Notícias do Agronegócio - boletim Nº 632 - 30/05/2016
Voltar
Na última terça-feira, o vice-presidente da ABCZ e candidato a presidência da entidade, Arnaldo Manoel de Souza Machado Borges visitou a Fenamilho. Em Patos de Minas, Arnaldo cumpriu uma extensa agend...((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/05/2016))
Na última terça-feira, o vice-presidente da ABCZ e candidato a presidência da entidade, Arnaldo Manoel de Souza Machado Borges visitou a Fenamilho. Em Patos de Minas, Arnaldo cumpriu uma extensa agenda durante a última terça-feira. À noite ele foi homenageado e recebeu uma das maiores honrarias do Estado de Minas Gerais, a medalha Antônio Secundino de São José. A comenda é outorgada desde o início da década de 90, e destaca grandes lideranças do setor rural. Os homenageados são criteriosamente selecionados por uma comissão composta, por representantes do Governo do Estado, Prefeitura Municipal e Sindicato Rural de Patos de Minas. (Jornal de Uberaba Online/MG – 28/05/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 28/05/2016))
topoA Agropecuária Martins da Amazônia (Agromaza), localizada em Castanheira, trouxe oito touros reprodutores da raça nelore PO melhorado para exposição na 5ª Rondônia Rural Show e com 2 horas e meia de f...((Portal Rondônia Agora/RO – 28/05/2016))
A Agropecuária Martins da Amazônia (Agromaza), localizada em Castanheira, trouxe oito touros reprodutores da raça nelore PO melhorado para exposição na 5ª Rondônia Rural Show e com 2 horas e meia de feira todos os animais foram negociados ao preço médio de R$ 9.000,00 cada, com o valor diluído em 12 vezes no cartão de crédito. Os touros comercializados pela Agromaza Agropecuária na feira de Ji-Paraná são produtos de matrizes que pertencem a uma linhagem de touros com eficiência comprovada em todo o país, e fazem parte do Sumário Nacional da Associação Brasileira de dos Criadores de Zebú (ABCZ). A Agromaza é parceira da ABCZ no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). A Associação em conjunto com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) realiza a avaliação genética de milhares de reprodutores Nelore a partir de dados de progênies, e através do Sumário Nacional essa pesquisa aponta os melhores produtos. A Agromaza desde 1980 aprimora o sistema de criação de bovinos, buscando a excelência para ofertar reprodutores com alto padrão e Índice de Qualificação Genética. Os touros da raça nelore comercializados na Rondônia Rural Show são quatro animais mochos PO e quatro touros padrão. Os animais mochos vendidos pela Agromaza são filhos do reprodutor Jaguari FM, e entre os touros padrão dois são filhos do reprodutor Coronel da MN, um é filho Ormon da EAO, e um filho do touro Sumaúma. (Portal Rondônia Agora/RO – 28/05/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 28/05/2016))
topoA eleição para a Presidência da entidade representante da pecuária nacional começa a tomar corpo. Com a homologação de duas chapas, fato que não acontecia há mais de 15 anos, começam também os questio...((Jornal de Uberaba Online/MG – 26/05/2016))
A eleição para a Presidência da entidade representante da pecuária nacional começa a tomar corpo. Com a homologação de duas chapas, fato que não acontecia há mais de 15 anos, começam também os questionamentos. A chapa de Arnaldo Manuel De A a Z a ABCZ para todos enfrenta certa celeuma sobre legalidade, e a boca pequena corre que em caso de vitória trará insegurança política para a ABCZ. (Jornal de Uberaba Online/MG – 26/05/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 26/05/2016))
topoSim, precisamos passar o país a limpo. Mas só apontar para os delatados e delatores não basta para recolocar o Brasil no rumo da esperança e da criatividade salvadora. Ney Bittencourt de Araújo era o ...((Jornal O Estado MS/MS – 30/05/2016))
Sim, precisamos passar o país a limpo. Mas só apontar para os delatados e delatores não basta para recolocar o Brasil no rumo da esperança e da criatividade salvadora. Ney Bittencourt de Araújo era o presidente da Agroceres, a empresa que liderava a genética no cinturão tropical do planeta, no início dos anos 90. Esse empresário trouxe para o país o conceito do agronegócio oriundo lá da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Significa a governança das cadeias produtivas, os americanos fazem isso exemplarmente com as suas Comissions. A orquestração de toda a cadeia produtiva, desde a semente até o consumidor final, e a educação de sua mente em relação às frutas, hortaliças, soja, algodão, carnes, arroz, etanol. Tudo. Ou seja, o agronegócio quer dizer comércio, serviço, indústria e agropecuária. São os quatro pilares que precisam estar juntos para termos, de verdade, agronegócio. Portanto, chega de só olharmos para a podridão brasiliense do setor público. Está na hora de cobrarmos a presença e a participação exposta e comprometida daqueles que tem o PIB privado em suas mãos, no agronegócio e além dele. Neste sentido, além ou em paralelo aos senhores ministros, cobro para o agronegócio brasileiro uma reunião, um documento, um projeto e uma proposta pública dos senhores: João Martins da Silva Junior, presidente da Confederação Nacional da Agropecuária, o senhor Antônio Oliveira Santos, da Confederação Nacional do Comércio, o senhor Luigi Nese, da Confederação Nacional dos Serviços, e do senhor Robson Braga de Andrade, da Confederação Nacional da Indústria. Juntos, reunidos e integrados. O momento brasileiro é grave e sério demais para que os líderes do PIB brasileiro, do setor privado, não apareçam para oferecer para a nação brasileira um projeto conjunto de governança e, no mínimo, ajudar e vigiar o lado público do governo brasileiro, seja ele qual for e venha de onde vier. Não nos interessam os partidos e sim suas competências. Não se faz agronegócio sem indústria, sem comércio, sem serviços, sem agropecuária, e sem as políticas públicas. O agronegócio deve nascer dessa orquestração. Quatro senhores, quatro megaconfederações, sem partidos, com um documento, um projeto e o país acima de tudo. 25 de maio: Dia do Trabalhador Rural. Viva o trabalhador e as mulheres trabalhadoras do campo, legítimas heroínas da produção. Precisamos do nascer de uma nova governança do país, pelas mãos daqueles que têm a responsabilidade e o dever de produzir, comércio, indústria, serviços e agropecuária, com as suas confederações nacionais e seus líderes. Que venham e apareçam para o jogo! (Jornal O Estado MS/MS – 30/05/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 30/05/2016))
topoIntegração Lavoura-Pecuária-Floresta para recuperação de pastagens degradadas é exemplo de técnica sustentável utilizada no Brasil. Plantio direto, Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e Integração L...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 28/05/2016))
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta para recuperação de pastagens degradadas é exemplo de técnica sustentável utilizada no Brasil. Plantio direto, Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) para recuperação de pastagens degradadas. Esses são alguns exemplos de técnicas sustentáveis, utilizadas no Brasil, que têm minimizado a emissão dos Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera. O estudo "Riscos de Mudanças Climáticas no Brasil e Limites à Adaptação", divulgado no último dia 2 de março pelo Centro de Monitoramento de Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), em parceria com a Embaixada do Reino Unido no Brasil, revela que, no ano de 2100, o aquecimento global pode chegar ao limite de 4° Celsius em relação à era pré-industrial e trará riscos significativos à agricultura, saúde e biodiversidade. Os impactos das mudanças climáticas são estimados para um cenário futuro em que os países não cumpriram as meta para reduzir a emissão de gases e amenizar o aquecimento global. Entretanto, de acordo com o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Eduardo Assad, o Brasil utiliza técnicas sustentáveis, como produção de sementes mais resistentes à seca e sistemas de conservação e restauração, reconhecidos pelo Programa Agricultura de Baixo de Carbono (ABC), que vão ajudar o País a sofrer menos as consequências das mudanças climáticas. "O cenário preocupa, mas o País tem condições de continuar como grande produtor mundial de alimentos." Os dados do estudo mostram os possíveis riscos do aquecimento global se a temperatura subir entre 3°C e 4°C. Na agricultura, por exemplo, o risco aumenta substancialmente em função das altas temperaturas e deficiência hídrica. Haveria uma redução das áreas de baixo risco para as plantações de milho, feijão e arroz. A cultura do feijão seria afetada com perda de 57% das áreas de baixo risco. Segundo o estudo, "em termos nacionais, a tendência é que as lavouras afetadas migrem para o norte do estado de Mato Grosso. Entretanto, cultivares com alta tolerância à seca e deficiência hídrica serão lançadas no mercado e sistemas de produção mais sustentáveis serão adotados. Isso poderá minimizar os efeitos do aquecimento global". O climatologista e presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Carlos Nobre, defendeu que a análise das consequências atuais e futuras de elevação da temperatura em 4°C é um aspecto crucial para a agricultura brasileira, já que ela é afetada pelo aumento da concentração de Dióxido de Carbono (CO2). "O estudo é um alerta para o nosso país e para o mundo. A notícia boa é que além das técnicas utilizadas na agricultura, o Brasil é protagonista quando o assunto é negociação climática", afirmou o presidente da Capes. Para o coordenador de Sustentabilidade da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Nelson Ananias Filho, o País sentirá os efeitos do clima, mas se comprometeu, na 21ª Conferência do Clima (COP 21), em Paris, a desenvolver políticas públicas de reflorestamento, reduzir os custos de financiamento às atividades sustentáveis de produção e mais investimentos em ciência e tecnologia. "Minimizar os riscos significa formular políticas públicas que priorizem a mitigação", concluiu. (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 28/05/2016) ((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 28/05/2016))
