Notícias do Agronegócio - boletim Nº 626 - 18/05/2016
Voltar
Com a confirmação do afastamento de Dilma Rousseff, os produtores aguardam por um panorama político mais claro e definido para terminar de vender seus estoques. Segundo alguns analistas, o impeachment...((Jornal Agroin/MS – 18/05/2016))
Com a confirmação do afastamento de Dilma Rousseff, os produtores aguardam por um panorama político mais claro e definido para terminar de vender seus estoques. Segundo alguns analistas, o impeachment seria o melhor cenário para o agronegócio, porque apesar do fortalecimento do Real, haveria taxas de juros mais baixas e maior demanda interna durante a presidência de Michel Temer. A Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinaram, na abertura da 82ª Expozebu, em Uberaba (MG), Protocolo de Intenções com um objetivo nobre: contribuir para o aumento da produtividade da pecuária brasileira. Esse acordo envolve o apoio da ABCZ para potencializar as ações de mudanças da ASSOCON em sua estrutura, organização e propostas de atuação mais abrangente, com maior presença nacional, posicionamentos e gestão mais eficiente, bem como contribuir para atuação institucional da entidade na produção de carne, vislumbrando transparência, representatividade, defesa dos interesses, integração da cadeia produtiva, criação de valores e inteligência de mercado, entre outros tópicos. Com assinatura desse Protocolo de Intenções, “ASSOCON e ABCZ se comprometem a trabalhar juntas para o aumento sustentável da produção da carne e do leite, por meio do registro genealógico, melhoramento genético e a promoção das raças zebuínas, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu”, destaca Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Essa parceria entre ASSOCON e ABCZ envolve toda a cadeia produtiva, desde a pecuária seletiva até a comercial, com orientação aos produtores sobre pastagens, crédito financeiro, fomento, extensão rural e mercado. O objetivo é o desenvolvimento da cadeia da pecuária nacional como um todo, que já desponta como player muito importante no cenário global e tem potencial para ter ainda mais representatividade”, ressalta Eduardo Moura, presidente da Associação Nacional dos Confinadores. (Jornal Agroin/MS – 18/05/2016) ((Jornal Agroin/MS – 18/05/2016))
topoA Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinaram, na abertura da 82ª Expozebu, em Uberaba (MG), Protocolo de Intenções com um objetivo ...((Portal Página Rural/RS – 17/05/2016))
A Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinaram, na abertura da 82ª Expozebu, em Uberaba (MG), Protocolo de Intenções com um objetivo nobre: contribuir para o aumento da produtividade da pecuária brasileira. Esse acordo envolve o apoio da ABCZ para potencializar as ações de mudanças da ASSOCON em sua estrutura, organização e propostas de atuação mais abrangente, com maior presença nacional, posicionamentos e gestão mais eficiente, bem como contribuir para atuação institucional da entidade na produção de carne, vislumbrando transparência, representatividade, defesa dos interesses, integração da cadeia produtiva, criação de valores e inteligência de mercado, entre outros tópicos. Com assinatura desse Protocolo de Intenções, “ASSOCON e ABCZ se comprometem a trabalhar juntas para o aumento sustentável da produção da carne e do leite, por meio do registro genealógico, melhoramento genético e a promoção das raças zebuínas, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu”, destaca Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Essa parceria entre ASSOCON e ABCZ envolve toda a cadeia produtiva, desde a pecuária seletiva até a comercial, com orientação aos produtores sobre pastagens, crédito financeiro, fomento, extensão rural e mercado. O objetivo é o desenvolvimento da cadeia da pecuária nacional como um todo, que já desponta como player muito importante no cenário global e tem potencial para ter ainda mais representatividade”, ressalta Eduardo Moura, presidente da Associação Nacional dos Confinadores. (Jornal Agroin/MS – 18/05/2016) (Blog Elena Santos/MT – 17/05/2016) (Portal Página Rural/RS – 17/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 17/05/2016))
topoA Índia, país de origem do zebu - onde o gado é sagrado - vai premiar o vice-presidente da ABCZ e candidato a presidente, Arnaldo Manuel Machado Borges, o Arnaldinho. O anúncio foi feito pelo ministro...((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/05/2016))
A Índia, país de origem do zebu - onde o gado é sagrado - vai premiar o vice-presidente da ABCZ e candidato a presidente, Arnaldo Manuel Machado Borges, o Arnaldinho. O anúncio foi feito pelo ministro chefe da Casa Civil, Andhra Pradesh, Kodela Siva Prasada Rao, informando da honraria que reconhece o brasileiro como o "Maior Divulgador do Zebu no Mundo", a ser entregue em Hyderabad, capital dos estados de Andhra Pradesh e Telagana, no dia 11 de julho, durante o 1º Dream Bull Show, que vai abordar a importância da escolha de reprodutores nos acasalamentos. (Jornal de Uberaba Online/MG – 17/05/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/05/2016))
topoA Índia, país de origem do zebu – onde o gado é sagrado –, vai premiar o vice-presidente da ABCZ e candidato a presidente, Arnaldo Manuel Machado Borges. O anúncio foi feito pelo ministro-chefe da Cas...((Jornal da Manhã Online/MG – 17/05/2016))
A Índia, país de origem do zebu – onde o gado é sagrado –, vai premiar o vice-presidente da ABCZ e candidato a presidente, Arnaldo Manuel Machado Borges. O anúncio foi feito pelo ministro-chefe da Casa Civil de Andhra Pradesh, Kodela Siva Prasada Rao, informando da honraria que reconhece o brasileiro como o “Maior Divulgador do Zebu no Mundo”. Será entregue em Hyderabad, no dia 11 de julho, durante o 1º Dream Bull Show. (Jornal da Manhã Online/MG – 17/05/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 17/05/2016))
topoA República Dominicana acaba de entrar para a lista de paí- ses com acordo com o Brasil para o comércio de genética bovina. O protocolo sanitário entre os dois países vinha sendo negociado há alguns a...((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
A República Dominicana acaba de entrar para a lista de paí- ses com acordo com o Brasil para o comércio de genética bovina. O protocolo sanitário entre os dois países vinha sendo negociado há alguns anos e foi homologado ontem (10/05/16) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A medida ocorreu após reunião realizada semana passada na maior exposição de raças zebuínas do mundo, a 82ª ExpoZebu, com a presença de representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do MAPA e do governo da República Dominicana. Em setembro de 2015, os dois países tinham assinado um memorando de entendimento referente aos requisitos necessários para as exportações, porém, só agora, com a homologação do protocolo sanitário as vendas externas de sêmen e embriões estão liberadas. A República Dominicana é a segunda maior economia do Caribe e da América Central, sendo a agricultura um dos setores que mais emprega e gera renda para o país. Como tem condições climáticas favoráveis à seleção de zebu, a expectativa é de que a pecuária tenha um crescimento significativo, tanto em volume quanto em qualidade dos animais, em decorrência da entrada do material genético bovino brasileiro. Outros países da América Latina que negociam a abertura de protocolos sanitá- rios com o Brasil são Honduras, Nicarágua e México. Durante a ExpoZebu, representantes desses três países estiveram reunidos com a ABCZ, CNA e MAPA para avançar nas negociações. No caso do México já foi entregue uma proposta brasileira de certificados veterinários para sêmen e embriões ao coordenador geral de Pecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação do Governo do México Francisco Gurria Treviño, que esteve na ExpoZebu. Já com a Colômbia será feita uma revisão de protocolo vigente com o intuito de viabilizar as exigências sanitárias, resultando em um aumento no volume de sêmen exportado. Uma das medidas que está permitindo simplificar as negociações com os países interessados na genética bovina brasileira, mas que não têm requisitos pré-estabelecidos na área sanitária, foi a criação do modelo padrão de Certificado Zoosanitário Internacional (CZI). “Esta iniciativa foi muito bem recebida por produtores rurais estrangeiros que almejam importar material genético bovino. Tivemos solicitação por parte de pecuaristas da Nicarágua e Honduras para que o MAPA submetesse este modelo à apreciação das autoridades veterinárias desses países”, diz o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do Departamento de Saúde Animal do MAPA Rodrigo Padovani. Forte demanda do exterior - A 82ª ExpoZebu evidenciou o interesse de pecuaristas estrangeiros na genética bovina brasileira. Em 2016, o número de visitantes internacionais que passaram pela feira de 30 de abril a 7 de maio, em Uberaba (MG), foi 23% maior que no ano anterior. O Salão Internacional da ExpoZebu recebeu 452 estrangeiros das Américas, Europa, África, Ásia, sendo o maior número da Bolívia, México, Colômbia, Nicarágua e Costa Rica. Aqueles que vieram de países que já permitem o livre comércio de material genético aproveitaram a visita ao Brasil para adquirir sêmen e embriões de raças zebuínas. “A genética brasileira é um produto de grande demanda no exterior. (Jornal Agroin/MS – 17/05/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 17/05/2016) (Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016) ((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
topoSegundo a Organização das Nações Unidas (FAO), a produção mundial de alimentos deve crescer 70% para atender a uma população estimada em 9 bilhões de pessoas até 2050. Conectada aos desafios que se en...((Portal Grupo Publique/SP – 17/05/2016))
Segundo a Organização das Nações Unidas (FAO), a produção mundial de alimentos deve crescer 70% para atender a uma população estimada em 9 bilhões de pessoas até 2050. Conectada aos desafios que se ensaiam à pecuária, a Chapa ABCZ Unida, encabeçada por Frederico Cunha Mendes, anuncia diretor e os conselheiros do Estado do Paraná que estarão ao seu lado por um Brasil mais produtivo. São eles, Abelardo Lupion, Célio Arantes Heim, José Carlos Romanelli e Ricardo Pulzatto. Proprietário do tradicional criatório Nelore Beka, o criador Abelardo Lupion é um dos 17 diretores de chapa. Graduado em Direito pela Universidade Mackenzie, ele construiu carreira política seguindo os passos de seu avô, Moisés Lupion, ex-governador paranaense. Mais recentemente, a propriedade entrou para a história da raça Nelore ao importar 1.200 embriões da Índia, em 1998. Os primeiros nascimentos dessa importação ocorreram em 2010, genética em fase de multiplicação para ser democratizada com outros criadores interessados no refrescamento de sangue do zebu predominante na pecuária brasileira. Lupion foi deputado estadual por seis mandatos consecutivos “Só tenho a agradecer por Fred se abnegar de suas tarefas profissionais para nos representar. É um rapaz jovem e capacitado para administrar uma entidade tão importante como a ABCZ”, diz Lupion. Conselheiros estaduais – Em todos os estados onde possui Escritórios Técnicos Regionais, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) conta com três conselheiros para representá-la. Saiba quem são os pecuaristas paranaenses que representam a Chapa ABCZ Unida: Ricardo Pulzatto – Administrador da Fazenda Santa Fé, com propriedades no município de Santa Fé (PR) e Jateí (MS), Ricardo Pulzatto cria nelore PO faz duas décadas. É um defensor ferrenho de programas de melhoramento como o PMGZ, que contribuem para melhorar a eficiência da pecuária brasileira. Participou de exposições por muitos anos, mas atualmente concentra esforços na comercialização de touros melhoradores. “O papel principal de um conselheiro é buscar soluções aos associados locais. Trabalharemos em conjunto para estreitar essa relação e incentivar a realização de cursos e outros eventos técnicos na nossa região”, diz o criador. Célio Arantes Heim – Titular da Fazenda Teresinha, em Ribeirão do Pinhal (PR), Célio é bacharel em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Paraná. É jurado de pista e criador de Nelore há duas décadas. Levado à raça pela profissão, Célio preside o conselho técnico da Sociedade Rural do Paraná, ocupando cargos de influência nos últimos dez anos. “Será uma honra representar a entidade que evoluiu muito em ações técnicas voltadas à pecuária comercial. Novos mecanismos foram implantados no PMGZ e todo o sistema de atendimento foi informatizado”, diz. José Carlos Romanelli – No Nelore há 25 anos, Romanelli começou na seleção de gado PO para suprir demandas internas por touros melhoradores. Seu plantel é formado por aproximadamente 1.000 animais. Entre suas atividades classistas, já foi diretor da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), presidente da Associação dos Neloristas do Paraná e diretor da Sociedade Rural do Paraná. “A qualidade genética dos rebanhos paranaenses é muito boa, mas enfrentamos dificuldades que precisam ser levadas à ABCZ”, conclui. (Portal Grupo Publique/SP – 17/05/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 17/05/2016))
topoO Canal do Boi realizou o primeiro debate com os candidatos à Presidência da ABCZ, Frederico Cunha Mendes (candidato da atual diretoria) e Arnaldo Machado Borges (oposição). O debate foi transmitido a...((Portal SBA/SP – 16/05/2016))
O Canal do Boi realizou o primeiro debate com os candidatos à Presidência da ABCZ, Frederico Cunha Mendes (candidato da atual diretoria) e Arnaldo Machado Borges (oposição). O debate foi transmitido ao vivo na sexta-feira dia 6 de maio, às 16h (horário de Brasília), direto do Salão Nobre da ABCZ, em Uberaba/MG, durante a ExpoZebu. O evento foi uma oportunidade para os dois candidatos expor ideias e plano de gestão para o triênio 2016-2019. As eleições estão marcadas para agosto, em dia a ser definido, na sede da entidade, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. A posse será no mesmo mês. No debate, os candidatos responderam a perguntas feitas por jornalistas do Canal do Boi e por personalidades do meio rural de regiões diferentes do país. (Portal SBA/SP – 16/05/2016) ((Portal SBA/SP – 16/05/2016))
topoA 82ª Expozebu, maior exposição da pecuária zebuína no mundo, realizada entre 30 de abril e 07 de maio de 2016, em Uberaba (MG), movimentou R$ 34.792.470,00 nos 24 leilões de animais. A média por anim...((Portal Grupo Publique/SP – 16/05/2016))
