Notícias do Agronegócio - boletim Nº 622 - 11/05/2016
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Os dois candidatos à presidência da ABCZ participaram do debate transmitido ao vivo pelo canal do boi.Fred Mendes e Arnaldo Machado Borges, falaram sobre as principais propostas para o próximo triênio...((Portal SBA/SP – 11/05/2016))
Os dois candidatos à presidência da ABCZ participaram do debate transmitido ao vivo pelo canal do boi.Fred Mendes e Arnaldo Machado Borges, falaram sobre as principais propostas para o próximo triênio e responderam perguntas de criadores e especialistas. (Portal SBA/SP – 11/05/2016)((Portal SBA/SP – 11/05/2016))
topoA 82a Expozebu, maior exposição da pecuária zebuína no mundo, realizada entre 30 de abril e 07 de maio de 2016, em Uberaba (MG), movimentou R$ 34.792.470,00 nos 24 leilões de animais. A média por anim...((Portal Pagina Rural/RS – 10/05/2016))
A 82a Expozebu, maior exposição da pecuária zebuína no mundo, realizada entre 30 de abril e 07 de maio de 2016, em Uberaba (MG), movimentou R$ 34.792.470,00 nos 24 leilões de animais. A média por animal foi muito boa: R$ 35.430,00, com aumento de 11,3% sobre 2015. No total, o evento recebeu 160.755 visitantes, dos quais mais de 400 vindos de 30 diferentes países. "Foi um resultado excelente. A Expozebu comprovou, mais uma vez, a forçada pecuária zebuína de corte e leite. Recebemos um público especializado, que vive da atividade. Os negócios em leilões e das empresas de insumos, produtos e serviços comprovam o bom momento da pecuária, em que pese as adversidades da economia brasileira", assinalou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade promotora da Expozebu, que teve como tema "Genética Capaz de Mudar". Na edição de 2015, a Expozebu contou com 34 leilões de animais. O faturamento atingiu R$ 46.432.940,00. A Expozebu Dinâmica, mostra especializada em soluções para a pecuária e apresentações práticas de equipamentos, cultivares e insumos - realizada entre 04 e 06 de maio, também em Uberaba - comprovou sua força, recebendo mais de 3 mil visitantes. A exposição obteve um crescimento de 30% o número de empresas participantes e resultados de negócios quando comparado a 2015. "A Expozebu Dinâmica está se mostrando uma grata surpresa. Os pecuaristas podem acompanhar apresentações que demonstram as características das máquinas, dos cultivares, dos insumos, a área de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, a produção de leite a pasto. Enfim, trata-se de umevento completo, que cresce ano após ano", complementa Luiz Claudio Paranhos. Das pistas ao prato A 82a Expozebu contou com uma série de eventos simultâneos. Além dos julgamentos de animais, foram realizados concursos leiteiros, julgamentos a campo, reuniões, exposições, painéis de debates, projetos - como o Equação da Pecuária Eficiente - e a vitrine da carne e do leite, entre outras atrações. "Não existe carne de segunda quando o boi é de primeira". A expressão no traje do chefe gaúcho Marcelo Bolinha, que ao lado da chef Manoela Lebron, comandou a Vitrine da Carne na 82 Expozebu, em Uberaba (MG), deu o tom da iniciativa: a valorização de diferentes cortes da carne. O objetivo é atrair o visitante da Expozebu para algo bastante palpável: os pratos especiais à base da carne bovina. Um segundo viés importante do projeto é conectar todos os elos da cadeia da carne bovina: do pasto ao prato. Esse mesmo conceito vale para a vitrine do leite, novidade da Expozebu em 2016. "A Expozebu é reconhecida nacional e internacionalmente pelos julgamentos e os leilões das raças zebuínas. Com a Vitrine da Carne e do Leite chegamos ao consumidor final, aquele que efetivamente precisa ser impactado", ressalta Juan Lebron, superintendente comercial e de marketing da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade promotora da Expozebu. Concurso Leiteiro tradicional e sustentável Tradicional e valorizado, o Concurso Leiteiro da 82a Expozebu teve as seguintes vacas vencedoras: Na raça Gir, a grande campeã foi Discreta FIV WAD,de Winston Frederico A. Drumond, com produção de 185,96 litros de leite e produção média de 61,99 litros de leite. Na raça Guzerá, a grande campeã foi Haical FIV, de expositor Marcelo Garcia Lack/out. cond., com produção total de 141,75 litros de leite e média de 47,25 litros. Já na raça Sindi, o grande campeonato ficou com Belga FIV AJCF, de Adaldio José de Castilho Filho, com produção total de 123,17 litros de leite e média de 41,06 litros de leite. No Guzolando, que pela primeira vez participou do Concurso Leiteiro da Expozebu, na categoria Vaca Jovem, Vacina JF do expositor José Transfiguração Figueiredo levou o 1 prêmio, com 172,86 litros de leite. Na categoria Fêmea Jovem, a campeã foi Dulcineia 4 Meninos (1 Prêmio), com 183,52 litros de leite. O Concurso Leiteiro Natural 2016 teve como grande campeã em produção de leite a vaca adulta Geada FIV Badajós (Gir), com produção total de 105,12 kg e média diária de 21,02 kg. Na categoria vaca jovem, a campeã Gir foi FB Macapa FIV, com 54,71 kg de produção total e média diária de 10,94 kg. Na categoria fêmea jovem, a campeã foi Barca FIV da NAN, com produção total de 47,84 kg e 9,57 kg de média diária. Julgamentos Zebu a Campo Essa nova modadidade de avaliação contou com a participação de 20 trios formados por animais de cinco raças zebuínas (Brahman, Sindi, Guzerá, Nelore e Tabapuã), de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. "Esse julgamento foi uma oportunidade para criadores de todo o país mostrarem seu trabalho de seleção na maior exposição de zebuínos do mundo.A modalidade que abriu espaço para os criatórios que priorizam a seleção a campo teve participação muito positiva", explicou o coordenador do Zebu a Campo, Lauro Fraga Almeida. Novidades do PMGZ Foram divulgados na Expozebu os novos indicadores genéticos dos rebanhos participantes do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno). São eles: * Implementação de cinco novas características (DEPs): peso ao ano, perímetro escrotal ao ano, stayability, área de olho de lombo e acabamento de carcaça * Módulo Avançado: reposição e descarte de matrizes, mudanças fenotípicas anuais, origem das matrizes e impacto da genética materna * Fenótipo de animais FIV/TE nas avaliações genéticas: as pesagens dos animais oriundos das biotecnologias de FIV ou TE, desde que os produtos tenham sido gestados em vaca zebuína, foram incluídas nas avaliações genéticas. Agenda política também movimentou a Expozebu Liderada pelo Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, secretários estaduais de Agricultura de dez estados e representantes de entidades importantes, como Embrapa Brasília, Epamig Oeste, Emater, IMA e Secretaria Municipal de Desenvolvimento do Agronegócio de Uberaba, foi realizada na ExpoZebu mais uma edição do Conseagri (Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Agricultura). Na pauta da reunião estava a realização de uma conferência nacional para propor nova sistemática para a agricultura nacional, como a implantação da ATER (Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural) e Pesquisa Agropecuária e Inovação, Defesa Agropecuária, Abastecimento e Segurança Alimentar e sobre o Cadastro Ambiental Rural. A reunião teve a participação do deputado Federal e presidente da FrenteParlamentar Mista da Agropecuária (FPA), Marcos Montes, e do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Montes divulgou o documento entregue no dia 27 de abril ao vice-presidente da República, Michel Temer, chamado de Pauta Positiva 2016/2017. Ele destacou que as propostas têm o objetivo reverter o grave momento vivido no país e que atinge a agricultura e pecuária. A pauta foi assinada e apoiada por mais de 40 entidades representativas do setor, inclusive pela ABCZ. Montes informou que entre as ações reivindicadas estão o "tamanho do Estado, com menor número de órgãos públicos para tratar das questões do agronegócio; um novo Plano Safra; uma Política Agrícola Plurianual e oferta de crédito" Outro ponto muito debatido envolveu a extinção do Ministério da Agricultura e do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). Uma das sugestões seria a criação do Ministério do Desenvolvimento Rural para atender a demanda existente. Equação da Pecuária Eficiente O projeto foi anunciado na abertura da 82a Expozebu e envolve a ABCZ e empresas parceiras, como Phibro, DSM Tortuga e Vale Fertilizantes, além da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), de Colina (SP). O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira fase é um diagnóstico no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. A segunda fase do projeto é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas. A terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. A Equação da Pecuária Eficiente é mais uma importante iniciativa da ABCZ em prol do aumento da produtividade na produção de carne bovina e de leite. A participação é aberta aos pecuaristas de todo o país e estamos confiantes no sucesso do projeto", assinala Luiz Claudio Paranhos. Confira os grandes campeões da Expozebu 2016, segundo informações da assessoria de imprensa do evento. (Portal Safras & Mercado/RS – 11/05/2016) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/05/2016) (Revista Ave World Online/SP – 10/05/2016) (Revista Beff World Online/SP – 10/05/2016) (Revista Pork World Online/SP – 10/05/2016) (Portal Agrolink/RS – 10/05/2016)(Portal Pagina Rural/RS – 10/05/2016) ((Portal Pagina Rural/RS – 10/05/2016))
topoEntre os dias 01 e 02 de junho a cidade de Dourados-MS sediará o Cnagro – Congresso Nacional de Inovações Técnico-Científicas, Inclusão Social e Valor Agregado do Agronegócio. A terceira edição do Cna...((Portal Página Rural/RS – 10/05/2016))
Entre os dias 01 e 02 de junho a cidade de Dourados-MS sediará o Cnagro – Congresso Nacional de Inovações Técnico-Científicas, Inclusão Social e Valor Agregado do Agronegócio. A terceira edição do Cnagro reunirá agricultores, pecuaristas, técnicos, gestores e pesquisadores para debater diversas questões ligadas ao campo e terá como um de seus principais temas as questões ligadas à agropecuária brasileira. “A importância da agropecuária para a economia brasileira é enorme. Diante desta realidade queremos oferecer aos produtores brasileiros mais uma oportunidade de acesso a informações relacionadas à produtividade, desempenho, gestão e tantos outros assuntos relacionados ao campo”, explica Selmos Luiz Gressler, organizador do evento. Entre os temas que serão abordados nas palestras realizadas pelo Cnagro estão o melhoramento genético, Iatf, integração lavoura pecuária, estratégias para aumento da produtividade da soja, produção consorciada milho-braquiária, sistemas irrigados, marketing, novo código florestal e o CAR entre outros. “Obtivemos muito sucesso com as duas edições anteriores, realizadas em 2014 e 2015. Para 2016 nosso objetivo é ampliar ainda mais o número de participantes, de temas abordados e de debates. Queremos contribuir com o desenvolvimento do agronegócio brasileiro”, comenta o coordenador do evento. O evento conta com o apoio de importantes instituições do agronegócio brasileiro e com diversos convidados. “Contaremos com um grupo muito qualificado de profissionais ligados ao agronegócio. Nomes como Fernando Mendes Lamas, Luiz Antonio Josahkian, Carlos Alberto da Silva, Guilherme Augusto Biscaro, Pedro Puttini Mendes, Izaias Claro Jr., por exemplo, estarão presentes”, completa Gressler. As inscrições para a 3ª edição do Cnagro já estão abertas. Informações http://www.agron.com.br/cnagro3/index.html (Portal Página Rural/RS – 10/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 10/05/2016))
topoEmpresas de inseminação artificial saíram satisfeitas de Uberaba, principalmente por conta de negócios com pecuaristas estrangeiros Por Sebastião Nascimento Terminou neste fim de semana, em Uberaba (M...((Jornal AgroValor Online/CE – 09/05/2016))
Empresas de inseminação artificial saíram satisfeitas de Uberaba, principalmente por conta de negócios com pecuaristas estrangeiros Por Sebastião Nascimento Terminou neste fim de semana, em Uberaba (MG), a ExpoZebu 2016. Os leilões apresentaram muita liquidez e médias robustas, apesar de a quantidade ofertada de animais ser inferior à do evento no ano passado, houve um grande afluxo de fazendeiros nacionais e de outros países ao Parque Fernando Costa e a ExpoZebu mostrou também que a disputa pela presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) está acirrada e, portanto, é difícil adiantar quem o será vencedor entre dois candidatos. A eleição acontece em agosto próximo. Saíram de Uberaba satisfeitos ainda os representantes das empresas de inseminação artificial, que venderam bem durante a semana e entabularam inúmeros negócios para o futuro. Caso da Alta Genetics, de Uberaba mesmo. “Foi muito bom. Tanto os negócios como as dezenas de visitas feitas por fazendeiros à nossa central comprovaram que a pecuária de corte vai bem e o futuro é promissor”, afirma Rafael Jorge de Oliveira, gerente da Alta. Ele destacou a forte presença e a participação de pecuaristas de países como Costa Rica, Colômbia, Guatemala, México, Paraguai, Venezuela, Bolívia, entre outros na ExpoZebu. “Bolívia e Panamá mandaram seus representantes atrás do nelore para aprimorarem o gado que selecionam por lá”, diz Rafael. Já Venezuela e Colômbia vieram atrás do Gir. “O Brasil possui uma seleção forte de gir e os dois países querem e precisam produzir mais leite para seus povos.” Segundo o gerente, a surpresa foi “por demais de positiva” e eliminou qualquer receio em relação ao futuro. “Eu acredito que 2016 será melhor do que já foi o bom ano de 2015”, afirma. Eu passei por outros estandes de empresas de genética. Na ABS o balanço também foi satisfatório. Segundo Fabrício Ferreira, representante comercial, o real desvalorizado foi importante para a efetivação das vendas. Ele também destaca a firme demanda pelo gir e também pelo guzerá para produção de leite por parte da Venezuela e da Colômbia. Leilões Encontrei com Paulo Horto na pista do parque. Ele é proprietário da Programa, empresa responsável pelo maior número de leilões da ExpoZebu. “Foi uma semana pulsante. Vitoriosa diante do cenário tenebroso da economia brasileira”, observa. Segundo ele, a liquidez foi a tônica nos palcos. “O que ofertou, vendeu”, ressalta. Paulo Horto diz que o faturamento foi menor neste ano diante de 2015 por conta de o número de gado ofertado ter diminuído. “Teve criadores que não colocaram animais. Erraram, pois a ExpoZebu mais uma vez demonstrou que historicamente os percalços econômicos não lhes prejudicam. Além do mais, temos que produzir carne de qualidade para todo o mundo e a ExpoZebu é o local certo para quem deseja aprimorar seu rebanho,”diz. Detalhe: “Teve cabeça de nelore que saiu a US$ 100 mil na ExpoZebu. São preços extraordinários.” Por sinal, um touro nelore, filho de um reprodutor da Alta Genetics, teve 50% do seu serviço comercializado em pregão por 30 parcelas de R$ 8.500, o que dá R$ 255 mil. No total, o touro vale então R$ 510 mil. Terminei de escrever esse texto ao meio-dia desta segunda-feira (9/5). O faturamento dos leilões não havia sido divulgado ainda. Até sexta-feira, a fatura estava próxima de R$ 34 milhões. Deve ficar ao redor dos R$ 35 milhões. (Jornal AgroValor Online/CE – 09/05/2016) ((Jornal AgroValor Online/CE – 09/05/2016))
topoSegunda edição do tributo teve homenagem ao Andrologista do Ano e a inauguração do Laboratório de Análise Sêmen ASBIA. A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) promoveu, no dia 5 de m...((Revista Beef World Online/SP – 10/05/2016))
