de Leite, em março de 2016, a produção, considerando a média nacional, diminuiu 2,1%, em relação ao mês anterior. A expectativa é de alta para produtor de leite no próximo pagamento, a ser realizado em maio. Porém, do lado dos custos de produção o produtor não tem trégua. Na comparação com igual período do ano passado, os custos da pecuária leiteira subiram 26,2% para a pecuária leiteira de alta tecnologia. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm. (Portal Scot Consultoria/SP – 03/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 03/05/2016))

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Leite: captação cai e preço sobe

Para o próximo mês, expectativa é de que os preços sigam em alta Com o início do período de entressafra, o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) se reduziu expressivos 7,35% de fevereiro...((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))


Para o próximo mês, expectativa é de que os preços sigam em alta Com o início do período de entressafra, o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) se reduziu expressivos 7,35% de fevereiro para março. Esta foi a maior queda na captação dos últimos nove anos, segundo a série do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Além do período de entressafra, muitos produtores já estavam adiantando a secagem das vacas em meses anteriores, o que limitou ainda mais a oferta de leite em março. Entre os estados acompanhados nesta pesquisa, Minas Gerais registrou a maior queda na captação, de 8,8%, seguido por Goiás (8,36%), Paraná (7,66%), São Paulo (7,43%), Bahia (6,25%), Rio Grande do Sul (5,45%) e Santa Catarina (4,75%). Nesse cenário, o valor do leite recebido pelo produtor subiu expressivos 5,86% em abril, a maior alta mensal dos últimos seis anos, atingindo R$ 1,1068/litro na “média Brasil” – que é ponderada pelo volume captado nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Com relação ao mesmo período do ano passado, o aumento é de 13,95%, em termos reais (valores atualizados pelo IPCA de março/16). Vale lembrar, no entanto, que, além da menor oferta atual, o forte aumento em 12 meses também se deve a uma recuperação de preços, já que, em 2015, a média de preço do leite foi a menor desde 2010. Contabilizando-se frete e impostos, o preço bruto teve média de R$ 1,2106/litro em abril, 5,72% acima do de março e 13,84% superior ao de abril/15, em termos reais. No acumulado deste ano, o aumento já chega a chega 12%. Além da queda na produção em março, que elevou ainda mais a competição entre as indústrias quanto à matéria-prima, os valores pagos ao produtor de leite também subiram em decorrência dos elevados custos, especialmente do concentrado. A opção dos produtores de leite em migrar para a pecuária de corte também tem influenciado a menor captação pelos laticínios. Para o próximo mês, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, ainda impulsionados pela oferta restrita neste período de entressafra. Cerca de 84% dos agentes entrevistados pelo Cepea (que representam 71,2% do volume amostrado) acreditam em nova alta nos preços do leite, enquanto o restante (16%, que representam 28,8% do volume) acredita em estabilidade nas cotações – frente ao mês passado, houve aumento no número de colaboradores que estima estabilidade nos valores. Nenhum dos colaboradores consultados estima queda de preços para o próximo mês. O aumento no número de colaboradores que acredita em estabilidade dos preços nos curto e médio prazos está atrelado a dificuldades que indústrias têm tido nos repasses do aumento da matéria-prima ao consumidor final. Agentes consultados pelo Cepea afirmam que o baixo poder de compra de consumidores neste período de crise econômica e os elevados valores dos derivados têm diminuído a liquidez desses produtos. As cotações dos derivados também mantiveram o movimento altista em abril. Na média mensal do atacado do estado de São Paulo, o leite UHT e o queijo muçarela se valorizaram 3,6% e 3,05% em relação a março, com as médias a R$ 2,7367/litro e a R$ 15,36/kg, respectivamente. No acumulado do ano, o preço do leite UHT já registra alta de 23,3% e o queijo muçarela, de 13%. Esta pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Revista DBO Online/SP – 02/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/05/2016))

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