A 82ª Expozebu, maior exposição da pecuária zebuína no mundo, realizada entre 30 de abril e 07 de maio de 2016, em Uberaba (MG), movimentou R$ 34.792.470,00 nos 24 leilões de animais. A média por animal foi muito boa: R$ 35.430,00, com aumento de 11,3% sobre 2015. No total, o evento recebeu 160.755 visitantes, dos quais mais de 400 vindos de 30 diferentes países. “Foi um resultado excelente. A Expozebu comprovou, mais uma vez, a força da pecuária zebuína de corte e leite. Recebemos um público especializado, que vive da atividade. Os negócios em leilões e das empresas de insumos, produtos e serviços comprovam o bom momento da pecuária, em que pese as adversidades da economia brasileira”, assinalou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade promotora da Expozebu, que teve como tema “Genética Capaz de Mudar”. Na edição de 2015, a Expozebu contou com 34 leilões de animais. O faturamento atingiu R$ 46.432.940,00. A Expozebu Dinâmica, mostra especializada em soluções para a pecuária e apresentações práticas de equipamentos, cultivares e insumos – realizada entre 04 e 06 de maio, também em Uberaba – comprovou sua força, recebendo mais de 3 mil visitantes. A exposição obteve um crescimento de 30% no número de empresas participantes e resultados de negócios, quando comparado a 2015. “A Expozebu Dinâmica está se mostrando uma grata surpresa. Os pecuaristas podem acompanhar apresentações que demonstram as características das máquinas, dos cultivares, dos insumos, a área de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, a produção de leite a pasto. Enfim, trata-se de um evento completo, que cresce ano após ano”, complementa Luiz Claudio Paranhos. Das pistas ao prato A 82ª Expozebu contou com uma série de eventos simultâneos. Além dos julgamentos de animais, foram realizados concursos leiteiros, julgamentos a campo, reuniões, exposições, painéis de debates e a vitrine da carne e do leite, entre outras atrações. “Não há carne de segunda. O que há é criador de segunda”. A expressão no traje do chefe gaúcho Marcelo Bolinha, que ao lado da chef Manoela Lebron, comandou a Vitrine da Carne na 82ª Expozebu, em Uberaba (MG), deu o tom da iniciativa: a valorização de diferentes cortes da carne. O objetivo é atrair o visitante da Expozebu para algo bastante palpável: os pratos especiais à base da carne bovina. Um segundo viés importante do projeto é conectar todos os elos da cadeia da carne bovina: do pasto ao prato. Esse mesmo conceito vale para a vitrine do leite, novidade da Expozebu em 2016. “A Expozebu é reconhecida nacional e internacionalmente pelos julgamentos e os leilões das raças zebuínas. Com a Vitrine da Carne e do Leite chegamos ao consumidor final, aquele que efetivamente precisa ser impactado”, ressalta Juan Lebron, superintendente comercial e de marketing da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade promotora da Expozebu. Concurso Leiteiro tradicional e sustentável Tradicional e valorizado, o Concurso Leiteiro da 82ª Expozebu teve as seguintes vacas vencedoras: Na raça Gir, a grande campeã foi Discreta FIV WAD, de Winston Frederico A. Drumond, com produção de 185,96 litros de leite e produção média de 61,99 litros de leite. Na raça Guzerá, a grande campeã foi Haical FIV, de expositor Marcelo Garcia Lack/out. cond., com produção total de 141,75 litros de leite e média de 47,25 litros. Já na raça Sindi, o grande campeonato ficou com Belga FIV AJCF, de Adaldio José de Castilho Filho, com produção total de 123,17 litros de leite e média de 41,06 litros de leite. No Guzolando, que pela primeira vez participou do Concurso Leiteiro da Expozebu, na categoria Vaca Jovem, Vacina JF do expositor José Transfiguração Figueiredo levou o 1º prêmio, com 172,86 litros de leite. Na categoria Fêmea Jovem, a campeã foi Dulcineia 4 Meninos (1º Prêmio), com 183,52 litros de leite. O Concurso Leiteiro Natural 2016 teve como grande campeã em produção de leite a vaca adulta Geada FIV Badajós (Gir), com produção total de 105,12 kg e média diária de 21,02 kg. Na categoria vaca jovem, a campeã Gir foi FB Macapa FIV, com 54,71 kg de produção total e média diária de 10,94 kg. Na categoria fêmea jovem, a campeã foi Barca FIV da NAN, com produção total de 47,84 kg e 9,57 kg de média diária. Julgamentos Zebu a Campo Essa nova modadidade de avaliação contou com a participação de 20 trios formados por animais de cinco raças zebuínas (Brahman, Sindi, Guzerá, Nelore e Tabapuã), de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. “Esse julgamento foi uma oportunidade para criadores de todo o país mostrarem seu trabalho de seleção na maior exposição de zebuínos do mundo. A modalidade que abriu espaço para os criatórios que priorizam a seleção a campo teve participação muito positiva”, explicou o coordenador do Zebu a Campo, Lauro Fraga Almeida. Novidades do PMGZ Foram divulgados na Expozebu os novos indicadores genéticos dos rebanhos participantes do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno). São eles: * Implementação de cinco novas características (DEPs): peso ao ano, perímetro escrotal ao ano, stayability, área de olho de lombo e acabamento de carcaça * Módulo Avançado: reposição e descarte de matrizes, mudanças fenotípicas anuais, origem das matrizes e impacto da genética materna * Fenótipo de animais FIV/TE nas avaliações genéticas: as pesagens dos animais oriundos das biotecnologias de FIV ou TE, desde que os produtos tenham sido gestados em vaca zebuína, foram incluídas nas avaliações genéticas. Agenda política também movimentou a Expozebu Liderada pelo Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, secretários estaduais de Agricultura de dez estados e representantes de entidades importantes, como Embrapa Brasília, Epamig Oeste, Emater, IMA e Secretaria Municipal de Desenvolvimento do Agronegócio de Uberaba, foi realizada na ExpoZebu mais uma edição do Conseagri (Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Agricultura). Na pauta da reunião estava a realização de uma conferência nacional para propor nova sistemática para a agricultura nacional, como a implantação da ATER (Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural) e Pesquisa Agropecuária e Inovação, Defesa Agropecuária, Abastecimento e Segurança Alimentar e sobre o Cadastro Ambiental Rural. A reunião teve a participação do deputado Federal e presidente da Frente Parlamentar Mista da Agropecuária (FPA), Marcos Montes, e do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Montes divulgou o documento entregue no dia 27 de abril ao vice-presidente da República, Michel Temer, chamado de Pauta Positiva 2016/2017. Ele destacou que as propostas têm o objetivo reverter o grave momento vivido no país e que atinge a agricultura e pecuária. A pauta foi assinada e apoiada por mais de 40 entidades representativas do setor, inclusive pela ABCZ. Montes informou que entre as ações reivindicadas estão o “tamanho do Estado, com menor número de órgãos públicos para tratar das questões do agronegócio; um novo Plano Safra; uma Política Agrícola Plurianual e oferta de crédito” Outro ponto muito debatido envolveu a extinção do Ministério da Agricultura e do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). Uma das sugestões seria a criação do Ministério do Desenvolvimento Rural para atender a demanda existente. (Portal Grupo Publique/SP – 16/05/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 16/05/2016))
topoEvento que ocorrerá nos dias 16 e 17 de junho na Bienal reunirá os principais lançamentos e inovações da pecuária Nos dias 16 e 17 de junho, a Bienal do Ibirapuera, em São Paulo (SP), recebe a InterCo...((Jornal Agroin/MS – 18/05/2016))
Evento que ocorrerá nos dias 16 e 17 de junho na Bienal reunirá os principais lançamentos e inovações da pecuária Nos dias 16 e 17 de junho, a Bienal do Ibirapuera, em São Paulo (SP), recebe a InterCorte – Exposição Tecnológica da Cadeia Produtiva da Carne, com uma série de iniciativas para difundir informação e tecnologia a todos os envolvidos na produção e consumo de carne. Além de uma etapa do Circuito InterCorte com palestras, painéis e feira de negó- cios, o evento em São Paulo em junho terá uma edição do Caminho do Boi - projeto que convida o público a percorrer o trajeto do animal de corte, Livraria Cultura do Boi, Exposição Arte do Boi - mostra de artes plásticas e fotografia envolvendo a pecuária, uma edição Leilão Pecuária Solidária, que já arrecadou em três edições no Tocantins mais de R$ 1,6 milhão a entidades assistenciais e a Beef Week, com a participação de restaurantes e lojas de carne da capital para aumentar a percepção do consumidor em relação ao produto. Com a expectativa da presença de um público altamente tomador de decisões, as principais empresas do setor preparam novidades para serem apresentadas em primeira mão na InterCorte. Já confirmaram presença: Minerva Foods, Tortuga – DSM, Ouro Fino, Dow AgroScienses, Marfrig, John Deere, JBS, Agro Maripá, Nutron – Cargill, Beckhauser, AB Vista, ABS Pecplan, CRI Genética, Rubber Tank, Romancini, Matsuda, Fazenda SantAnna, Seleon, DeltaGen, Mundial Bens, SBC - Serviço Brasileiro de Certificações, Toledo do Brasil, Allflex, Multbovinos, Casale, Webgados, entre outras. A Ouro Fino Saúde Animal lançará um antiparasitário (endectocida) que associa dois ativos consagrados e eficazes no controle dos parasitas internos, em todas as formas e fases, e externos em animais de produção. “O nome do produto e formulação serão revelados apenas para quem comparecer no evento”, informa Marcus Buso, gerente de produtos da Ourofino Saú- de Animal. “Além de ser um dos principais eventos do segmento, a InterCorte possibilita aproximar o contato com os diversos profissionais da cadeia produtiva de carne bovina e, consequentemente, transmitir e receber informações essenciais de mercado. Faremos o lançamento do produto em um ambiente propício e repleto de produtores e interessados. A Ourofino atua em prol das melhores práticas a campo, então, compartilhar novidades com diversos pecuaristas é fundamental”, destaca Buso. A Beckhauser, fabricante de troncos de contenção e balanças, produtos concebidos de acordo com os conceitos de bem-estar animal também programou para a InterCorte em São Paulo o lançamento inédito de sua linha de troncos customizáveis. Outra novidade será apresentada pela AB Vista, divisão de micro ingredientes para nutrição animal da AB Agri, o bra- ço agrícola da Associated British Foods (ABF), grupo internacional produtor de alimentos, ingredientes e produtos para o mercado consumidor. A empresa lança na InterCorte o VistaPre-T, produto recomendado para uso no alimento de ruminantes para melhorar a sua digestibilidade. “Pesquisas demonstram que a digestibilidade aumenta em até 13% entre as forragens testadas quando o VistaPre-T foi aplicado como pré-tratamento. As análises de NIR (Near Infrared Reflectance) mostram que a melhora na digestibilidade em dieta total foi de + 6% na matéria orgânica digestível. Dentro de duas horas já se obteve o maior benefício com a aplicação do produto”, revela Saint Clair Martins Filho, Gerente de Marketing das Américas da AB Vista. A nova “cara” da SBC - Serviço Brasileiro de Certificações, atualmente a maior certificadora SISBOV do mercado, detentora de aproximadamente 40% do mercado, será mostrada pela primeira vez na InterCorte. “A nossa expectativa para a InterCorte é muito grande, pois iremos lançar a nova cara da SBC, com arte nova, logo novo e novos projetos. Estamos esperando um belo evento onde poderemos conversar com nossos clientes e com clientes novos, passar a experiência e apresentar nossos novos pensamentos e projetos”, afirma Matheus Modolo Witzler, da SBC. A empresa apresentará na InterCorte dois novos trabalhos que vem desenvolvendo: o SBC Training, projeto de treinamento para bem-estar animal nas propriedades e indústrias, e a BrasilGap, empresa de consultoria em novos selos de carne, visando sempre a sustentabilidade social, ambiental mas com um produto final, a carne, de qualidade. “Acreditamos que somente assim poderemos ter uma pecuária sólida e cumprindo as exigências de mercado atual”, completa Matheus. A Dow AgroSciences levará para a InterCorte uma discussão sobre produtividade a pasto. No dia 16 de maio, o professor Adilson Aguiar, das Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU), ministrará palestra sobre o tema e explicará como o uso correto das tecnologias (manejo do pasto com controle de plantas invasoras com herbicidas) contribui para o aumento da rentabilidade do produtor e também para a melhora sustentável de seu negócio. “A InterCorte é referência para o setor, trazendo sempre informação relevante e inovações que auxiliam quem trabalha no campo. Temos certeza de que o evento será um sucesso e agregará muito para a cadeia da carne”, afirma Felipe Daltro, gerente de marketing da Linha Pastagem da Dow AgroSciences. O papel de principal palco de discussões e difusão de tecnologia do setor é compartilhado por Marcelo Baptista de Oliveira, proprietário da Agro Maripá. “A Intercorte é referência, pois reúne produtores de gado de corte das principais regiões do Brasil e conta com uma programação completa: feira de negócios, workshops e debates. Ou seja, é um espaço privilegiado para aprendizado, atualização e um rico networking”, aposta o empresário, que levará para a InterCorte o resultado de trabalhos e pesquisas da Agro Maripá, com foco na reprodução e seleção por sêmen. O uso de tecnologia de ponta permite a realização de processos rigorosos de seleção, garantindo fidelidade ao padrão de cada raça. Para Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos, que organiza a InterCorte, além de um ambiente propício para negócios, o evento será um divisor de águas ao trazer para o mesmo local produtores, indústria e consumidor para debater o tema carne. “A InterCorte vai reunir diversos elos da cadeia produtiva da carne, de ponta a ponta, de forma inédita”, assinala a executiva. (Jornal Agroin/MS – 18/05/2016) ((Jornal Agroin/MS – 18/05/2016))
topoPicos tarifários impostos pelo Japão aos produtos do agronegócio do Brasil inibem as vendas externas da agropecuária brasileira, existindo casos extremos com tarifas equivalentes a 374,41%. Essa reali...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 18/05/2016))