Segunda edição do tributo teve homenagem ao Andrologista do Ano e a inauguração do Laboratório de Análise Sêmen ASBIA. A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) promoveu, no dia 5 de maio, em sua sede, localizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a 2ª edição do Tributo ASBIA. Neste ano, a diretoria homenageou o Andrologista do Ano e inaugurou o Laboratório de Análise Sêmen ASBIA – IVP TEC, dedicado ao Dr. João Floriano Casagrande. O evento, criado no ano passado para comemorar os 40 anos da entidade, é um prêmio de reconhecimento para destacar aqueles que trabalham pelo desenvolvimento da Inseminação Artificial (IA) no Brasil, desde a década de 70. Em 2015, Luis Carlos da Veiga Soares recebeu o Prêmio ASBIA de Patrono da IA no Brasil. Durante o discurso, o presidente da entidade, Carlos Vivacqua, explicou que, em 2016, o Tributo ASBIA se destina aos profissionais de enorme importância para a viabilidade do setor de IA e que, muitas vezes, em razão das regras de Biossegurança e trabalhos laboratoriais, ficam com menor exposição pública. “Entretanto, isto não limitou nossos olhares à relevância deste trabalho”, destacou. Levando em consideração os valores de tradição, o histórico profissional e a competência, concorreram ao prêmio de Andrologista do Ano o gerente de produção da ABS Pecplan, Dr. Fernando Vilela Vieira, a médica veterinária e consultora técnica, Dra. Lúcia Helena Rodrigues, e o Dr. Luis Alfredo Garcia Deragon, da Central Alta Genetics do Brasil. O Dr. Fernando Vilela Vieira tem graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. A Dra. Lúcia Helena Rodrigues é graduada, Mestre e Doutora em Medicina Veterinária, com ênfase em Reprodução Animal, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Já o Dr. Luis Alfredo Garcia Deragon possui graduação em Medicina Veterinária e especialização em Clínica Médica Veterinária pela Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária das Faculdades Unidas de Bagé e mestrado em Sanidade Animal pela Universidade Federal de Pelotas. Vivacqua anunciou a Dra. Lúcia Helena Rodrigues como a vencedora do Tributo ASBIA “Profissional de Produção e Tecnologia de Sêmen”. Dando sequência à cerimônia, foi inaugurado o Laboratório de Análise Sêmen ASBIA – IVP TEC, com homenagem ao Dr. João Floriano Casagrande. Segundo o presidente da ASBIA, o fato de existirem inúmeros laboratórios espalhados pelo Brasil, utilizando diferentes equipamentos e critérios de análise, dificulta uma avaliação mais precisa sobre a qualidade do sêmen para ser utilizado nos programas de Inseminação Artificial (IA). “Decidimos realizar investimentos da ordem de R$500.000,00 para disponibilizar aos produtores que desejam fazer uma segunda avaliação, muitas vezes realizadas em seus programas de Inseminação Artificial em Tempo Fixo – IATF. Uma padronização neste laudo, tendo sempre o mesmo técnico, com os mais modernos equipamentos e a responsabilidade da ASBIA – IVP TEC, realizando este trabalho de apoio, de suporte nas decisões de utilização da IA é de vital importância para o setor. Assim, firmamos uma sociedade com a IVP TEC para os investimentos e o desenvolvimento deste projeto”, avaliou Vivacqua. Para o presidente da entidade, a aferição padronizada da qualidade do sêmen a ser empregado na IA pode ajudar a desfazer uma distorção no mercado, que criou um “hábito indevido” de realizar análises de sêmen antes de seu uso na IATF. “Ainda não existe tecnologia no mundo capaz de identificar bons reprodutores para a IATF, através de análises laboratoriais prévias”, observa Vivacqua, acrescentando que, mesmo que as análises feitas pelo novo laboratório não forneçam essa informação, o criador terá uma garantia de qualidade na análise da fertilidade do sêmen, o que lhe permitirá fazer uma “projeção” mais segura para o uso do sêmen na IATF. “Trabalharemos intensamente na espécie bovina, mas nossos objetivos e equipamentos nos permitem dar apoio a outras espécies que também trabalham com IA, como, por exemplo, a suína e as aves”, acrescentou. Além da prestação de serviços já citados, o novo Laboratório irá manter o Banco Genético das raças Zebuínas. “Isto muito nos orgulha, pois sabemos da importância da manutenção deste material genético, em futuros programas de pesquisa”. A realização do projeto contou com o apoio da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e está aberto a convênios com a FAZU, no apoio à formação de profissionais do agronegócio, com suporte técnico e profissional da ASBIA, bem como pesquisas na área de IA e Andrologia. A cerimônia teve o comando do presidente da ASBIA, Carlos Vivacqua Carneiro da Luz, e de toda a sua diretoria. Além de familiares e amigos dos homenageados, o evento contou com a presença de cerca de 100 pessoas, entre pecuaristas de renome e profissionais dos mais diversos segmentos com ênfase no setor de inseminação. Destaque para a presença do presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, do ex-presidente José Olavo Borges Mendes, do vice-presidente Gabriel Prata Rezende e dos diretores Fred Mendes e José de Castro Rodrigues Neto. Participaram, ainda, da solenidade o presidente eleito da ABCGIL, Joaquim José da Costa Noronha, o famoso Kinkão, da Fazenda Terra Vermelha e o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Hsuan Min Ma. Uma grande festa, cujo mestre de cerimônia foi o Carlão da Publique, fundador do Grupo Publique, empresa que responde pela comunicação da ASBIA. (Revista Beef World Online/SP – 10/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 10/05/2016))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reduziu a burocracia exigida das empresas interessadas em exportar produtos agropecuários, medida que vai resultar em aumento de 300% do nú...((Portal Beef Point/SP – 11/05/2016))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reduziu a burocracia exigida das empresas interessadas em exportar produtos agropecuários, medida que vai resultar em aumento de 300% do número de agroindústrias habilitadas. Com a nova medida, todas as empresas que já têm cadastro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) serão automaticamente autorizadas a exportar, revogando a necessidade de autorização prévia pelo Mapa. A quantidade de agroindústrias habilitadas saltará das atuais 800 para 3,5 mil. A normativa faz parte de uma série de medidas de modernização e desburocratização de processos relacionados à Secretaria de Defesa Agropecuária. Os novos procedimentos para habilitação de empresas exportadoras faz parte do eixo Modernização e Desburocratização previsto no Plano de Defesa Agropecuária, lançado em maio de 2015. Nesta terça-feira, ministra Kátia Abreu também lançou as sete metas plurianuais para o PDA: 1 – Modernização e desburocratização dos processos de registro e licenciamento de produtos, empresas e insumos agropecuários; 2 – Revisão do arcabouço legal da defesa agropecuária para proposição de alterações nas diferentes instâncias; 3 – Gestão do conhecimento e estruturação de processos decisórios nos fundamentos de análise de risco; 4- Implementação do Parque Tecnológico em Defesa Agropecuária, junto à área do Laboratório Nacional Agropecuário (Lana gro) do município de Pedro Leopoldo (MG); 5 – Desenvolvimento de ferramentas que permitam a estabilidade dos programas e projetos técnicos da defesa Agropecuária por meio da sustentabilidade institucional e financeira; 6 – Estabelecimento de métodos e processos automatizados de monitoramento e avaliação por meio de indicadores; 7 – Estabelecimento e implementação de programas e projetos técnicos de defesa agropecuária. (Portal Beef Point/SP – 11/05/2016) ((Portal Beef Point/SP – 11/05/2016))
topoO comissário de Agricultura da União Europeia (UE), o irlandês Phil Hogan, disse a produtores do País de Gales que a UE removeu uma cota de 78 mil toneladas de carne bovina para o Mercosul na troca de...((Revista Pork World Online/SP – 11/05/2016))
O comissário de Agricultura da União Europeia (UE), o irlandês Phil Hogan, disse a produtores do País de Gales que a UE removeu uma cota de 78 mil toneladas de carne bovina para o Mercosul na troca de ofertas que os dois blocos devem fazer hoje. Essa informação foi publicada no site do NFU Cymru, associação agrícola do País de Gales. Se confirmada, terá impacto negativo na retomada das negociações para o acordo de livre comércio entre os dois blocos, já que a carne bovina é um dos principais produtos de interesse exportador do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Ontem à noite, a porta-voz do comissário de Agricultura da União Europeia limitou-se a dizer ao Valor Econômico que os dois blocos vão trocar ofertas esta semana para abertura de mercados de bens e serviços, incluindo compras governamentais, e não faria outro comentário até as concessões serem analisadas. Certo mesmo é que os produtores da Irlanda e de outros países protecionistas pareciam aliviados com o anúncio feito pelo comissário de Agricultura, que é irlandês, durante visita, na segunda-feira, a uma família rural a Glamorgan, no País de Gales. Stephen James, presidente da NFU Cymru, contou que Hogan disse a ele e a outros agricultores que o acesso adicional para a carne bovina do Mercosul estava "fora do menu" e seria retirada da oferta que Bruxelas pretende apresentar ao bloco do Cone Sul. Na mesma linha, o "Irish Farmers Journal" publicou que fonte da Comissão Europeia já tinha confirmado que a proposta de cota com tarifa menor, ou mesmo sem tarifa, para que os países do Mercosul exportassem mais carne bovina para o mercado europeu, fora excluída do acordo, depois da crescente oposição manifestada por ministros de Agricultura de 20 dos 28 países-membros da UE. Os agricultores do País de Gales dizem que "tinham grande preocupação" com o impacto que o acesso de quase 80 mil toneladas adicionais, procedentes do Mercosul, teria sobre os preços do produto na Europa. A poderosa central agrícola europeia Copa-Cogeca fez uma campanha violenta para a União Europeia excluir a carne bovina do pacote para o Mercosul, alegando que o bloco já é o maior exportador de commodities agrícolas para o continente, com 86% da carne bovina importada e 70% da carne de frango. Nas últimas semanas, sentindo a pressão aumentar, o Brasil fez gestões junto à comissária europeia de Comércio, Cecilia Malmström, alertando sobre a importância para o Mercosul de ter mais acesso para produtos que os europeus consideram sensíveis, o que inclui a carne bovina. A expectativa é grande nos dois blocos sobre as ofertas que serão trocadas hoje. Negociadores lembram que trata-se apenas da retomada da negociação comercial, mas que também não pode vir sem carne bovina, até porque a oferta de 2004 dava mais acesso a esse produto. (Revista Pork World Online/SP – 11/05/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 11/05/2016))
topoBrasília – Um decreto publicado no Diário Oficial desta terça-feira (10) aumenta de oito para 25 o número de adidos agrícolas brasileiros pelo mundo. A medida vai reforçar o trabalho de abertura, manu...((Portal Comex do Brasil/DF – 10/05/2016))
Brasília – Um decreto publicado no Diário Oficial desta terça-feira (10) aumenta de oito para 25 o número de adidos agrícolas brasileiros pelo mundo. A medida vai reforçar o trabalho de abertura, manutenção e ampliação de mercados para os produtos agrícolas nacionais. “É um passo importante para o Ministério da Agricultura e para o agronegócio brasileiro”, disse a ministra Kátia Abreu, durante entrevista coletiva, em Brasília. Os adidos agrícolas representam o ministério nas embaixadas brasileiras no exterior, com objetivo de colaborar para o crescimento e a sustentabilidade da agropecuária. Segundo Kátia Abreu, esse é um profissional que traz agilidade para a solução de problemas que possam interferir nos negócios. Se, por exemplo, um carregamento de matéria-prima para rações chega a um país e não pode ser desembarcado por algum impedimento, o adido entra em ação para resolver questão. “Teremos muito mais adidos para desembaraçar os problemas das empresas nacionais.” O Brasil não tinha adidos agrícolas até 2008, quando um decreto determinou a atuação de oito postos. Desde então, eles trabalham em Buenos Aires (Argentina), Washington (Estados Unidos), Bruxelas (União Europeia), Pequim (China), Moscou (Rússia), Pretória (África do Sul), Genebra (sede da Organização Mundial do Comércio) e Tóquio (Japão). Agora, com o novo decreto, haverá adidos também em países como China, Japão, Indonésia, Índia, Chile e Arábia Saudita. Segundo o diretor do Departamento de Negociações Não Tarifárias do Ministério da Agricultura, Odilson Silva, a escolha dos países levou em conta os maiores importadores de alimentos do mundo, os principais compradores dos produtos agrícolas brasileiros e os países com restrição aos produtos. Odilson disse que o mercado agrícola mundial movimenta U$ 1,17 trilhão por ano. Hoje, o Brasil participa com 7,04% (US$ 82,6 bilhões). “Nossa meta é chegar a 10%”. O país já é o maior produtor e exportador mundial de café, açúcar e suco de laranja; maior exportador de carne de frango e o segundo maior produtor de soja. Outra novidade do decreto é que cada adido poderá ter até cinco auxiliares locais. Até então, o limite era de dois funcionários. O novo decreto também determina que o adido seja servidor público federal, que ocupe cargo efetivo no Ministério da Agricultura por pelo menos quatro anos. Os adidos vão passar por um processo seletivo do Ministério da Agricultura e Ministério das Relações Exteriores. (Portal Comex do Brasil/DF – 10/05/2016) ((Portal Comex do Brasil/DF – 10/05/2016))
topoO sociólogo Roque Callage Neto disse nesta terça-feira (10), na Câmara dos Deputados, que discorda dos critérios utilizados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para delimi...((Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016))
O sociólogo Roque Callage Neto disse nesta terça-feira (10), na Câmara dos Deputados, que discorda dos critérios utilizados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para delimitar áreas remanescentes de quilombos no País. Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Incra, Callage Neto, que tem doutorado em Antropologia, questionou laudos antropológicos oficiais usados para o reconhecimento dessas áreas no Brasil. Para ele, os critérios defendidos pela Associação Brasileira de Antropologia (ABA) não permitem a clara distinção entre comunidade quilombola e comunidade rural afro-brasileira carente. “Quem está bebendo cachaça e fazendo samba está fazendo folclore e montando um agrupamento de cultura negra, mas não esta fazendo quilombo. Está fazendo folclore”, disse Callage Neto, que produz laudos antropológicos em defesa de agricultores que tem suas propriedades atingidas por demarcações de territórios quilombolas. Resistência e contestação O sociólogo, por exemplo, sustenta que uma das características que não são levadas em consideração nos laudos oficiais é a presença da ideia originária de fuga, resistência e contestação do regime monárquico vigente à época. “Remanescente tem que ser rural. Tem que ter a memória da comunidade que existiu lá atrás e não precisa ser descendente biológico de afro, porque muitos brancos prisioneiros fugiam e eram adotados. O quilombo era miscigenado”, sustentou. Em resposta à deputada Teresa Cristina (PSB-MS), Callage Neto defendeu ainda mudanças na política de demarcação de territórios quilombolas. Para ele, a decisão final deveria ser tomada pelo Congresso, ouvindo conselhos da sociedade civil e tendo a participação das comunidades tradicionais envolvidas. Ele criticou as normas previstas na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário, que preveem a autodenominação dos povos quilombolas para o reconhecimento de territórios. Laudos fraudulentos O deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), que preside a CPI e propôs a vinda de Callage Neto, chamou atenção para o exemplo específico de Morro Alto, no Rio Grande do Sul, onde segundo ele, as áreas quilombolas foram definidas com base em laudos fraudulentos. “A ata original que origina a declaração que aquilo é um quilombo tem duas pessoas que assinaram e que são as mesmas que fizeram o laudo. São pesquisadores da URGS. Essa é a denúncia e a razão desta CPI”, disse Moreira, justificando a vinda de Callage Neto como contraponto da versão oficial. “Senão não há como fazer a contestação na Justiça.” Direito à posse da terra Por sua vez, a deputada Janete Capiberibe (PSB-AP) acusou a CPI de legitimar a tese que nega o direito à posse da terra aos povos originários como negros, índios e comunidades ribeirinhas. Rebatendo a fala do depoente, a deputada quis saber por que os povos quilombolas haveriam de perder a posse de suas terras ao se tornarem professores, advogados ou médicos. Callage Neto voltou a dizer que é preciso diferenciar comunidades rurais de negros carentes e quilombos. “Não me filio aos antropólogos da Aba que acham que tudo é quilombo. Mocambos e cortiços não são quilombos. Na época da República Velha, os primeiros presidentes deveriam ter feito essas correções e dado terras devolutas a essas pessoas. Pensar nisso agora é anacronismo”, disse. Propriedade definitiva Por fim, o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) destacou o preceito constitucional que assegura apenas aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras o direito à propriedade definitiva. Colatto ainda criticou o fato de nem todas as comunidades quilombolas serem favoráveis à posse coletiva das terras e questionou se a ABA determina que os antropólogos sigam uma orientação na produção dos laudos. Segundo Callage Neto, não existe nenhum tipo de pressão da associação, uma vez que não se trata de conselho profissional. (Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016))
