Notícias do Agronegócio - boletim Nº 631 - 25/05/2016 Voltar

Cheios de gás

Tentativa da situação de brecar a candidatura de oposição na ABCZ aumentou a garra dos correligionários de Arnaldo Machado Borges, garante um deles. “Somos como massa de bolo” – diz. (Jornal da Manhã ...((Jornal da Manhã Online/MG – 25/05/2016))


Tentativa da situação de brecar a candidatura de oposição na ABCZ aumentou a garra dos correligionários de Arnaldo Machado Borges, garante um deles. “Somos como massa de bolo” – diz. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/05/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 25/05/2016))

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MG: ABCZ e Senar realizam curso de casqueamento na Estância Orestes Prata Tibery Júnior

Um grupo de 10 pessoas está participando do Curso de Casqueamento de bovinos na Estância Orestes Prata Tibery Júnior. As aulas teóricas e praticas foram distribuídas em três dias. Em cada etapa do tre...((Portal Página Rural/RS – 24/05/2016))


Um grupo de 10 pessoas está participando do Curso de Casqueamento de bovinos na Estância Orestes Prata Tibery Júnior. As aulas teóricas e praticas foram distribuídas em três dias. Em cada etapa do treinamento que é gratuito, o instrutor Alexandre Stockler Bojkian aborda os aspectos mais relevantes dessa prática, faz demonstrações e orienta a aplicação dos conhecimentos adquiridos. Na pecuária atual, com a intensificação dos sistemas de produção, os problemas de cascos podem representar um problema sério para a produtividade animal. Essas patologias podem interferir na reprodução, na produção de leite, no desenvolvimento de doenças, em perdas e descartes de baixo valor. O objetivo do curso promovido pela ABCZ em parceria com o Senar-Minas é apresentar técnicas de casqueamento de forma teórica prática, demostrando a metodologia e a dinâmica do aparo dos cascos em diferentes situações. Ao final do treinamento os alunos estarão capacitados para corrigir os principais defeitos observados, realizar curativos e tratamentos. Os próximos cursos agendados pela parceria entre ABCZ e Senar estão com todas as vagas preenchidas, mas os interessados podem deixar nome em lista de espera com Luíxa no e-mail abczsaj@abcz.org.br . Veja as datas e temas: 30/05 a 03/06 - Curso de Fabricação de Produtos Lácteos 27 a 29/06 - Curso de Casqueamento 01 a 03/08 - Curso de Casqueamento 29/08 A 02/09 - Curso de Manejo Racional e Bem Estar Animal 26 a 30/09 – Curso de Doces Cristalizados 24 a 28/10 – Curso de Operador de Máquinas 07 a 09/11 - Curso de Casqueamento 05 a 09/12 - Curso de Manejo Racional e Bem Estar Animal (Portal Página Rural/RS – 24/05/2016) ((Portal Página Rural/RS – 24/05/2016))

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Governo estuda “taxar” agronegócio

Se há até bem pouco tempo o governo do Estado negava qualquer intenção de cobrar impostos sobre os produtos de exportação do agronegócio, hoje uma equipe da Secretaria de Fazenda já realiza um estudo ...((Portal AgroLink/RS – 25/05/2016))


