Notícias do Agronegócio - boletim Nº 624 - 13/05/2016 Voltar

Mercado egípcio pode estimular segmento

Divergências em questões sanitárias foram superadas, abrindo perspectivas de negócios para o País A reabertura do mercado egípcio para as exportações brasileiras de bovinos vivos foi avaliada como uma...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 13/05/2016))


Divergências em questões sanitárias foram superadas, abrindo perspectivas de negócios para o País A reabertura do mercado egípcio para as exportações brasileiras de bovinos vivos foi avaliada como uma boa oportunidade para expandir os negócios do setor em Minas Gerais. Além de se destacar na venda de animais de alto padrão genético, o Estado também tem condições de enviar animais vivos para serem abatidos no Egito, diversificando as exportações. De acordo com os dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), após dois anos com as negociações suspensas, o governo egípcio aprovou, nos últimos dias, o certificado zoossanitário do Brasil, que permite a venda externa de gado em pé. Entre 2009 e 2014, o Brasil foi fornecedor regular de bovinos para abate no Egito. Nesse período, o mercado brasileiro embarcou 75 mil cabeças de gado para aquele país. A suspensão do acordo de exportação aconteceu em meados de 2014, em função de interpretações diferentes entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio sobre testes laboratoriais de febre aftosa. Esses exames estavam previstos no protocolo firmado na época. Os dois países passaram, então, a renegociar um certificado veterinário que não impedisse o desembarque dos animais no Egito. Segundo o superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, apesar de Minas Gerais não ter firmado acordos nos anos anteriores com o Egito, a autorização para exportar animais em pé é promissora e pode estimular as empresas mineiras a buscar parceiros comerciais. “A possibilidade de exportar animais vivos para o Egito é interessante para o Estado. As divergências nas questões sanitárias foram superadas e agora se abre uma nova oportunidade de negociação. Minas Gerais tem condições de atender à demanda, seja ela por animais vivos para o abate ou bovinos com alto padrão genético”, explicou. A reabertura também é vista como um reconhecimento da sanidade na pecuária brasileira, o que poderá estimular novos acordos envolvendo animais vivos, carnes e material genético. Apesar de ser responsável por um dos maiores rebanhos do País, as exportações de bovinos em pé feitas por Minas Gerais oscilam bastante. Nos últimos 10 anos, o maior embarque foi registrado em 2014, quando foram destinados ao mercado mundial 12.219 bovinos vivos. O menor volume foi em 2010, com o embarque de apenas 141 animais. No ano passado, Minas exportou 3.478 bovinos vivos e movimentou US$ 8,28 milhões. Até o encerramento de abril deste ano nenhum animal tinha sido exportado, mas em igual período do ano passado foi registrado o envio de 80 bovinos vivos para Senegal, o que gerou um faturamento de US$ 275,7 mil. “Embarcamos no primeiro quadrimestre do ano passado 80 animais com preço médio de US$ 3.446 por bovino. Isso mostra que são animais de alta qualidade genética. Minas Gerais é referência na qualidade zebuína, principalmente pela presença da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que realiza eventos com a participação de criadores de diversos países e proporciona novos negócios”, disse Albanez. (Jornal Diário do Comércio/MG – 13/05/2016) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 13/05/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 13/05/2016))

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Genética bovina

A República Dominicana acaba de entrar para a lista de países com acordo com o Brasil para o comércio de genética bovina. O protocolo sanitário entre os dois países vinha sendo negociado há alguns ano...((Jornal de Uberaba Online/MG – 13/05/2016))


A República Dominicana acaba de entrar para a lista de países com acordo com o Brasil para o comércio de genética bovina. O protocolo sanitário entre os dois países vinha sendo negociado há alguns anos e foi homologado essa semana pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A medida ocorreu após reunião realizada semana passada na maior exposição de raças zebuínas do mundo, a 82ª ExpoZebu, com a presença de representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Mapa e do governo da República Dominicana. (Jornal de Uberaba Online/MG – 13/05/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 13/05/2016))

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Participantes da ExpoZebu Dinâmica buscam sustentabilidade na pecuária

Produzir com sustentabilidade é uma das maiores preocupações da maioria dos pecuaristas que participaram da terceira edição da ExpoZebu Dinâmica, exposição especializada em apresentações de tecnologia...((Blog Elena Santos/MT – 12/05/2016))


Produzir com sustentabilidade é uma das maiores preocupações da maioria dos pecuaristas que participaram da terceira edição da ExpoZebu Dinâmica, exposição especializada em apresentações de tecnologias (cultivares, insumos e equipamentos) para a pecuária, encerrada em 6 de maio, em Uberaba (MG). O evento aconteceu paralelamente à 82ª ExpoZebu, feira de genética animal já consagrada entre os pecuaristas do Brasil Central. "Achei a Expozebu Dinâmica muito interessante e os palestrantes com muito conteúdo. Precisamos levar a tecnologia e expertise para os pecuaristas para que produzam de uma forma cada vez mais sustentável, eficaz e precisa", avaliou Maressa Resende Bettencourt, da Agropecuária Cinco Estrelas. Nesta edição, a feira recebeu mais de três mil visitantes e obteve um crescimento de 30% em relação ao número de empresas participantes e resultados de negócios quando comparado a 2015. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é correalizadora da ExpoZebu Dinâmica, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Na opinião da responsável pela coordenação da Embrapa na feira, a pesquisadora da Embrapa Cerrados Giovana Maciel, a empresa teve uma grande oportunidade, através da ExpoZebu Dinâmica, de se aproximar dos produtores para poder mostrar novidades ou ainda relembrá-los sobre tecnologias já consagradas. "Também temos, por finalidade, escutar os pecuaristas para prospectar novas demandas de pesquisa e de transferência de tecnologia. Saber o que o produtor está precisando e trabalhar para que isso chegue até ele é o nosso papel. A Embrapa mostrou tecnologias que podem ser adotadas desde os pequenos produtores até os grandes empreendedores rurais. É interessante ver como a busca pelo conhecimento acontece, e saber que se esta for adotada terá geração de bons resultados econômicos, ambientais e sociais. Isto é o que nos motiva todos os dias", declarou. Demonstrações ILP e ILPF– o pecuarista que tem interesse em adotar um sistema mais sustentável teve a oportunidade de conhecer na ExpoZebu Dinâmica áreas de Integração-Lavoura-Pecuária (ILP) e de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). O pesquisador da Embrapa João Kluthcouski esteve, durante o evento, na área de ILPF esclarecendo dúvidas dos pecuaristas. Ele estima que 20% dos produtores que acompanharam suas explicações saíram convencidos de que esses sistemas são as soluções mais eficazes para acabar com a baixa produtividade dos pastos e preservar o meio ambiente. A pecuarista Maressa Bettencourt é uma delas. Ela pretende implantar o sistema ILPF nas fazendas do Grupo Cinco Estrelas (GV5). Três fazendas estão localizadas em Mato Grosso e uma em Minas Gerais. Em uma das fazendas de Mato Grosso, a do município de Juara, já foi feito reflorestamento com a espécie florestal Teca. "Sempre me interessei muito por árvores, tenho a plena certeza que reunir árvores com pecuária e agricultura é o futuro, pois eles se completam, o solo agradece, os animais vão produzir mais e ganhar peso com mais facilidade, com um pasto com mais proteína, nutrientes e sombra", comentou a pecuarista. Até mesmo quem já tem experiência em ILPF recorre às indicações dos especialistas da Embrapa na escolha das espécies. Na fazenda do Grupo Boa Fé – Ma Shou Tao, no município de Conquista (MG), 35 hectares são destinados à pecuária. O local já passou pela fase de lavoura e agora os responsáveis estão definindo a cultivar de forrageira que formará a pastagem permanente. Para isso, o diretor Jônadan Ma, acompanhado de consultores, discutiu com o pesquisador João Kluthcouski sobre as melhores opções de cultivares para a área. Há 17 anos, o produtor Rosivaldo Queiroz cria gado em uma pequena fazenda no norte de Minas Gerais. A preocupação dele é de como recuperar seus pastos. "Fiquei muito interessado com a possibilidade de entrar com a lavoura para recuperar o pasto. O meu primeiro passo será me planejar para fazer a integração da lavoura e pecuária. Quem sabe, quando eu crescer, coloco também as árvores que são importantes para dar bem estar ao animal", afirmou com entusiasmo. Sistemas sustentáveis – as combinações dos sistemas integrados, seja ILP ou ILPF, recuperam as áreas de pastagens pouco produtivas ou degradadas, mantém a área vegetada o ano todo em condição de absorver carbono da atmosfera. A ILPF, na opinião do pesquisador João Kluthcouski, é a principal ferramenta para mitigação dos gases de efeito estufa. Do ponto de vista da pecuária, de acordo com o pesquisador, a ILP e ILPF subsidiam a atividade, resultando no "boi barato". "A colheita de grãos paga os custos da implantação do sistema e ainda sobra dinheiro. Todas as combinações de forrageiras com culturas graníferas e árvores favorecem a pecuária, sejam elas relativas ao consórcio, sucessão ou rotação lavoura com pastagem", explicou. Na palestra "Sistemas Agroflorestais e Recuperação de Pastagens", que encerrou a programação da ExpoZebu Dinâmica, João Kluthcouski, enumerou alguns desafios para a agropecuária brasileira. Entre eles, na pecuária, a produção de forrageira para a entressafra e o melhoramento genético do rebanho. Na lavoura, ele citou o uso intensivo da área e a redução da distância entre a porteira da fazenda e o consumidor. Raça Sindi – o supervisor do Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados, Carlos Frederico Martins, participou, no dia 6 de maio, na ExpoZebu, do 1º Fórum Nacional da Raça Sindi, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Sindi (ABCSindi). A reunião, que aconteceu no auditório do Museu do Zebu, teve o objetivo do debater questões relacionadas aos processos de seleção da raça e produzir um documento para os associados da entidade. Durante os eventos foi feita a divulgação da 2ª Prova de Produção de Leite a Pasto de Zebu Leiteiro, que vai acontecer no CTZL, no Gama (DF), no final deste ano. "Os criadores tiveram uma excelente aceitação e acreditam que o caminho é realmente a avaliação zootécnica em um ambiente de pesquisa na Embrapa. Eles já estão se mobilizando para inscrever seus animais", comentou Martins. Além da raça Gir Leiteiro, a segunda edição da prova passa a contemplar as raças Guzerá e Sindi. A finalidade é promover o melhoramento genético das raças zebuínas de aptidão leiteira por meio da identificação de matrizes dentro de grupos contemporâneos de cada raça, com potencial genético para a produção de leite a pasto. Além disso, será formado um banco genético com as melhores fêmeas classificadas em cada raça por meio de contrato de parceria com a Embrapa. A prova é coordenada pelo CTZL e pela Associação de Criadores de Zebu do Planalto (ACZP). Conta também com o apoio da ABCZ, da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGil), da ABCSindi, da Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil (ACGB), da Associação Guzerá Goiás (AGG), da Gestão Unificada-Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba S.A. (EMEPA-PB), das Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU), do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília e de empresas ligadas ao setor pecuário. . (Portal Agrolink/RS – 12/05/2016) (Blog Elena Santos/MT – 12/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 12/05/2016))

