Notícias do Agronegócio - boletim Nº 623 - 12/05/2016
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A medida ocorreu após reunião realizada semana passada na maior exposição de raças zebuínas do mundo, a 82ª ExpoZebu A República Dominicana acaba de entrar para a lista de países com acordo com o Bras...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/05/2016))
A medida ocorreu após reunião realizada semana passada na maior exposição de raças zebuínas do mundo, a 82ª ExpoZebu A República Dominicana acaba de entrar para a lista de países com acordo com o Brasil para o comércio de genética bovina. O protocolo sanitário entre os dois países vinha sendo negociado há alguns anos e foi homologado ontem (10/05/16) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A medida ocorreu após reunião realizada semana passada na maior exposição de raças zebuínas do mundo, a 82ª ExpoZebu, com a presença de representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do MAPA e do governo da República Dominicana. Em setembro de 2015, os dois países tinham assinado um memorando de entendimento referente aos requisitos necessários para as exportações, porém, só agora, com a homologação do protocolo sanitário as vendas externas de sêmen e embriões estão liberadas. A República Dominicana é a segunda maior economia do Caribe e da América Central, sendo a agricultura um dos setores que mais emprega e gera renda para o país. Como tem condições climáticas favoráveis à seleção de zebu, a expectativa é de que a pecuária tenha um crescimento significativo, tanto em volume quanto em qualidade dos animais, em decorrência da entrada do material genético bovino brasileiro. Outros países da América Latina que negociam a abertura de protocolos sanitários com o Brasil são Honduras, Nicarágua e México. Durante a ExpoZebu, representantes desses três países estiveram reunidos com a ABCZ, CNA e MAPA para avançar nas negociações. No caso do México já foi entregue uma proposta brasileira de certificados veterinários para sêmen e embriões ao coordenador geral de Pecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação do Governo do México Francisco Gurria Treviño, que esteve na ExpoZebu. Já com a Colômbia será feita uma revisão de protocolo vigente com o intuito de viabilizar as exigências sanitárias, resultando em um aumento no volume de sêmen exportado. Uma das medidas que está permitindo simplificar as negociações com os países interessados na genética bovina brasileira, mas que não têm requisitos pré-estabelecidos na área sanitária, foi a criação do modelo padrão de Certificado Zoosanitário Internacional (CZI). “Esta iniciativa foi muito bem recebida por produtores rurais estrangeiros que almejam importar material genético bovino. Tivemos solicitação por parte de pecuaristas da Nicarágua e Honduras para que o MAPA submetesse este modelo à apreciação das autoridades veterinárias desses países”, diz o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do Departamento de Saúde Animal do MAPA Rodrigo Padovani. Forte demanda do exterior A 82ª ExpoZebu evidenciou o interesse de pecuaristas estrangeiros na genética bovina brasileira. Em 2016, o número de visitantes internacionais que passaram pela feira de 30 de abril a 7 de maio, em Uberaba (MG), foi 23% maior que no ano anterior. O Salão Internacional da ExpoZebu recebeu 452 estrangeiros das Américas, Europa, África, Ásia, sendo o maior número da Bolívia, México, Colômbia, Nicarágua e Costa Rica. Aqueles que vieram de países que já permitem o livre comércio de material genético aproveitaram a visita ao Brasil para adquirir sêmen e embriões de raças zebuínas. “A genética brasileira é um produto de grande demanda no exterior. Os avanços conquistados na ExpoZebu em relação aos protocolos sanitários devem refletir positivamente nos números das exportações deste ano”, destaca o gerente técnico Internacional da ABCZ, Mário Karpinskas Júnior, que também coordena o projeto de exportação Brazilian Cattle. Mais de 60 empresas divulgam seus produtos no exterior por meio do projeto, que é realizado em parceria entre a ABCZ e a APEX-Brasil. (Portal Folha Max/MT – 12/05/2016) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/05/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/05/2016))
topoEvento apresentou crescimento de 30% sobre o número de empresas participantes Realizada entre os dias 30 de abril e 07 de maio em Uberaba (MG), a 82ª Expozebu, considerada a maior exposição da pecuári...((Revista Feed & Food Online/SP – 11/05/2016))
Evento apresentou crescimento de 30% sobre o número de empresas participantes Realizada entre os dias 30 de abril e 07 de maio em Uberaba (MG), a 82ª Expozebu, considerada a maior exposição da pecuária zebuína no mundo, comprovou mais uma vez a força da pecuária zebuína de corte e leite. “Recebemos um público especializado, que vive da atividade. Os negócios das empresas de insumos, produtos e serviços comprovam o bom momento da pecuária, em que pese as adversidades da economia brasileira”, acredita o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Claudio Paranhos. Com o tema “Genética Capaz de Mudar”, a edição deste ano contou com uma série de eventos simultâneos. Além dos julgamentos de animais, foram realizados concursos leiteiros, julgamentos a campo, reuniões, exposições, painéis de debates, projetos – como o Equação da Pecuária Eficiente – e a vitrine da carne e do leite, entre outras atrações. A Expozebu Dinâmica, mostra especializada em soluções para a pecuária e apresentações práticas de equipamentos, cultivares e insumos realizada entre 04 e 06 de maio, também em Uberaba, comprovou sua força recebendo mais de três mil visitantes. A exposição obteve um crescimento de 30% sobre o número de empresas participantes e resultados de negócios, na comparação com 2015. “Não existe carne de segunda quando o boi é de primeira”. A expressão no traje do chefe gaúcho Marcelo Bolinha, que ao lado da chef Manoela Lebron, comandou a Vitrine da Carne na 82ª Expozebu, em Uberaba (MG), deu o tom da iniciativa: a valorização de diferentes cortes da carne. O objetivo foi atrair o visitante da Expozebu para algo bastante palpável: os pratos especiais à base da carne bovina. Outro viés importante do projeto é conectar todos os elos da cadeia da carne bovina: do pasto ao prato. Esse mesmo conceito vale para a vitrine do leite, novidade da Expozebu em 2016. “Com a Vitrine da Carne e do Leite chegamos ao consumidor final, aquele que efetivamente precisa ser impactado”, ressalta o superintendente Comercial e de Marketing da ABCZ, Juan Lebron. Novidades do PMGZ. Foram divulgados os novos indicadores genéticos dos rebanhos participantes do Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ): a implementação de cinco novas características (peso ao ano, perímetro escrotal ao ano, stayability, área de olho de lombo e acabamento de carcaça); a reposição e descarte de matrizes, mudanças fenotípicas anuais, origem das matrizes e impacto da genética materna; fenótipo de animais FIV/TE nas avaliações genéticas: as pesagens dos animais oriundos das biotecnologias de FIV ou TE, desde que os produtos tenham sido gestados em vaca zebuína, foram incluídas nas avaliações genéticas. Equação da Pecuária Eficiente. O projeto foi anunciado na abertura da Expozebu e está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira é um diagnóstico no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade; a segunda é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas; e a terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. “A Equação da Pecuária Eficiente é mais uma importante iniciativa da ABCZ em prol do aumento da produtividade na produção de carne bovina e de leite. A participação é aberta aos pecuaristas de todo o país e estamos confiantes no sucesso do projeto”, assinala Paranhos. (Revista Feed & Food Online/SP – 11/05/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 11/05/2016))
topoA ExpoZebu 2016 recebeu quase 500 fazendeiros de vários países e os frutos já começam a ser colhidos A movimentação de autoridades e fazendeiros de outros países na ExpoZebu 2016, que terminou dia 8 p...((Revista Globo Rural/SP – 11/05/2016))
