Notícias do Agronegócio - boletim Nº 620 - 09/05/2016 Voltar

Em busca da eficiência

Ter um boi pronto em um menor intervalo de tempo também é meta do projeto Equação da Pecuária Eficiente, desenvolvido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A proposta é que o criador...((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))


Ter um boi pronto em um menor intervalo de tempo também é meta do projeto Equação da Pecuária Eficiente, desenvolvido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A proposta é que o criador alcance o boi pronto para abate, com 21 arrobas, aos dois anos, a partir da valorização da genética, nutrição e saúde animal. Newton Teodoro, gerente de bovinos da Phibro Saúde Animal, parceira da iniciativa, explica que para atingir esta meta, o bovinocultor é orientado a seguir o conceito do boi 7-7-7, aquele que engorda sete arrobas em cada uma das fases: cria, recria e engorda. “Para conseguir esse resultado, o produtor precisa definir metas para cada etapa nos três pilares da produtividade: nutrição, manejo e genética”. Este planejamento, segundo ele, é necessário ainda para equacionar os custos, que, assim como a produtividade, também aumentaram. “Se analisarmos o cenário dos últimos 10 anos, com o mesmo valor que antes o produtor comprava quatro bezerros, hoje ele não consegue comprar nem dois. Por isso precisa otimizar e deixar este animal pronto mais cedo. É preciso ser mais eficiente para conseguir rentabilidade”. É justamente este o objetivo do projeto, que é dividido em três etapas. Na primeira delas, o pecuarista responde a um questionário em uma plataforma online, e no final recebe uma orientação se está no caminho certo ou precisa mudar os rumos da produção. “Esta é a fase de diagnóstico para saber como está a situação na fazenda. Uma segunda etapa aponta em quais áreas o produtor pode melhorar e, na terceira, ele é convidado a participar de cursos de capacitação sobre o conceito de boi 7-7-7”. (Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))

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Pecuária em destaque - Quanta água tem na carne?

"A produção a pasto é a mais equilibrada do ponto de vista do consumo de água". Você já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma ...((Jornal Folha de Londrina/PR – 07/05/2016))


"A produção a pasto é a mais equilibrada do ponto de vista do consumo de água". Você já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma afirmação que pode até ser verdadeira, mas que dita fora do contexto e sem análise é, no mínimo, injusta. Nos fóruns internacionais um dos temas recorrentes é o uso consciente da água, uma preocupação legítima, presente em qualquer lista de prioridades de governos, instituições ou pessoas. Na produção animal, William Rees e Mathis Wackernagel criaram, no início dos anos 1990, o indicador pegada ecológica (PE), que mostra a área em hectares necessária para a produção de um determinado produto. Mas foi sé em 2002 que Arjen Hoekstra, da Universidade de Twente (Holanda), introduziu um novo indicador, a pegada hídrica (PH), que é o volume de água usado na produção e no consumo de bens e serviços. A PH tornou possível a cada cidadão se autoavaliar como consumidor. Mas as discussões ficam polarizadas e perdemos a capacidade de encontrar as soluções mais equilibradas e factíveis, já que não faz parte da lista de opções da humanidade deixar de se alimentar. A PH coloca a criação de gado, especialmente a de corte, como líder no consumo de água. Só que é preciso considerar muitos aspectos. Água azul é aquela proveniente de fontes naturais - rios, lagos ou fontes subterrâneas. É a mais sensível entre as três classificações. Água verde tem origem no ciclo natural da água das chuvas, desde que não seja perdida por escoamento, e que alimenta o solo, o qual alimenta as plantas e retorna ao ciclo hídrico. Água cinza é a necessária para remover os poluentes de um determinado sistema de produção, mais demandada em sistemas industriais e outras atividades intensivas e de transformação de produtos. Na pecuária, o uso mais expressivo é o da água verde, aquela que naturalmente se integra ao ambiente e é transformada, via solo e planta, em energia e proteína. A PH indica que 94% do total de água consumida na produção de carne vermelha é verde e, ainda, que 98% dessa água são absorvidos pelo alimento. Só 1,1% é água bebida. Nesse contexto, a produção a pasto é a mais equilibrada do ponto de vista do consumo de água e não há competição com a alimentação humana porque ninguém come capim. A água consumida via alimento se perderia via evapotranspiração das plantas caso não fosse transformada pelos ruminantes em proteína nobre. Já a pecuária intensiva, baseada na alimentação com grãos, é mais produtiva sob o ponto de vista de redução de tempo de abate e da produção relativa de energia/proteína por unidade de consumo. Mas há no sistema intensivo aumento no uso de água azul, de forma direta ou na produção dos grãos que alimentam o gado. O desafio é descobrir o boi que cresça e termine rápido a pasto, consumindo, essencialmente, água verde. Se nesse trajeto uma pecuária consciente colocar vacas, touros e bois bebendo um pouco de água para produzir eficientemente proteína nobre, isso será apenas a natureza tal como ela foi feita e somente melhorada por nós e para nós mesmos. Luiz Josahkian é superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). (Jornal Folha de Londrina/PR – 07/05/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 07/05/2016))

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Acordo é assinado para a melhoria genética de bois no Espírito Santo

Documento foi assinado durante a 82ª ExpoZebu. Acordo é uma parceria da Seag, Idaf, Incaper e ABCZ. Para melhorar a qualidade genética de bovinos, foi firmado, nessa segunda-feira (02), um Termo de Co...((Portal G1/ES – 07/05/2016))


Documento foi assinado durante a 82ª ExpoZebu. Acordo é uma parceria da Seag, Idaf, Incaper e ABCZ. Para melhorar a qualidade genética de bovinos, foi firmado, nessa segunda-feira (02), um Termo de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O documento foi assinado durante a 82ª ExpoZebu, em Uberaba, Minas Gerais. O objetivo do acordo é intensificar as ações do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Espírito Santo, o Pró-Genética. O programa visa o aumento da produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, através do uso de touros zebuínos. O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, explica que outra finalidade do programa é estabelecer uma conexão real e contínua entre o segmento da produção de genética especializada e a base da produção, de forma a garantir o fluxo de genética superior para a base produtiva. “Além disso, essa conexão deve permitir, no médio prazo, que os rebanhos comerciais retroalimentem o segmento da seleção com suas demandas reais, contribuindo dessa forma para um alinhamento de esforços”, afirmou Pró-Genética Os objetivos do programa são promover mudanças na composição genética dos bois, melhorar a qualidade do rebanho bovino comercial, viabilizar a compra de touros melhoradores nas “Feiras de Touros”, diminuir o intervalo entre partos das fêmeas bovinas, diminuir o índice de mortalidade de bezerros até a desmama e aumentar a produção de leite. Eventos e Feiras O programa será operacionalizado por meio de eventos como feiras e leilões de touros. A comercialização desses animais poderá ser feita por meio da venda direta nas propriedades rurais dos seus vendedores e através do uso de plataformas eletrônicas. No Termo de Compromisso assinado, caberá à ABCZ realizar a seleção dos animais ofertados nos eventos do Pró-Genética, participar da elaboração e reformulações das diretrizes e normas das Feiras e Leilões de Touros e estimular a capacitação gerencial e tecnológica necessária à produção de um rebanho bovino geneticamente melhorado. O presidente da Associação Capixaba dos Criadores de Nelore, Nabih Amin El Aouar, afirmou que a assinatura do Termo de Compromisso vai representar um grande avanço para o setor pecuário bovino capixaba, em termos de melhoramento do rebanho e melhoramento genético. “Vamos conseguir oferecer ao produtor rural capixaba uma opção de maior rentabilidade e de geração de emprego e, principalmente, o Pró-Genética vai possibilitar mais dignidade e conformo para nossos pecuaristas, que em sua maioria são de pequeno porte”, conta. O gerente de Melhoramento do Pró-Genética da ABCZ, Lauro Fraga Almeida, ressaltou que a entidade possui um reconhecido trabalho, desde 1934, de seleção de animais zebuínos pra corte e pra leite. “Nosso papel é fazer chegar aos produtores animais de qualidade, organizar feiras e leilões para que todo produtor capixaba possa ter acesso a um touro zebuíno e aumente sua produção de carne e de leite, com um custo benefício que seja viável economicamente e que dê lucro em sua propriedade”, enfatizou. (Portal G1/ES – 07/05/2016) ((Portal G1/ES – 07/05/2016))

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ExpoZebu 2016: disputa à presidência da ABCZ e grande fluxo de visitantes internacionais dão o tom

Capital mundial do zebu encerra mais uma edição de seu tradicional evento neste sábado (7/5) Estou em Uberaba. Neste sábado (7/5), termina a ExpoZebu 2016. Por enquanto, destaco aos meus leitores a ac...((Revista Globo Rural Online/SP – 07/05/2016))


Capital mundial do zebu encerra mais uma edição de seu tradicional evento neste sábado (7/5) Estou em Uberaba. Neste sábado (7/5), termina a ExpoZebu 2016. Por enquanto, destaco aos meus leitores a acirrada disputa à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que promove a feira, e a presença maciça de fazendeiros de outros países e os negócios com gado de elite, que mantém o compasso de anos anteriores em termos de liquidez. “Sinceramente, eu estava um pouco preocupado por conta da paralisação da economia brasileira, mas fiquei positivamente surpreso”, afirma Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Os pecuaristas estão satisfeitos com os leilões. Houve muita liquidez, apesar de a oferta de animais ter diminuído em relação aos anos anteriores.” Até a quinta-feira (5/5), o faturamento total com os pregões havia alcançado R$ 32,2 milhões, com média geral de R$ 41 mil por animal. O destaque foi o Leilão Raça Forte, que alcançou a expressiva média de R$ 213 mil. O Leilão Elo da Raça, do Jonas Barcelos, apresentou média de R$ R$ 166 mil, enquanto o Noite dos Campeões, que tem entre os vendedores José Luiz Niemeyer dos Santos, obteve a média de R$ R$ 210 mil. Como se vê, são médias robustas de um setor que continua caminhando muito bem. Quanto aos fazendeiros de outros países, 452 deles estiveram na ExpoZebu, contra 362 do ano passado. Tem uma explicação: países como México, Venezuela, Bolívia, Colômbia, entre outros, além de enviaram seus representantes para adquirir o melhor do zebu aqui em Uberaba, desejam saber como a pecuária brasileira consegue resultados altamente positivos no cenário internacional, explica Paranhos, da ABCZ. O Brasil é o maior exportador mundial de carne. Eleição Nas ruas e avenidas de Uberaba, a disputa à presidência da ABCZ é facilmente notada pelos cartazes que estampam o rosto de Frederico Cunha Mendes e Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Os carros estão também repletos de adesivos. A eleição acontece em 1º de agosto. O que eu pude sentir nas conversas com os pecuaristas é que a disputa vai ser bastante acirrada e ambos os candidatos têm chances. Na sexta-feira (6/5) pela primeira vez, houve um debate entre os dois candidatos. Esperavam-se fortes discussões entre Frederico e Arnaldo, mas prevaleceu a cordialidade. “Eles se prenderam mais a apresentarem seus planos de administração futura,” me afirmaram vários criadores de zebu presentes na sede da ABCZ, onde o debate foi realizado. (Revista Globo Rural Online/SP – 07/05/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 07/05/2016))

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Embrapa e ABCZ firmam parceria na ExpoZebu Dinâmica 2016

A parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) foi oficializada, na quarta-feira (4/5), na abertura da ExpoZebu Dinâmic...((Portal Maxpress/SP – 06/05/2016))


A parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) foi oficializada, na quarta-feira (4/5), na abertura da ExpoZebu Dinâmica 2016, que encerra, nesta sexta-feira (6/5), em Uberaba (MG). O termo de cooperação técnica entre as instituições foi assinado pelo presidente da ABCZ Luiz Cláudio Paranhos e o chefe-geral da Embrapa Cerrados (Planaltina-DF) Cláudio Karia. O presidente da ABCZ destacou a importância das pesquisas da Embrapa para apoiar os trabalhos de melhoramento genético desenvolvidos pela instituição. "Precisamos do manejo nutricional para construir a nossa genética. E, nada melhor, que a Embrapa para nos orientar sobre isso e sobre implantação de tecnologias. A vitrine de tecnologias dessa feira se tornará permanente, transformando-se em um espaço para demonstrações, dinâmicas e lançamentos da Embrapa", afirmou. A parceria com a iniciativa privada, de acordo com o chefe-geral da Embrapa Cerrados, é uma forma da empresa mostrar o que tem para oferecer à sociedade. "São duas instituições de muito respeito e estamos associando nossos nomes com expectativa de criar sinergia. A ABCZ há mais de oito décadas trabalha para melhorar a genética da raça zebuína. Agora a Embrapa entra para apresentar tecnologias de como produzir esses animais", destacou Karia. Para fortalecer a parceria entre as instituições, a ABCZ disponibilizou uma sala para a Embrapa em sua sede no Parque Fernando Costa, onde é realizada a 82 ExpoZebu, que encerra no sábado (7/5). A entrega das chaves da sala ocorreu, na terça-feira (3/5), com a presença do diretor da ABCZ Antônio de Salvo e dos superintendentes de marketing e informática, respectivamente, Juan Lebron e Eduardo Milani. A sala na sede da ABCZ servirá de apoio para os pesquisadores da Embrapa desenvolverem seus trabalhos na região. De acordo com o chefe-geral da Embrapa Cerrado, a pesquisadora Giovana Maciel será a interlocutora entre as instituições. As questões demandadas pela ABCZ serão direcionadas pela pesquisadora às demais unidades da Embrapa competentes em solucioná-las. Vitrine de tecnologias - em uma área de três mil metros quadrados, a Embrapa apresenta na ExpoZebu Dinâmica, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, variadas tecnologias. Ao seguir o "caminho da produção", o visitante observa de um lado da vitrine as opções de forrageiras e do outro as culturas de grãos que podem ser usadas para silagem ou para o desenvolvimento do sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura- Pecuária- Floresta (ILPF). No lado da lavoura, estão em exposição culturas de trigo, soja, milho, sorgo e milheto. "Aqui na vitrine, o produtor está tendo a oportunidade de observar o que está dando certo, como, por exemplo, as alternativas para recuperação de pasto degradado, além dos últimos lançamentos", afirmou a pesquisadora Giovana Maciel, coordenadora da feira pela Embrapa. Entre as recentes cultivares de forrageiras desenvolvidas pela Embrapa, em parceria com a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto), para melhorar a eficiência dos sistemas de produção da pecuária de corte e de leite estão em exposição os capins Panicum maximum (cultivares BRS Zuri e BRS Tamani) e Brachiaria brizantha (cultivares BRS Piatã e BRS Paiaguás). A BRS Tamani é uma opção para solos bem drenados e para diversificação de pastagens no bioma Cerrado. A BRS Zuri apresenta tolerância moderada ao encharcamento do solo e se destaca pela resistência às cigarrinha-das-pastagens e à mancha das folhas. No próximo ano serão lançados dois materiais que estão sendo apresentados na vitrine da Embrapa. Uma cultivar de Panicum maximum, a BRS Quênia, e a braquiária híbrida BRS Ipyporã. A orientação da pesquisadora Giovana Maciel é de que o produtor não tenha apenas um tipo de forrageira em sua propriedade. "O solo tem manchas, por exemplo, uma parte mais seca e outra mais úmida. O produtor deve ter diversidade no pasto, um capim adequado para cada tipo de solo. Assim estará otimizando o potencial do capim e, consequentemente, terá maior produção do animal, seja de leite ou corte", explicou. A escolha da forrageira é uma das principais dúvidas dos visitantes da ExpoZebu Dinâmica. O pecuarista João Salmito Filho é do Ceará e participa de todas as edições da feira em busca de novos conhecimentos. "A especificidade da minha região não permite aproveitar todas as experiências que conhecemos aqui. Mas aprendemos bastante e tiramos dúvidas", disse ao questionar sobre a espécie que poderia substituir o andropogon. Para alimentar seu gado leiteiro, Salmito faz consórcio com palma forrageira e andropogon. O solo da propriedade de José dos Santos, no norte de Minas Gerais, é de baixa fertilidade. Em função dessa dificuldade, Santos está em busca de forrageiras que sejam resistentes à seca e menos exigente em fertilidade do solo. Uma das alternativas para o produtor, de acordo com pesquisadores da Embrapa, é a utilização de cultivares mais rústicas, como, por exemplo, BRS Massai. A Embrapa também mantém na ExpoZebu Dinâmica uma área de demonstração de ILPF, com as seguintes espécies florestais: mogno, acácia, teca, nim e eucalipto. O local chamou atenção dos estudantes da Escola Técnica São Simão, na região de Ribeirão Preto (SP). "Aprender sobre ILPF e ver isso aqui já valeu a pena as cinco horas de viagem", comentou o estudante Matheus Diogo. No estande da Embrapa, pesquisadores e técnicos da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP), Embrapa Semiárido (Petrolina, PE), Embrapa Trigo (Passo Fundo, RS) e Embrapa Produtos e Mercado (Brasília, DF) prestam esclarecimentos ao público. Palestras - durante a ExpoZebu Dinâmica, pesquisadores da Embrapa ministraram palestras. A primeira palestra, na quarta-feira (4/5) foi sobre "Sistema Boi Safrinha de Integração Lavoura-Pecuária (ILP). O pesquisador da Embrapa Cerrados Lourival Vilela explicou como o "boi safrinha" é uma substituição ao "boi safona". Com o boi safrinha também se resolve o problema de disponibilidade de forragem na época seca. Vilela também citou a experiência do Sistema São Francisco, de sobressemeadura de Panicum maximum de porte alto em soja. Atualmente 26 fazendas em várias regiões estão trabalhando neste sistema de produção. "Se o pecuarista quiser recuperar pasto tem que trabalhar com grãos", enfatizou. As outras palestras foram sobre fatores de produção de milho para produção de silagem de qualidade, pelo pesquisador Dimas Cardoso, e sobre a marca-conceito Certificação Carne Carbono Neutro. Esta última palestra foi ministrada pelo pesquisador Roberto Giolo, da Embrapa Gado de Corte. Na quinta-feira (5/5), os palestrantes foram os pesquisadores Ademir Zimmer e Fabiana Vila Alves, ambos da Embrapa Gado de Corte. A primeira palestra foi sobre "Sistema São Mateus de ILP" e a segundapalestra sobre "Bem estar e conforto térmico animal em sistemas ILPF". Nesta sexta-feira (6/5), o pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste André Luiz Novo fala sobre "Produção Intensiva de Leite a Pasto" e apresentará o Programa Balde Cheio. O pesquisador João Kluthcouski, da Embrapa Cerrados, ministra palestra de encerramento sobre "Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF): intensificação sustentável do uso do solo". (Portal Maxpress/SP – 06/05/2016) ((Portal Maxpress/SP – 06/05/2016))

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FAZU - Uniube se consolida como uma das melhores instituições de ensino do Estado

Além do projeto pedagógico, infraestrutura é o destaque A Universidade de Uberaba (Uniube) tem se consolidado como uma das melhores instituições de ensino do Estado. A Instituição, sem fins lucrativos...((Portal Barbacena Online/MG – 06/05/2016))


Além do projeto pedagógico, infraestrutura é o destaque A Universidade de Uberaba (Uniube) tem se consolidado como uma das melhores instituições de ensino do Estado. A Instituição, sem fins lucrativos, mantida pela Sociedade Educacional Uberabense. Além da diversidade de cursos de graduação a Uniube oferece também pós-graduação e pesquisa, contando com uma estrutura física que atende todas as necessidades dos alunos. A principal estrutura para o ensino de graduação e pós-graduação está concentrada em uma área de 350 mil metros quadrados onde existem 22 blocos, reservados ao funcionamento de salas de aula e laboratórios, além do prédio ocupado pela Biblioteca Central. Juntamente com o programa presencial, a Uniube tem o programa de Educação a Distância desde 2001. Um dos polos está instalado em Barbacena com toda estrutura necessária para oferecer à cidade e região uma educação a distância de qualidade. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – O Mário Palmério Hospital Universitário é um hospital geral, destinado ao atendimento da população de Uberaba e região. Suas instalações formam um complexo de oito prédios interligados por passarelas, totalizando 18.500 m² de área útil construída, destinada aos 220 leitos, aos serviços de clínica médica, clínica cirúrgica, ginecologia e obstetrícia, hemodiálise, ortopedia, pediatria, diagnósticos laboratoriais e por imagem, ambulatórios, pronto atendimento e áreas de administração e de apoio. CLÍNICAS INTEGRADAS – A policlínica conta com um conjunto de duas clínicas para atendimento a pacientes. Cada clínica esta montada em uma área de 168m² , climatizadas e equipadas com treze equipos odontológicos com sistema de sugador a vácuo modelo ciclone. Os equipos são acionados com comando de pé para controle das funções de movimento da cadeira, foco de luz e negatoscópio individual, buscando minimizar o nível de contaminação cruzada. As cadeiras e equipos estão distribuídas em boxes de 3x3m(9m²) sendo cada unidade composta de duas pias e torneiras elétricas controladas pelo comando de pé, uma mesa auxiliar móvel em aço inox e armário individual para cada aluno. FAZENDA ESCOLA – A Fazenda Escola da Universidade de Uberaba possui uma área total de 505 ha, altitude média de 800 m e desenvolve atividades de ensino e pesquisa, nas áreas de cafeicultura, irrigação de Espécies Florestais, irrigação em Pastagens, avicultura, suinocultura e plantio em Estufa. HOSPITAL VETERINÁRIO – Inaugurado em 2000, o Hospital Veterinário de Uberaba foi criado através de uma parceria entre a Universidade de Uberaba (UNIUBE), Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) - Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (FUNDAGRI) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O HVU é um dos mais modernos e bem equipados da região, conta com professores renomados, profissionais especializados e infraestrutura adequada e direcionada para o aprendizado prático dos alunos do curso de Medicina Veterinária. Com um projeto arrojado e imponente, realizado pelo curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Uberaba, o prédio integra modernidade e funcionalidade, contando com áreas para atendimento clínico e cirúrgico de animais de pequeno e grande porte, laboratórios, internação e anfiteatro. O Hospital é ainda campo de prática e suporte para programas de aprimoramento profissional, pesquisa e pós-graduação. (Portal Barbacena Online/MG – 06/05/2016) ((Portal Barbacena Online/MG – 06/05/2016))

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Mapa quer criar a Embrapa Tecnologia

O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) encaminhou ao Congresso Nacional proposta de projeto de lei que autoriza a criar outra subsidiária, a EmbrapaTec (Embrapa Tecnologias) O an...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 09/05/2016))


O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) encaminhou ao Congresso Nacional proposta de projeto de lei que autoriza a criar outra subsidiária, a EmbrapaTec (Embrapa Tecnologias) O anúncio foi feito pela ministra Kátia Abreu durante a cerimônia de lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017. “A criação da EmbrapaTec é o primeiro passo no caminho da independência. Para que essa nova empresa possa se focar 48 horas na venda dos produtos que a Embrapa produz”, destacou Kátia Abreu, em seu discurso. A EmbrapaTec, acrescentou, vai permitir que todo esse ativo construído pelo Brasil possa reverter na autossustentação da empresa. “Queremos nossa independência e aumentar nossos recursos”. A proposta prevê que a Embrapa negocie e comercialize tecnologias, produtos e serviços desenvolvidos por ela ou por outra instituição científica, tecnológica e de inovação. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 09/05/2016) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 09/05/2016))

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Medida Provisória prorroga CAR para pequenos até 2017

Medida provisória assinada pela presidente da República, Dilma Rousseff, prorrogou para o dia 5 de maio de 2017 o prazo para que os imóveis com até quatro módulos fiscais façam o CAR (Cadastro Ambient...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 09/05/2016))


Medida provisória assinada pela presidente da República, Dilma Rousseff, prorrogou para o dia 5 de maio de 2017 o prazo para que os imóveis com até quatro módulos fiscais façam o CAR (Cadastro Ambiental Rural). A decisão do governo federal foi publicada no DOU (Diário Oficial da União) da quinta-feira (5), estendendo o prazo não apenas para a inscrição no CAR, mas também para o PRA (Programa de Regularização Ambiental) e para os benefícios previstos no novo Código Florestal. A prorrogação dos benefícios associados ao PRA vale apenas para as propriedades ou posses rurais com menos de quatro módulos fiscais, unidade de medida que varia de acordo com o município do país, indo de 5 a 110 hectares. Segundo o diretor-geral do SFB (Serviço Florestal Brasileiro), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente responsável pela gestão do CAR, Raimundo Deusdará, a medida foi uma maneira de ampliar a inclusão dos agricultores familiares, tendo em vista que estes, conforme o Código Florestal, têm direito a apoio do poder público. “Uma característica do novo Código é tratar os diferentes de maneira diferente. Com a prorrogação do prazo, teremos mais um ano para prestar apoio aos pequenos, conforme previsto na Lei”, afirmou. Ele explica que o SiCAR (Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural) continuará disponível para todos os proprietários ou possuidores, contudo, os cadastros de imóveis com mais de quatro módulos fiscais que forem feitos após o dia 5 de maio de 2016 não terão acesso aos benefícios vinculados ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). “É importante ressaltar que, mesmo encerrado o prazo para ter direito aos benefícios associados ao PRA, os proprietários de imóveis com mais de 4 módulos fiscais devem fazer o cadastro. A inscrição no CAR será exigida pelas instituições financeiras para concessão de crédito agrícola e também dá ao produtor acesso aos mercados que já vem exigindo o cadastro com comprovação da regularidade ambiental”, explica. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 09/05/2016) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 09/05/2016))

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ILPF de MT é a maior do Brasil

As ações adotadas pelo Governo do Estado para estimular a redução da emissão de gases de efeito estufa devem contribuir para expandir sistemas de produção sustentáveis. Mato Grosso já possui 870 mil h...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 07/05/2016))


As ações adotadas pelo Governo do Estado para estimular a redução da emissão de gases de efeito estufa devem contribuir para expandir sistemas de produção sustentáveis. Mato Grosso já possui 870 mil hectares de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o que corresponde a quase um quarto da meta de 4 milhões de hectares estabelecida para todo o país até 2020. Uma das medidas para o crescimento de áreas com diversos tipos de integração foi o ciclo de capacitação e workshop do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), o primeiro realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e finalizado nesta semana, com visita técnica à Fazenda 3M, em Poconé. “O nosso objetivo era levar ao produtor, aos técnicos e projetistas, informação e conhecimento quanto ao programa, linhas de crédito disponíveis, como fazer a captação de recursos junto aos agentes financiadores, e conhecimento técnico para a elaboração de projetos. Queremos incentivar o emprego de tecnologias sustentáveis na produção”, ressaltou o secretário adjunto de Agricultura da Sedec, Alexandre Possebon. O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril de Sinop (503 quilômetros ao norte de Cuiabá), especialista em Fitotecnia, Flávio Jesus Wruck, destacou que Mato Grosso é um dos estados que está à frente na utilização de tecnologias do Plano ABC. “Hoje nós temos mais de 820 mil hectares de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) em Mato Grosso. É uma área significativa. O Estado está chegando a quase um quarto da meta do país todo para 2020, que são de 4 milhões de hectares. Estou muito satisfeito com o empenho, com o empreendedorismo dos nossos produtores que buscaram essa tecnologia e continuam buscando”. De janeiro a maio deste ano, a Sedec realizou workshops em 17 municípios e capacitações em cinco polos, totalizando 975 participantes para divulgar o Plano ABC, que integra as ações de políticas públicas do governo do Estado na promoção de ações que visam desenvolver o programa Produzir, Conservar e Incluir (PCI), apresentado pelo governador Pedro Taques durante a COP 21, em Paris. O Plano ABC é uma política pública que apresenta o detalhamento das ações de mitigação e adaptação às mudanças do clima para o setor agropecuário. O plano tem como meta reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE). Os temas dos workshops e capacitação foram direcionados de acordo com a necessidade e característica de cada região do Estado. Foram abordados os seguintes temas: Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura Pecuária (ILP), Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e Sistemas Agroflorestais (SAFs), Sistema Plantio Direto (SPD), Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN), Florestas Plantadas, Tratamento de Dejetos Animais e Adaptação às Mudanças Climáticas. LAVOURA-PECUÁRIA - Durante a visita técnica à Fazenda 3M, o administrador da propriedade, Raul Santos Costa Neto, contou a sua experiência de integração Lavoura-Pecuária (ILP). “Quando adquirimos a propriedade tivemos que buscar algo que agregasse valor à terra, era uma área de pastagem com 40% degradada, comprometida. Partindo disso elaboramos um projeto de plantio de soja integrado à pecuária, que sempre foi a nossa atividade, e já estamos no segundo ano do projeto e obtendo sucesso e estamos com boa expectativa para a próxima safra”. A Fazenda 3M trabalha o ILP em parceria com mais duas propriedades e juntas somam 1,6 mil hectares com produção de soja e pecuária. A produtividade na safra 2014/15, já finalizada para o produtor, chegou a 63 sacas/ha. O engenheiro agrônomo Nestor João Gambin, que atua como fiscal de projetos de um agente financiador, destacou o nível técnico da capacitação que vai ao encontro do que é necessário para a execução da sua atividade. “Me surpreendi, esses dois dias foram muito proveitosos. O nível abordado foi bem técnico, o que para a execução da minha atividade, que é a vistoria de lavouras, foi muito bom. Foram apresentadas informações relevantes para a execução da nossa atividade no dia a dia. Deu uma reciclada no conhecimento”. Para a realização das rodadas do Plano ABC, a Sedec contou com a parceria da Secretaria de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), Famato, Senar, Acrimat, Acrismat, Aprosoja, Banco do Brasil, Arefloresta, Superintendência Federal de Agricultura (SFA-MT/Mapa) e da Embrapa Agrossilvipastoril. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 07/05/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 07/05/2016))

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Senador Blairo Maggi diz que aceita ser ministro da Agricultura em um governo Temer

O senador Blairo Maggi (PR-MT) disse neste sábado que foi convidado pelo PP para ser o ministro da Agricultura num governo comandado pelo vice-presidente Michel Temer e aceitou a "missão". "Fui convid...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 09/05/2016))


O senador Blairo Maggi (PR-MT) disse neste sábado que foi convidado pelo PP para ser o ministro da Agricultura num governo comandado pelo vice-presidente Michel Temer e aceitou a "missão". "Fui convidado pelo Partido Progressista para assumir o Ministério da Agricultura. Aceitei, falta oficialização do futuro presidente Michel Temer", disse Blairo no Twitter. Grande produtor de soja, Blairo, que é gaúcho radicado no Mato Grosso, foi governador do Estado por dois mandatos e é senador desde 2011. O fato de Blairo ser do PR e o convite ter sido feito pelo PP sugere que o senador vá trocar de partido. "Aceito assumir o Ministério da Agricultura em nome de meu querido Mato Grosso, Estado do agronegócio e pelo momento que vivemos, acredito poder ajudar o Brasil", acrescentou. "Agradeço a Deus e peço a Ele que me abençoe nessa missão... Espero ter o apoio de todos." Caso o Senado aceite, na próxima quarta-feira, a instalação de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, ela será afastada do cargo por até 180 dias e Temer assumirá interinamente a Presidência da República. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 09/05/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 09/05/2016))

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Salve o Matopiba - por Kátia Abreu

Dois marcos fundamentais emprestam significado, neste sábado, ao impulso aplicado à matriz econômica do Estado e região pelo governo federal por determinação da presidente Dilma Rousseff, com reflexos...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 09/05/2016))


Dois marcos fundamentais emprestam significado, neste sábado, ao impulso aplicado à matriz econômica do Estado e região pelo governo federal por determinação da presidente Dilma Rousseff, com reflexos na economia brasileira: a abertura da Embrapa Nacional Pesca e Aquicultura e a apresentação do Plano Diretor do Matopiba. De um lado, a ciência, decisiva no ganho de produtividade da agropecuária no Brasil, agora estendida, com maior intensidade, à aquicultura, setor pouco explorado no país, a despeito do seu potencial hídrico, com nichos de mercado e demanda crescente, tanto interna como internacionalmente. Atividade que, no Tocantins, tem registrado crescimento considerável ano a ano. E de outro, a materialização de decisão governamental arrojada delimitando, na prática, geopoliticamente, a mais nova fronteira agrícola de desenvolvimento do país, com desdobramentos diretos na economia regional, em função da atração que exerce em investidores nacionais e internacionais que já se movimentam em sua direção. Situação expandida com a abertura dos mercados europeu, asiático e norte-americano para a produção nacional, aí incluída do Matopiba, a partir de barreiras comerciais derrubadas pela ação determinada da Presidente da República. Não há dúvida de que escolher Palmas para sediar a Embrapa Nacional Pesca e Aquicultura - um empreendimento da ordem de R$ 85 milhões - e viabilizar o Matopiba são demonstrações inequívocas de tirocínio político e visão de futuro da presidente Dilma Rousseff, que enxergou na região suas potencialidades econômicas e, especialmente, compreendeu que era necessário implementar condições para sua exploração sustentável. Mesma determinação com que levou adiante ações estruturantes para dar formato ao projeto de desenvolvimento do Centro-Norte do País, impulsionando, pragmaticamente, o governo federal a disponibilizar uma logística eficiente para o escoamento da produção, possibilitando ganhos enormes, tanto aos produtores rurais como à população, beneficiada com alimentos mais baratos. Ganhos proporcionados pela diminuição de custo e pelos incentivos do governo federal à produção, como as subvenções e recursos do Plano Safra que, este ano, elevam-se a R$ 208 bilhões disponíveis aos produtores de todo o País. A conclusão da Ferrovia Norte-Sul (de Palmas a Anápolis e Estrela do Oeste), a duplicação da BR-153, a licitação do derrocamento do Pedral do Lourenço (que viabilizará a hidrovia do Tocantins) e a autorização do EcoPorto- Zona de Processamento para Exportação, de Praia Norte não deixam margem de dúvidas quanto à vontade política exercida pela presidente Dilma Rousseff de modificar os indicadores econômicos de uma região até então considerada como corredor da miséria, apesar de seu potencial. O resultado visível da ação acertada é patente nos números da safra de grãos da região do Matopiba, que elevou-se a 19 milhões de toneladas no ano passado. Nos últimos quatro anos, somente o Estado do Tocantins expandiu sua área plantada ao ritmo de 25% ao ano, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento. Estimativas recentes do Ministério da Agricultura indicam que a nova fronteira agrícola brasileira deve registrar crescimento de 21,4% na produção de grãos em um período de 11 safras, entre os ciclos 2013/2014 e 2023/2024. Na safra 2015/2016, conforme a Conab, a região do Matopiba foi responsável por 9,28% da produção de grãos do país. Só perdeu para Mato Grosso (23,99%), Paraná (18,29%), Rio Grande do Sul (14,70%) e Goiás (9,92%). O Tocantins foi o maior produtor de grãos do Norte (3,8 milhões de toneladas), quase o dobro da produção do Pará (1,8 milhão de toneladas), o segundo colocado na região. Adicionando-se a isto, os recursos liberados para a construção e equipamento de hospitais em Araguaína e Gurupi, as centenas de patrulhas mecanizadas, as caixas dágua para combate à seca no Sudeste do Estado, ainda não implantadas totalmente pelos governos do Estado, os milhares de alunos formados pelo Pronatec e as milhares de famílias beneficiadas com casa própria do Minha Casa Minha Vida e o Bolsa Família, que no Estado beneficia um terço da população (algo em torno de 600 mil pessoas) tem-se um projeto acabado de desenvolvimento formado pela combinação de ações sociais e fomento à produção da iniciativa privada, colocado em prática pela presidente Dilma Rousseff. Um legado inestimável da gestão da Presidente Dilma Rousseff ao Tocantins, Matopiba e região do eixo Arco Norte do Brasil. Como de resto tem proporcionado a outros Estados e regiões do País. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 09/05/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 09/05/2016))

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Proposta pede fusão dos ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Agrário

Uma proposta assinada por secretários estaduais de Agricultura e especialistas sugere a extinção das pastas da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Desenvolvimento Agrário (MDA) para a cr...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 09/05/2016))


Uma proposta assinada por secretários estaduais de Agricultura e especialistas sugere a extinção das pastas da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Desenvolvimento Agrário (MDA) para a criação do “Ministério do Desenvolvimento Rural”. A iniciativa foi apresentada essa semana em reunião do Conselho Nacional dos Secretários de Estado de Agricultura (Conseagri) na ExpoZebu (Uberaba/MG). A fusão dos ministérios faz parte de um conjunto de 28 propostas alistadas em documento intitulado “A economia agropecuária brasileira – o que fazer?”. A carta aberta, dirigida a autoridades federais, é assinada pelos secretários Octaciano Neto (ES) e Arnaldo Jardim (SP). Também é endossada por especialistas, como os pesquisadores da Embrapa Zander Navarro e Eliseu Alves e os economistas Antônio Márcio Buainain e José Roberto Mendonça de Barros. “Nós estamos discorrendo sobre um conjunto de medidas para que, em curto prazo, a agropecuária possa ajudar o Brasil a sair dessa recessão, que acontece pelo segundo ano seguido. Entendemos que só a agropecuária conseguirá dar essa resposta rápida ao país, mas antes é preciso que as políticas públicas voltadas ao setor sejam concentradas, pensadas em conjunto, para que contemplem tanto a agricultura familiar como a empresarial, para que as obras de infraestrutura que irão fazer a diferença na vida dos trabalhadores sejam priorizadas, e para que outras demandas sejam atendidas”, afirma Octaciano Neto. As propostas foram organizadas em torno de quatro eixos estratégicos: – Fomentar o crescimento produtivo e ampliar o comércio global, assegurando assim que o setor possa manter seu indiscutível papel positivo na economia, sobretudo em um período de crise; – Fomentar os investimentos, desde aqueles em torno das cadeias produtivas, incluindo a recuperação do setor de bioenergia, ou então aqueles destinados à infraestrutura logística; – Mitigar tensões sociais no campo, a partir de uma forte estratégia de debates públicos com as diversas organizações e os atores sociais envolvidos; – Liderar a elaboração de uma estratégia de desenvolvimento rural para o Brasil, a qual possa ser posta efetivamente em execução a partir de 2017-2018. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 09/05/2016) ((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 09/05/2016))

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Megaleite

A principal feira do setor leiteiro, a Megaleite 2016, está com inscrições abertas, com desconto de 25% até o dia 25 de maio. A partir do dia 26 de maio, será cobrado o valor integral. A expectativa d...((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))


A principal feira do setor leiteiro, a Megaleite 2016, está com inscrições abertas, com desconto de 25% até o dia 25 de maio. A partir do dia 26 de maio, será cobrado o valor integral. A expectativa da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, entidade organizadora do evento, é de receber cerca de 1.700 animais de diversas raças no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG), entre os dias 21 e 26 de junho. Os interessados devem fazer a inscrição pelo site da Girolando (www.girolando.com.br), na área do Sistema WEB. O prazo final é 5 de junho. O desconto é válido para os animais Girolando que participarão das competições de julgamento. Para as demais raças que estarão na Megaleite (Gir Leiteiro, Holandês, Indubrasil, Pardo-Suíço, Jersey, Guzerá e Sindi), a inscrição deve ser realizada junto às respectivas associações promocionais. (Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))

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Raça Guzolando é apresentada na Expozebu com finalidade de atrair criadores

A Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil apresentou nesta sexta-feira (06), na Expozebu, a raça Guzolando. O objetivo é atrair criadores e incluir a raça na exposição. (Portal Terra Viva/SP – 06...((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))


A Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil apresentou nesta sexta-feira (06), na Expozebu, a raça Guzolando. O objetivo é atrair criadores e incluir a raça na exposição. (Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))

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Cinco raças foram avaliadas nesta sexta-feira (06) na Expozebu

Mais campeões são conhecidos na Expozebu. As raças Gir Leiteiro, Nelore, Guzerá, Indubrasil e Sindi foram avaliadas em pista nesta sexta-feira (06). E neste sábado (07) o público da exposição vai conh...((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))


Mais campeões são conhecidos na Expozebu. As raças Gir Leiteiro, Nelore, Guzerá, Indubrasil e Sindi foram avaliadas em pista nesta sexta-feira (06). E neste sábado (07) o público da exposição vai conhecer os grandes campeões. (Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))

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A importância da raça Nelore para a pecuária do país

Otávio Ceschi Júnior conversa com o gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil André Locateli, sobre o crescimento e a importância da raça Nelore para o setor pecuário do país....((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))


Otávio Ceschi Júnior conversa com o gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil André Locateli, sobre o crescimento e a importância da raça Nelore para o setor pecuário do país. (Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))

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Destaques da raça Gir Leiteiro na Expozebu 2016

Otávio Ceschi Júnior conversa com o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), Joaquim José da Costa Noronha, sobre os destaques da raça na Expozebu. (Portal Terr...((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))


Otávio Ceschi Júnior conversa com o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), Joaquim José da Costa Noronha, sobre os destaques da raça na Expozebu. (Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 06/05/2016))

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Dia de campo mostra resultados de teste com touros jovens Nelore e Guzerá

Com o objetivo de disponibilizar novas soluções tecnológicas para a produção eficiente de bovinos de corte e de touros jovens no Bioma Cerrado, a Embrapa Cerrados promove no dia 19 de maio, a partir d...((Portal Maxpress/SP – 06/05/2016))


Com o objetivo de disponibilizar novas soluções tecnológicas para a produção eficiente de bovinos de corte e de touros jovens no Bioma Cerrado, a Embrapa Cerrados promove no dia 19 de maio, a partir das 8h, nos campos experimentais da Unidade, em Planaltina (DF), o 2º Dia de Campo do teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ). Com entrada franca, o evento é voltado a produtores rurais, extensionistas e técnicos em ciências agrárias. O Dia De Campo será realizado em parceria da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), da Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), da CRV Lagoa, da Nutron e da Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto). Os participantes vão percorrer quatro estações técnicas sobre bem-estar animal, suplementação, manejo de pastagens e provas de desempenho e avaliação funcional dos animais, apresentadas por pesquisadores e técnicos da Embrapa Cerrados e por parceiros. Na oportunidade, serão apresentados os animais participantes da segunda edição do TDTJ realizado na Embrapa Cerrados, iniciado em 28 de julho de 2015. São 80 touros jovens da raça Nelore, oriundos de 22 criatórios de Goiás, São Paulo, Tocantins e Mato Grosso, além do Distrito Federal. Nessa edição, foram incluídos 17 touros da raça Guzerá, provenientes de seis criatórios de Goiás, Tocantins e São Paulo. Todos os animais participam do mesmo manejo e da mesma avaliação. O TDTJ engloba a prova de ganho em peso a pasto (PGP 1), que tem duração de 294 dias, sendo 70 dias de adaptação e 224 dias de prova efetiva. Durante todo o teste, os animais são mantidos em pastagens renovadas por sistema de Integração Lavoura-Pecuária, sendo suplementados apenas com mineralização adequada para a categoria animal e época do ano. Essa edição do teste será finalizada no dia 17 de maio, quando os touros serão pesados pela sexta e última vez. Para mais informações sobre o 2º TDTJ, acesse: http://www.cpac.embrapa.br/desempenho_tourosjovens2015/ Serviço: 2º Dia de Campo – Teste de Desempenho de Touros Jovens no Bioma Cerrado Data: 19/05/2016 Horário: 8h Local: Embrapa Cerrados – BR 020 (entrada próximo ao km 11) Planaltina (DF) Programação 8h às 8h45 – Credenciamento e recepção dos participantes 8h45 às 9h – Abertura – Cláudio Karia – chefe geral da Embrapa Cerrados 9h às 12h – Visitas às estações: Estação 1 – Bem-estar e melhoramento animal: Imprescindíveis na produção de bovinos de corte – Helvio Abadia (Embrapa Cerrados) e Ricardo Abreu (CRV Lagoa) Estação 2 – Suplementação intensiva a pasto: ferramenta fundamental para o aumento da lucratividade – Gabriel Toledo (Nutron/Cargill) Estação 3 – Manejo otimizado das pastagens em Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ) – Lourival Vilela (Embrapa Cerrados) Estação 4 – Provas de Desempenho e Avaliação Funcional: Fundamentais na identificação de touros jovens de qualidade – Cláudio Ulhoa Magnabosco (Embrapa Cerrados) e William Khoury Filho (Brasil com Z) Texto: Breno Lobato - MTb 9417-MG Jornalista da Embrapa Cerrados cerrados.imprensa@embrapa.br (61) 3388-9945(Portal Maxpress/SP – 06/05/2016) ((Portal Maxpress/SP – 06/05/2016))

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Kinkão é eleito presidente da ABCGIL

Chapa liderada pelo criador Joaquim Noronha venceu a disputa pela gestão 2016/18 A Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) realizou no fim da tarde desta quinta-feira, 5 de maio, o...((Revista DBO Online/SP – 06/05/2016))


Chapa liderada pelo criador Joaquim Noronha venceu a disputa pela gestão 2016/18 A Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) realizou no fim da tarde desta quinta-feira, 5 de maio, os resultados das eleições para gestão 2016/18 da entidade. A chapa liderada por Joaquim José da Costa Noronha recebeu 67 votos e venceu a disputa. Noronha é conhecido popularmente como Kinkão e é titular da Fazenda Terra Vermelha. O criador produziu o touro C.A. Sansão, um mais importantes animais da raça Gir Leiteiro. Confira diretoria eleita. Presidente: Joaquim José da Costa Noronha Vice-Presidente: Lúcio Rodrigues Gomes Diretor Administrativo/Financeiro: Luciano Luzes Borges Diretor de Marketing: Rodrigo Martins Bragança Diretor Técnico: Aníbal Eugênio Vercesi Filho (Revista DBO Online/SP – 06/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/05/2016))

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Naviraí fatura R$ 1,3 milhão durante a ExpoZebu

Tradicional grife comercializa 48 lotes touros, bezerras, novilhas e matrizes Nelore em Uberaba, MG. Irmã do reprodutor Jabriel FIV Naviraí foi o animal mais valorizado do pregão Como parte da agenda ...((Revista DBO Online/SP – 06/05/2016))


Tradicional grife comercializa 48 lotes touros, bezerras, novilhas e matrizes Nelore em Uberaba, MG. Irmã do reprodutor Jabriel FIV Naviraí foi o animal mais valorizado do pregão Como parte da agenda da 82ª ExpoZebu, Cláudio Sabino de Carvalho Filho abriu as porteiras da Chácara Naviraí, em Uberaba, MG, para o 27º Leilão Naviraí. O remate aconteceu na tarde de 2 de maio e movimentou R$ 1,3 milhão com a venda de touros, bezerras, novilhas e matrizes Nelore e ainda um jumento. A oferta foi concentrada nas fêmeas, com 40 animais vendidos por R$ 1,1 milhão. As novilhas foram a categoria mais valorizada, com 16 exemplares comercializados à média de R$ 38.100. Também foram vendidas quatro bezerras a R$ 38.400 e 20 matrizes a R$ 17.460. O grande destaque foi Persia FIV Naviraí, vendida por R$ 244.800 para Rubens José de Souza Cunha Júnior, da Nelore Caxingui. A novilha de quase 18 meses é filha de Naviraí FIV Lindu na matriz Filustria de Naviraí, sendo irmã do touro de central Jabriel FIV Naviraí. Ele segue prenhe de Lohkan de Naviraí. Nos machos, a média foi de R$ 25.714 para sete animais. Ralf de Naviraí se distanciou do grupo ao ser vendido por R$ 31.200 para Marcos de Rezende Andrade. O garrote é filho de 1474 TE de Naviraí “Patrão” em vaca Quark da Colonial e chegou aos 18 meses com o peso de 698 kg e 36 centímetros de CE. Antes do término do pregão também foi vendido um Jumento por R$ 22.800. A organização do remate foi da Leilopec e a transmissão ficou a cargo do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelos leiloeiros Adriano Barbosa e Paulo Brasil, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/05/2016))

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CIRCUITO BRAHMA REALIZA ETAPA NA 20ª FESTA DO PEÃO DE CAJAMAR (SP)

A 20ª Festa do Peão de Cajamar, que acontece de 13 a 29 de maio, sempre às sextas-feiras, sábados e domingos, será marcada por muitas novidades e grandes atrações, além do tradicional rodeio. Neste an...((Portal Mercado de Cavalos/SP – 06/05/2016))


A 20ª Festa do Peão de Cajamar, que acontece de 13 a 29 de maio, sempre às sextas-feiras, sábados e domingos, será marcada por muitas novidades e grandes atrações, além do tradicional rodeio. Neste ano a arena fica sob o comando do Circuito Brahma e após o rodeio, acontecem os shows com os grandes nomes da música sertaneja da atualidade. Serão nove atrações de tirar o pé do chão. No próximo dia 08, às 10h30, dando o pontapé inicial à Festa e saindo de frente do Boiódromo municipal, acontece o Desfile de Cavaleiros. Montados, com broches e roupas alusivas, eles passearão pela cidade comemorando mais um ano do tradicional evento. Na chegada, haverá a Queima do Alho. No dia 13, a abertura oficial do evento acontece às 18h30, quando os portões serão abertos e o rodeio terá início às 20h30. Já o show de abertura, ficará por conta da dupla Jorge & Mateus, a partir das 23h30. Sempre, após os shows, haverá agito em duas pistas: uma de bailão e outra eletrônica, abertas ao público. Os shows às sextas e sábados acontecem às 23h30, nos três finais de semana. Já aos domingos, estão previstos para às 20h. Às sextas e sábados, os portões abrem às 18h30 e os rodeios acontecem a partir das 20h. Já aos domingos, os portões abrem às 11h e os rodeios, a partir das 17h. O locutor oficial da festa é Adriano do Vale. Na primeira e na segunda semana, nos seis dias, haverá Montaria em Touros, Montaria em Cavalos e a Prova dos 3 Tambores. Na terceira e última semana, haverá somente Montaria em Touros - PBR (somente peões rankeados). Ainda há tempo de comprar ingressos com preços promocionais do 1º lote, que são limitados, a R$ 20,00. O valor do ingresso na bilheteria e ao término do 1º lote é R$ 40,00. Há pontos de vendas em 12 cidades, além de Cajamar, que podem ser encontrados no site www.boiodromo.com.br, assim como outras informações importantes. (Portal Mercado de Cavalos/SP – 06/05/2016) ((Portal Mercado de Cavalos/SP – 06/05/2016))

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Tempo é dinheiro Em busca da eficiência

Carne de qualidade e rentabilidade porteira adentro. Estes são lemas nas fazendas São Marcelo, pertencentes ao grupo JD no Brasil, referência na pecuária de seleção e melhoramento genético para bovino...((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))


Carne de qualidade e rentabilidade porteira adentro. Estes são lemas nas fazendas São Marcelo, pertencentes ao grupo JD no Brasil, referência na pecuária de seleção e melhoramento genético para bovinos de corte. O programa adotado há mais de 10 anos pelo grupo tem garantido a precocidade sexual das novilhas e, consequentemente, elevado a produção de carne. Especialista em reprodução animal, médico veterinário Marcelo Almeida Oliveira destaca que por meio do melhoramento e seleção, são restringidos à função reprodutiva somente os animais que têm potencial genético para melhorar os níveis de produção. Hoje, as novilhas são emprenhadas aos 18 meses, bem a frente da média brasileira, que é de 27 meses. Algumas, as chamadas superprecoces, começam a reproduzir já aos 14 meses. Na prática, são 3 bezerros nascidos até o 35º mês, enquanto, na média brasileira, este número chega a apenas 1. No acumulado de 46 meses, simulando-se a venda de 100% dos bezerros, seria possível lucrar duas vezes frente às fazendas convencionais. Oliveira ressalta que este ganho é possível por meio da seleção de animais voltadas a precocidade sexual. “Trabalhamos em campo, identificando os animais que apresentam características físicas de precocidade sexual, colhemos material e realizamos o teste de DNA para conferir se ele tem os genes. Desta forma conseguimos maior curácia, ou seja, acertamos mais nas inseminações”. Aliado a outras estratégias na criação dos rebanhos, o grupo também conseguiu reduzir o tempo que o animal fica no pasto. Segundo o veterinário, a média de abate nas fazendas é de 2 anos, com animais pesando 20 arrobas. “Os investimentos em nutrição tem sido muito importantes. Mas investir em genética é uma estratégia para tirar o máximo de proveito desses investimentos. Isso porque, com o melhoramento do animal, nós garantimos bois que vão aproveitar melhor esta nutrição”. Além dos ganhos ao produtor, as constantes inovações tem destinado ao mercado uma carne de maior qualidade. “Quando o animal vai mais cedo para o abate, conseguimos mais qualidade no produto, já que ele não ganha tanta resistência na musculatura, o que deixa a carne mais dura. Cobertura de gordura e maciez são critérios que fazem a diferença em qualquer mercado consumidor”. (Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))

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Salto de alto de produtividade

Pasto de qualidade, manejo eficiente e genética de primeira. Estas três estratégias tem garantido ao pecuarista brasileiro um salto em produtividade. Estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesqui...((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))


Pasto de qualidade, manejo eficiente e genética de primeira. Estas três estratégias tem garantido ao pecuarista brasileiro um salto em produtividade. Estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apontou que, no período de 2000 a 2015, o volume de carne produzido no país teve incremento de 45%. Em contrapartida, o rebanho bovino de corte cresceu 25%. A redução na idade de abate dos animais é uma das principais responsáveis por estes números. Pesquisador na área de nutrição animal da Embrapa Gado de Corte, o zootecnista Rodrigo da Costa Gomes lembra que, há mais de 10 anos, pesquisas apontam que diminuir a idade de abate para 24, até no máximo 30 meses, pode até triplicar a lucratividade na fazenda. Para conseguir este salto, uma das estratégias adotadas pelo produtor são os sistemas de confinamento e semi-confinamento, que aceleram a fase de terminação dos animais. Por outro lado, segundo ele, é também possível abater bezerros em idades jovens utilizando uma suplementação menos intensiva na fase de terminação. Para isso, é preciso uma recria bem feita, utilizando animais de boas genética e manejados em pastagens de alta qualidade. “Para saber qual a melhor estratégia adotar, o produtor deve levar em consideração o custo da suplementação ou do confinamento, o qual varia de região para região, e também a estrutura que possui na propriedade. Em muitas situações é inviável realizar semi-confinamento ou confinamento por questões de logística, por exemplo”. Estudos feitos pela própria Embrapa, aponta o especialista, tem demonstrado que é possível obter ganhos de peso elevados em pastagens como a Mombaça, tanto na seca como nas águas, permitindo o abate até os 30 meses, sem confinar o rebanho. “Ainda é possível se ter uma pecuária eficiente e lucrativa manejando bem as pastagens e apostando em suplementações que corrijam déficits nutricionais mais pontuais, ou mesmo que melhorem o aproveitamento das pastagens pelos animais”. Gomes ressalta que, independente da estratégia nutricional adotada, há duas recomendações importantes ao pecuarista. Primeiro, a necessidade de medir, calcular os custos de produção e analisar as alternativas disponíveis. E segundo, a certeza de lucro ao diminuir a idade de abate do animal. Ele afirma que uma das premissas na produção do novilho precoce é que o animal tenha um desenvolvimento contínuo e regular, mesma na época seca, quando há déficits na qualidade e disponibilidade das pastagens. Para isso, a suplementação, no caso de proteína, é fundamental, assim como também é um planejamento forrageiro que permita disponibilidade de forragem o ano todo. “Notamos que em propriedades onde a idade de abate ainda é elevada, há um descuido na parte nutricional principalmente na fase de recria, a qual se destina as piores áreas de pastagens e pouco investimento em suplementação”. (Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 09/05/2016))

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Movimento para acabar com vacinação contra a aftosa

Os defensores do fimOs defensores do fim da vacinação dos rebanhos bovinos brasileiros contra a febre aftosa dizem que a retirada beneficiará não apenas os produtores, que passarão a economizar o valo...((Jornal do Comercio/RS – 09/05/2016))


Os defensores do fimOs defensores do fim da vacinação dos rebanhos bovinos brasileiros contra a febre aftosa dizem que a retirada beneficiará não apenas os produtores, que passarão a economizar o valor das doses, mas ao País, que se tornará mais competitivo no mercado internacional da carne. Segundo o Conselho Nacional da Pecuária de Corte, a medida permitirá ao Brasil acessar um mercado ao redor de US$ 12 bilhões, representado por países como Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos, Canadá, México, entre outros, que não compram carne resfriada ou congelada de países que ainda adotam a vacinação contra a doença. O risco é que, se surgir um foco de aftosa, todo o trabalho anterior pela exportação será perdido. É preciso cuidado com a saúde das vaquinhas. (Jornal do Comercio/RS – 09/05/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 09/05/2016))

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Patrocínio, no Alto Paranaíba, vai sediar evento com foco em genética

No próximo dia 19 de maio será realizado, em Patrocínio, no Alto Paranaíba, o Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura do Cerrado Mineiro Nesta primeira edição o foco é qualidade e materi...((Jornal Diário do Comercio/RS – 09/05/2016))


No próximo dia 19 de maio será realizado, em Patrocínio, no Alto Paranaíba, o Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura do Cerrado Mineiro Nesta primeira edição o foco é qualidade e material genético do café. A programação inclui estações de campo, minicursos e mesa redonda. Novos materiais genéticos com potencial produtivo para o cerrado mineiro serão apresentados durante o encontro. São materiais promissores, com resistência à ferrugem e que têm se destacado em relação à qualidade de bebida. A seleção dessas variedades foi realizada no Campo Experimental de Patrocínio. Nessa fase final de teste, as variedades também serão avaliadas pelos cafeicultores da região por meio da implantação de unidades demonstrativas em suas propriedades. De acordo com o pesquisador da Epamig Gladyston Carvalho, esses novos materiais têm base na Catuaí, cultivar de café mais plantada no cerrado mineiro. “No Banco de Germoplasma de Café da Epamig, um dos maiores do Brasil, os participantes poderão ainda conhecer mais de 1.500 materiais implantados. Esse banco é a garantia da continuidade do programa de melhoramento genético do cafeeiro e da evolução da cafeicultura no estado”, explica. O encontro é realizado pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado em parceira com a Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro (Fundaccer), Emater-MG, Consórcio Pesquisa Café e Epamig. A entrada no evento é gratuita, mas é necessário o credenciamento para a participação nas Estações de Campo e inscrição prévia para a participação dos minicursos, mesa redonda e no Painel. No site www.cerradomineiro.org/diadecampo está a relação dos locais onde os participantes podem fazer a inscrição. (Jornal Diário do Comercio/RS – 09/05/2016) ((Jornal Diário do Comercio/RS – 09/05/2016))

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Carne bovina nacional impressiona chineses durante Brazilian Angus Day

Empresários manifestam interesse em levar ao país asiático redes de restaurantes de comida típica brasileira. Empresários do setor alimentício do Oriente reuniram-se em feira em Xangai, na China, na s...((Revista Beef World Online/SP – 09/05/2016))


Empresários manifestam interesse em levar ao país asiático redes de restaurantes de comida típica brasileira. Empresários do setor alimentício do Oriente reuniram-se em feira em Xangai, na China, na sexta-feira (6), para conferir as qualidades da carne angus brasileira. Os interessados na ampla variedade de cortes ofertada pelo Brasil negociaram com os frigoríficos parceiros do Programa Carne Angus no Brazilian Angus Day, ponto alto da programação da raça durante o Salão Internacional da Alimentação (Sial), segundo informações que a Associação Brasileira de Angus divulgou em seu site. Além de alinhar alguns contratos, que geralmente só são sacramentados após a feira, os empresários manifestaram interesse em atrair ao país redes de restaurantes com comida típica ocidental, entre eles as churrascarias brasileiras. “O que se observa em Xangai é a presença forte de redes ocidentais de alimentação, desde fast foods até culinária típica germânica, por exemplo, revelando este desejo do consumidor chinês de conhecer a gastronomia ocidental, provar novos sabores e formas de alimentação”, disse o gerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, que esteve na China. O executivo destacou que é possível perceber “uma demanda extremamente forte pela carne brasileira, tanto pelo produto commodity quanto pela carne de alta qualidade, o que abre as portas de um mercado consumidor de quase 1 bilhão de habitantes para nossos produtos de qualidade diferenciada, para a nossa carne angus certificada”. Durante o Brazilian Angus Day, os visitantes puderam degustar a carne preparada pelos chefs Jeferson Finger e Gerson Gonçalves Sobrinho, da Barbacoa Churrascaria, com destaque para picanha, entrecote e filé mignon. Segundo Medeiros, a presença de importadores, supermercados, hotéis, restaurantes e distribuidores locais surpreendeu pelo interesse múltiplo. O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, destacou que durante as ações de promoção da carne brasileira ficou evidente o interesse dos clientes chineses em degustar o churrasco brasileiro. (Revista Beef World Online/SP – 09/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 09/05/2016))

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Movimento de baixa de preços é interrompido no atacado de carne bovina sem osso

No atacado de carne bovina os preços ficaram estáveis na semana passada. Cenário raro em 2016. Há tempos que o comportamento de baixa não era interrompido. Em abril, em todas as semanas, os preços da ...((Portal Scot Consultoria/SP – 09/05/2016))


No atacado de carne bovina os preços ficaram estáveis na semana passada. Cenário raro em 2016. Há tempos que o comportamento de baixa não era interrompido. Em abril, em todas as semanas, os preços da carne bovina caíram. O efeito de Dia das Mães, que normalmente resulta em valorização no atacado e varejo, em função da melhora nas vendas, conseguiu, no máximo, interromper o comportamento baixista. Porém, o viés do mercado segue sendo de baixa. Os cortes de traseiro registraram alta de 0,15%, comportamento também incomum em 2016. Foram poucas as semanas em que os produtos de maior valor agregado ficaram mais caros. Dessa vez, o dianteiro, que limitava as desvalorizações no mercado atacadista de carne bovina este ano, teve seus preços diminuídos em 0,7%. Seguimos chamando atenção para as margens das indústrias, que persistem entre cinco e seis pontos percentuais abaixo da média histórica desde fevereiro. (Portal Scot Consultoria/SP – 09/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 09/05/2016))

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Palestra aponta maciez da carne como caminho para valorização no mercado

De acordo com Argeu Silveira, diretor técnico da ANCP, o criador deve se preparar, pois chegará um momento que a qualidade da carne será um índice de exclusão: ou terá carne macia ou estará fora do me...((Revista Beef World Online/SP – 06/05/2016))


De acordo com Argeu Silveira, diretor técnico da ANCP, o criador deve se preparar, pois chegará um momento que a qualidade da carne será um índice de exclusão: ou terá carne macia ou estará fora do mercado; pesquisa sobre maciez genômica pode ajudar criador nessa questão Mais de 60 pessoas participaram do Dia de Campo da Bonsucesso Nelore Zan. Realizado na última sexta-feira, 29 de maio, na sede do criatório, em Guararapes/SP, o palestrante Argeu Silveira, diretor técnico da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) analisou a exportação brasileira e apresentou pesquisa que pode alavancar a maciez da carne, característica que, segundo ele, é um dos desafios que o Brasil precisa vencer para conquistar a valorização do produto fora do país. O diretor técnico da ANCP comentou que o Brasil é um grande produtor de carne, porém a comercializa por um valor baixo. Para ele, se o criador melhorar a qualidade da carne, o país mudará a realidade do mercado internacional. “O Brasil é um ator muito grande no cenário. Mas vende carne barata. A gente vende a arroba cerca de três mil dólares a tonelada. Essas exportações de gado vivo do Pará para a Venezuela gira em torno de 2500 a 2600 dólares a tonelada. Enquanto isso, nossos vizinhos, como Uruguai e Argentina, vendem a carne pelo dobro e os Estados Unidos cinco a seis vezes mais. Por que isso acontece? A questão é a qualidade da nossa carne. Ela é uma carne saudável, produzida a pasto, com aspecto de sanidade muito bom, no entanto, no aspecto de qualidade de produto, precisamos melhorar e encarar isso de frente. Não adianta passar o resto da vida fingindo que não temos esse problema. Existe sim e graças a Deus temos como resolver através da tecnologia”, pontua. Tecnologia pela maciez Em relação à maciez da carne, o palestrante iniciou destacando a dificuldade de um dos testes para identificar a característica no animal. “A seleção pela maciez sempre foi muito difícil. Uma das possibilidades para o criador analisá-la era através de 1kg de contrafilé. Para tirá-lo, você tinha que rachar a carcaça ao meio. Isso mudava a dinâmica de abate do frigorífico, que não queria mexer na sua linha de abate, pois alterava a velocidade da produção e aumentava o custo. Esse teste, que tinha originalmente, era caro e difícil”, argumenta. Também falou da atuação do setor para agilizar os testes. Dentre eles, Argeu mencionou pesquisa da Embrapa Cerrados e doutor Claudio Magnabosco, que traz a maciez genômica. “Através dela, o criador coletará material, sangue ou pelo do animal, que poderá determinar se o animal tem carne macia ou não em qualquer fase da vida. Isso será um grande avanço, pois será uma oportunidade para melhorar a característica que mais nos atrapalha em termos de valorização do produto. Já trabalhamos muito bem as outras características e no momento que melhorarmos a maciez da carne, será possível pensar em agregação de valor. Esse estudo tem mais de 15 anos. É reconhecido pela comunidade científica e aceito pelo mundo inteiro. A tecnologia está pronta, já é dominada. Falta disponibilizá-la no dia a dia, para que o produtor tenha como mandar o seu material. A gente espera que até o final deste ano isso esteja em andamento”, aponta. “Ou terá carne macia ou estará fora do mercado” De acordo com Argeu, o criador deve se preparar, pois chegará um momento que a qualidade da carne será um índice de exclusão. “Isso não vai acontecer por um decreto nem pela vontade de uma pessoa, será uma sequência natural. Na medida que tiver volume de carne macia, os produtores vão começar a negociá-la bem. Quem quiser permanecer produzindo genética vai ter que cuidar da qualidade de carne, pois a pessoa que adquirir um animal vai vender a carne potencial pelo dobro do preço da outra. Então, é lógico que ele dará preferência para essa carne de qualidade. Ou terá carne macia ou estará fora do mercado”, destaca. Em sua palestra, abordou ainda o Índice Bioeconômico, tecnologia que será lançada pela ANCP no dia 13 de maio. As características econômicas da novidade são ponderadas baseadas num rebanho comercial. A ideia é que o MGTE (Mérito Genético Total Econômico) reflita na produtividade do touro, apontando quem tem, por exemplo, mais testículo, permanência no rebanho e rendimento frigorífico. Ou seja, será possível conhecer quanto cada uma das características vale e quanto deve pagar a mais por um touro. “Acredito que a nossa tecnologia vai nortear outros programas a terem também os seus índices econômicos. A gente sabe que o pessoal está se movimentando para fazer o índice. Todos os esforços são para trazer maior lucro ao produtor”, conclui. Após a palestra, o público conferiu os lotes que estarão à venda no TRIO Bonsucesso, principal evento da fazenda que ocorrerá entre os dias 28 (sábado) e 29 (domingo) de maio. No primeiro dia, 28 de maio, após às 10h, o criatório ofertará cerca de 150 touros/safra 2013. Já no segundo, 29 de maio, depois das 14h, será comercializado aproximadamente 100 fêmeas e aspirações de importantes doadoras e embriões da seleção Bonsucesso. Para Michel Caro, proprietário da Bonsucesso Nelore Zan, o Dia de Campo atingiu as expectativas da equipe. “As pessoas que vieram, conversaram com a gente, trocaram ideias e experiências. Foi uma excelente oportunidade para apreciar os lotes, machos e fêmeas, que irão participar do próximo TRIO Bonsucesso 2016. Tiveram informações novas e encontraram pessoas capacitadas para discutir de genética. Toda equipe da Bonsucesso ficou feliz e honrada de contribuir a mais um encontro de qualidade”, Michel Caro. (Revista Beef World Online/SP – 06/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 06/05/2016))

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Cooperativa cria MBA do leite no Brasil

Aos 91 anos, a Frísia Cooperativa Agroindustrial (ex-cooperativa Batavo) se reinventa, amplia a área de atuação no campo e verticaliza a industrialização de seus próprios produtos. Tradicional na regi...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/05/2016))


Aos 91 anos, a Frísia Cooperativa Agroindustrial (ex-cooperativa Batavo) se reinventa, amplia a área de atuação no campo e verticaliza a industrialização de seus próprios produtos. Tradicional na região de Campos Gerais (PR), a cooperativa tem como base a colonização holandesa, iniciada há 105 anos no Paraná. Voltada para leite e grãos, a Frísia tem também uma presença forte nas carnes e, agora, avança para os setores de florestas e de energia eólica. Com a ampliação e a diversificação das atividades, a gestão das propriedades passou a ser extremamente importante, diz Renato Greidanus, presidente da entidade. "É preciso trazer o produtor para um novo patamar profissional para que ele consiga cada vez mais bons resultados técnicos." MBA EM LEITE A cooperativa leva tão a sério a questão da gestão que instituiu um MDA (Master Dairy Administration), uma espécie de MBA focado na gestão da produção de leite e voltado para os cooperados. Para Greidanus, os conhecimentos adquiridos por produtores e técnicos da cooperativa nesses estudos vão se espalhar para toda a região, melhorando a gestão e elevando a produtividade. A gestão moderna deve ser integrada. Tem de incluir conhecimentos que vão do rebanho aos sistemas financeiro e ambiental, além da busca de uma elevação técnica na propriedade, segundo o presidente da cooperativa. "E preciso rastrear toda a cadeia, do milho ao frigorífico. Isso permite ganho interno e agregação de valor à produção." A Frísia se une à Castrolanda e à Capal na industrialização de leite, uma associação chamada de intercooperação. Dentro dessa "cadeia fechada", que vai da semente à industrialização dos produtos, dá para criar nichos de atuação, diz Greidanus. Ele cita o exemplo do primeiro leite longa vida do Brasil sem aditivos, lançado pelas cooperativas. A capacidade de processamento de leite dessas cooperativas é de 3,8 milhões de litros por dia. Processam 3,3 milhões, segundo Rogério Marcus Wolf, coordenador de comercialização de leite da cooperativa Castrolanda. Pelo menos 95% da industrialização é feita para terceiros, inclusive multinacionais que se interessam pela boa qualidade da matéria-prima obtida nessa bacia leiteira. "O mercado de alimentos está exigente. Ganhamos os parceiros devido à qualidade do nosso produto", diz Wolf. FLORESTAS A Frísia está incorporando uma nova atividade no seu portfólio: o cultivo de florestas. Greidanus diz que a atividade é importante porque o produtor utilizará áreas inaproveitadas da propriedade. A cooperativa utilizará parte da lenha para geração de energia em suas atividades e o excesso será repassado paras indústrias da região, que são carentes desse produto. A cooperativa avança também em um projeto de geração de energia eólica. Ela busca um parceiro para o projeto, estimado em R$ 300 milhões e que está na fase de licenciamento ambiental. O produtor poderá participar desse projeto ou apenas ceder o espaço para as torres de captação de energia. "A intenção é oferecer o máximo de opção de atividades na propriedade", diz Greidanus. Com investimentos de R$ 580 milhões de 2011 a 2015 –na industrialização de trigo, frigorífico e armazenagem–, o presidente da entidade diz que a cooperativa já coloca outros produtos na lista para 2018/19. Ele não adiantou, porém, quais seriam essas novas áreas de atuação. A cooperativa atua em leite e derivados, carne "in natura" e industrializada e grãos. Anualmente promove uma exposição de vacas leiteiras para troca de conhecimentos entre produtores. Esse sistema de intercooperação com as cooperativas Castrolanda e Capal permite "uma escala maior na industrialização da matéria-prima e redução de custos", diz o presidente da Frísia. O sistema permite que o produtor seja sócio na industrialização e garante uma oferta maior de matéria-prima para as cooperativas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/05/2016))

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EUA: crescem pequenos laticínios que processam e vendem produtos com valor agregado

Travis Pyykkonen, de 35 anos de idade e fundador da 1871 Dairy, teve a ideia de divulgar uma nova visão do leite - um produto saudável e - bucólico. Ele imaginou um local onde os clientes poderiam adi...((Portal Milk Point/SP – 07/05/2016))


Travis Pyykkonen, de 35 anos de idade e fundador da 1871 Dairy, teve a ideia de divulgar uma nova visão do leite - um produto saudável e - bucólico. Ele imaginou um local onde os clientes poderiam adicionar manteiga de blackberry e manjericão ou banana com amêndoas ao leite fresco e pasteurizado no local. Sobre alguns armários abandonados, ele viu sobremesas de iogurte e sorvetes artesanais. “Eu idealizei inicialmente um microlaticínio e uma microcervejaria”, comentou Travis. Sua companhia 1871 Dairy atualmente já fornece leite de vacas criadas a pasto para os principais restaurantes de Chicago incluindo o Alinea, o Next e o Blackbird. Nos próximos meses, Pyykkonen mudará sua operação de Wisconsin para um bairro localizado no oeste do centro da cidade, onde os frigoríficos e os defumadores de peixe estão dedicando espaço para pequenas delicatessens e torrefadoras de café. A ação de adicionar o leite a essa longa lista de alimentos tradicionais está sendo redescoberta por jovens empresários, reintroduzindo pequenos lotes e frequentemente, com preços altos. Essa tendência de “leites e lácteos sofisticados” é mais do que moda. Os preços historicamente baixos do leite estão gerando dificuldades aos produtores. Eles estão abstendo-se do modelo tradicional de vender aos processadores comerciais, engarrafando seu próprio leite (além de sorvetes e iogurtes) e vendendo-o diretamente aos clientes. Além disso, eles estão anunciando as várias maneiras pelas quais esses produtos podem ser diferentes do leite convencional – seja pela não homogeneização, produção orgânica, de vacas criadas a pasto ou localmente produzidos. A maioria do leite dos Estados Unidos viaja menos de 160 quilômetros da fazenda à planta que o embala, de acordo com o Dairy Management Incorporated, uma organização de comércio nacional que ajudou a promover a campanha “Got Milk?”. Ainda assim, somente nos últimos anos o produto tem sido promovido aos consumidores com o apelo de ser um produto local. Atualmente, muitos cardápios de restaurantes citam a proveniência de seus produtos lácteos da mesma forma que promovem carne produzida a pasto e tomates hidropônicos. E os consumidores estão dispostos a gastar mais pelo leite de boutique nos mercados rurais e varejistas de produtos de alta qualidade. Na rede Whole Foods Markets, as vendas de leite de vacas criadas a pasto – em grande parte produzido localmente – registraram um “crescimento de duplo dígito durante os últimos dois anos e provavelmente aumentarão em 2016”, disse a gerente de produtos locais da divisão do Meio-Oeste da companhia, Julie Blubaugh. Esse aumento é ainda mais notável dado o longo aumento nas vendas gerais de leite. O consumo anual de leite fluido caiu para 72 quilos por pessoa em 2014, de 112 quilos em 1975, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A produção americana de leite está alta, impulsionada pela demanda por queijos, manteiga e iogurte. Ainda não há estatísticas sobre o crescimento dos microlaticínios, mas já foi identificado que um fator que impulsiona esse mercado é a nostalgia sentida pelos consumidores no momento da compra. O Manhattan Milk, pequeno distribuidor na cidade de Nova York, distribui garrafas de leite orgânico produzidos por animais no pasto em fazendas da região. Ele inclusive distribui os produtos nas portas de locais distantes como Greenwich, Connecticut. Uma das ideias da 1871, de acordo com Pyykkonen, é distribuir garrafas em Chicago de bicicleta. Para ele, a motivação para entrar no negócio de leite foi pessoal. Quando sua filha mais velha estava mudando do leite materno para o leite de vaca, há cerca de oito anos, ele e sua esposa começaram a prestar mais atenção aos rótulos dos lácteos. Eles notaram a falta de transparência sobre a verdadeira origem do leite ou o método de produção. Pyykkonen ficou obsecado pelo assunto, deixou o seu trabalho e mergulhou de cabeça no assunto, lendo livros e visitando fazendas. Ele chamou sua companhia de 1871 Dairy, uma referência ao ano do grande incêndio de Chicago. No verão de 2015, ele comprou 12 vacas das raças Jersey, Guernsey e Holstein-Friesian, alimentadas a pasto. O laticínio pasteuriza o leite cru a 62oC, temperatura menor do que muitos processadores comerciais, o que ajuda a reter suas enzimas benéficas. O leite é vendido nos mercados rurais e em várias lojas varejistas de produtos diferenciados em Chicago, e assim como com muitos produtores de alimentos de pequena escala, o preço o torna um produto de nicho. Vendido por um valor de US$ 7 em um galão 1,9 litros; o produto é três vezes mais caro comparado à maioria dos leites dos supermercados. Pyykkonen aprendeu que seus clientes querem mais do que a palavra orgânico no rótulo; eles querem a satisfação de saber que o leite foi produzido perto de casa, em lotes pequenos e não em tanques industriais. Em East Homer, Nova York, um pequeno laticínio chamado Trinity Valley começou a engarrafar seus próprios produtos em 2014 além de vender seu leite cru para grandes processadores comerciais. Branden Brown, que gerencia a fazenda com sua esposa, Rebekah, e seus pais, Ken e Sue Poole, disse que estavam perdendo dinheiro após vários anos de preços recordes baixos e viram a chance de cobrar mais por produtos premium. “Nesses dias, com o mercado de leite tão volátil, os produtores têm três opções: ter um nicho e processar seu próprio leite; ficar maior; ou sair da atividade leiteira”, disse Brown. A Trinity Valley se tornou seu próprio intermediário em 2014, convertendo os campos de milho na estrada em planta de processamento e loja de varejo. Primeiro, embalava 150 galões por semana de leite não homogeneizado puro e com chocolate. Em dois anos, o laticínio aumentou sua produção para 1.600 galões por semana, fornecendo leite a hospitais, teatros e lojas de conveniência da região central de Nova York. “Se fizéssemos isso há cinco ou 10 anos atrás, não acho que o movimento de compras de produtos locais estaria tão forte como agora, permitindo que nós e outros laticínios fôssemos sustentáveis”, disse Brown. De acordo com o grupo comercial Dairy Managemet, a indústria está perdendo uma oportunidade de marketing em não focar nos produtos locais. O vice-presidente executivo para estratégias e inovações externas, Alan Reed, disse que uma forma de aproveitar isso é destacar os produtores que produzem leite. “A história da produção do leite e dos cuidados com as vacas pode ser contada pelos produtores de leite de todo o país. Somos bons em embalar de forma eficiente em galões brancos, mas, o negócio está se direcionando para outros caminhos e precisamos acompanhar essa inovação”, completou Reed. O diretor de marketing do Trickling Springs Creamery, pequeno laticínio em Chambersburg, Pensilvânia, Joe Miller, disse que um fator que vem acelerando esse crescimento da companhia nos últimos quatro anos é uma alteração na cara da marca: em seus sorvetes orgânicos, os rótulos agora trazem fotos das fazendas onde o leite se origina. Com o sucesso dessa campanha, o laticínio também fará uma alteração nos rótulos do leite em breve. “Os clientes querem aprender a história por trás dos alimentos para conhecer o seu valor”, disse Miller. “Quanto mais você abre as portas para eles verem os bastidores, mais confortáveis eles se sentem com seu produto”. Da mesma forma que os chefs têm investido na televisão e nas mídias sociais, Pyykkonen espera que os produtores e processadores de leite possam se tornar bem conhecidos – ou, menos anônimos. “O segredo era fazer com que os produtores contassem as suas histórias”, finalizou ele. (Portal Milk Point/SP – 07/05/2016) ((Portal Milk Point/SP – 07/05/2016))

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