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ASSOCON e ABCZ fecham acordo para trabalhar juntas pelo aumento da produtividade na pecuária

A Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinaram, na abertura da 82ª Expozebu, em Uberaba (MG), Protocolo de Intenções com um objetivo ...((Revista Pork Word Online/SP – 12/05/2016))


A Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinaram, na abertura da 82ª Expozebu, em Uberaba (MG), Protocolo de Intenções com um objetivo nobre: contribuir para o aumento da produtividade da pecuária brasileira. Esse acordo envolve o apoio da ABCZ para potencializar as ações de mudanças da ASSOCON em sua estrutura, organização e propostas de atuação mais abrangente, com maior presença nacional, posicionamentos e gestão mais eficiente, bem como contribuir para atuação institucional da entidade na produção de carne, vislumbrando transparência, representatividade, defesa dos interesses, integração da cadeia produtiva, criação de valores e inteligência de mercado, entre outros tópicos. Com assinatura desse Protocolo de Intenções, “ASSOCON e ABCZ se comprometem a trabalhar juntas para o aumento sustentável da produção da carne e do leite, por meio do registro genealógico, melhoramento genético e a promoção das raças zebuínas, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu”, destaca Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Essa parceria entre ASSOCON e ABCZ envolve toda a cadeia produtiva, desde a pecuária seletiva até a comercial, com orientação aos produtores sobre pastagens, crédito financeiro, fomento, extensão rural e mercado. O objetivo é o desenvolvimento da cadeia da pecuária nacional como um todo, que já desponta como player muito importante no cenário global e tem potencial para ter ainda mais representatividade”, ressalta Eduardo Moura, presidente da Associação Nacional dos Confinadores. (Revista Beef Word Online/SP – 12/05/2016) (Revista Ave Word Online/SP – 12/05/2016) (Revista Pork Word Online/SP – 12/05/2016) ((Revista Pork Word Online/SP – 12/05/2016))

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ExpoZebu mantém desempenho do ano passado

Mesmo com recuo de 27% na oferta, maior mostra de gado zebuíno do mundo teve fatura similar da edição anterior A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoveu entre os dias 30 de abril e...((Revista DBO Online/SP – 12/05/2016))


Mesmo com recuo de 27% na oferta, maior mostra de gado zebuíno do mundo teve fatura similar da edição anterior A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoveu entre os dias 30 de abril e 7 de maio, a 82ª ExpoZebu, em Uberaba, MG. A maior feira de gado zebuíno do mundo trouxe em sua programação julgamentos, eventos técnicos, a ExpoZebu Dinâmica e os leilões. Este ano foram realizados 25 remates envolvendo as raças Nelore, Guzerá, Gir Leiteiro, Tabapuã, Brahman e Sindi, nove eventos a menos que o ano anterior. Com menos leilões, a oferta caiu de 1.224 lotes em 2015 para 891 neste ano, queda de mais de 27%, de acordo com o Banco de Dados da DBO. No entanto, a fatura se manteve estável alcançando R$ 42,2 milhões, recuo de apenas R$ 260.500 em relação a edição anterior. Na tradicional agenda de leilões, quatorze leilões, em sua maioria de raças leiteiras, tiveram queda na receita. Apenas sete conseguiram renda superior ao do ano passado, tendo os Nelore como carro-chefe. Os demais cinco são estreias ou foram remanejados para dentro da feira. (Revista DBO Online/SP – 12/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/05/2016))

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LAVOURA PROTEGIDA

O setor de agronegócios, que atravessa a crise econômica em melhor situação que o comércio e a indústria, tem ajudado a movimentar o mercado de seguros dirigidos aos produtores rurais no Brasil. O vol...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/05/2016))


O setor de agronegócios, que atravessa a crise econômica em melhor situação que o comércio e a indústria, tem ajudado a movimentar o mercado de seguros dirigidos aos produtores rurais no Brasil. O volume de prêmios do segmento rural cresceu 13,8% de 2014 a 2015, e alcançou R$ 3,3 bilhões no ano passado –é o melhor resultado entre os analisados pela CNSeg (confederação Nacional das seguradoras). O setor ainda não tem dados de 2016. Nessa modalidade de proteção, estão incluídas as apólices agrícolas, pecuárias, florestais, aquícolas, de penhores rurais e benfeitorias, entre outros serviços. "Nós saímos, em 2006, de menos de 1 milhão de hectares segurados no Brasil, para 12 milhões, em 2015. Agora são mais de 80 culturas seguradas", diz Wady Cury, diretor-geral de rural e habitacional da BB-Mapfre. "As seguradoras que operam rurais têm se especializado", diz Cidmar Stoffel, diretor do Sicredi. "Houve aumento do risco, principalmente pelas variações climáticas." (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/05/2016))

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De posições fortes, ministro Maggi divide opiniões no agronegócio

Apesar de ser um nome de destaque na agricultura, a escolha de Blairo Maggi para o ministério não foi unanimidade no setor. Ainda bem, porque toda unanimidade é burra. As críticas vêm principalmente d...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/05/2016))