Picos tarifários impostos pelo Japão aos produtos do agronegócio do Brasil inibem as vendas externas da agropecuária brasileira, existindo casos extremos com tarifas equivalentes a 374,41%. Essa realidade é demonstrada no estudo “Barreiras Comerciais: os Picos Tarifários Japoneses e o Agronegócio Brasileiro”, elaborado pela Superintendência de Relações Internacionais (SRI), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Diante das barreiras tarifárias e sanitárias impostas pelo governo japonês às importações de produtos agropecuários do Brasil, a CNA defende a negociação de um acordo bilateral entre os dois países, tendo em vista a morosidade atual da Organização Mundial do Comércio (OMC). A análise da CNA mostra que o Japão dispõe de um “mercado consumidor de 126,9 milhões de habitantes, sendo um dos grandes importadores de produtos agropecuários e tendo comprado, em média, US$ 119,1 bilhões entre 2012 e 2014”. Mesmo diante de números tão grandiosos, a participação brasileira ainda é relativamente pequena, apenas US$ 4,1 bilhões. Um bom exemplo está no fato de o Brasil ser um grande produtor e exportador de carnes e miudezas, e o Japão, um dos maiores importadores mundiais desses produtos, “mas o comércio bilateral de carnes continua pequeno, devido às altas tarifas aplicadas pelos japoneses às carnes, além das restrições sanitárias que impedem a importação de carne bovina in natura do Brasil”, avalia o estudo. Carne suína - A CNA destaca que os produtores brasileiros enfrentam enormes dificuldades para exportar diversos tipos de carne suína aos japoneses. Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Unidos (USDA), entre 2012 e 2014, o Brasil manteve-se no quarto lugar entre os principais produtores mundiais desse tipo de carne. De acordo com o estudo da CNA, o Japão reconhece apenas o estado de Santa Catarina como livre da febre aftosa sem vacinação, importando carne suína brasileira apenas daquele estado. Os outros estados brasileiros também são livres de febre aftosa, mas com vacinação. Apesar disso, para os japoneses, tal classificação coloca o país na condição de enfrentar um possível surto da doença. Outro setor sensível é o de mel. O Japão é um grande importador do produto, comprando anualmente US$ 113,95 milhões. Já o Brasil exporta anualmente US$ 68,35 milhões, mas o comércio entre os dois países é pouco expressivo. Para a CNA, essa situação pode ser explicada, em parte, pelas elevadas tarifas aplicadas ao mel natural brasileiro: 25,5%. Tarifas elevadas – Segundo a OMC, “picos tarifários são tarifas relativamente elevadas, comumente aplicadas sobre produtos sensíveis, entre níveis tarifários geralmente baixos”. O estudo da CNA identificou que 20,7% dos produtos do agronegócio sofrem com picos tarifários japoneses. Para produtos selecionados no estudo, 1/3 das tarifas supera 30% do valor de importação e, muitas vezes, avalia o documento, essas tarifas chegam a extremos, mais de 100%. Os concentrados de proteínas e substâncias protéicas texturizadas são o caso mais extremo, cujas tarifas aplicadas pelo Japão atingem 374,41%. Outro setor que enfrenta obstáculos, devido aos picos tarifários impostos pelo Japão, é a pecuária, que inclui miudezas como línguas e intestinos de bovinos e suínos, além de carnes processadas de peru, frango e bovinos. No caso das miudezas de origem bovina, segundo a CNA, as tarifas variam de 12,8% a 50%. Em relação a couros e peles, por exemplo, o Japão foi um grande importador entre 2012 e 2014, mas, por vezes, chegou a exportar esses produtos. Assim, no entender da CNA, para proteger sua indústria, o país mantém picos tarifários para dez produtos de peles, couros e derivados. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 18/05/2016) ((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 18/05/2016))
topoO faturamento bruto estimado para a produção pecuária brasileira neste ano, dado pelo valor bruto de produção (VBP), é 3,8% menor do que o registrado no ano passado, segundo informações divulgadas pel...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 18/05/2016))
O faturamento bruto estimado para a produção pecuária brasileira neste ano, dado pelo valor bruto de produção (VBP), é 3,8% menor do que o registrado no ano passado, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A previsão é de que o VBP da pecuária fique em R$ 175,9 bilhões neste ano. As reduções ocorrem em todos os itens do segmento: carne bovina, carne de frango, carne suína, leite e ovos. No segmento de carne bovina, o VBP estimado para 2016 é de R$ 74,5 bilhões. O de frango está previsto em R$ 50,4 bilhões, e o de suínos em R$ 13,5 bilhões. No ano passado, a redução na oferta de gado para abate elevou o preço dos animais e o faturamento bruto dos produtores. Para 2016, a expectativa é de que a oferta de animais prontos melhore, principalmente a partir do segundo semestre, o que evitaria fortes aumentos no preço do produto, conforme ocorreu no ano passado. Nos segmentos de frango e suíno, a produção tem aumentado enquanto o consumo interno está depreciado, impedindo a valorização nos preços dos animais e das carnes. Já os produtores de milho, um dos principais grãos utilizados para nutrição de aves e suínos, deverão ver um aumento de 6,7% no faturamento bruto do setor em 2016, segundo o Mapa, para R$ 45,5 bilhões. Neste ano, o aumento das exportações de milho nacional rediziu a oferta interna do produto, elevando os preços do grão a patamares recordes históricos e os custos de produção de aves e suínos. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 18/05/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 18/05/2016))
topoJá estão abertas as inscrições antecipadas para o 10º Simpósio Regional de Agronegócios que será realizado nos dias 9 e 10 de junho em Sinop (MT). O evento é promovido pela Associação dos Criadores do...((Blog Elena Santos/MT – 17/05/2016))
Já estão abertas as inscrições antecipadas para o 10º Simpósio Regional de Agronegócios que será realizado nos dias 9 e 10 de junho em Sinop (MT). O evento é promovido pela Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, Sindicato Rural de Sinop e Secretaria Municipal de Agricultura como parte das atividades da 32ª Exponop. Promovido anualmente, o Simpósio visa discutir com produtores, técnicos, consultores, professores e estudantes os aspectos técnicos e econômicos do setor agropecuário do Norte de Mato Grosso. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas antecipadamente clicando aqui. Programação No primeiro dia, o Simpósio será realizado na Embrapa Agrossilvipastoril e trará palestras e visita técnica voltadas para a agricultura e pecuária. A programação terá apresentações sobre agricultura de precisão, água no solo, microbiologia do solo, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e pecuária. No fim do dia, os participantes farão uma visita ao campo experimental da Embrapa, onde acompanharão as pesquisas desenvolvidas pela instituição sobre ILPF. Este trabalho conta com parceria da Acrinorte, que fornece o gado, e com a Acrimat, que ajuda a custear o experimento. Na sexta-feira, dia 10, a programação do Simpósio será realizada no parque de exposições da Acrinorte e trará temas mais voltados para a agricultura familiar. O gerenciamento da pequena propriedade, a produção de leite a pasto e o cultivo da mandioca serão abordados pelos palestrantes durante a manhã. No período da tarde haverá um giro técnico sobre hidroponia, produção de hortaliças em estufa e produção de leite. (Blog Elena Santos/MT – 17/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 17/05/2016))
topoMedida estende prazo para 31 de dezembro de 2017, mas ainda depende de aprovação presidencial O Plenário do Senado Federal aprovou no fim da tarde desta terça-feira, dia 17, o Projeto de Lei de Conver...((Revista Beef Workd Online/SP – 18/05/2016))
Medida estende prazo para 31 de dezembro de 2017, mas ainda depende de aprovação presidencial O Plenário do Senado Federal aprovou no fim da tarde desta terça-feira, dia 17, o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 8/2016, proveniente da Medida Provisória 707/2015, que prorroga o prazo para inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) para todos os agricultores do país até 31 de dezembro de 2017. A matéria depende agora da sanção do presidente interino Michel Temer para entrar em vigor. Além da prorrogação do CAR, o PLV 8/2016 também estende prazo e determina regras para refinanciamento de dívidas de produtores rurais nordestinos e agroindústrias do Nordeste e do Centro-Oeste. A matéria ainda beneficia os caminhoneiros que adquiriram veículos com crédito do BNDES. O refinanciamento foi prorrogado até 31 de dezembro de 2016. (Revista Beef Workd Online/SP – 18/05/2016) ((Revista Beef Workd Online/SP – 18/05/2016))
topoO empresário Blairo Maggi, 59 anos, assumiu o Ministério da Agricultura num momento em que a seca pode, pela primeira vez na década, reduzir a produção e ameaçar o abastecimento. Agrônomo de formação,...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/05/2016))
O empresário Blairo Maggi, 59 anos, assumiu o Ministério da Agricultura num momento em que a seca pode, pela primeira vez na década, reduzir a produção e ameaçar o abastecimento. Agrônomo de formação, seu maior adversário na pasta, por enquanto, é a burocracia. Para evitar que falte carne de porco e de frango nos próximos dias, precisa resolver pendências administrativas ainda nesta semana para liberar milho estocado no próprio ministério. "O porco e a galinha não podem esperar 60 dias [por uma assinatura]." Folha -Que consequências a quebra da safra deste ano vai trazer para o país? Blairo Maggi - A situação é preocupante ou de atenção. Nossa safra deverá vir menor. Fala-se até em 40% da produção agrícola [na região de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia]. No Rio Grande do Sul tem excesso de chuva. A segunda safra de milho está sendo dizimada. É impressionante o que o El Niño está fazendo. Ter uma safra menor por causa de clima, você absorve. Mas a consequência para frente é mais grave. O produtor perde renda e não consegue se preparar para a próxima safra. Temos que nos preparar para não ter uma redução na safra seguinte porque nós do governo não tomamos uma atitude, não socorremos os que efetivamente precisam. Isso vai gerar mais custos? Muito provavelmente teremos de trabalhar prorrogações de financiamentos para ajudar e dar fôlego ao produtor. Não adianta matar o produtor e a produção. As consequências são muito piores. O senhor vem há algum tempo criticando a burocracia. Como pretende mudar essa cultura? Hoje tive o exemplo disso. Estamos numa crise de abastecimento de milho. Subiu tanto que os criadores de suínos e aves estão inviabilizados. Estão deixando de acomodar matrizes e daqui uns dias vai faltar carne. Precisamos tomar a decisão rápida de colocar o milho para os agricultores. Isso é uma atividade finalística do ministério, tirar milho de Mato Grosso para levar para Santa Catarina [onde estão os animais]. Quem sabe isso é a Agricultura e a Conab, que tem os estoques. Devia ser assim: os dois sentam, e eu digo: "faça". Mas não é assim. Tem um comitê com Fazenda, Planejamento, Casa Civil, uns cinco para dar palpite numa área que não conhecem. Agora, [nova reunião] só em 60 dias. O porco e a galinha não podem esperar. As estruturas montadas têm atrapalhado o fluxo de decisões. Amanhã [hoje] mesmo vou à Casa Civil para fazer a mudança necessária e correr atrás desses caras pedindo pelo amor de Deus para assinarem. O Código Florestal é adequado para a agricultura e para o ambiente? Não é dos sonhos dos ambientalista nem dos produtores. Foi o consenso possível. O que está aí, está bom. A logística para o escoamento da safra do interior é inadequada e motivo de crítica pelos atrasos. Qualquer melhoria em estradas, porto novo, ferrovia reduz o custo de frete. Isso é renda para o produtor. Esse departamento não está aqui. Por isso serei um ministro ativo com o transporte e com outras áreas para tentar mostrar que investimentos relativamente pequenos trazem grande competitividade. Como o senhor pretende tratar os acordos internacionais, principalmente com a União Europeia, em que a agricultura tem sido a grande trava? O comércio internacional é importante para produtores e consumidores. Da minha parte, vou tentar ser um ministro insistente nessa área. Hoje [o Mercosul] não é nem aberto nem fechado. Teria que refazer. Se o mercado é comum, tem que ser aberto. Se não é, tem que tratar nas fronteiras de modo diferente. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/05/2016))
topoProdutores rurais ameaçam um "boicote" à Confederação Nacional da Agricultura (CNA) caso a ex-ministra e senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) retorne à presidência da entidade. A ideia é não pagar a contrib...((Jornal DCI/SP – 17/05/2016))
Produtores rurais ameaçam um "boicote" à Confederação Nacional da Agricultura (CNA) caso a ex-ministra e senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) retorne à presidência da entidade. A ideia é não pagar a contribuição sindical caso ela reassuma o comando. A movimentação levou o presidente interino da entidade, João Martins da Silva Junior, a distribuir uma carta circular aos dirigentes das federações da agricultura nos estados. Na correspondência, é dito que "não há qualquer possibilidade" de Kátia Abreu retornar ao comando da entidade nos próximos 180 dias. "Há um impedimento legal para isso. A Lei 12.813/2013 estabeleceu esse prazo, a título de quarentena, a ser obedecido por servidores públicos egressos de órgão da administração pública federal, para o retorno ao exercício de funções em entidades ou empresas", continua a nota. Na realidade, ainda não há definição sobre se Kátia terá de cumprir a "quarentena". Uma decisão deve ser tomada hoje pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República. (Jornal DCI/SP – 17/05/2016) ((Jornal DCI/SP – 17/05/2016))
topo“Ela defende o governo do qual participa, nós defendemos o interesse do setor" A ex-ministra da Agricultura e senadora Kátia Abreu terá dificuldades se quiser retomar seu posto como presidente da Conf...((Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016))
