Notícias do Agronegócio - boletim Nº 618 - 05/05/2016 Voltar

Fórum debate importância de cooperativismo entre Brasil e Índia

A 82ª ExpoZebu recebeu, na manhã de terça-feira (03/5), no Parque Fernando Costa, em Uberaba, a visita do Embaixador da Índia, Sunil Lal; do Cônsul da Índia, Elso de Barros Gomes Junior; do representa...((Jornal de Uberaba Online/MG – 05/05/2016))


A 82ª ExpoZebu recebeu, na manhã de terça-feira (03/5), no Parque Fernando Costa, em Uberaba, a visita do Embaixador da Índia, Sunil Lal; do Cônsul da Índia, Elso de Barros Gomes Junior; do representante da Frente Parlamentar Indiana, Subaru Edi, entre outros nomes importantes do setor produtivo da cadeia da carne e do leite. Os representantes indianos participaram do Fórum Brasil Índia, realizado pelo Museu do Zebu, no Salão Nobre da ABCZ. O evento debateu desde a cultura e surgimento do zebu na Índia, passando pelas evoluções e processos que fizeram da espécie a com maior predominância no Brasil, além de como a aproximação entre os dois países (Brasil e Índia) podem beneficiar o desenvolvimento e estudos das raças zebuínas, em termos de tecnologia, produtividade e comercialização. “As relações entre Brasil e Índia são fundamentais, e o gado é um dos principais protagonistas dessa história. Todos os ciclos econômicos em que o Brasil acabou se aproximando da Índia, trouxeram um desenvolvimento fantástico para ambos os países. O ciclo do gado foi de suma importância para a economia, cultura, arte do Brasil e tem seu lugar marcado na história”, comentou o Cônsul Indiano, Elso Gomes Júnior. Para o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a aproximação com a Índia é de suma relevância para oz: “Esse fórum tem uma importância muito grande. A genética zebuína transformou a pecuária brasileira, que é a mais importante do mundo. O Brasil talvez seja o único país do mundo, que possa dobrar ou triplicar a produção pecuária de carne e leite sem ter de avançar em novas áreas. Temos tecnologia para isso, conhecimento de manejo, nutrição, sanidade e, principalmente, genética. O comércio internacional será a grande alavanca da multiplicação da pecuária brasileira. Aumentarmos o relacionamento com a Índia é muito bem-vinda pelo Brasil e pela ABCZ”, comentou Paranhos. (Jornal de Uberaba Online/MG – 05/05/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 05/05/2016))

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Embrapa firma acordo de cooperação técnica com a ABCZ

Acordo firmado entre as partes ampliará atuação da empresa de pesquisa no Triângulo Mineiro Em entrevista ao Portal DBO, o chefe geral da Embrapa Cerrados, Cláudio Takao Karia, fala sobre o contrato d...((Revista DBO Online/SP – 04/05/2016))


Acordo firmado entre as partes ampliará atuação da empresa de pesquisa no Triângulo Mineiro Em entrevista ao Portal DBO, o chefe geral da Embrapa Cerrados, Cláudio Takao Karia, fala sobre o contrato de cooperação técnica assinado com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na abertura da ExpoZebu Dinâmica, em Uberaba, MG. Com o acordo a Empresa de pesquisas ampliará sua atuação no Triângulo Mineiro, visando identificar, selecionar e propor novas tecnologias para a pecuária de corte, leite e também agricultura, tendo a Estância Orestes Prata Tibery Junior como vitrine tecnológica. A Empraba também ganhou uma sala na sede da ABCZ, no Parque Fernando Costa. Acompanhe a entrevista. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2016))

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Debate acirra eleições na ABCZ

Frederico Cunha e Arnaldo Borges se enfrentarão na próxima sexta-feira durante a ExpoZebu, em Uberaba, MG Os dois candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Freder...((Revista DBO Online/SP – 04/05/2016))


Frederico Cunha e Arnaldo Borges se enfrentarão na próxima sexta-feira durante a ExpoZebu, em Uberaba, MG Os dois candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Frederico Mendes e Arnaldo Borges, se enfrentarão em um debate na próxima sexta-feira, 6 de maio, durante a 82ª ExpoZebu. O debate acontece no Salão Nobre da ABCZ, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, às 16 horas e contará com transmissão ao vivo do Canal do Boi. A medição será do jornalista Jorge Zaidan. Frederico Cunha Mendes é o candidato da situação na chapa ABCZ Unida, tendo o apoio de 15 dos 17 membros da atual diretoria da entidade. Ele é filho do ex-presidente José Olavo Borges Mendes e foi o responsável pela reformulação e ampliação do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) durante a atual gestão. Ele tem como vices presidentes Jovelino Mineiro, Jonas Barcellos e Gabriel Prata Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges lidera a chapa de oposição "De A a Z - ABCZ para Todos", tendo como vices Carlos Viacava, Marco Antônio Andrade Barbosa e Ronaldo Bichuette. Arnaldinho, como é popularmente conhecido, é atual vice-presidente da ABCZ, titular da Fazenda Ipê Ouro, de Uberaba, MG; e atua na consultoria de leilões e como jurado da ABCZ, desde 1983, já tendo realizado mais de 387 julgamentos de raças zebuínas no Brasil, Argentina, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. A eleição acontece no dia 1º de agosto. Confira também as entrevistas que fizemos com Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e Frederico Cunha Mendes no estúdio da DBO. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2016))

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MG: leilões da ExpoZebu movimentam mais de R$ 24 milhões, diz ABCZ

Quinze leilões da ExpoZebu 2016 realizados até a noite desta terça-feira (03), em Uberaba/MG, movimentaram um total de R$ 24.012.140,00, com a venda de 472 lotes. O 6º Leilão Essência da Raça Sindi, r...((Portal Página Rural/RS – 04/05/2016))


Quinze leilões da ExpoZebu 2016 realizados até a noite desta terça-feira (03), em Uberaba/MG, movimentaram um total de R$ 24.012.140,00, com a venda de 472 lotes. O 6º Leilão Essência da Raça Sindi, realizado na tarde desta terça, movimentou R$ 1.667.600,00 com a venda de 44 lotes. Já o 32º Noite dos Campeões (Nelore) ofertou 23 lotes, faturando um total de R$ 4.819.200,00. Já o 25º Leilão Tradição Gir Leiteiro colocou a venda 28 lotes, alcançando um faturamento de R$ 1.375.500,00. Até o final da exposição, no próximo sábado (07), serão realizados outros nove remates. Confira a programação de leilões para esta quarta-feira (04/05): 59º Leilão de Gir Leiteiro da Epamig – 10h – Local: Epamig 14º Leilão Nelore MAAB – 13h – Local: Fazenda Índia X Rainhas do Guzerá – 20h – Local: Centro de Eventos RKC Leilão Melhor que a Encomenda Faz do Basa – 20h – Local: Leilopec Leilão Raça Forte – 20h – Local: Tatersal Rubico Carvalho (Portal Página Rural/RS – 04/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/05/2016))

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FAZU - Primeira edição da Comenda “Mérito do Agronegócio” foi entregue pela Câmara

A 1ª Edição da Comenda “Mérito do Agronegócio” instituída através da Resolução 3.246/14, por iniciativa do vereador Franco Cartafina Gomes (PHS) foi entregue no Plenário da CMU na noite de ontem (04)....((Portal Folha de Uberaba/MG – 04/05/2016))


A 1ª Edição da Comenda “Mérito do Agronegócio” instituída através da Resolução 3.246/14, por iniciativa do vereador Franco Cartafina Gomes (PHS) foi entregue no Plenário da CMU na noite de ontem (04). Os homenageados foram escolhidos por uma comissão especial, prevista na Resolução. Composta pelo Sindicato Rural, Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU, Emater, Certrim, EPAMIG, ABCZ e pelo presidente da Comissão Permanente de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Agronegócio da Câmara Municipal. A homenagem tem o objetivo de enaltecer os serviços prestados por pessoas ou entidades que se destacam pelos serviços prestados ao município no segmento agropecuário. Nesta primeira edição da comenda (que será bienal), foram homenageados: o pecuarista Mário Cruvinel Borges que aos 95 anos ainda se dedica de corpo e alma a raça zebuína, atuando como juiz de exposições. André Fontoura Terra Bento, jovem empreendedor no setor de laticínios, e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), na ocasião representada por seu presidente, e também orador oficial do evento Rui da Silva Verneque. A solenidade contou com a apresentação da Orquestra “Viola de Ouro” da Fundação cultural de Uberaba, e com a presença de autoridades ligadas ao agronegócio. Abrindo os trabalhos Franco Cartafina ressaltou a importância do agronegócio para a economia brasileira “mesmo em tempos de grave recessão e incertezas econômicas, foi o único setor a apresentar um PIB positivo em 2015, com perspectivas de repetir esse bom desempenho. Uberaba tem um histórico de forte influência na cadeia produtiva do agronegócio brasileiro. A criação desta homenagem pelo Poder Legislativo tardou a acontecer, mas como tudo na vida tem o seu tempo, coube a esta Legislatura e a mim, como vereador, o privilégio dessa iniciativa, que muito me envaidece e enriquece minhas ações como legislador” pontuou Franco. Ao se pronunciar em nome dos homenageados, Rui Verneque, presidente da EPAMIG falou da trajetória de sucesso da EPAMIG, e sua relevância nas pesquisas, no desenvolvimento de tecnologias para aumentar a produtividade e combater pragas, e na criação de mecanismos para lidar com as mudanças climáticas. Citou a participação da agricultura familiar no processo produtivo e a importância da preservação dos recursos naturais e defendeu o desenvolvimento com sustentabilidade. De acordo com o presidente da Comissão Permanente de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Agronegócio da CMU, vereador João Gilberto Ripposati (PSD), a comenda valoriza o Legislativo. “Com a ajuda da EPAMIG, que vem com a marca da transformação, ao investir na ciência e pesquisa, O Brasil tem o desafio de produzir para o mundo, precisamos ajudar os produtores que produzem com recursos próprios, resgatar a energia renovável, e desenvolver a energia aeólica”.Representando o prefeito Paulo Piau, o secretário de Desenvolvimento do Agronegócio , zootecnista José Geraldo Borges Celani.Encerrando o evento, o presidente Luiz Humberto Dutra (PMDB) afirmou que o Brasil será um gigante nas exportações , e que o agronegócio merece destaque. “Muitas outras homenagens virão aos desbravadores da terra, que são o futuro da nação”, frisou Dutra. (Portal Folha de Uberaba/MG – 04/05/2016) ((Portal Folha de Uberaba/MG – 04/05/2016))

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Plano Safra bate recorde de R$ 202 bi mas setor critica aumento nos juros

Favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, principais representantes da cadeia produtiva não compareceram ao anúncio; volume de recursos para 2016/2017 subiu cerca de 8%. Na contramão da ...((Jornal DCI/SP – 05/05/2016))


Favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, principais representantes da cadeia produtiva não compareceram ao anúncio; volume de recursos para 2016/2017 subiu cerca de 8%. Na contramão da crise, o governo federal anunciou, ontem, um montante de R$ 202,88 bilhões em recursos para custeio e investimentos pelo Plano Safra 2016/ 2017. Se na agricultura familiar houve recuo de 2,5% nos juros de determinadas culturas, aqui o reajuste médio de 0,75 ponto percentual nas tarifas foi alvo de críticas pelo setor. O volume é 8% superior aos R$ 187,7 bilhões destinados ao ciclo de 2015/ 2016, um recorde. A modalidade de custeio e comercialização teve um acréscimo em torno de 20% no crédito a juros controlados, para R$ 115,8 bilhões. No entanto, as tarifas agora variam entre 8,5% e 12,75% ao ano, contra um teto anterior de 10,5%. Em resposta ao investimento que o governo federal tem feito no setor, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, enfatizou que os produtores devolveram à sociedade R$ 2 trilhões em valor bruto da produção (VBP), que corresponde à soma dos últimos cinco anos. No período, foram ofertados R$ 905,1 bilhões em crédito agrícola. A partir de 1º de julho, o programa, destinado a médios e grandes produtores rurais, entra em vigor e tem vigência até 30 de junho do ano que vem. Repercussão Favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, que compareceu à divulgação, algumas das principais lideranças do segmento agropecuário não participaram do evento. Em nota, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) justificou que "é provável que este Plano tenha que ser ratificado e inteiramente regulamentado por um próximo governo, o que torna precipitada a antecipação do seu anúncio", visto que, em anos anteriores, o programa era divulgado em meados de junho, com o fim da safra. O presidente da CNA, João Martins, julgou o volume de recursos adequado, mas destacou que estes são os juros mais elevados desde 2000. Ele lembra que o projeto ainda carece de aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN). Vale ressaltar que a atual líder da pasta é presidente licenciada da confederação. "Ela é uma ótima ministra, mas rompeu o cordão umbilical com o setor. Em tese, ela está licenciada da presidência da CNA, mas o setor não quer que ela volte", disse Martins, como provocação. A entidade informou que, historicamente, participava da construção dos planos de safra. Neste ano, após consulta aos produtores e consolidação de propostas, a audiência de entrega ao Ministério foi "inesperadamente cancelada", daí mais um motivo por não comparecer ao anúncio oficial. Na cadeia produtiva de arroz - cultura beneficiada pela redução de juros no Plano da agricultura familiar, por fazer parte da cesta básica - também houve crítica aos juros. O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, comentou que o impacto no segmento é maior pois a atual rentabilidade é baixa. Para o executivo, a tarifa de 9,5% para a agricultura empresarial já estaria elevada. Com relação ao seguro agrícola, o dirigente da associação ressalta que este foi um item apenas citado como um dos tripés que o governo tem dado atenção, juntamente com o crédito. Embora não haja nada escrito, houve o comentário de R$ 2 bilhões para subvenção. "No ano passado o governo falou em R$ 1 bilhão, mas foram aplicados menos de R$ 500 milhões, portanto, ainda há muita informação que precisa ser confirmada", destaca. O cultivo de arroz, realizado majoritariamente no Rio Grande do Sul, foi altamente afetado por intempéries climáticas nesta safra. Chuvas excessivas levaram a quebras na colheita e perda de produtividade. Inclusive, as dívidas de financiamento público tiveram o pagamento postergado por redução na rentabilidade do setor. Além disso, Dornelles também ressalta que não houve autorização ou qualquer debate sobre os preços mínimos que, segundo ele, são variáveis relevantes. "Sempre antes do lançamento do Plano Safra, os preços mínimos estão definidos, o que não ocorreu dessa vez", afirma. Inovações no programa Os agricultores de médio porte tiveram prioridade. Os recursos de custeio para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) cresceram 15,4% e alcançaram R$ 15,7 bilhões, com juros anuais de 8,5%. Entre as novidades em relação ao projeto anterior, na pecuária de corte, a aquisição de animais para recria e engorda deixa de ser considerada investimento e passa para a modalidade de custeio. A mudança vai proporcionar ao produtor mais recursos e agilidade na contratação do crédito. O Programa de Modernização à Irrigação (Moderinfra) prevê incentivos à aquisição de painéis solares e caldeiras para geração de energia autônoma em cultivos irrigados. Para o café, o novo plano aumentou o limite para financiamento de estruturas de secagem e beneficiamento no Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Por sua vez, no Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), o governo pretende incentivar o plantio de culturas na Amazônia de açaí, dendê e cacau. Outra novidade é que o Ministério negociou com os bancos a emissão de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) para os produtores a juros controlados. Nos planos anteriores, não havia essa opção. Os juros eram livres e, consequentemente, menos atrativos ao setor produtivo. "Além disso, os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), emitidos por empresas que desejam atrair investidores, poderão ser corrigidos em moeda estrangeira desde que lastreados na mesma condição", diz a pasta. (Jornal DCI/SP – 05/05/2016) ((Jornal DCI/SP – 05/05/2016))

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Vitrine Tecnológica mostra resultados do sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Projeto tem o apoio da Verum Eventos e foi lançado pelo Instituto de Zootecnia na Agrishow Lançada durante a Agrishow, pelo Instituto de Zootecnica da Agência Paulista de Desenvolvimento dos Agronegóc...((Revista Feed & Food Online/SP – 04/05/2016))


Projeto tem o apoio da Verum Eventos e foi lançado pelo Instituto de Zootecnia na Agrishow Lançada durante a Agrishow, pelo Instituto de Zootecnica da Agência Paulista de Desenvolvimento dos Agronegócios (APTA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA, São Paulo/SP) e pela Embrapa (Brasília/DF), a iniciativa “Vitrine Tecnológica” mostra na prática os ganhos ambientais e econômicos do sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). O tema vem sendo aprofundado nos diversos eventos pelo Brasil realizados pela Verum Eventos (São Paulo/SP), que organiza o projeto. Montada em uma área de 44 hectares do Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro-Leste/Centro da Secretaria de Agricultura, local da sede da Agrishow até 2028, a Vitrine servirá de modelo para aplicação do ILPF. O espaço receberá técnicos, pesquisadores e acadêmicos interessados no assunto, e até mesmo empresas que queiram desenvolver pesquisas e sistemas tecnológicos. “A Vitrine Tecnológica oferece a possibilidade de o agropecuarista aumentar sua produtividade e sua renda, ao mesmo tempo em que faz uma agricultura amiga do meio ambiente”, destaca o secretário de Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim. Para a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio, a Vitrine dará uma grande contribuição ao demonstrar na prática como funciona e os ganhos que se pode obter com a ILPF. “Temos percebido como esse tema desperta o interesse dos pecuaristas, mas, ao mesmo tempo, muitas dúvidas de como colocar em prática e a sua viabilidade. Diante disso, a Vitrine Tecnológica cumprirá um papel muito importante de orientar os produtores e mostrar como a ILPF pode trazer ganhos econômicos e ambientais ao seu negócio”, ressalta Tuccilio. (Revista Feed & Food Online/SP – 04/05/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 04/05/2016))

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Agronegócio em Debate parte para a segunda edição

A segunda edição do Seminário Agronegócio em Debate - Gestão Sustentável está marcada para 25 de maio em Cachoeira do Sul. O evento ocorrerá dentro da programação da Fenarroz, um dos principais evento...((Blog Elena Santos/MT – 04/05/2016))


A segunda edição do Seminário Agronegócio em Debate - Gestão Sustentável está marcada para 25 de maio em Cachoeira do Sul. O evento ocorrerá dentro da programação da Fenarroz, um dos principais eventos agropecuários do Rio Grande do Sul. O Seminário é uma promoção da Federação dos Clubes de Integração e Troca de Experiências (Federacite) em comemoração aos 40 anos do Movimento Citeano. O objetivo é reunir especialistas e produtores para tratar sobre quatro temas fundamentais para garantir sustentabilidade no campo em meio à crise: gestão da propriedade, de pessoas, fundiária e ambiental. Na primeira edição, realizada em São Francisco de Paula, dezenas de produtores assistiram atentos às apresentações. “Mais do que aprofundar em determinado tema, queremos sensibilizar os participantes, fazê-los refletir sobre como estão atuando dentro de suas empresas”, afirma o presidente da Federacite, Carlos Simm. Segundo ele, a atenção a pequenos detalhes pode fazer a diferença no momento de superar dificuldades, como a crise vivida hoje no país. “A troca de experiências, que é o foco dos Cites, é fundamental para dar um passo adiante e é isso que propomos com a série de eventos”, garante. Entre os palestrantes estão Ivo Lessa e Márcia Correa, especialistas em gestão ambiental, Derly Girardi, consultor da Farsul irá abordar a questão fundiária, Rogério Bastos, economista e consultor do Sebrae vai falar sobre gestão da propriedade e Katia Saraiva e Alvaro Moreira vão abordar a gestão de pessoas sob dois aspectos: legais e de relacionamento. No final, o advogado e desembargador aposentado Genaro Borges fará um apanhado dos assuntos, à luz da conjuntura nacional. O que é o Movimento Citeano? Cite é a sigla para Clubes de Integração e Troca de Experiências. A iniciativa surgiu no Rio Grande do Sul, na decada de 1970, como forma de dinamizar a produção agropecuária. O Movimento Citeano nasceu com o objetivo de organizar grupos para a adoção de novas tecnologias, troca de experiências e até mesmo uso comum de máquinas e equipamentos, ações que têm como base os princípios do associativismo e cooperativismo. Este conceito de Clubes de Integração e Troca de Experiências surgiu na França da década de 1940, após a Segunda Guerra, como forma de encontrar soluções para a reorganização do setor produtivo. Logo após a ideia se espalhou pela Europa e acabou vindo para a América Latina. O Rio Grande do Sul conta com 127 Cites registrados, que reúnem 1,4 mil produtores. (Blog Elena Santos/MT – 04/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 04/05/2016))

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Valores anunciados frustram produtores

De acordo com a Famato, PAP não traz novidades, não atende expectativas em relação ao seguro rural e crédito é menor que o proposto Para o presidente da Famato, Rui Prado, Plano não atende às expectat...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/05/2016))


De acordo com a Famato, PAP não traz novidades, não atende expectativas em relação ao seguro rural e crédito é menor que o proposto Para o presidente da Famato, Rui Prado, Plano não atende às expectativas; Limites só mudaram de lugar Para os mato-grossenses, o novo Plano Agrícola e Pecuário (PAP) para a safra 2016/17, conhecido também como Plano Safra, ficou aquém das expectativas e resultou em descontentamento ao setor, que tem em Mato Grosso o maior produtor de soja, milho segunda safra, algodão, girassol e concentra o maior rebanho bovino de corte do país. Como destaca a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), entidade que representa o segmento no Estado, o Plano divulgado ontem pela presidente Dilma Rousseff, que prevê investimentos de R$ 202,8 bilhões ficou abaixo do que havia sido proposto pelo setor e as diretrizes do PAP não trazem nenhuma novidade. Como pontuou o presidente da Famato, Rui Prado, o Plano não atende às expectativas. “Não há nada de novo, principalmente em relação ao seguro rural. As lavouras de soja e milho sofreram baixas e não há nada de novo que transfira maior segurança ao produtor nesse sentido". Ainda como fez questão de dizer, o valor anunciado para atender o setor produtivo será de R$ 202,8 bilhões, o que comparado ao PAP 2015/16 traz um aumento anual de aproximadamente 8%, “porém, a proposta dos produtores rurais brasileiros, de uma maneira geral, era de R$ 225 bilhões, o que permitiria uma alta anual de 10%”. Para Prado, a instabilidade política em que vive o país reflete diretamente no PAP. "Não sabemos se ele irá vigorar, se será executado, em virtude das mudanças que o impeachment pode gerar. Não é um plano capaz de promover a retomada do crescimento do país a partir do setor agropecuário, não foi ousado suficiente como necessário", afirmou. Ainda conforme a Famato, a classe produtora entende que onde houve aumento, o percentual está menor do que a inflação. O custo de produção subiu mais do que o percentual de aumento, o que é inócuo na avaliação de Prado. "Aumentou a rubrica para custeio, mas diminuiu para o investimento. Só mudou os recursos de lugar. Uma situação dúbia, bom para uns, mas ruim para outros", pontuou Prado. Quanto ao investimento, Prado cita ainda que houve uma queda de 11%, saindo de R$ 38 bilhões na safra 2015/16 para R$ 34 bilhões na safra 2016/17. Outro fator que causou insatisfação foram as taxas de juros para grandes produtores. “Houve um incremento de 0,75%, saindo de 8,75% ao ano (a.a) para 9,5% a.a na safra 2016/17, enquanto que a proposta era de redução para 7,5% a.a.”, reforçou. Rui Prado destacou que o limite de crédito por CPF na safra 2016/17 vai continuar sendo insuficiente para financiar produtores que possuem área superior a 500 hectares em Mato Grosso, visto que o aumento foi de 10%, saindo de R$ 1,2 milhão na safra 2015/16 para R$ 1,32 milhão na safra 2016/17, enquanto que a proposta era de R$ 2,4 milhões. "É um plano tímido. O limite por CPF só cobre a inflação. Nós pedimos R$ 2,4 milhões, quase o dobro do que foi concedido", destacou o presidente. Conforme o representante de classe, a burocracia dos bancos continua e será uma outra etapa a ser vencida pelo setor. "Um exemplo disso é que ainda existe recurso da safra anterior, o que significa dizer que o produtor continua tendo dificuldade de acessar o crédito", apontou o ruralista. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/05/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/05/2016))

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Incra alerta para prejuízos de propriedades rurais não inscritas no Cadastro Ambiental Rural

O prazo para fazer o Cadastro Ambiental Rural no Mato Grosso do Sul termina nesta quinta-feira (5) O prazo para fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Mato Grosso do Sul termina nesta quinta-feira ...((Portal A Critica/MS – 04/05/2016))


O prazo para fazer o Cadastro Ambiental Rural no Mato Grosso do Sul termina nesta quinta-feira (5) O prazo para fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Mato Grosso do Sul termina nesta quinta-feira (5). O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Em Mato Grosso do Sul todos os assentamentos não emancipados, ou seja, ainda sob supervisão do Incra já foram inscritos no CAR. Porém, os proprietários de lotes dos assentamentos mais antigos, já consolidados e emancipados, que ainda não se cadastraram devem procurar o escritório da Agraer de seu município para dar início ao cadastramento. Segundo o superintendente do Incra, Humberto de Mello Pereira, o assentado que não se inscrever não terá acesso a benefícios como a quitação de pendências junto aos órgãos ambientais, acesso a linhas de crédito agrícola e a isenção de impostos na obtenção de materiais e insumos para a recuperação de áreas ambientalmente degradadas. (Portal A Critica/MS – 04/05/2016) ((Portal A Critica/MS – 04/05/2016))

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MST vai às periferias arregimentar militantes contra golpe

Com a perspectiva do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o Movimento dos Sem-Terra (MST) retomou a arregimentação de pessoal nas periferias para engrossar suas bases no campo. O objetivo é ...((Portal Uol/SP – 04/05/2016))


Com a perspectiva do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o Movimento dos Sem-Terra (MST) retomou a arregimentação de pessoal nas periferias para engrossar suas bases no campo. O objetivo é reforçar os quadros para enfrentar a "direita golpista", como é chamado o possível governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Num primeiro momento, o MST vai participar com centrais sindicais e outros movimentos populares da paralisação prevista para o dia 10, véspera da votação do impeachment no Senado. Líderes do MST consideram que os 13 anos de governo do PT deixaram a militância "enferrujada", além de terem contribuído, com programas sociais como o Bolsa-Família, para esvaziar os acampamentos em todo o País. De acordo com o dirigente nacional Gilmar Mauro, o movimento se prepara para "novas batalhas" em caso de vitória do impeachment. "Não vamos aceitar um governo sem legitimidade. À medida que a classe trabalhadora se der conta de qual é o projeto do possível governo Temer, a tendência é o processo de mobilização aumentar cada vez mais", afirmou. Em vários Estados os acampamentos começaram a ser reforçados. Na manhã do domingo, 1, um comboio de caminhões e carros ocupou longa faixa do acostamento da BR 261, entre Campo Grande e Terenos, em Mato Grosso do Sul, desembarcando dezenas de famílias recrutadas na periferia da capital. Os recém-chegados engrossaram o Assentamento Olga Benário. No mesmo dia, integrantes do movimento instalaram um novo acampamento às margens da BR-163, entre Naviraí e Itaquiraí, no sul do Estado. Os barracos foram erguidos numa área invadida pelos militantes. Na segunda-feira, 2, no Pontal do Paranapanema, oeste do Estado de São Paulo, integrantes do MST invadiram as fazendas Nazaré, em Marabá Paulista, e Santa Cruz, em Mirante do Paranapanema. Parte dos grupos que ergueram barracos nas áreas ocupadas era composta por desempregados e moradores de rua recrutados nas periferias de Presidente Prudente e Presidente Venceslau. Sob um extenso barraco de lona, os novatos ouviram dos coordenadores uma exposição sobre o atual momento político, com a "sabotagem" do governo Dilma e a "direita assumindo com Temer" para acabar com as conquistas sociais. "Nós vamos dar trégua a eles? Não, nós vamos lutar, marchar, ocupar!", apregoavam. De acordo com Márcio Barreto, da direção estadual, além da mobilização pela reforma agrária, o movimento faz um trabalho de conscientização política. "Mostramos o que foi o governo Fernando Henrique (Cardoso) e o que fez o governo Lula para os movimentos sociais", disse, acrescentando que, no primeiro, houve preocupação em investigar os movimentos, enquanto se "encobria" a corrupção. Segundo Barreto, o MST tem mil famílias acampadas no Pontal, "mas o número de famílias aptas a se cadastrarem no programa de reforma agrária é muito maior". A crise política levou o MST a buscar uma reaproximação com grupos dissidentes, como o Movimento Social de Luta (MSL), que atua principalmente em Goiás, no entorno do Distrito Federal e na região de Bauru, interior de São Paulo. De acordo com o líder do MSL, Luciano de Lima, o risco da "volta da direita" ao poder está unindo os movimentos. "Fomos procurados pelo pessoal do MST e estamos juntos na luta contra o golpe." (Portal Uol/SP – 04/05/2016) ((Portal Uol/SP – 04/05/2016))

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Em defesa da agricultura familiar e da agroecologia

Não serão admitidas quaisquer tentativas de desmonte das estruturas que sustentam a efetivação das políticas públicas que favorecem a agricultura familiar. A criação do Ministério do Desenvolvimento A...((Portal Carta Maior/SP – 04/05/2016))


Não serão admitidas quaisquer tentativas de desmonte das estruturas que sustentam a efetivação das políticas públicas que favorecem a agricultura familiar. A criação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) ainda no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso respondeu a uma demanda dos movimentos sociais do campo brasileiro e a uma necessidade de dotar o governo de um mecanismo de administração de políticas públicas voltadas para a agricultura familiar. Nos governos dos presidentes Lula e Dilma este ministério cresceu e formulou e executou um conjunto amplo de políticas de desenvolvimento: crédito, seguro agrícola, assistência técnica e extensão rural e reforma agrária, além de promover programas de compras institucionais de alimentos através da CONAB/MAPA (PAA) e do MEC/FNDE (PNAE) e de pesquisa e produção de sementes com a EMBRAPA/MAPA e de pesquisa/formação/extensão através do CNPq/MCTI. Este conjunto de políticas atingiu um público de cerca de dois (2) milhões de famílias agricultoras, inclusive assentados/as da reforma agrária, povos tradicionais, indígenas, quilombolas, mulheres e jovens com amplos efeitos positivos na sua renda e nas suas condições de vida e de trabalho, o que contribuiu para que o Brasil pudesse sair do Mapa da Fome das Nações Unidas. Estas políticas foram elaboradas e implementadas com ampla e intensa participação de representantes de todos os atores envolvidos na promoção do desenvolvimento: organizações de produtores, de mulheres, de jovens, de indígenas, de quilombolas, de extrativistas, de pescadores, de entidades de assistência técnica, de entidades de educação do campo vindas de todos os biomas do país. Esta experiência participativa de elaboração de politicas públicas foi articulada através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (CONDRAF) e não tem precedentes no Brasil e no mundo. Cabe também destacar a participação ativa do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) e da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO). As políticas do MDA evoluíram ao longo dos últimos 13 anos para adotar a meta de apoiar a agricultura familiar para a produção sustentável de alimentos saudáveis através da promoção da agroecologia. Esta proposta ficou consagrada tanto na I Conferencia Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural como na II Conferencia Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, bem como na elaboração do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO) que envolveu 11 ministérios sob a coordenação do MDA e da Secretaria de Governo. Outras políticas que beneficiaram a agricultura familiar, coordenadas por outros ministérios, tais como os programas Um Milhão de Cisternas e Uma Terra e Duas Águas, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), estiveram estreitamente articuladas com as politicas e com recursos do MDA e contando com a participação na sua elaboração e execução com as várias das entidades representadas no CONDRAF. Neste momento em que há ameaças de retrocessos na jovem democracia brasileira, nas políticas de desenvolvimento bem como nas políticas sociais, as entidades abaixo assinadas querem reafirmar a necessidade da manutenção do governo Dilma Rousseff, eleito pelo voto popular majoritário. Ressaltamos que não serão admitidas quaisquer tentativas de desmonte das estruturas que sustentam a efetivação de referidas políticas públicas, nem mesmo propostas que atentem contra a existência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), e contra os processos de demarcação dos territórios indígenas, ameaçados pela PEC 215, e de regularização dos territórios das comunidades tradicionais. Destacamos a necessidade de manutenção do MDA e das politicas por ele executadas, bem como do seu modelo de participação social através do CONDRAF, sem que se altere o seu conteúdo original que fez do Brasil um modelo defendido inclusive pela FAO. Os milhões de beneficiários destas políticas não permitirão que as mesmas sejam eliminadas ou deturpadas sem uma forte reação de caráter nacional. (Portal Carta Maior/SP – 04/05/2016) ((Portal Carta Maior/SP – 04/05/2016))

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MG: Tabapuã define os campeões da ExpoZebu 2016

A 82ª ExpoZebu, que acontece até sábado (07), já definiu os Grandes Campeões da raça Tabapuã. Rami FIV de Tabapuã consagrou-se a Grande Campeã e Rente FIV de Tabapuã o Grande Campeão da ExpoZebu 2016....((Portal Página Rural/RS – 04/05/2016))


A 82ª ExpoZebu, que acontece até sábado (07), já definiu os Grandes Campeões da raça Tabapuã. Rami FIV de Tabapuã consagrou-se a Grande Campeã e Rente FIV de Tabapuã o Grande Campeão da ExpoZebu 2016. Antes da final, 147 animais do Tabapuã foram avaliados pelos juízes Marcelo Miranda Almeida Ferreira, Clester Fontes e Roberto Winkler. O julgamento começou no domingo, dia 01. Rami FIV de Tabapuã é filha de Viúvo de Taba e Jacana FIV da Liab. Rente FIV de Tabapuã é filho de Candado FIV da Liab e Desbolada de Taba, sendo que os dois animais pertecem à fazenda Água Milagrosa, de Fábio Zucchi Rodas. A fazenda que originou a formação da raça está localizada em Tabapuã (SP), por isso o nome Tabapuã. Histórico da raça O Tabapuã é uma raça brasileira fruto de cruzamentos entre o gado mocho nacional e animais de origem indiana. Foi na década de 40, no município de Tabapuã (SP), que a raça assumiu as características que perduram até hoje. Mas sua história começa em 1907 na região de Leopoldo de Bulhões, no estado de Goiás. O fazendeiro José Gomes Louza se interessou pelos reprodutores zebus e importou alguns animais da Índia. Os irmãos Saliviano e Gabriel Guimarães, de Planaltina, adquiriram três desses touros e iniciaram cruzamentos com o gado mocho de seu próprio rebanho. Dali surgiram os primeiros zebuínos mochos no Brasil. Em 1912, vários desses animais já eram expostos na Feira da Cidade de Goiás. Já na década de 30, Lourival Louza, neto de José Gomes, se dedicou ao cruzamento desses animais com o Nelore e deu origem ao gado anelorado mocho ou baio mocho, como ficou conhecido. O sangue do Guzerá e do Gir foram introduzidos mais tarde e também fazem parte da formação do Tabapuã.Nos anos 40 o gado mocho começou a se espalhar por outras regiões. Júlio do Valle, proprietário da Fazenda São José dos Dourados, levou alguns desses animais de Goiás para São Paulo e presenteou o amigo Alberto Ortenblad, da Fazenda Água Milagrosa, com um garrote zebuíno mocho. (Portal Página Rural/RS – 04/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/05/2016))

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MG: Sumário de Touros de Guzerá é lançado na ExpoZebu 2016

A edição de 2016 do Sumário da Raça Guzerá foi lançado nesta quarta-feira (04) na ExpoZebu 2016. Entre as novidades deste ano está a idade ao primeiro parto, além do ranking dos touros com melhor aval...((Portal Página Rural/RS – 04/05/2016))


A edição de 2016 do Sumário da Raça Guzerá foi lançado nesta quarta-feira (04) na ExpoZebu 2016. Entre as novidades deste ano está a idade ao primeiro parto, além do ranking dos touros com melhor avaliação genética. O sumário é uma publicação do Programa Nacional de Melhoramento do Guzerá para Leite, conduzido pelo Centro Brasileiro de Melhoramento Genético do Guzerá (Cbmg), Embrapa Gado de Leite. Nestes últimos anos, foram provados para leite, pela utilização das mais modernas metodologias, mais de 500 touros provenientes do teste de progênie, do núcleo Moet e do Pmgz/ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 04/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/05/2016))

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Carnes in natura elevam volume de exportação em abril; receita de bovina in natura cai

As exportações brasileiras de carnes in natura tiveram aumento nos volumes em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da Balança Comercial Brasileira divulgados pelo Ministé...((Portal SBA/SP – 05/05/2016))


As exportações brasileiras de carnes in natura tiveram aumento nos volumes em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da Balança Comercial Brasileira divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta semana. As vendas externas de carne bovina congelada, fresca e refrigerada somaram 86,6 mil toneladas no mês passado, aumento de 3,9% em relação ao exportado em abril de 2015. Já a receita com as vendas caiu 2,2%, para US$ 339,4 milhões. A carne de frango in natura registrou aumento de 25,7% nos volumes exportados em abril, a 378,7 mil toneladas. A receita com as vendas externas somou US$ 533,3 milhões, alta de 10,5% na comparação anual. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) já havia divulgado nesta semana que as vendas totais de carne de frango no Brasil, incluindo in natura, salgadas e processadas, somaram 421 mil toneladas em abril, alta de 15% ante o registrado no mesmo período do ano passado, e o segundo maior volume da história do setor. (Portal SBA/SP – 05/05/2016)((Portal SBA/SP – 05/05/2016))

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A riqueza da carne brasileira

A carne bovina brasileira é motivo de orgulho para os dois lados das cercas das fazendas: os criadores de gado e os mais variados tipos de empresas da cadeia produtiva. Qualidade gera quantidade. Por ...((Portal Boi A Pasto/SP – 04/05/2016))


A carne bovina brasileira é motivo de orgulho para os dois lados das cercas das fazendas: os criadores de gado e os mais variados tipos de empresas da cadeia produtiva. Qualidade gera quantidade. Por isso mesmo, não deveria causar surpresa a recente informação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de que a carne do Brasil estabelece novos recordes. De acordo com estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o rebanho bovino de corte do País cresceu 25% nos últimos 15 anos, período em que a produção de carne alcançou incremento de 45%. O Brasil tem o maior rebanho comercial do mundo, 214 milhões de cabeças de gado – número superado apenas pela Índia, onde, no entanto, imposições religiosas restringem os matadouros e o consumo de carne. Em 2015, de acordo com a Embrapa, o Brasil produziu 9,2 milhões de toneladas de carne e o principal fator para a evolução desses números foram os ganhos em rendimento, decorrentes dos resultados da modernização da pecuária brasileira, considerada competitiva e sustentável. As exportações evoluíram, os produtos brasileiros são mais respeitados internacionalmente. A criação de gado e a indústria da carne garantem milhões de empregos e bilhões de dólares de faturamento e de impostos. São notícias de um Brasil que dá certo e que animam os demais setores nacionais a tentar colaborar pelo fim da atual crise política, econômica e moral. A propósito dessas recentes informações positivas e do fato de estar programado para a segunda quinzena de maio um importante evento internacional sobre saúde animal, desejo recordar minha experiência ocorrida no ano 2000. Como jornalista, tive a oportunidade de ir a Paris, em maio daquele ano, para fazer a cobertura de um acontecimento histórico, no congresso da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em que grande parcela do território brasileiro seria declarada livre de febre aftosa com vacinação. Apenas para recordar: até então, só Santa Catarina e Rio Grande do Sul haviam alcançado tal status, assegurando mais credibilidade para a exportação de carne e de produtos derivados. O congresso da OIE de 16 anos atrás, na sede da entidade, na Rue de Prony, perto do Arco do Triunfo, decidiu que os estados de Mato Grosso, Goiás, São Paulo e Paraná, o oeste de Minas e o Distrito Federal, detentores de mais da metade do rebanho do Brasil, também seriam internacionalmente liberados, com o compromisso de manterem o hábito da vacinação anual contra a febre aftosa. Uma vitória dos produtores rurais e dos governos federal, estaduais e municipais, engajados na antiga luta contra uma doença totalmente banida nos países desenvolvidos. Quem discursou pelo Brasil na sessão de abertura do congresso da OIE foi o ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes, que exerceu o cargo de 1999 a 2003. Pratini reafirmou o compromisso do país de ser verdadeiro celeiro do mundo, fornecendo alimentos de qualidade. Com a oficialização daqueles estados como livres de aftosa, a tendência seria aumentar as exportações. Foi nessa tecla que o ministro bateu no dia seguinte, numa entrevista coletiva na Embaixada do Brasil em Paris, ocasião em que previu que, em cinco anos, o Brasil seria o maior exportador de carne bovina do mundo. Apontado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso como “o ministro das boas notícias”, Pratini estava certo. Não só a produção tem aumentado: hoje em dia, quase todo o território brasileiro está livre da febre aftosa, porém, seguindo as regras da vacinação. A missão prosseguiu, sob os governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. A doença do gado foi sendo varrida. Em 2014, o norte do Pará e os estados nordestinos de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte entraram na lista positiva da OIE, fechando o ciclo. O estado de Santa Catarina é considerado zona livre de febre aftosa sem vacinação desde 2007. De 22 a 27 de maio, vai ocorrer, na mesmo prédio da OIE, na Rue de Prony, e no auditório da Maison de La Chemie, o 84º Congresso Geral da OIE, entidade com 180 países filiados. O Brasil, mais uma vez, lá estará. Agora como um respeitado produtor do campo e da indústria da carne. Mesmo a distância, estarei de olho no evento. Graças à internet, receberei boas notícias e poderei recordar a agitação vivida em 2000. Visitei a Europa várias vezes em minha carreira jornalística, mas aquela foi uma das melhores passagens pela França: além de ter trabalhado na cobertura do congresso da OIE, tive dois momentos de lazer em torno do esporte e da música. Com a ajuda de um dos então correspondentes do jornal O Estado de S.Paulo em Paris, meu amigo Napoleão Sabóia, pude presenciar um fato inédito, a primeira decisão da Liga de Campeões da Europa entre dois times de um mesmo país – no caso, a Espanha: Real Madrid e Valencia. O Stade de France, construído para a Copa do Mundo de 1998, ficou lotado, com a invasão de Paris por 50 mil espanhóis. Um belo jogo, em 19 de maio. O Real fez a festa: 3 a 0. No dia seguinte, presenciei “Bibi canta Piaf”, num pequeno teatro parisiense, em que a fantástica atriz e cantora brasileira Bibi Ferreira cantou músicas eternizadas pela magnífica francesa Edith Piaf (1915-1963), entre as quais “La Vie en Rose”, espetáculo mais tarde apresentado também no Brasil. (Portal Boi A Pasto/SP – 04/05/2016) ((Portal Boi A Pasto/SP – 04/05/2016))

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Alta da tonelada de carne pode explicar recuo de exportação

O recuo nas exportações de carne bovina in natura do Brasil em abril ante março de 2016 pode ser explicado por uma possível redução nos contratos de exportação, por causa da alta no valor pago por ton...((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2016))


O recuo nas exportações de carne bovina in natura do Brasil em abril ante março de 2016 pode ser explicado por uma possível redução nos contratos de exportação, por causa da alta no valor pago por tonelada, segundo avaliação do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Conforme a instituição, com base nos dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) anunciados na terça, dia as exportações brasileiras mensais de carne bovina in natura recuaram 22% em abril deste ano ante março do mesmo ano, somando, no mês passado, 86,6 mil toneladas. No terceiro mês de 2016, as exportações da proteína in natura alcançaram 111 mil toneladas. O preço pago por tonelada em abril foi de US$ 3.919,10, aumento de 5,5% em relação a março/2016, mas 5,9% menor que o de abril/2015. Em reais, a tonelada foi negociada a R$ 13.913,04 em abril, leve aumento de 1,2% em relação a março de 2016, mas elevação de quase 10% frente a abril de 2015. Segundo dados da Secex, os embarques de abril renderam R$ 1,2 bilhão aos exportadores brasileiros, a menor receita desde maio de 2015 (de R$ 1,06 bilhão). Esse montante esteve 20,9% abaixo do obtido em março de 2016, mas ainda 14,2% acima do de abril de 2015. Tal desempenho no mês passado desanimou parte dos frigoríficos, informa o Cepea, que já vêm relatando dificuldades de venda da carne bovina no mercado atacadista brasileiro. "De fato, o preço médio da carcaça casada recuou em abril na Grande São Paulo", ressalta o centro de pesquisas. O valor médio da carcaça casada bovina negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo caiu 3,74% no correr de abril, fechando a R$ 9,78/kg no dia 29 (à vista) - neste início de maio, os valores seguem em queda, a R$ 9,76/kg na terça, dia 3. Na comparação entre as médias mensais, a baixa é de 2,25%. (Revista Beef World Online/SP – 05/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2016))

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Aplicação de vacina contra febre aftosa requer atenção

De acordo com o delegado do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), João Junior, apesar de a aplicação da vacina ser uma prática simples, é preciso ter alguns cu...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/05/2016))


De acordo com o delegado do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), João Junior, apesar de a aplicação da vacina ser uma prática simples, é preciso ter alguns cuidados. Primeiramente, na compra das doses em locais autorizados e o acondicionamento das mesmas em temperaturas adequadas. "É importante manter os frascos em temperatura entre dois e oito graus, pois tanto o calor quanto o frio intenso podem inutilizar a vacina e causar reações aos animais no local de aplicação", observa. A troca de agulhas a cada dez lotes de animais vacinados também ajuda a evitar contaminações. Outro ponto ressaltado por Junior é a necessidade de evitar o estresse dos animais deixando eles presos em período longo porque isto prejudica a resposta imunológica da vacina. "Também é importante a participação de um médico veterinário para aconselhar sobre a maneira correta de manejo, forma de aplicação e o fluxo do gado dentro da mangueira", explica. Sobre o local de aplicação, o delegado do Simvet/RS afirma que ela pode ser feita de forma subcutânea ou intramuscular. "O local mais adequado é a tábua do pescoço até por ser mais prático e ser uma carne de menor valor para que, caso haja alguma reação, não se tenha prejuízos. A única via que não pode ser administrada é a endovenosa", alerta. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/05/2016))

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Curso gratuito de Aplicações de genotipagem de SNPs na investigação da base genética de características complexas e na prática do melhoramento

A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia promove, no período de 23 de maio a 03 de junho (haverá aula no feriado do dia 26), o curso "Aplicações de genotipagem de SNPs na investigação da base gené...((Portal Rondônia Agora/RO – 04/05/2016))


A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia promove, no período de 23 de maio a 03 de junho (haverá aula no feriado do dia 26), o curso "Aplicações de genotipagem de SNPs na investigação da base genética de características complexas e na prática do melhoramento". O curso tem por objetivo apresentar e discutir de forma introdutória as principais abordagens experimentais que utilizam a genotipagem de SNPs na busca do entendimento da base genética de características complexas e como esta informação pode ser integrada na prática do melhoramento. Com carga horária de 30 horas, é voltado para estudantes de pós-graduação e pesquisadores com formação em genética e biologia molecular, conhecimentos de estatística e interesse no tema da investigação da base genética de características complexas e aplicações no melhoramento de plantas e animais domésticos. SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) são variações na sequência de DNA que ocorrem em bases nucleotídicas únicas nas quais uma das bases alternativas (ex. A ou G) é observada com uma frequência mínima na população (ex. > 1%). Os SNPs são os principais contribuintes para a variação genética em seres vivos, representando >80% de todos os polimorfismos de sequência conhecidos. Sua densidade no genoma de plantas e animais varia de 1 a cada 30 a 1 a cada 1.000 pares de bases a depender do sistema de cruzamento, história evolutiva da espécie e intensidade de domesticação da população. Segundo o coordenador do curso, o pesquisador da Embrapa e professor da Universidade Católica de Brasília (UCB) Dario Grattapaglia, os SNPs são hoje os marcadores mais potentes e mais amplamente empregados para experimentos de mapeamento genético, estudos de associação e predição genômica que utilizam o desequilíbrio de ligação (DL) entre alelos aos SNPs e polimorfismos de sequência visando a identificação de genes, elementos e regiões genômicas envolvidas no controle de características complexas. "Características tais como produtividade, tolerância a seca e geadas, resistência a pragas e patógenos e doenças de grande relevância populacional em humanos são complexas. Elas apresentam variação quantitativa, apresentam forte interação com o ambiente e são controladas por centenas ou mesmo milhares de genes, em sua grande maioria de pequeno efeito com ação aditiva", afirma Grattapaglia. "Sendo assim, a convergência entre a genômica, com suas várias tecnologias de alta capacidade de sequenciamento e genotipagem, e a genética quantitativa, com sua forte base teórica e amplo sucesso comprovado na prática do melhoramento, é hoje a abordagem mais potente na investigação da base genética de características complexas", conclui o pesquisador. As aulas serão ministradas na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, das 14h às 17h, e serão compostas por aulas teórico-expositivas, com recursos audiovisuais, e aulas práticas de análise de dados com computadores individuais que deverão ser trazidos pelos próprios alunos. Os tópicos incluem uma revisão das principais tecnologias de genotipagem de SNPs, a base genética do desequilíbrio de ligação, abordagens de mapeamento genético de QTLs e QTLs de expressão gênica, genética de associação e predição genômica. Durante o treinamento, haverá discussão de artigos, apresentados na forma de seminários. "Esperamos uma forte participação dos estudantes com atividades fora da sala de aula que incluem leitura, resolução de exercícios práticos e preparação de seminários. Com isso, o curso espera fomentar uma discussão técnica e científica sobre as mudanças de paradigmas que tem acontecido nos últimos anos, do papel e potencial da aplicação genômica e biologia molecular na prática efetiva do melhoramento genético de características complexas", afirma o coordenador. O curso terá um total de 40 vagas, sendo 20 para pesquisadores da Embrapa e 20 para alunos regulares e especiais da Universidade de Brasília (UnB) e UCB. O preenchimento das 20 vagas para pesquisadores da Embrapa será feito com base na ordem de inscrição, sem seleção específica. Os alunos da UnB que quiserem transformar o curso em crédito para a faculdade devem fazer a inscrição na própria instituição de ensino (UnB). Para se inscrever, é preciso preencher ficha de inscrição e enviar por e-mail para cenargen.sgp-treinamento@embrapa.br. A seleção ocorrerá por ordem de chegada dos e-mails. Os interessados podem conferir a ementa completa do curso e ficha de inscrição no endereço:https://www.embrapa.br/en/recursos-geneticos-e-biotecnologia/curso-aplicacoes-de-genotipagem-de-snps. (Portal Rondônia Agora/RO – 04/05/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 04/05/2016))

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Suplementação alimentar garante alta produtividade em sistemas de confinamento e semiconfinamento

A nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom desempenho do gado em sistemas de confinamento ou semiconfinamento. O fornecimento de energia, proteína, minerais e vitaminas – por mei...((Jornal Dia Dia Online/MS – 04/05/2016))


A nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom desempenho do gado em sistemas de confinamento ou semiconfinamento. O fornecimento de energia, proteína, minerais e vitaminas – por meio de concentrados – influencia diretamente no desempenho de bovinos de corte, já que a grande parte do músculo de seu corpo é composto por água e proteína, além de potássio, responsável pelo metabolismo; magnésio, ligado ao crescimento e reprodução; e o cálcio, que envolve a formação dos dentes, da parte muscular e nervosa, entre outros. Os pastos, embora sejam ricos em fibras, contêm baixo valor energético. Portanto, a suplementação estratégica é essencial e pode ser realizada em qualquer época do ano. Uma vez manipulada de forma correta e balanceada, tem a capacidade de reverter a perda de peso do animal, fazendo com que volte a engordar, inclusive em períodos secos, que reduzem os níveis de proteínas dos pastos. Para incrementar a eficiência alimentar dos bovinos, a Guabi – uma das maiores empresas do país no segmento de nutrição e saúde animal – apresenta em maio os novos concentrados proteicos e núcleos, com destaque para: Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF desenvolvidos para os sistemas de confinamento e semiconfinamento. O objetivo é garantir o alto desempenho do rebanho com qualidade, de forma rentável e com melhores resultados. Formulado com 75% de proteína bruta, ureia pecuária, macro (dentre eles potássio) e microminerais (destaque para o cromo), vitaminas, monensina sódica e virginiamicina, o concentrado proteico Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM é indicado para formulação de rações e dietas. Por apresentar alto teor de proteína, sua mistura com milho resultará numa ração balanceada. A presença de ureia pecuária favorece a síntese de proteína microbiana. Já o cromo orgânico garante alta resposta imune e potencializa a ação da insulina. A monensina sódica age como um modificador da fermentação ruminal, resultando numa melhor conversão alimentar. A inclusão de Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM irá variar de 06 a 15%. Para bovinos semiconfinados, a ingestão média será de 75 g/100 kg de peso vivo (PV), não devendo exceder 450 g/dia. Para bovinos em regime de confinamento, o consumo médio será de 115 g/100 kg PV, não ultrapassar 600 g/dia. Avaliados pela Unesp de Jaboticabal (SP), em parceria com a Guabi, a linha de núcleos GuabiNúcleo Confinamento RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF possui a formulação correta de ingredientes para as diversas necessidades de produção, em regimes de confinamento ou semiconfinamento. O GuabiNúcleo Confinamento RM + VM é formulado com 2% de fósforo, macro (dentre eles o Potássio) e microminerais, monensina sódica e virginiamicina. A ingestão média deve ser de 30 g/100 kg PV para gados semiconfinados e no máximo 180 g/dia. Para bovinos em regime de confinamento é recomendável o consumo médio de 45 g/100 kg PV, não deve ultrapassar 240 g/dia. Já o GuabiNúcleo Confinamento OF é constituído de 2% de fósforo, macro e microelementos e aditivo aromatizante (óleos funcionais), garantindo o desempenho e eficiência alimentar, a partir de sua mistura com ingredientes energéticos e proteicos. Para bovinos semiconfinados, a dieta média será de 25 g/100 kg PV, com o limite de 150 g/dia. Em regime de confinamento, a ingestão média será de 45 g/100 kg PV, com margem de até 220 g/dia. A inclusão dos núcleos GuabiNúcleo RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF, assim como o concentrado proteico Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM, dependerá dos níveis de garantia da ração a ser formulada, quantidade de ração ofertada aos animais, ganho de peso desejado e as fontes de alimentos concentrados e volumosos disponíveis. É recomendado um período de adaptação de pelo menos 14 dias, com incremento gradativo da ração formulada. A Guabi possui uma equipe com técnicos especializados para auxiliar na formulação de rações e estará na Expozebu, apresentando estratégias nutricionais para sistemas de confinamento e semiconfinamento. Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade, voltados para o bem-estar das pessoas e dos negócios. Procurando sempre investir em ingredientes inovadores e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado para criadores, é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. Atualmente, a Guabi possui seis unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois Centros de Distribuição localizados na região Nordeste e de seu Escritório Nacional, em Campinas/SP. Informações para imprensa: LN Comunicação Lucia Nunes – diretora e jornalista responsável Cinthya Ramos – assessora de imprensa júnior (11) 4332.4120 / 99968.4105 / luciacomunicacao@uol.com.br www.lncomunicacao.com.br (Jornal Dia Dia Online/MS – 04/05/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 04/05/2016))

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CRV Lagoa apresenta o Conexão Leite, programa que visa auxiliar toda a cadeia produtiva brasileira

Programa da Central está apto para executar projetos junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Conselheira confiável dos produtores de leite do Brasil há 45 anos, a CRV Lagoa criou ...((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2016))


Programa da Central está apto para executar projetos junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Conselheira confiável dos produtores de leite do Brasil há 45 anos, a CRV Lagoa criou o programa Conexão Leite, com o intuito de auxiliar toda a cadeia produtiva brasileira. O Conexão Leite chega em um momento favorável para o segmento, ainda mais com a recente criação do Programa Mais Leite Saudável, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Trata-se de um programa de incentivo aos produtores, onde os laticínios têm benefícios no recolhimento do PIS/COFINS, estimulando o setor lácteo a apoiar ações de assistência técnica rural. O Mais Leite Saudável já beneficiou mais de 7.000 produtores no Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo, crescendo a cada dia. Em seis meses, foram habilitados 13 projetos, totalizando cerca de R$ 10 milhões em desonerações. A meta do MAPA é investir R$ 387 milhões até 2019, promovendo a ascensão social de 80 mil produtores e melhorando a competitividade do segmento. A CRV Lagoa conta com toda a expertise necessária para executar tais projetos. O Conexão Leite atua na cadeia produtiva de leite, promovendo a integração entre os órgãos públicos e privados, levando sustentabilidade aos produtores e às indústrias de lácteos, assegurando os melhores meios para isso. Seguindo as diretrizes do decreto 8.533/2015, os projetos técnicos do Conexão Leite são direcionados ao fornecimento de assistência técnica voltada, prioritariamente, para a gestão da propriedade, implementando boas práticas agropecuárias e capacitando produtores rurais, além de criar e desenvolver atividades que promovam o melhoramento genético dos rebanhos leiteiros e o desenvolvimento de programas específicos para promoção da educação sanitária na pecuária. “Com um portfólio de produtos e serviços voltados para a melhoria da eficiência produtiva em nível de campo, com melhoria do material genético do rebanho de forma adequada às diferentes realidades, promovendo uma maior agregação de valores e da rentabilidade das propriedades leiteiras, o programa Conexão Leite pode ser utilizado para o enfrentamento de desafios e maximização de oportunidades identificadas no diagnóstico de situação específico de diferentes projetos técnicos relacionados ao Programa Mais Leite Saudável”, destaca Héber Brenner Araújo Costa, Fiscal Federal Agropecuário do MAPA. Vantagens Ao escolher a CRV Lagoa para executar o projeto, o laticínio recebe o projeto pronto para protocolo junto ao MAPA, além de todo o cronograma de ações e investimentos. São inúmeras vantagens para os laticínios e produtores participantes. Para os laticínios, o aumento da qualidade e da rentabilidade, dos teores de sólidos e das proteínas específicas para a produção de queijo; genética dirigida para os seus interesses econômicos e maior relacionamento entre o laticínio e os fornecedores de leite. Já para os produtores, o Conexão Leite garante o uso de uma genética apropriada para a região, o mercado e o sistema de produção; aumento da qualidade e rentabilidade, da produção de leite, melhores teores e sólidos, animais adaptados e com valor agregado. O programa disponibiliza uma abordagem corporativa para seus parceiros com produtos e serviços da CRV Lagoa, como o Gestor Leite, programa de melhoramento genético para bovinos leiteiros; o Insemina Fácil, formulado para difundir a inseminação artificial, capacitando o trabalhador; o Praleite, treinamento de práticas avançadas em leite; o CRV Lagoa Embryo, que disponibiliza a outra metade que compõe a genética de um animal; e o SireMatch, programa de acasalamento. Também entram nessa relação de benefícios os touros com capacidade de melhorar a rentabilidade na produção de queijos e outros derivados, inclusive contando com índices exclusivos da CRV, como Vida Mais Eficiente e Vida Mais Saudável, e equipamentos com qualidade comprovada e acessíveis para todos os produtores. “O Conexão Leite é um programa de referência, respaldado por produtos e serviços reconhecidos, que permite atender as necessidades dos produtores e da indústria. Oferecemos treinamentos, eventos técnico-sociais e produtos nas áreas de melhoramento genético e boas práticas na produção de leite. Queremos que todos sejam reconhecidos individualmente, conectados e que possam prosperar nos anos seguintes”, explica o analista técnico Diego Guerra, responsável pelo programa. (Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2016))

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Custo aumenta, produção cai e preço do leite fica 24,5% mais caro no Estado

Em março deste ano, a valorização do preço do leite em Mato Grosso do Sul registou um aumento de 24,5% se comparado ao mesmo período do ano anterior, o motivo de acordo com os dados divulgados hoje (4...((Portal Campo Grande News/MS – 04/05/2016))


Em março deste ano, a valorização do preço do leite em Mato Grosso do Sul registou um aumento de 24,5% se comparado ao mesmo período do ano anterior, o motivo de acordo com os dados divulgados hoje (4), pelo Informativo Casa Rural, é a retração da oferta perspectivas de manutenção restrita da matéria-prima. Conforme informações da analista econômica Eliamar Oliveira da Famasul, (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), no mês de março a cotação do leite padrão atingiu uma média de R$ 0,9269 o litro, enquanto que, no ano passado, a bebida foi negociada a R$ 0,7442, sendo uma diferença considerável. O Campo Grande News já havia divulgado o aumento no mês passado, quando o Conseleite (Conselho Paritário entre Produtores e Indústrias de Leite) informou que se comparado ao mês de abril deste ano, o valor do lácteo subiu para R$ 0,9614, ou seja, um acréscimo de 3,72% já sinalizando o possível aumento com o início da entressafra no Estado. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, Mato Grosso do Sul), dão conta de que o Estado ocupa, atualmente, a 15ª posição no ranking nacional de captação de leite. A produção estadual caiu 19% entre 2015 e 2016, considerando o primeiro trimestre, saindo de 95,5 para 77,2 milhões de litros. "O cenário de oferta menor já é vivenciado desde 2015, ano em que o produtor não foi bem remunerado. Os baixos preços recebidos certamente impossibilitaram novos investimentos na atividade inviabilizando aumento da produção. Aliado a isso há também a pressão de alta nos custos de produção, os insumos estão mais caros, a exemplo do milho que teve seu preço acrescido em 83%", reforça Eliamar. Consumidor – Conforme noticiado pelo Campo Grande News, desde o mês passado, o consumidor já paga a mais pelo leite. Em alguns supermercados de Campo Grande, o valor do saquinho tipo C subiu de R$ 2,19 para R$ 2,49. Nas padarias o aumento foi maior, cerca de 19% mais caro, passando de R$ 2,50 subiu para R$ 2,99. Clima - Eliamar destaca ainda que segundo dados do Cemtec- MS (Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos), Mato Grosso do Sul registrou volumes pluviométricos menores para os meses de fevereiro e março, prejudicando a qualidade das pastagens. "Os principais gargalos da cadeia produtiva estão relacionados à questão fiscal, diante da elevada carga tributária para os produtos industrializados; ao volume de produção; à logística e à infraestrutura", reforça a especialista. Em Mato Grosso do Sul o volume produzido é baixo, explica Eliamar, o que encarece o transporte e inviabiliza ao setor industrial maximizar o uso de sua capacidade instalada. (Portal Campo Grande News/MS – 04/05/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 04/05/2016))

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