Apesar de ser um nome de destaque na agricultura, a escolha de Blairo Maggi para o ministério não foi unanimidade no setor. Ainda bem, porque toda unanimidade é burra. As críticas vêm principalmente de produtores e entidades de regiões que tinham um nome na manga e que não conseguiram emplacar seu ministro. Há quem diga que a escolha não foi a mais correta porque o país não é feito só de soja. Foi nesse produto que Maggi se destacou em Mato Grosso e se tornou um dos maiores produtores do país. Na avaliação desse grupo, um ministro da Agricultura tem de entender de grãos a frutas, passando por etanol e carnes. Há uma outra corrente que diz que ele olha muito para os seus negócios e, consequentemente, terá apenas Mato Grosso como ponto de referência. O fato de o novo ministro ser um grande empresário incomoda, também, pequenos e médios produtores. Na avaliação deles, o novo ministro não tem visão dos problemas específicos deles. Para os defensores do ambiente, coloca-se no ministério um defensor do desmatamento em um momento de avanços nesse quesito. Mas o novo ministro não chega à Agricultura apenas com preocupações sobre ele. Alguns setores dizem que ele é o nome ideal. É muito bem relacionado tanto no mercado interno como no externo. Tem visão das dificuldades no campo por passar por elas continuamente. Além disso, apesar de ter uma visão de grande produtor, vai ter de compor com pequenos e médios, caso contrário vai trombar muito com eles. Na avaliação de um produtor, "vai ter de fazer a coisa certa pelo motivo errado". Uma das virtudes do novo ministro apontada pelo setor é que ele é técnico e sabe delegar funções. Por isso, a equipe dele poderá ser bastante técnica, uma necessidade constante no Ministério da Agricultura. Possuidor de empresas que vão do transporte a tradings, o novo ministro sempre teve peso nas principais decisões referentes ao agronegócio do país. Entende as necessidades da política agrícola, principalmente por ter vivenciado os principais problemas do setor nos últimos anos. KÁTIA ABREU DE CALÇAS Considerado arrogante por uns, Maggi tem posições fortes e vai defender os interesses do produtor em outros ministérios, como na Fazenda e no Ambiente, segundo outros. "É uma Kátia Abreu de calças", circula no meio do agronegócio. Outro ponto a favor do novo ministro é o poder de agregação e de tomada de decisões, fatores essenciais no ministério. Pode obter conquistas importantes, acredita parte do setor. O agronegócio está ciente, no entanto, de que, por mais competente que possa ser o ministro, alguns dos principais temas do agronegócio –como logística– estão distantes de serem conquistados em tão breve tempo. Portanto, a ação do novo ministro deve ser sobre temas de rápidas soluções, como o seguro agrícola. Neste ano ficou clara a necessidade de um programa sério desse seguro devido à quebra de safras em várias regiões do país. Outra demanda imediata de parte do setor será um rediscussão sobre o Plano Safra, que só entra em vigor no início de julho. É preciso rever montante de crédito, juros e teto de capital por produtor, segundo eles. O setor coloca também entre as prioridades imediatas um olhar sobre o andamento dos registros de defensivos, essenciais para uma redução dos custos de produção. Agora que a Anvisa fez uma limpa na liberação dos registros a serem liberados, há atraso no Ministério da Agricultura, afirmam. Questão fundiária e tributação nos Estados também vão bater rapidamente na porta do ministro. Na avaliação de um dirigente do setor, a unanimidade a respeito do novo ministro jamais será conseguida. Até mesmo Roberto Rodrigues, considerado o papa do setor, não conseguiu tal unanimidade. O que mais esteve próximo dela foi Alysson Paolinelli (ministro nos anos 1970), diz ele. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/05/2016))

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Agronegócio foi o único a resistir à desaceleração

Considerado um "oásis" em meio à desaceleração econômica, o agronegócio vem, nos últimos anos, colecionando grandes números e cravando sua competitividade no cenário internacional. No governo petista,...((Portal Scot Consultoria/SP – 13/05/2016))


Considerado um "oásis" em meio à desaceleração econômica, o agronegócio vem, nos últimos anos, colecionando grandes números e cravando sua competitividade no cenário internacional. No governo petista, o País bateu recordes de produção e virou o principal exportador mundial de soja. Mas infraestrutura deficitária e incertezas em relação a crédito e câmbio causam preocupações. De 2003 a 2015, a produção de grãos no País cresceu mais de 70,0%. Parte desse avanço se deveu, além do investimento pesado em tecnologia, à política de crédito favorável. Do primeiro mandato de Lula ao ano passado, o montante de recursos do crédito rural, reajustados pela inflação de dezembro, cresceu quase 140,0%, segundo o Banco Central. "Houve ao longo do período razoável liberação de crédito, pois o sistema financeiro teve expansão bastante grande nos últimos 14 anos", diz Fabio Silveira, sócio-diretor da MacroSector. "O agronegócio acabou crescendo. O mérito do governo foi não interferir demais." Por uma década, o setor também foi alavancado pelo boom das commodities, com preços valorizados pela crescente demanda da China. "Exportações do agronegócio foram fundamentais para o crescimento das reservas brasileiras de 2003 a 2013, o que também contribuiu para a estabilidade do câmbio." Mas a expansão expôs a deficitária infraestrutura do País, com gargalos nas logísticas de transporte, armazenagem e escoamento. Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), 9,0% a 13,0% da soja é desperdiçada no transporte até os portos e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não conseguiu reverter esse quadro, já que boa parte das obras não saiu do papel. Outra crítica do setor no governo Dilma foi ao controle do preço da gasolina. "A produção de álcool, que vinha crescendo de forma significativa nos anos de 2005, 2006 e 2007, teve grande retrocesso", diz Bruno Lucchi, da CNA. Usinas de açúcar e etanol encerraram a safra 2015/16 com endividamento recorde de R$95,00 bilhões. No fim do primeiro mandato de Dilma, além da paradeira das obras de infraestrutura, a queda do apetite chinês e a recuperação mundial dos estoques provocaram baixa nos preços de commodities em dólar. A rentabilidade da safra 2014/2015 foi mantida graças ao câmbio. Com a recessão, o volume e o preço do crédito para as próximas safras também causam apreensão. "Somos eficientes da porteira para dentro, mas o custo de escoamento aumenta a cada dia", diz João Martins, presidente da CNA. "Plantamos com um dólar a R$3,80 e podemos colher com R$3,00." (Portal Scot Consultoria/SP – 13/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 13/05/2016))

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Pequenos produtores poderão fazer CAR até maio de 2017

O prazo para o término das inscrições no CAR foi no último dia 5 de maio. Mas como muitos produtores rurais sentiram dificuldade no cadastro, bem como na coleta dos documentos necessários para tal, o ...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 13/05/2016))


O prazo para o término das inscrições no CAR foi no último dia 5 de maio. Mas como muitos produtores rurais sentiram dificuldade no cadastro, bem como na coleta dos documentos necessários para tal, o período para o Cadastro Ambiental Rural foi estendido para maio de 2016, assim como os benefícios dispostos no Código Florestal (Lei N° 12.651/2012). A aprovação veio do Governo Federal, por meio da Medida Provisória (MP N° 724), válida apenas para os pequenos produtores rurais – com até quatro módulos fiscais (de 5 a 110 hectares). Com isso, eles têm mais um ano para realizar o CAR – Cadastro Ambiental Rural. A extensão do prazo para 2017 é uma forma de incluir os agricultores familiares do país no Cadastro Ambiental Rural. De acordo com Raimundo Deusdará, diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e responsável pela gestão do CAR, com a prorrogação do prazo, haverá mais tempo para resguardar os pequenos produtores nos parâmetros da lei. O SiCAR – Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural permanecerá disponível para todos os proprietários ou possuidores, salvo os que possuírem imóveis com mais de quatro módulos fiscais. Estes não terão direito aos benefícios ligados ao PAR – Programa de Regularização Ambiental. É importante ressaltar que para ter direito aos benefícios associados ao PRA, os pequenos proprietários de imóveis têm de se inscrever no CAR até o período programado. Dentre os benefícios, estão a concessão de crédito agrícola e o acesso aos mercados, que só fecham negócio com comprovação da regularidade ambiental. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 13/05/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 13/05/2016))

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Incra inclui todos os assentamentos de Rondônia no CAR