Se há até bem pouco tempo o governo do Estado negava qualquer intenção de cobrar impostos sobre os produtos de exportação do agronegócio, hoje uma equipe da Secretaria de Fazenda já realiza um estudo para verificar como a taxação influiria na arrecadação do Estado e, claro, afetaria a economia no longo prazo. De acordo com o secretário de Fazenda, Paulo Brustolin, o estudo está sendo feito a pedido do governador Pedro Taques. Apesar disso, diz o secretário, “o Governo ainda não cogita aumentar ou criar impostos neste momento". “Essa é uma discussão ampla. O governo vem escutando a sociedade civil organizada. O governador me solicitou uma série de estudos, justamente para a gente fazer um melhor juízo de valor sobre essa questão”, disse Brustolin. “Nesse momento, é importante salientar, a posição do governo do Estado é de não-taxação do agronegócio – porque nós acreditamos que existe um efeito [positivo] irradiado desse setor sobre toda a economia do Estado”, completou. Segundo um estudo feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que é mantido pelos produtores rurais, a cobrança de uma alíquota de 9% de ICMS sobre soja, milho e algodão poderia significar um incremento de R$ 2,1 bilhões aos cofres estaduais em apenas um ano. No ano seguinte, porém, metade dos sojicultores de Mato Grosso, com área plantada de até mil hectares, ficaria impedida de continuar no negócio, em razão dos altos custos. “Cada hectare daria um prejuízo médio de R$ 436,90”, diz o estudo. Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Endrigo Dalcin, hoje o agronegócio já seria o responsável indireto por metade da arrecadação do ICMS do Estado, uma cifra anual de R$ 3,9 bilhões. “Não há justificativa para se taxar ainda mais um setor que já contribui tanto com o Estado. Mato Grosso já é o pior lugar para se plantar, em termos de custos e de falta de infraestrutura. Não temos estradas e nem portos. Estamos longe de tudo”, afirmou. “Uma taxação agora poderia até melhorar de imediato as finanças do Estado, mas no ano que vem a arrecadação já iria cair drasticamente – e no ano que vem haverá RGA de novo”, disse Endrigo. “O que o governo precisa fazer é a lição de casa e cortar os seus próprios gastos; é preciso colocar o dedo na ferida”. Segundo o estudo do Imea, “Mato Grosso é o Estado brasileiro mais dependente do agronegócio: 50% de seu produto interno bruto (PIB) vem desse setor. A cada dois empregos criados numa lavoura de soja, um outro emprego é gerado na economia local – no comércio, na rede de serviços, na indústria... Reduzir a competitividade do agro impacta muito mais do que a agricultura”. Dados divulgados nesta segunda-feira (23) mostram que o agronegócio é responsável por 32% dos 791 mil empregos formais de mato-grossenses, ou seja, gera quase 255 mil postos de trabalho. (Portal AgroLink/RS – 25/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 25/05/2016))

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Crítica e comemoração para o agronegócio

“Embora não sejamos tomadores diretos do BNDES, já tivemos crédito indiretos, como o Finame. Quando tira dinheiro de um banco que fomenta a atividade econômica e a produção, fica estranho e ruim estim...((Portal O Povo/CE – 25/05/2016))


“Embora não sejamos tomadores diretos do BNDES, já tivemos crédito indiretos, como o Finame. Quando tira dinheiro de um banco que fomenta a atividade econômica e a produção, fica estranho e ruim estimular a economia. Ele foi criado para desenvolver. Ou o governo avalia que o BNDES não vinha fazendo a função dele. Se for isso, o correto seria corrigir”. A crítica é de Luiz Roberto Barcelos, diretor da Agrícola Famosa e presidente da Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas). Sobre os limites dos gastos públicos, é a favor. “Não deve-se gastar mais do que se arrecada. Não precisa dar lucro, mas não pode ter déficit. O importante é o resultado”, argumenta. O presidente da Itaueira Agropecuária e membro do conselho da integração nacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Prado, ressalta que as medidas são atitudes de um governo que está procurando reorganizar as contas do País e encontra no BNDES uma forma de contribuir para isso. (Portal O Povo/CE – 25/05/2016) ((Portal O Povo/CE – 25/05/2016))

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Mídia Programática também orienta investimentos das empresas do agronegócio

O mundo digital está contribuindo para mudar, para sempre, a maneira com as empresas de todos os segmentos – inclusive do agronegócio – se relacionam com os seu diversos públicos alvo. Em se tratando ...((Portal Segs/SP – 24/05/2016))


O mundo digital está contribuindo para mudar, para sempre, a maneira com as empresas de todos os segmentos – inclusive do agronegócio – se relacionam com os seu diversos públicos alvo. Em se tratando da publicidade digital, também chamada de “on line”, cresce a cada ano o modo “Mídia Programática” de planejar as ações. Este modelo utiliza leilões virtuais em que as agências, combinadas com os seus clientes, compram espaços nos veículos de comunicação. Com a proposta de manter as empresas associadas conectadas às novidades do mercado da comunicação, a Associação Brasileira de Marketing Rural (ABMRA), por meio do seu Comitê de Agências, promoveu no último dia 10 de maio palestra com o especialista Páris Piedade Neto, Diretor de Tecnologia e Mídias Digitais da Rede Globo. A apresentação abordou os vários modelos de planejar e negociar a publicidade on line, dentre eles a programática. “A Mídia Programática ganha cada vez mais espaço no mercado publicitário por apresentar muitas vantagens”, afirmou Páris Piedade, destacando que após um período inicial de aprendizado e análise é possível tomar decisões e investir com assertividade nas mídias que oferecem os melhores resultados e, por outro lado, deixar de investir onde o investimento oferece baixo retorno. A Mídia Programática vem crescendo mundialmente. No Brasil, o processo também ganha espaço rapidamente. Segundo Páris Piedade, que também faz parte do IAB (Interactive Advertising Bureau), a venda de anúncios em leilões na internet também é positiva por ser uma forma transparente de negociar publicidade on line. Ricardo Nicodemos, Diretor da ABMR&A e Coordenador do Comitê de Agências, ressalta que o agronegócio segue a tendência mundial e também pode se beneficiar, e muito, do crescimento das mídias on line: “A Mídia Programática auxilia as empresas que estão entrando no mercado a tomar decisões com eficácia e, sem dúvida, orienta a direcionar melhor os seus recursos de mídia”. O Comitê de Agências da ABMRA reúne-se mensalmente para discutir temas relevantes e que ajudam as Agências de Marketing e Comunicação a ter mais informações e dados para melhor atender os seus clientes. Mais informações sobre as reuniões da ABMRA pelo telefone: (11) 3812-7814. (Portal Segs/SP – 24/05/2016) ((Portal Segs/SP – 24/05/2016))

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Eumar Novacki é o novo secretário-executivo do Ministério da Agricultura

O presidente da República, Michel Temer, nomeou Eumar Novacki, coronel da Polícia Militar de Mato Grosso, como secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A nom...((Portal Beef Point/SP – 25/05/2016))


O presidente da República, Michel Temer, nomeou Eumar Novacki, coronel da Polícia Militar de Mato Grosso, como secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A nomeação de Novacki foi publicada na edição desta terça-feira (24) do Diário Oficial da União. Bacharel em Direito pela Universidade de Cuiabá, com curso superior de Bombeiros e Policiais Militares e pós-graduação de Aperfeiçoamento em Direito Público e de Aperfeiçoamento e Aviação para Oficiais, Novacki vinha exercendo as funções de assessor especial institucional da PM de MT e assessor parlamentar no Senado. (Portal Beef Point/SP – 25/05/2016) ((Portal Beef Point/SP – 25/05/2016))

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Congresso derruba parcialmente veto de Dilma a seguro rural

Parlamentares derrubaram parcialmente o veto que tratava das regras para conceder apólice de seguro rural, na sessão do Congresso Nacional da terça-feira (24). No total, haviam sido vetados por Dilma ...((Portal Noticias Agrícolas/ SP – 24/05/2016))


Parlamentares derrubaram parcialmente o veto que tratava das regras para conceder apólice de seguro rural, na sessão do Congresso Nacional da terça-feira (24). No total, haviam sido vetados por Dilma nove dispositivos, mas apenas dois deles foram mantidos pelo Congresso. Na votação 293 deputados votar a favor da alteração da decisão proposta pela presidente Dilma Rousseff. Os contrários representaram apenas 11 votos. Já entre os senadores, foram 51 votos a 4. Os demais sete trechos que passarão a fazer parte da legislação permitem que o produtor rural, ao tomar crédito de uma instituição financeira, possa escolher a seguradora que irá fazer a apólice de seguro que servirá de “garantia”. Segundo os parlamentares, esses dispositivos evitarão a chamada “venda casada”, em que o banco que iria conceder o crédito exigia uma apólice de seguro emitida pela própria instituição. A justificativa da presidência para vetar a proposta era de que, diferentemente de outros setores econômicos, as apólices de seguro rural "não são padronizadas e possuem grande variação de coberturas". (Portal Noticias Agrícolas/ SP – 24/05/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/ SP – 24/05/2016))

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Temer quer liberar venda de lotes de terra a estrangeiros

A equipe do presidente interino Michel Temer quer rever o parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) de 2010 que suspendeu a possibilidade de estrangeiros comprarem terras no Brasil. O argumento do gov...((Portal Noticias Agrícolas/ SP – 24/05/2016))


A equipe do presidente interino Michel Temer quer rever o parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) de 2010 que suspendeu a possibilidade de estrangeiros comprarem terras no Brasil. O argumento do governo da presidente afastada Dilma Rousseff para tomar a decisão, naquela época, foi “assegurar a soberania nacional em área estratégica da economia e o desenvolvimento”. A medida foi tomada sob o temor de que empresas de outros países, principalmente chinesas, adquirissem grandes lotes de terra no país para assegurar a oferta de alimentos para seus cidadãos, eventualmente comprometendo o abastecimento dos próprios brasileiros. Segundo uma graduada fonte do atual governo, porém, a norma é “absolutamente despropositada”. A limitação da compra de terras por estrangeiros foi consequência de um parecer da AGU, com nova interpretação sobre a Lei 5.709 de 1971. Ela estabeleceu um controle mais rígido sobre a venda de terras agrícolas de grande porte e colocou o então Ministério do Desenvolvimento Agrário como responsável por aprovar esses negócios. O argumento do governo, em 2010, era que os chineses haviam adquirido grandes lotes de terras na África para assegurar o abastecimento de grãos, e muitos dos países daquele continente perderam autonomia e controle sobre a produção agropecuária. A África é diferente. Aqui, nós temos legislação, bancos, política agrária, tradição no setor mais do que centenária. Tem regras de comércio que protegem a gente — disse uma fonte próxima a Temer. (Portal Noticias Agrícolas/ SP – 24/05/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/ SP – 24/05/2016))

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Raça Girolando tem a vaca com recorde mundial de produção leiteira em um dia, 115kg

A Indiana Canvas 2R provou que o melhoramento genético é sempre a melhor escolha para você obter ótimos resultados no campo. A vaca do criador José Carlos Rezende e José Edil de Almeida bateu o record...((Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016))


A Indiana Canvas 2R provou que o melhoramento genético é sempre a melhor escolha para você obter ótimos resultados no campo. A vaca do criador José Carlos Rezende e José Edil de Almeida bateu o recorde mundial de leite em Uberaba, recorde esse que era de uma vaca cubana, Uber Blanca. Todo esse leite foi produzido somente um dia e foi registrado durante a Megaleite 2014, principal feira do setor leiteiro do Brasil que acontece em Uberaba – MG. Indiana produziu 115,020 kg/leite em um único dia, superando em 4,12 kg a produção registrada em 1982 pela vaca cubana Ubre Blanca. Nos três dias do Torneio Leiteiro da Megaleite, produziu 325,290 kg/leite. Além da grande marca alcançada no torneio leiteiro nacional, INDIANA conquistou na pista o título de CAMPEÃ NACIONAL VACA 5 ANOS, 3º MELHOR ÚBERE ADULTO E 3ª MELHOR VACA 3/4 DA EXPOSIÇÃO NACIONAL. vaca indiana canvas 2r Porque o leite não é medido por litro e sim quilo? O leite é medido em quilos, e não em litros, para que haja uma maior precisão na hora de o produtor receber pela produção do seu rebanho. Em condições normais de temperatura e pressão, um litro de água destilada equivale a um quilo. Segundo o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Guilherme Nunes, o leite possui uma parte composta por sólidos que influenciarão seu peso, tornando-o mais pesado que a água. A Instrução Normativa 51 estabelece que um mililitro de leite a 15 ºC pode variar de 1,028 a 1,034 gramas. Dessa forma, um litro de leite possui entre 1,028 a 1,034 quilos. Exemplo: Para 40 quilos de leite teremos 38,91 litros. (Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016))

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Expo Fernandópolis, dia da raça Girolando: alternativas para regiões tropicais. 80% do leite brasileiro

Seguindo com o cronograma de palestras organizadas pela CATI Regional de Fernandópolis, no ciclo de palestras de capacitação programadas para atender a demanda da bovinocultura de leite e corte da reg...((Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016))


Seguindo com o cronograma de palestras organizadas pela CATI Regional de Fernandópolis, no ciclo de palestras de capacitação programadas para atender a demanda da bovinocultura de leite e corte da região de Fernandópolis. Esteve presente produtores rurais de leite de toda a região. O tema abordado pelo palestrante foi: Girolando: alternativas para regiões tropicais, quem foi capacitado à passar parte de seus conhecimentos foi Nilton Cesar Barcelos Junior, técnico da região noroeste paulista da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. palestra girolando tropicos nilton barcelos 3 Durante a palestra Nilton falou bastante sobre a raça e a importância do Girolando no Brasil, pois 80% do leite produzido no Brasil é oriundo de vacas Girolando. A principal característica das vacas é a versatilidade, adaptabilidade e rusticidade dela aos trópicos, pois ela se adapta à vários tipos de manejos, temperaturas e vários desafios que ela encontra durante a sua vida produtiva. O técnico enalteceu sobre o melhoramento genético da raça e a evolução que se deu durante os anos de melhoramento genético que ocorre desde o ano de 1989 até hoje. É a raça dos trópicos, genuinamente brasileira, que é oriunda do acasalamento do Gir leiteiro com o Holandês e seus mestiços. Esteve presente também o Sr. José Carlos Rezende que é proprietário da vaca Indiana Canvas 2R, vaca recordista mundial de produção de leite em um único dia, 115kg. Caso queira entrar em contato com a Associação para se tornar membro associado, entre no site girolando.com.br ou fale diretamente com o Nilton. (Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016))

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Carne Rebanho Xingu chega ao varejo do país

Após três anos de projeto, o Walmart apresenta ao mercado a partir de junho seu primeiro lote de carne bovina produzida de forma sustentável na Amazônia. O produto será rotulado com uma nova marca des...((Jornal Valor Econômico/SP – 25/05/2016))


Após três anos de projeto, o Walmart apresenta ao mercado a partir de junho seu primeiro lote de carne bovina produzida de forma sustentável na Amazônia. O produto será rotulado com uma nova marca desenvolvida pela rede varejista, a “Rebanho Xingu”, por se tratar de animais criados sob “boas práticas” no município de São Félix do Xingu, no Pará. Neste primeiro momento, apenas as duas lojas do Walmart em Brasília receberão a marca, dado o volume pequeno disponível. A intenção é crescer gradativamente e expandir para o Nordeste, onde o Walmart tem forte presença, com quase metade das 500 lojas. A carne do Xingu é fruto de parceria inédita entre pecuaristas, indústria, varejo e sociedade civil envelopada no programa “Do Campo à Mesa”, que quer provar que é possível produzir carne sem desmatar. Iniciado em 2013, o programa é liderado pela organização ambientalista The Nature Conservancy (TNC), pela Marfrig e pelo Walmart, junto com os produtores. A TNC auxilia os pecuaristas a implementar um novo modo de produção, com rotação de pastagem, manejo do solo, preservação de áreas de proteção e melhoria genética dos bovinos. A Marfrig se compromete a comprar e abater os bois e o Walmart a vender a carne. A primeira fase envolveu 16 fazendas, e os resultados foram considerados positivos. Em três anos, as novas práticas de manejo do pasto e dos animais elevou a taxa de ocupação. Em cada hectare de pasto, circulam hoje 1,85 cabeça de bovinos, contra 0,8 na média anterior. “Colocar mais animal no pasto significa evitar novos desmatamentos”, disse Luiz Herrisson, diretor de Sustentabilidade do Walmart Brasil. Os idealizadores comemoram os resultados do ponto de vista de produtividade animal e de engajamento da cadeia. Os benefícios do programa, que auxilia também na melhoria da gestão das propriedades, ganharam eco. “Muitos na região já começam a copiar o vizinho, enxergando os ganhos em se produzir de forma sustentável”, diz Francisco Fonseca, coordenador de Produção Sustentável da TNC. “É a disseminação espontânea da inveja”, brinca. Segundo Fonseca, 50 pecuaristas foram reunidos em três dias de campo nas propriedades pertencentes ao programa. Além de conferirem progressos, participaram de palestras com especialistas da Embrapa e Esalq/USP sobre técnicas de manejo e bem-estar animal. Os aportes financeiros para promover as mudanças e trazer expertises de fora vieram dos parceiros e da Fundação Moore, dos EUA. Mathias Almeida, gerente de Sustentabilidade da Marfrig, diz que a cada mês são abatidos entre 300 e 500 bois na planta de Tucumã, vizinho a São Félix, gerando até 70 toneladas de carne. A ideia é ampliar o projeto para 300 fazendas em três anos, o que daria escala aos abates e maior capilaridade no varejo. “É um projeto de engajamento da cadeia de valor para tentar resolver um problema complicado”, diz Almeida. A escolha de São Félix do Xingu para o projeto-piloto não foi aleatória. O município tem o maior rebanho bovino do Brasil — 2,3 milhões de cabeças — e era um dos maiores desmatadores da Amazônia. Embora tenha reduzido em 83% as taxas do desmatamento desde de 2007, ainda registrou 187 Km em 2015. Assim, a promoção da carne sustentável é vista como uma saída viável. (Jornal Valor Econômico/SP – 25/05/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 25/05/2016))

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Boi Gordo: Mercado pouco movimentado

Mercado com baixa movimentação em São Paulo. Parte das indústrias deve optar por não abater tanto na quinta quanto na sexta. As programações de abate atendem em torno de três dias. A oferta de animais...((Revista Beef World Online/SP – 25/05/2016))


Mercado com baixa movimentação em São Paulo. Parte das indústrias deve optar por não abater tanto na quinta quanto na sexta. As programações de abate atendem em torno de três dias. A oferta de animais vem diminuindo gradativamente em boa parte das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, o que reduz as escalas de abate, e exerce pressão de alta no mercado. Na região de Goiânia-GO a arroba do boi gordo teve valorização de 3,0% em relação ao início do mês, considerando o preço à vista. A margem de comercialização das indústrias que fazem a desossa (Equivalente Scot Desossa) está em 14,3%, patamar historicamente baixo e que pode conter a força do mercado, mesmo com a menor oferta de animais. (Revista Beef World Online/SP – 25/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 25/05/2016))

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Antibióticos aumentam emissão de metano do esterco de animais

Cientistas descobriram uma ameaça potencial para o clima da Terra, à espreita em um lugar escuro e malcheiroso: o esterco do gado tratado com antibióticos, segundo um estudo publicado nesta quarta-fei...((Portal Zero Hora/RS – 24/05/2016))


Cientistas descobriram uma ameaça potencial para o clima da Terra, à espreita em um lugar escuro e malcheiroso: o esterco do gado tratado com antibióticos, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira na revista britânica de biologia Proceedings of the Royal Society B. Análises de laboratório revelaram que as fezes de animais que receberam um antibiótico comum emitiam mais que o dobro de metano, um gás do efeito estufa, do que as das vacas que não tinham sido tratadas com o remédio. A descoberta põe em evidência mais um perigo do uso rotineiro de antibióticos na pecuária, uma prática que já criou uma onda de resistência aos medicamentos nos seres humanos. "Os antibióticos são amplamente utilizados na pecuária para promover o crescimento e para tratar ou prevenir doenças do gado, mas eles podem ter grandes consequências para a saúde humana e ambiental", afirmam os autores no estudo. "Nós oferecemos a primeira demonstração de que os antibióticos podem aumentar as emissões de metano do esterco", acrescenta o artigo. A equipe coletou fezes de dez vacas - cinco que tinham recebido durante três dias um antibiótico comum de amplo espectro chamado tetraciclina, e cinco que não tinham recebido nenhum remédio. Posteriormente, eles dividiram o esterco em pedaços menores, que colocaram em baldes e levaram ao campo para medir e comparar os fluxos de gases emitidos, como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso. Os pesquisadores observaram que o tratamento com antibióticos "aumentou consistentemente as emissões de metano" em até 1,8 vezes. A pecuária é responsável por cerca de um quinto das emissões de gases de efeito estufa no planeta. O metano retém o calor solar cerca de 20 vezes mais que o dióxido de carbono, o gás de efeito estufa presente em maior quantidade na atmosfera, e corresponde a 40% das emissões agrícolas. Ele é emitido em grande parte no arroto do gado e no cultivo de arroz. Os pesquisadores estimam que os antibióticos podem alterar a atividade microbiana no intestino do gado. Isto sugere que os antibióticos podem estar aumentando também as emissões de metano nos arrotos, que são muito maiores que as emissões no esterco. São necessários mais estudos para quantificar a contribuição do uso de antibióticos na pecuária para o aquecimento global, segundo os pesquisadores. O uso rotineiro de antibióticos em animais de criação em países como os Estados Unidos é responsabilizado por contribuir para o aumento da resistência aos medicamentos em seres humanos - transformando doenças que são facilmente tratáveis em doenças potencialmente mortais. As bactérias que adoecem os seres humanos e os animais podem desenvolver resistência quando os medicamentos são ministrados sem necessidade, por períodos curtos demais ou em doses insuficientes. (Portal Zero Hora/RS – 24/05/2016) ((Portal Zero Hora/RS – 24/05/2016))

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Saúde animal: promotor de crescimento, aumenta a digestão das fibras e promove melhor absorção dos nutrientes

O estômago dos ruminantes é dividido em quatro compartimentos sistema digestivo vaca (2)O Nutri-Rúmen Nucleo é um produto da BOVIFARM rico em minerais, vitaminas, aminoácidos e probiótico. Ele é um pr...((Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016))


O estômago dos ruminantes é dividido em quatro compartimentos sistema digestivo vaca (2)O Nutri-Rúmen Nucleo é um produto da BOVIFARM rico em minerais, vitaminas, aminoácidos e probiótico. Ele é um promotor de crescimento, aumenta a digestibilidade das fibras e promove uma melhor absorção dos nutrientes da alimentação. Recomendado para qualquer tipo de criação (cria, recria, engorda e produção leiteira). O probiótico contido em sua formulação recompõe a flora ruminal mantendo constante a população de bactérias responsáveis pela digestibilidade, absorção e síntese dos minerais, vitaminas e proteínas existente na alimentação. Antecipa a ruminação em bezerros, promovendo desmama precoce. Melhora na digestibilidade e absorção dos nutrientes; Aumenta a conversão alimentar; Antioxidante; Reduz os efeitos negativos do estresse; Não promove efeitos residuais no leite e na carne para consumo humano; Redução no custo de produção; Produto ecologicamente correto. Melhor funcionamento do sistema digestivo Melhor eficiência alimentar Maior absorção dos nutrientes Melhor conversão alimentar Maior produção de proteína Fornecimento de energia para o metabolismo Maior imunidade e resistência a doenças Melhor pelagem, mais lisa e bonita Sem efeito negativo do estresse em qualquer época Maior ganho de peso Antecipação do abate Melhor rendimento de carcaça Economia do tempo de pasto MODO DE USAR: Misturar 500 gramas em cada saca de 25 kg de sal branco (comum) ou misturar 250 gramas em cada 30 kg de sal mineral ou proteinado ou se preferir 2 kg por tonelada de ração. Solicite um orçamento: Embalagem com 1 kg Embalagem com 10 kg Quer falar com um vendedor e resolver suas dúvidas? Você pode pelo WhatsApp (17) 99769 4304 – Shop do Campo, Rodrigo. Conheça um pouco mais da BOVIFARM A BOVIFARM S/A, fundada em maio de 1986, é uma empresa 100% nacional, criada com o objetivo de atender o mercado agropecuário na fabricação de medicamentos veterinários inovadores e de qualidade. Alinhada às diretrizes do Ministério da Agricultura e com a experiência adquirida ao longo dos anos, hoje a empresa se destaca no cenário nacional como uma das principais indústrias em seu segmento, oferecendo uma ampla e diversificada linha de produtos. Localizada na cidade de Bady Bassitt (SP), no noroeste paulista – uma das mais desenvolvidas e promissoras regiões do interior de São Paulo. (Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 24/05/2016))

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Importação de lácteos aumentou em abril

Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos aumentaram em abril. O volume totalizou 21,18 mil toneladas no mês. Na comparação com o em...((Portal Scot Consultoria/SP – 25/05/2016))


Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos aumentaram em abril. O volume totalizou 21,18 mil toneladas no mês. Na comparação com o embarcado em março deste ano, a alta foi de 25,7%. Para os gastos, o aumento no período foi de 27,1%, totalizando US$53,59 milhões. O produto mais importado foi o leite em pó. O país importou 15,58 mil toneladas, num total de US$37,98 milhões no mês de abril. Os maiores fornecedores de produtos lácteos, em valor, foram o Uruguai com 47,0%, a Argentina com 36,8% e o Chile com 5,8%. Na comparação com igual período do ano passado, a importação aumentou 44,1% em valor e 76,3% em volume. A menor disponibilidade interna e os baixos patamares de preços dos lácteos no mercado internacional contribuíram para o cenário. (Portal Scot Consultoria/SP – 25/05/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 25/05/2016))

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MEMBRO DO CCAS DEBATE SOBRE PRODUÇÃO DE LEITE

Evento acontece nessa semana no estado do Paraná O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) participa nessa semana, nos dias 23 e 24 de maio, de uma série de palestras para os pequenos ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 24/05/2016))


Evento acontece nessa semana no estado do Paraná O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) participa nessa semana, nos dias 23 e 24 de maio, de uma série de palestras para os pequenos produtores do estado do Paraná. O evento será realizado no dia 23 de maio nos municípios de Cerro Azul, em dois horários, das 10h às 12h, e das 14h às 16h. No dia 24 as mesmas palestras acontecem em Itaperuçu, das 10h às 12h, e em Rio Branco do Sul, das 13h às 15h. O evento é gratuito. A conselheira do CCAS, Roberta Züge, que também é médica veterinária doutora; ministrará a palestra: Boas práticas na produção de leite, contextualizando práticas sustentáveis, sanidade de rebanhos e boas práticas. O objetivo é ajudar no incremento da qualidade do leite produzido. O projeto tem financiamento do Sebrae e está atendendo os municípios de baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do estado. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 24/05/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 24/05/2016))

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