Notícias do Agronegócio - boletim Nº 62 - 18/12/2013 Voltar

SP: representantes da ABCZ e Acnb participam de reunião em São Paulo

O último encontro dos integrantes da Comissão da Raça Nelore, no ano de 2013, foi em São Paulo, na sede da Acnb (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil). O agendamento, às vésperas da Nelorefest...((Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2013) (Página Rural/RS – 17/12/2013))


O último encontro dos integrantes da Comissão da Raça Nelore, no ano de 2013, foi em São Paulo, na sede da Acnb (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil). O agendamento, às vésperas da Nelorefest, foi oportuno pela praticidade de reunir o maior número de representantes das entidades envolvidas. Entre os temas abordados houve a definição pela manutenção do sistema de indicação de jurados pela para o ano de 2014, a continuidade dos projetos desenvolvidos em parceria pela ABCZ e a Acnb, além da proposta de abertura de um ponto de vendas da carne Nelore Natural em Uberaba, MG. Os membros da Comissão da Raça Nelore também escolheram os nomes dos jurados para duas grandes exposições que abrem o calendário do próximo ano. Na Expoinel Minas, que acontece no período de 02 a 16 de fevereiro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, o julgamento será conduzido pela Comissão Tríplice formada por Murilo Melo (J1), Fábio Ferreira (J2) e Eduarda Gabriele (J2) e na 50ª Emapa (Exposição Agropecuária de Avaré, SP) que será realizada no Parque Fernando Cruz Pimentel entre os dias 24 de fevereiro e 02 de março de 2014 atuarão os jurados Lourenço Botelho (J1), Luciana Molossi (J2) e Rafael Mazão (J2). Participaram da reunião em São Paulo, como mostra a foto, o diretor da Acnb Renato Diniz Barcellos, o 3º vice-presidente da ABCZ Jovelino Carvalho Mineiro Filho, o 3º vice-presidente da Acnb Frederico Henriques Lima e Silva, o diretor da ABCZ Celso de Barros Correa, o diretor da Acnb Gabriel Garcia Cid, o 1º vice-presidente da Acnb José Luiz Niemeyer dos Santos, os diretores da ACNB Gilson Tadashi Katayama, Fábio Porto Rodrigues da Cunha e Roberto Alves Mendes, o presidente da Acnb Pedro Gustavo de Britto Novis, o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos e o diretor da ABCZ Vilemondes Garcia Andrade Filho. (Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2013) (Página Rural/RS – 17/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2013) (Página Rural/RS – 17/12/2013))

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GPA planeja investir até R$ 2 bi em 2014

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) não deve elevar o teto do investimento em 2014 em relação ao anunciado para 2013, e deve aplicar até R$ 2 bilhões no país no próximo ano. Em encontro com analistas e invest...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/12/2013))