topoHá coisas que não esperam. Na família ou entre amigos, o momento do apoio, do abraço. Nos negócios ou na administração de um país, não é possível esperar o balanço de receita e despesas chegar a R$ 17...((Jornal O Estado de S. Paulo Online/SP – 28/05/2016))
Há coisas que não esperam. Na família ou entre amigos, o momento do apoio, do abraço. Nos negócios ou na administração de um país, não é possível esperar o balanço de receita e despesas chegar a R$ 170 bilhões de déficit fiscal. Esse é o montante da dívida que temos de enfrentar no Brasil, fruto da monstruosa irresponsabilidade e da falta de urgência do governo que sai. O atual governo volta às raízes, pois dá prioridade ao ajuste fiscal. Esse novo olhar do governo Michel Temer, do lado da receita, passa necessariamente pela dinâmica extraordinária do agronegócio. Esse é o negócio brasileiro que segura a balança comercial, que irriga todo este país de dimensões continentais com esperança, matéria-prima que se iguala ao abraço aos amigos, à família. No dia 15 de maio, um artigo assinado por um seleto grupo de economistas e experientes analistas e publicado neste jornal (A economia agropecuária brasileira. O que fazer?) apontou importantes medidas necessárias para sustentar e dinamizar a agropecuária brasileira. A matéria é oportuna diante da conjuntura da crise econômica e política do País. O texto enfatiza exatamente a importância da dinamização do agronegócio brasileiro em face de sua capilaridade sobre toda a economia nacional. O governo que sai trouxe desconfiança ao meio produtivo, insegurança aos investidores e aumento no custo Brasil. Houve sequelas graves em algumas cadeias produtivas e uma diminuição da atividade comercial brasileira. Mas, apesar de tudo, a balança comercial seguiu com vida, mesmo sem o menor esforço em acordos comerciais e menos ainda em definir regras para reduzir as distorções nas transações comerciais internacionais. A infraestrutura e a logística do País seguem como barreiras-chave para o pleno desenvolvimento das atividades do agronegócio. A ineficiência da logística brasileira faz com que o setor seja menos competitivo em relação aos seus concorrentes estrangeiros. Agora, a notória escassez de recursos financeiros colabora para o estabelecimento de uma agenda de prioridades. Temos ajustes a serem feitos no programa de ampliação e construção de armazéns, uma solução definitiva para a expansão da malha viária que ligue o Centro-Oeste aos portos das Regiões Norte e Nordeste e medidas para melhorar a eficiência dos portos. Sem investimentos direcionados a esses pontos, o setor terá de conviver com os elevadíssimos custos para exportar, reduzindo a capacidade de ampliação de resultados. A adoção de tecnologias avançadas em todos os subsetores do agronegócio, desde a fabricação de insumos até o processamento de produtos, é essencial. Para isso, o estreito relacionamento das ações público-privadas ganha ainda mais importância. Sendo assim, pesquisa e inovação são pressupostos essenciais para a continuidade do processo de aprimoramento do setor, além da aprovação de procedimentos relativos à defesa agropecuária. Uma entidade fundamental para o agronegócio e que presta relevantes serviços ao setor é a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Especificamente em relação a ela, os pressupostos do citado artigo são de que é necessário instituir normativamente um processo de ocupação de cargos dirigentes fundamentados exclusivamente no mérito e na capacidade técnica dos seus ocupantes. Outro desafio colocado no caminho do agronegócio diz respeito à legislação trabalhista vigente (implantada na década de 1950) nas atividades rurais, que são, por natureza, absolutamente diferentes das exercidas nas áreas urbanas. A atividade no campo não obedece aos pressupostos adotados nos setores industrial, comercial e de serviço. Mesmo sem um cenário econômico e político estável, o agronegócio brasileiro se mostra o setor menos abalado com a crise, que ainda deve durar mais um tempo no Brasil. Além do potencial de alcance de mercados internacionais, a adequação ambiental da produção, pautada na eficiência do uso de recursos naturais e financeiros, é uma grande oportunidade que deve ser observada com mais atenção. O uso eficiente dos recursos garante a capacidade de conseguir um expressivo aumento na oferta de alimentos com baixa expansão da área cultivada, por exemplo. Neste tema ainda, o setor tem uma relevante contribuição, expressada nas metas de redução de emissão de gases do efeito estufa, que o Brasil assumiu na 21.ª Conferência do Clima (COP21) em Paris no final do ano passado. A recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas é um dos pontos de ação para reduzir as emissões, e, consequentemente, aumentar a oferta de carne sem a necessidade de abrir novas áreas – além do reforço à oferta equilibrada do etanol, biodiesel e biomassa energética. O momento é de gerar uma estrutura matricial para todos os segmentos, de maneira que seja possível estimular ganhos de produtividade, eficiência na gestão de recursos e investimentos em inovação e tecnologia. A integração, com senso republicano, acelera as ações, corta caminhos em atalhos relevantes à urgência requerida. A visão pragmática do setor, levando em consideração os diferenciais de escalas das cadeias produtivas, os riscos das intempéries climáticas e a diversidade dos ambientes de produção, necessita também de políticas de Estado, além do arrojo já comprovado do agronegócio brasileiro. Afinal, insumos, bens de capital, agricultura e indústria são partes do mesmo grande negócio nacional, integrados. Ainda que sem as condições mais favoráveis, o Brasil segue como protagonista nos temas relacionados à segurança alimentar, à produção de commodities e ao uso de energia renovável. O agronegócio brasileiro espera ser, de fato, prioridade nas ações, porque nos discursos já está sendo. (Jornal O Estado de S. Paulo Online/SP – 28/05/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo Online/SP – 28/05/2016))
topoO afastamento de Dilma Rousseff da Presidência provocou reações de comunidades indígenas e entidades indigenistas para traçar uma estratégia para evitar que o presidente interino Michel Temer volte at...((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 30/05/2016))
O afastamento de Dilma Rousseff da Presidência provocou reações de comunidades indígenas e entidades indigenistas para traçar uma estratégia para evitar que o presidente interino Michel Temer volte atrás em processos de demarcação de terras. O receio é que 15 terras indígenas declaradas e homologadas nos dois meses antes do afastamento de Dilma sejam revogadas. Em entrevista à Folha logo que assumiu o cargo de ministro da Justiça, Alexandre de Moraes disse que vai examinar todas as decisões tomadas pela pasta neste ano, sem descartar questões envolvendo terras indígenas. A reportagem voltou a questionar o ministro. Em nota, a pasta respondeu apenas que vai se reunir com a Funai na próxima semana "para tomar pleno conhecimento das demandas que concernem à questão indígena". O ministério é responsável por publicar portarias declaratórias, uma das etapas mais importantes no reconhecimento de terras indígenas. A esquiva do ministro tem ensejado reações dos setores indigenistas. "É inconstitucional. A possibilidade de revogação seria pela existência de vício, de algum erro técnico, o que não acreditamos ser o caso, haja vista a quantidade de tempo e de maturação que esses processos tiveram", diz Cleber Buzzato, do Conselho Indigenista Missionário. O ex-presidente da Funai Márcio Meira concorda. "A não ser que seja uma decisão política, o que não seria nenhuma surpresa diante do que estou vendo", afirma. "Seria um ataque muito grave aos direitos básicos dos indígenas, que está estabelecido na Constituição Federal. Espero que os indígenas não aceitem", completa. No dia em que Dilma foi afastada, 12 de maio, o atual presidente da Funai, João Pedro Gonçalves da Costa, que foi senador pelo PT, criticou o novo governo. "O governo que vem aí vem do Congresso que propôs a PEC 215 [que transfere aos parlamentares decisões sobre demarcação de terras] e dos congressistas que instalaram a CPI da Funai e do Incra. É preciso se manter atento e resistente", afirmou, em reunião para a assinatura do relatório de identificação e delimitação de uma terra indígena no Mato Grosso do Sul. Dias depois, publicou uma nota em tom de despedida e voltou a combater eventuais retrocessos: "Qualquer ato que vise desestruturar os direitos indígenas e os direitos aos seus territórios de ocupação tradicional ou que vise revisar os atos administrativos realizados é frontalmente inconstitucional". Na mesma linha, o Instituto Socioambiental (ISA) enviou ao presidente interino uma carta pregando a inconstitucionalidade de desfazer demarcações e pedindo que ele não atenda a bancada ruralista da Câmara. Um documento divulgado pelos deputados coloca como uma das prioridades a "revisão das recentes demarcações de áreas indígenas e quilombolas, bem como de desapropriações para fins de reforma agrária". "Ainda não teve uma resposta definitiva de que [o governo] vai revogar ou extinguir alguma coisa, mas, pelo andar da carruagem, nós estamos temendo que isso possa acontecer", diz Sônia Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. LENTIDÃO Neste ano, o governo Dilma só avançou nas regularizações de terras a partir de abril, sendo a grande maioria após a votação do pedido de impeachment na Câmara. Em abril e maio, foram declaradas 12 terras indígenas –entre elas a Tenondé Porã, no extremo sul de São Paulo. Em todos os anos de governo anteriores, de 2011 a 2015, houve 13 portarias declaratórias do Ministério da Justiça. Antes de deixar a Presidência, Dilma ainda homologou três terras e a Funai aprovou a identificação e delimitação de outras nove. "O governo Dilma paralisou praticamente os procedimentos de demarcação das terras", afirma Buzzato. Meira, que foi presidente da Funai entre 2007 e 2012, defende a gestão Dilma. "A política indigenista não se dá só na demarcação de terras indígenas", diz, citando políticas de desintrusão de áreas invadidas e de apoio à educação indígena. (Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 30/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 30/05/2016))
topoNomeado ministro-chefe do ressurrecto GSI (Gabinete de Segurança Institucional) pelo presidente interino Michel Temer, o general Sérgio Etchegoyen, 64, faz parte de uma ala do Exército que vê com preo...((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 30/05/2016))
Nomeado ministro-chefe do ressurrecto GSI (Gabinete de Segurança Institucional) pelo presidente interino Michel Temer, o general Sérgio Etchegoyen, 64, faz parte de uma ala do Exército que vê com preocupação as manifestações do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e de outros grupos. Etchegoyen é o estrategista responsável pelo Plano de Defesa Nacional e sob seu comando está a Abin (Agência Brasileira de Informação), que será usada para cumprir a missão que o general recebeu: monitorar os movimentos de esquerda. À Folha, por e-mail, ele afirmou que, até o momento, não distribuiu nenhuma diretriz à Abin sobre esses grupos. Em junho de 2015, em palestra para a sociedade israelita de Porto Alegre (RS), o militar relatou como generais viam o tema: "Não regulamos ainda o crime de terrorismo no país para não atingir os movimentos sociais. É preciso cuidar da preservação da coesão social e olhar aqueles que saem da legitimidade." Militares ouvidos pela Folha afirmam que, sob seu comando, o GSI fará um intenso levantamento de movimentos de esquerda, para evitar que o governo seja surpreendido como nas manifestações de junho de 2013. MODELO DE CONVÍVIO Nascido em Cruz Alta (RS) –onde conheceu o atual chefe do Exército, Eduardo Villas Bôas–, Sérgio Etchegoyen vem de uma família que está há 99 anos no Exército: são três gerações de generais. Seu avô Alcides Gonçalves foi chefe da polícia do Distrito Federal durante o Estado Novo (1937-1945), substituindo Filinto Müller. Seu pai, Leo Guedes, protegeu e fez elogios à atuação do DOI-Codi paulista durante a ditadura militar (1964-1985). Seu tio Cyro Etchegoyen foi chefe do CIE (Centro de Informações do Exército) durante a ditadura e, segundo testemunhas disseram à Comissão Nacional da Verdade, era um dos responsáveis pelo funcionamento do centro de tortura conhecido como "Casa da Morte", em Petrópolis (RJ). Formado em administração pela Universidade da Amazônia, estudou também na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), entre 1971 e 1974. Como capitão, Etchegoyen chegou a ser preso pelo general Newton Cruz, chefe do SNI, em 1983, por ter defendido a decisão de seu pai de depor em uma CPI sobre a dívida externa –Cruz era contrário que militares se apresentassem para depor a civis. No início da década de 90, o general serviu em El Salvador como chefe de uma missão das Nações Unidas. Depois, foi comandante da Escola de Aperfeiçoamento dos Sargentos das Armas. Após chefiar a Comissão do Exército Brasileiro em Washington (EUA), entre 2001 e 2003, foi assessor do então ministro da Defesa, Nelson Jobim –apontado como um dos fiadores de sua escolha para o GSI. Em 2014, como chefe do Departamento de Pessoal do Exército, classificou como "leviano" o relatório final da Comissão Nacional da Verdade. O documento trazia os nomes de seu pai e de seu tio entre os 377 agentes do Estado que atuaram a favor da tortura. Etchegoyen foi o único militar da ativa a se manifestar sobre o relatório –numa carta que, segundo ele, expressava a opinião da família. O general é conhecido entre colegas de farda por suas posições claras sobre a Amazônia e os países bolivarianos. "O bolivarianismo só dá certo na Venezuela pelo baixo nível de suas Forças Armadas", já afirmou. "No Brasil, criamos um modelo de convívio entre Forças Armadas, o governo e a sociedade. As Forças Armadas não oferecem ameaça à sociedade e assim vão continuar." (Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 30/05/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 30/05/2016))
topoA partir de agora, os produtores terão o direito de escolher a seguradora de seu interesse e não estão mais obrigados a contratar o seguro rural como condição para acesso ao crédito rural. A decisão o...((Portal AgroLink/RS – 30/05/2016))
A partir de agora, os produtores terão o direito de escolher a seguradora de seu interesse e não estão mais obrigados a contratar o seguro rural como condição para acesso ao crédito rural. A decisão ocorreu em votação histórica articulada pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) nesta semana. A medida provisória 682/2015 foi aprovada pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal e convertida no Projeto de Lei de Conversão (PLV) 19/2015. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) sempre batalhou para que acabasse a exigibilidade de contratação do seguro rural. "Sempre solicitamos isso na elaboração das sugestões que enviávamos para compor o Plano Safra de cada ano e nas reuniões que participamos em diversas comissões em Brasília. O seguro rural é uma ferramenta importante, mas desde que o produtor tenha maior poder de negociação com as seguradoras e que haja possibilidade de adequação às necessidades regionais", afirma o presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado. Conforme o presidente da FPA, deputado Marcos Montes (PSD-MG), trata-se de uma conquista de fundamental importância para o setor produtivo rural. ?Há muito tempo vínhamos denunciando a prática da contrapartida exigida aos tomadores de financiamentos pelos agentes financeiros?, explicou Marcos Montes. (Portal AgroLink/RS – 30/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 30/05/2016))
topoA precocidade sexual de novilhas Nelore vem sendo alvo de estudos nos rebanhos da fazenda Tulipa, localizada em Campinorte, Estado de Goiás. O trabalho começou em 2007, com a inseminação de animais en...((Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016))
A precocidade sexual de novilhas Nelore vem sendo alvo de estudos nos rebanhos da fazenda Tulipa, localizada em Campinorte, Estado de Goiás. O trabalho começou em 2007, com a inseminação de animais entre 16 e 18 meses, as chamadas precoces. Três anos depois, na estação 2010/2011, os experimentos foram feitos em novilhas entre 14 e 15 meses, as super precoces. No passado, pela primeira vez, fêmeas com idade entre 11 e 13 meses, as chamadas diamantes, foram induzidas à ovulação e submetidas à inseminação artificial (IATF). Segundo o administrador agropecuário da fazenda, Rodrigo Brüner, em todos os experimentos, 45% das novilhas ficaram prenhas na primeira inseminação, com idade média de 14 meses. Com a ressincronização dos animais vazios, o percentual de prenhez nas novilhas com idade média de 15 meses, em duas IATF, subiu para 70,52%. “Aguardamos agora o resultado de prenhez com o repasse de touros para identificar os animais precoces do lote, já que as categorias super precoce e diamante estão todas prenhas de inseminação”. A meta, segundo Brüner, era atingir 70% de prenhez após 10 anos de desafio na categoria precoce, mas o resultado já foi alcançado com um ano de antecedência. “Conseguimos identificar fêmeas mais precoces e férteis que dentro do rebanho irão proporcionar um incremento no número de bezerros produzidos por ano, aumentando a rentabilidade do sistema, que está diretamente vinculado ao peso dos bezerros produzidos por safra, redução da IPP (Índice de Preços ao Produtor), e consequente fixação do GENE que está atrelado ás características de maior retorno econômico”. Antes de começar a trabalhar com animais precoces, a Tulipa utilizava o método de manejo tradicional. Com cerca de 22 a 24 meses realizava-se a IATF mais repasse com touros e descartavam-se as vazias ao final da estação de monta. “Queremos identificar vacas com maior potencial reprodutivo, aumentar a lucratividade por meio do aumento no número de bezerros produzidos pela fixação do gene da precocidade e, também, diminuir a idade do primeiro parto”. Os resultados com o novo método utilizado foram apresentados em uma palestra no curso Novos Enfoques, que ocorreu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. (Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016))
topoQualidade em quantidade. Com esta proposta, o megaleilão Estância Bahia se consolidou como balizador do nível de qualidade e também preços praticados pelo mercado. Na última edição realizada em Cuiabá...((Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016))
Qualidade em quantidade. Com esta proposta, o megaleilão Estância Bahia se consolidou como balizador do nível de qualidade e também preços praticados pelo mercado. Na última edição realizada em Cuiabá, 10.090 animais da raça Nelore e também de cruzamentos foram comercializados. Idealizador do evento, o produtor Maurício Tonhá destacou que, a exemplo das 15 primeiras edições realizadas desde 2001, o leilão reuniu pecuaristas de todas as regiões de Mato Grosso, além de outros Estados como Goiás, Mato Grosso do Sul, Tocantins e São Paulo. Segundo ele, o que atrai os criadores é o alto padrão dos animais ofertados. “Nós temos animais comuns. Mas em torno de 90% dos lotes é considerado acima do padrão convencional”. Para que isso seja possível, meses antes do evento a equipe de manejo da Estância Bahia visita algumas fazendas conhecidas pela boa produtividade do rebanho, e seleciona os lotes. “Nesta seleção, eles escolhem os animais seguindo critérios de raça e idade, e que apresentam diferenciais”. Nesta busca a equipe encontrou as fazendas do grupo Pitangueira, que trabalha com bovinos da raça Braford, cruzamento de Nelore e a europeia Hereford,em Rondonópolis, região sul de Mato Grosso. Produtor Eduardo Peixoto destaca que, há 24 anos, o grupo trabalha com projeto de melhoramento para oferecer ao mercado animais com boa adaptação e produtividade, principalmente no Pantanal. Entre os resultados apontados por ele está a precocidade para o abate, devido o melhor aproveitamento da comida, o que garante ao produtor um boi por menos tempo no pasto. “É uma raça que se destaca pela boa fertilidade e também pela qualidade da carne. Por este motivo se consolida cada vez mais como opção para cruzamento industrial e melhoria dos resultados dentro da porteira”. A fêmea Braford é precoce e fértil. Tem comprovado potencial de entrar em reprodução, totalmente a campo, entre 14 e 18 meses de idade. Com peso médio adulto de 450 quilos (15 arrobas), tem excelente facilidade de parto e habilidade materna, desmamando entre os 6 e 8 meses bezerros que podem ter mais de 50% do peso materno. Já os bezerros são precoces na terminação, podendo ser abatido, em terminação exclusivamente a campo, entre os 18 e 24 meses, e peso entre 380 e 480 quilos,apresentando rendimentos de carcaça entre 52 e 58%. “É um boi que tem carcaça bem conformada, alto rendimento de cortes comestíveis e, o que é mais importante, tem cobertura de gordura e marmorização, o que garante a boa conservação das características de sabor e suculência quando no resfriamento realizado pelos frigoríficos, garantindo também a excelente apresentação dos cortes na gôndola”. Foi a primeira vez que a fazenda participou do megaleilão ofertando animais. “Hoje já temos produtores em Rondônia, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, e estamos trabalhando com o cruzamento de nossos melhores touros e fêmeas para obter animais ainda mais melhorados, como os selecionados para o leilão”. Produtor de Primavera do Leste, Nelso Marcon, também trabalha com programa de melhoramento genético de touros Nelore e Angus. Com uma fazenda totalmente tecnificada e trabalhando no sistema integração lavoura-pecuária-floresta, ele também obtém um melhor aproveitamentodas áreas. “A regra hoje é produzir bastante e áreas menores. Isso é possível, com tecnificação e soluções inteligentes no negócio”. Além de avaliar a qualidade dos rebanhos bovinos mato-grossenses, Marcon aproveita o megaleilão para fazer novas aquisições de animais diferenciados. “No ano passado comprei um lote de bezerros de desmame, de excelente qualidade, e com acertadas técnicas de alimentação, tenho animais com mais de 500 quilos. Quando você tem bovinos de qualidade, os resultados são melhores”. Atraído pela qualidade do rebanho oferecido, o pecuarista José Nelson Souza, de Denise, participou pela primeira vez do leilão. Com interesse a pecuária de cria e recria, o criador aproveitou para avaliar os padrões de bovinos produzidos no Estado. “Hoje está mais viável para o produtor criar seus próprios animais. Mas para isso precisa estar atento ao que o setor está produzindo”. Zootecnista da CRI Genética, Alexandre Zadra, também ressaltou o potencial dos bovinos ofertados no leilão da Estância Bahia. Ele lembra que esta é uma das apostas para quem tem como desafio acelerar a pecuária, ou seja, manter o boi no pasto por um menor período de tempo. “Acelerar a pecuária é acelerar o ganho de peso do animal. E um animal melhorado ganha mais peso com a mesma comida”. Há 10 anos no Brasil, a CRI oferece a genética dos melhores touros americanos, com destaque para as raças Holandês, Jersey e Angus, e segue a mesma linha na seleção das raças zebuínas, com foco na produção, na fertilidade e na busca de uma genética diferenciada. No caso da região central do país, o trabalho de melhoramento, segundo o zootecnista, visa obter animais que se desenvolvem melhor no clima quente. Este mesmo trabalho, segundo ele, vem sendo desenvolvido nas matrizes da raça Nelore, raça que predomina os rebanhos brasileiros. “Esse trabalho começou com o melhoramento das matrizes Nelore, e os resultados tem sido cada vez melhores. Vamos ter, cada vez mais, animais prontos para abate num intervalo menor de tempo”. De olho em animais com melhor ganho de peso, representante do grupo Minerva, Marcos Antônio Souza, também marcou presença no evento. O grupo possui 13 frigoríficos no Brasil é o maior exportador de carne para outros países. Para atender este mercado diferenciado, é preciso encontrar animais de qualidade. “Mato Grosso se destaca pela qualidade dos rebanhos e também pela quantidade desta qualidade”. O interesse pelo leilão, segundo Souza, é identificar rebanhos que se destacam pelo padrão diferenciado. Isso porque, além de comprar animais prontos para abate, o grupo também adquire bezerros para recria, que são terminados nas fazendas Minerva. No último leilão realizado em Cuiabá, todos os animais ofertados foram comercializados. (Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016))
topoMaior feira da pecuária leiteira do Brasil, a Megaleite reunirá as principais raças leiteiras, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG) Agendado para o período de 21 a 26 de junho, o evento cont...((Portal do Agronegócio/MG – 30/05/2016))
Maior feira da pecuária leiteira do Brasil, a Megaleite reunirá as principais raças leiteiras, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG) Agendado para o período de 21 a 26 de junho, o evento contará em sua programação com exposições das raças Girolando, Gir Leiteiro, Holandês, Jersey, Pardo-Suíço, Guzerá Leiteiro e Sindi. Os criadores de Girolando que inscreverem seus animais para julgamento até esta quarta-feira (25/05) terão desconto de 25%. A partir do dia 26 de maio, o valor da inscrição passa a ser integral. A expectativa é de que 1.600 animais participem das competições da 13ª Megaleite, que pela primeira será realizada na capital mineira e tem como tema “Um novo horizonte para uma pecuária leiteira forte, presente e participativa”. As competições de animais serão a partir do dia 20 de junho, com as fêmeas disputando o torneio leiteiro. Na pista, os julgamentos ocorrem de 22 a 26 de junho. A Megaleite também terá em sua programação sete leilões, agendados para o período de 20 a 25 de junho. A abertura oficial do evento será no dia 21 de junho, a partir das 8h, quando a entidade fará entrega do Mérito Girolando e da Homenagem aos 20 anos de Oficialização do Girolando como raça leiteira pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Serão homenageados criadores e profissionais do setor. Na sequência, a Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia de Minas Gerais fará uma audiência pública sobre a pecuária leiteira. Entre os criadores, um dos eventos mais aguardados da Megaleite é o lançamento dos Sumários de Touros e de Vacas do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG) e a divulgação do resultado da 4ª Pré-Seleção de Touros. O evento ocorre no dia 21 de junho, a partir das 14h30. Para as crianças, haverá um espaço especial com passeios e mostra de animais. Também será realizado o Clubinho Girolando, um curso que tem como objetivo despertar o interesse das novas gerações pela pecuária leiteira e contará com palestras sobre a raça Girolando, a importância do leite como alimento e manejo e preparação de animais para exposições. A parte prática conta com atividades recreativas e aulas sobre cuidado e preparação de animais. A programação da feira está disponível no site www.megaleite.com.br. O evento tem o apoio do Governo de Minas, via Codemig e Secretaria de Agricultura do Estado de Minas Gerais, MAPA e Embrapa Gado de Leite, Parceria Premium da Embaré, Parceria Master das empresas CRV Lagoa, Real H, ALLFLEX, Rehagro, Zoetis, DSM Tortuga, MF Rural, Agener-União, ST Genetics e Canais Master Canal Rural e Terraviva. (Portal do Agronegócio/MG – 30/05/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 30/05/2016))
topoFeira de touros e matrizes acontecerá no dia 3 de junho, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) promove entre os dias 29 de maio e 5 de junho, a 56ª Exposi...((Revista DBO Online/SP – 27/05/2016))
Feira de touros e matrizes acontecerá no dia 3 de junho, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) promove entre os dias 29 de maio e 5 de junho, a 56ª Exposição Estadual Agropecuária de Minas Gerais. O evento acontece no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte, e promete reunir 3.000 animais bovinos, equídeos, azinos, caprinos, bubalinos e ovinos. Cinco raças bovinas participarão da mostra: Nelore, Brahman, Guzerá, Senepol e Sindi. Na manhã do dia 3 de junho, o evento também será palco da Feira Pró-Genética e Pró-Fêmeas, que contará com oferta de touros e matrizes de raças zebuínas, além de Girolando e Senepol. Também serão realizados quatro leilões de equídeos Campolina, Mangalarga Marchador, Pônei e Jumento Pêga. A organização espera faturamento de R$ 1,5 milhão. (Revista DBO Online/SP – 27/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/05/2016))
topoCriatório da família Goulart movimenta mais de R$ 2,1 milhões no Sudoeste de MS Em 21 de maio, a Expoagro Dourados, no Sudoeste do MS, foi palco do Leilão Especial 50 anos Ribalta. O remate movimentou...((Revista DBO Online/SP – 27/05/2016))
Criatório da família Goulart movimenta mais de R$ 2,1 milhões no Sudoeste de MS Em 21 de maio, a Expoagro Dourados, no Sudoeste do MS, foi palco do Leilão Especial 50 anos Ribalta. O remate movimentou R$ 2,1 milhões com a venda de 349 animais entre exemplares de elite, a campo e gado corte. O Nelore foi o grande destaque da noite, com 93 lotes comercializados por R$ 1,6 milhão. Do grupo saíram 23 fêmeas à média de R$ 23.373 e 70 reprodutores a R$ 16.508, valor equivalente a 119,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça no dia do pregão (R$ 138/@). A raça Guzerá também passou pela pista, com quatro touros vendidos à média de R$ 4.000 e três matrizes a R$ 3.150. No complemento das vendas, um jumento saiu por R$ 9.600 e uma mula por R$ 26.400. No gado de corte, 65 bezerras foram vendidas a média de R$ 1.173, respondendo pela movimentação de R$ 76. 250. A Ribalta é uma das grifes mais tradicionais do Mato Grosso do Sul e é hoje conduzida pelos irmãos Ricardo Filho e Rafael Goulart, herdeiros de Ricardo Goulart. Recentemente Thiago Moraes Salomão entrou na sociedade e o criatório passou a se chamar Ribalta MSA. O evento contou com organização da Leiloboi e transmissão do Conexão BR e AgroCanal. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/05/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/05/2016))
topoOs pecuaristas, os governos e todos os envolvidos na produção de bovinos terão que pensar seriamente no desenvolvimento da cadeia produtiva para atender a demanda futura de carne e aproveitar o grande...((Jornal do Comercio/RS – 30/05/2016))
Os pecuaristas, os governos e todos os envolvidos na produção de bovinos terão que pensar seriamente no desenvolvimento da cadeia produtiva para atender a demanda futura de carne e aproveitar o grande potencial de seu crescimento. O Brasil já é o segundo produtor mundial e o segundo exportador, mas ainda tem sérios problemas de sanidade nos rebanhos, o que impede de vender carne para os grandes compradores que pagam mais pelo produto; tem problema de criação sem respeito ao meio ambiente, o que afasta outros compradores; e, também, tem problemas de produtividade. O tema foi comentado no simpósio Plataforma de Pecuária Sustentável, realizado pelo Walmart e vários frigoríficos em São Paulo. O presidente do Marfrig, uma das maiores companhias de alimentos à base de carnes do mundo, Martin Secco, comentou que os brasileiros comemoram ter um rebanho de 215 milhões de cabeças de bovinos, quando os Estados Unidos, tem apenas 88/90 milhões, mas a produtividade dos americanos é muito maior. "Enquanto o Brasil tem uma taxa de desfrute no rebanho de 10% (19,2% nas melhores fazendas), nos Estados Unidos ela é de 37%", disse Secco. Será preciso vencer muitos desafios para abastecer o mundo com carne nos próximos 30/40 anos, um deles o aumento da produtividade nas fazendas. (Jornal do Comercio/RS – 30/05/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 30/05/2016))
topoModelo, adaptado às condições do país, permite ganhos de eficiência e abertura de áreas para a agricultura. Anderson Zanetti, pecuarista em Poxoréu, em Mato Grosso: atrás dele, uma das “praças de alim...((Jornal Valor Econômico/SP – 30/05/2016))
Modelo, adaptado às condições do país, permite ganhos de eficiência e abertura de áreas para a agricultura. Anderson Zanetti, pecuarista em Poxoréu, em Mato Grosso: atrás dele, uma das “praças de alimentação” da fazenda da família. A vista do horizonte anuncia a boiada, que se aproxima lentamente. A equipe de vaqueiros logo receberia o primeiro sinal de que a tarefa a ser cumprida é árdua. A presença do fotógrafo inibe o rebanho, que resiste em avançar ao curral onde será vacinado. O capataz ergue o chapéu na tentativa de conter a fuga. Mas a boiada estoura. Uma. Duas. Três vezes. Em meio à rotina trabalhosa para imunizar o gado e, assim, cumprir os requisitos da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa, a Fazenda San Diego, localizada no norte de Mato Grosso do Sul, ilustra um movimento que está ganhando espaço na pecuária brasileira, sobretudo nas regiões produtoras de grãos do Centro-Oeste. Às voltas com problemas no pasto, alvo de longos períodos de estiagem e de invasoras como o “broto” do Cerrado, fazendeiros como José Alves Clemente, dono da San Diego, consideram uma inflexão na estratégia conservadora de investimentos. Refratário à tomada de crédito rural, o pecuarista admite que o gado não poderá continuar a ser exclusivamente alimentado com pasto em largas porções de terra, o perfil clássico da pecuária extensiva no Brasil. “Talvez tenha que fazer o semiconfinamento”, titubeou, no início da conversa com técnicos da consultoria Agroconsult. Com o avançar da prosa, Clemente demonstrou mais certezas sobre a utilização de grãos na alimentação do gado. “Essa suplementação é questão de tempo”. Para muitos pecuaristas da região de Rondonópolis, em Mato Grosso, esse tempo já chegou. A tendência, que vem se consolidando nos últimos três anos, é fornecer grãos de modo intensivo no próprio pasto — o que, na prática, tem o mesmo efeito do confinamento: acelera o ganho de peso e amplia a taxa de lotação do gado no pasto. Não à toa, a estratégia ganhou dois apelidos entre especialistas: “confinamento a pasto”, ou “novo semi-confinamento”. O pano de fundo para a adoção dessa dieta intensiva em grãos é a necessidade de a pecuária ser mais produtiva para responder às pressões ambiental e econômica. Afinal, o avanço da área plantada com grãos — e também com florestas — deve acontecer sobre as pastagens. Por outro lado, o Brasil terá papel primordial no suprimento da demanda global por carne bovina no longo prazo, o que exige uma produção maior em uma área menor. Para fazer jus à expectativa mundial, os pecuaristas do país não podem mais negligenciar o cronômetro. A idade do animal abatido, que já chegou a ultrapassar os quatro anos, precisa diminuir. É isso o que o pecuarista Gustavo Martini, de Rondonópolis, vem fazendo. A partir do confinamento a pasto, reduziu de 36 para 28 meses a idade média de abate do gado comercializado. A meta é vender animais de 18 meses Em Coxim, Mato Grosso do Sul, há uma combinação do novo semi-confinamento com o confinamento clássico. Na Fazenda São Vicente, o rebanho é tratado com ração e pasto até ser enviados ao confinamento do grupo em Nova Andradina, como explicou o gerente da propriedade, João Ferreira. As transformações rumo à intensificação também dão o tom em Poxoréu, no sudeste de Mato Grosso. Recém-formado em veterinária, Anderson Zanetti visitou ao lado do pai mais de 60 fazendas no início da década de 2000. A “pior” delas, a Bonanza, foi adquirida. “Não fui eu que escolhi”, contou Anderson, aos risos. Coube ao patriarca da família Zanetti, o agricultor Eswalter, definir a propriedade rural que marcaria o retorno dos Zanetti à pecuária. “Meu pai escolheu com aquele pensamento de pecuarista tradicional. Ele acha que tem que ser de vasta extensão”. Sob o comando do filho veterinário, a fazenda de 2,8 mil hectares de terreno arenoso sofreu um processo de degradação total dos pastos duas vezes, vítima da praga conhecida como percevejo castanho. “Perdi a fazenda inteira em 2005 e, em 2009, degradou 100% novamente”, disse Anderson Zanetti. A segunda morte das pastagens da Fazenda Bonanza provocou alterações radicais, seja na variedade do pasto plantado, seja na maneira de encarar o negócio. “Passando pela situação que eu vivenciei, você começa a mudar o perfil, de um médico veterinário para um gestor”. E foi como gestor que Zanetti adotou, em 2013, o confinamento a pasto como estratégia de produção. Para tanto, dotou a Bonanza com as chamadas “praças de alimentação” — onde há cocho para ração e bebedouro para os mais de 4 mil bovinos da fazenda. Diariamente, os diferentes lotes de bovinos são levados para uma das 32 praças de alimentação. Para não desgastar o pasto no período da seca, Zanetti não abre mão da estrutura de confinamento, que tem capacidade para receber 4,5 mil bovinos de uma só vez. Manter o uso intensivo de grãos também demanda outras tecnologias. Zanetti conta com a própria fábrica de ração, onde faz a mistura de milho, farelo de soja e de outros aditivos (vitaminas, por exemplo) que fazem parte da ração. O milho consumido na Bonanza é comprado junto à própria família Zanetti, que produz o grão em Paranatinga (MT). Entusiasta da estratégia de confinamento a pasto, Neimar Urzedo, gerente técnico-comercial da empresa de nutrição animal Novanis, avalia que a adoção reflete o interesse de pecuaristas que estavam “ficando para trás” em rentabilidade. O especialista alerta, no entanto, que a intensificação no uso de grãos e outras tecnologias deve ser acompanhadas de melhoras na área gerencial. “O que se percebe é que todos os pecuaristas estão preparados, mas falta gestão”, disse. O alerta é corroborado por Maurício Nogueira, coordenador da área de pecuária da Agroconsult. Na avaliação dele, os agricultores que tem gestão — e portanto, “fazem conta” — continuarão lucrando este ano, ainda que a margem de lucro deva ser menor devido à disparada do preço do milho no mercado doméstico ( ver matéria abaixo). É o caso da Fazenda Bonanza, onde a margem de lucratividade deve cair dos 12% alcançados no último ano para 5% em 2016, de acordo com Zanetti. Por outro lado, advertiu Nogueira, uma parcela de pecuaristas que decidiu adotar a estratégia de confinamento a pasto no embalo da tendência pode se “assustar” com os preços do milho. O risco, acrescentou, é que esses produtores tirem o pé do acelerador para reduzir a despesa com o grão. O problema dessa estratégia é que a queda da receita será maior do que a redução de despesas, pressionando as margens. Para Nogueira, a escolha entre o confinamento a pasto e o confinamento tradicional deve ser avaliada comcautela. “Os dois tem vantagens e desvantagens”. No confinamento tradicional, é preciso volume de gado para que a estrutura não fique ociosa. Em contrapartida, o confinamento a pasto depende da boa qualidade das pastagens. Nesse sentido, adubar as plantas é um item que precisa ser levado em consideração. (Jornal Valor Econômico/SP – 30/05/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 30/05/2016))
topoA explosão no preço do milho deve afetar diretamente a criação e gado nos sistemas de confinamento e semi-confinamento em Mato Grosso. Com o grão extraordinariamente mais caro, produtores devem optar ...((Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016))
A explosão no preço do milho deve afetar diretamente a criação e gado nos sistemas de confinamento e semi-confinamento em Mato Grosso. Com o grão extraordinariamente mais caro, produtores devem optar pelo gado no pasto por mais tempo. Outra estratégia é adotar tecnologias que tornem mais eficaz e reduzam as perdas na alimentação dos rebanhos. Gerente regional de vendas da Casale, Carlos Ruschel, afirma que a pecuária de precisão garante aumento de produtividade, reduzindo o tempo, e consequentemente o custo, do animal na fazenda. Desenvolvido pela companhia, o Feeder-SC é considerado uma das inovações no setor. É o primeiro equipamento que garante a distribuição de ração no pasto, de forma programada, com grandes ganhos ao produtor. “Pelo Feeder-SC, o pecuarista pode transportar a ração até o cocho do pasto, definindo a rota e os horários da distribuição, e ainda distribui-la com uniformidade, reduzindo assim o desperdício”. Além destes benefícios, segundo Ruschel, com o uso da ferramenta, o pecuarista ainda tem o controle total do trato de cada lote do rebanho. “É um equipamento que garante a gestão das informações. O produtor pode determinar os percentuais dos componentes da ração de acordo com a necessidade de cada lote do rebanho, e saber quanto o boi está custando, onde ele está ganhando e onde está perdendo”. Ele ressalta ainda que, mesmo com uma boa genética, se o gado não ingerir os nutrientes necessários, através de uma alimentação adequada, com a quantidade ideal de proteína e minerais para suprir a demanda nutricional para produção de leite ou ganho de peso, a produtividade será baixa. “O balanceamento de dietas tem como objetivo melhorar a utilização dos recursos disponíveis, evitando tanto uma queda no desempenho animal como o desperdício de nutrientes, fazendo com que os sistemas sejam economicamente viáveis”. A medida exata de volumosos, grãos e fibras na dieta do gado, destaca, é um dos aspectos que contribuem para o desempenho do rebanho. Esta é uma das facilidades com o uso do distribuidor. “Cálculos feitos na fazenda mostram que o produtor tem um ganho final de 3 a 5% por arroba, quando tem este controle na nutrição do animal”. É o que já projeto o pecuarista José Afonso, na fazenda Cachoeira, em Tangará da Serra, onde ele trabalha com a pecuária de corte no sistema de semiconfinamento. Mesmo com o milho oriundo da própria fazenda, os altos custos do grãos devem mudar os planos do produtor. “Nos meus anos na agricultura nunca vi o milho tão valorizado. Como a relação de preço entre o bezerro e o boi gordo não está muito boa, talvez a alternativa melhor seja deixa-lo mais tempo no pasto e colocar o milho a venda”. (Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 30/05/2016))
topoA conversa foi rápida e prática, Rafael explicou na prática com funciona e como fazer a castração imunológica, vamos ao bate-papo: “A vacina Bopriva é um protocolo tem que ser no mínimo 2 doses, pois ...((Portal Compre Rural/SP – 27/05/2016))
A conversa foi rápida e prática, Rafael explicou na prática com funciona e como fazer a castração imunológica, vamos ao bate-papo: “A vacina Bopriva é um protocolo tem que ser no mínimo 2 doses, pois caso você vá abater seus animais em maio (por exemplo) à pasto e não tem nenhuma suplementação, somente o mineral, teria que fazer uma contagem regressiva. A vacina tem 5 meses de duração (aplicando as 2 doses) então o correto, pensando que vai abate-los em maio, teria que fazer a primeira dose em setembro e a segunda em dezembro. Comparação dos testículos com e sem a vacina Comparação dos testículos com e sem a vacina É muito importante que se tenha uma planejamento de quando irá abater os animais (este exemplo é à pasto), pois caso chegue o mês de maio e o seu planejamento furou, não choveu a quantidade necessária, você ficou sem pasto ou o preço da @ do boi tá baixa e você quer segurar o gado, faça mais uma dose e eles ficarão estéreis por mais 150 dias. Saliento a importância de fazer a vacina na hora correta, pois com a castração tanto química quanto cirúrgica o animal para de crescer, o organismo do animal para de produzir testosterona, então é importante deixar o animal desenvolver a carcaça, ganhar musculatura e se fizer a vacina durante esse período você acaba inibindo isso. O ideal é fazer a vacina em um garrote de 14@ ou 15@ (450Kg), pois já está no peso que normalmente o animal para de crescer e começa o ganho de peso e gordura, pois nesse período você vai castrá-lo e ele já tem uma carcaça boa formada, à partir desse peso começa o acabamento do animal, pouca musculatura e mais gordura, caso faça a vacina em um garrote de 12@ você não irá conseguir levá-lo ao peso de 20@, 21@ de forma alguma. O segredo é saber a hora certa de castrar o animal, com o peso ideal, pois hoje a reposição cara, caso abata um animal com pouco peso provavelmente o boi magro que você irá comprar para a reposição vai tá no mesmo preço. Indiferente se vai colocar o animal à pasto ou no cocho. Importante salientar a importância da castração, pois qualquer produtor sabe como é complicado tratar de animais inteiros: brigas, lesões, danos à pastagens, atividade sexual extrema entre outros problemas.” Exemplo prático: garfico bopriva castracao quimica protocolo de aplicacao Caso o animal não esteja pronto para o abate é possível e conivente fazer uma terceira dose para que o animal continue não produzindo hormônios. aplicacao bopriva Onde comprar? Click aqui Rafael Castelani (17) 98125 9505 Promotor de loja da Zoetis e ajuda com suporte técnico aos produtores rurais, clientes e parceiros que necessitam, atende a região de São José do Rio Preto em um raio de 300km (Portal Compre Rural/SP – 27/05/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 27/05/2016))
topoNovas medidas buscam reduzir mau cheiro e transtornos nas operações. Até hoje, cerca de 250 mil bovinos já foram exportados pelo porto gaúcho O Brasil é o quarto maior exportador de animais vivos do m...((Revista Beef World Online/SP – 27/05/2016))
Novas medidas buscam reduzir mau cheiro e transtornos nas operações. Até hoje, cerca de 250 mil bovinos já foram exportados pelo porto gaúcho O Brasil é o quarto maior exportador de animais vivos do mundo e, no Rio Grande do Sul, o porto de Rio Grande, na Região Sul do estado, é o local de embarque dos animais. A partir de agora, porém, esse tipo de operação no porto vai precisar respeitar novas regras. Para exportar cargas vivas, como bovinos, nos chamados navios currais, é preciso diminuir o transtorno causado no cais. Ao chegar ao porto, os porões dos navios devem estar limpos e sem animais vivos à bordo. O embarque também deve ser concluído em, no máximo, 48 horas. As novas medidas buscam diminuir o mau cheiro e não atrapalhar as operações que envolvem outras mercadorias. "Exalava um mau cheiro enorme em relação às cargas que já chegavam no navio. Buscamos resolver isso sem que se fechasse a porta pra uma operação importante como essa, que traz receitas para o porto, mas também com regramento bastante sério, respeitando todas as legislações vigentes no país, principalmente no que diz respeito a vigilância sanitária", explica Janir Branco, diretor-superintendente do porto de Rio Grande. Quem mora em bairros próximos ao porto comemora. "Teve anos que não tinha condições nem de abrir a porta dos fundos. As pessoas se queixavam muito. No dia que tinha essa fedor tinha que lavar a roupa que estava na corda de novo porque não dava para suportar. Era pegajoso, parece que impregnava no corpo da gente", reclama a dona de casa Ilda dos Santos Barcellos. O primeiro embarque de animais vivos pelo porto de Rio Grande aconteceu em 2005. Naquele ano, mais de 44 mil bovinos foram negociados pelos pecuaristas gaúchos. A vantagem é o preço pago pelos importadores, em média, dois dólares o quilo - valor negociado à vista. Até hoje, cerca de 250 mil bovinos já foram exportados pelo porto gaúcho, principalmente, para países como Líbano, Turquia, Egito e Jordânia. (Revista Beef World Online/SP – 27/05/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/05/2016))
topoA Integração Lavoura-Pecuária e Floresta demonstrou eficácia na produção no estado de Mato Grosso Um projeto executado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Ass...((Portal Canal Rural/SP – 27/05/2016))
A Integração Lavoura-Pecuária e Floresta demonstrou eficácia na produção no estado de Mato Grosso Um projeto executado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), quer triplicar a produção de arrobas por hectares por meio do sistema de Integração Lavoura-Pecuária e Floresta (ILPF). As pesquisas ocorrem há cinco anos e as primeiras avaliações mostram que a produção no sistema de integração foi de 20 arrobas por hectare ao ano, três vezes mais que a produtividade média no estado. “A grande vantagem do ILPF é você conseguir implantar os reflexos da adubação da lavoura após a colheita na produção de forragens, sem que o componente "arbóreo" prejudique com o sombreamento e reduza a produção de forragens no sistema como um todo”, analisou o pesquisador da Embrapa Agrosilvipastoril, Bruno Pedreira. Ao longo de 12 meses, o sistema ILPF produziu 18 toneladas de matéria seca por ano, enquanto que a pecuária tradicional registrou apenas 11 toneladas. No período das águas, o ganho médio de peso dos animais dói de 510 gramas por dia, ou seja, 50% a mais em relação à pecuária extensiva. “De maneira geral, a gente se preocupa sempre em utilizar gramíneas que são fáceis depois na dessecação e no plantio da soja na sequência para facilitar o plantio direto. Aqui em Sinop (MT), nos campus experimentais, nós trabalhamos com a brizantha marandu, mas nós temos também a brizantha piatã, a brizantha paiagus, então, se você vai trabalhar com alternância, as braquiárias são uma boa possibilidade”, falou Pedreira. Além de aumentar a produtividade por hectare, o sistema ILPF também ajuda a reduzir os impactos ambientais, com a redução de gases de efeito estufa e a recuperação de áreas degradadas. “Temos observados também dados relacionados a redução do escoamento superficial de água ,ou seja, isso contribui para uma maior infiltração da água no solo. Então, o solo passa a reter mais água dentro do sistema e isso evita, por exemplo, erosivos”, disse Eduardo Matos, chefe de pesquisa da Embrapa Agrosilvipastoril Atualmente, o estado de Mato Grosso possui 750 mil hectares com sistemas integrados. A maioria das áreas alterna ciclos pecuários e agricultura. Para Bruno Pedreira, a falta de mão de obra qualificada ainda dificulta a expansão dessas áreas. “É necessário ter gente capacitada e que entenda não só de árvores, de grãos ou de bois, mas sim de cada um dos componentes e das suas interações para que o sistema seja aditivo, e não negativo, quando a gente o faz de maneira conjunta”, falou. (Portal Canal Rural/SP – 27/05/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 27/05/2016))
topoPaís havia suspendido compras de animais do Brasil no início do ano, por causa do registro de casos da doença da língua azul em ovinos do RS O Ministério da Agricultura anunciou nesta quarta-feira, di...((Portal Canal Rural/SP – 25/05/2016))
País havia suspendido compras de animais do Brasil no início do ano, por causa do registro de casos da doença da língua azul em ovinos do RS O Ministério da Agricultura anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a Jordânia retomará a compra de gado bovino vivo brasileiro. A decisão foi divulgada num encontro bilateral de delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que ocorre em Paris até sexta-feira, dia 27. O delegado jordaniano Munther Al-Refai comunicou o fim do embargo ao diretor do Departamento de Saúde Animal da Pasta brasileira, Guilherme Marques. A Jordânia havia embargado as exportações de gado brasileiro no início deste ano, quando o país registrou casos de língua azul em ovinos no Rio Grande do Sul, doença causada por um vírus transmitido pelo chamado "mosquito pólvora". Em bovinos, os principais sintomas são perda de peso, queda na produção leiteira, aborto e perda de bezerros por má formação. Nenhum caso de língua azul em bovinos foi registrado no país. Segundo Guilherme Marques, as ocorrências da doença no Brasil são esporádicas e restritas a pequenos grupos de ovinos e nunca foram diagnosticadas em bovinos. "É uma doença de notificação obrigatória e combatida pelo ministério por meio da vigilância agropecuária e controle de importação de ruminantes e material genético", afirmou Marques, em nota divulgada pela pasta. Conforme o Ministério da Agricultura, de 2011 a 2014 a Jordânia importou cerca de 90 mil animais do Brasil. (Portal Canal Rural/SP – 25/05/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 25/05/2016))
topoAliança Láctea Sul Brasileira discute as perspectivas para a cadeia produtiva do leite em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Técnicos, produtores e representantes de entidades ligadas ao seto...((Portal AgroLink/RS – 30/05/2016))
Aliança Láctea Sul Brasileira discute as perspectivas para a cadeia produtiva do leite em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Técnicos, produtores e representantes de entidades ligadas ao setor lácteo estiveram reunidos nesta terça-feira, 24, em Florianópolis para analisar o cenário atual e as possibilidades de mercado para este ano. Segundo o especialista e colunista do site MilkPoint, Valter Bertini Galan, o principal desafio dos produtores de leite em 2016 está sendo os altos custos de produção, principalmente de grãos. “Os preços pagos ao produtor não caíram tanto, porém os custos de produção estão muito maiores do que no último ano e a tendência é de os preços do milho e da soja aumentarem ainda mais”. Além disso, a demanda por produtos com maior valor agregado, como iogurtes e leite fermentado, diminui consideravelmente. No total, houve uma queda de 31,2% na procura por leite e derivados, em comparação com o último ano. Galan explica que a alta nos preços de custo e a queda na procura causaram também uma queda na produção de 6%, em relação a 2015. Para o secretário adjunto da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Airton Spies, o grande desafio do setor é produzir leite de alta qualidade a custo competitivo para então ganhar o mercado mundial. Para isso, o setor deve se organizar tanto nas propriedades quanto nas indústrias, com melhor logística, transformação e agregação de valor. O setor deve se preocupar ainda com a melhora na qualidade do leite produzido, para poder competir com mercados já consolidados. Spies ressalta que a logística e a infraestrutura devem ser mais confiáveis para atender as demandas constantes de mercados exigentes. “Nós estamos falando de leite bom e com custos competitivos no mercado mundial. E para exigirmos qualidade e conformidade não tem como não pensarmos em pagarmos mais por um leite bom”. A sanidade dos rebanhos também é uma preocupação dos três estados do Sul. Santa Catarina continua sendo o único estado do país certificado como área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e, junto com o Rio Grande do Sul, é também zona livre de peste suína clássica. “Nós fazemos um grande esforço para manter nosso status sanitário e buscamos também conscientizar o produtor da importância de rastrear seu rebanho e contribuir para a sanidade dos nossos animais”. O diretor geral da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná, Otamir Martins, afirma que a produção de leite pode contribuir para que os agricultores permaneçam no meio rural com qualidade de vida e renda. Segundo Martins, no Paraná ainda existem indústrias ociosas o que significa que o estado pode produzir ainda mais. De acordo com o secretário adjunto da Agricultura de SC, Airton Spies, o leite é a atividade do setor agropecuário que mais cresce e tem os maiores ganhos a incorporar com a utilização de tecnologia e organização da cadeia produtiva. “O leite é candidato a ser mais uma estrela do nosso agronegócio e nós precisamos preparar esse setor para ser competitivo no mercado, ou seja, ser capaz de produzir leite bom, a custo competitivo e com qualidade”. Os integrantes da Aliança Láctea trataram ainda dos impactos na prorrogação do prazo para que a Instrução Normativa (IN) 62 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entre em vigor. A IN 62 prevê, entre outros, a redução nos níveis de contagem de bactérias (Contagem Padrão em Placas – CPP) e Contagem de Células Somáticas (CCS), critérios importantes para definir a qualidade do leite produzido no campo. Os novos parâmetros de qualidade do leite passarão a valer a partir de 01 de julho de 2018 para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Spies explica que a prorrogação dá aos produtores um tempo maior para que se adaptem às exigências, uma medida acertada já que muitos ainda não trabalham com os parâmetros definidos pela Instrução Normativa. “A prorrogação é um mal necessário, muitos produtores teriam prejuízos caso a IN 62 entrasse em vigor este ano. Porém, temos muito trabalho pela frente, nós precisamos investir cada vez mais na qualidade do leite produzido no Brasil”. (Portal AgroLink/RS – 30/05/2016) ((Portal AgroLink/RS – 30/05/2016))
topoQuanto mais gordura e proteína e menos células somáticas e agentes bacterianos, melhor. Esse é o cenário ideal para o leite que sai da propriedade com destino à indústria, conforme o zootecnista Leopo...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/05/2016))
Quanto mais gordura e proteína e menos células somáticas e agentes bacterianos, melhor. Esse é o cenário ideal para o leite que sai da propriedade com destino à indústria, conforme o zootecnista Leopoldo Braz Los, que palestrou sobre a importância econômica da qualidade do leite na rentabilidade da atividade, em atividade desenvolvida durante a etapa de Cascavel (PR) do Programa Internacional Qualidade do Leite 2015. Produtores do Oeste paranaense participaram do evento, promovido pela DSM Tortuga, onde nutrição, bem-estar animal e cuidados específicos no pré e pós-parto das vacas foram destacados como fatores primordiais para a propriedade alcançar bons rendimentos. Não tomar alguns desses cuidados pode representar perdas de até 25%, defendeu o palestrante. “Hoje o rendimento depende muito do manejo dos animais, do conforto, da atenção com a qualidade e higiene na ordenha, além de boa alimentação e saúde dos animais”, destacou. A alimentação do plantel é considerada por Los como fator primordial para alcançar bons índices de qualidade no leite e que a falta ou sobra de alguns deles pode comprometer essa qualidade. “Todos os nutrientes são importantes para a produção de leite. A fibra, por exemplo, tem grande importância na produção de gordura do leite. Os carboidratos não fibrosos, como o amido, são necessários na produção de volume de leite. O amido é precursor da glicose, que produz a lactose, importante componente do leite, e também a proteína do leite. O amido faz ter maior produção de proteína microbiana, que depois se torna proteína do leite”, enumera. Por outro lado, ele cita minerais e vitaminas como importantes para agir aumentando a imunidade do animal. “Se a gente aumenta a imunidade, tem maior chance de responder ao ataque de microorganismos, diminuindo a chance de ter mastite, que é importante na produção de células somáticas. A gente consegue melhorar a qualidade do leite diminuindo essas células somáticas”, ressalta. “Temos também as enzimas para melhorar ambiente ruminal. Assim, se melhora a produção de gordura, importante componente do leite”, emenda. O profissional frisa que hoje o mercado tem sistema de pagamento por qualidade, que varia de acordo com a classificação do leite, como classes A, B, C e D, por exemplo. “Usando métodos adequados no manejo e nutrição o ganho pode ser de até 25% maior no preço do leite”, frisa. O leite considerado de mais qualidade e que, por isso, tem melhores preços ao produtor tem mais de 3,6% de gordura, mais de 3,4% de proteína, menos de 50 mil unidades/ml na contagem bacteriana total (CBT) e menos de 200 mil células somáticas/ml. Pré e pós-parto não é “período vital” por acaso O evento também abordou palestra sobre desafios do período de transição para bovinos leiteiros, com o zootecnista Edgar Moser Neto. O período de transição começa 30 dias antes e se estende até 30 dias após o parto da vaca, momento em que a deficiências de nutrientes pode comprometer não somente a produção futura de leite, mas também a reprodução do animal. De acordo com Neto, nesse período o bovino precisa ser tratado de forma diferente dos outros animais da propriedade, já que precisam de cuidados especiais. “Nosso foco no evento foi o período de transição, que são os 30 dias que antecedem o parto da vaca e os 30 dias após o parto. Hoje chamamos de período vital porque tudo que vai acontecer no período de lactação dela, de 305 dias, muitas vezes está influenciado por problemas metabólicos no pre parto ou no pós parto imediato”, cita. “Quanto a gente melhora o resultado de uma vaca antes de parir, com imunidade elevada, ela vai parir melhor e vai aumentar o consumo de matéria seca mais rapidamente. Com isso, ela vai ter mais defesa. Com um sistema imune melhor, ela vai produzir mais leite; o pico de lactação dela vai ser maior”, enfatiza o profissional. “Para a vaca produzir bastante leite na vida produtiva, ela tem que ter renovação através dos partos que vai tendo na vida. É logo após o parto que a vaca tem maior capacidade de mobilizar gordura corporal para produzir leite. Queremos chegar a nove mil litros no período de 305 dias”, expõe. “Quando o período de pré parto não é adequado, posso ter problemas reprodutivos no pós parto, fazendo com que o animal tenha um descarte antecipado por não emprenhar novamente. Isso traz problemas financeiros e diminui a rentabilidade do produtor”, explicou. Nesse período, frisa o zootecnista, “tem que pensar que vaca é ser diferente na propriedade”. “Ela não pode ser tratada como as outras. A exigência nutricional é diferente. Ela está com bezerro dentro do ventre e, após a saída, vai ter grande perda de líquido. Por isso precisamos ter instalações adequadas, fornecer alimento não uma, mas até quatro vezes ao dia para gerar estímulo de consumo, fazendo com ela, ao invés de comer dez quilos, talvez chegue a 12, 13 quilos de matéria seca, fazendo com que ela sinta menos após o parto”. Dieta Aniônica No período vital, conforme Neto, o animal possui uma dieta bastante diferente da usada nos outros 305 dias. “Nesse período não posso ter sobra e nem falta de nutrientes. O ideal é ter uma dieta aniônica, com Cloro e Enxofre em quantidades mais elevadas e Potássio e Sódio em quantidades menores”, cita. Além disso, ele comenta que outros elementos são importantes nesse período porque estão ligados diretamente ao sistema imune. “Temos as vitaminas D e E, o Selênio, o Zinco e Cobalto, que também são indispensáveis nesse período”. Por outro lado, excesso de nutrientes pode significar problemas, alerta o profissional: “Não podemos deixar faltar proteína e energia, mas não podemos ter excesso. Se tiver excesso de energia, por exemplo, a vaca pode parir obesa, o que pode trazer problemas metabólicos”, destaca. Ele cita a dieta no período vital como fator determinante no rendimento do plantel. “Com o aumento dos custos da produção, a única forma que o produtor tem de diluir esse custo é produzindo mais leite e com mais qualidade. Só alcançaremos os resultados que a gente quer, que é de nove a 10 mil litros durante a lactação, se tiver um período vital bem feito. Se não, vamos continuar atingindo de cinco a seis mil litros na lactação”, resumiu. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/05/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/05/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU