Notícias do Agronegócio - boletim Nº 619 - 06/05/2016 Voltar

Avanços e conquista que modernizaram a ABCZ nos últimos anos

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.05.06JornalORegional-PR-HomemdoCampo-pg10.jpg((Jornal O Regional/SP – 06/06/2016))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.05.06JornalORegional-PR-HomemdoCampo-pg10.jpg((Jornal O Regional/SP – 06/06/2016))

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Tecnologia e inovação em favor da pecuária brasileira

O ingresso de milhares de pessoas na classe média mundial vai gerar forte demanda por alimentos, principalmente nas nações asiáticas. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 06/05/2016))


O ingresso de milhares de pessoas na classe média mundial vai gerar forte demanda por alimentos, principalmente nas nações asiáticas. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) estima que até 2024 o consumo mundial de carnes (bovina, suína e frango) crescerá 15%. Só de carne bovina, a perspectiva é a de que os chineses elevem importações, até 2020, em 32%. O Brasil, que já responde por 7,7% do comércio agropecuário mundial e chegará a 10% em 2018, assumirá papel determinante na garantia da segurança alimentar. Além disso, o País costura negociações para exportar carne in natura para os EUA e Japão. Abatemos apenas 20% do rebanho, contra 40% dos EUA e 30% da Austrália. E esse último país, por exemplo, tem aumentado em 0,9%, ao ano o peso das carcaças bovinas desde 1980 e os Estados Unidos 0,8%, enquanto o Brasil, apenas 0,4%. Ou seja, temos grande espaço para melhorar genética, nutrição e manejo do gado. Soma-se ainda o fato de termos de melhorar substancialmente nossa representatividade política, para confirmar definitivamente o protagonismo brasileiro. Daí a importância do momento crucial vivido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que tem a oportunidade de manter viva uma série de projetos que trabalha todos os desafios já citados. No que diz respeito à genética, o Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ), que já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, provocou mudanças radicais na filosofia de atendimento da entidade. As modificações também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis, subsidiando os criadores nos acasalamentos. A novidade ajudou a estreitar a distância entre a entidade e os mais de 22 mil associados espalhados pelo País, que, futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais. Um os planos é incorporar a Genômica ao programa. A inserção da tecnologia de DNA geraria grande impacto, inclusive econômico, especialmente quanto à possibilidade do uso de touros jovens no teste de progênie, elevando-se a acurácia das DEPs de 34% para mais de 70%. Outra ação direta na ampliação dos serviços da ABCZ está na ExpoZebu Dinâmica, onde, neste ano, a genética zebuína ganhou espaço especial. Os criadores participantes do 100% PMGZ tiveram espaço reservado para expor animais, assim como os criadores de raças leiteiras participaram do 4º Concurso Leiteiro Natural. O gado permaneceu em uma área de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), privilegiando o bem-estar animal, com sombra e temperatura adequadas. São esses os avanços que fazem da ABCZ mais do que uma entidade cartorial. Fora da porteira, a associação é a mais atuante e representativa do setor, defendendo os interesses da pecuária nacional por meio de assentos na Câmara Setorial da Carne Bovina, Comissão Permanente da Pecuária de Corte da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária e Instituto Pensar Agro. E dentro da porteira, buscamos oferecer aos associados uma visão macro de suas propriedades, identificando pontos críticos e aplicando soluções. (Jornal Diário do Comércio/MG – 06/05/2016) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 06/05/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 06/05/2016))

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Assista ao Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (05)

No Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (05), Sidnei Maschio entrevista o pecuarista Claudio Paranhos, o Cal, presidente da ABCZ, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. (Portal Terra Viva/SP...((Portal Terra Viva/SP – 05/05/2016))


No Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (05), Sidnei Maschio entrevista o pecuarista Claudio Paranhos, o Cal, presidente da ABCZ, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. (Portal Terra Viva/SP – 05/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 05/05/2016))

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ABCZ: Fatos e números dizem tudo

O Brasil já responde com 7,7% do comércio agropecuário mundial e chegará a 10% em 2018. O ingresso de milhares de pessoas na classe média mundial vai gerar forte demanda por alimentos, principalmente ...((Portal O Debate/MG – 05/05/2016))


O Brasil já responde com 7,7% do comércio agropecuário mundial e chegará a 10% em 2018. O ingresso de milhares de pessoas na classe média mundial vai gerar forte demanda por alimentos, principalmente nas nações asiáticas. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) estima que até 2024 o consumo mundial de carnes (bovina, suína e frango) crescerá 15%. Só de carne bovina, a perspectiva é a de que os chineses elevem importações, até 2020, em 32%. O Brasil, que já responde com 7,7% do comércio agropecuário mundial e chegará a 10% em 2018, assumirá papel determinante na garantia da segurança alimentar mundial. Além disso, o país costura negociações para exportar carne in natura para os EUA e Japão. Abatemos apenas 20% do rebanho, contra 40% dos EUA e 30% da Austrália E este último país, por exemplo, tem aumentado em 0,9%, ao ano, o peso das carcaças bovinas desde 1980 e os Estados Unidos 0,8%, enquanto o Brasil apenas 0,4%. Ou seja, temos grande espaço para melhorar genética, nutrição e manejo do gado. Soma-se ainda o fato de termos de melhorar substancialmente nossa representatividade política, para confirmar definitivamente o protagonismo brasileiro. Daí a importância do momento crucial vivido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que tem a oportunidade de manterá viva uma série de projetos que trabalha todos os pontos desafios já citados. No que diz respeito à genética, o Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ), que já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, provocou mudanças radicais na filosofia de atendimento da entidade. As modificações também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis, subsidiando os criadores nos acasalamentos. A novidade ajudou a estreitar a distância entre a entidade e os mais de 22 mil associados espalhados pelo País, que, futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais. Um dos meus planos para o PMGZ é a que a Genômica seja incorporada no programa. A inserção da tecnologia de DNA geraria grande impacto, inclusive econômico, especialmente quanto à possibilidade do uso de touros jovens no teste de progênie, elevando-se a acurácia das DEPs de 34% para mais de 70%. Em meu plano de trabalho pretendo ainda potencializar o atendimento do PMGZ, capacitando os 105 técnicos espalhados por todo o território nacional para que ofereçam consultoria total aos associados, baseado em um verdadeiro “upgrade” no Produz. Outra ação direta na ampliação dos serviços da ABCZ está na realização da ExpoZebu Dinâmica, onde, neste ano, a genética zebuína ganhou espaço especial. Os criadores participantes do 100% PMGZ têm espaço reservado para expor animais, assim como os criadores de raças leiteiras participam do 4º Concurso Leiteiro Natural. O gado permanecerá em uma área de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), privilegiando o bem-estar animal, com sombra e temperatura adequadas. São esses os avanços que fazem da ABCZ mais do que uma entidade cartorial. Fora da porteira, a associação é a entidade mais atuante e representativa do setor, defendendo os interesses da pecuária nacional por meio de assentos na Câmara Setorial da Carne Bovina, Comissão Permanente da Pecuária de Corte da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária e Instituto Pensar Agro. E dentro da porteira, buscamos oferecer aos associados uma visão macro de suas propriedades, identificando pontos críticos e aplicando soluções. Todo esse reconhecimento construído na última década foi preservado e implementado em nosso plano de trabalho. * Frederico Cunha Mendes é diretor e candidato à presidência da ABCZ (Portal O Debate/MG – 05/05/2016) ((Portal O Debate/MG – 05/05/2016))

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Canal do Boi realiza amanhã o debate entre os candidatos à presidência da ABCZ

Arnaldo Manuel elogia iniciativa da emissora Acontece amanhã (sexta,6), véspera do encerramento da Expozebu o debate que o Canal do Boi - , emissora do SBA-Sistema Brasileiro do Agronegócio - promove ...((Portal Folha de Uberaba/MG – 05/05/2016))


Arnaldo Manuel elogia iniciativa da emissora Acontece amanhã (sexta,6), véspera do encerramento da Expozebu o debate que o Canal do Boi - , emissora do SBA-Sistema Brasileiro do Agronegócio - promove entre os dois candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, a ABCZ. O evento, com transmissão ao vivo, começa às 16 horas e terá a duração de duas horas, com mediação do jornalista, o uberabense Jorge Zaidan Júnior e participação do conceituado advogado Guido Bilharinho. O debate terá como palco o salão nobre da ABCZ, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Cada um dos candidatos receberam 50 convites. A imprensa terá acesso garantido para cobertura. Candidato pela De A a Z – ABCZ para Todos, Arnaldo Manuel Machado Borges, o Arnaldinho, afirma que a iniciativa do canal do Boi foi bastante importante, haja vista ser uma oportunidade para que o criador possa conhecer as propostas e, especialmente, aqueles que estão indecisos tenham parâmetro para definição de voto, conforme aquilo que esperam da ABCZ no próximo triênio. A proposta de Arnaldo passa pela desburocratização dos serviços, transparência na gestão, expansão dos Escritórios Técnicos Regionais, valorização do corpo técnico e compromisso com o melhoramento genético das raças zebuínas, além de parcerias com Sindicatos Rurais e Associações das Raças. Eixos. Ao longo do debate serão abordados o papel da ABCZ definido em estatuto, melhoramento genético do Zebu, posicionamento da ABCZ nas definições da política do agronegócio, ABCZ como porta-voz do pecuarista, mercado internacional da carne e do leite, critérios de seleção e promoção das raças zebuínas, apoio técnico prestado a campo pelos ETRs e o trabalho da ABCZ em tempos de informação rápida e informatizada. Também na pauta, o boi de papel versus boi avaliado em pista,critérios de efetivação dos Registros Genealógicos, tradição na ABCZ, a comunicação com associados e pecuaristas não associados,o papel da ABCZ na promoção de raças zebuínas de menor volume de Registros Genealógicos e a relação da ABCZ com as entidades promotoras de raças zebuínas. Também poderão ocorrer perguntas sobre os cruzamentos do Zebu com as demais raças de corte e de leite, gestão e modernidade, Zebu de resultados e o futuro da ExpoZebu e de feiras agropecuárias do gênero. Blocos. Serão quatro blocos. Perguntas iguais serão feitas aos candidatos pelo mediador no primeiro bloco. No segundo, vts com jornalistas e pessoas do meio rural com perguntas iguais aos candidatos, com temas relacionados à ABCZ e suas atribuições. O terceiro bloco será reservado para perguntas entre os candidatos. No quarto e último bloco, o mediador fará perguntas iguais aos candidatos, e também será o momento das considerações finais. (Portal Folha de Uberaba/MG – 05/05/2016) ((Portal Folha de Uberaba/MG – 05/05/2016))

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MG: ExpoZebu, divulgados resultados do Concurso Leiteiro e Concurso Leiteiro Natural

Foram conhecidas no final da tarde desta quarta-feira (04), as fêmeas campeãs do 38º Concurso Leiteiro da ExpoZebu. A última pesagem foi encerrada por volta das 16h pela equipe do Pmgz Leite e os resu...((Portal Página Rural/RS – 05/05/2016))


Foram conhecidas no final da tarde desta quarta-feira (04), as fêmeas campeãs do 38º Concurso Leiteiro da ExpoZebu. A última pesagem foi encerrada por volta das 16h pela equipe do Pmgz Leite e os resultados divulgados logo após o Lançamento do Sumário de touros da avaliação Nacional das Raças Zebuínas Leiteiras Gir, Guzerá e Sindi 2016, no Quiosque do PMGZ. Na raça Gir, a Grande campeã foi Discreta FIV WAD do expositor Winston Frederico A. Drumond, com produção de 185,96 litros de leite e produção média de 61,99 litros de leite. A reservada grande campeã foi Legítima FIV, do expositor José Antonio da Silveira com produção total de 178,92 litros de leite e produção média de 59,64 litros. O título de melhor úbere (Vaca Adulta) foi para Luther FIV de Bras., do expositor Winston Frederico A. Drumond. Já o melhor úbere das categorias Vaca Jovem e Fêmea Jovem, foram respectivamente, para Discreta FIV WAD, do expositor Winston Frederico Drumond e Dinga FIV Jmma, do expositor Murilo de Oliveira Abdo. Na raça Guzerá, a grande campeã foi Haical FIV, do expositor Marcelo Garcia Lack/out. cond., com produção total de 141,75 litros de leite e média de 47,25 litros. A reservada Grande Campeã foi Jurua FIV Boa Lembra com produção total de 137,71 litros de leite e 45,9 litros de produção média. A vaca adulta Ousadia II JF, do expositor José Transfiguração Figueiredo levou o título de melhor úbere da raça. Já na raça Sindi o grande campeonato ficou para Belga FIV AJCF, do expositor Adaldio Jose de Castilho Filho com produção total de 123,17 litros de leite e média de 41,06 litros de leite. A reservada Grande campeã foi Diferença D, do expositor Sociedade Educacional Uberabense, com produção total de 87,12 litros e média de 29,04. A vaca adulta Biquara AJCF, do criador Adaldio José Delsin de Castilho, levou o título de melhor úbere. No Guzolando, que pela primeira vez participou do Concurso Leiteiro da ExpoZebu, na categoria Vaca Jovem, Vacina JF do expositor José Transfiguração Figueiredo levou o 1ºprêmio, enquanto Doroti 4 Meninos (do expositor Soc. Educ. Uberabense) ficou com o 2º prêmio. As fêmeas produziram respectivamente 172,86 litros de leite e 142, 47 litros. Na categoria Fêmea Jovem as premiadas foram Dulcineia 4 Meninos (1º Prêmio) e Dunca 4 Meninos (2º Prêmio), ambas da Soc. Educacional Uberabense. As fêmes produziram respectivamente 183,52 litros de leite e 150,18 litros. Concurso Leiteiro Natural O Concurso Leiteiro Natural 2016 também conheceu suas campeãs. A grande campeã em produção de leite foi a vaca adulta Geada FIV Badajós da Raça Gir, com produção total de 105,12 kg e média diária de 21,02 kg. Na categoria vaca jovem a campeã da Raça Gir foi FB Macapa FIV com 54,71 kg de produção total e média diária de 10,94 kg. Na categoria fêmea jovem a campeã foi Barca FIV da NAN com produção total de 47,84 kg e 9,57 kg de média diária. Já as melhores colocadas em produção e percentual de gordura foram: Ursula (Raça Gir), com média de 4,44%; Dengosa FIV (raça Guzerá), com 3,44% e Cristal Parangaba (Raça Sindi) com 3,87%. Na categoria produção e percentual de proteína as premiadas foram Fernanda Poções 5R (Raça Gir) com 3,67% de média; Dengosa FIV (Raça Guzerá) com 3,71% de média e Cristal Porangaba com 3,83% de média. As vencedoras quanto a média de Contagem de Células Somáticas foram FB Cortiça (Gir), Dengosa FIV (Guzerá) e Desviada P (Sindi), com 11 (x1000 cel/ml), 116 (x1000 cel/ml), e 10 (x1000 cel/ml), respectivamente. Em termos de resultados de desempenho econômico de acordo com a produção de leite, gordura, proteína e CCS, as campeãs fora Geada FIV Badajós (Gir), Escova FIV Camarão (Guzerá) e Desviada P (Sindi) O Concurso Leiteiro Natural foi realizado entre os dias 19 e 23/04, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, pela equipe do PMGZ Leite. Para conferir os resultados do Concurso Leiteiro, clq (Portal Página Rural/RS – 05/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 05/05/2016))

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MG: ExpoZebu Dinâmica é aberta ao público

Realizada simultaneamente com a 82ª ExpoZebu, que segue até o dia 7 de maio, no Parque Fernando Costa, foi aberta ao público hoje (04), a 3ª edição da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Orestes Prata Tibe...((Portal Boi Pesado/SC – 05/05/2016))


Realizada simultaneamente com a 82ª ExpoZebu, que segue até o dia 7 de maio, no Parque Fernando Costa, foi aberta ao público hoje (04), a 3ª edição da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior. As atividades seguem até a próxima sexta-feira (06). Considerada uma das principais feiras de tecnologia voltada para a agricultura e pecuária de corte e de leite, a ExpoZebu Dinâmica conta com a participação de 30 empresas parceiras que apresentarão dinâmicas e palestras sobre diversos assuntos. A correalização da mostra é da Embrapa, representada na cerimônia pelo chefe geral da Embrapa Cerrados, Claudio Takao Karia. Ele destacou a parceria com a ABCZ e segundo Claudio, “eleva a importância da produção de um alimento seguro e acima de tudo, com sustentabilidade”. “Essa parceria irá beneficiar não só as duas instituições, mas também a sociedade como um todo. Embora já tenhamos uma parceria sólida na parte animal, firmamos agora essa parceria em divulgar a vitrine de tecnologias, como a Ilpf que introduzimos numa região extremamente importante no ponto de vista da agricultura e da pecuária, o que beneficiará não só a ABCZ e a Embrapa, mas a sociedade como um todo”, diz. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos também reforçou a importância desse trabalho que vem sendo feito na Estância, lembrando inclusive da proposta apresentada há dez anos pelo então presidente Orestes Prata Tibery Júnior, responsável pela compra da propriedade e que depois levou o seu nome em homenagem ao feito. “É uma grande realização. Um sonho que começou com o visionário Orestes Prata Tibery Júnior. Naquela época, ele já falava que esse local teria que se transformar nisso tudo que vem acontecendo agora: uma vitrine permanente com soluções tecnológicas para a agricultura e pecuária. Essa é uma feira, em específico, mostrará soluções tecnológicas que poderão ajudar a genética presente na ExpoZebu, desenvolvendo ainda mais o seu potencial genético. Aqui temos pastagens, novidades em relação a novos tipos de sementes, soluções para a conservação de pastagem e manejo nutricional. A intenção da ABCZ é utilizar este espaço durante todo o ano, junto com os nossos parceiros, para promover essas tecnologias, capacitar e apresentar novos lançamentos”, destaca o presidente da ABCZ. Homenagens Durante a abertura solene da ExpoZebu Dinâmica, o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, ao lado da diretora da feira, Leda Garcia de Souza, e demais diretores da ABCZ e convidados, entre esses o prefeito de Uberaba Paulo Piau, participaram da inauguração da principal avenida construída dentro da Estância OT: a Avenida Dr. João Gilberto Rodrigues da Cunha e a inauguração do Edifício Dr. Rui Barbosa de Sousa, que estiveram presentes da solenidade de descerramento da placa. O local também chamado de receptivo conta com banheiros e salas para atender aos parceiros. A ExpoZebu Dinâmica 2016 tem o patrocínio das empresas: Jumil, Caixa, Major Nutrição Animal, Agronelli, Biomatrix, Matsuda, Husqvarna, Inprenha/Top Bulls, Tru-test, Satis e Adubos Biofértil. (Portal Boi Pesado/SC – 05/05/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 05/05/2016))

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Estado lidera criação de empregos do agronegócio

O Rio Grande do Sul liderou a expansão no estoque de vagas de trabalho no agronegócio no primeiro trimestre. Até março, as atividades ligadas ao campo geraram 21.069 novos postos no Estado, resultado ...((Jornal do Comércio/RS – 06/06/2016))


O Rio Grande do Sul liderou a expansão no estoque de vagas de trabalho no agronegócio no primeiro trimestre. Até março, as atividades ligadas ao campo geraram 21.069 novos postos no Estado, resultado seguido por Mato Grosso (8.567 vagas) e Goiás (8.355 vagas). O dado ganha relevância quando leva-se em conta que, no mesmo período, o Brasil teve perda de 14.567 postos de trabalho formais no segmento. "Apesar disso, não chega a ser um número surpreendente. É parte da dinâmica histórica do setor no Estado o crescimento nas vagas no primeiro trimestre", argumenta Rodrigo Daniel Feix, economista da Fundação de Economia e Estatística (FEE), entidade responsável pela divulgação. Feix ainda relativiza afirmando que, se a comparação for feita com o primeiro trimestre de 2015, o Estado apresenta uma diminuição no estoque (de 337.418 para 335.468 vagas), pois mesmo o forte crescimento no início de 2016 não foi suficiente para compensar as perdas durante o ano passado. Para o estudo, são utilizados os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. A FEE organiza os dados brutos, que, somando todos os segmentos, mostraram uma criação de 18.614 vagas no Estado no trimestre. Deles, são extraídos os setores que integram o agronegócio - antes da porteira (máquinas e insumos), dentro da porteira (manejo do solo, colheita e criação animal), e depois da porteira (transporte, armazenagem, indústrias e distribuição). Foi justamente o segmento que integra as etapas posteriores à colheita o que mais gerou trabalhos com carteira assinada até março. Apenas a fabricação de produtos do fumo gerou um saldo positivo de 8.049 vagas. Na sequência, aparecem o comércio atacadista, com 4.370 vagas e a produção de lavouras permanentes (como pomares), com 3.845. Com isso, cidades ligadas à cultura fumageira, como Santa Cruz do Sul (5.167 vagas) e Venâncio Aires (2.972 vagas), e outras ligadas às plantações de maçã, como Vacaria (2.696) e Bom Jesus (683 vagas), foram as que registraram os maiores crescimentos. No total, o segmento depois da porteira criou 15.118 novas vagas até março, enquanto dentro da porteira o crescimento foi de 6.533 postos. Já a categoria antes da porteira registrou a única retração, de 582 vagas, puxada pela produção de sementes e mudas, que fechou 517 postos, e pela fabricação de tratores e máquinas, que eliminou 246 empregos. "Vemos que segue a queda contínua nas máquinas, que já perdeu cerca de 20% dos funcionários nos últimos anos", comenta Feix. O economista lembra que, no caso das mudas e sementes, é normal a queda, tradicional para o período do ano. O setor é responsável pela queda nas vagas em Cruz Alta, que perdeu 328 empregos no trimestre, o pior resultado entre os municípios. Também foi percebida retração em Morro Redondo, ligada à produção de conservas, que fechou 128 postos. No Brasil, os piores resultados foram os de Pernambuco e Alagoas, que perderam 24.678 e 21.085 vagas, respectivamente. A retração é reflexo da crise do setor sucroalcooleiro. (Jornal do Comércio/RS – 06/06/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 06/06/2016))

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Importações de carne pela Rússia deverão cair em 2016

As importações de carne da Rússia cairão à medida que a demanda por carnes estrangeiras cai e as companhias reduzem suas compras externas, de acordo com o Instituto Russo para Estudos de Mercados Agrí...((Portal Beef Point/SP – 06/05/2016))


As importações de carne da Rússia cairão à medida que a demanda por carnes estrangeiras cai e as companhias reduzem suas compras externas, de acordo com o Instituto Russo para Estudos de Mercados Agrícolas (IKAR). O analista chefe do IKAR, Daniel Khotko, disse que as importações de carne bovina e subprodutos reduziriam em 32-35%, para 400.000-415.000 toneladas nesse ano. Os representantes dos maiores processadores de carne do país confirmaram que o setor estava sinalizando novos contratos com produtores russos, porque eles eram capazes de oferecer melhores preços sobre as matérias-primas. “A possibilidade de as companhias de carnes aumentarem os preços é muito limitada, enquanto os custos de produção estão aumentando, o que afeta negativamente a rentabilidade”, disse o presidente da União Russa de Carnes, Musheg Mamikonian. “O aumento na oferta hoje excede o aumento na demanda até mesmo para carne de aves. A demanda aumentou em 2%, enquanto a oferta aumentou em 8% em 2015. Qualquer excesso de produtos no mercado afetará os preços negativamente”. Ele também expressou dúvidas sobre a viabilidade da atual estratégia de “substituição das importações”, afirmando que a autossuficiência em carnes não é um fim em si mesma e que a Rússia deve vender e comprar sua produção de carne para e do mercado externo, de forma que a indústria possa ter estabilidade. Essa ideia também tem sido apoiada por uma série de outros participantes do mercado”. (Portal Beef Point/SP – 06/05/2016) ((Portal Beef Point/SP – 06/05/2016))

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Economia aponta para tempos difíceis para as grandes múltis do agronegócio

Mas, ainda que os preços desses grãos tenham reagido positivamente às intempéries na Argentina e no Brasil, ainda são grandes os desafios que empresas como ADM, Bunge, Cargill, Louis Dreyfus e Glencor...((Blog Elena Santos/MT – 05/05/2016))


Mas, ainda que os preços desses grãos tenham reagido positivamente às intempéries na Argentina e no Brasil, ainda são grandes os desafios que empresas como ADM, Bunge, Cargill, Louis Dreyfus e Glencore enfrentam para preservar suas margens de lucro, já que produções globais robustas nas últimas temporadas ampliaram estoques e afetaram o comércio. Como salientou o CEO da americana Bunge, Soren Schroder, as coisas não ficaram "fáceis e com grandes margens" por causa dos problemas sul-americanos. Mas houve um "movimento", disse o executivo, e "isso geralmente é bom para companhias como a nossa". Além do crescimento da oferta nos últimos anos, as tradings também acusaram os reflexos da desaceleração econômica dos países emergentes, principalmente a China, sobre o ritmo de avanço da demanda. O segmento fez pesados investimentos em portos e plantas de processamento, mas parte desses ativos tem operado com ociosidade. "Não é um cenário fácil para uma trading agrícola", disse no mês passado G. J. van den Akker, chefe da divisão de "supply chain" da também americana Cargill, maior empresa de agronegócios do mundo. Na terça-feira, foi a vez de a ADM, outra grande múlti com sede nos EUA, revelar as consequências financeiras dessas condições difíceis. A companhia informou que fechou o primeiro trimestre do atual exercício com lucro líquido de US$ 230 milhões, 53% menor que no mesmo período do ano passado, e atribuiu parte da queda ao recuo dos volumes das exportações americanas e a perdas observadas em sua mesa de negociação de commodities agrícolas. Os traders frequentemente afirmam que prestam pouca atenção se os preços de determinados produtos estão altos ou baixos, já que estão de olho nas diferenças entre onde e quando os grãos serão comprados e vendidos. Mas a retração das cotações das commodities agrícolas nos últimos anos está encorajando agricultores de alguns países a segurarem suas produções até uma recuperação mais consistente, e isso não é bom para as tradings. E, em meio aos problemas, surgiram até casos de excesso de infraestrutura logística. A Bunge e a japonesa Itochu, por exemplo, apostaram firmemente na demanda asiática e abriram em 2012, no Estado de Washington, o primeiro novo terminal de exportação de grãos dos EUA em 25 anos. Mas os embarques de trigo, milho, soja em grão e farelo de soja no porto que abriga o terminal diminuíram 29% por conta da retração da demanda e da alta do dólar, o que desanimou os parceiros. Os lucros líquidos de muitas tradings atingiram seus picos entre 2010 e 2011, depois que a Rússia proibiu as exportações de cereais em resposta a uma onda de calor e abriu caminho para grandes oscilações nos preços dos grãos. A Cargill, por exemplo, registrou lucro operacional ajustado de mais de US$ 3 bilhões no exercício 2011, 38% maior que o de 2015. No último ano, a companhia centralizou a administração e reformulou sua carteira. Saiu de linhas que incluíam aço, fundos de hedge e carne suína nos EUA e adquiriu negócios onde vislumbra demanda mais forte, como ração para salmão. Na terça-feira, a múlti anunciou a venda dos negócios de condimentos, molhos e maionese. Em resposta ao que chamou de "cenário de baixa", a Louis Dreyfus, por sua vez, reduziu os investimentos em 30% em 2015, para US$ 420 milhões. Gonzalo Ramírez Martiarena, CEO da companhia, afirmou no mês passado que antevê grandes mudanças no mercado. "Este será mais um ano de grande oferta", acrescentou. Mas os que apostam na alta dos preços realçam as boas perspectivas de longo prazo para as tradings. Eles afirmam que a demanda por alimentos vem crescendo inexoravelmente, aumentando a dependência mundial dos embarques de grãos. Assim, tradings com ativos difíceis de serem substituídos vão, em algum momento, se beneficiar. Foi essa visão que ajudou a Glencore a vender no mês passado uma participação de 40% de suas operações agrícolas para o maior fundo de pensão do Canadá, por US$ 2,5 bilhões. Uma visão menos otimista sugere que as tradings agrícolas viveram um boom na década anterior devido a fatores que não deverão se repetir, como a ascensão da China à condição de potência econômica e o surgimento de políticas de apoio a biocombustíveis em diversos países. Em outra frente, novidades como os softwares de rastreamento de navios e o acompanhamento por satélite de condições de safras também corroeram o valor do "conhecimento" das tradings sobre os fluxos das commodities, como nota Richard Payne, da Accenture Consulting, ex-executivo da Cargill. Mas, mesmo em meio a tantas mudanças, agricultores e executivos das tradings neste momento estão, como sempre, atentos ao clima, já que o plantio da safra 2016/17 de grãos no Hemisfério Norte está em andamento. E, diante de safras menores na América do Sul, as esperanças foram renovadas. Mas sem euforia. "Estamos cautelosamente otimistas", afirmou Juan Luciano, CEO da ADM. (Blog Elena Santos/MT – 05/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 05/05/2016))

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Prorrogação está prevista em MP

A prorrogação do prazo para inscrição no CAR consta na Medida Provisória (MP) 724/2016, publicada nesta quinta-feira (5). Com a decisão, os pequenos produtores terão até 5 de maio de 2017 para conclui...((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2016))


A prorrogação do prazo para inscrição no CAR consta na Medida Provisória (MP) 724/2016, publicada nesta quinta-feira (5). Com a decisão, os pequenos produtores terão até 5 de maio de 2017 para concluir o cadastramento. Para os demais produtores, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou a MP 707/2015, que estende o prazo até 31 de dezembro de 2017, porém, para passar a valer, a medida ainda depende de votação no Senado e sanção presidencial. Segundo o diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) e responsável pela gestão do CAR, Raimundo Deus dará, a medida foi uma maneira de ampliar a inclusão dos agricultores familiares, tendo em vista que estes, conforme o Código Florestal, têm direito ao apoio do poder público. “Para os agricultores familiares é muito bom o alongamento do prazo, mas vamos continuar cobrando o apoio do Incra e do Intermat nessa regularização”, comenta o secretário de Política Agrícola da Fetagri, Adão da Silva. Com relação aos produtores assentados, Silva esclarece que eles não possuem autonomia para contratar engenheiros que façam o cadastramento. “Isso deve ser feito pelo poder público, no caso Incra e Intermat”. Em Mato Grosso, o módulo fiscal varia entre 30 e 100 hectares, conforme a Federação da Agricultura e Pecuária. (Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2016))

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Incra alerta para prejuízos de propriedades rurais não inscritas no Cadastro Ambiental Rural

O prazo para fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Mato Grosso do Sul termina nesta quinta-feira (5). O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalida...((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/05/2016))


O prazo para fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Mato Grosso do Sul termina nesta quinta-feira (5). O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Em Mato Grosso do Sul todos os assentamentos não emancipados, ou seja, ainda sob supervisão do Incra já foram inscritos no CAR. Porém, os proprietários de lotes dos assentamentos mais antigos, já consolidados e emancipados, que ainda não se cadastraram devem procurar o escritório da Agraer de seu município para dar início ao cadastramento. Segundo o superintendente do Incra, Humberto de Mello Pereira, o assentado que não se inscrever não terá acesso a benefícios como a quitação de pendências junto aos órgãos ambientais, acesso a linhas de crédito agrícola e a isenção de impostos na obtenção de materiais e insumos para a recuperação de áreas ambientalmente degradadas. (Jornal Dia Dia Online/MS – 05/05/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/05/2016))

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Agricultura familiar contará com mais de R$ 880 milhões até 2019

Os agricultores familiares poderão contar com R$ 881,26 milhões do governo federal, até 2019, para apoio à comercialização de sua produção por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) executad...((Portal Maxpress/SP – 05/05/2016))


Os agricultores familiares poderão contar com R$ 881,26 milhões do governo federal, até 2019, para apoio à comercialização de sua produção por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) executado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os recursos foram assegurados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) através de Termo de Execução Descentralizada (TED) publicado esta semana no Diário Oficial da União e se destinam às modalidades Compra com Doação Simultânea (CDS) e Aquisição de Sementes do PAA. A CDS tem como finalidade o apoio aos agricultores familiares, por meio de cooperativas e associações, a partir da compra de sua produção. O limite é de R$ 8 mil por ano por unidade familiar, e de R$ 800 mil por organização fornecedora, respeitados os limites por unidade familiar. Os alimentos adquiridos são destinados ao abastecimento da rede sócio-assistencial e também de Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional, como restaurantes populares e cozinhas comunitárias. Já na modalidade de Aquisição de Sementes, organizações de agricultores familiares vendem o produto ao governo federal. As sementes adquiridas são doadas a famílias que tenham Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP Física), e estejam descritas no Plano de Distribuição, com prioridade para mulheres, assentados, povos indígenas, quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais. O limite por agricultor é de R$ 16 mil por ano e cada associação ou cooperativa tem um limite anual de R$ 6 milhões. Na semana passada, o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) assegurou outros R$ 46,84 milhões para novos projetos na modalidade de Apoio à Formação de Estoques da agricultura familiar. O aporte será utilizado pelo período 2016/2019. A Conab já começou a receber novas propostas para participação no PAA em todas as modalidades do programa. Cooperativas e associações de agricultores familiares interessados em participar devem apresentar seus projetos por meio do sistema PAAnet, disponível para download no site da Companhia. (Portal Maxpress/SP – 05/05/2016) ((Portal Maxpress/SP – 05/05/2016))

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Presidente da CNA afirma que plano safra do governo é intempestivo e não contempla as propostas do setor agropecuário

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, considerou “intempestivo e inadequado o anúncio do novo Plano Safra 2016/2017, divulgado nesta quarta-feira (04) p...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/05/2016))


O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, considerou “intempestivo e inadequado o anúncio do novo Plano Safra 2016/2017, divulgado nesta quarta-feira (04) pelo governo, especialmente porque foi rompida a tradição de discussão prévia das metas com o setor agropecuário, transformando-se o documento numa mera carta de intenções”. Martins lembrou que a tradição foi abandonada, a CNA não foi ouvida previamente pelo Governo quando da elaboração do plano, com o documento contendo pontos altamente negativos como as “elevadas taxas de juros, omissão em relação ao seguro rural e queda no nível de investimento”. João Martins lembrou que a CNA havia inovado este ano ao colocar técnicos para visitar todas as regiões do país, numa ampla consulta aos produtores, mas “quando íamos apresentar as propostas consolidadas da agropecuária, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) cancelou o encontro”. Durante entrevista coletiva concedida na sede da CNA, hoje, 04/05, João Martins informou que a instituição já entregou ao vice-presidente Michel Temer um documento, denominado “Propostas para a Evolução do Setor Agropecuário”, contendo as principais demandas do segmento e as alternativas para manter a competitividade do setor tanto no mercado interno quanto na área internacional. Omissão grave - O vice-presidente da CNA e da Comissão Nacional de Política Agrícola da entidade, José Mário Schreiner, também presente à coletiva, destacou que o Plano Safra anunciado pelo Governo “contempla uma omissão grave, a ausência de uma proposta firme de seguro agrícola, instrumento moderno que dará mais segurança ao produtor no caso de intempéries climáticas”. O total de recursos financeiros previsto, R$ 400 milhões, segundo Schreiner, é completamente insuficiente. A verba mínima necessária, segundo ele, supera R$ 1 bilhão. Nos Estados Unidos, o seguro rural já está consolidado e atende às expectativas do produtor, com recursos financeiros superiores a US$ 7 bilhões. No entender de João Martins, o Plano Safra do Governo contém pelo menos dois pontos extremamente vulneráveis: a elevada taxa de juros e recursos insuficientes para o seguro rural. Sem contar, assinalou o presidente da CNA, que o Plano se transformou numa mera carta de intenções e precisa ainda de aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN), e, em seguida, de normas a serem determinadas pelo Banco Central. Depois de tudo isso, ainda terá de ser aprovado pelo plenário do Senado. Recursos financeiros - O volume de recursos previstos no Plano de Safra, destinados ao custeio, comercialização e investimentos, R$ 202,8 bilhões, estão dentro das expectativas do setor, segundo Martins. O problema, na sua avaliação, está em saber se o dinheiro será realmente liberado. O fato é que “precisamos de um plano agrícola o mais próximo possível da realidade, com taxas de juros compatíveis com a capacidade de pagamento do produtor”, avaliou o presidente da CNA. A questão dos juros, argumentou, precisa ser reavaliada. As taxas de juros do novo plano subiram, em média, 0,75 ponto percentual, em comparação com o programa em execução, ressaltou o presidente da CNA. E, ao mesmo tempo, o investimento total foi reduzido de R$ 38 bilhões para R$ 34 bilhões. Nesse cenário, no entender de Martins, mudanças precisarão ser feitas. Ele lembrou que o Governo aumentou a taxa de juros num momento em que “a inflação começa a dar sinais de queda”. Nomes para a agricultura – João Martins destacou ainda que a CNA “tem mantido um diálogo republicano com o vice-presidente da República, que pode assumir o Governo caso o Senado aprove a admissibilidade do impeachment”. “Temos diversos nomes, mas o mais importante é ter alguém no MAPA com conhecimento no setor, capaz de executar políticas modernas para a agropecuária brasileira, a única atividade econômica com índices positivos de crescimento no atual momento vivido pelo país”. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/05/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/05/2016))

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Os destaques da raça Brahman na Expozebu

Otávio Ceschi Júnior conversa com o presidente da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, Adalberto Cardoso, que fala sobre os julgamentos e destaques da raça na Expozebu 2016. (Portal Terra Vi...((Portal Terra Viva/SP – 05/05/2016))


Otávio Ceschi Júnior conversa com o presidente da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, Adalberto Cardoso, que fala sobre os julgamentos e destaques da raça na Expozebu 2016. (Portal Terra Viva/SP – 05/05/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 05/05/2016))

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Leilão 4R oferta 120 reprodutores nelore PO com 20 para repasse

São animais premiados, de excelente qualidade genética e a rusticidade do nelore O tradicional Leilão 4R chega à sua 22ª edição, trazendo 120 reprodutores apartados, pessoalmente, pelos produtores, os...((Portal O Progresso/MS – 05/05/2016))


São animais premiados, de excelente qualidade genética e a rusticidade do nelore O tradicional Leilão 4R chega à sua 22ª edição, trazendo 120 reprodutores apartados, pessoalmente, pelos produtores, os irmãos Marcos de Rezende Andrade, da Nelore Kito, e Márcio de Rezende Andrade, da Nelore MRA. Com animais premiados, de excelente qualidade genética e a rusticidade característica do nelore, o leilão abrirá a agenda de leilões da Exposição Agropecuária de Dourados, no dia14 de maio, às 12h. Um dos responsáveis pelo leilão, o produtor rural Marcos de Rezende Andrade, o Kito Andrade, ressalta a grande qualidade dos animais que serão ofertados, todos de um rebanho selecionado geneticamente ha mais de 20 anos, buscando a excelência genética. "Nossos animais são diferenciados, de muita raça, muita carcaça, precoces e prontos, excelentes para produzir bezerros", afirma. Nesta edição do Leilão, como nas anteriores, o que chama atenção é a quantidade e qualidade dos animais ofertados. São 120 reprodutores Nelore PO com avaliação genética positiva pelo programa Embrapa Geneplus e andrológico completo, dentre eles 20 touros para repasse e, também, animais premiados em pista durante julgamentos realizados em exposições dentro do Mato Grosso do Sul. Reconhecidos pela qualidade de seus plantéis, os irmãos Kito Andrade e Márcio de Rezende Andrade tem o aprimoramento genético como ponto forte de seu rebanho, produzindo animais diferenciados, como verificamos nos reprodutores que serão ofertados no leilão onde a média de idade é de 32 meses e peso médio ultrapassando os 740kg, tendo também animais que ultrapassam uma tonelada de peso. O melhoramento genético dos animais, realizado nesses 22 anos de seleção, produziu animais de longevidade, rusticidade característica da raça nelore, precocidade, promovendo a satisfação dos compradores. "Boi de cupim é boi de capim! Nosso gado é criado à campo para não perder a rusticidade, com isso mantemos a qualidade e melhoramos a cada ano. Como sempre estamos ofertando touros melhoradores, ideais para aprimorar a qualidade do rebanho", afirma Kito, ressaltando ainda a tradição de liquidez total nas edições anteriores do leilão. Condições de pagamento Os compradores terão condições de pagamento diferenciadas e facilitadas que serão especificadas no início do leilão. O Frete é grátis para todo o Mato Grosso do Sul e, para compras de carga fechada, o frete também é gratuito dentro do Centro-Oeste. De acordo com Kito os animais são divididos em baterias e quem adquirir o primeiro lote, tem prioridade de compra sobre o lote posterior. "As baterias foram selecionadas por meu irmão e eu, todos os animais são agrupados segundo o fenótipo". No dia 13 de maio, à tarde, os animais já estarão expostos para amostragem. No sábado, dia 14, será servido um almoço no local a partir das 12h e, logo em seguida, acontece o 22º Leilão 4R com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi. Maiores informações pelo fone 67 3421-4340. (Portal O Progresso/MS – 05/05/2016) ((Portal O Progresso/MS – 05/05/2016))

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Pecuarista investe em confinamento de novilhas cruzadas

No ano passado, animais tiveram ganho de peso diário de 2,2kg Localizado em Deodápolis, MS, a Fazenda Santa Terezinha faz a recria e engorda de novilhas Nelore e cruzamento industrial em uma área de 2...((Revista DBO Online/SP – 05/05/2016))


No ano passado, animais tiveram ganho de peso diário de 2,2kg Localizado em Deodápolis, MS, a Fazenda Santa Terezinha faz a recria e engorda de novilhas Nelore e cruzamento industrial em uma área de 200 hectares de pasto reformado. A recria é feita a pasto e a terminação de cerca de 70% dos animais é feita em confinamento. No ano passado, as novilhas de cruzamento tiveram ganho de peso diário de 2,2kg, e as Nelore de 1,2 kg. Os animais chegam aos 18 meses pesando de 8,5 a 9 @, e saem aos 22 meses, com peso de 12,5 a 13 @. De acordo com o proprietário, Juliano Marangoni, no último ano, o preço da reposição subiu mais de 15%. Os gastos são amenizados graças ao abate de toda a produção em frigorífico próprio, o Frigoverna, que abastece os supermercados e açougues da região. (Revista DBO Online/SP – 05/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/05/2016))

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Sinop: Acrinorte faz lançamento oficial da Exponop 2016

A Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) lançou oficialmente a 32ª Exponop, ontem à noite. Este ano, a Acrinorte Genética, que já se tornou referência estadual em disseminação de...((Portal Só Noticias/MT – 05/05/2016))


A Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) lançou oficialmente a 32ª Exponop, ontem à noite. Este ano, a Acrinorte Genética, que já se tornou referência estadual em disseminação de tecnologia em melhoramento genético bovino, terá espaço ampliado, como adianta o presidente da Acrinorte, Invaldo Weis. “Cada programa participante terá um pavilhão para expor seus animais este ano. Temos confirmadas as presenças de duas novas raças na Acrinorte Genética, a Caracu e Senepol, com expectativa ainda da participação de uma terceira raça, além, claro, do Nelore”, complementa Weis. As atividades técnicas têm continuidade com o Simpósio de Agronegócio, realizado em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, que abrange temas voltados a toda cadeia produtiva, alcançando desde o pequeno até o grande produtor rural. “O Senai também é nosso parceiro na capacitação de mão de obra, por meio de cursos profissionalizantes que realizamos durante os dias de Exponop”. O fomento a agricultura familiar é outro destaque na programação da feira. “Todos esses eventos somados levam informações atuais aos produtores rurais cumprindo com a função primária da Acrinorte que é de fomentar o desenvolvimento da pecuária e de todo setor agropecuário”. A Acrinorte inovou também na venda de cartelas lançando em março o primeiro lote a R$ 80. As vendas estão no segundo lote com cartelas a R$ 90 até o dia 15 de maio. Após essa data, o valor será de R$ 100. “Iniciamos as vendas das cartelas com 20% de desconto com relação ao valor final. A venda antecipada permite as pessoas se programarem com bastante antecedência para curtirem a exposição”. A programação de shows inclui Jorge e Mateus, Humberto e Ronaldo, Bruno e Barreto, Claudia Leitte e a apresentação de Motocross Freestyle com o piloto Gilmar Joaninha Flores e a Equipe J99. A Exponop terá quatro leilões, que devem ofertar em torno de sete mil animais. A agenda abre no final de semana que antecede o início oficial da feira, no dia 05 de junho, com o Leilão Fazendas Calixbento e Barra Bonita. Os lances retornam no dia 10 de junho com o 4º Leilão Pega e Quarto de Milha. Na sequência (11-06) será realizado o 59º Leilão Nelore Mocho CV. A agenda se encerra com a realização do Mega Leilão da Acrinorte, no dia 12 de junho, último dia de exposição. A programação inclui ainda rodeio, com premiação em torno de R$ 60 mil e etapa valendo pelo Circuito Mato-grossense de Rodeio. Julgamento de raças, parque de diversões entre outras atrações integram ainda a 32ª Exponop, que será realizada de 8 a 12 de junho, no Parque de Exposições, em Sinop. (Portal Só Noticias/MT – 05/05/2016) ((Portal Só Noticias/MT – 05/05/2016))

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Boi Gordo: Pressão de baixa persiste e poucos negócios são realizados

A pressão baixista observada nas semanas anteriores ainda persiste, mas sem a mesma intensidade de antes. Mercado estável em São Paulo nessa quinta-feira. Em São Paulo, parte das indústrias estão busc...((Revista Beef World Online/SP – 06/05/2016))


A pressão baixista observada nas semanas anteriores ainda persiste, mas sem a mesma intensidade de antes. Mercado estável em São Paulo nessa quinta-feira. Em São Paulo, parte das indústrias estão buscando animais em outros estados. As escalas de abate atendem em torno de cinco dias. Existem indústrias ofertando valores abaixo da referência, mas sem muitos negócios realizados. Na praça de Araçatuba-SP, em relação ao mesmo período do mês anterior, o boi gordo teve desvalorização de 2,5%. As poucas alterações de preços evidenciam um mercado mais travado que nos dias anteriores. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria para o boi gordo houve queda em três. No mercado atacadista, o escoamento da carne com osso está lento. A expectativa de melhora no mercado não se materializou, e, para o curto prazo, o cenário de pressão de baixa deve se manter. (Revista Beef World Online/SP – 06/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 06/05/2016))

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Boi gordo cai e exportações tropeçam

No mercado atacadista de carne, os valores também estão em queda Os preços da arroba do boi gordo estão em queda no mercado interno neste início de maio. Entre 27 de abril e 4 de maio, o Indicador do ...((Revista DBO Online/SP – 05/05/2016))


No mercado atacadista de carne, os valores também estão em queda Os preços da arroba do boi gordo estão em queda no mercado interno neste início de maio. Entre 27 de abril e 4 de maio, o Indicador do boi Esalq/BM&FBovespa caiu 1,7%, fechando a R$ 153,15 nessa quarta-feira, 4. No mercado atacadista de carne, os valores também estão em queda. Em sete dias, a carcaça casada do boi negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo se desvalorizou 1,88%, indo para R$ 9,77/kg. Esse movimento de queda nos valores da carne e também o fraco desempenho das exportações em abril desanimam agentes de frigoríficos. Depois de atingir quase 111 mil toneladas em março, as exportações brasileiras de carne bovina in natura caíram 22% em abril, somando 86,6 mil toneladas, segundo dados da Secex. (Revista DBO Online/SP – 05/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/05/2016))

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Casa da Lavoura garante qualidade nos minerais para o gado

Mais uma vez a Casa da Lavoura - Produtos Agropecuários e Máquinas Agrícolas estará presente na edição de 2016 da Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná, e o estande terá a participação de todas as lojas d...((Portal Rondônia Agora/RO – 05/05/2016))


Mais uma vez a Casa da Lavoura - Produtos Agropecuários e Máquinas Agrícolas estará presente na edição de 2016 da Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná, e o estande terá a participação de todas as lojas do grupo que atuam sempre de maneira solidária às necessidades do homem do campo. A empresa busca constantemente inovar e diversificar sua linha, atuando em regime de parceria com os produtores rurais, e fornecendo produtos com tecnologia de ponta para todas as cadeias do setor produtivo e estratégias de preço que primam pela satisfação de seus clientes. A Casa da Lavoura é integrante do Grupo SupreMax - Nutrição Animal, que atua há mais de 30 anos no segmento do agronegócio em Mato Grosso, Rondônia e Acre. A junção das indústrias de suplementos minerais localizadas em Tangará da Serra - MT e em Ariquemes – RO, no ano de 2008, formou uma grande parceria e uma rede de 15 lojas de revenda de produtos agropecuários em Rondônia, com mais 4 revendas no Estado do Acre, sendo hoje unidades da empresa Casa da Lavoura - Produtos Agropecuários e Máquinas Agrícolas. Em Rondônia a empresa está presente com unidades nos municípios de Alta Floresta, Espigão dOeste, Jaru, Ji-Paraná, Nova Dimensão, Nova Mamoré, Ouro Preto do Oeste, Pimenta Bueno, Porto Velho, Vilhena, São Francisco do Guaporé e União Bandeirantes. No Acre são quatro unidades: Rio Branco, Acrelândia, Brasiléia e Sena Madureira. Durante a 5ª edição da Rondônia Rural Show a Casa da Lavoura estará oferecendo várias linhas de produtos agropecuários, apresentando o que há de mais moderno em tecnologia a serviço do campo, com maquinários e implementos agrícolas por meio de financiamento de bancos institucionais e também pela modalidade de comercialização do Programa Mais Alimentos, do Governo Federal, buscando sempre contribuir com o desenvolvimento do setor agropecuário do Estado. Representantes de todas as revendas do Estado estarão à disposição da clientela para negociar diretamente todos os produtos do portfólio da empresa através de linhas destas linhas de crédito, por meio de parcelamentos facilitados próprios da política de negociação da empresa e à vista. (Portal Rondônia Agora/RO – 05/05/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 05/05/2016))

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Preços da vaca e do boi gordo em Mato Grosso atingem maior disparidade

O preço da vaca gorda e sua diferença em relação ao boi gordo vem chamando atenção em Mato Grosso. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou no ultimo boletim, que nos 4 meses...((Blog Elena Santos/MT – 05/05/2016))


O preço da vaca gorda e sua diferença em relação ao boi gordo vem chamando atenção em Mato Grosso. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou no ultimo boletim, que nos 4 meses anteriores o preço médio pago na arroba da vaca foi de R$ 123,71, e a diferença média em relação ao boi nesse mesmo período se estabeleceu em -5,44%, uma das menores disparidades da história. Segundo o Imea, “um dos motivos para a redução desta pode ser a diminuição na quantidade de fêmeas abatidas, o primeiro trimes- tre de 2016 registrou a menor participação de fêmeas no abate total para tal período desde 2010, apenas 43,1% dos animais abatidos nesse intervalo foram do sexo feminine”. Conforme o Imea, “tal movimentação também é justificada pelo atual momento vivido no ciclo pecuário em Mato Grosso, mostrando que a retenção de fêmeas ainda per- dura, e que tem influenciado em melhores preços pagos pela vaca gorda em Mato Grosso”. (Blog Elena Santos/MT – 05/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 05/05/2016))

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Período de vacinação contra febre aftosa deve trazer certa lentidão para o mercado de reposição

De maneira geral, a maior procura dentre as categorias de animais de reposição tem ocorrido para os animais mais próximos da terminação, como o garrote (9,5@) e o boi magro (12@). Isto permite que os ...((Portal SBA/SP – 06/05/2016))


De maneira geral, a maior procura dentre as categorias de animais de reposição tem ocorrido para os animais mais próximos da terminação, como o garrote (9,5@) e o boi magro (12@). Isto permite que os preços apresentem maior firmeza quando comparado às categorias mais jovens. Em São Paulo, o boi magro e garrote estão cotados, em média, em R$2.040,00 e R$1.790,00 por cabeça, valores 3,0% e 2,9% maiores quando comparado ao mesmo período do ano passado. Gradativamente a disponibilidade de animais vem melhorando nas últimas semanas, e isso colabora para um reequilíbrio entre oferta e demanda. No balanço semanal, na média de todos os machos anelorados e praças pesquisadas, houve queda de 0,3%. Nos últimos dias teve início o período de vacinação contra febre aftosa, o que deve trazer certa lentidão para o mercado. Além disso, existe resistência de compra, e os negócios são realizados aos poucos, conforme a necessidade do pecuarista. (Portal SBA/SP – 06/05/2016) ((Portal SBA/SP – 06/05/2016))

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Mapa do Observatório do Mercado Leiteiro aponta aumento na produção leiteira da UE

A produção de leite na União Europeia (UE) aumentou um ano após o fim das cotas de produção de leite, com o último mapa do Observatório do Mercado Leiteiro (MMO) mostrando que a produção da Irlanda au...((Portal Milk Point/SP – 06/05/2016))


A produção de leite na União Europeia (UE) aumentou um ano após o fim das cotas de produção de leite, com o último mapa do Observatório do Mercado Leiteiro (MMO) mostrando que a produção da Irlanda aumentou bem mais do que em outros Estados Membros. Para o período, de janeiro a fevereiro de 2016, a produção total de leite nos Estados Membros da UE aumentou 7,4% com relação ao período correspondente em 2015. Entretanto, o país que se destaca, como mostra o mapa abaixo, é a Irlanda, onde as entregas de leite de janeiro a fevereiro nesse ano aumentaram 35,6% com relação ao período correspondente no ano anterior. Os dados mostram que Luxemburgo teve o segundo maior aumento na produção (+23,2%), seguido por Bélgica (+20,6%) e Holanda (+18,5%). No Reino Unido, a produção de leite aumentou 3,6% no período. Em 2016, a Comissão Europeia previu que a produção de leite na UE poderá crescer cerca de 2 milhões de toneladas. Embora um crescimento limitado seja esperado na França, onde as cooperativas e as companhias de lácteos limitam incentivos aos produtores para a expansão da produção, aumentos significativos são esperados em Irlanda, Holanda e Dinamarca. Maiores entregas também podem ocorrer no Reino Unido, onde somente uma expansão limitada é esperada na Alemanha. Ao contrário dessa tendência, a Comissão disse que a parte leste da UE poderá registrar uma estabilização na produção, especialmente devido aos desenvolvimentos do rebanho em Polônia, Hungria, Eslováquia e Países Bálticos. (Portal Milk Point/SP – 06/05/2016) ((Portal Milk Point/SP – 06/05/2016))

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Balanço social da Embrapa destaca Rede Leite entre 8 experiências selecionadas do país

A Embrapa acaba de divulgar seu balanço social de 2015. O documento coloca a Rede Leite entre as oito experiências brasileiras que mais contribuíram no período para o lucro social da entidade, no valo...((Portal Milk Point/SP – 06/05/2016))


A Embrapa acaba de divulgar seu balanço social de 2015. O documento coloca a Rede Leite entre as oito experiências brasileiras que mais contribuíram no período para o lucro social da entidade, no valor de R$ 26,87 bilhões. Esse número leva em conta o impacto econômico das 104 tecnologias e de aproximadamente 200 cultivares desenvolvidos e transferidos à sociedade no ano passado. Investir em tecnologia, segundo a Embrapa, realmente vale a pena, pois a relação lucro social/receita líquida, em 2015, foi de 9,23, ou seja, cada real aplicado gerou R$ 9,23 para a sociedade brasileira. "É o reconhecimento de um trabalho desenvolvido em rede, que envolve vários parceiros e que não tem a Embrapa como protagonista”, disse o pesquisador da Rede Leite da Embrapa Pecuária Sul, Gustavo Martins da Silva. “A Rede Leite tem gerado algumas referências positivas, importantes a outros processos de desenvolvimento rural a partir de alguns aprendizados como, por exemplo, a metodologia de pesquisa e extensão”, completou o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul. Em Ijuí, onde a Embrapa ocupa uma sala no Escritório Regional da Emater/RS-Ascar, a notícia foi bem recebida pelo gerente regional da Emater/RS-Ascar de Ijuí. “A atividade leiteira tem coesão social e o programa reforça isto, um olhar para o social, o econômico e o ambiental, voltado à geração de renda e à sucessão rural”, disse Carlos Turra. Na lista de destaques do balanço social da Embrapa há duas experiências do Rio Grande do Sul, sendo uma delas a Rede Leite (Programa em Rede de Pesquisa-desenvolvimento em Sistemas de Produção com Atividade Leiteira). Nos últimos quatro anos, a Rede aponta aumento médio de produtividade de 6.000 litros/ha/ano para mais de 9.000 litros/ha/ano, com a produção anual por vaca atingindo 5.500 litros de leite. Contudo, a Rede Leite também ressalta melhora de indicadores sociais, ambientais e econômicos nas mais de 50 pequenas propriedades rurais do Noroeste gaúcho, acompanhadas pelo Programa. Formalmente, participam da Rede Leite oito instituições: Emater/RS-Ascar, Embrapa, Universidade de Cruz Alta (Unicruz), Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Instituto Federal Farroupilha campus Santo Augusto, Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), Coperfamiliar e Rede Dalacto. (Portal Milk Point/SP – 06/05/2016) ((Portal Milk Point/SP – 06/05/2016))

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CNA pesquisa custo de produção da Pecuária de Leite no Rio de Janeiro

Projeto Campo Futuro coleta de dados vai auxiliar os pecuaristas na administração de gastos, riscos de preços e gerenciamento da propriedade rural Produtores de leite dos munícipios de Macuco, Itaperu...((Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2016))


Projeto Campo Futuro coleta de dados vai auxiliar os pecuaristas na administração de gastos, riscos de preços e gerenciamento da propriedade rural Produtores de leite dos munícipios de Macuco, Itaperuna e Valença, no Rio de Janeiro, recebem a visita do Projeto Campo Futuro nos próximos dias 04, 05 e 06 de maio. Promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o projeto levanta os custos de produção da atividade para auxiliar os pecuaristas na administração de gastos, riscos de preços e gerenciamento da propriedade rural. Os painéis contam com a participação de produtores, técnicos da agroindústria, sindicatos e associações rurais e representantes de lojas de insumos da pecuária leiteira. De acordo com a assessora técnica da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Lilian Figueiredo, um dos principais gargalos que o produtor enfrenta é a falta de informações gerenciais na propriedade, para planejamento, análise do fluxo de caixa e custos de produção. “Com o levantamento do Campo Futuro, será possível auxiliar o produtor de leite na tomada de decisão para minimizar os custos e otimizar os investimentos na atividade”, afirma Lilian. Neste ano, os técnicos do projeto já coletaram dados em Sergipe e Rondônia e depois de Rio de Janeiro, seguem para Pernambuco e Santa Catarina. Além dos indicadores zootécnicos, como taxa de mortalidade, ganho de peso e duração da lactação, o Campo Futuro apresenta outros indicadores que servem para maior compreensão dos sistemas de produção, são eles: produção média de leite, área utilizada para pecuária, vacas em lactação, rebanho e mão de obra permanente. O Campo Futuro é um projeto que alia a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. A geração de informações é tarefa da CNA, em parceria com universidades, centros de estudos, institutos e fundações. O projeto consiste na elaboração de indicadores de conjuntura e de desempenho que têm como base os levantamentos de dados - chamados de painéis - realizados nos municípios representativos na produção agropecuária. Depois, é feito o acompanhamento mensal dos preços dos insumos e dos custos de produção nessas localidades. (Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2016))

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