topoO dinheiro repassado pela Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na Paraíba, para assistência aos assentados, estava sendo usado para bancar o “caixa...((Jornal da Paraíba Online/PB – 10/05/2016))
O dinheiro repassado pela Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na Paraíba, para assistência aos assentados, estava sendo usado para bancar o “caixa 2” de campanhas eleitorais no Estado. A suspeita foi apresentada pelo delegado Fabiano Martins, da Polícia Federal, durante entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (10). A operação Terra Arrasada foi desencadeada em conjunto pela PF em parceria com Controladoria-Geral da União (CGU) e Ministério Público Federal. Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão. Foram afastados os servidores José Vandilson da Silva e Luciano Queiroz, ambos integrantes da Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates), ligada ao Incra. De acordo com Martins, os dois integravam o núcleo responsável por desviar os recursos que seriam destinados ao auxílio de assentados. Eles direcionavam as chamadas públicas para as cooperativas que estavam em conluio, mas o serviço não era efetivamente prestado. O prejuízo estimado para os cofres públicos gira em torno de R$ 80 milhões. O delegado da Polícia Federal informou que ainda não há comprovação de que sindicatos e partidos políticos estejam diretamente envolvidos com o esquema, mas já há indícios de que o dinheiro desviado servia de alguma forma para beneficiar campanhas eleitorais. Ele disse ainda que os movimentos sociais eram manipulados para dificultar as investigações. Há relatos de que nos dias de visitas dos auditores ao Incra eram simuladas ocupações do órgão por trabalhadores sem-terra. A apuração vem ocorrendo desde 2014. O programa Ates é gerido pelo Incra e os dois servidores públicos operavam o desvio dos recursos para um pequeno núcleo. O esquema era operado em parceria com instituições públicas, privadas (associações e cooperativas), entidades de representação dos trabalhadores rurais e organizações não governamentais (ONGs) ligadas à reforma agrária. A Polícia Federal realizou buscas em associações e empresas de contabilidade em João Pessoa, Alagoa Grande, Mari, Recife e Natal. O grupo agia manipulando visitas técnicas e fraudando documentos oficiais para justificar a prestação de um serviço que efetivamente não ocorreu. Eles também manipulavam dados para induzir a erro a auditoria técnica para tomadas de contas, feitas pela Controladoria Geral da União. A polícia ainda não informou quem seriam os políticos beneficiados com o esquema. A operação, segundo o delegado Fabiano Martins, se encontra no seu primeiro degrau. Há a informação de que documentos foram fraudados para justificar o desvio dos recursos. As informações iniciais dão conta de que o esquema de desvios estava em funcionamento há pelo menos 5 anos na Paraíba. Os envolvidos no esquema deverão responder pelos crimes de fraude licitatória, peculato, estelionato e associação criminosa. (Jornal da Paraíba Online/PB – 10/05/2016) ((Jornal da Paraíba Online/PB – 10/05/2016))
topoEstado de São Paulo tem maior índice de adesão e nordeste o menor número de áreas inseridas no sistema. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) fechou a última semana com 352 milhões de hectares registrados ...((Portal Universo Agro/SP – 10/05/2016))
Estado de São Paulo tem maior índice de adesão e nordeste o menor número de áreas inseridas no sistema. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) fechou a última semana com 352 milhões de hectares registrados em seu banco de dados, cerca de 82% da área cadastrável do país. O balanço foi divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente, que chegou a registrar picos de acesso de 2 milhões de hectares inscritos no período de uma hora nos últimos dias do prazo, que terminou dia 5 de maio. Região Norte do País já conta com 100% das áreas rurais inscritas no CAR Foto: Fernando DiasRegião Norte do País já conta com 100% das áreas rurais inscritas no CAR Foto: Fernando Dias O destaque vai para a região Norte do país, que teve toda sua área cadastrada, com 100% de registro. Depois o Sudeste, com 80,88%. A região Sul, chegou a 64,74% e o Nordeste, está com o menor índice de adesão, com 59,44%. São Paulo foi o estado com o maior número de adesões ao programa: quase 87% da área cadastrável foi inserida no sistema, somando mais 17 milhões de hectares. O Rio Grande do Sul, que teve índices baixos de adesão durante todo prazo de cadastramento, encerrou com 76% da área registrada, somando quase 368 mil propriedades rurais. O baixo índice de adesão dos estados nordestinos fez o Ministério do Meio Ambiente estender o prazo do CAR até 5 de maio de 2017 para os pequenos produtores rurais, com até 4 módulos fiscais. Lembrando que módulo fiscal é uma unidade de medida determinada por cada município e que pode variar de 5 a 110 hectares. Os demais produtores, com propriedade superior a 4 módulos fiscais, ainda podem cadastrar suas propriedades no sistema do CAR, mas por exceder o prazo, perderam alguns benefícios como o acesso ao crédito agrícola a partir de março de 2017. (Portal Universo Agro/SP – 10/05/2016) ((Portal Universo Agro/SP – 10/05/2016))
topoA Genética Aditiva, empresa de melhoramento genético localizada em Campo Grande (MS), disponibilizou 60 touros Nelore para participar da primeira edição da Prova de Desempenho de Touros da raça Nelore...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 10/05/2016))
A Genética Aditiva, empresa de melhoramento genético localizada em Campo Grande (MS), disponibilizou 60 touros Nelore para participar da primeira edição da Prova de Desempenho de Touros da raça Nelore. O evento, promovido pela Embrapa Gado de Corte, avalia os animais nas seguintes características: parte de reprodução; carcaça e eficiência alimentar. Confira aqui a Galeria de Fotos! "Aqui não está se preocupando muito com ganho de peso e sim quais são os animais mais eficientes", revela o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Luiz Otávio Campos da Silva. De acordo com Eduardo Coelho, diretor da empresa, o objetivo da participação é "identificar os animais com as características certas para que busquemos uma genética adequada. O foco é a seleção", diz. A primeira edição da prova conta com a participação de 10 produtores, totalizando 90 animais. Em um primeiro momento os touros foram mantidos por sete dias no pasto, ficarão 14 dias na adaptação na qual se alimentam nos cochos para depois começar a prova efetivamente. Os alimentadores utilizados nesta Prova ficam apoiados sobre células de carga, o que possibilita o registro automático da quantidade de alimento oferecido e sobras, bem como a mensuração da dinâmica de ingestão de alimento pelos animais, já que os mesmo utilizam brincos com tecnologia que permite toda a métrica. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 10/05/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 10/05/2016))
topoQuarteto de criadores movimenta R$ 614.000 na ExpoZebu Na noite de 4 de maio, as grifes Seleção Guzerá; Guzerá da Capital; Guzerá Três irmãos e Organizações Mário Franco receberam criadores de todas a...((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
Quarteto de criadores movimenta R$ 614.000 na ExpoZebu Na noite de 4 de maio, as grifes Seleção Guzerá; Guzerá da Capital; Guzerá Três irmãos e Organizações Mário Franco receberam criadores de todas as regiões do País em Uberaba, MG, para a realização do 10º Leilão Rainhas Guzerá. O evento fez parte da programação da 82ª ExpoZebu e contou com oferta de 20 lotes de bezerras, novilhas, matrizes e uma aspiração. As negociações movimentaram R$ 614.400, registrando a média geral de R$ 31.326. Também foi comercializado uma aspiração de matriz por R$ 19.200. A maior disputa foi para a matriz Jenifer FIV 3 Irmãos, vendida em 50% por R$ 124.800 para a Agropecuária São Francisco do Baguassu, que com o investimento se tornou maior investidor do leilão. O remate teve organização da Programa Leilões e pagamentos fixados em 24 parcelas. Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez. (Revista DBO Online/SP – 10/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
topoDoadora teve 50% de sua propriedade comercializada por R$ 132.000 para Cícero de Souza Em 3 de maio, Adaldio Castilho Filho reuniu criadores de Sindi de todo o País no tatersal Rubico Carvalho para o ...((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
Doadora teve 50% de sua propriedade comercializada por R$ 132.000 para Cícero de Souza Em 3 de maio, Adaldio Castilho Filho reuniu criadores de Sindi de todo o País no tatersal Rubico Carvalho para o 6º Leilão Essência da Raça Sindi, que este ano foi embalado pela comemoração de 80 anos das Fazendas Reunidas Castilho. O evento fez parte da programação da 82ª ExpoZebu e movimentou R$ 1,7 milhão. As fêmeas puxaram as vendas, com 26 exemplares comercializados à média de R$ 47.482. O grande destaque foi Jangada da Estiva, de 139 meses, filha de Baluarte da Estiva em Baraúna da Estiva e Bi Grande Campeã da ExpoZebu (2006 e 2007). A doadora teve 50% de sua propriedade vendida por R$ 132.000 para Cícero Antônio de Souza. “Trouxemos essa matriz para comemorar 80 anos da Fazendas Reunidas Castilho. Ela é completa em todas as características: beleza racial, carcaça, morfologia, fertilidade e produtividade”, destaca Adaldio Castilho. Nos machos, três animais saíram a média de R$ 51.200. Também foram vendidas seis prenhezes a R$ 21.400, sete aspirações a R$ 24.971 e sete fêmeas de produção a R$ 6.925. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural (Revista DBO Online/SP – 10/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
topoMelopéia FIV GGOL e Namorada TE Mafra foram os animais mais disputados do remate. Na noite de 4 de maio, o tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, foi palco do 3º Leilão Raça Forte. O remate estreou...((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
Melopéia FIV GGOL e Namorada TE Mafra foram os animais mais disputados do remate. Na noite de 4 de maio, o tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, foi palco do 3º Leilão Raça Forte. O remate estreou na ExpoZebu de 2014 e se fixou com uma das maiores receitas da feira. Este ano foram vendidos 24 lotes de Nelore Elite à média de R$ 308.000, movimentando R$ 7,3 milhões, sendo a segundo maior receita da ExpoZebu deste ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A oferta foi exclusiva de fêmeas, com 22 bezerras, novilhas e matrizes comercializadas a R$ 327.600. Melopéia FIV GGOL foi o grande destaque da noite, sendo comercializada em 50% por R$ 912.000 para Clenon de Barros Loyola Filho. A jovem matriz de 36 meses é filha de Basco de Naviraí em Melopéia TE Guadalupe e conquistou o título de Grande Campeã da Expoinel MG deste ano. Outro animal muito disputado foi Namorada TE Mafra, de 16 meses, filha do Grande Campeão Nacional Kayak TE Mafra em Ella TE da Baluarte. A novilha teve metade de sua propriedade comercializada R$ 376.800 para a Nelore Paranã, de Aguinaldo Ramos. No complemento da oferta, um macho foi vendido por R$ 120.000 e uma prenhez por R$ 64.800. O Raça Forte foi promovido pela Mafra Agropecuária, de Carlos Alberto Mafra Terra; Agropecuária 2L, de Cássio Lucente; Grupo Golin, de Paulo Golim; e Nelore Gibertoni, de Dorival Gibertoni. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelos leiloeiros Nilson Genovesi e Paulo Brasil. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 10/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
topoFêmeas lideraram oferta com 17 animais comercializados a R$ 21.675 A Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã (ABCT) promoveu na tarde de 2 de maio a 43ª edição do Leilão Peso Pesado, reunindo 2...((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
Fêmeas lideraram oferta com 17 animais comercializados a R$ 21.675 A Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã (ABCT) promoveu na tarde de 2 de maio a 43ª edição do Leilão Peso Pesado, reunindo 21 lotes de touros e matrizes do tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG. O remate fez parte da programação da 82ª ExpoZebu e arrecadou R$ 441.680, registrando 100% de liquidez. As fêmeas lideraram a oferta, com 17 animais comercializados a R$ 21.675. Nos machos, a média para três reprodutores foi de R$ 20.400. Também foi vendido uma prenhez por R$ 12.000. O remate contou com organização da Leilonorte e transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Roberto Leão, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 10/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 10/05/2016))
topoO cenário econômico impactou diretamente na expectativa de confinamento de gado em Mato Grosso. As intenções indicam um rebanho confinado de 755,49 mil cabeças até o fim de 2016, revelando queda de 4%...((Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2016))
O cenário econômico impactou diretamente na expectativa de confinamento de gado em Mato Grosso. As intenções indicam um rebanho confinado de 755,49 mil cabeças até o fim de 2016, revelando queda de 4% em relação a 2015. Por outro lado, o estudo aponta que, caso confirmadas as intenções, a modalidade de produção pode elevar em 12,8% o rebanho confinado no Estado. Os dados são do 1º Levantamento de Intenções de Confinamento em 2016, do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco de Sales Manzi, o posicionamento do produtor é que vai decidir a produção anual. “Contas na ponta do lápis e atenção à comercialização são sempre fundamentais, e em um ano como 2016, esses comportamentos são relevantes”. A alta nos custos de produção foi puxada pelo milho e o caroço de algodão, que subiram respectivamente 99% e 24,5%. Essa variação elevou em 22,2% o custo diário por animal no cocho, trazendo cautela ao setor. Segundo o gerente de Projetos da Acrimat, Fábio da Silva, os produtores precisam fazer as contas e avaliar os riscos na hora de decidir. “O principal ingrediente da dieta e maior componente da diária do confinamento é o milho, e como ele está duas vezes mais caro em 2016, o confinador precisa gerir custos para garantir que a estratégia do confinamento dê resultado econômico”. Em meio ao cenário de custos elevados, o relatório das intenções de confinamento trouxe dados animadoras para 2016, diz Fábio da Silva. “O 1º relatório trouxe a informação de que 80% do gado que será confinado esse ano é dos próprios entrevistados e que outros 20% são bovinos de terceiros. O resultado mostra o profissionalismo da estratégia, já que os confinadores se programaram e adquiriram os animais para terminação intensiva no cocho”. Já a capacidade estática atingiu recorde histórico, com aumento de 4,6%, chegando a 944,72 mil cabeças. Para Fábio da Silva, a relação entre produção e o aumento pode ser positiva. “Mostra que os investimentos na terminação intensiva de bovinos está aumentando, sendo prova disso a região Noroeste de Mato Grosso que, por possuir disponibilidade de gado magro e por ser uma área de expansão de lavoura, vem ganhando destaque ano após ano no confinamento”, destaca o gerente. (Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2016))
topoResistência dos pecuaristas em vender também limitam a pressão de baixa Na maior parte das regiões, as ofertas de compra abaixo das referências são comuns. Mesmo assim, este fato não resulta em fortes...((Revista Beef World Online/SP – 11/05/2016))
Resistência dos pecuaristas em vender também limitam a pressão de baixa Na maior parte das regiões, as ofertas de compra abaixo das referências são comuns. Mesmo assim, este fato não resulta em fortes quedas das cotações. Há resistência dos pecuaristas em entregar a boiada em preços menores. Além disso, a oferta limitada, mesmo com a melhora das últimas semanas, limita a pressão de baixa. No balanço do fechamento do mercado do boi gordo, houve queda em quatro praças pecuárias e alta em quatro. No mercado atacadista de carne com osso, o escoamento continua lento. Novas quedas não estão descartadas com a proximidade da segunda quinzena do mês, quando diminui o poder de compra do consumidor. Assim, a margem das indústrias segue pressionada. Para as unidades que fazem a desossa, a margem de comercialização está em 15,7%, quase cinco pontos percentuais abaixo da média histórica. Já o equivalente Scot Carcaça está em 8,8%, sem agregar os demais custos, como energia elétrica e mão-de-obra, por exemplo. (Revista Beef World Online/SP – 11/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/05/2016))
topoCom apoio da FCom apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás) e dos Sindicatos Rurais (SRs), a Confederação da Agricu...((Portal AgroLink/RS – 11/05/2016))
Com apoio da FCom apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás) e dos Sindicatos Rurais (SRs), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), realiza em Goiás, os Painéis de Pecuária de Corte. A iniciativa se resume em reuniões entre técnicos do Cepea e da Faeg, com pecuaristas e técnicos locais que determinam um sistema de produção mais comum que contribui com a produção de gado de corte do respectivo município. Para determinar o tipo de sistema, as entidades utilizam a ferramenta que integra o projeto Campo Futuro, que tem como objetivo calcular os custos de produção da atividade. Na última semana, os painéis passaram pelas cidades de Jussara, Nova Crixás, São Miguel do Araguaia, Porangatu e Niquelândia. A próxima rodada será entre os dias 30 a 03 de junho, nos municípios de Goiânia, Catalão, Itarumã, Mineiros, Jataí, Rio Verde, Formosa. De acordo com a assessora técnica da Faeg para a área da Pecuária de Corte, Christiane Rossi, durante os encontros os pecuaristas presentes preenchem uma planilha com todos os dados necessários para que seja possível identificar o custo modal da região. Em seguida há uma avaliação dos sistemas de produção - cria, recria, engorda. “Com esses critérios analisados é feito o preenchimento total das planilhas, com informações da infraestrutura, nutrição, pastagens, mão de obra, até gastos com impostos, taxas, entre outros”, conta. Rossi explica que ao final, é possível conhecer o custo operacional efetivo e total, além das margens e lucros auferidos, conforme metodologia dos cálculos. As informações levantadas são utilizadas pelo Cepea, no desenvolvimento de estudos específicos e demandas da CNA. “Essa demanda provém de discussões sobre defesa do produtor, elaboração de políticas públicas e mercadológicas, além da elaboração de informativos mensais sobre a pecuária. O produtor terá com isso, informações úteis para uma melhor gestão de sua atividade”, destaca a assessora técnica. Analise dos municípios Já nos primeiros Painéis realizados, a atividade de cria foi a mais rentável em relação aos outros sistemas de produção, devidos aos preços praticados. “Porém com espaço para melhoria de tecnologias, necessidade de gestão mais aprimorada, otimização da mão-de-obra, intensificação do uso das pastagens. A recria e engorda elevaram os custos com nutrição com animais de reposição e também melhorou a utilização das pastagens, o que indica a adoção crescente de tecnologia”, destaca. Além dessas finalidades, os Painéis também ampliam a quantidade de informantes para a consulta de preços, pois os pecuaristas e técnicos participantes, além de receberem os preços apurados, se tornam colaboradores do Cepea para futuras consultas de atualização e levantamentos de preços diários da arroba do boi, vaca e bezerro. “Um outro ponto positivo aos participantes é o acesso a planilha de cálculo do custo-de-produção que é disponibilizada a eles, onde poderão preenchê-la para saber da realidade de sua própria atividade, conhecendo seus próprios custos”, disse. Campo Futuro O Campo Futuro é um projeto inovador na agropecuária brasileira que pretende fortalecer a rede de acesso dos produtores rurais a mecanismos de gestão de custos e riscos, além de fornecer continuamente informações estratégicas sobre o setor rural. Com a iniciativa, a CNA e seus parceiros pretendem capacitar produtores rurais a calcular, com metodologia adequada, os custos de produção de suas propriedades e utilizar as operações em mercado como instrumento de gestão de riscos de preços da atividade. Para participar deste curso e ou saber mais detalhes, basta entrar em contato com o Sindicato Rural de seu município, ou na seda da Faeg e do Senar Goiás. Além do site: www.sistemafaeg.com.br. (Portal AgroLink/RS – 11/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 11/05/2016))
topoInvestir em seleção genética, garantindo produtividade do rebanho leiteiro. A proposta é da Agropecuária Pereira que realiza no próximo domingo, 15, o 1º Leilão Genética de Berço. O remate vai democra...((Portal AgroLink/RS – 11/05/2016))
Investir em seleção genética, garantindo produtividade do rebanho leiteiro. A proposta é da Agropecuária Pereira que realiza no próximo domingo, 15, o 1º Leilão Genética de Berço. O remate vai democratizar a produção da marca JJPZ, do pequeno ou grande criador. O uso de biotecnologias é uma das apostas da Agropecuária Pereira. Os trabalhos de inseminação artificial, transferência de embriões e fertilização in vitro são algumas ferramentas que garantem um plantel pronto para produção. E é no leilão que o criador vai encontrar o melhor da seleção JJPZ, que vai ofertar 44 lotes das raças gir PO e girolando. “Na genética da JJPZ, o criador vai investir num animal de muita confiança. Um animal capaz de produzir 15kg de leite no mínimo diariamente, nas condições naturais de pasto. Com o manejo alimentar, o animal consegue uma produção acima de 20kg de leite diário”, explica o assessor técnico e veterinário da Agropecuária Pereira, Fred Andrade. Plantel preparado A família Pereira segue os passos dos grandes criadores do Estado. A JJPZ tem investido em base genética de criadores consagrados nacionalmente. Para quem não pode investir em tecnologia, no leilão vai encontrar um plantel preparado para produção. Sendo o único leilão durante a Expoalagoas Genética a ofertar gado leiteiro, o remate é a grande oportunidade para aquisição de matrizes e reprodutores. Entre os lotes do remate, os criadores vão encontrar animais jovens, como fêmeas gir PO e girolando melhoradoras, de boa lactação, novilhas prenhas e próximas de parir, vacas em lactação, além de reprodutores da raça gir. Pequeno produtor O remate tem o foco principal nos pequenos produtores, que terão acesso e condições de pagamento especial para os. Em parceria com a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), a família Pereira quer levar cooperativas e associações de leite para o remate. “Estamos preparados para oferta de gado com preço justo, sem juros e em condições especiais para agricultores familiares”, aponta o criador Joãozinho Pereira. Serviço 1º Leilão Genética de Berço Data: 15 de maio Hora: 12h Local: Parque da Pecuária, em Maceió Promoção: Agropecuária Pereira (Portal AgroLink/RS – 11/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 11/05/2016))
topoA nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom desempenho do gado em sistemas de confinamento ou semiconfinamento. A nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom de...((Portal O Nortão/RO – 10/05/2016))
A nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom desempenho do gado em sistemas de confinamento ou semiconfinamento. A nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom desempenho do gado em sistemas de confinamento ou semiconfinamento. O fornecimento de energia, proteína, minerais e vitaminas - por meio de concentrados - influencia diretamente no desempenho de bovinos de corte, já que a grande parte do músculo de seu corpo é composto por água e proteína, além de potássio, responsável pelo metabolismo; magnésio, ligado ao crescimento e reprodução; e o cálcio, que envolve a formação dos dentes, da parte muscular e nervosa, entre outros. Os pastos, embora sejam ricos em fibras, contêm baixo valor energético. Portanto, a suplementação estratégica é essencial e pode ser realizada em qualquer época do ano. Uma vez manipulada de forma correta e balanceada, tem a capacidade de reverter a perda de peso do animal, fazendo com que volte a engordar, inclusive em períodos secos, que reduzem os níveis de proteínas dos pastos. Para incrementar a eficiência alimentar dos bovinos, a Guabi - uma das maiores empresas do país no segmento de nutrição e saúde animal - apresenta em maio os novos concentrados proteicos e núcleos, com destaque para: Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF desenvolvidos para os sistemas de confinamento e semiconfinamento. O objetivo é garantir o alto desempenho do rebanho com qualidade, de forma rentável e com melhores resultados. Formulado com 75% de proteína bruta, ureia pecuária, macro (dentre eles potássio) e microminerais (destaque para o cromo), vitaminas, monensina sódica e virginiamicina, o concentrado proteico Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM é indicado para formulação de rações e dietas. Por apresentar alto teor de proteína, sua mistura com milho resultará numa ração balanceada. A presença de ureia pecuária favorece a síntese de proteína microbiana. Já o cromo orgânico garante alta resposta imune e potencializa a ação da insulina. A monensina sódica age como um modificador da fermentação ruminal, resultando numa melhor conversão alimentar. A inclusão de Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM irá variar de 06 a 15%. Para bovinos semiconfinados, a ingestão média será de 75 g/100 kg de peso vivo (PV), não devendo exceder 450 g/dia. Para bovinos em regime de confinamento, o consumo médio será de 115 g/100 kg PV, não ultrapassar 600 g/dia. Avaliados pela Unesp de Jaboticabal (SP), em parceria com a Guabi, a linha de núcleos GuabiNúcleo Confinamento RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF possui a formulação correta de ingredientes para as diversas necessidades de produção, em regimes de confinamento ou semiconfinamento. O GuabiNúcleo Confinamento RM + VM é formulado com 2% de fósforo, macro (dentre eles o Potássio) e microminerais, monensina sódica e virginiamicina. A ingestão média deve ser de 30 g/100 kg PV para gados semiconfinados e no máximo 180 g/dia. Para bovinos em regime de confinamento é recomendável o consumo médio de 45 g/100 kg PV, não deve ultrapassar 240 g/dia. Já o GuabiNúcleo Confinamento OF é constituído de 2% de fósforo, macro e microelementos e aditivo aromatizante (óleos funcionais), garantindo o desempenho e eficiência alimentar, a partir de sua mistura com ingredientes energéticos e proteicos. Para bovinos semiconfinados, a dieta média será de 25 g/100 kg PV, com o limite de 150 g/dia. Em regime de confinamento, a ingestão média será de 45 g/100 kg PV, com margem de até 220 g/dia. A inclusão dos núcleos GuabiNúcleo RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF, assim como o concentrado proteico Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM, dependerá dos níveis de garantia da ração a ser formulada, quantidade de ração ofertada aos animais, ganho de peso desejado e as fontes de alimentos concentrados e volumosos disponíveis. É recomendado um período de adaptação de pelo menos 14 dias, com incremento gradativo da ração formulada. A Guabi possui uma equipe com técnicos especializados para auxiliar na formulação de rações. Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade, voltados para o bem-estar das pessoas e dos negócios. Procurando sempre investir em ingredientes inovadores e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado para criadores, é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. Atualmente, a Guabi possui seis unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois Centros de Distribuição localizados na região Nordeste e de seu Escritório Nacional, em Campinas/SP. (Portal O Nortão/RO – 10/05/2016) ((Portal O Nortão/RO – 10/05/2016))
topoO Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), promoveu na última semana treinamento de manejo de gado ...((Portal do Agronegócio/MG - 11/05/2016))
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), promoveu na última semana treinamento de manejo de gado leiteiro, em Papanduva, no planalto norte catarinense De acordo com a supervisora do Senar/SC na região norte, Carine Weiss Carneiro, os 16 produtores aprenderam sobre criação de bovinos para produção de leite. “A característica da região é de pequenos produtores, por isso a importância de qualifica-los para fortalecer a atividade”, observou. No treinamento, a prestadora de serviço em instrutoria Ivonilda Pires de Morais, explicou sobre as características da cadeia produtiva leiteira, segurança e saúde no trabalho – prevenção de acidentes, cuidados com o meio ambiente, raças leiteiras, dados de produção, criação e manejo de terneiras e novilhas, manejo reprodutivo de gado leiteiro, criação e manejo de vacas secas e de vacas em produção. Ivonilda também ensinou os produtores sobre a maneira correta de aplicação dos medicamentos, o calendário de vacinação da região, as medidas de prevenção de doenças e a importância da sanidade do rebanho. “Os participantes mencionaram que o treinamento foi válido, principalmente, porque antes não conseguiam aplicar um cálcio na veia dos animais no caso de hipocalcemia e precisavam chamar um técnico. Agora, estão aptos para isso, o que gera economia na propriedade”, ressaltou. (Portal do Agronegócio/MG - 11/05/2016) ((Portal do Agronegócio/MG - 11/05/2016))
topoA concorrência entre as indústrias de laticínios continua forte, com a produção caindo nos principais estados produtores. Segundo o Índice Scot Consultoria para a Captação de Leite, em março de 2016, ...((Portal Scot Consultoria/SP – 11/05/2016))
A concorrência entre as indústrias de laticínios continua forte, com a produção caindo nos principais estados produtores. Segundo o Índice Scot Consultoria para a Captação de Leite, em março de 2016, a produção, considerando a média nacional, diminuiu 2,1%, em relação ao mês anterior. Desde o pico, em dezembro de 2015, até março, a produção (média nacional) caiu 10,9%. Para uma comparação, neste mesmo período do ano passado (dez/14 a mar/15), a queda foi de 5,8%. A produção deve continuar caindo no Brasil Central e região Sudeste nos próximos meses. Para o Sul do país, espera-se ligeira queda à estabilidade nos volumes produzidos em curto prazo, com crescimento a partir de meados de maio/junho, com as pastagens de inverno. Para o pagamento de maio (produção de abril), 73,0% dos laticínios pesquisados no país acreditam em alta dos preços ao produtor e os 27,0% restantes falam em manutenção. Para junho, aumentou o número de empresas no Sul do país apontando para manutenção dos preços, em função da expectativa de retomada da produção. No mercado spot, os preços do leite subiram na segunda quinzena de abril, em relação à primeira metade do mês. Na primeira quinzena de maio ficaram estáveis. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm. (Portal Scot Consultoria/SP – 11/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 11/05/2016))
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