“Ela defende o governo do qual participa, nós defendemos o interesse do setor" A ex-ministra da Agricultura e senadora Kátia Abreu terá dificuldades se quiser retomar seu posto como presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Reeleita para um terceiro mandato em outubro de 2014 e empossada em dezembro do mesmo ano, ela se licenciou para compor o Ministério no segundo governo Dilma em janeiro de 2015, mas sua posição contrária ao impeachment da presidente afastada a colocou em lado oposto ao da entidade. Em uma circular enviada aos presidentes de federações estaduais de agricultura, o presidente em exercício da entidade, João Martins, disse que “não há qualquer possibilidade da presidente licenciada da CNA retornar ao cargo no prazo de 180 dias a partir da data de seu desligamento do cargo de ministra de Estado”. A justificativa é de que servidores públicos têm que passar por quarentena (de 180 dias) antes de assumir funções em entidades que atuam em área semelhante à do cargo anteriormente exercido. A mensagem de Martins foi motivada por uma intenção de boicote, por parte de grupos de produtores, ao pagamento de contribuições sindicais caso a ex-ministra encerrasse sua licença. Kátia Abreu e CNA entraram em conflito em função do processo de impeachment dá presidente afastada, Dilma Rousseff. A entidade apoia a saída de Dilma, alegando que esta é a postura de praticamente todas as federações ligadas a ela. Apenas uma divergiu: a de Tocantins, Estado de Kátia Abreu, pelo qual também tem mandato de senadora até 2018. “Ela (Kátia Abreu) defende o governo do qual participa, nós defendemos o interesse do setor", disse Martins, quando anunciou oficialmente o apoio da CNA ao impeachment, no início de abril. "Não posso dizer que ela abandonou o produtor, mas se distanciou do produtor rural ao continuar a defender um governo que a cada dia mais está se desintegrando", reforçou. Oficialmente, a ex-ministra não comenta a situação nem a relação com a CNA. Em sua única declaração pública a respeito da posição da entidade, ela ressaltava sua discordância, mas dizia respeitar a decisão. "Embora não concorde, respeito a decisão da CNA, que é uma entidade de classe independente", respondeu a então ministra da Agricultura. Sem ambiente De qualquer forma, com ou sem quarentena, representantes de federações estaduais não veem a possibilidade de retorno da ex-ministra ao comando da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Dizendo não ter conhecimento de manifestações de produtores contra o pagamento da contribuição sindicado no Estado, o presidente da Federação de Agricultura de Mato Grosso (Famato), Rui Prado lembra que a posição de Kátia Abreu foi contrária à da maioria dos representantes do setor. “Legalmente ela poderia (reassumir a presidência depois de 180 dias), mas não há ambiente para isso”, reforça. Caso Kátia decida retomar seu cargo após o período, Prado afirmou que a Famato defenderia a convocação de uma assembleia para discutir o assunto. O presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul (Farsul), Carlos Sperotto, também afirma desconhecer movimentação de produtores para boicotar a contribuição sindical no Estado. E reforça a posição contrária ao retorno de Kátia Abreu à presidência da entidade. (Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016))
topoExonerações foram publicadas no Diário Oficial da União nesta terça e atinge vários ministérios O presidente interino Michel Temer exonerou nesta terça, dia 17, diretores e secretários executivos de d...((Portal Canal Rural/MS – 17/05/2016))
Exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União nesta terça e atinge vários ministérios O presidente interino Michel Temer exonerou nesta terça, dia 17, diretores e secretários executivos de diversos ministérios. Segundo informações da Agência Brasil, entre os que deixam as suas funções a partir de agora, estão a presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia de Oliveira Falcón e a Secretária Executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Maria Fernanda Ramos Coelho. As decisões foram publicadas na edição de hoje do Diário Oficial da União. As exonerações efetuadas por Temer atingiram outras pastas, como no Ministério da Justiça, onde foi exonerado do cargo de secretário executivo Marivaldo de Castro Pereira; na Educação, que se despediu de Luiz Cláudio Costa; na Secretaria de Governo, Luiz Antonio Alves de Azevedo; no Meio Ambiente, Carlos Augusto Klink; na Secretaria de Aviação Civil, Guilherme Walder Mora Ramalho, e no Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Francisco Gaetani. Tiveram a exoneração publicada também o presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Francisco de Castro Mucci, conhecido como Francisco Bosco e o presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Ricardo Pereira Melo; e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Newton Lima Neto. O Diário Oficial da União também traz exonerações de assessores e secretários dos ministérios da Fazenda e da Cultura e da Secretaria de Governo. Nomeações Dyogo Henquirre de Oliveira foi nomeado para o cargo de secretário executivo do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, pasta sob o comando de Geddel Vieira. Oliveira era secretário-executivo do ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa. Ocupou esse cargo, o segundo na hierarquia dos ministérios, também durante a passagem de Barbosa pelo Planejamento. Ele é servidor público da carreira de especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental. Outra nomeação é a de Carlos Henrique Menezes Sobral para o cargo de chefe de gabinete do ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Eliseu Padilha. Sobral era assessor especial do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e foi diretor do Departamento de Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo do Ministério do Turismo, em 2013. Mais exonerações Ministério da Fazenda: Ramiro Alves da Silva, do cargo de assessor especial do ministro. Secretaria de Governo: Maria de Fátima Gouveia Maciel, do cargo de assessora do Gabinete; Danilo Gennari de Souza, do cargo de subchefe de Assuntos Parlamentares; Olmo Borges Xavier, do cargo de subchefe de Assuntos Federativos e Carlos Leony Fonseca da Cunha, do cargo de secretário especial da Micro e Pequena Empresa. Ministério da Cultura: Alexandre de Souza Santini Rodrigues, do cargo de diretor da Cidadania e da Diversidade Cultural da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural; Eduardo Mattedi Furquim Werneck, do cargo de diretor do Sistema Nacional de Cultura e Programas Integrados da Secretaria de Articulação Institucional; Gabriel Portela Saliés, do cargo de assessor especial do ministro; Guilherme Rosa Varella, do cargo de secretário de Políticas Culturais; Helenise Ribeiro Caldeira Brant, do cargo de assessora especial do ministro; Juana Nunes Pereira, do cargo de secretária de Economia Criativa; Pedro Azevedo Vasconcellos, do cargo de diretor de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais da Secretaria de Políticas Culturais; Randal Farah de Oliveira Leão, do cargo de diretor de Desenvolvimento e Monitoramento da Secretaria de Economia Criativa e Vinicius Gomes Wu, do cargo de secretário de Articulação Institucional. (Portal Canal Rural/MS – 17/05/2016) ((Portal Canal Rural/MS – 17/05/2016))
topoAlém de Marcos Montes, algumas entidades do agronegócio não receberam bem a notícia sobre o possível retorno do tributo Apesar de ainda não haver um posicionamento oficial sobre a possível volta da CP...((Revista Globo Rural Online/SP – 17/05/2016))
Além de Marcos Montes, algumas entidades do agronegócio não receberam bem a notícia sobre o possível retorno do tributo Apesar de ainda não haver um posicionamento oficial sobre a possível volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), aventada pelo novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o deputado e presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), Marcos Montes (PSD-MG), afirma que a notícia não foi bem recebida pelo bloco de congressistas. “Queremos ajudar (o novo governo), mas isso não estava no pacote, pelo contrário”, diz. A chamada bancada ruralista foi uma das principais bases de apoio no congresso para a abertura do processo de impeachment da presidente deposta Dilma Rousseff. Os deputados do grupo sempre rechaçaram a volta do tributo. Agora, dizem que ainda não fizeram uma disucussão oficial sobre o tema. "A reação é contrária, é posição quase unanime que nós temos o compromisso de ajudar o governo, mas não estava embutido nisso a questão da CPMF. Quando falou-se disso, a reação foi negativa. Queremos ajudar, mas não com um recurso mal visto no país todo”, diz Marcos Montes. A volta do tributo foi cogitada pela primeira vez no ano passado, durante o governo Dilma. Em setembro, em um almoço com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Montes foi opositor ferrenho da proposta. Depois da reunião, ele disse que a FPA expôs um sentimento de repulsa a novos impostos e à volta da CPMF. “Não suportamos mais essa carga tributária tão alta”, disse Montes, que chamou o aumento de tributos de “coisa desmedida que não tem o apoio da Frente”. Posicionamento mais brando Agora na base aliada do governo interino de Michel Temer, a bancada ruralista deve se manter contrária ao imposto. Desta vez, porém, a oposição será mais branda. “Como ainda está na especulação, não nos posicionamos. Quando decidirem, vamos discutir institucionalmente. Não vamos nos desgastar antes. Quando chegar na pauta daremos um posicionamento. Se tornar oficial, vamos nos posicionar", diz Montes. "O sentimento hoje é de que, se acontecer, o procedimento é ser contra. Muitos deputados são contrários”, argumenta. Famato A Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) também se posiciona contra a volta do imposto. O presidente da entidade, Rui Prado, diz que a federação manterá a mesma postura contrária à proposta do governo afastado. "Principalmente em Mato Grosso, o setor não suporta o tributo. A nossa logística é muito precária", diz. Prado diz que o atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, também é contrário ao tributo. "O ministro Blairo já fez várias declarações contra esse tipo de taxação". Clique aqui para ver o posicionamento anterior da Famato, que será mantido. Privatização Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, o governo interino de Temer deve primeiramente "fazer o dever de casa" antes de aumentar os impostos. "O que o governo tem que fazer é exugar custos, o tamanho da máquina, fazer bem feito. O setor privado e o trabalhador estão estrangulados. Chega de impostos!", diz. Ele afirma também que não é o momento para discutir uma medida tão impopular. "Não temos ambiente no Brasil para discutir aumento de tributação". A privatização de órgãos comandados pelo governo federal também é apontada como uma possibilidade. "A iniciativa privada deve assumir papéis que lhes cabem, e o estado cuidar do que pode cuidar, como saúde educação, além de diminuir o tamanho do estado brasileiro", opina Schreiner. Se aprovado o retorno da CPMF, ele afirma que a Faeg vai levar o tema ao debate nacional, juntamente com a CNA. Entretanto, o presidente da federação goiana acredita que a proposta não deve ser concretizada porque o tema não tem ressonância no Congresso. "Quando a maioria apoiou [o impeachment], não foi nesse sentido. Damos confiança ao governo, mas ele tem que fazer a parte dele. Na semana passada essa conversa estava mais firme, hoje deu uma enfraquecida. Mas não é por ai, isso tem que ser discutido, não proposto goela a baixo." Questionada sobre o tema, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) não se posiciona. "Sobre a CPMF, a ABPA informa que não se manifestará sobre o tema", disse a entidade através de sua assessoria de imprensa. (Revista Globo Rural Online/SP – 17/05/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 17/05/2016))
topoCom o objetivo de disponibilizar novas soluções tecnológicas para a produção eficiente de bovinos de corte e de touros jovens no Bioma Cerrado, a Embrapa Cerrados promove amanhã (19), a partir das 8h,...((Portal Página Rural/RS – 18/05/2016))
Com o objetivo de disponibilizar novas soluções tecnológicas para a produção eficiente de bovinos de corte e de touros jovens no Bioma Cerrado, a Embrapa Cerrados promove amanhã (19), a partir das 8h, nos campos experimentais da Unidade, em Planaltina (DF), o 2º Dia de Campo do teste de Desempenho de Touros Jovens (Tdtj). Com entrada franca, o evento é voltado a produtores rurais, extensionistas e técnicos em ciências agrárias. O Dia De Campo será realizado em parceria da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), da Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (Aczp), da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (Agcz), da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (Ancp), da CRV Lagoa, da Nutron e da Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto). Os participantes vão percorrer quatro estações técnicas sobre bem-estar animal, suplementação, manejo de pastagens e provas de desempenho e avaliação funcional dos animais, apresentadas por pesquisadores e técnicos da Embrapa Cerrados e por parceiros. Na oportunidade, serão apresentados os animais participantes da segunda edição do TDTJ realizado na Embrapa Cerrados, iniciado em 28 de julho de 2015. São 80 touros jovens da raça Nelore, oriundos de 22 criatórios de Goiás, São Paulo, Tocantins e Mato Grosso, além do Distrito Federal. Nessa edição, foram incluídos 17 touros da raça Guzerá, provenientes de seis criatórios de Goiás, Tocantins e São Paulo. Todos os animais participam do mesmo manejo e da mesma avaliação. Tdtj engloba a prova de ganho em peso a pasto (PGP 1), que tem duração de 294 dias, sendo 70 dias de adaptação e 224 dias de prova efetiva. Durante todo o teste, os animais são mantidos em pastagens renovadas por sistema de Integração Lavoura-Pecuária, sendo suplementados apenas com mineralização adequada para a categoria animal e época do ano. Essa edição do teste será finalizada no dia 17 de maio, quando os touros serão pesados pela sexta e última vez. Para mais informações sobre o 2º Tdtj, acesse: http://www.cpac.embrapa.br/desempenho_tourosjovens2015/ SERVIÇO 2º Dia de Campo – Teste de Desempenho de Touros Jovens no Bioma Cerrado Data: 19/05/2016 Horário: 8h Local: Embrapa Cerrados – BR 020 (entrada próximo ao km 11) Planaltina (DF) PROGRAMAÇÃO 8h às 8h45min Credenciamento e recepção dos participantes 8h45min às 9h Abertura – Cláudio Karia – chefe geral da Embrapa Cerrados 9h às 12h Visitas às estações: Estação 1 – Bem-estar e melhoramento animal: Imprescindíveis na produção de bovinos de corte – Helvio Abadia (Embrapa Cerrados) e Ricardo Abreu (CRV Lagoa) Estação 2 – Suplementação intensiva a pasto: ferramenta fundamental para o aumento da lucratividade – Gabriel Toledo (Nutron/Cargill) Estação 3 – Manejo otimizado das pastagens em Teste de Desempenho de Touros Jovens (Tdtj) – Lourival Vilela (Embrapa Cerrados) Estação 4 – Provas de Desempenho e Avaliação Funcional: Fundamentais na identificação de touros jovens de qualidade – Cláudio Ulhoa Magnabosco (Embrapa Cerrados) e William Khoury Filho (Brasil com Z) (Portal Página Rural/RS – 18/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/05/2016))