A ExpoZebu 2016 recebeu quase 500 fazendeiros de vários países e os frutos já começam a ser colhidos A movimentação de autoridades e fazendeiros de outros países na ExpoZebu 2016, que terminou dia 8 passado, foi a mais intensa dos últimos anos e já começa a dar frutos. A República Dominicana acaba de entrar para a lista de países que estabeleceram acordo com o Brasil para o comércio de genética bovina. O protocolo sanitário entre os dois países foi homologado ontem (10/05) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A medida ocorreu após reunião realizada na semana passada na maior exposição de raças zebuínas do mundo com a presença de representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do MAPA e do governo da República Dominicana. Em setembro de 2015, os dois países tinham assinado um memorando de entendimento referente aos requisitos necessários para as exportações, porém, só agora, com a homologação do protocolo sanitário as vendas externas de sêmen e embriões estão liberadas. A República Dominicana é a segunda maior economia do Caribe e da América Central, sendo a agricultura um dos setores que mais emprega e gera renda. Como tem condições climáticas favoráveis à seleção de zebu, a expectativa é de que a pecuária tenha um crescimento significativo, tanto em volume quanto em qualidade de animais, por conta da entrada do material genético bovino brasileiro. Outros países da América Latina que negociam a abertura de protocolos sanitários com o Brasil são Honduras, Nicarágua e México. Durante a ExpoZebu, representantes desses três países estiveram reunidos com a ABCZ, CNA e MAPA para avançar nas negociações. No caso do México já foi entregue uma proposta brasileira de certificados veterinários para sêmen e embriões ao coordenador geral de Pecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação do Governo do México Francisco Gurria Treviño, que esteve na ExpoZebu. Já com a Colômbia será feita uma revisão de protocolo vigente com o intuito de viabilizar as exigências sanitárias, resultando em um aumento no volume de sêmen exportado. (Revista Globo Rural/SP – 11/05/2016) ((Revista Globo Rural/SP – 11/05/2016))
topoA 19ª Prova de Ganho em Peso a Pasto Embrapa/AGCZ será realizada nas dependências da Embrapa Arroz e Feijão, que se localiza na Rodovia Goiânia a Nova Veneza, km 12, Zona Rural, no município de Santo ...((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
A 19ª Prova de Ganho em Peso a Pasto Embrapa/AGCZ será realizada nas dependências da Embrapa Arroz e Feijão, que se localiza na Rodovia Goiânia a Nova Veneza, km 12, Zona Rural, no município de Santo Antônio de Goiás, estado de Goiás. A prova terá inicio no dia 14 de junho e o encerramento será em 04 de abril de 2017. Participarão do Teste de Desempenho de Touros Jovens aproximadamente 100 animais machos, de raças zebuínas de corte nascidos entre 16/08/2015 e 14/11/2015, ou seja, com idade inicial média aproximada de 8 meses e apresentando um peso mínimo de 180 kg, na data de início do TDTJ. Como pré-requisitos os animais a serem inscritos para o teste devem ser registrados pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu – ABCZ, apresentar identificação (série e número) legível na orelha esquerda e marcação na perna direita. Durante o período da prova os tourinhos vão ficar em pastagens renovadas por sistema de Integração-Lavoura-Pecuária (ILP), e serão manejados em modo rotacionado e terão água de qualidade, e em abundância em todos os piquetes, e abundante e mineralização de acordo com as suas exigências nutricionais. Serão mensurados e pesquisados na prova: peso e ganho em peso, perímetro escrotal e volume testicular, qualidade de carcaça por ultrassonografia, biotipo (Método Epmuras), avaliação genética e genômica, teste de eficiência alimentar Consumo Alimentar Residual (CAR). As inscrições podem ser feitas até 15 de maio e as vagas são limitadas tendo prioridade as primeiras confirmações. Informações com Marcos Fernando Costa, e-mail: cnpaf.pilp@embrapa.br e telefone (62) 3533-2205. (Portal Página Rural/RS – 11/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
topoA 82ª ExpoZebu evidenciou o interesse de pecuaristas estrangeiros na genética bovina brasileira. Em 2016, o número de visitantes internacionais que passaram pela feira de 30 de abril a 7 de maio, em U...((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
A 82ª ExpoZebu evidenciou o interesse de pecuaristas estrangeiros na genética bovina brasileira. Em 2016, o número de visitantes internacionais que passaram pela feira de 30 de abril a 7 de maio, em Uberaba (MG), foi 23% maior que no ano anterior. O Salão Internacional da ExpoZebu recebeu 452 estrangeiros de 30 países. “A genética brasileira é um produto de grande demanda no exterior. Os avanços conquistados na ExpoZebu em relação aos protocolos sanitários devem refletir positivamente nos números das exportações deste ano”, destaca o gerente técnico Internacional da ABCZ, Mário Karpinskas Júnior, que também coordena o projeto de exportação Brazilian Cattle. Mais de 60 empresas do setor agropecuário divulgam seus produtos no exterior por meio do projeto, que é realizado em parceria entre a ABCZ e a Apex-Brasil. Os protocolos sanitários foram assunto de reuniões entre representantes de governos e associações de criadores de países da América Latina, da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Um dos países que negociou a abertura de um protocolo sanitário foi a República Dominicana. O documento finalizado na ExpoZebu foi homologado ontem (10) pelo Mapa. Em setembro de 2015, os dois países tinham assinado um memorando de entendimento referente aos requisitos necessários para as exportações, porém, só agora, com a homologação do protocolo sanitário as vendas externas de sêmen e embriões estão liberadas. A República Dominicana é a segunda maior economia do Caribe e da América Central, sendo a agricultura um dos setores que mais emprega e gera renda para o país. Como tem condições climáticas favoráveis à seleção de zebu, a expectativa é de que a pecuária tenha um crescimento significativo, tanto em volume quanto em qualidade dos animais, em decorrência da entrada do material genético bovino brasileiro. Outros países da América Latina que negociam a abertura de protocolos sanitários com o Brasil são Honduras, Nicarágua e México. Durante a ExpoZebu, representantes desses três países estiveram reunidos com a ABCZ, CNA e Mapa para avançar nas negociações. No caso do México já foi entregue uma proposta brasileira de certificados veterinários para sêmen e embriões ao coordenador geral de Pecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação do Governo do México Francisco Gurria Treviño, que esteve na ExpoZebu. Já com a Colômbia será feita uma revisão de protocolo vigente com o intuito de viabilizar as exigências sanitárias, resultando em um aumento no volume de sêmen exportado. Uma das medidas que está permitindo simplificar as negociações com os países interessados na genética bovina brasileira, mas que não têm requisitos pré-estabelecidos na área sanitária, foi a criação do modelo padrão de Certificado Zoosanitário Internacional (CZI). “Esta iniciativa foi muito bem recebida por produtores rurais estrangeiros que almejam importar material genético bovino. Tivemos solicitação por parte de pecuaristas da Nicarágua e Honduras para que o Mapa submetesse este modelo à apreciação das autoridades veterinárias desses países”, diz o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do Departamento de Saúde Animal do Mapa Rodrigo Padovani. (Portal Página Rural/RS – 11/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
topoFoi lançado na última semana o Sumário de Touros da Avaliação Genética Nacional das Raças Zebuínas, Gir, Guzerá e Sindi, publicação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). De acordo com...((Portal Noticias Agrícolas/MS – 11/05/2016))
Foi lançado na última semana o Sumário de Touros da Avaliação Genética Nacional das Raças Zebuínas, Gir, Guzerá e Sindi, publicação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). De acordo com a ABCZ a publicação inclui 337 touros Gir, 124 touros Guzerá e 17 touros Sindi e foram avaliadas mais de 50.000 lactações. Henrique Ventura, superintendente de Melhoramento Genético da ABCZ, revela que esse "número expressivo é o resultado de 40 anos de Controle Leiteiro oficial coordenado e executado pela ABCZ. Pela primeira vez na história foram lançados os resultados das avaliações genéticas da raça Sindi para o leite. Essa iniciativa representa a preocupação da ABCZ em dar retorno aos criadores de todas as raças que participam do controle leiteiro oficial da associação". (Portal Noticias Agrícolas/MS – 11/05/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/MS – 11/05/2016))
topoDe janeiro a abril de 2016 o agronegócio paranaense exportou 8,51 milhões de toneladas, ou 43% a mais que no mesmo período de 2015, o melhor resultado registrado na série histórica do Estado desde 199...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 12/05/2016))
De janeiro a abril de 2016 o agronegócio paranaense exportou 8,51 milhões de toneladas, ou 43% a mais que no mesmo período de 2015, o melhor resultado registrado na série histórica do Estado desde 1997, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O valor exportado, por outro lado, cresceu 13%, totalizando US$ 3,88 bilhões, com recuo dos preços médios de exportação de 21% no período. Os preços médios já haviam recuado em 2015, seguindo a tendência global de menores preços das commodities. O índice de preços da FAO para uma cesta de produtos alimentares segue abaixo dos preços de 2015, que por sua vez, seguem abaixo de 2014 e 2013. O incentivo para os produtos brasileiros é dado pela desvalorização da moeda nacional. O agronegócio representou 80% do valor exportado pelo Estado no primeiro quadrimestre, gerando saldo comercial de US$ 3,43 bilhões, fundamental para que o saldo comercial paranaense encerrasse o período do lado positivo. Exportações do Agronegócio Paranaense O complexo soja registrou o maior valor exportado pelo Estado, crescendo 54% em volume e 30% em valor em relação a 2015. O Estado exportou 3,95 milhões de toneladas de soja em grãos, ou 74% a mais que no mesmo período de 2015. Este volume foi equivalente a 50% de toda soja em grão exportada pelo Paraná durante o ano de 2015. O segundo grupo de maior valor exportado foi o de carnes, com crescimento de 6% no valor exportado e 22% no volume exportado, com destaque para carne de frango que atingiu novo recorde de volumes embarcados, com 520 mil toneladas exportadas. A carne bovina registrou maior crescimento no volume exportado, saindo de 5,3 mil toneladas em 2015 para 12,5 mil toneladas em 2016. O terceiro maior complexo exportador foi produtos florestais, seguido pelas exportações de milho. Os embarques de milho totalizaram 1,2 milhão de toneladas, com crescimento de 96% em relação a 2015, apesar do recuo de 12% nos preços médios de exportação. Importações do Agronegócio Paranaense As importações do agronegócio paranaense no quadrimestre totalizaram US$ 447 milhões, com recuo de 11% em relação ao mesmo período de 2015. O principal complexo de importação foi o de cereais e farinhas, com o trigo no valor de US$ 25,6 milhões e volume de 147,9 mil toneladas, seguido do milho com importações de 110,3 mil toneladas provenientes da Argentina e Paraguai. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 12/05/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 12/05/2016))
topoA partir de agora, haverá processo seletivo para a nomeação dos cargos previstos nos estatutos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)...((Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016))
A partir de agora, haverá processo seletivo para a nomeação dos cargos previstos nos estatutos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O processo foi definido por meio de decretos assinado pela presidenta Dilma Rousseff, pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e pelo ministro Valdir Moisés Simão (Planejamento). Os decretos – leia aqui e aqui – foram publicados no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11). A medida visa a valorizar o desempenho e a formação dos servidores, além de adequar o processo de seleção de modo a reconhecer a meritocracia na gestão estatal. O presidente da Conab e todos os diretores serão indicados pelo Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para nomeação pelo Presidente da República. No caso da Embrapa, o presidente e todos os diretores executivos serão indicados pelo Conselho de Administração, mediante lista tríplice, ao Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para nomeação pelo Presidente da República. Os nomes deverão credibilidade e representação junto à comunidade de pesquisa, desenvolvimento e inovação e a experiência em cooperação nacional e internacional. O presidente deverá ter pelo menos oito anos de experiência em atividades relacionadas ao objeto social da empresa. Tanto para a seleção de presidente da Conab quanto da Embrapa, os candidatos deverão ter experiência mínima de quatro anos em pelo menos uma das seguintes funções: cargo gerencial em empresa de grande porte; cargo gerencial do setor de atividade da Conab; cargo em comissão ou função de confiança equivalente a DAS 4 ou superior no setor público. De acordo com os decretos, não poderão participar dos órgãos estatutários da empresa, enquanto perdurar a situação, os que tiverem registrado candidatura a mandato público eletivo; os declarados inabilitados para cargos de administração em empresas sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos e entidades da administração pública federal e dirigentes estatutários de partidos políticos, entre outros critérios. (Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016))
topoA Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) apresenta nesta quinta-feira (12) ao deputado estadual Wilson Santos dados atualizados sobre a arrecadação de impostos estaduais p...((Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016))
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) apresenta nesta quinta-feira (12) ao deputado estadual Wilson Santos dados atualizados sobre a arrecadação de impostos estaduais pela agropecuária estadual. O encontro faz parte de uma aproximação entre entidades do setor com o parlamentar, que defende a suspensão da Lei Kandir como forma de gerar arrecadação para os cofres estaduais. “Ao contrário do que parece à primeira vista, o nosso segmento é o principal gerador de divisas para a receita estadual. O que falta é entendimento sobre os números”, pondera o presidente da Aprosoja, Endrigo Dalcin. No final da tarde de ontem (10), Dalcin apresentou alguns dados para Wilson Santos mostrando a participação do agronegócio na composição da arrecadação mato-grossense. A importância do setor é vital para a economia estadual. Em 2015, a receita tributária do Estado somou aproximadamente R$ 9,4 bilhões, dos quais R$ 7,9 bilhões compostos pela arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O principal contribuinte do ICMS, por sua vez, é o agronegócio, que gerou nesse ano uma arrecadação de R$ 4 bilhões – quase 51% de todo o volume recolhido com o imposto. Um dos principais fatores que explicam essa grande participação é o fato de que o consumo interno de soja aumentou desde que a Lei Kandir foi implementada, há 20 anos. “Hoje, segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), 48% de todo o volume produzido de soja é processado em Mato Grosso ou em outro estado brasileiro, seja para a produção de óleo, seja para a produção de farelo”, observa Dalcin. A Aprosoja já tem contratado um estudo técnico para atualizar os dados sobre a participação de todos os segmentos econômicos na arrecadação do ICMS em Mato Grosso. “Assim que concluído o trabalho, vamos compartilhar os resultados para que possa ficar mais clara a importância do agronegócio como indutor do desenvolvimento econômico em nosso estado”, afirma o presidente da associação. Além do deputado Wilson Santos e da Aprosoja, participarão do encontro outras entidades do setor, como Famato e Ampa, e outros parlamentares. Criada em 1996, a Lei Kandir isenta de cobrança de ICMS todos os produtos e serviços destinados à exportação. A medida foi tomada para incentivar a economia interna brasileira a produzir para a exportação, visando melhorar o saldo na balança comercial. (Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 11/05/2016))
topoSão Paulo, SP, 12 de Maio de 2016 - Entre 2003 e 2004, o desmatamento na Amazônia superou 26 mil quilômetros quadrados e o Mato Grosso batia recordes de derrubada. O Greenpeace contemplou o então gove...((Jornal Valor Econômico/SP – 12/05/2016))
São Paulo, SP, 12 de Maio de 2016 - Entre 2003 e 2004, o desmatamento na Amazônia superou 26 mil quilômetros quadrados e o Mato Grosso batia recordes de derrubada. O Greenpeace contemplou o então governador Blairo Maggi com o prêmio “Motoserra de Ouro”. À época, os apelidos do agrônomo gaúcho oscilavam de “Exterminador do Futuro” a “Rei da Soja” e “Estuprador da Amazônia” — este último inspirado em título de matéria do britânico “The Independent”. O empresário Maggi teria aprendido a lição de ter imagem negativa no exterior e ser um dos maiores exportadores de grãos do país. O político, provável ministro da Agricultura de Temer, é, contudo, mistério para ambientalistas e ruralistas. Maggi fez por merecer seus apelidos do passado. Em 2003, ao chegar ao governo do Mato Grosso, declarou ao “The New York Times” sem constrangimento: “Um aumento de 40% no desmatamento da Amazônia não significa nada. Não sinto a menor culpa pelo que estamos fazendo por aqui”. Diante da ameaça de perder mercado, absorveu o discurso da sustentabilidade nos negócios da família, começou a operar com soja não transgênica e a certificar produtos. “Virou um ícone do mal, mas depois fez caminho mais ao centro, se reposicionou e saiu da linha de tiro”, diz um ambientalista. Amaggi e Cargill lideraram as "trades" na moratória da soja, em 2006. Duas vezes governador do Mato Grosso, Maggi elegeu-se senador em 2010. Já foi filiado aos partidos Progressista (PP), da República (PR), Popular Socialista (PPS) e no fim de 2015 ingressou no PMDB. Em março, disse que continuaria no PR até as eleições, mas nesta semana quebrou a promessa e anunciou filiação ao PP para assumir a pasta da Agricultura. Líderes do agronegócio entendem esta movimentação como volatilidade política e não sabem como Maggi irá se comportar diante das bandeiras do setor — Plano Safra plurianual, seguro agrícola, política de preços mínimos —, caminho que Katia Abreu, ministra de Dilma, havia começado a trilhar. Os temores dos ambientalistas são outros. Em março, em sessão da comissão de infraestrutura, ele defendeu “o abrandamento do licenciamento em rodovias em manutenção”. Referia-se à icônica BR-319, a estrada aberta na Amazônia pelos governos militares, ligando Porto Velho a Manaus. Foi tomada pela floresta e sua pavimentação é rodeada de controvérsias. Maggi, 59 anos, é o relator da PEC 65. Por ela, a partir da apresentação de um Estudo Prévio de Impacto Ambiental, obras não podem ser suspensas ou canceladas. O tema assombra o setor ambiental. “Ser relator deste projeto denota sua falta de preocupação real com sustentabilidade e ambiente”, interpreta um ambientalista. Nesta semana, Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o arquivamento do inquérito que investigava Maggi por lavagem de dinheiro na chamada Operação Ararath, seguindo o entendimento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de que a investigação não teria chegado a provas até agora. (Jornal Valor Econômico/SP – 12/05/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 12/05/2016))
topo“O Brasil tem hoje razão para otimismo. Superamos uma grave crise política por meio do funcionamento pleno das instituições democráticas. Agora é o momento de nos unirmos para resolver os grandes prob...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 12/05/2016))
“O Brasil tem hoje razão para otimismo. Superamos uma grave crise política por meio do funcionamento pleno das instituições democráticas. Agora é o momento de nos unirmos para resolver os grandes problemas econômicos que estão à nossa frente. Temos condições de reencontrar o equilíbrio perdido e recuperar as condições para crescer de modo sustentável. Nós, do setor agropecuário, continuaremos acreditando e produzindo, certos de que o futuro será construído por todos. Passada esta crise esperamos por um novo tempo de fraternidade e harmonia, marcas permanentes da sociedade brasileira.” (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 12/05/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 12/05/2016))
topoEm uma reunião de clima tenso em alguns momentos e defesa de interesses coletivos, mas branda, em outros, na noite da terça-feira (10) em Ji-Paraná representantes de grandes pecuaristas rondonienses r...((Portal Rondônia Agora/RO – 11/05/2016))
Em uma reunião de clima tenso em alguns momentos e defesa de interesses coletivos, mas branda, em outros, na noite da terça-feira (10) em Ji-Paraná representantes de grandes pecuaristas rondonienses realizaram mais uma etapa do Grito da Pecuária. A denominação do evento de “grito” é a metáfora escolhida pelos criadores diante da baixa do preço da arroba bovina em Rondônia, atualmente entre R$ 128 e R$ 130, contra R$ 153 de Estados como São Paulo e R$ 135 no vizinho Mato Grosso. As estimativas dos técnicos ligados ao Grito da Pecuária são de que nos últimos 10 meses a perda dos criadores rondonienses, considerando o rebanho estadual superior a 13 milhões de cabeças e o índice de abates, tenha ultrapassado R$ 725 milhões. O objetivo do movimento, além de elevar o preço da arroba, é encontrar meios que deem seguridade jurídica aos proprietários de grandes áreas, principalmente, contra invasões e a defesa de seus interesses, como a legalização das propriedades. O Grito da Pecuária tem percorrido cidades rondonienses debatendo os problemas enfrentados atualmente pelos criadores. Na reunião da terça, no Parque de Exposições Hermínio Victorelli, compuseram a mesa de autoridades o vice-governador Daniel Pereira, o secretário de Estado de Agricultura, Evando Padovani; o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Rondônia ( Faperon), Hélio Dias; o gestor da Superintendência de Desenvolvimento de Rondônia (Suder), Basílio Leandro; o presidente da Associação dos Produtores de Rondônia (Apro), Adelio Barofaldi, o vice-prefeito Marcito Pinto e Eduardo Ferreira, representando a Associação Rural de Rondônia, anfitriã do evento. O presidente do Fundo Emergencial da Febre Aftosa, José Vidal Hilgert, não fez parte da mesa e isso se explicou quando o microfone foi levado até ele. Numa demonstração clara da falta de interação entre o Governo do Estado e o setor privado, Vidal falou dos problemas enfrentados desde 2010, em razão da mudança imposta sobre a forma de contribuição ao Fefa, que deixou de ser espontânea e passou a ser uma taxa obrigatória, o que não foi bem recebido pelos criadores. O Fefa é, reconhecidamente, a principal entidade que levou Rondônia ao status de área livre de aftosa com reconhecimento internacional, mas atualmente está praticamente esquecida pelo governo, que criou um fundo paralelo e burocratizou a agilidade que o Fefa tinha em ações de emergência. Antes disso, o Fefa até mesmo construía sedes à Agência Idaron. Sem o Fefa e no caso de um foco de aftosa, o governo levaria dias para iniciar suas ações, permitindo a propagação da doença. Por isso diz-se que a agilidade do Fefa foi burocratizada. Da parte da Faperon, Hélio Dias, falou da necessidade dos criadores se organizarem, principalmente por meio dos sindicatos. Disse ainda que busca junto aos frigoríficos meios para que a arroba volte a ter equiparação com outros centros e para isso exige transparência. Uma das medidas seria a implantação da balança do criador junto aos frigoríficos. Essa balança seria gerida pelos criadores, que também arcariam com sua implantação, evitando as discussões sobre o real peso da carcaça após o abate. Com