A superintendência do Incra em Rondônia incluiu todos os projetos de assentamento (PAs) não emancipados do estado no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Foram inscritos 145 PAs dentro do prazo previsto in...((Portal Rondônia Agora/RO – 12/05/2016))


A superintendência do Incra em Rondônia incluiu todos os projetos de assentamento (PAs) não emancipados do estado no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Foram inscritos 145 PAs dentro do prazo previsto inicialmente pelo governo federal. Por meio do sistema eletrônico do CAR os assentamentos do Incra/RO têm identificadas as áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e Áreas de Uso Restrito. O cadastro permite o conhecimento efetivo do passivo ambiental (o que deve ser recuperado) e o ativo florestal, possibilitando definir ações de monitoramento e regularização ambiental dessas áreas. "A regularidade ambiental dos lotes proporciona não só a legalidade, mas o acesso a várias políticas públicas como créditos para o incremento da produção", explicou o coordenador da ação no Incra/RO, Neilton Pereira. Além disso, a possibilidade de realizar planos de manejo florestal abrirá novas perspectivas produtivas nos assentamentos. As ações do Incra/RO contaram com a parceria da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam-RO) através de um Termo de Cooperação Técnica para intensificar a inscrição dos lotes dos PAs do estado no CAR, que incluiu a cessão de veículos para o acesso aos lotes. Uma equipe de servidores do Incra realizou a entrega neste mês de cerca de 1.700 CAR emitidos aos assentados da região de Theobroma. Aqueles que necessitarem do CAR de seu projeto de assentamento deverão procurar a unidade avançada do Incra a que esteja vinculado. (Portal Rondônia Agora/RO – 12/05/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 12/05/2016))

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PRENSA MANUAL DE FENO VOLTA A SER DESTAQUE NA AGRICULTURA FAMILIAR

Um único trabalhador pode confeccionar cerca de 150 fardos por dia, de 13 a 15 quilos Uma prensa manual de fenação de baixo custo e prática para produtores rurais no enfardamento do feno, desenvolvida...((Revista Dinheiro rural Online/SP – 12/05/2016))


Um único trabalhador pode confeccionar cerca de 150 fardos por dia, de 13 a 15 quilos Uma prensa manual de fenação de baixo custo e prática para produtores rurais no enfardamento do feno, desenvolvida em 2003. Esta é a contribuição da Embrapa Tabuleiros Costeiros, de Aracaju, para a Tecnofam 2016, onde serão expostas as tecnologias e conhecimentos para a agricultura familiar, de 11 a 13 de maio, em Dourados, no Mato Grosso do Sul. Concebida pelo então pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros Onaldo Souza, a prensa pode ser construída com a própria madeira já existente na propriedade rural ou de ferro. Além de a fabricação ser pouco onerosa é também de fácil execução. Clique aqui para detalhes da construção da prensa manual Segundo seu idealizador, um único trabalhador pode confeccionar cerca de 150 fardos por dia de 13 a 15 kg. "A prensa é de grande utilidade ao pequeno produtor rural ao minimizar os problemas gerados pela seca. O armazenamento de alimentos volumosos é indispensável para atravessar o período seco, pois a demanda por alimentos para a manutenção e produtividade do gado não pode parar", relata Onaldo. O Brasil produz mais de 300 milhões de toneladas de resíduos e subprodutos agropecuários. "Esses materiais podem ser bem mais aproveitados se enfardados com a prensa e posteriormente armazenados, gerando mais alimentos, minimizando a demanda por proteína de origem animal e diminuindo a fome dos grandes centros urbanos e nas zonas rurais", complementa ele. A prensa foi escolhida para ser demonstrada na Tecnofam 2016 (Tecnologias e Conhecimentos para Agricultura Familiar) por ser uma tecnologia de baixo custo, pois o objetivo do evento é demonstrar processos produtivos que aumentem a produtividade, a segurança alimentar, a geração ou ampliação da renda do pequeno produtor rural. O evento, que está em sua segunda edição (a primeira foi em 2014), foi estruturado pensando essencialmente na transferência de conhecimento com tecnologias no campo, na vitrine tecnológica e em tendas, na Mostra de Tecnologias, ambas com a orientação de especialistas de várias instituições parceiras. Os visitantes desfrutam de diversos produtos gerados no setor comercializados na Feira da Agricultura Familiar. Eles ainda participam de oficinas sobre fruticultura, plantas medicinais e manejo sanitário em bovinos leiteiros. Muitas amostras de tecnologias são apresentadas nas tendas como galinheiro móvel para criação de frangos semiconfinados, sistemas de criação de peixes associados ao cultivo de hortaliças (aquaponia), criação de abelhas sem ferrão, aporte de nitrogênio nas culturas, por meio da fixação biológica de nitrogênio (FBN), a calda bordalesa e a calda sulfocálcica como inseticida, acaricida e fungicida, desperfilhador de bananeiras por roto-compressão, Caixa Embrapa para Frutas e Hortaliças que permite o manuseio mínimo e a rastreabilidade dos produtos, máquina palitadora, descascadora e lavadora de mandioca, ações de conscientização de combate ao mosquito causador da dengue, zika e chikungunya, laboratório para monitoramento da qualidade do leite, diagnóstico de gestação e avaliação ginecológica, aferições in loco de forrageiras além de orientação sobre legislações ambientais. Os resultados de pesquisa apresentados no evento são das unidades da Embrapa Agropecuária Oeste, Algodão, Amazônia Ocidental, Arroz e Feijão, Gado de Corte, Gado de Leite, Hortaliças, Instrumentação, Mandioca e Fruticultura, Meio Norte, Milho e Sorgo, Pantanal, Tabuleiros Costeiros. Também há tecnologias desenvolvidas pela Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems), Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e de empresas expositoras. A promoção do evento é da Embrapa Agropecuária Oeste. A realização é da Embrapa, Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Senar/MS e Prefeitura Municipal de Dourados, através da Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Semafes). Veja mais detalhes, programação e inscrição através do link https://bitly.com/1SXbkez ou pelo e-mail agropecuaria-oeste.eventos@embrapa.br. (Revista Dinheiro rural Online/SP – 12/05/2016) ((Revista Dinheiro rural Online/SP – 12/05/2016))

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A VITRINE DA GENÉTICA

EXPOSIÇÃO. Expoalagoas Genética atrai criadores de todo o País,que reconhecem o Estado como um grande “celeiro de seleção” Criadores de todo o país participam da feira, realizada no Parque da Pecuária...((Portal Gazeta Web/AL – 13/05/2016))


EXPOSIÇÃO. Expoalagoas Genética atrai criadores de todo o País,que reconhecem o Estado como um grande “celeiro de seleção” Criadores de todo o país participam da feira, realizada no Parque da Pecuária, que segue até domingo (15) O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, com 80 milhões de cabeças, segundo dados da ANUALPEC. Ovinos, caprinos, bovinos de corte e de leite, equinos, animais de todas as raças têm contribuído para o crescimento da economia do País. O setor da pecuária é atualmente responsável por um superávit na balança comercial brasileira de cerca de R$ 5 bilhões. E quem está por trás de números tão bons são os criadores. Sempre pensando em métodos para melhorar sua produtividade e qualidade do rebanho, os pecuaristas investem cada vez mais nas tecnologias. Do pequeno ao grande criador, o que conta na hora de dar destaque ao seu rebanho é saber investir em genética. As tecnologias de transferência, como Inseminação Artificial (IA), Transferência de Embriões, Inseminação in Vitro, possibilitam maneiras de se obter um melhoramento genético acelerado. Em Alagoas, que é conhecida como o “celeiro da genética”, cada vez mais se procuram ferramentas para garantir o aumento da produtividade do rebanho. Para o presidente da Associação dos Criadores de Alagoas (ACA), Domício Silva, a genética é um dos pilares da criação, por isso, é preciso investir. “Alagoas tem tradicionalmente grandes investimentos em genética. Os criadores têm essa característica de buscar e trabalhar sempre o melhoramento genético em suas propriedades. Os planteis são vistos, dentro e fora do Estado, com destaque”, afirma Domício. As seleções dos criadores alagoanos, que atravessam gerações e são conhecidas pelo Brasil a fora, têm garantido que o mercado de genética permaneça em expansão. Reprodutores, matrizes, embriões, prenhezes, aponta Domício Silva, estão disponíveis para criadores que queiram adquirir animais melhoradores para seus planteis. No Estado, a ACA realiza todos os anos dois grandes eventos de agropecuária. A Expoagro, que ocorre em outubro, e a Expoalagoas Genética, que começou na quarta-feira (11) e segue até domingo (15), no Parque da Pecuária, em Maceió. “Durante essa exposição, temos o foco na genética. Essa semana realizamos palestras da Semana de Zootecnica, curso de gerenciamento de propriedades, de melhoramento de rebanhos, além dos julgamentos de raças”, aponta presidente da ACA. São cerca de 900 animais, das raças de ovinos santa inês e dorper, bovinos nelore, gir e girolando, equinos campolina, mangalarga marchador e quarto de milha, que participam da exposição esse ano. A programação conta ainda com a realização da etapa Alagoas da Copa Nordeste da raça Santa Inês, da Copa de Marcha da raça mangalarga marchador, além de leilões de ovinos, cavalos quarto de milha e de gado gir e girolando. Para o presidente da ACA, algumas raças têm ganhado destaque durante o evento. “A edição deste ano é a primeira com a participação das raças gir e girolando, com a exposição franqueada e o leilão da Agropecuária Pereira, dando força ao gado de leite, com julgamento e leilões. Além dos ovinos santa inês, que agora oficialmente têm uma das fases da Copa Nordeste na nossa programação, e o mangalarga marchador, com a copa de marcha, que também está na nossa programação”, explica Domício. (Portal Gazeta Web/AL – 13/05/2016) ((Portal Gazeta Web/AL – 13/05/2016))