O Grupo Pão de Açúcar (GPA) não deve elevar o teto do investimento em 2014 em relação ao anunciado para 2013, e deve aplicar até R$ 2 bilhões no país no próximo ano. Em encontro com analistas e investidores ontem, o comando da varejista informou que o plano é investir um valor "muito próximo" ao inicialmente informado para 2013, apurou o Valor com fontes que estiveram na reunião. Para este ano, o GPA já havia anunciado desembolsos de, no máximo, R$ 2 bilhões. Historicamente, ao longo dos últimos anos, a companhia tem divulgado aumentos na estimativa de investimentos anuais. Pestana não detalhou razões que motivam a provável manutenção do valor do teto dos investimentos, durante conversas com analistas ontem. Mas ao comentar o planejamento estratégico do grupo para o período de 2014 a 2016, a companhia reforçou a intenção de reduzir os desembolsos por loja, com a "otimização dos investimentos" na abertura de novas unidades do grupo. Ou seja, gastar menos por metro quadrado construído. O presidente do GPA ainda informou que a companhia não deve atingir o valor máximo anunciado de investimentos em 2013. "Tivemos dificuldades de abrir novos pontos", resumiu ele. A companhia também informou que deve abrir até 655 lojas no país entre os anos de 2014 e 2016, sendo que deste total 400 lojas devem ser supermercados, hipermercados e unidades do minimercado Extra, conforme plano estratégico para o período. A previsão é que, destes 400 pontos, 360 sejam pontos de minimercados, 20 do Extra Supermercado e Extra Hipermercado e 20 de supermercados Pão de Açúcar. O grupo ainda prevê 12 a 15 lojas por ano da bandeira de atacado Assaí, somando até 45 pontos em três anos. Ainda se prevê mais 210 unidades das redes da Via Varejo (Casas Bahia e Ponto Frio) - numa soma total, portanto, de até 655 novas lojas. O número deve superar, com folga, o registrado no triênio anterior (de 2011 a 2013), isso porque nos anos anteriores, o GPA trocou a bandeira de um grande volume de pontos, especialmente para minimercados. E isso deve mudar, com abertura acelerada de novas minilojas. Segundo apurou o Valor, com base nas informações da reunião realizada ontem, o GPA deve ter dois modelos de operação para o minimercado no Brasil. A ideia é ter um formato de loja, com a atual marca Minimercado Extra nos bairros das classes C e D, e um outro formato de lojas pequenas para os bairros de classe A e B. É possível que a empresa use outra bandeira do grupo nessas pequenas lojas consideradas "premium", de acordo com investidores presentes no encontro. É algo parecido com o que o Casino, controlador do GPA, faz na França, com diferentes modelos de lojas para diferentes públicos por bairro. O grupo também considera a possibilidade de reduzir o tamanho dos supermercados Pão de Açúcar nos próximos anos. Os tamanhos atuais variam de 1,3 mil a 1,5 mil metros quadrados e isso poderia ser reduzido pela metade, para 600 a 700 metros quadrados, o que pode acelerar o processo de crescimento orgânico dos supermercados do grupo, que encontra dificuldades em avançar pelo alto custo dos terrenos em áreas nobres, a região de atuação da bandeira. A companhia ainda comentou que trabalha para se tornar, em 2014, a segunda maior rede de atacado do país com a rede Assaí e ultrapassar o Makro, com base nas suas expectativas de resultados. Para a operação de comércio eletrônico, em até três anos, o plano é superar a B2W com a operação dos sites da Nova Pontocom (Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com). (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/12/2013))

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A nova lógica do Carrefour na França

O círculo se completou. Há dez anos a varejista francesa Carrefour vendeu alguns shoppings para a empresa de imóveis Klépierre. A lógica era que varejistas deveriam se ater ao varejo e administradoras...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/12/2013))


O círculo se completou. Há dez anos a varejista francesa Carrefour vendeu alguns shoppings para a empresa de imóveis Klépierre. A lógica era que varejistas deveriam se ater ao varejo e administradoras de propriedades, aos imóveis. Agora, o Carrefour comprou de volta os shoppings por € 2 bilhões, sob a lógica de que o acordo se encaixa em sua estratégia de "voltar ao básico". O que houve com a lógica da separação entre empresa de propriedades e empresa operacional? O acordo é uma resposta pragmática a um problema estratégico. Os 127 centros comerciais estão todos ao lado de hipermercados Carrefour, em geral em regiões fora de áreas urbanas, próximos a cidades médias. A Klépierre, hoje, tem mais interesse em shoppings maiores, em cidades grandes. Talvez não estivesse tão comprometida quanto o Carrefour em atualizar os centros comerciais. A varejista, então, vai comprá-los de volta, num empreendimento conjunto. Vai entrar com outros 45 shoppings, dos quais já é dona, e ficar com participação de 42% na joint venture. Investidores institucionais, que ficarão com o resto, vão entrar com € 1 bilhão no patrimônio do empreendimento. A joint venture terá 172 empreendimentos e caixa para reformas. O Carrefour poderá remodelar seus hipermercados, sabendo que os shoppings ao lado também o farão. E conseguiu isso sem grande aumento do endividamento. Nesse ponto, começa o trabalha árduo. Há bons motivos para a Klépierre ter mudado seu foco. Extrair bons retornos desses locais pode ser difícil. Mas o Carrefour, com 600 hipermercados na Europa, está casado com eles, goste ou não. O CEO do Carrefour, Georges Plassat, teve um bom início ao recuperar a rede após alguns anos difíceis. O avanço em hipermercados foi maior que o de supermercados nos últimos trimestres. Mas isso é só o começo. As ações, em alta de 75% desde que Plassat traçou sua estratégia em agosto de 2012, levam em conta recuperação mais prolongada. Será preciso mais do que remodelar shoppings para conseguir isso. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/12/2013))