topoPreços abaixo da referência vêm sendo mais comuns no mercado bovino. Na média geral do levantamento, considerando todas as categorias de machos anelorados e estados esquisados, a variação de preços fo...((Jornal DCI/SP – 17/05/2016))
Preços abaixo da referência vêm sendo mais comuns no mercado bovino. Na média geral do levantamento, considerando todas as categorias de machos anelorados e estados esquisados, a variação de preços foi negativa em 0,4% na última semana. O boi magro (12 arrobas), garrote (9,5 arrobas) e o bezerro desmamado (6 arrobas) apresentaram quedas de 0,5%, 0,3% e 0,4%, respectivamente. (Jornal DCI/SP – 17/05/2016) ((Jornal DCI/SP – 17/05/2016))
topoEmpresa também tem os dois primeiros colocados para Habilidade Materna, os três primeiros em Fertilidade e o segundo lugar para Área de Olho de Lombo. A Alta tem o touro líder e o vice-líder do Sumári...((Portal Segs/SP – 17/05/2016))
Empresa também tem os dois primeiros colocados para Habilidade Materna, os três primeiros em Fertilidade e o segundo lugar para Área de Olho de Lombo. A Alta tem o touro líder e o vice-líder do Sumário de Touros Maio 2016 da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores), divulgado na última semana, na cidade de Ribeirão Preto/SP. Trata-se do REM Armador que é filho do touro REM Torixoréu, a segunda posição no resultado geral da raça Nelore. Já nos resultados por características, a Alta tem os dois primeiros colocados para Habilidade Materna, os três primeiros em Fertilidade e o segundo lugar em Área de Olho de Lombo. Este ano foi a primeira vez que a associação apresentou o MGTe (Mérito Genético Total Econômico) – um novo índice bioeconômico aprovado pela diretoria e grupo consultivo de trabalho da ANCP. As características avaliadas foram: idade ao primeiro parto, probabilidade de parto precoce, habilidade materna aos 120 e 210 dias, peso aos 210 e 450 dias, stayability, perímetro escrotal aos 365 e 450 dias, e área de olho de lombo. “Nosso compromisso é ajudar o produtor a aumentar a produtividade da fazenda e, para isso, precisamos de animais de alto desempenho que só com o melhoramento genético o touro pode conseguir”, explica Rafael Oliveira, Gerente de Produto Corte Zebu da Alta. “Prova disso foi o fato do touro Armador ultrapassar a colocação do pai, até então líder, Torixoréu”, finaliza. Outro destaque da avaliação da ANCP é o touro REM Vokolo, mas que ainda não está no sumário impresso por não possuir o número suficiente de rebanhos com filhos avaliados. “Vokolo é o líder na consulta pública via website e isso confirma nossa atuação e preocupação em desenvolver animais geneticamente preparados para as demandas do mercado”, finaliza Oliveira. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 17/05/2016) ((Portal Segs/SP – 17/05/2016))
topoEvolução genética foi estímulo para alavancar estudo de quase uma década Com mais de 20 anos de história, a Fazenda Tulipa, localizada em Campinorte – GO, destaca-se pela busca constante de métodos qu...((Portal Segs/SP – 17/05/2016))
Evolução genética foi estímulo para alavancar estudo de quase uma década Com mais de 20 anos de história, a Fazenda Tulipa, localizada em Campinorte – GO, destaca-se pela busca constante de métodos que levem à evolução genética do rebanho da fazenda. Durante quase uma década, a propriedade realizou um trabalho de seleção para o melhoramento genético por meio da diminuição da idade para a primeira prenhez de novilhas Nelore. “Queremos identificar vacas com maior potencial reprodutivo, aumentar a lucratividade por meio do aumento no número de bezerros produzidos pela fixação do gene da precocidade e, também, diminuir a idade do primeiro parto”, explica Rodrigo Brüner, administrador agropecuário da fazenda. Na estação de monta, que acaba de se encerrar, foram utilizadas 855 novilhas entre 11 a 16 meses, que representam todas as novilhas da última safra independentemente do peso. Antes de começar a trabalhar com animais precoces, a Tulipa utilizava o método de manejo tradicional: com cerca de 22 a 24 meses realizava-se a IATF mais repasse com touros e descartavam-se as vazias ao final da estação de monta. “Começamos este trabalho de precocidade em 2007, desafiando animais entre 16 e 18 meses (chamadas Precoces). Três anos mais tarde, na estação 2010/2011, passamos a desafiar as novilhas entre 14 e 15 meses (chamadas Super Precoces). No ano passado foi a primeira vez que passamos a desafiar nossas novilhas com idade entre 11 e 13 meses (chamadas Diamantes) à IATF e os resultados foram animadores: 45% das novilhas Nelore induzidas à ovulação e submetidas à inseminação artificial ficaram prenhas na primeira IATF, com idade média de 14 meses. Com a ressincronização dos animais vazios veio nossa surpresa maior: atingimos 70,52% de prenhez nas novilhas com idade média de 15 meses em duas IATF. Aguardamos agora o resultado de prenhez com o repasse de Touros para identificar os animais precoces do lote, já que as categorias Super Precoce e Diamante estão todas prenhas de inseminação. Nossa meta era atingir 70% de prenhez após dez anos de desafio na categoria Precoce e ao longo dos anos conseguimos desafiar esses animais cada vez mais jovens e atingimos nossa meta um ano mais cedo”, afirma Brüner. “Em resumo, conseguimos identificar fêmeas mais precoces e férteis que dentro do rebanho irão proporcionar um incremento no número de bezerros produzidos por ano, aumentando a rentabilidade do sistema – que está diretamente vinculado ao peso dos bezerros produzidos por safra, redução da IPP (Índice de Preços ao Produtor), e consequente fixação do GENE que está atrelado ás características de maior retorno econômico”, conclui Rodrigo Brüner. Os resultados com o novo método utilizado foram apresentados em uma palestra no XX Curso Novos Enfoques, que ocorreu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O evento, cujo objetivo é transmitir para o mercado informações relevantes e que contribuam para o crescimento do setor, contou com o patrocínio máster da Zoetis. Sobre a Zoetis Zoetis é uma companhia global líder em saúde animal, dedicada a apoiar os clientes e seus respectivos negócios. Com um legado de 60 anos de história, a Zoetis descobre, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos e vacinas de qualidade, além de oferecer uma linha de produtos para diagnósticos e testes genéticos, somados a uma série de serviços. A Zoetis trabalha continuamente com veterinários, produtores e pessoas que criam e cuidam de animais em mais de 100 países. Em 2015, a empresa obteve faturamento de 4,8 bilhões de dólares com cerca de 9 mil funcionários. Para mais informações, acesse zoetis.com.br. (Portal Segs/SP – 17/05/2016) ((Portal Segs/SP – 17/05/2016))
topoTouros foram o grande atrativo do dia, sendo comercializados à média de R$ 7.770 Na tarde de 14 de maio, o Leilão Classe A negociou 290 lotes de touros Nelore e gado comercial durante a 38ª Expocam, e...((Revista DBO Online/SP – 17/05/2016))
Touros foram o grande atrativo do dia, sendo comercializados à média de R$ 7.770 Na tarde de 14 de maio, o Leilão Classe A negociou 290 lotes de touros Nelore e gado comercial durante a 38ª Expocam, em Camapuã, MS. O remate reuniu a produção de Arley Silveira, Irmãos Hipólito, Nelson Valcanaia, Gaspar Miranda, Nelson Ferreira, Renê Alves e convidados especiais, movimentando o total de R$ 615.080. Os touros foram o grande atrativo do dia, com 40 exemplares vendidos ao preço médio de R$ 7.770. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 56,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 138@). A maior disputa foi para Cedamoh da Paineira, arrematado por R$ 15.360. O animal de 32 meses é filho de Gadhabi do Arroio em vaca Urapuru da AT. No complemento das vendas, 250 bezerros comerciais saíram à média de R$ 1.217, respondendo pela receita de R$ 304.380. A organização foi da Correia da Costa e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 17/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/05/2016))
topoGirolando liderou oferta em leilão de Waldir Junqueira de Andrade Na tarde de 14 de maio, Waldir Junqueira de Andrade abriu as porteiras da Fazenda SantAna, em Lins, SP, para receber convidados para o...((Revista DBO Online/SP – 17/05/2016))
Girolando liderou oferta em leilão de Waldir Junqueira de Andrade Na tarde de 14 de maio, Waldir Junqueira de Andrade abriu as porteiras da Fazenda SantAna, em Lins, SP, para receber convidados para o 32º Leilão Tradição. Como o próprio nome já diz, o remate é um dos mais tradicionais do calendário de raças leiteiras e reuniu em pista 120 animais. O foco da vendas foi o Girolando. A raça teve 106 exemplares vendidos por R$ 684.600. A maior oferta foi de vacas, com média de R$ 7.216 por 54 animais; seguida por 45 novilhas a R$ 5.853. Por fim, foram vendidos quatro bezerras a R$ 3.300 e três machos a R$ 6.100. No Holandês, quatro bezerras saíram a R$ 6.825 e três machos a R$ 6.000. Também foram vendidas três fêmeas Gir Leiteiro a R$ 6.200 e quatro Indubrasil a R$ 9.825. A organização foi da Embral Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Dudu Vaz e pagamentos fixados em 30 parcelas. A transmissão foi do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 17/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/05/2016))
topoRubens Catenacci explica como é feita a criação de animais da raça Nelore com pigmentação preta ou vermelha Em entrevista ao Portal DBO durante a ExpoZebu, Rubens Catenacci, da Fazenda 3R, de Camapuã,...((Revista DBO Online/SP – 17/05/2016))
Rubens Catenacci explica como é feita a criação de animais da raça Nelore com pigmentação preta ou vermelha Em entrevista ao Portal DBO durante a ExpoZebu, Rubens Catenacci, da Fazenda 3R, de Camapuã, MS, fala sobre a seleção de animais Nelore Pintado. De acordo com o criador existem duas variações de pelagem da raça Nelore no Brasil: preta e vermelha. A primeira foi trazida da Índia na década de 1960, pela Marca V3, de João Antônio Soares Bessa Costa, em Paranaíba, MS; enquanto a segunda é fruto da seleção de Hélio Correa de Assunção, em Bela Vista, também MS. Catenacci faz parte do Grupo Nelore Pintado Brasil ao lado de Geraldo Carvalho Filho, da Fazenda São Lourenço; e João Costa, da Marca V3. O trio costuma levar diversos animais para algumas exposições no Mato Grosso do Sul e promove um leilão anual em Campo Grande. “O MS é o pai do Nelore Pintado no Brasil”, afirma o criador. (Revista DBO Online/SP – 17/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/05/2016))
topoA expectativa é de que 1,6 mil animais participem do evento que ocorre em Belo Horizonte Maior feira da pecuária leiteira do Brasil, a Megaleite reunirá de 21 a 26 de junho de 2016 as principais raças...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 17/05/2016))
A expectativa é de que 1,6 mil animais participem do evento que ocorre em Belo Horizonte Maior feira da pecuária leiteira do Brasil, a Megaleite reunirá de 21 a 26 de junho de 2016 as principais raças leiteiras, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG). O evento contará em sua programação com as principais exposições das raças Girolando, Gir Leiteiro, Holandês, Jersey, Pardo-Suíço, Indubrasil, Guzerá Leiteiro e Sindi. A expectativa é de que 1,6 mil animais participem das competições da 13ª Megaleite, que tem como tema “Um novo horizonte para uma pecuária leiteira forte, presente e participativa”. De olho na genética leiteira selecionada no Brasil, criadores de vários países devem participar da Megaleite. As delegações estrangeiras terão uma reunião com a diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando no dia 24 de junho, na Casa do Criador, para definir ações conjuntas para consolidação da raça na América Latina e em outros países. A Girolando já firmou termo de cooperação técnica com associações de criadores de diversos países na área de melhoramento genético e registro e outros acordos devem ser definidos ainda este ano. A Megaleite também terá em sua programação sete leilões, agendados para o período de 20 a 25 de junho. Já as competições de animais serão a partir do dia 20 de junho, com as fêmeas disputando o torneio leiteiro. Na pista, os julgamentos ocorrem de 22 a 26 de junho. A abertura oficial do evento será no dia 21 de junho, a partir das 8h, quando a entidade fará entrega do Mérito Girolando e da Homenagem aos 20 anos de Oficialização do Girolando como raça leiteira pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Serão homenageados criadores e profissionais do setor. Na sequência, a Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia de Minas Gerais fará uma audiência pública sobre a pecuária leiteira. Entre os criadores, um dos eventos mais aguardados da Megaleite é o lançamento dos Sumários de Touros e de Vacas do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG) e a divulgação do resultado da 4ª Pré-Seleção de Touros. O evento ocorre no dia 21 de junho, a partir das 14h30. Para as crianças, haverá um espaço especial com passeios e mostra de animais. Também será realizado o Clubinho Girolando, um curso que tem como objetivo despertar o interesse das novas gerações pela pecuária leiteira e contará com palestras sobre a raça Girolando, a importância do leite como alimento e manejo e preparação de animais para exposições. A parte prática conta com atividades recreativas e aulas sobre cuidado e preparação de animais. A programação da feira está disponível no site www.megaleite.com.br. O evento tem o apoio do Governo de Minas, via Codemig e Secretaria de Agricultura do Estado de Minas Gerais, MAPA e Embrapa Gado de Leite, Parceria Premium da Embaré, Parceria Master das empresas CRV Lagoa, Real H, ALLFLEX, Rehagro, Zoetis, DSM Tortuga, MF Rural, Agener-União, ST Genetics e Canais Master Canal Rural e Terraviva. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 17/05/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 17/05/2016))