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Animais com alto padrão genético são destaque no Leilão Acrioeste na Bahia Farm Show 2016

O leilão de gado da 12ª Bahia Farm Show terá como destaque as raças zebuínas Nelore e Guzerá; as raças européias Angus e Aberdeen Angus e seus cruzamentos industriais. Esses animais são conhecidos pel...((Portal Folha Geral/BA – 13/05/2016))


O leilão de gado da 12ª Bahia Farm Show terá como destaque as raças zebuínas Nelore e Guzerá; as raças européias Angus e Aberdeen Angus e seus cruzamentos industriais. Esses animais são conhecidos pela longevidade, fertilidade e precocidade, principais características obtidas através de melhoramento genético. Organizado pela Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia – Acrioeste – o leilão será realizado no penúltimo dia da Feira, 27 de maio (sexta-feira), a partir das 14h e contará com um público estimado em cerca de 500 pessoas, entre compradores e criadores do oeste da Bahia e estados vizinhos. Serão ofertados 500 animais entre bezerros machos e fêmeas para cria, recria e engorda, além de algumas novilhas prenhas. Os animais são provenientes de diversos municípios da região Oeste da Bahia, que segue em constante expansão no que se refere a pecuária. Conforme os dados da Acrioeste, hoje o Oeste baiano possui um rebanho estimado em mais de dois milhões de cabeças, com ênfase para o gado de corte. Para o presidente da instituição, Stefan Zembrod, é importante também mostrar ao produtor rural a importância da união entre a agricultura e a pecuária. “A integração entre os sistemas de produção é possível com pouco investimento e o produtor não precisa deixar sua cultura. Ele pode usar a pecuária durante a seca, como uma safrinha, aproveitando ao máximo o resíduo da agricultura”, destaca. “O oeste da Bahia hoje utiliza o que há de mais moderno nas técnicas de melhoramento genético e caminha de igual para igual com o restante do país. Fazemos cruzamento industrial com as principais raças européias, com destaque para a Angus, visando principalmente a precocidade, salienta José Maria de Albuquerque, vice-presidente da Acrioeste e criador há mais de uma década. Segundo Albuquerque, que é proprietário da Fazenda Timbós, no município de Formosa do Rio Preto, o leilão contará com lotes padronizados, de animais com diferencial genético, que proporcionarão aos compradores um alto desempenho em ganho de peso e muita precocidade no acabamento da carcaça. O leilão da Acrioeste é tido como uma importante vitrine para a pecuária do oeste da Bahia, que vem apresentando um crescimento significativo, principalmente quando se trata do alto padrão genético dos animais. Além de uma grande oportunidade de negócios para os criadores de todo o país. A estimativa aproximada de faturamento do leilão durante a Bahia Farm Show é de R$500 mil, e como já é tradicional, o valor total arrecadado com o serviço de bar do evento será revertido para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) do município de Luís Eduardo Magalhães. A Bahia Farm Show é realizada pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) com o patrocínio do Banco do Brasil, Bradesco, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Desenbahia, Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, Santander, Senar/Faeb, Governo do Estado e Governo Federal. (Portal Folha Geral/BA – 13/05/2016) ((Portal Folha Geral/BA – 13/05/2016))

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Prefeitura conserta ponte na linha Boi Nelore em Guarantã do Norte

A Ação continua tanto no interior como no perímetro urbano da cidade, no interior o secretário conta com o apoio dos recursos do Fethab. Em mais uma ação da secretaria de infraestrutura de Guarantã do...((Portal Expresso MT/MT – 12/05/2016))


A Ação continua tanto no interior como no perímetro urbano da cidade, no interior o secretário conta com o apoio dos recursos do Fethab. Em mais uma ação da secretaria de infraestrutura de Guarantã do Norte sob o comando do secretário Ricardo Rodrigues mais uma ponte foi revitalizada no município, dando trafegabilidade aos alunos, produtores e a população em geral na Linha Boi Nelore. Segundo Ricardo durante sua gestão várias pontes foram consertadas e ainda mais de 1 mil quilômetros de estradas patroladas e cascalhadas. A Ação continua tanto no interior como no perímetro urbano da cidade, no interior o secretário conta com o apoio dos recursos do Fethab. (Portal Expresso MT/MT – 12/05/2016) ((Portal Expresso MT/MT – 12/05/2016))

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Virtual Canaã estreia na ExpoZebu

João Leopoldino apresenta seleção de Brahman, Nelore e Cavalo Árabe Na noite de 5 de maio, José Leopoldino Neto apresentou sua seleção de Brahman, Nelore e Cavalo Árabe no 1º Leilão Virtual Canaã. O r...((Revista DBO Online/SP – 12/05/2016))


João Leopoldino apresenta seleção de Brahman, Nelore e Cavalo Árabe Na noite de 5 de maio, José Leopoldino Neto apresentou sua seleção de Brahman, Nelore e Cavalo Árabe no 1º Leilão Virtual Canaã. O remate fez parte da agenda da 82ª ExpoZebu, em Uberaba, MG, e contou com ponto apoio na Casa do Brahman. A movimentação financeira foi de R$ 409.360 por 34 lotes. O Brahman liderou a oferta com 17 animais vendidos a R$ 185.040. Do grupo saíram 11 reprodutores à média de R$ 10.530, duas novilhas a R$ 7.200 e quatro prenhezes a R$ 10.500. Já no Nelore foram negociados seis touros negociados à média de R$ 6.440 e seis prenhezes a R$ 24.400. Por fim, foram comercializados cinco fêmeas de Cavalo Árabe a R$ 10.416. A organização do evento foi da Connect Leilões e a transmissão foi do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 12/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/05/2016))

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SE: Embrapa promove leilão de animais em Dores

A Embrapa Tabuleiros Costeiros promove dia 18 de maio, quarta-feira, leilão de animais no seu campo experimental no município de Nossa Senhora das Dores. Serão leiloados oitenta bovinos, na maioria Ne...((Portal Página Rural/RS – 12/05/2016))


A Embrapa Tabuleiros Costeiros promove dia 18 de maio, quarta-feira, leilão de animais no seu campo experimental no município de Nossa Senhora das Dores. Serão leiloados oitenta bovinos, na maioria Nelore, pronto para abate, uma égua e uma mula. O leilão acontece no campo experimental Pedro Arle, localizado da rodovia SE 230. Os animais poderão ser examinados nesse mesmo local nos dias 16 e 17, segunda e terça-feira, nos dois dias anteriores ao leilão. Caso tenha interesse em participar não deixe de ler o ediital do leilão clicando aqui. (Portal Página Rural/RS – 12/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 12/05/2016))

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Exportações de carne cresceram 2% em volume e recuaram 5% em faturamento