essa organização, se buscaria a valorização. Ainda sobre os frigoríficos, os técnicos demonstraram a tendência de migração das unidades de abate para as divisas geográficas com o Mato Grosso, o que seria uma das formas de forçar a baixa do preço da arroba. Isso porque há maneira de obter maior oferta nos dois estados, forçando o menor valor. Às vésperas de visita de comissão europeia, que pode abrir mercado a Rondônia, os criadores falaram em meios de não permitir que só os frigoríficos lucrem com novos mercados. A visita europeia está programada para iniciar no dia 23 deste mês e deve ter uma atenção especial por parte do Grito da Pecuária, justamente buscando esclarecimentos sobre os preços da arroba bovina para exportação. Representando o Estado, o secretário Padovani e Daniel Pereira uniformizaram discurso sobre apoio às reivindicações que estão sendo elaboradas pelo Grito da Pecuária, mas não apresentaram soluções à melhora do preço da arroba bovina, além do que já foi feito. Citando a baixa da pauta do bezerro, que permitiu que compradores de outros estados (principalmente Mato Grosso e São Paulo) buscassem animais em Rondônia. Com foco a partir de agora à visita da missão europeia, os criadores mantiveram sua posição de continuar buscando meios para que o preço da arroba bovina tenha elevação. Uma das propostas, que não é consenso, seria de até mesmo fechar com piquetes a entrada de algumas plantas frigoríficas. Como não é unanimidade e como a maioria das outras pautas do Grito da Pecuária, a proposta continuará sendo debatida nas próximas reuniões, que devem ser reiniciadas após a visita da missão europeia a Rondônia. (Portal Rondônia Agora/RO – 11/05/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 11/05/2016))
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Fazendas Brasília, Calciolândia, do Basa e Mutum negociam fêmeas em Uberaba, MG. Na noite de 3 de maio, o Centro de Eventos RKC, em Uberaba, MG, foi palco do 25º Leilão Tradição do Gir Leiteiro. O remate é um dos maiores da raça e reúne a produção das fazendas Brasília, Calciolândia, do Basa e Mutum, além de convidados especiais. Foram vendidos 18 lotes de bezerras, novilhas e matrizes por R$ 1,3 milhão, média geral de R$ 74.583. Quem se distanciou do grupo foi a doadora Keid FIV F Mutum, de 55 meses, filha de Fardo FIV F Mutum em Fase TE F Mutum. A matriz teve 50% de sua propriedade arremata pela Agrogir Genética por R$ 258.000. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão ficou a cargo do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas, com negócios selados na batida de martelo dos leiloeiros Paulo Brasil e Adriano Barbosa. (Revista DBO Online/SP – 11/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/05/2016))
topoUm dos leilões mais aguardados pelos criadores de gado de corte de Dourados e região, acontece amanhã, às 19h, no Tatersal Walter Guaritá, no Parque de Exposições de Dourados, no primeiro dia da Expos...((Portal O Progresso/MS – 11/05/2016))
Um dos leilões mais aguardados pelos criadores de gado de corte de Dourados e região, acontece amanhã, às 19h, no Tatersal Walter Guaritá, no Parque de Exposições de Dourados, no primeiro dia da Exposição Agropecuária. O Leilão Mulheres do Conesul, idealizado por Élvia Guaritá, chega à sua 17ª edição e, desta vez, conta com a participação especial da Agrícola Paicuê. O Mulheres do Conesul ressalta a participação e a força da mulher no campo. Esse ano, serão mais de mil animais, entre machos e fêmeas para recria e engorda, com lotes selecionados. Sempre com liquidez total, o Leilão Mulheres do Conesul é conhecido pela qualidade e padronização dos lotes apresentados, além da excelência genética dos animais. Para o empresário Carlos Guaritá, proprietário da Leiloboi Leilões Rurais, a exemplo de anos anteriores, a expectativa para esta edição,é grande pela participação de criadores locais e de toda a região. "O leilão das mulheres sempre foi muito prestigiado e, apesar do cenário não ser dos mais favoráveis, temos tido liquidez total em todos os leilões que realizamos até aqui", explica e diz que, tanto na feira de Ponta Porã, como na de Campo Grande, os resultados foram muito bons e aqui não deve ser diferente segundo Carlos. Uma das idealizadoras do Leilão, Elvia Guarita, ressaltou a importância do evento que já se tornou uma tradição, na Expoagro, pela participação de criadores e criadoras e informou que as inscrições continuam abertas a interessados em participar, podendo ser feias através dos telefones: 9971-3063 e 9971-0802. Para atrair ainda mais a participação do público feminino, está programado, para inicio do leilão, um desfile de modas da Loja Regina Hamoud, com a coleção outono-inverno, que é sucesso nas vitrinas e atrai pela riqueza e diversidade das peças. Outros leilões A Leiloboi realiza outros quatro importantes leilões durante a Expoagro. O tradicional Leilão 4R chega à sua 22ª edição. Será no dia 14, sábado, às 12h, com transmissão pelo Canal do Boi, sendo ofertados 120 reprodutores Nelore PO, dos irmãos Rezende Andrade, e 20 touros para repasse. Já, no dia 20, sexta-feira às 20h é a vez do 5º Leilão QM & PH Dourados, Gino José Ferreira & Convidados. Oferta de lotes de Quarto de Milha e PaintHorse. Éguas, potros e potras, com transmissão pela Agro Brasil TV. Fechando a Agenda de leilões, no dia 21, sábado, às 10h acontece o Leilão Agropecuária Ribalta MSA, Edição Especial 50 anos, com 800 bezerros de gado de corte, 80 reprodutores nelore, nelore mocho e guzerá, equídeos. bezerras, doadoras e prenhezes de excelente qualidade genética. Transmissão pela Conexão BR e Agro Brasil TV. O leiloeiro Luciano Pires, que atua há muitos anos com a Leiloboi destacou a importância da tradição dos leilões de Dourados para o sucesso dos eventos realizados na Expagro. "A quantidade de leilões da feira diminuiu bastante, mas melhorou muito o nível de qualidade técnica. A tradição e a experiência desses renomados criadores, aliados ao trabalho com a genética de ponta e a credibilidade, garantem o sucesso absoluto dos leilões e é nisso que a gente acredita", destaca. (Portal O Progresso/MS – 11/05/2016) ((Portal O Progresso/MS – 11/05/2016))
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A 39º Expoleite e a 12º Fenasul foram lançadas na manhã desta quarta-feira (11) no Palácio do Piratini, em Porto Alegre. Os eventos, que ocorrem em paralelo entre 18 e 22 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, têm expectativas bem menores em 2016. Se no ano passado, só a Expoleite, comercializou R$ 1,8 milhão em produtos, este ano a previsão é que as vendas sejam de apenas R$ 1 milhão. Uma redução de mais de 40%. De acordo com o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), que organiza a Expoleite, Marcos Tang, esta redução expressiva se deve ao atual cenário econômico. Apesar da crise, a Expoleite terá em torno de 1.200 animais das raças Holandesa, Jersey e Girolando, além de cavalos Crioulos, Árabes e aves. A feira terá ainda seminários, palestras e painéis sobre a cadeia leiteira e também um inédito concurso de sólidos, que vai premiar leite com maior teor de proteína e gordura. Pela primeira vez, a Expoleite terá eliminatórias ao Freio de Ouro, o que deve ajudar na atracão de público. (Portal Diário de Canoas/RS / 11/05/2016) ((Portal Diário de Canoas/RS / 11/05/2016))
topoO mercado do boi gordo tem andado de lado em São Paulo. Assim como observado nas últimas semanas, existe uma pressão baixista, porém, com menor intensidade. Os frigoríficos paulistas têm encontrado ma...((Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016))
O mercado do boi gordo tem andado de lado em São Paulo. Assim como observado nas últimas semanas, existe uma pressão baixista, porém, com menor intensidade. Os frigoríficos paulistas têm encontrado maior dificuldade na compra de animais terminados em relação à última semana. Ainda assim, as programações de abate atendem entre quatro e cinco dias. No mercado atacadista de carne com osso, os preços estão estáveis. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,20/kg, segundo levantamento da Scot Consultoria. O lento escoamento da produção não descarta quedas para os próximos dias. (Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em abril deste ano foram exportadas 17,28 mil cabeças de bovinos vivos, com faturamento de US$10,26 milhões. Na co...((Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em abril deste ano foram exportadas 17,28 mil cabeças de bovinos vivos, com faturamento de US$10,26 milhões. Na comparação com o mês anterior, houve aumento de 99,0% no faturamento e 127,97% na quantidade de cabeças exportadas. Já em relação ao mesmo período do ano passado a queda foi de 55,0% e 23,2%, respectivamente. Os animais foram exportados pelos portos de Barcarena-PA, São Luis-MA e Porto de Rio Grande-RS. Os destinos foram o Líbano, a Turquia e o Iraque. Em abril, foi a primeira vez em 2016 que a Venezuela não comprou animais vivos do Brasil. (Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016))
topoMais uma operação de embarque de carga de bois vivos, exclusivamente de rebanhos maranhenses, foi iniciada pelo Porto do Itaqui no domingo (8/5). Até quinta-feira (12/5), serão embarcados 7.700 cabeça...((Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016))
Mais uma operação de embarque de carga de bois vivos, exclusivamente de rebanhos maranhenses, foi iniciada pelo Porto do Itaqui no domingo (8/5). Até quinta-feira (12/5), serão embarcados 7.700 cabeças de gado no navio MV Nabolsi com destino ao Líbano. A iniciativa consolida o esforço do Governo do Estado em abrir o Porto do Itaqui para o produtor maranhense, dinamizando a economia local e estimulando os pecuaristas do estado. A Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) realiza a operação pelo berço 100, observando o disposto na Portaria nº 268/2015, que regulamenta as normas de atracação no Porto do Itaqui. Essa é a sexta operação de embarque de carga viva pelo Itaqui, consolidando uma série de procedimentos operacionais a partir de rígidas regras sanitárias, de segurança e controle ambiental. “Em parceria com os órgãos de fiscalização e controle ligados a área, estabelecemos rotinas operacionais extremamente detalhadas, de modo que todas as partes envolvidas estejam protegidas e tenham seus objetivos atendidos”, afirmou o diretor de operações da Emap, José Antônio Magalhães. A carga é de responsabilidade da Agroexport Trading e Agronegócio, empresa exportadora, que nomeou a Pedreiras Transporte como operadora portuária. Foi estimada a contratação de 40 a 50 caminhões para o transporte do gado vivo entre o Estabelecimento de Pré-Embarque (EPE) – uma fazenda localizada em Matões do Norte (MA) – e o Porto do Itaqui. A fazenda foi vistoriada e sua estrutura foi aprovada pelo Serviço de Inspeção e Saúde Animal SISA/SFA/MA do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para realização dos embarques de gado vivo pelo Porto do Itaqui. O embarque de gado maranhense é mais um importante passo nas ações do Governo do Estado para consolidar a cadeia produtiva de carne e couro, esforço encampado pelas Secretarias de Estado de Indústria e Comércio (Seinc) e Agricultura e Pesca (Sagrima). Também está prevista a adequação de pátio, possibilitando, além da exportação de gado vivo, a exportação de carne processada e acondicionadas em contêineres frigoríficos. (Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 12/05/2016))
topoVendas foram liberadas com a aprovação do certificado zoossanitário brasileiro pelo governo egípcio A partir de agora, os pecuaristas brasileiros poderão retomar as exportações de bovinos vivo para o ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/05/2016))
Vendas foram liberadas com a aprovação do certificado zoossanitário brasileiro pelo governo egípcio A partir de agora, os pecuaristas brasileiros poderão retomar as exportações de bovinos vivo para o Egito. Isto porque o governo egípcio aprovou o certificado zoossanitário do Brasil para venda externa de gado em pé. “Poderemos retomar um comércio que se tornou exitoso pela credibilidade, transparência e cooperação mútua entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio”, disse o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques. Entre 2009 e 2014, o Brasil foi fornecedor regular de bovinos para abate no Egito. Nesse período, o mercado brasileiro embarcou 75 mil cabeças de gado para aquele país. No segundo semestre de 2014, as exportações de bovinos vivos foram interrompidas por causa de interpretações diferentes entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio sobre testes laboratoriais de febre aftosa. Esses exames estavam previstos no protocolo firmado na época. Os dois países passaram, então, a renegociar um certificado veterinário que não impedisse o desembarque dos animais no Egito. A última etapa dessa negociação foi realizada em Amã (Jordânia), em abril deste ano, durante a Conferência Regional para Aplicação de Padrões da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que contou com a participação do Mapa. De acordo com Marques, o acesso e a manutenção de mercados importadores de bovinos são estratégicos para o Brasil, porque mostra o reconhecimento da excelência da condição sanitária do rebanho. “Isso é o resultado do esforço público e privado dentro do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, o Suasa.” Em 2014, as exportações totais de bovinos vivos pelo Brasil atingiram cerca de US$ 680 milhões. (Jornal Dia Dia Online/MS – 11/05/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/05/2016))
topoA inexistência de um programa estruturado e atualizado para combater o carrapato bovino (Rhipicephalus microplus) e a Tristeza Parasitária Bovina (TPB) no RS embasou, através da Secretária da Agricult...((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
A inexistência de um programa estruturado e atualizado para combater o carrapato bovino (Rhipicephalus microplus) e a Tristeza Parasitária Bovina (TPB) no RS embasou, através da Secretária da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Seapi), a elaboração de um plano de ação a ser implantado no Estado para um controle mais rigoroso contra esta parasitose que mais mata bovinos no Rio Grande do Sul. Na tarde desta quarta-feira (12) será realizada reunião na Seapi com o Grupo Técnico e entidades do setor como Arco, Senar, Farsul para tratar do tema. Um Grupo Técnico foi formado para assessorar a Divisão de Defesa Sanitária Animal (DSA) do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Seapi RS na elaboração de um programa de controle do Carrapato e da TPB tendo como componentes pesquisadores, docentes da área, o SVO (Serviço Veterinário Oficial) e membros da Sociedade civil, com a finalidade de concretiza-lo e pereniza-lo, tornando-o um programa de Estado. (Portal Página Rural/RS – 11/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
topoA Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) e o Sindicato Rural de Miranorte promoveram na manhã desta quarta-feira (11), durante a realização da 23ª Exposição Agropecuária da cidade, palestra sobre a r...((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) e o Sindicato Rural de Miranorte promoveram na manhã desta quarta-feira (11), durante a realização da 23ª Exposição Agropecuária da cidade, palestra sobre a raiva dos herbívoros para cerca de 30 produtores rurais do município. Durante a palestra, o responsável técnico pelo Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros da Adapec, José Emerson Cavalcante, apresentou aos produtores rurais o que é a doença, seus riscos, formas de transmissão para o homem, os meios de controle populacional dos morcegos hematófagos, que são os transmissores da doença, e vacinação do rebanho. Além disso, a equipe de captura de morcegos hematófagos da Adapec fez demonstrações de como é feita a captura dos animais pela Agência e levou um morcego hematófago para os agricultores saberem identificar a espécie. "A raiva é uma zoonose, e seu controle é fundamental para a prevenção desta doença, por isso, estamos aqui para trazer aos produtores rurais de Miranorte informações que os ajudem na identificação dos sintomas da raiva e não tenha contato com o animal para evitar a transmissão da doença para o ser humano", disse José Emerson, alertando os agricultores para que comuniquem sempre a Adapec sobre qualquer suspeita da doença e não toquem no animal. O presidente do Sindicato Rural de Miranorte, Saddim Bucar disse que a palestra sobre raiva foi significativa e oportuna para os produtores rurais tomarem conhecimento da doença, num momento em que tem apresentado focos em municípios vizinhos. "Esta parceria com a Adapec é muito importante para o controle da raiva em nosso munícipio. E hoje tivemos a oportunidade de conhecer melhore sobre essa zoonose e reforçar aos nossos produtores da necessidade de vacinar seus rebanhos, forma mais eficaz de evitar a doença", apontou Bucar. Em casos suspeitos de raiva os produtores rurais devem informar imediatamente a Adapec nos escritórios locais do Órgão ou ligar no disque defesa pelo telefone 0800 63 11 22. Sintomas da Raiva Em geral os animais infectados podem apresentar salivação abundante, mudança de comportamento, dificuldade de engolir e paralisia dos membros traseiros. Mormo Nesta sexta-feira (13), às 10 horas da manhã, a Adapec apresentará durante o evento palestra sobre o Mormo. A Exposição Agropecuária de Miranorte teve início no dia último dia 08 e segue até o próximo dia 15. (Portal Página Rural/RS – 11/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/05/2016))
topoO Laboratório de Análises de Solos e Plantas da Embrapa Rondônia, em Porto Velho, está mais uma vez entre os melhores laboratórios avaliados pelo Programa de Análise de Qualidade de Laboratórios de Fe...((Portal Rondônia Agora/RO – 11/05/2016))
O Laboratório de Análises de Solos e Plantas da Embrapa Rondônia, em Porto Velho, está mais uma vez entre os melhores laboratórios avaliados pelo Programa de Análise de Qualidade de Laboratórios de Fertilidade (PAQLF), coordenado pela Embrapa Solos (RJ), tendo recebido o Selo de Qualidade PAQLF 2016. Segundo a pesquisadora responsável pelo Laboratório, Marília Locatelli, o Certificado de Excelência recebido é um reconhecimento ao trabalho desenvolvido no ano de 2015. “Demonstra que foram atendidos, com excelência, os critérios de qualidade de análise de solos constantes no Manual de Métodos de Análise de Solos da Embrapa. Assim como os produtores que trazem suas amostras para o laboratório podem ter confiança nos resultados”, destaca. As análises de fertilidade do solo atendem tanto às pesquisas da Embrapa Rondônia quanto aos clientes externos (produtores e técnicos). Essa análise é fundamental para diagnose do solo e planejamento dos produtores, para garantir uma produção sustentável, e precisam ser feitas em laboratórios confiáveis. “A certificação é a garantia dessa confiabilidade que todos os usuários do nosso laboratório terão e permitem fazer suas interpretações e recomendações de corretivos e adubos. É importante para a pesquisa e para os produtores rurais o monitoramento da fertilidade através de resultados confiáveis”, completa Locatelli. Foram avaliados mais de 140 laboratórios em todo o país e o Laboratório de Solos da Embrapa Rondônia obteve a classificação nível A, com a nota 95,54, que corresponde ficar entre os 10 melhores laboratórios do programa. “É uma grande satisfação para nós da Embrapa Rondônia que a cada ano mantém essa certificação, devido à sua equipe que está sempre atenda à qualidade dos seus serviços”, reforça o pesquisador da Embrapa Rondônia, Ângelo Mansur. O Programa O Programa de Análise de Qualidade de Laboratórios de Fertilidade (PAQLF) tem como principal objetivo a verificação da qualidade das determinações analíticas em solos dos laboratórios de instituições públicas e privadas, tendo em vista a garantia dos resultados gerados pelos participantes e utilizados para o cálculo dos níveis de adubação e calagem que serão aplicados pelos produtores rurais de todas as regiões do Brasil. O PAQLF fornece, a cada ano, um kit com 12 amostras de solo aos laboratórios participantes, para determinações de fertilidade de solos. Os laboratórios avaliados como sendo de excelência adquirem o direito de utilizar o Selo de Qualidade do PAQLF pelo período de um ano. Tais selos são rastreáveis, únicos em programas desta natureza, possuindo itens de segurança que impedem sua falsificação ou utilização indevida. Além disso, o programa auxilia aos laboratórios para identificação dos problemas detectados e também com treinamentos e disponibilização de metodologias ente outras informações que permitem a melhoria continua dos laboratórios participantes do PAQLF. (Portal Rondônia Agora/RO – 11/05/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 11/05/2016))
topoO número de vacas leiteiras na Nova Zelândia recuou cerca de 3,2% em 2015, para 6,5 milhões de cabeças, afirma Neil Kelly, gerente de Indicadores do órgão governamental Statistics New Zealand. "Agora ...((Portal Milk Point/SP – 12/05/2016))
O número de vacas leiteiras na Nova Zelândia recuou cerca de 3,2% em 2015, para 6,5 milhões de cabeças, afirma Neil Kelly, gerente de Indicadores do órgão governamental Statistics New Zealand. "Agora o número está próximo do nível verificado em 2013. Esta redução foi causada por um avanço dos abates e ocorreu num período de queda dos preços do leite", explicou. O órgão revela, ainda, que a Nova Zelândia tinha 29,1 milhões de ovelhas, 3,5 milhões de carneiros para corte e 900 mil cervos em 30 de junho de 2015. "A quantidade de ovelhas seguiu recuando. Existem agora pouco mais de 6 ovelhas por pessoa no país, muito abaixo dos 13 animais por pessoa há 20 anos", disse. O país é responsável por cerca de um terço das exportações de lácteos e é o maior fornecedor global de carne de carneiro. (Portal Milk Point/SP – 12/05/2016) ((Portal Milk Point/SP – 12/05/2016))
topoTerminou hoje (10/5), em BH, mais um encontro de capacitação do SISTEMA FAEMG para técnicos do Programa Balde Cheio. Foram dez dias de treinamento. Desta vez, no lugar de temas habituais como manejo d...((Blog Elena Santos/MT – 11/05/2016))
Terminou hoje (10/5), em BH, mais um encontro de capacitação do SISTEMA FAEMG para técnicos do Programa Balde Cheio. Foram dez dias de treinamento. Desta vez, no lugar de temas habituais como manejo de pastagens e gestão de solo e água, os profissionais participaram de treinamento especial sobre gestão da propriedade, com a aplicação da metodologia de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar Nacional. A metodologia é baseada em um tripé que envolve assistência técnica, tecnologia e crédito rural e visa melhorar a rentabilidade e a produtividades dos produtores. Durante o encerramento do curso, o diretor da FAEMG, Rodrigo Alvim, destacou a importância do trabalho em parceria entre o Sistema FAEMG e CNA/Senar Nacional: “O treinamento agrega valor ao conhecimento e habilidades dos técnicos para atuação junto aos produtores. São ferramentas que se somam aos conceitos e trabalhos do Programa Balde Cheio”. Ele aproveitou ainda a oportunidade para antecipar o convite aos participantes para o grande encontro de produtores do Balde Cheio, que será realizado no dia 24 de agosto, na Serraria Souza Pinto, em BH. Barbacena Enquanto isso, em Barbacena, outra turma de profissionais do Programa Balde Cheio passa por treinamento técnico itinerante. A capacitação teve início segunda-feira (9/5) e segue até a quarta (11/5) Uma série de encontros regionais está sendo realizada pelo SISTEMA FAEMG em diversas localidades do estado, com apresentações sobre o Sistema Sindical, cenário e perspectivas para o mercado de lácteos e outros assuntos diretamente ligados ao dia a dia dos técnicos. Balde Cheio Promover o desenvolvimento e a competitividade da pecuária leiteira, com redução dos custos e aumento de produção, é o foco do Programa de Desenvolvimento Integrado da Pecuária Leiteira (Programa Balde Cheio). O Programa foi criado nacionalmente pela Embrapa e implantado em Minas Gerais em 2007, sob gestão da FAEMG. Com oito anos de atividades no estado, o Balde Cheio conta hoje com 280 técnicos treinados e capacitados, que prestam assistência contínua a 2.500 produtores em 315 municípios. (Blog Elena Santos/MT – 11/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 11/05/2016))
topoDe acordo com a supervisora do Senar/SC na região norte, Carine Weiss Carneiro, os 16 produtores aprenderam sobre criação de bovinos para produção de leite. “A característica da região é de pequenos p...((Blog Elena Santos/MT – 11/05/2016))
De acordo com a supervisora do Senar/SC na região norte, Carine Weiss Carneiro, os 16 produtores aprenderam sobre criação de bovinos para produção de leite. “A característica da região é de pequenos produtores, por isso a importância de qualifica-los para fortalecer a atividade”, observou. No treinamento, a prestadora de serviço em instrutoria Ivonilda Pires de Morais, explicou sobre as características da cadeia produtiva leiteira, segurança e saúde no trabalho – prevenção de acidentes, cuidados com o meio ambiente, raças leiteiras, dados de produção, criação e manejo de terneiras e novilhas, manejo reprodutivo de gado leiteiro, criação e manejo de vacas secas e de vacas em produção. Ivonilda também ensinou os produtores sobre a maneira correta de aplicação dos medicamentos, o calendário de vacinação da região, as medidas de prevenção de doenças e a importância da sanidade do rebanho. “Os participantes mencionaram que o treinamento foi válido, principalmente, porque antes não conseguiam aplicar um cálcio na veia dos animais no caso de hipocalcemia e precisavam chamar um técnico. Agora, estão aptos para isso, o que gera economia na propriedade”, ressaltou. (Blog Elena Santos/MT – 11/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 11/05/2016))
topoAo longo de cinco episódios, depoimentos reais vão mostrar como as pessoas envolvidas na cadeia do leite cuidam do produto com o mesmo carinho das mães NINHO®, a marca mais reconhecida no mercado de l...((Portal Segs/SP – 11/05/2016))
Ao longo de cinco episódios, depoimentos reais vão mostrar como as pessoas envolvidas na cadeia do leite cuidam do produto com o mesmo carinho das mães NINHO®, a marca mais reconhecida no mercado de leites e que melhor representa o amor das mães pelos seus filhos, lança a nova etapa da campanha “Saber tudo o que tem faz bem”. Desta vez, uma websérie vai contar, em cinco capítulos, como cada pessoa envolvida na cadeia produtiva do leite NINHO®, incluindo produtor, colaboradores e nutricionistas, dedicam atenção e carinho ao produto da mesma forma que uma mãe faria pelo seu filho. Nos episódios, são mostrados detalhes desde a origem na fazenda, passando por todos os testes de controle de qualidade realizados ao longo do processo, a fortificação do produto e os cuidados no ponto de venda. Para mostrar os rigorosos procedimentos de segurança adotados ao longo de toda a cadeia de produção do leite NINHO®, a marca também criou ferramentas inéditas para os consumidores no site da campanha “Saber tudo o que tem faz bem” (www.sabertudoquetem.com.br). Uma das novidades é o rastreamento da origem do produto, feito a partir da digitação do código de lote da embalagem. Assim, o consumidor pode ver em um mapa a bacia leiteira de onde veio a matéria-prima, além de ter mais informações sobre seu produto. Em outra iniciativa inédita, NINHO® abre as portas de sua fábrica em Araraquara (SP) e passa a transmitir ao vivo, 24 horas por dia, diversas etapas do processo produtivo, por meio de câmeras instaladas em diferentes pontos da linha de produção, incluindo envasamento, aplicação de tampinhas, encaixotamento e robô paletizador. A transmissão pode ser acompanhada no site da campanha “Saber tudo o que tem faz bem”. O site traz ainda histórias ilustradas, detalhando cada etapa da produção para mostrar de forma lúdica e emocional o caminho do leite. Além disso, os consumidores podem encontrar ainda informações detalhadas sobre todo o portfolio de produtos NINHO®, com tabela nutricional, ingredientes, modo de preparo e dicas de conservação. Padrão de qualidade e confiança NINHO® Com uma ampla linha de produtos para atender as crianças em todas as fases da infância, os leites NINHO® passam por um rigoroso controle de qualidade para assegurar que os produtos cheguem à mesa dos consumidores com total segurança. São realizados mais de 500 testes em todas as etapas da fabricação e os funcionários e produtores parceiros são especialmente treinados para garantir que tudo seja feito de maneira extremamente eficiente. Do momento da ordenha até o envase, passam-se no máximo 48 horas na fabricação do leite UHT, por exemplo, para que o produto esteja o mais fresco possível quando chegar aos supermercados. Toda a coleta é feita em caminhões lacrados para evitar contaminação durante o transporte e o primeiro teste, de acidez, é feito antes mesmo de sair da fazenda. Ao chegar à fábrica, o leite é submetido a outro teste, mais elaborado, que analisa os sólidos lácteos, a gordura e possíveis contaminantes, e só entra de fato na planta fabril após ser liberado pelos laboratórios. São então adicionados vitaminas e sais minerais, parte do complexo Forti+, desenvolvido especialmente para as necessidades nutricionais do consumidor brasileiro. Antes do envase, as embalagens também são testadas pela sua resistência e integridade, até que o leite deixe a fábrica e seja direcionado aos pontos de venda. São feitos testes semanais com cada produtor de leite para garantir a qualidade do produto, mesmo que a legislação brasileira exija que sejam realizados apenas uma vez por mês. Também são recolhidas amostras do leite ao longo de todo o processo, o que facilita a rastreabilidade do produto caso seja necessário saber sua origem no futuro. Tradição e Inovação - Líder no mercado de leite em pó, NINHO® está presente no Brasil há mais de 70 anos e conquistou lugar nos lares e corações dos brasileiros, sendo a marca da categoria mais desejada pelas mães e reconhecida como especialista em nutrição infantil. Este sucesso é resultado do trabalho desenvolvido ao longo de décadas para levar à mesa dos consumidores os melhores produtos, com inovação e benefícios, buscando sempre contribuir para a sua Nutrição, Saúde e Bem-Estar. Para garantir a segurança e qualidade do leite que adquire, NINHO® desenvolve também um amplo trabalho em toda sua cadeia, incentivando produtores rurais a tornarem sua produção mais segura e sustentável, iniciativa alinhada ao conceito de Criação de Valor Compartilhado da Nestlé. Além disso, realiza consistentes análises laboratoriais ao longo de toda a cadeia para garantir a qualidade do leite que chega aos lares dos consumidores de todo o País. “O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA: O ALEITAMENTO MATERNO EVITA INFECÇÕES E ALERGIAS E É RECOMENDADO ATÉ OS 2 (DOIS) ANOS DE IDADE OU MAIS” Sobre a Nestlé – É a maior empresa mundial de nutrição, saúde e bem-estar, com operações industriais em 83 países e marcas mundialmente consagradas. No Brasil, instalou a primeira fábrica em 1921, na cidade paulista de Araras, para a produção do leite condensado Milkmaid, que mais tarde seria conhecido como Leite Moça por milhões de consumidores. A atuação da Nestlé Brasil abrange segmentos de mercado achocolatados, biscoitos, cafés, cereais, cereais matinais, águas, chocolates, culinários, lácteos, refrigerados, sorvetes, nutrição infantil (fórmulas infantis, cereais infantis e papinhas prontas para o consumo), nutrição clínica, produtos à base de soja, alimentos para animais de estimação e serviços para empresas e profissionais da área de alimentação fora do lar. Atualmente, a rede de distribuição dos produtos cobre mais de 1.600 municípios dos mais diversos tamanhos. A Nestlé Brasil e suas empresas coligadas estão presentes em 99% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel. A empresa tem 31 unidades industriais, localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Emprega mais de 21 mil colaboradores diretos e gera outros 220 mil empregos indiretos, que colaboram na fabricação, comercialização e distribuição de mais de 1.000 itens. (Portal Segs/SP – 11/05/2016) ((Portal Segs/SP – 11/05/2016))
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