topoBonsucesso venderá touros, matrizes e aspirações de importantes doadoras e embriões; além disso, está edição traz várias ofertas especiais O TRIO Bonsucesso 2016 reunirá no último fim de semana de mai...((Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016))
Bonsucesso venderá touros, matrizes e aspirações de importantes doadoras e embriões; além disso, está edição traz várias ofertas especiais O TRIO Bonsucesso 2016 reunirá no último fim de semana de maio três leilões. No dia 28, (sábado), às 10h, a Bonsucesso Nelore Zan venderá cerca de 150 touros e várias ofertas especiais. No dia 29 (domingo), às 14h, ofertará 100 matrizes e às 17h, comercializará aspirações de importantes doadoras e embriões da fazenda. A Central Leilões de Araçatuba/SP quem conduzirá os remates e a transmissão ficará com o Canal do Boi. Além disso, o TRIO Bonsucesso terá importantes lotes dos parceiros: Grupo Família Strang, da Noma Agropecuária, HoRa Agronegócio, Bela Alvorada, Gironda e as Fazendas São Lucas, Santa Nice e Safra. Resultado das edições anteriores Em 2014, os remates do TRIO Bonsucesso movimentaram cerca de 2 milhões, com a comercialização de 260 animais. Já em 2015, aproximadamente 250 ofertas arrecadaram mais de 3,3 milhões. Confira o catálogo dos leilões no hotsite: http://triobonsucesso.com.br/ Serviço: 3ª edição TRIO BONSUCESSO Data: 28 (sábado), às 10h, Leilão de Touros; 29 (domingo), às 14h, Leilão Matrizes e às 17h, Leilão Genética Doadoras. Local: Guararapes (cidade 590 Km distante de São Paulo) Mais informações: 18 3557.1257 ou zan@fazendabonsucesso.com.br (Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016))
topoVaca também se destacou como melhor desempenho econômico A vaca Geaba FIV Badajós, da raça Gir Leiteiro, foi a Grande Campeã do Concurso Leiteiro Natural, promovido pela Associação Brasileira dos Cria...((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
Vaca também se destacou como melhor desempenho econômico A vaca Geaba FIV Badajós, da raça Gir Leiteiro, foi a Grande Campeã do Concurso Leiteiro Natural, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), durante a ExpoZebu, em Uberaba, MG. Filha do touro Diamante de Brasília, a fêmea registrou produção total de 105,12 kg e média diária de 21,02 kg. Ela também foi considerada a melhor no resultado de desempenho econômico, de acordo com a produção de leite, gordura, proteína e CCS. Geabá é fruto da seleção da Fazenda Badajós, de Uberaba, comandada por Leonardo Lima Borges. “Ficamos muito felizes com o resultado. Já sabíamos que ela faria bonito. Afinal, confiávamos no potencial dela”, destaca o criador, que utiliza sêmen do touro Diamante desde o início do teste de progênie do reprodutor. “É uma genética que deu muito certo no nosso rebanho. E acredito que esse resultado do concurso comprova isso. É essa a realidade brasileira e é essa produção que nós queremos ver no campo”, comemora. O Concurso Leiteiro Natural foi realizado entre os dias 19 e 23 de abril, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, pela equipe do PMGZ Leite. Durante o período, os animais são tratados apenas por funcionários da ABCZ e com regime alimentar comum: a pasto com suplementação proporcional a quantidade de leite produzida (1kg de ração para cada 3kg). (Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016) ((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
topoTalento FIV do Bony foi o Grande Campeão da Mostra e Rima FIV Kaia 1 a Grande Campeã A raça Nelore foi a de maior representatividade dentro da ExpoZebu, em Uberaba, MG, com 721 animais, sendo 471 fême...((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
Talento FIV do Bony foi o Grande Campeão da Mostra e Rima FIV Kaia 1 a Grande Campeã A raça Nelore foi a de maior representatividade dentro da ExpoZebu, em Uberaba, MG, com 721 animais, sendo 471 fêmeas e 250 machos. Após uma semana de julgamentos, os jurados Lourenço de Almeida Botelho, Carlos Alberto Marino Filho e José Augusto da Silva Barros elegeram Talento FIV do Bony, da Agropecuária Vila dos Pinheiros, como o Grande Campeão e Rima FIV Kaia 1, de João Aguiar Alvarez, como a Grande Campeã. Os títulos de Reservado Grande Campeão e Reservada Grande Campeã ficaram, respectivamente, com Objuan FIV do Mura, da Jatobá Agricultura e Pecuária, e Uruguaiana da Guadalupe, também da Agropecuária Vila dos Pinheiros. No Nelore Mocho, coube ao jurado Marcelo Ricardo de Toledo avaliar 53 animais, sendo 26 macho e 27 fêmeas. O Expositor Udelson Nunes Franco dominou a categoria de machos conquistando o título de Grande Campeão, com Egan FIV Angico, e o de Reservado Grande Campeã, com Everest FIV Angico. Nas fêmeas, a Grande Campeã foi Esmeralda FIV da Goya, da Goya Agropecuária, e a Reservada Grande Campeã foi Quis da Car, do Expositor Dalila Cleopath Carvalho Botelho de Moraes Toledo. A ExpoZebu encerrou o primeiro turno do Ranking Nacional da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. Os 10 primeiros colocados das categorias Melhor Criador e Melhor Expositor disputarão a Liga dos Campeões, enquanto os demais concorrem a Super Copa. O calendário de exposições 2015/16 encerra-se em setembro, após a Expoinel. Confira os resultados: Nelore Grande Campeão: Talento FIV do Bony, da Agropecuária Vila dos Pinheiros Reservado Grande Campeão: Objuan FIV do Mura, da Jatobá Agricultura e Pecuária Grande Campeã: Rima FIV Kaia 1, de João Aguiar Alvarez Reservada Grande Campeã: Uruguaiana da Guadalupe, da Agropecuária Vila dos Pinheiros Nelore Mocho Grande Campeão: Egan FIV Angico, de Udelson Nunes Franco Reservado Grande Campeão: Everest FIV Angico, de Udelson Nunes Franco Grande Campeã: Esmeralda FIV da Goya, da Goya Agropecuária Reservada Grande Campeã: Quis da Car, de Dalila Cleopath Carvalho Toledo (Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016) ((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
topoNelore Kito e MRA negociam 120 touros avaliados pelo Geneplus na abertura da Expoagro Dourados, MS. Oferta foi complementada por bezerras comerciais. Abrindo o calendário de vendas da Expoagro Dourado...((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
Nelore Kito e MRA negociam 120 touros avaliados pelo Geneplus na abertura da Expoagro Dourados, MS. Oferta foi complementada por bezerras comerciais. Abrindo o calendário de vendas da Expoagro Dourados, MS, os irmãos Marcos e Márcio Rezende de Andrade promoveram a 22ª edição do Leilão 4R Elite e a Campo, na tarde de 22 maio. Ambos selecionam Nelore há mais de 40 anos com as grifes Kito e MRA, respectivamente. Os reprodutores foram os protagonistas do dia, com 120 exemplares comercializados à média de R$ 11.040. Na cotação do dia, os animais saíram a 80 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 138/@). Todos os touros saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. No complemento das vendas, 30 bezerras comerciais foram vendidas ao preço médio de R$ 1.770. O total movimentado pelo leilão foi de R$ 1,3 milhão por 150 animais. A organização do evento foi da Leiloboi e a transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016) ((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
topoRemate em tradicional recinto da raça Guzerá movimentou R$ 671.040 com fêmeas, machos e prenhezes. Filha da Matriz Modelo Camboja S foi o animal mais disputado do evento Com oferta de 24 lotes avaliad...((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
Remate em tradicional recinto da raça Guzerá movimentou R$ 671.040 com fêmeas, machos e prenhezes. Filha da Matriz Modelo Camboja S foi o animal mais disputado do evento Com oferta de 24 lotes avaliados pelo PMGZ, da ABCZ, a Seleção Guzerá promoveu o 22º Leilão Guzerá Curvelo & Convidados, na tarde de sábado, 14 de maio, no Parque de Exposições Antônio Ernesto de Salvo, em Curvelo, MG, durante a 73ª Exposição Agropecuária e Industrial do município. As fêmeas puxaram as vendas, com 21 exemplares à média de R$ 29.400. O grande destaque foi Tablada S, arrematada em 50% por R$ 103.200 pelo criador Jamil Name. A novilha é filha de Florim S com a Matriz Modelo Camboja S e chegou aos 18 meses com peso de quase 600 kg. Ela segue inseminada do reprodutor Rajasthan Importado. Também foram comercializados dois machos à média de R$ 25.800 e uma prenhez por R$ 16.800. No total, o remate movimentou R$ 671.040, média geral de R$ 28.554. A Seleção Guzerá é formado pela Marca S, de Antônio e Gustavo Pitangui de Salvo; Guzerá EG, de Geraldo Melo Filho; Agropecuária Jacarandá, de José Augusto Silveira; Guzerá Martino, de Joaquim e Túlio Ferreira; e Guzerá Claramar, de Alberto de Freitas. O remate contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Claudio Gasperini, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016) ((Revista DBO Oline/SP – 16/05/2016))
topoOs frigoríficos paulistas têm encontrado dificuldade em comprar animais Mercado do boi gordo estável em São Paulo. A oferta de animais terminados, apesar de melhor do que no início deste ano, vem dimi...((Revista Beef Workd Online/SP – 18/05/2016))
Os frigoríficos paulistas têm encontrado dificuldade em comprar animais Mercado do boi gordo estável em São Paulo. A oferta de animais terminados, apesar de melhor do que no início deste ano, vem diminuindo nos últimos dias. Os frigoríficos paulistas têm encontrado maior dificuldade em comprar animais e alongar as escalas, que atendem entre três e quatro dias. No balanço geral, das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve alta em quatro e queda em apenas uma, considerando o macho terminado. As recentes quedas dos preços da carne com osso no atacado, devido ao baixo escoamento da produção, têm deixado as margens de comercialização das indústrias estreitas. Este pode ser um fator limitante para altas nos preços da arroba do boi gordo em curto prazo. (Revista Beef Workd Online/SP – 18/05/2016) ((Revista Beef Workd Online/SP – 18/05/2016))
topoO abate de bovinos em Mato Grosso continua “mal das pernas” com a demanda em queda e a oferta registra. No último boletim, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou que “em ab...((Portal AgroLink/RS – 18/05/2016))
O abate de bovinos em Mato Grosso continua “mal das pernas” com a demanda em queda e a oferta registra. No último boletim, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou que “em abril/16 foram abatidos 349,66 mil animais, volume 7,52% menor que o de março/16”. Neste ano, é frisado que “o abate tem apresentado consecutivas reduções, atingindo nesse mês o menor valor para um mês de abril desde 2009. Apesar de a diminuição ter sido tanto no macho quanto na fêmea, percebe-se que as linhas de matança estão tendo maior dificuldade em encontrar fêmeas, tanto que, quando observa-se a média de presença de machos no abate em 2016, constata-se que eles representaram 56,69% do total abatido, enquanto isso, no mesmo período de 2015, esse número foi de 50,23%”. Conforme a entidade, “dito isso, este dado reitera a análise feita pelo Imea há cerca de duas semanas, sobre a movimentação do preço da vaca em relação ao preço do boi, e que a diminuição da diferença entre esses indicadores possa estar ligada a “escassez” de fêmeas para abate”. (Portal AgroLink/RS – 18/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 18/05/2016))
topoEnquanto agricultura acumula ganhos no Valor Bruto da Produção (VBP), a pecuária mato-grossense vem perdendo o vigor econômico nos últimos anos. Exemplo disso é a queda de 6,93% que a atividade pontuo...((Jornal A Gazeta/MT – 17/05/2016))
Enquanto agricultura acumula ganhos no Valor Bruto da Produção (VBP), a pecuária mato-grossense vem perdendo o vigor econômico nos últimos anos. Exemplo disso é a queda de 6,93% que a atividade pontuou em abril deste ano, somando R$ 14,410 bilhões, contra R$ 15,484 bilhões em igual período do ano passado. A atividade com maior peso no segmento é a criação de bovinos, que retraiu 8,16% em um ano, passando de R$ 11,111 bilhões para R$ 10,272 bilhões de um ano para outro. Outro setor que também registrou forte queda nessa base de comparação é o de suínos, que obteve retração de 10,8%, baixando de R$ 794,491 milhões para R$ 708,639 milhões nos meses de abril de 2015 e 2016, respectivamente. O economista Vitor Galesso explica que no caso da pecuária, a queda é decorrente da gradativa diminuição de áreas destinadas à atividade no Estado. “Com o aumento da transferência das áreas degradadas para a agricultura começa-se a perceber gradualmente que essa é uma tendência que vem se intensificando e deve prosseguir. O Estado, desta forma, demonstra a sua vocação para a agricultura, e vem perdendo a característica pecuária”. O especialista pondera ainda que as mudanças se dão em razão da menor rentabilidade do segmento em relação às lavouras. Já o gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, aponta que a queda no VBP na pecuária decorre da diminuição no abate, situação que ocorreu devido ao ciclo produtivo que ocorre na produção pecuária. Em 2015, o desempenho dos abates foi negativo para o setor industrial, que precisou remanejar a operação em várias plantas frigoríficas no Estado. (Jornal A Gazeta/MT – 17/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 17/05/2016))
topoO Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC) solicitou ao Mapa que submeta à avaliação da OIE – Organização Mundial de Saúde Animal, no próximo encontro do órgão, que será realizado em Paris entre ...((Portal AgroLink/RS – 17/05/2016))
O Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC) solicitou ao Mapa que submeta à avaliação da OIE – Organização Mundial de Saúde Animal, no próximo encontro do órgão, que será realizado em Paris entre os dias 22 e 27 de maio, proposta que permita o trânsito de animais de exposição e também para engorda das áreas livres com vacinação para as áreas livres sem vacinação. Atualmente essa movimentação é autorizada somente nos casos de animais que vão para o abate. A proposta tem aprovação da cadeia produtiva (83% são a favor) e atende a um desejo do Paraná, Estado que está mais engajado para se tornar área livre sem vacinação. Pecuaristas paranaenses receiam não poder comprar gado de Estados vizinhos, como Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul (áreas livres com vacinação) caso o Estado consiga a mudança de status sanitário. “É perfeitamente possível que a proposta seja aceita. Esperamos que o Ministério da Agricultura possa acatá-la e submetê-la à OIE”, afirma Sebastião Guedes, vice-presidente do CNPC e presidente do Grupo Interamericano para Erradicação da Febre Aftosa. O representante da OIE nas Américas, Luis Barcos, também acredita que medida possa ser aprovada e recomenda que o Brasil faça a proposta. (Portal AgroLink/RS – 17/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 17/05/2016))