A indústria de carne bovina brasileira fechou o mês de abril com um faturamento de US$ 434 milhões nas exportações e mais de 112 mil toneladas embarcadas. Comparado com o mesmo período do ano passado,...((Jornal Diário do Comércio/MG – 13/05/2016))


A indústria de carne bovina brasileira fechou o mês de abril com um faturamento de US$ 434 milhões nas exportações e mais de 112 mil toneladas embarcadas. Comparado com o mesmo período do ano passado, os números registram retração em 5% em faturamento e um incremento positivo de 2% em volume. Entre os países que se destacam, Hong Kong continua na liderança com um aumento de 3% em faturamento (US$ 91 milhões), e de 11% no volume exportado (26 mil toneladas), se comparado com abril de 2015. Outro destaque é a China, que ocupa a segunda posição, com mais de 15 mil toneladas e um faturamento de US$ 64 milhões. Com alguma distância vem o grupo da União Europeia, com US$ 51 milhões de faturamento e 8 mil toneladas. Já os embarques para o Egito, na quarta posição, aumentaram em 77% o faturamento (US$ 44 milhões), em relação ao mesmo mês do ano passado. Na quinta posição em faturamento vem o Irã, seguido dos Estados Unidos, Chile, Rússia, Arábia Saudita e Emirados Árabes. No acumulado do ano (janeiro-abril), o Brasil exportou mais de 479 mil toneladas de carne bovina, o que representa o aumento de 12% em comparação com o mesmo período do ano passado. O faturamento nos quatro primeiros meses de 2016 soma US$ 1,8 bilhão – equivalente ao mesmo período de 2015. Os dez maiores compradores são Hong Kong, União Europeia, Egito, China, Rússia, Irã, Chile, Estados Unidos, Venezuela e Israel. De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, os números confirmam as expectativas do setor com a retomada das exportações em 2016, principalmente devido à abertura de mercados. “Um exemplo é a Arábia Saudita, que já ocupa um lugar entre os dez maiores mercados de exportação da carne brasileira”, afirma. A carne in natura seguiu como a categoria de produtos mais exportada, atingindo um faturamento de US$ 339 milhões no mês de abril, com o volume de 86 mil toneladas em exportações. Logo depois vem a carne industrializada, com faturamento de US$ 47,5 milhões; miúdos (US$ 42,8 milhões); tripas (US$ 3,8 milhões) e salgada (US$ 673 mil). (Jornal Diário do Comércio/MG – 13/05/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 13/05/2016))

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Bovino de confinamento deve ser entregue mais tarde em MT

Uma das características do confinamento é a possibilidade de entregar animais durante a entressafra, uma estratégia para aproveitar melhores preços. Mas este ano em Mato Grosso a realidade deve ser di...((Portal Agro Noticias/MT – 13/05/2016))


Uma das características do confinamento é a possibilidade de entregar animais durante a entressafra, uma estratégia para aproveitar melhores preços. Mas este ano em Mato Grosso a realidade deve ser diferente, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). “Em 2016, os confinadores mato-grossense mostram-se propensos a postergar a entrega de animais para o último trimestre do ano. Para se ter uma ideia, este período concentra 57,5% das previsões de entrega. Tal movimentação pode estar não só atrelada a melhores preços da arroba do boi, mas também as expectativas de entrega do milho que ainda será colhido”, destacou no último boletim. De acordo com o Imea, “apesar da importância de se atentar às cotações, o confinador ou até o mesmo o pecuarista que pretende realizar entrega de animais baseado nos preços futuros da BM&F deve ficar de olho no diferencial de base SP-MT, que tem se comportado de maneira atípica este ano se comprado com os últimos dois anos. Esse comportamento tem gerado incertezas, e com isso o preço pode tomar rumos diferentes no próximo semestre”. O primeiro levantamento das intenções de confinamento é que expectativa inicial é de que sejam confinados 755,49 mil bovinos neste ano, valor 12,8% maior do que o finalizado em 2015. (Portal Agro Noticias/MT – 13/05/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 13/05/2016))

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CNA REALIZA LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE EM MUNICÍPIOS GOIANOS

Para determinar o tipo de sistema, as entidades utilizam a ferramenta que integra o projeto Campo Futuro, que tem como objetivo calcular os custos de produção da atividade Com apoio da Federação da Ag...((Revista Dinheiro rural Online/SP – 12/05/2016))


Para determinar o tipo de sistema, as entidades utilizam a ferramenta que integra o projeto Campo Futuro, que tem como objetivo calcular os custos de produção da atividade Com apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás - FAEG, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás) e dos Sindicatos Rurais (SRs), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), realiza em Goiás, os Painéis de Custos de Produçao de Pecuária de Corte. A iniciativa se resume em reuniões entre técnicos do Cepea e da FAEG, com pecuaristas e técnicos locais que determinam um sistema de produção mais comum que contribui com a produção de gado de corte do respectivo município. Para determinar o tipo de sistema, as entidades utilizam a ferramenta que integra o projeto Campo Futuro, que tem como objetivo calcular os custos de produção da atividade. Na última semana, os painéis passaram pelas cidades de Jussara, Nova Crixás, São Miguel do Araguaia, Porangatu e Niquelândia. A próxima rodada será entre os dias 30 de maio e 03 de junho, nos municípios de Goiânia, Catalão, Itarumã, Mineiros, Jataí, Rio Verde, Formosa. De acordo com a assessora técnica da FAEG para a área da Pecuária de Corte, Christiane Rossi, durante os encontros os pecuaristas presentes preenchem uma planilha com todos os dados necessários para que seja possível identificar o custo modal da região. Em seguida há uma avaliação dos sistemas de produção - cria, recria, engorda. “Com esses critérios analisados é feito o preenchimento total das planilhas, com informações da infraestrutura, nutrição, pastagens, mão de obra, até gastos com impostos, taxas, entre outros”, conta. Rossi explica que ao final, é possível conhecer o custo operacional efetivo e total, além das margens e lucros auferidos, conforme metodologia dos cálculos. As informações levantadas são utilizadas pelo Cepea, no desenvolvimento de estudos específicos e demandas da CNA. “Essa demanda provém de discussões sobre defesa do produtor, elaboração de políticas públicas e mercadológicas, além da elaboração de informativos mensais sobre a pecuária. O produtor terá com isso, informações úteis para uma melhor gestão de sua atividade”, destaca a assessora técnica. Analise dos municípios Já nos primeiros Painéis realizados, a atividade de cria foi a mais rentável em relação aos outros sistemas de produção, devidos aos preços praticados. “Porém com espaço para melhoria de tecnologias, necessidade de gestão mais aprimorada, otimização da mão-de-obra, intensificação do uso das pastagens. A recria e engorda elevaram os custos com nutrição com animais de reposição e também melhorou a utilização das pastagens, o que indica a adoção crescente de tecnologia”, destaca. Além dessas finalidades, os Painéis também ampliam a quantidade de informantes para a consulta de preços, pois os pecuaristas e técnicos participantes, além de receberem os preços apurados, se tornam colaboradores do Cepea para futuras consultas de atualização e levantamentos de preços diários da arroba do boi, vaca e bezerro. “Um outro ponto positivo aos participantes é o acesso a planilha de cálculo do custo-de-produção que é disponibilizada a eles, onde poderão preenchê-la para saber da realidade de sua própria atividade, conhecendo seus próprios custos”, disse. Campo Futuro O Campo Futuro é um projeto inovador na agropecuária brasileira que pretende fortalecer a rede de acesso dos produtores rurais a mecanismos de gestão de custos e riscos, além de fornecer continuamente informações estratégicas sobre o setor rural. Com a iniciativa, a CNA e seus parceiros pretendem capacitar produtores rurais a calcular, com metodologia adequada, os custos de produção de suas propriedades e utilizar as operações em mercado como instrumento de gestão de riscos de preços da atividade. Para participar deste curso e ou saber mais detalhes, basta entrar em contato com o Sindicato Rural de seu município, ou na sede do Sistema FAEG/SENAR-GO. Além do site: www.sistemafaeg.com.br. (Revista Dinheiro rural Online/SP – 12/05/2016) ((Revista Dinheiro rural Online/SP – 12/05/2016))

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Alta do milho afeta ânimo de confinadores de boi

Segundo o Cepea, o grão está 85% mais caro em relação a um ano atrás, a pior relação de troca da arroba do boi gordo por saca de milho desde março de 2013 Confinadores estão receosos de investir na en...((Portal Canal Rural/SP – 12/05/2016))


Segundo o Cepea, o grão está 85% mais caro em relação a um ano atrás, a pior relação de troca da arroba do boi gordo por saca de milho desde março de 2013 Confinadores estão receosos de investir na engorda de bois no cocho este ano por causa do alto preço dos insumos – principalmente do milho, que está 85% mais caro em relação a um ano atrás. A informação é do Centro de Estudos e Pesquisas em Economia Aplicada (Cepea), com base em operadores do mercado pecuário. Segundo o Cepea, considerando-se a média das regiões acompanhadas, atualmente há a pior relação de troca da arroba do boi gordo por saca de milho desde março de 2013. Além disso, "o posicionamento do pecuarista de engorda/confinador resulta em mais dúvidas quanto à oferta de animais para abate no curto e médio prazos", menciona o boletim. Neste contexto, na BM&FBovespa, os ajustes do contrato para outubro de 2016 têm oscilado com força nos últimos dias. Na terça-feira passada, dia 3, esse contrato era negociado na casa dos R$ 163 e, nesta terça, dia 10, saltou para R$ 166,02. "Além da disponibilidade de animais para abate, agentes estão atentos ao ritmo das exportações nos próximos meses e aos possíveis impactos sobre os preços internos", diz o Cepea. Os demais vencimentos na BM&FBovespa também vêm oscilando, mas estão acima dos valores negociados no físico atual (Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa). Na terça, o vencimento julho/16 fechou a R$ 158,52, ajuste que está 3% acima do Indicador; setembro/16 fechou a R$ 163,25/@, 5,8% superior. Outubro de 2016 é negociado 7,3% acima do Indicador. (Portal Canal Rural/SP – 12/05/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 12/05/2016))

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Como diminuir os prejuízos com o carrapato-do-boi

Com entrada gratuita, além das oficinas de fruticultura, plantas medicinais e produção de leite o visitante poderá conhecer 12 tecnologias a campo como de ILPF, forrageiras e consórcios; mostra de tec...((Blog Elena Santos/MT – 12/05/2016))


Com entrada gratuita, além das oficinas de fruticultura, plantas medicinais e produção de leite o visitante poderá conhecer 12 tecnologias a campo como de ILPF, forrageiras e consórcios; mostra de tecnologias com orientação de especialistas; feira de produtos da agricultura familiar; dinâmicas de máquinas e implementos agrícolas e ainda se informar com atendimento institucional de várias instituições parceiras. O público alvo da Tecnofam é o agricultor familiar ou mesmo profissionais de assistência técnica e extensão rural, estudantes, acadêmicos, professores e pessoas ligadas ao setor agropecuário. Para conferir a programação completa, se inscrever e participar do evento sem pagar nada, o interessado deve acessar o link: https://bitly.com/1SXbkez. Nossa pecuária movimenta mais de 170 milhões de bovinos e a produtividade poderia ser maior se não fosse os danos causados pelo carrapato. Estudos e pesquisas avançam para resolver os problemas por ele causados e até uma vacina está sendo estudada, mas enquanto a solução não chega os prejuízos podem ser minimizados com o controle estratégico, afirma o pesquisador Renato Andreotti que ministrará uma oficina na Tecnofam. O carrapato-do-boi, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, que acarreta grandes prejuízos para a nossa pecuária de mais de três bilhões de dólares por ano, com perdas na produção de leite e carne é também responsável pela transmissão de doenças, inclusive podendo acarretar morte de animais, informa o pesquisador. Sua apresentação será de forma clara, objetiva e interativa. Inicialmente Andreotti mostrará aos participantes mais de 20 espécies de carrapatos - as mais comuns de Mato Grosso Do Sul que parasitam porcos, cães domésticos, morcegos, aves, tamanduás, gambás, cavalos e tantos outros animais. Mas o foco será o carrapato-do-boi, um parasito que pode dar um prejuízo por animal de 90 litros de leite por dia e 2,3 arrobas por animal por ano, bastando para isso um número de 138 carrapatos em uma vaca leiteira e 180 carrapatos em um animal cruzado de corte. É um estrago grande, não só na perda de leite e carne como também nos danos que eles causam no couro dos animais pelas reações inflamatórias nos locais onde se fixam ou pela transmissão de doenças, como a tristeza parasitária. Além disso, há de se contabilizar os prejuízos relacionados aos tratamentos de combate ao parasito como o custo de mão de obra, de instalações, aquisição de acaricidas e carrapaticidas e de equipamentos de suporte para aplicação deles nos rebanhos. Sem contar a grande preocupação: a da contaminação de resíduos químicos na carne e no leite e no ambiente; solos e rios. Controle estratégico do carrapato deve ser bem feito para dar bom resultado A única forma de minimizar os prejuízos do carrapato-do-boi é seguir o controle estratégico preconizado pela Embrapa. Esse será o recado do pesquisador aos produtores. "Nós vamos apresentar dez passos que o produtor deve seguir para controlar a infestação dos carrapatos. Se assim for feito, os prejuízos serão menores e os animais dificilmente ficarão doentes", diz Andreotti. O primeiro passo é de o produtor usar o produto adequado no seu rebanho. E como o produtor vai saber qual é o produto adequado? A Embrapa Gado de Corte faz o teste de graça. É só acessar o link http://cloud.cnpgc.embrapa.br/controle-do-carrapato-ms e seguir os passos. A Embrapa recebe as amostras, analisa e orienta o produtor. Segundo o pesquisador, esse teste é fundamental para que o produtor use o produto certo. O segundo passo diz respeito a melhor época para controlar o carrapato que é de iniciar no final da seca. A recomendação é dar de 5 a 6 banhos carrapaticidas com intervalos de 21 dias ou usar produtos pour-on e/ou injetável. O terceiro passo é de o produtor seguir a bula do produto. O quarto é usar equipamentos de proteção na aplicação dos produtos e banhar os animais a favor do vento para não se intoxicar. O quinto passo é aplicar o banho com o animal contido, no sentido contrário ao dos pelos, com pressão adequada e em toda a superfície do corpo. Evitar dias de chuva e horários de sol forte para não intoxicar o animal. O sexto é reduzir o número de carrapatos nas pastagens. Andreotti orienta: "Os animais devem retornar à mesma pastagem para que os carrapatos que neles subirem morram e aqueles que sobreviverem serão combatidos no próximo banho antes da queda". O sétimo passo é dar mais atenção aos animais de sangue doce, aqueles mais infestados – responsáveis pela recontaminação das pastagens. Estes devem ser tratados com mais frequência, diz Andreotti. O oitavo passo é controlar a entrada de animais na propriedade –"os recém-adquiridos devem ser tratados no local de origem e isolados por 30 dias em um pasto quarentena", recomenda o pesquisador. O nono passo é evitar infestações mistas – equinos e bovinos devem ser mantidos em pastos separados para não ter infestação cruzada de espécies diferentes de carrapatos e o décimo passo o pesquisador recomenda avaliar uma vez por ano o desempenho do produto –"escolher o produto cuja eficácia seja superior a 95% e voltar na Embrapa para realizar o teste". Segundo Renato Andreotti, a maioria dos produtores combate o parasita com carrapaticidas quando os animais já estão altamente infestados e sofrendo os efeitos parasitários como baixo rendimento e, por outro lado, as pastagens também estão infestadas desfavorecendo o controle. "O maior problema de não controlar o parasito de forma correta e eficiente é a disseminação da resistência das populações de carrapatos aos produtos utilizados no seu controle levando ao aumento dos prejuízos econômicos", alerta Andreotti. Na oficina da Tecnofam o pesquisador passará outras informações do controle estratégico do carrapato; seu ciclo de vida, suas relações com as variações de temperatura e umidade, raças de bovinos utilizadas no sistema de produção e manejo das pastagens. Além disso, ele enfatizará a questão da resistência dos carrapatos em relação aos carrapaticidas disponíveis no mercado. "É motivo de permanente preocupação nossa e por isso nos disponibilizamos a identificar a possível presença de resistência nas populações aos produtos mais utilizados no mercado", diz Andreotti que acrescenta: a Embrapa Gado de Corte analisa amostras de carrapato e o produtor recebe informações de qual base química utilizar, além de orientações para os procedimentos. Uma vez realizados os exames laboratoriais para determinação da eficiência dos produtos carrapaticidas e disponibilizadas orientações técnicas, acredita-se em uma maior conscientização dos produtores para o uso correto de carrapaticidas em bovinos. Em sua apresentação o pesquisador falará também do projeto em andamento sobre uma vacina contra o carrapato onde já existe disponível tecnologia para se produzir o produto recombinante com efeito parcial no controle do carrapato. (Blog Elena Santos/MT – 12/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 12/05/2016))

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Aproveite o doce sabor do leite

Há muito tempo que se fala na necessidade de realizar uma campanha pelo aumento do consumo de leite, não só pelas qualidades benéficas do produto à saúde, mas também porque precisam colocar melhor sua...((Jornal do Comércio/RS – 13/05/2016))


Há muito tempo que se fala na necessidade de realizar uma campanha pelo aumento do consumo de leite, não só pelas qualidades benéficas do produto à saúde, mas também porque precisam colocar melhor sua produção. O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) levará à Fenasul 2016 um novo projeto de conscientização sobre o consumo de leite direcionado a escolas de Ensino Fundamental. Em parceria com a Secretaria da Agricultura, Fetag, Farsul, Senar e Ministério da Agricultura, as Oficinas Culinárias mostrarão às crianças a importância do leite na alimentação e o doce sabor que ele pode dar aos pratos mais simples. Nos dias 18, 19 e 20 de maio. (Jornal do Comércio/RS – 13/05/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 13/05/2016))

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Ranking Leite Brasil: indústrias trabalharam com maior ociosidade em 2015

Foi divulgado nessa quinta-feira (12/05) pela Leite Brasil o resultado do Ranking dos maiores laticínios do Brasil. O Ranking dessa vez mostrou as 15 maiores empresas do setor (no levantamento anterio...((Portal Milk Point/SP – 13/05/2016))


Foi divulgado nessa quinta-feira (12/05) pela Leite Brasil o resultado do Ranking dos maiores laticínios do Brasil. O Ranking dessa vez mostrou as 15 maiores empresas do setor (no levantamento anterior, figuraram 13 empresas), que tiveram um crescimento de 1,2% na captação de leite, somando um total de 9,86 bilhões de litros. Se considerarmos apenas as 13 maiores empresas, para utilizarmos como base de comparação o ranking do ano anterior, o crescimento foi de 1,5%. A estimativa da capacidade instalada de processamento de leite das empresas do ranking 2015 foi de 15,9 bilhões de litros ao ano, ou seja, os 15 maiores laticínios do Brasil usaram cerca de 62,1% da sua capacidade. Em 2014, a capacidade utilizada foi de 66%, o que demonstra que houve maior ociosidade no último ano. A produção diária do produtor médio das 15 maiores empresas cresceu 10,8%, bem acima do crescimento de 1,1% apresentado no Ranking anterior. A média de produção por produtor foi de 336 litros/dia contra 304 no ano anterior. Já o número de produtores fornecedores caiu 9% de 2014 para 2015. A Nestlé se manteve na primeira colocação no Ranking, com um total de 1,8 bilhão de litros captados. A comparação com 2014 é prejudicada, pois, até aquele ano, a Nestlé apresentava uma joint venture com a Fonterra para a captação de leite no país, formando a DPA, que foi desfeita em 2014 (embora o dado do ranking ainda tenha sido compilado em conjunto). No segundo lugar, a francesa Lactalis estreia no ranking com 1,6 bilhão de litros captados em 2015. A empresa iniciou suas operações no Brasil em agosto de 2013, quando adquiriu o Laticínio Balkis por R$ 70 milhões. No ano seguinte, a empresa agiu de forma mais ousada: de uma só vez adquiriu parte dos ativos da LBR por R$250 milhões e também a divisão de lácteos da BRF, por R$1,8 bilhão. Hoje, ocupa o lugar no ranking que era da BRF em 2014. A Itambé e os Laticínios Bela Vista (Piracanjuba) mantiveram as mesmas posições do ranking anterior: 3º e 4º lugar, respectivamente. O 5º colocado, foi a união das cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal, com 870,8 milhões de litros captados em 2015, um crescimento de 13,7%, devido ao aumento do leite de terceiros para prestação de serviços. (Portal Milk Point/SP – 13/05/2016) ((Portal Milk Point/SP – 13/05/2016))

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MG: 9ª Semana de Integração Tecnológica aborda qualidade do leite, destaca Epamig

A produção de leite será o destaque da programação da 9ª Semana de Integração Tecnológica, no dia de 19 de maio. Nesta data, a Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas) e o Campo Experimental Santa Rita da ...((Portal Página Rural/RS – 12/05/2016))


A produção de leite será o destaque da programação da 9ª Semana de Integração Tecnológica, no dia de 19 de maio. Nesta data, a Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas) e o Campo Experimental Santa Rita da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig (em Prudente de Morais) vão sediar as atividades do Encontro Regional sobre Pecuária Leiteira. A programação será dividida entre um seminário, que abordará, assuntos como o Programa Minas Pecuária, produção de leite por vacas mestiças (F1), qualidade, gerenciamento de custos e cenário econômico; e o Giro Tecnológico composto por cinco estações de campo que darão enfoque à qualidade do leite. O Giro Tecnológico será realizado no Campo Experimental da Epamig. Em uma das estações, a pesquisadora da Epamig Cristiane Viana vai falar sobre “Manejo da ordenha e saúde do úbere”. “Os principais fatores que alteram a qualidade do leite são: presença de colostro; falta de higiene na ordenha e nos equipamentos; leite proveniente de vaca com mastite e resfriamento inadequado do leite”, comenta Cristiane. A pesquisadora destaca práticas simples que contribuem para a melhoria da qualidade do leite, como manejo adequado dos animais durante a ordenha, detecção de sinais de doenças como a mastite, limpeza do úbere e lavagem das tetas, além de cuidados na higienização e na manutenção dos equipamentos. “A qualidade do leite é um bom indicativo da saúde do rebanho e da higiene do sistema de produção. E as indústrias de laticínios já estão pagando mais por isso”, afirma. O Giro Tecnológico contará também com estações sobre os temas “Tratamento de água para a melhoria da qualidade do leite”, “Higienização e manutenção da ordenhadeira mecânica”, “Impactos de resíduos de pesticidas e medicamentos na qualidade do leite” e “Programa Pró-genética”. A 9ª Semana de Integração Tecnológica é organizada pela Embrapa Gado de Leite, em parceria com a Epamig, a Emater-MG e a Universidade Federal de São João del-Rei – Campus de Sete Lagoas. O tema desta edição é Sistemas Intensivos: O Caminho para a Agropecuária Regional. As atividades acontecem entre 16 e 20 de maio, em Sete Lagoas e Prudente de Morais. As inscrições devem ser feitas até 15 de maio pelo site http://sit.cnpms.embrapa.br. Informações (31) 3027-1323 / 1886. SERVIÇO Encontro Regional sobre Pecuária Leiteira Data: 19 de maio de 2016 Seminário Local: Auditório Renato Coimbra – Embrapa Milho e Sorgo – Rodovia MG 424 - Km45 – Sete Lagoas Horário: a partir de 8h Giro Tecnológico Local: Campo Experimental Santa Rita Epamig – Rodovia MG 424 – Km44 – Prudente de Morais Horário: de 13h30 às 17h30 Estações: Tratamento da água para a melhoria da qualidade do leite – Marcos Brandão / Epamig Higienização e manutenção de ordenhadeira mecânica - Cláudio Antônio Versiane Paiva / Embrapa Gado de Leite Manejo de ordenha e saúde do úbere - Cristiane Viana Guimarães Ladeira / Epamig Impacto de resíduos de pesticidas e medicamentos na qualidade do leite - Daniel Sobreira Rodrigues/ Epamig Programa Pró-Genética – Representante da ABCZ Inscrições e informações: http://sit.cnpms.embrapa.br. (Portal Página Rural/RS – 12/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 12/05/2016))

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