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Frigorífico Rodopa vai encerrar operações

Pouco mais de um ano após ser vendida, a Rodopa Alimentos vai encerrar suas operações. Em dificuldades financeiras e sem capital de giro, a empresa só aguarda o aval do Conselho Administrativo de Defe...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2013))


Pouco mais de um ano após ser vendida, a Rodopa Alimentos vai encerrar suas operações. Em dificuldades financeiras e sem capital de giro, a empresa só aguarda o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para arrendar os três frigoríficos que ainda estão em operação para a JBS. Com isso, a Rodopa vê fracassar o ambicioso plano de expansão liderado pelo empresário e ex-diretor financeiro da JBS Sergio Longo, que pretendia dobrar a capacidade de abate de bovinos e abrir o capital da empresa na BM&FBovespa. Procurada, a Rodopa não se pronunciou. Com faturamento estimado em R$ 1,2 bilhão neste ano, a Rodopa tem uma dívida de cerca de R$ 400 milhões, apurou o Valor. Trata-se de um montante bem superior aos R$ 286 milhões devidos um ano atrás. Segundo uma fonte, 60% da dívida da empresa vence em até um ano. Os principais credores são os detentores dos bonds emitidos pela empresa em outubro de 2012. Ao todo, a Rodopa captou US$ 100 milhões. Com uma taxa de juros de 12,5% ao ano e pagamento de juros semestral, os títulos emitidos vencerão em 2017. Foi a emissão desses bonds, aliás, que marcou a mudança do controle da companhia. Fundada em Limeira (SP) em 1958, a Rodopa era controlada por Paulo Bindilatti até outubro de 2012. Com a emissão, o então diretor-executivo Sergio Longo assumiu a empresa, numa operação conhecida como "management buyout". Na prática, Longo comprou a Rodopa com recursos da própria empresa. À época, o valor da aquisição foi de R$ 200 milhões - considerando a assunção de R$ 160 milhões em dívidas. A crise vivida pela Rodopa começou a ganhar novos contornos em meados do primeiro semestre. Sinais iniciais da mudança de humor na empresa vieram em março, com o desligamento de Gilberto Biojone. O executivo fora contratado no ano anterior para estruturar a área de relações com investidores. Ao desligamento de Biojone seguiu-se uma redução do ritmo das operações, o que diminuiu a necessidade de capital de giro. O Valor apurou que a Rodopa devolveu o frigorífico de Goiás Velho (GO), que estava alugado. Outra medida foi o fechamento do abatedouro de Canarana, em Mato Grosso. Já a unidade de Sinop (MT), que tinha previsão de entrar em operação no segundo semestre, continuou fechada. A Rodopa também está prestes a encerrar as atividades da unidade de porcionados que fica em Cajamar (SP), de acordo com uma fonte. Com o fechamento dessas plantas, restaram os frigoríficos de Santa Fé do Sul (SP), Cassilândia (MS) e Cachoeira Alta (GO). Mas essas plantas passarão às mãos da JBS após o crivo do Cade. Ao todo, as três unidades têm capacidade para abater cerca de 2 mil cabeças de bovinos por dia. O Valor apurou que o contrato de arrendamento é de dez anos, prorrogáveis por mais dez anos. Procurada, a JBS informou que só vai comentar a operação após a apreciação do acordo pelo órgão antitruste brasileiro. De certa forma, a crise da Rodopa é fruto da própria expansão da companhia. De acordo com uma fonte, a empresa utilizou cerca de R$ 50 milhões dos recursos captados no exterior para investir em modernização e adquirir os frigoríficos de Canarana e Cachoeira Alta. Nesse montante, também está incluída a aquisição de 50% do frigorífico de Sinop. Com maior capacidade de abate após as aquisições, a empresa também precisaria de maior fôlego financeiro, uma vez que o negócio de carne bovina é intensivo em capital de giro. "Precisava de dinheiro, mas as taxas de juros eram muito altas", disse a fonte. Não bastasse isso, a forte valorização do dólar foi trágica para a companhia. Como a maior parte do endividamento da Rodopa é lastreada em dólar - sobretudo da captação externa - a empresa viu seu passivo em reais aumentar. Além disso, a Rodopa exporta bem menos, relativamente, do que gigantes como JBS, Marfrig e Minerva. Com isso, o "hedge natural" oriundo das vendas externas é menor para a Rodopa. O Valor apurou que a Rodopa costurou um acordo com os detentores dos bonds, o que abriu espaço para a transação com a JBS. Mas não está claro se o arrendamento resolverá o problema da empresa, que continuará com a obrigação de quitar o bond em 2017. De todo modo, se prosseguir a estratégia de arrendamentos, a Rodopa ainda poderá obter recursos alugando as plantas de Sinop e Canarana. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2013))

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Sem novas medidas de socorro no curto prazo

Apesar dos pedidos apresentados pelo ministro da Agricultura, Antônio Andrade, a equipe econômica do governo já decidiu que não vai anunciar novas medidas para socorrer os produtores de café do país n...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2013))


Apesar dos pedidos apresentados pelo ministro da Agricultura, Antônio Andrade, a equipe econômica do governo já decidiu que não vai anunciar novas medidas para socorrer os produtores de café do país nos próximos meses. De acordo com uma fonte graduada da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ouvida pelo Valor, mesmo assim o ministro continua a solicitar mais apoio para tentar oferecer alguma sustentação às cotações do grão, que continuam baixas. Também consultado pela reportagem, um representante da equipe econômica afirmou que o governo entende que, por enquanto, a ajuda oferecida ao segmento já foi suficiente para que os cafeicultores aguardem uma recuperação das cotações. Em 2013, já foram anunciados contratos de opção para a aquisição de 3 milhões de sacas de café por R$ 343 a saca de 60 quilos da espécie arábica, além da suspensão do pagamento das dívidas dos produtores até 2015. Atualmente, a saca é negociada a cerca de R$ 258 no mercado doméstico. A suspensão do pagamento de dívidas de cafeicultores foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e vale de 1º de julho deste ano até 28 de fevereiro de 2014. Nesse intervalo, serão prorrogadas automaticamente as parcelas em atraso nos créditos de custeio e comercialização, com o início de pagamento agora previsto para julho de 2015 e parcelamento por mais cinco anos. Mas Andrade pede mais. Produtores de Minas Gerais, onde está a base eleitoral do ministro, querem leilões de escoamento do produto e mais contratos de opção para até 5 milhões de sacas. Mas uma fonte do Ministério da Fazenda garantiu que atualmente "nenhuma medida de socorro ao segmento está em discussão". De acordo com analistas, as cotações da commodity tendem a se manter em baixo patamar nos próximos meses, em virtude do clima favorável para a safra 2014/15 no Brasil e da previsão de boa produção na Colômbia. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 18/12/2013))

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Missão chinesa visita três estabelecimentos avícolas

Uma comitiva chinesa chegou no Brasil na segunda, dia 16, para visitar dois estabelecimentos produtores de carne de frango no Paraná e um no Rio Grande do Sul. A intenção dos auditores chineses é aval...((Jornal DCI/SP – 18/12/2013))


Uma comitiva chinesa chegou no Brasil na segunda, dia 16, para visitar dois estabelecimentos produtores de carne de frango no Paraná e um no Rio Grande do Sul. A intenção dos auditores chineses é avaliar o serviço das plantas que tiveram a exportação suspensa, no ano passado, devido a problemas de certificação e possivelmente retomar o comércio. De acordo com o diretor interino do Departamento de Inspeção e de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Leandro Feijó, a visita é positiva para o Brasil já que a China tem o interesse em voltar a importar a carne desses frigoríficos. (Jornal DCI/SP – 18/12/2013)((Jornal DCI/SP – 18/12/2013))

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São Paulo se destaca nas exportações do agronegócio

As exportações do agronegócio brasileiro atingiram, em novembro de 2013, a cifra de US$ 7,16 bilhões. São Paulo foi o Estado que mais exportou durante o mês, atingindo a marca de US$ 1,60 bilhão. De j...((Portal Feed & Food/SP –17/12/2013))


As exportações do agronegócio brasileiro atingiram, em novembro de 2013, a cifra de US$ 7,16 bilhões. São Paulo foi o Estado que mais exportou durante o mês, atingindo a marca de US$ 1,60 bilhão. De janeiro a novembro de 2013, as exportações do Estado atingiram a cifra de US$ 19,33 bilhões. O complexo sucroalcooleiro foi o principal setor exportador com US$ 8,66 bilhões, aumento de 3,7% em relação ao mesmo período de 2012. Logo em seguida, aparece o setor de carnes com US$ 2,39 bilhões, valor que representa um crescimento de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos últimos 11 meses, os produtos mais exportados em São Paulo foram: açúcar de cana ou beterraba (US$ 7,07 bilhões) com um aumento de 3,5% e açúcar de cana em bruto (US$ 5 bilhões) com um crescimento de 6,1%, comparados ao mesmo período de 2012. (Portal Feed & Food/SP –17/12/2013)((Portal Feed & Food/SP –17/12/2013))

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5 cidades detêm 39% do PIB

Em 2011, cinco cidades mato-grossenses concentraram sozinhas mais de 38% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, ao somarem R$ 27,74 bilhões em riquezas geradas naquele exercício. Considerando o PIB...((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 18/12/2013))


Em 2011, cinco cidades mato-grossenses concentraram sozinhas mais de 38% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, ao somarem R$ 27,74 bilhões em riquezas geradas naquele exercício. Considerando o PIB estadual de R$ 71,41 bilhões em 2011, as cidades mais ricas - Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande, Sorriso e Primavera do Leste – participaram com 38,84%. Dessas cinco, três estão diretamente ligadas ao agronegócio: Rondonópolis, Sorriso e Primavera do Leste. Ampliando a concentração da riqueza no Estado, em um ranking de 30 municípios mais ricos do Centro-Oeste, Mato Grosso participa com doze cidades, incluindo a Capital. Juntas, o PIB vai a R$ 40,29 bilhões, ou, 43,5% do PIB mato-grossense. O maior deles pertence a Cuiabá, R$ 12,40 bilhões, seguido de Rondonópolis, R$ 5,77 bilhões, Várzea Grande, R$ 4,04 bilhões, Sorriso, R$ 2,93 bilhões e Primavera do Leste que fecha o top 5 com PIB de R$ 2,60 bilhões. Conforme os dados divulgados ontem pelo IBGE, Mato Grosso foi em 2011 o estado que mais expandiu a participação do agronegócio na formação do PIB. O chamado valor adicionado bruto da agropecuária (VA), passou de 6,9% em 2010 para 8%, em 2011, crescimento de 1,2 ponto percentual (p.p.). Essa valorização, que acompanha o incremento anual do PIB Mato Grosso em 2011 – Estado com a maior evolução no país, 18,83% - refletiu o crescimento da produção e valorização da soja, do milho e do algodão herbáceo, culturas em que o Estado lidera a produção nacional e que são os carros-chefes do campo. “A valorização dos produtos agrícolas vem acontecendo desde 2010 e foi impulsionada pelo aumento da demanda e pela redução da oferta, tanto no mercado interno como no externo. Entre os produtos que mais tiveram incremento no valor de produção, destacaram-se o milho (46,4%), o café (40,1%), a cana-de-açúcar (38,6%) e a soja (34,9%)”, destacam os analistas do IBGE. Como reflexo dos bons preços das commodities agrícolas, Mato Grosso voltou a pesar na composição do PIB via agronegócio. Sorriso (460 quilômetros ao norte do Estado) retomou o primeiro lugar no ranking estadual no segmento, ao desbancar Campo Verde (139 quilômetros ao sul de Cuiabá), que em 2010 havia superado aquele município, campeão na produção de soja e milho em Mato Grosso. Entre os 100 maiores do PIB agro do país, Mato Grosso, que segue como maior produtor nacional de grãos e fibras, possui 19 municípios. O ranking nacional é liderado por São Desidério (BA) com R$ 832,78 milhões, seguido por Sorriso com R$ 745,59 milhões. PER CAPITA – Graças ao agronegócio, o Estado tem dez cidades entre as cem do país com a maior riqueza por habitante. A melhor colocada (15ª) é Campos de Júlio, com renda per capita de R$ 122,45 mil por habitante. No país são R$ 21,53 mil por habitante e em Cuiabá, que subiu uma posição na seleção nacional, está em 44ª, com R$ 22,30 mil. Entre as capitais tem a 10ª maior per capita. (Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 18/12/2013)((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 18/12/2013))

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TO: Feiras da Agricultura Familiar somam R$ 105 mil em negócios

Segundo a extensionista rural do Ruraltins, Hermina Martins, as feiras proporcionam aos agricultores familiares a comercialização dos produtos, além de incentivar a organização social e difundir novos...((Portal Agrolink/RS – 17/12/2013))


Segundo a extensionista rural do Ruraltins, Hermina Martins, as feiras proporcionam aos agricultores familiares a comercialização dos produtos, além de incentivar a organização social e difundir novos conhecimentos As Feiras da Agricultura Familiar, promovidas pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), movimentou R$ 105 mil em 2013. Durante o ano, foram realizadas 10 feiras e encontros voltados a pequenos produtores, com a participação de 550 expositores de 11 municípios tocantinenses, que visam fortalecer e fomentar a produção regional. “Já participei de duas feiras, a de Combinado e a de Arraias, nelas eu comercializei doce de leite, de banana, de buriti e de cocada, vendi bolo de arroz, milho e mandioca, e também pão de queijo e de forma. Lá na feira de Arraias vendi mais de R$ 300,00 e aproveitei a oportunidade para comprar os ingredientes para fazer os produtos que vendo”, conta Jovenice do Brado Araújo, 48 anos, produtora de Combinado. Ainda segundo ela, através das feiras e de programas do Ruraltins já conseguiu comprar um automóvel. “Já comprei o meu carro para levar minhas mercadorias para as feiras e graças a Deus as minhas vendas estão indo bem, estou muito feliz”, comemora. Segundo a extensionista rural do Ruraltins, Hermina Martins, as feiras proporcionam aos agricultores familiares a comercialização dos produtos, além de incentivar a organização social e difundir novos conhecimentos. “As feiras servem para que os pequenos agricultores possam debater as potencialidades e problemas da produção local, organizar-se e, ao mesmo tempo, comercializar seus produtos”, destaca. Conforme Hermina, o Ruraltins promove uma extensa programação de feiras e encontros da agricultura familiar, em todas as regiões do Estado. “Ao longo de 2013 foram realizadas 10 feiras e encontros da agricultura familiar nos municípios de Marianópolis, Gurupi, Rio Sono, Caseara, Combinado, Porto Nacional, Arraias, Muricilândia, Palmeiras e Palmas (Agrotins). Sendo comercializados mais de R$ 105 mil em produtos típicos da agricultura familiar como mandioca e seus derivados, leite, queijos, doces caseiros, frutas, verduras, rapaduras, frango caipira, peixes, polpa de fruta, licores e artesanatos diversos”, exemplifica a extensionista. Cursos Antecedendo as feiras, o Ruraltins realiza oficinas que tem o objetivo de incentivar a geração de renda dos agricultores rurais, por meio da diversificação das atividades. “Os cursos visam despertar os agricultores para novos conhecimentos, agregando valor em sua produção. São oferecidos cursos de reciclagem em áreas como panificação e processamento artesanal de frutas e verduras, além de sabão caseiro. Todos os produtos são comercializados nas feiras e em outros mercados”, ressalta Hermina. (Portal Agrolink/RS – 17/12/2013)((Portal Agrolink/RS – 17/12/2013))

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Dilma Rousseff fala sobre consumo consciente

Ao participar da entrega do 27° Prêmio Jovem Cientista - que teve como tema Água: Desafios da Sociedade, a presidente Dilma falou sobre o desafio do consumo sustentável da água e lembrou que o Nordest...((Portal Agrolink/RS – 17/12/2013))


Ao participar da entrega do 27° Prêmio Jovem Cientista - que teve como tema Água: Desafios da Sociedade, a presidente Dilma falou sobre o desafio do consumo sustentável da água e lembrou que o Nordeste enfrenta a pior seca dos últimos 50 anos. Segundo ela, embora não seja possível combater a seca, é preciso criar mecanismos para minimizar seus efeitos. "Mesmo sendo o país com a maior reserva de água doce do planeta a água se distribui de forma desigual pelo território e isso explica por que uma das principais regiões do País, o Nordeste, está atravessando a pior seca dos últimos 50 anos", disse. Durante a entrega dos prêmios, a presidente Dilma destacou a importância da inovação produzida pelos jovens cientistas e contou que vai pedir à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para entrar em contato com o vencedor do prêmio na categoria ensino médio, o estudante José Leôncio de Almeida Silva, que desenvolveu projeto de irrigação, para avaliar a viabilidade de aplicação da iniciativa. "Fica claro como é possível, neste Prêmio Jovem Cientista, um projeto ter destinação praticamente imediata", disse Dilma. Neste ano, o Prêmio Jovem Cientista teve o recorde de 3.226 inscrições. O maior número de inscritos (2.541) foi na categoria estudante do ensino médio. (Portal Agrolink/RS – 17/12/2013)((Portal Agrolink/RS – 17/12/2013))

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Alta registra crescimento de 20% na venda de sêmen neste exercício

O crescimento dos investimentos em tecnologias para alavancar a produção leiteira brasileira é fundamental. Uma das ferramentas importantes para auxiliar o produtor a superar os desafios é o melhorame...((Portal Sistema Faemg/MG – 17/12/2013))


O crescimento dos investimentos em tecnologias para alavancar a produção leiteira brasileira é fundamental. Uma das ferramentas importantes para auxiliar o produtor a superar os desafios é o melhoramento genético. Em termos de comercialização de sêmen para a prática de inseminação artificial, a Girolando se destaca no mercado. Segundo a Embrapa Gado de Leite, nos últimos três anos, a evolução nas vendas de sêmen da raça chegou a 81,67%, enquanto a do conjunto das raças leiteiras cresceu 19,22%. O segmento segue otimista. Na Alta - uma das maiores empresas de melhoramento genético do mundo - as vendas de sêmen Girolando aumentaram 20% ao longo deste ano. Para o gerente de Produtos Leite Nacional, Guilherme Marquez, este resultado se deve às apostas que a empresa tem realizado na raça. "Hoje, a Alta é a central que possui maior quantidade de touros Girolando no mercado e a que mais se destaca nas provas de progênie da raça, com 60% dos touros de sua bateria provados. Como resultado, é a que mais vende sêmen desta raça", afirma Guilherme. O Girolando possui grande aceitação no Brasil, 80% do leite produzido provêm destes animais. Sua formação visa atingir as particularidades das características rurais brasileiras, ou seja, um animal que se sobressai no sistema de manejo dos trópicos: o pastejo. O touro desta raça une a alta produtividade do Holandês e a rusticidade do Gir Leiteiro. Seu destaque é produzir mais leite com menos custo, além de possuir resistência aos parasitas, menos problemas de cascos, melhor reprodução e longevidade nas vacas. A Fazenda Xapetuba, de Uberlândia (Triângulo), é uma das fornecedoras de embriões da raça Girolando para os programas de fertilização un vitro (FIV) da Alta. Desde 2011, a Xapetuba também vem trabalhando com melhoramento genético e os animais, que ainda estão na primeira ou segunda cria, já apresentam resultados interessantes. Em três ordenhas diárias, a média atual é de 23 litros/dia. "A Girolando é uma raça versátil e pode ser trabalhada não somente à pasto, mas em sistemas de 100% confinamento também apresenta boa produtividade. Pela sua variabilidade de graus de sangue, pode ser utilizada em qualquer Estado do Brasil ou em outros países", comenta Thiago Silvieira, proprietário da Fazenda. Resultados A Embrapa Gado de Leite realiza um trabalho importante que colabora para este desenvolvimento expressivo da raça no Brasil. Desde 1997, são realizados testes de progênie para identificar as melhores opções do mercado. Em julho deste ano foi lançado oficialmente o Sumário de Touros da Raça Girolando em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Dos touros apresentados no Sumário, sete dos 10 primeiros foram da bateria Alta. São eles: em 1º Tango Storm Renascer (5/8) com PTA Leite de 451 kg; 2º Argeu Leduc Santa Luccia TE (3/4) com PTA Leite de 444 kg; 5º Diamante Billy do Cacá (3/4) com PTA Leite de 235 Kg; 7º Fausto Polo Itauna (5/8) com PTA Leite de 224 kg; 8º Turbante Touch das Arábias (5/8) - PTA Leite de 206 kg; 9º Nicolau Fausto Itauna (P.S) com PTA Leite de 198 Kg; e em 10º Magical Mascot TE Rancho Alegre (5/8) com PTA Leite de 130 kg.(Portal Sistema Faemg/MG – 17/12/2013)((Portal Sistema Faemg/MG – 17/12/2013))

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Preço da arroba atinge maior valor nominal desde novembro de 2010

A oferta de animais confinados vem diminuindo em quase todo o Centro-Sul, o que eleva os preços do boi gordo na região. De acordo com o levantamento da Scot Consultoria, publicado nesta segunda, dia 1...((Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2013))


A oferta de animais confinados vem diminuindo em quase todo o Centro-Sul, o que eleva os preços do boi gordo na região. De acordo com o levantamento da Scot Consultoria, publicado nesta segunda, dia 16, muitas indústrias ainda não conseguiram comprar animais de pasto e a demanda segue em crescimento. No Sul de Goiás, por exemplo, o mercado acumula alta de 2,5% desde o início de dezembro. Em São Paulo, o preço de referência, de R$ 113,00 a arroba, à vista, é o maior valor nominal desde novembro de 2010. No Estado, boiadas ainda são compradas por até R$ 115,00 a arroba. Analistas não descartam os reajustes da arroba em curto prazo em todo país. Os preços da carne sem osso vendida pelos frigoríficos são recordes há cinco semanas. Em 2013, das 50 semanas de acompanhamento deste mercado, 66% delas apresentaram valores maiores que os de 2012.(Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 17/12/2013))

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Colaso amplia produção e investe R$ 28 milhões na modernização da linha de leite longa vida

Ao completar 80 anos de história, a Colaso (Cooperativa de Laticínios de Sorocaba) anuncia a duplicação da capacidade produtiva e lança o seu tradicional leite longa vida em novas embalagens Tetra Bri...((Portal Do Agronegócio/MG – 18/12/2013))


Ao completar 80 anos de história, a Colaso (Cooperativa de Laticínios de Sorocaba) anuncia a duplicação da capacidade produtiva e lança o seu tradicional leite longa vida em novas embalagens Tetra Brik® Aseptic Mid, com tampa FlexiCap, da Tetra Pak®. Com investimentos de R$ 28 milhões em equipamentos e na estrutura da nova linha de produção, a empresa pretende contabilizar 20% de aumento nas vendas da marca Colaso e ampliar o fornecimento de leite longa vida para outras empresas. Atualmente a Cooperativa recebe 280 mil litros de leite por dia, de 300 cooperados e 1.700 produtores, localizados em 69 municípios das regiões sul e sudoeste de São Paulo e do norte do Paraná. Com a ampliação, o volume deve aumentar gradativamente em mais 100 mil litros por dia e 50 novos empregos serão gerados na região. De acordo com Antonio Julião Damasio, presidente da Colaso, a empresa vem crescendo em média 10% ao ano e o investimento visa modernizar e ampliar a linha de leite longa vida. “Além das duas novas envasadoras e equipamentos de processamento fornecidos pela Tetra Pak®, ampliamos também nossa área de armazenagem. Com estes esforços esperamos manter a tradição dos nossos produtos, acompanhando as tendências do mercado”, afirma o executivo. O lançamento, que deve ser comercializado principalmente no estado de São Paulo, atende as expectativas dos consumidores que buscam praticidade, com uma tampa abre e fecha, sem abrir mão da qualidade. Para comunicar a novidade, a Colaso também investiu em uma campanha publicitária que contemplará anúncios no jornal, na rádio e nas TV´s locais. Sobre a Cooperativa de Laticínios De Sorocaba - Colaso A Cooperativa de Laticínios de Sorocaba, Colaso, foi fundada em dezembro de 1933, por um grupo de produtores que exploravam a pecuária de leite na periferia da cidade de Sorocaba. Atualmente os produtos da Cooperativa são comercializados em 65 municípios na região de Sorocaba e Itapetininga, num raio de 170 km, onde os produtos COLASO são reconhecidos e lembrados pela sua qualidade, confiabilidade e tradição. Sobre a Tetra Pak® A Tetra Pak® é líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos. Trabalhando próximo aos fornecedores e clientes, fornece produtos seguros, inovadores e ambientalmente corretos que a cada dia atendem às necessidades de centenas de milhões de pessoas em mais de 170 países ao redor do mundo. Com aproximadamente 22.000 funcionários baseados em mais de 85 países, a Tetra Pak® acredita na gestão responsável e abordagem sustentável do negócio. O slogan “PROTEGE O QUE É BOM” reflete a visão de tornar o alimento seguro e disponível, em qualquer lugar. Mais informações sobre a Tetra Pak® estão disponíveis no www.tetrapak.com.br. (Portal Do Agronegócio/MG – 18/12/2013)((Portal Do Agronegócio/MG – 18/12/2013))

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