topoDe acordo com o Ministério da Agricultura, até 2020, a expectativa é que a produção nacional de carnes supra 44,5% do mercado mundial. Já a carne de frango terá 48,1% das exportações mundiais e a part...((Jornal Dia Dia Online/MS – 17/05/2016))
De acordo com o Ministério da Agricultura, até 2020, a expectativa é que a produção nacional de carnes supra 44,5% do mercado mundial. Já a carne de frango terá 48,1% das exportações mundiais e a participação da carne suína será de 14,2%. Estas estimativas indicam que o Brasil pode manter posição de primeiro exportador mundial de carnes bovina e de frango. Com o crescimento de 1,8% no Produto Interno Bruto (PIB) no ano de 2015, em comparação a 2014, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – a agropecuária é um dos segmentos mais atrativos da economia brasileira. Neste ano, o PIB iniciou com alta de 0,47% em janeiro, conforme dados da Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia (Cepea). Diante deste cenário atrativo e promissor, muitos pecuaristas têm investido em recursos que permitam produzir mais em menos espaço e em curto prazo, visando a qualidade, a eficácia e a rentabilidade. As condições climáticas, a alimentação, o manejo e a sanidade são os principais fatores responsáveis pelo desempenho dos bovinos de corte. Portanto, para garantir os resultados esperados no prazo estipulado, é necessário o alinhamento de todas as variáveis. Durante a estação seca (outono e inverno), diversas espécies forrageiras diminuem sua taxa de crescimento, em decorrência da menor luminosidade, queda da temperatura e baixa disponibilidade de água. Neste período, não é incomum as espécies forragens serem ofertadas aos animais em idade avançada, com baixo valor nutricional , pois é uma forma de aumentar a massa de forragem. Caso não haja limitação na oferta de forragem, a suplementação com fontes proteicas e energéticas adequadas será a responsável por equilibrar a dieta dos bovinos em sistemas de semiconfinamento, propiciando ganho de peso, num momento que é comum a perda de peso dos animais. No entanto, quando a oferta de forragem é um fator limitante, o regime de confinamento se apresenta de forma estratégica. Seja à pasto ou em estrutura tradicional, o confinamento permite que a dieta (concentrado e volumoso) seja integralmente fornecida no cocho. Como resultado, a produtividade (@/ha) aumenta, assim como a qualidade da carcaça produzida. Em adição, as áreas destinadas ao pastejo podem ser melhor manejadas, visando maior eficiência de utilização das mesmas, no período de transição (seca/águas). A alimentação balanceada – seja em sistemas de confinamento ou semiconfinamento – formulada exclusivamente para atender a necessidade do rebanho é a chave para o sucesso da produtividade. Apesar da menor participação percentual na dieta, minerais são nutrientes essenciais. A ausência ou excesso destes nutrientes pode comprometer o bom funcionamento da estrutura óssea, muscular, gástrica e de todo o organismo animal. A deficiência de proteína, na alimentação do gado, resultará em menor consumo de alimento e redução do crescimento. Em adição, a ingestão de energia definirá o desempenho dos bovinos. Portanto, ao fornecer mais energia aos animais, será necessário disponibilizar mais proteínas, vitaminas e minerais, visando maior ganho de peso. Para atender as diversas condições de pastagens e sistemas de criação, manejadas em regime de confinamento e semiconfinamento, a Guabi – uma das mais conceituadas empresas do país em nutrição – lança em maio, novos produtos para confinamento e semiconfinamento. Serão 11 produtos, distribuídos em três categorias (rações, concentrados proteicos e núcleos), para atender as diferentes situações e demanda dos pecuaristas. A linha Gordolot é composta por duas rações (Gordolot 16 RM e Gordolot 20 RM) e dois concentrados proteicos (Gordolot Concentrado RM e Gordolot Grão Inteiro RM + VM); a linha Guabiphos Beef Mix cresceu – são três níveis de proteína (Guabiphos Beef Mix 65 RM, Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM e Guabiphos Beef Mix 85 RM). Os núcleos são representados por: Guabiphos Confinamento RM, Guabiphos Confinamento RM + VM (com vitaminas ADE), GuabiNúcleo Confinamento OF (Óleos Funcionais) e GuabiNúcleo Confinamento RM + VM. Todos os produtos podem ser indicados nos regimes de confinamento e semiconfinamento – uma opção eficaz – principalmente para os pecuaristas que trabalham nos dois regimes de engorda em suas propriedades. Os concentrados proteicos da linha Gordolot apresentam alto teor de proteína bruta (36,0 e 42,5% PB), composta por farelos vegetais e ureia pecuária. Níveis adequados de macro e microminerais, vitaminas e monensina sódica. A quantidade dos ingredientes na formulação irá variar de acordo com a função esperada quanto ao ganho de peso, a oferta e a qualidade do alimento volumoso Quando é necessária maior quantidade de proteína bruta, fato comum em propriedades que possuem somente fontes energéticas, uma excelente opção é a linha Guabiphos Beef Mix. Com teor de proteína bruta a partir de 65%, macro e microminerais, vitaminas e monensina sódica, a utilização de tais produtos resultam em rações com maior teor de proteína, essenciais para bovinos em crescimento ou animais manejados em piquetes, cuja forragem apresenta baixo teor de proteína. Como parte da família, os núcleos Guabiphos Confinamento RM formulado com 2% de fósforo, macro e microminerais e monensina sódica e o Guabiphos Confinamento RM + VM com 1,5% de fósforo, macro e microminerais, vitaminas, monensina sódica e virginiamicina, fornecem os nutrientes e aditivos necessários para maior eficiência alimentar. O GuabiNúcleo Confinamento OF é um núcleo que contém 2% de fósforo, macro e microelementos e aditivo aromatizante (Óleos Funcionais). Juntamente ao GuabiNúcleo Confinamento RM + VM são indicados para formulação de rações para bovinos manejados e em regime de semiconfinamento ou confinamento, a partir de sua mistura com ingredientes energéticos e proteicos. Os dois núcleos – pertencentes à linha GuabiNúcleo – foram avaliados na Unesp/Jaboticabal, em 2015. Os bovinos da raça Nelore foram confinados durante 60 dias, recebendo uma dieta 70:30 (Concentrado:Volumoso), onde a eficiência produtiva dos animais pode ser comprovada através dos resultados. Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade, voltados para o bem estar das pessoas e dos negócios. Procurando sempre investir em ingredientes inovadores e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado para criadores, é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. Atualmente, a Guabi possui seis unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois Centros de Distribuição localizados na região Nordeste e de seu Escritório Nacional, em Campinas/SP. (Jornal Dia Dia Online/MS – 17/05/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 17/05/2016))
topoO executivo não quis revelar o nome da empresa importadora, mas disse que se trata de um comprador ligado ao ministério da defesa egípcio. O frigorífico paraense Xinguara fechou a venda de 220 tonelad...((Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016))
O executivo não quis revelar o nome da empresa importadora, mas disse que se trata de um comprador ligado ao ministério da defesa egípcio. O frigorífico paraense Xinguara fechou a venda de 220 toneladas de carne bovina a um novo cliente do Egito durante a feira da Associação Paulista de Supermercados (Apas), realizada no início do mês na capital paulista. A notícia, assinada pela jornalista Aurea Santos, foi divulgada na sexta-feira (13) no site da Agência de Notícias Brasil-Árabe. “Já conhecíamos o cliente. Tínhamos feito contato e o encontrado na feira de Dubai (Gulfood). Na Apas, acabamos fechando negócio”, disse Rada Saleh, gerente de exportação da empresa. O executivo não quis revelar o nome da empresa importadora, mas disse que se trata de um comprador ligado ao ministério da defesa egípcio. “Eles precisam, em média, de 5 mil toneladas de carne bovina e 5 mil toneladas de frango por mês”, afirmou Saleh, ressaltando que o pedido fechado em São Paulo pode levar a novas vendas para o mesmo comprador. Saleh revelou ainda que está prestes a fechar um pedido de 55 toneladas para um cliente da Tunísia, venda também negociada durante a feira paulista. O Oriente Médio é um dos principais mercados do Xinguara. Atualmente, a empresa produz 2 mil toneladas de carne por mês, e metade deste volume é de carne halal. Os destinos são: Argélia, Egito, Jordânia, Líbia, Líbano, Palestina, Emirados Árabes Unidos e Tunísia. “Estamos aguardando a lista de habilitação de plantas para podermos exportar para a Arábia Saudita”, revelou Saleh. Além dos árabes, a produção halal atende outros mercados com consumidores muçulmanos, como Costa do Marfim, Angola, Tailândia, Vietnã e Hong Kong. No total, o frigorífico realiza embarques para cerca de 20 países. Com planta em Xinguara (PA) e escritório no Recife (PE), a empresa conta com cerca de 700 funcionários. (Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/05/2016))
topoA Emater/RS-Ascar e a Prefeitura de Lajeado realizaram na última sexta-feira (13/05), na propriedade dos agricultores Nestor e Rosane Sprandel, do bairro Moinhos D?Água, uma tarde de campo sobre bovin...((Portal AgroLink/RS – 17/05/2016))
A Emater/RS-Ascar e a Prefeitura de Lajeado realizaram na última sexta-feira (13/05), na propriedade dos agricultores Nestor e Rosane Sprandel, do bairro Moinhos D?Água, uma tarde de campo sobre bovinocultura de leite. Na ocasião foram abordados os temas alimentação de vacas leiteiras, em estação ministrada pelo médico veterinário Martin Schmachtenberg e implantação e manejo de pastagens, em atividade coordenada pelo engenheiro agrônomo Michael da Silva Serpa, ambos da Emater/RS-Ascar. O evento foi prestigiado por produtores de Forquetinha e Canudos do Vale, além do município sede, que integram o Lote 19 da Chamada Pública do Leite - operacionalizada pela Emater/RS-Ascar por meio de convênio com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Através da Chamada, que envolve 500 famílias de 41 municípios dos vales do Caí, Taquari e Serra Gaúcha, agricultores estão sendo capacitados por meio de cursos, palestras e dias de campo, com vistas a aumentar a produção, a renda e, consequentemente, a qualidade de vida. Schmachtenberg, que também coordena a Chamada na região, salienta que a política pública é voltada a produtores com baixas litragens, mas com potencial para desenvolver a atividade. "É o caso, por exemplo, da Rosane, que com algumas adequações tem qualificado a sua produção", analisa. Para o veterinário, um trabalho destes, que tem durabilidade de três anos, não beneficia apenas os bovinocultores, mas também a indústria e os próprios consumidores. "É o ciclo completo sendo envolvido em uma ação", ressalta. Para a anfitriã do dia, a Chamada Pública tem contribuído de maneira efetiva para o fortalecimento da atividade leiteira. "Foi algo que nos impulsionou a olhar para a nossa propriedade de forma diferente", salienta, apontando as melhorias feitas na alimentação animal - com a adoção de pastagens permanentes - na genética e na higiene. "Mas em muitos casos são coisas simples, envolvendo os cuidados com o animal ou o manejo da ordenha, que não são observados pelos produtores, e que podem fazer a diferença", observa. A fala de Rosane pode ser corroborada quando analisados os números de sua produção leiteira. Há quatro anos, quando Nestor se aposentou e ela resolveu retornar a propriedade dos pais para "tocar" a atividade a produtividade das cinco vacas Jersey não ultrapassava os 60 litros. "Hoje, os meus sete animais em lactação produzem juntos, uma média de 170 litros de leite ao dia", explica. Tanta atenção ao plantel também se reflete no valor pago pela integradora, atualmente fixado em R$ 1,07 por litro. "Valor que tem aumentado", comemora. Além dos agricultores, também prestigiaram o evento o gerente adjunto da Emater/RS-Ascar, Carlos Lagemann, o supervisor João Caíno e a engenheira agrônoma da Prefeitura, Anelise Bohn, além dos extensionistas Andréia Binz e Cláudio Boone. Para Lagemann, a tarde de campo representou uma oportunidade para a troca de experiências e para qualificação da atividade. "Dizem que o leite entra pela boca, então nada melhor do que nos instrumentalizarmos no assunto", afirmou, referindo-se aos temas do dia. (Portal AgroLink/RS – 17/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 17/05/2016))
topoCom a alta dos insumos, produtor reduz oferta, e aumenta o preço para o consumidor Está nos custos, e não no valor pago pela indústria, a principal preocupação dos produtores de leite do Rio Grande do...((Portal Zero Hora/RS – 17/05/2016))
Com a alta dos insumos, produtor reduz oferta, e aumenta o preço para o consumidor Está nos custos, e não no valor pago pela indústria, a principal preocupação dos produtores de leite do Rio Grande do Sul. Pressionados pela necessidade de desembolsar mais, principalmente pela ração, reflexo da valorização do milho e da soja, muitos pecuaristas têm optado por cortar alimentação ou até reduzir o rebanho. A medida tem levado à queda na oferta de leite, sustentação das cotações e à tendência de o consumidor não ter perspectiva, pelo menos no curto prazo, de ver os preços recuarem nas gôndolas dos supermercados, avisa o zootecnista Rafael Ribeiro, consultor de mercado da Scot Consultoria. — O preço médio do leite pago ao produtor no país foi de R$ 1,04 em abril, 14% acima do mesmo período do ano passado, enquanto os custos subiram 26,2% — observa Ribeiro, listando, além dos grãos, preços de energia elétrica, combustíveis e mão de obra como maiores influências para pressionar os gastos. O presidente da Associação de Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, observa que, hoje, os preços pagos ao produtor no Estado variam entre R$ 0,98 e R$ 1,20 e, para alguns pecuaristas, as despesas superam as receitas. Com isso, há pouco apetite para investir na propriedade e na reposição do rebanho, nota o dirigente. — A remuneração não é o principal problema. Está razoável. Mas tem muito produtor sem margem — admite Tang, que vê, como consequência, uma baixa procura por novilhas prenhes no Estado. Após o excesso de leite no mercado em 2014 no país, o declínio da oferta iniciou ainda ano passado, também devido a problemas climáticos, como falta de chuva no Brasil Central e excesso de umidade no Sul. Em 2015, a produção teve redução de 2,8%, para 24 bilhões de litros, a primeira queda desde o início da série histórica de acompanhamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1997. O consumo per capita no país, que cresce desde 2005, baixou de 174 litros em 2014 para 173 litros ano passado e este ano pode fechar em até 166 litros, estima a Scot Consultoria. O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Alexandre Guerra, observa que, com o aprofundamento da crise, o consumidor tem mudado os hábitos de compra, buscando ofertas, produtos com menor custo e embalagens econômicas. — A classe C perdeu poder de compra e vem migrando para produtos de menor valor agregado. A indústria tem de fazer frente a isso, melhorando o custo-benefício, sem deixar de inovar em produtos para o bem-estar das pessoas — avalia Guerra. Para Marcos Tang, da Gadolando, uma das saídas para fortalecer o setor seria a indústria demonstrar mais interesse na exportação para o país transformar em realidade o potencial de ser uma potência global de lácteos. Ração impulsiona aumento das despesas Os custos também são a maior fonte de inquietação do produtor Ronaldo Borsoi, de Carlos Barbosa, na Serra. Ele não se queixa da remuneração, mas nota que as margens são pressionadas essencialmente pelo desembolso com a ração. Espera que seja apenas uma fase. — Tenho lucratividade, mas é muito baixa para o que investi aqui — pondera Borsoi, lembrando que a construção do tambo exigiu uma grande mobilização de capital. O produtor Tiago Baldasso, também do município, tem queixa semelhante: — O principal vilão dessa história é a ração, pela alta do milho e da soja — aponta Baldasso, que também cita preocupação com energia e combustíveis. Na propriedade de Baldasso, a ordem é não negligenciar a qualidade do alimento. Se poupar comida, alerta ele, as vacas perdem produção e depois fica difícil recuperar os níveis anteriores de rendimento. Para enfrentar os custos, resta aperfeiçoar a gestão, como pesquisar preços dos insumos e comprar na época em que estão mais em conta. Uma das alternativas mais baratas, em certas épocas do ano, é complementar a nutrição do rebanho com bagaço de frutas, como laranja e maçã. (Portal Zero Hora/RS – 17/05/2016) ((Portal Zero Hora/RS – 17/05/2016))
topoA estimativa foi reduzida em face de condições climáticas adversas, com enchentes atingindo as principais regiões produtoras O adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla e...((Revista Globo Rural Online/SP – 17/05/2016))
A estimativa foi reduzida em face de condições climáticas adversas, com enchentes atingindo as principais regiões produtoras O adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) em Buenos Aires reduziu sua projeção para a produção de leite na Argentina em 2016 para 10,39 milhões de toneladas, equivalente a 10,09 milhões de litros. A revisão representa queda de 10% ante o volume produzido no ano anterior. A estimativa foi reduzida em face de condições climáticas adversas, com enchentes atingindo as principais regiões produtoras, como a província de Córdoba, Entre Ríos e Santa Fé. Além disso, maiores custos de produção e menor preço pago aos produtores pesaram sobre o resultado. Estima-se que 80% das regiões produtoras estão em situação crítica devido a condições climáticas e financiamento. O adido do USDA projeta que o país exportará de 211 mil toneladas de produtos lácteos, 7% abaixo do ano anterior. (Revista Globo Rural Online/SP – 17/05/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 17/05/2016))
topoA equipe de 37 técnicos de campo que atua na assistência técnica e gerencial (ATeG) do programa Mais Leite, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul (SENAR/MS) participou, nesta...((Blog Elena Santos/MT – 17/05/2016))
A equipe de 37 técnicos de campo que atua na assistência técnica e gerencial (ATeG) do programa Mais Leite, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul (SENAR/MS) participou, nesta segunda-feira (16), de uma visita técnica ao laticínio Lactalis, uma unidade da multinacional Francesa com foco na produção de mussarela e soro de leite em pó, localizada no município de Terenos. O objetivo foi proporcionar aos colaboradores a experiência prática de como funciona a linha de produção de uma agroindústria e quais as exigências que o produtor deve atender para que possa comercializar o leite para indústria. O laticínio absorve atualmente 12 mil litros de leite por mês dos produtores associados à Cooplaf - Cooperativa Agrícola Mista da Pecuária de Corte e Leiteira e da Agricultura Familiar de Terenos, MS. Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história da indústria que começou há 83 anos na França, vinda da agricultura familiar. De acordo com a responsável do Controle de Qualidade da unidade em Mato Grosso do Sul, Liz Cangussu, a multinacional que está presente em mais de 60 países é considerada a primeira colocada em produção de leite e derivados. “Nossas unidades trabalham com programas que têm finalidade de estimular os produtores de leite a investir na higiene e qualidade. Para isso, temos desde um canal com venda virtual de insumos até bonificações no pagamento do litro, para os fornecedores que apresentam destaque em todas as etapas produtivas”, detalha. Liz explicou aos presentes que, atualmente, a indústria é a única que realiza pagamento extra por qualidade do leite no país. Ela pontua quais itens são verificados com prioridade: “Os percentuais de proteína, gordura e de CBT são analisados inicialmente, mas, também premiamos pelo volume de produção”, acrescenta. Vivência prática O supervisor do Mais Leite, Nivaldo Passos, é responsável pela equipe técnica de Terenos composta por seis profissionais e 240 famílias atendidas. Ele reforça a importância da visita ao laticínio de Terenos. “Oferecer aos nossos técnicos a oportunidade de conhecer uma agroindústria é fundamental para que compreenda todas as fases da cadeia produtiva. Outro ponto importante do encontro foi a palestra da equipe técnica sobre dicas de manejo que devem ser utilizados na hora da ordenha e que impactarão na qualidade do produto”, considera. O médico veterinário Marcelo Modesto Amaral iniciará o trabalho na metodologia de ATeG – Assistência Técnica e Gerencial do SENAR/MS a partir de junho e aponta o que mais lhe chamou atenção durante a visita. “Na minha opinião foi o momento ideal para aprofundarmos os conhecimentos sobre a agroindústria e entendermos a preocupação e o cuidado que o laticínio tem para beneficiar o produtor. Outro ponto relevante é a bonificação paga aos produtores, isso só faz com que o segmento se desenvolva cada mais”, argumenta. O zootecnista César Gonçalves Santos já trabalha há quatro meses no Mais Leite e explica que ainda não conhecia a linha de produção de uma agroindústria. “Foi gratificante conhecer todos os processos da cadeia leiteira e ter acesso a informações que poderei repassar aos produtores que atendo. Como permanecemos mais tempo no campo é o momento ideal para trocar informações e experiências”, complementa. Implantado em 2014, o programa Mais Leite atendeu 744 produtores em 21 municipios em 2015. Para esse ano a meta é chegar a 34 cidades, totalizando 930 famílias que desenvolvem atividade de pecuária leiteira. (Blog Elena Santos/MT – 17/05/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 17/05/2016))
topoA soja é o motor do agronegócio, o arroz é a cultura em que o Rio Grande do Sul lidera em volume e a pecuária de corte simboliza a história da economia rural do território, mas, quando o quesito é pro...((Portal Canal do Produtor/DF – 17/05/2016))
A soja é o motor do agronegócio, o arroz é a cultura em que o Rio Grande do Sul lidera em volume e a pecuária de corte simboliza a história da economia rural do território, mas, quando o quesito é produtividade, é no leite que o Estado assume a ponta no país. Investimento em genética, cuidados com alimentação e atenção à sanidade formam a receita que fez o rebanho do Estado ter um rendimento médio por cabeça de 3,034 mil litros ao ano. É quase o dobro do número nacional e 12,6% acima de Santa Catarina - segundo colocado -, conforme dados de 2014 da Produção da Pecuária Municipal (PPM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desde 2006, o rendimento médio no RS cresceu 43,1%, enquanto no Brasil avançou 25,7%. A excelência na capacidade de extrair mais leite por animal se espalha por várias cidades. Dos 50 municípios brasileiros com maior produtividade leiteira, 34 são gaúchos. Carlos Barbosa, na Serra, tem o melhor resultado do Estado — 6,8 mil litros/ano — e o terceiro no país. Se tenho animais com sanidade, boa genética e produzo e forneço alimentos de qualidade, tenho tudo para melhorar a produtividade — resume João Seibel, diretor industrial de lácteos da Cooperativa Santa Clara, de Carlos Barbosa. Na genética, a qualidade do rebanho reflete o trabalho de décadas em melhoramento, por meio da inseminação artificial e transferência de embriões. Na sanidade, o avanço no combate a enfermidades como mastite, tuberculose e brucelose. Na nutrição, se sobressai a capacidade de produzir alimentos em fartura — como milho para silagem e azevém e aveia para pré-secados — e a conscientização de que é necessário guardar para períodos do ano considerados entressafra. Assim, fica garantida a oferta de comida de qualidade para as vacas mesmo no período seco, intervalo de cerca de 60 dias antes de o animal prenhe parir, quando não está em lactação. Isso assegura melhor desempenho ao voltar a ser ordenhado. Ainda no manejo, o uso cada vez maior de sistemas de confinamento ou semiconfinamento é outro fator que contribui para a produtividade, diz Seibel. Um animal da raça holandesa, com 650 quilos, se tiver de caminhar durante o dia, sair das instalações para beber água e procurar sombra, subindo e descendo morro, perde muita energia para se locomover e a capacidade de produção não é explorada ao máximo — observa o diretor da Santa Clara. Genética e manejo A adoção do tripé genética, sanidade e manejo, que tem contribuído para o Estado elevar a produtividade média, é reflexo de uma mudança de atitude no campo, o que também é consequência do trabalho de extensão rural de cooperativas e entidades como Emater, avalia João Ruben de Barcelos Almeida, vicepresidente técnico da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando): Há uma profissionalização da atividade, com produção mais técnica, pastagens rotacionadas, alimentação balanceada, ao contrário de antigamente, que era mais a pasto. Com larga experiência no setor leiteiro, o presidente da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL), Ernesto Krug, credita o avanço da produtividade principalmente à assistência técnica prestada pelas cooperativas e o manejo reprodutivo, melhorando a genética do rebanho gaúcho. Um banco de sêmen gerenciado por cooperativas escolhe e distribui a preços menores para os criadores gaúchos material de reprodutores de comprovada eficiência, tanto para corrigir defeitos, quanto para, por exemplo, melhorar a qualidade do leite em fatores como teor de sólidos, como gordura e proteínas. Ano passado foram distribuídas 150 mil doses, três vezes mais do que uma década atrás — diz. Mesmo que os criadores do Estado sejam hoje a nata da pecuária leiteira nacional, há potencial para dobrar a produtividade no Rio Grande do Sul, aposta Krug. Cuidado retribuído em litros Há apenas dois anos entregando o leite do tambo que construiu do zero, o técnico em agropecuária Ronaldo Borsoi, 36 anos, é um dos exemplos de alta produtividade em Carlos Barbosa, município campeão em rendimento na atividade no Estado. Em média, cada uma das 33 vacas em lactação da propriedade produz 32,9 litros por dia. Se mantivesse a média durante todo o ano, seriam quase 10 mil litros por animal, três vezes mais do que o resultado para o Rio Grande do Sul apurado pelo IBGE. Além da genética do rebanho e da alimentação, com cada animal recebendo uma suplementação de acordo com as suas necessidades, o conforto das instalações e a maneira de lidar com o rebanho cada vaca tem um nome e costuma reagir quando é chamada — fazem a diferença, acredita o produtor da localidade de Linha São José. Aqui, ninguém grita, ninguém bate nos bichos. Se tenho 33 vacas produzindo, são como 33 funcionárias. Tenho de dar condições diz Borsoi, que toca o tambo com a ajuda de apenas um colaborador e a mulher, que ainda se divide com a administração de uma loja de brinquedos em Garibaldi em uma atividade onde madrugar é obrigação e não há fim de semana ou feriados. A poucos quilômetros dali, em Linha Sobra, o administrador de empresas Tiago Baldasso, 33 anos, faz parte da terceira geração da família à frente do tambo junto com o pai e dois tios, com 90 vacas em lactação: Meu avô foi um dos primeiros da região a trabalhar com inseminação artificial, há mais de 40 anos. Não compramos gado, toda a genética vem da propriedade — conta. Alimentação balanceada, manejo adequado e conforto nas instalações do confinamento asseguram as melhores condições para os animais expressarem todo o potencial de produção hoje, tem torno de 35 litros por dia em média por animal, em três ordenhas. Em dias mais quentes, por exemplo, um sistema de ventilação e aspersão de água tenta manter o ambiente em até 22ºC. O capricho compensa, garante produtor. Produzir alimento é um negócio que tem futuro em termos financeiros — sentencia o jovem. Rebanho gaúcho Em volume, o Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor do país, superado apenas por Minas Gerais. O rebanho gaúcho de vacas leiteiras supera 1,4 milhões de animais — 58,45% da raça holandesa e 16,3% jersey, conforme o Relatório Socioeconômico da Cadeia Produtiva do Leite no Rio Grande do Sul, realizado pelo Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e pela Emater e divulgado no ano passado. Em 2015, a produção do Estado chegou a 4,6 bilhões de litros. Deste total, 91,1% são coletados pelos laticínios do Estado. Existem no RS 198 mil produtores, mas apenas 84 mil entregam para indústrias. (Portal Canal do Produtor/DF – 17/05/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 17/05/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU