Notícias do Agronegócio - boletim Nº 664 - 13/07/2016
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A Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, realizada no Campo Experimental de Sertãozinho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Patos de Minas, iniciou no primeiro dia deste ...((Jornal de Uberaba Online/MG – 13/07/2016))
A Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, realizada no Campo Experimental de Sertãozinho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Patos de Minas, iniciou no primeiro dia deste mês com a pesagem de 52 animais. Com idade média de 264 dias, eles apresentaram peso médio de 243 quilos. A prova vai avaliar os animais quanto ao desempenho em peso e ao potencial reprodutivo, a pasto. Ao final de 10 meses os futuros reprodutores serão classificados como elite, superior, regular ou inferior. A PGP irá possibilitar a implementação de novas linhas de pesquisa projetando o Alto Paranaíba como referência em melhoramento genético na pecuária. Para o presidente da Epamig, Rui Verneque, é mais uma contribuição da empresa a toda classe produtora, principalmente àqueles produtores que querem utilizar um touro nelore como reprodutor. “Os produtores terão a oportunidade de adquirirem os produtos desse trabalho de pesquisa para melhorar a qualidade e a produtividade do seu rebanho”, ressalta. Na opinião do coordenador de tecnologia da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), Sérgio Glicério, a PGP representa um referencial do gado de corte na região. “Muitos produtores estão perdendo tempo ao introduzir touro cruzado nos seus rebanhos. Perdem de 3 a 5 anos de trabalho até verem que o resultado não é tão positivo. Por isso, vamos levar os resultados da prova para as propriedades rurais. O produtor também poderá presenciar a importância da genética para a melhoria de desempenho do rebanho e de ter um produto de qualidade durante os dias de campo e o Pró-Genética da PGP”, ressalta. Os animais que participam da prova pertencem a 22 propriedades localizadas em Minas Gerais e São Paulo. Na avaliação do veterinário Marcos Paulo Garcia, eles possuem alto valor zootécnico: “Como são animais que deverão ser utilizados para produção de bovinos de corte, a gente valoriza muito a carcaça. Todos possuem grande comprimento de garupa, arqueamento grande de costela, o que demonstra que o animal terá maior cobertura de carne”. Durante a pesagem, o veterinário realizou procedimentos para os exames de brucelose e tuberculose, além de aplicar carrapaticida e vermífugo. Nesses primeiros 70 dias, os animais ficam em processo de adaptação e aclimatação. Eles ficam sempre juntos, no mesmo pasto, durante toda a prova, ou seja, todos os animais precisam ser avaliados em mesmas condições de manejo para dar validade à prova. Ao final, serão gerados os seguintes resultados para cada animal avaliado: peso ajustado aos 540 dias; ganho de peso no período da prova; perímetro escrotal para identificar animais mais férteis; conformação visual com aspecto racial de aprumo e sexualidade; conformação frigorífica. Será incluído, ainda, o resultado de ultrassonografia de carcaça para medir o volume de carne e a parte de acabamento dos animais. Este resultado é considerado pelos especialistas um fator importante na identificação de animais que tem precocidade na formação muscular e na formação da gordura que dá acabamento na carcaça. De acordo com o gerente do Pró-Genética da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Lauro Fraga, com essas características comprovadas é possível identificar quem são os melhores pais e quais desses animais serão os melhores pais. Ele afirma que a prova possui um alto valor técnico, pois avalia animais da mesma faixa etária, do mesmo sexo, da mesma raça e no mesmo ambiente na fase da recria. Mede o ganho pós desmama, ou seja, o ganho que depende exclusivamente só do animal e não mais da produção de leite de sua mãe. O gerente esclarece que a prova promove a interação de criadores com variabilidade genética, pois reúne várias linhagens de animais participando. “Mostra a realidade da fazenda, com o período de fartura do capim, na fase das águas e com restrição na qualidade nutricional e na oferta do volumoso, na fase da seca”, explica. O gerente acrescenta ainda que o resultado da classificação dos animais como elite, superior, regular ou inferior é importante, pois existe comprovação científica de que touros elites e superiores produzem bezerros muito melhores do que os regulares e inferiores. (Jornal de Uberaba Online/MG – 13/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 13/07/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) comemora os resultados da entidade durante o semestre passado. Ela fechou o primeiro semestre de 2016 com crescimento significativo em seus princip...((Portal Safras e Mercados/RS – 12/07/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) comemora os resultados da entidade durante o semestre passado. Ela fechou o primeiro semestre de 2016 com crescimento significativo em seus principais serviços. O Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mesmo período de 2015, totalizando 323.701 animais. Os animais com maior índice de crescimento foram as fêmeas Puras de Origem (PO), cujos registros definitivos cresceram mais de 9%. O Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) cresceu 6,9% em número de criadores participantes e 3,8% em número de matrizes, totalizando 247.401 fêmeas. Na área internacional, o número de empresas, associações e criadores participantes do Projeto Setorial Integrado Brazilian Cattle, conduzido pela ABCZ em conjunto com a APEX Brasil, cresceu 27,2%. Cresceu também o número de associados, com a entrada de mais 155 criadores. Este incremento é 36,1% maior que o número de novos sócios registrados no mesmo período de 2015. – O crescimento dos nossos principais serviços e até mesmo a entrada de novos associados mostra que a ABCZ está no caminho certo, contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e produtiva, gerando oportunidades e renda para os criadores – avalia o presidente Luiz Claudio Paranhos. O presidente ressaltou que a ABCZ trabalha com os olhos voltados para o futuro da pecuária comercial brasileira, para aproveitar ao máximo as oportunidades que surgirão principalmente nas exportações de produtos finais, carne e leite. Por esta razão, a entidade vem investindo fortemente em inovações na área de melhoramento genético, qualificação da equipe técnica e dos colaboradores e abertura de novos mercados atuando em conjunto com CNA, APEX, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e diversas entidades do setor. Mais informações: www.abcz.org.br (Revista Cerrado Rural Online/TO – 12/07/2016) (Portal Safras e Mercados/RS – 12/07/2016) ((Portal Safras e Mercados/RS – 12/07/2016))
topoNa reta final para selecionar os novos reprodutores da sua 7ª bateria, o Programa Nacional de Touros Jovens (Pnat) já ultrapassou a marca de 47,4 mil doses distribuídas gratuitamente em todo o país. N...((Portal Página Rural/RS – 12/07/2016))
Na reta final para selecionar os novos reprodutores da sua 7ª bateria, o Programa Nacional de Touros Jovens (Pnat) já ultrapassou a marca de 47,4 mil doses distribuídas gratuitamente em todo o país. Nos últimos três anos, o volume de doses entregues aos rebanhos colaboradores foi elevado, passando de 9.880 em 2014 para 12.040 em 2015. Isso impactou positivamente nas Comunicações de Cobrição (CDC), de Nascimento (CDN) e de Controle de Desenvolvimento Ponderal (CDP) referentes aos animais selecionados pelo programa e seus produtos. Foram comunicadas à ABCZ no ano passado 31.607 CDCs, 30,8% maior que em 2014. O número de CDNs cresceu 30,19%, chegando a 9.155. Outro impacto foi visto no total de pesagens dos animais oriundos da genética selecionada pelo programa. A ABCZ recebeu informações de 5.782 pesagens, 22,44% superior a 2014. No total, desde que sua primeira bateria em 2010, o Pnat gerou 82.322 CDCs, 21.173 CDNs e 13.588 pesagens. Para a ABCZ, esse crescimento reflete a confiança do criador na genética dos touros jovens selecionados pelo Pnat. Os filhos desses reprodutores estão alcançando bons desempenhos em provas zootécnicas, como as Provas de Ganho em Peso, e maior valor de mercado. Os reprodutores Pnat foram aprovados em cinco fases de seleção, partindo de um universo de 60.560 touros pré-classificados na primeira fase. Os animais são das raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Sindi e Tabapuã. As doses de sêmen produzidas por 74 selecionados entre 2010 e 2015 foram entregues a 391 propriedades rurais de 20 Estados do Brasil. Computando apenas os rebanhos colaboradores que receberam sêmen no ano passado, o material genético chegou a 204 propriedades, sendo que 101 delas participaram pela primeira vez do Pnat. A ABCZ nestas 6 edições contou com o apoio das centrais ABS, Alta, Araucária, Central Bela Vista, Cenub-Central Uberaba, CRI, CRV Lagoa, Joia de Índia, Maya Genética, Nova Índia, Sires, Seleon e Semex no congelamento e distribuição do sêmen. A 7ª edição do Pnat continua com inscrições abertas e terá sua fase final de seleção ocorrendo entre os dias 24 e 25 de agosto, durante a ExpoGenética 2016. O resultado será divulgado no dia 26 de agosto, a partir das 8h, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). "O Pnat continua com sua proposta original, identificar os melhores machos dentro da safra de todo o país baseados na Avaliação Genética pelo Pmgz, possibilitar durante a ExpoGenética a avaliação conjunta por criadores e técnicos de todo o Brasil e ainda das Centrais de Inseminação, com a distribuição das doses destes touros para rebanhos selecionadores de gado registrado em todas as Unidades da Federação. É um processo contínuo e democrático que está crescendo ano a ano.", garante Lauro Fraga, gerente de Melhoramento Genético da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 12/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 12/07/2016))
topoNo último dia 7, a Dr.ª Dalila Galdeano Lopes, da Essência Agropecuária, abriu as portas de sua propriedade em Marília, no interior de São Paulo, para receber alguns amigos e convidados – e mostrar se...((Portal Grupo Publique/SP – 12/07/2016))
No último dia 7, a Dr.ª Dalila Galdeano Lopes, da Essência Agropecuária, abriu as portas de sua propriedade em Marília, no interior de São Paulo, para receber alguns amigos e convidados – e mostrar seu trabalho de seleção do Gir Leiteiro -, além de produtos como queijos, coalhadas e doces de leite. Tudo à base do leite Gir. Trabalhando na pecuária há mais de 30 anos e com a seleção apurada na raça Gir desde o ano 2000 – utilizando os melhores acasalamentos e também apurando o que tem de melhor nos seus animais -, a Essência Agropecuária está colocada, hoje, entre os melhores rebanhos do Brasil quando o assunto é Zebu Leiteiro. Uma verdadeira fazenda-modelo. “Procuramos selecionar linhagens com as características que julgamos indispensáveis a uma boa vaca de leite. Assim, priorizamos a seleção por habilidade materna, mansidão e boa produção leiteira de maneira sustentável. Ou seja, trazendo apenas benefícios ao criador. Queremos produzir de maneira simples, sem artificialismos. Assim, nossos animais quando utilizados nos rebanhos de nossos clientes, deixam lucratividade e, portanto, priorizam a sustentabilidade da cadeia produtiva”, explica a criadora. O que chamou a atenção no evento desta semana foi a quantidade de autoridades da pecuária presentes. A começar pelo diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Fred Mendes, que é o responsável pelo avanço significativo do PMGZ, Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos. Segundo Fred, que é candidato a presidente da ABCZ e tem o apoio incondicional da Dr.ª Dalila para o pleito, o PMGZ já é, hoje, o melhor e maior Programa de Melhoramento do mercado. “E vamos investir cada vez mais na sua melhoria para que ele possa agregar ainda mais valor aos criadores, especialmente para os produtores de genética leiteira zebuína”, disse Fred, agradecendo a hospitalidade e a recepção proporcionadas pela Essência. Também estava presente no evento o selecionador de Gir da Fazenda Santana da Serra, José de Castro Rodrigues Neto, que cria a raça desde 1932 e que é Diretor da ABCZ nas últimas duas gestões, a atual do Cau Paranhos e no mandato anterior de Eduardo Biagi. Segundo Castro, “a ABCZ está cada vez mais presente nas ações em prol da pecuária leiteira, e eventos como o organizado pela Dr.ª Dalila devem ser incentivados e merecem todo nosso apoio.” Zé de Castro destacou, ainda, o grande avanço do Gir Leiteiro nas últimas décadas e parabenizou a Essência pela iniciativa. Outra autoridade presente no evento foi Carlos Vivacqua, presidente da ASBIA, Associação Brasileira de Inseminação Artificial, que justificou o apoio à candidatura de Fred Mendes à presidência da ABCZ pelos enormes avanços que a entidade mostrou nos últimos anos e pela garra, dinamismo e preparo demonstrados pelo candidato. “Apoio publicamente a candidatura de Fred e tenho certeza que ele é o mais preparado para fazer com que a ABCZ siga avançando na velocidade necessária”, conclui Vivacqua. “Aproveito para dar os parabéns a Dr.ª pelo belíssimo evento. Estava tudo maravilhoso: a recepção, o gado, as instalações e toda equipe muito bem- preparada. E, não se pode, nem se deve, deixar de identificar a enorme representatividade do setor que estava presente. Tudo isto, fruto do seu trabalho sério na atividade e também da qualidade de sua pessoa e ser humano. Assim, só me resta agradecer a oportunidade de poder ter compartilhado este momento tão agradável entre amigos. Muito obrigado, por ser minha parceira e amiga, Dr.ª Dalila”, declarou Carlos Vivacqua. Domingos Pantaleão, empresário e dono do Laticínio Gegê, que capta cerca de 300 mil litros diariamente em duas regiões do interior de São Paulo, também prestigiou o evento da Essência Agropecuária. “Fico muito impressionado em ver um jovem com tanto preparo e experiência”, disse a respeito da fala de Fred Mendes. “É de pessoas assim que nossa pecuária precisa”, arrematou o empresário, que processa 100% do leite produzido na propriedade. “Felicito a Dr.ª Dalila pelo belíssimo encontro aqui em Marília e estou muito feliz em fazer parte desta iniciativa”, disse o Sr. Domingos. Rodrigo Bragança, que é conselheiro da ABCZ pelo Estado do Rio de Janeiro – e membro da diretoria da ABCGIL, Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro -, também participou do evento e fez questão de ressaltar “o capricho em cada detalhe da propriedade, típicos de uma criadora exigente e eficiente como a Dr.ª Dalila Galdeano Lopes”. Falando em ABCGIL, quem também prestigiou o encontro foi André Rabelo, Coordenador do PNMGL, Programa Nacional de Melhoramento do Gir Leiteiro. Ele comentou sobre a qualidade dos animais apresentados pela Essência, como os reprodutores Jumbo e Noturno FIV da Essência, ambos com sêmen à venda na CRI Genética e Foguete da Essência, e Imperador FIV Labry e Separativo TE CAL, estes com sêmen à venda na AG Brasil. Além dos selecionadores de Gir, também prestigiaram o evento alguns criadores de Nelore e Brahman, como Claudia Pineda, da Fazenda Paredão, e Sergio Bendilatti, da Fazenda Terra Verde. “A Dalila é uma amiga querida e eu vim prestigiá-la neste seu evento. Também quero aproveitar para declarar meu voto em Fred para a presidência da ABCZ”, disse Claudia Pineda ao final do encontro. Do município de Marília, estiveram presentes a Secretária da Cultura, Taís Vanessa Monteiro, e o vereador Silvio Harada. Ao final do encontro, a Dr.ª Dalila estava radiante com o prestígio da presença de todos. ” Ficamos muito felizes com a presença de tantos companheiros, com a efetiva participação no evento e, muito mais, pelas palavras de incentivo. Essas são as alavancas que nos fazem ir adiante”, finalizou a selecionadora. (Portal Grupo Publique/SP – 12/07/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 12/07/2016))
topoO Ministério da Agricultura ajustou para cima sua projeção para o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária brasileira em 2016, sobretudo por conta dos reflexos positivos da elevação dos preços de...((Jornal Valor Econômico/SP – 13/07/2016))
O Ministério da Agricultura ajustou para cima sua projeção para o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária brasileira em 2016, sobretudo por conta dos reflexos positivos da elevação dos preços de grãos como a soja. Segundo levantamento divulgado ontem, o departamento de gestão estratégica da Pasta passou a prever R$ 514,4 bilhões, 2% acima do estimado em junho, mas montante ainda 3% inferior ao de 2015 (R$ 530,4 bilhões), maior marca registrada até agora. No grupo formado pelas 20 principais lavouras semeadas no Brasil, a previsão do ministério subiu de R$ 327,5 bilhões para R$ 335,4 bilhões, 2% menos que no ano passado. Para o VBP das cinco principais cadeias da pecuária, o ministério elevou sua previsão para R$ 179 bilhões, ainda 4,9% abaixo do cálculos para o ano passado. Entre todos os produtos pesquisados, a soja lidera o VBP da agropecuária (R$ 115,1 bilhões, alta de 0,7% em relação a 2015), seguida por bovinos (R$ 75,1 bilhões, queda de 2,8%), cana (R$ 52 bilhões, baixa de 1,7%), frango (R$ 51,7 bilhões, redução de 3,1%) e milho (R$ 43,2 bilhões, retração de 1,6%). Impulsionado pela soja, o VBP das lavouras do Centro-¬Oeste pela primeira vez deverá superar R$ 100 bilhões. Segundo o ministério, serão R$ 100,9 bilhões. Somando a pecuária (R$ 41,7 bilhões), o total atinge R$ 142,6 bilhões, segunda maior marca entre as regiões do país. A liderança ficará com o Sul (R$ 150,6 bilhões). (Jornal Valor Econômico/SP – 13/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 13/07/2016))
topoExportações de frango devem subir até 8% e vendas externas de suíno tendem a saltar de 26% a 28% com o ritmo de importações da China; preços altos à vista para o consumidor do Brasil. Os chineses aind...((Jornal DCI/SP – 13/07/2016))
Exportações de frango devem subir até 8% e vendas externas de suíno tendem a saltar de 26% a 28% com o ritmo de importações da China; preços altos à vista para o consumidor do Brasil. Os chineses ainda não lideram o ranking de exportações das três principais proteínas de origem animal do Brasil, mas a retomada e a aceleração nas compras de frango, boi e suínos, não só foram a válvula de escape durante a crise interna, como dão suporte para elevação nas projeções de embarques brasileiros de 2016. No segmento de carne bovina, por exemplo, o País reabriu para importação há pouco mais de um ano e, assim como nas demais carnes, está entre os cinco principais destinos do comércio exterior. "Tínhamos previsto uma alta entre 3% e 5% nas vendas externas de frango deste ano, mas agora estimamos um aumento de até 8% puxado pela China e outros países", projeta o vice-presidente de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. Para os suínos, a aposta é de embarques de 26% a 28% superiores em 2016. "A Rússia levava uma fatia de até 60% desse mercado. Ela continua com volumes elevados, mas agora a carne também vai para outros lugares. A novidade mais uma vez é a China", comenta o presidente da entidade, Francisco Turra. Ainda no caso da carne de porco, especialistas do Rabobank acreditam que a forte demanda do gigante asiático, que provavelmente excederá 2 milhões de toneladas em 2016, continuará dando apoio aos preços globais da proteína no terceiro trimestre. "Isso resultará em um novo aumento no índice de preços do porco, que dará suporte às margens de todo o mundo", explica o analista de proteína animal do banco, Albert Vernooij, em relatório. Na mesma linha, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, diz em nota que com os números dos chineses é possível atingir o mesmo patamar obtido pelo setor em 2014, de 1,5 milhão de toneladas. Para 2016, a expectativa é avançar 5% em faturamento e 12% em volume, diante das quedas obtidas no ano passado por retrações da Rússia e Venezuela. Vale destacar que, além do câmbio mais fraco, abaixo de R$ 4, representantes de frigoríficos como Marfrig e JBS reduziram as vendas no mês passado no intuito de alavancar preços em dólar, uma vez que os chineses entraram em uma queda de braço para reduzir o valor praticado pelos cortes brasileiros. Sampaio concorda que, de fato, houve uma redução no preço médio do boi, mas "queremos pressionar uma recuperação", diz. Para ele, a baixa nos rendimentos se estendeu a todos os mercados. Em reflexo disso, na avaliação semestral, houve um descasamento entre os resultados de volume e receita. Enquanto os embarques totais subiram 12%, para 736 mil toneladas, o faturamento cresceu apenas 1,3%, a US$ 2,8 bilhões. "Espero o segundo semestre melhor", projeta. Segundo balanço da ABPA, entre os meses de janeiro e junho, o País embarcou 2,22 milhões de toneladas de frango, alta de 13,8% em relação ao mesmo período de 2015. As vendas renderam US$ 3,38 bilhões, 1,25% inferior. No caso dos suínos, as exportações saltaram 54,7% em volume, para 353 mil toneladas, com um faturamento igualmente no positivo: 14,8% maior, a US$ 634 milhões. Reflexos domésticos O primeiro semestre foi marcado pelo salto nos custos de produção, fechamento de plantas, desaceleração do consumo doméstico e redução do câmbio. "Se não tivéssemos puxado para fora seria um desastre. A nossa sorte foi que houve um grande volume de exportação", afirma Turra da ABPA. Mantida esta estratégia, "a disponibilidade [de carne] para o mercado interno vai ser bem inferior", destaca Santin. O vice-presidente lembra que no final do ano, o cenário deve "se apertar" um pouco mais, em referência a possíveis aumentos nos preços praticados pelo consumidor final. (Jornal DCI/SP – 13/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 13/07/2016))
topoPesquisador fala da importância do controle de fatores bióticos e abióticos na lavoura para alcançar altas produtividades Marina Salles “No caso de quem produz leite, a unidade de produção é a vaca. E...((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
Pesquisador fala da importância do controle de fatores bióticos e abióticos na lavoura para alcançar altas produtividades Marina Salles “No caso de quem produz leite, a unidade de produção é a vaca. Então, se cada animal consegue dar de 20 a 30 litros, com 100 vacas o pecuarista tem uma produção satisfatória. Mas o que a vaca precisa comer para alcançar essa produtividade?”, pergunta Sérgio Abud, pesquisador da Embrapa Cerrados. Para ele, a mesma importância dada à vaca pelo pecuarista deveria ser dada à planta pelo agricultor. Considerando que, em média, um metro quadrado de lavoura de soja tem 26 plantas, a perda de dez plantas por metro quadrado resultaria na produção de apenas 38,5 sacas/ha. “É preciso se preocupar com isso. A planta é a nossa unidade de produção”, disse o pesquisador. Segundo ele, assim como é possível atender às necessidades dos animais, existem formas de controlar os estresses das plantas. Estresses esses que são causados basicamente por fatores abióticos (seca, inundações, compactação do solo, salinização) e bióticos (ação de pragas, ervas daninhas, doenças). Perfil do solo - Usando o exemplo das fazendas campeãs de produtividade no desafio promovido pelo Comitê Executivo Soja Brasil (Cesb) na safra 2015/2016, Abud mostrou como superar grande parte dos desafios abióticos. É só olhar para a raiz: “A média de profundidade das fazendas ganhadoras do Cesb não é de 20 cm, mas de 60 cm, o que colabora para alcançarem produtividade acima de 90 sacas de soja/ ha”. Desempenho considerado excepcional, o resultado é reflexo de muito trabalho, que leva tempo para ser construído. “Na Fazenda Gaio, em Correntina, na Bahia, por exemplo, o plantio de soja, milho e arroz começou em 1989. Mais tarde, foi adotado sistema de consórcio milho-braquiária. Então, o plantio de algodão. Em função do problema do bicudo, que se tornou limitante da cultura na região, voltaram a plantar milho e braquiária. Hoje, a produtividade na fazenda é de 82,79 sacas de soja/ha não à toa”. Segundo o pesquisador, a rotação de culturas promove o equilíbrio de fósforo, matéria orgânica, potássio, cálcio, magnésio e micronutrientes ao longo do perfil do solo. “E, nesse caso, o potencial era ainda maior, de 100 sacas/ha, que é o que se consegue em algumas fazendas da região, mas o déficit hídrico provocou essa baixa”. Em situações de estresse hídrico, qualquer outra propriedade não teria ido tão longe. Comumente usada no Brasil, a adubação a lanço por anos consecutivos têm se mostrado um veneno para o solo. “O que estamos observando é que com essa forma de manejo os nutrientes ficam concentrados em profundidades de 0 a 10 cm, o que cria um problema de salinização e acúmulo de argila na camada próxima à superfície”. A consequência é o impedimento químico e físico da penetração das raízes e, com a falta de chuvas, o ressecamento do solo e a morte da planta. Fatores bióticos - Assim como os fatores bióticos, os abióticos são de suma importância para alcançar metas de produção. O que não quer dizer que recebam toda a atenção devida. Nesse sentido, Abud lembrou da necessidade de adotar melhores práticas de controle de pragas, doenças e ervas daninhas para que as plantas possam expressar todo o seu potencial genético. “Isso vale para variedades resistentes, vale para cultivares Bt”, disse. Como destaque, lembrou do papel do controle biológico no manejo integrado de pragas e da necessidade de o produtor abandonar a aplicação calendarizada de agroquímicos na lavoura, dizendo ainda que é essencial que o monitoramento das populações seja feito para aumentar a durabilidade e eficiência dos produtos. “Hoje, quando planta soja, o produtor planta com a expectativa de colher 100 sacas/ ha. Mas por que não colhe? Não colhe por conta de problemas ligados a insetos, pragas, competição, adversidades climáticas”. O que não é desculpa para não continuar evoluindo: “Afinal, tem muito que ele pode fazer em termos de manejo do solo e controle de invasoras para aumentar sua produtividade”. Apresentação dos dados aconteceu durante o III Simpósio Agroestratégico organizado pela Aprosoja, em Cuiabá, MT. (Revista DBO Online/SP – 12/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
topoA Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou um manifesto de apoio ao governo do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), documento no qual elogiou a escolha da equipe econômica e também e...((Jornal DCI/SP – 13/07/2016))
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou um manifesto de apoio ao governo do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), documento no qual elogiou a escolha da equipe econômica e também elencou um conjunto de pautas consideradas estratégicas para o setor. Na pauta estão temas como venda de terras para estrangeiros e licenciamento ambiental. "O agronegócio acredita que a nova administração federal tem legitimidade constitucional e conta com comprometimento de uma equipe econômica competente. A FPA acredita na capacidade para reorganizar aspectos macroeconômicos essenciais para que, a partir de reformas estruturais, possamos readquirir a confiança do setor privado, retomar investimentos e recolocar o Brasil na trajetória do crescimento", relata a bancada ruralista no documento. No texto, a FPA elenca pautas estratégicas para o setor, cujo primeiro item é a solução para a proposta que libera a venda de terras para empresas estrangeiras no País, suspensa desde 2010 por uma resolução da Advocacia Geral da União (AGU). "Este é um importante instrumento de incentivo e de retorno de investimentos estrangeiros no País." No encontro, os ruralistas solicitaram ao presidente interino mudanças nos procedimentos de identificação e demarcação de terras, principal- mente nas indígenas, quilombolas e nos assentamentos. "Defendemos a necessidade de reformas em relação aos procedimentos administrativos de identificação e demarcação de terras, bem como a adoção de políticas que resguardem o direito a propriedade e dificultem invasões, promovendo segurança jurídica no meio rural", informa a FPA. A bancada ruralista criticou ainda o processo de licenciamento ambiental para empreendimentos logísticos, considerado moroso e burocrático, o que inviabiliza investimentos e traz danos ao setor produtivo. No final do documento, a FPA cobra o fortalecimento de políticas publicas de apoio à assistência técnica. (Jornal DCI/SP – 13/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 13/07/2016))
topoParlamentares defensores dos direitos dos povos indígenas, de quilombos e assentados da reforma agrária apresentaram nesta terça, 12, uma Questão de Ordem à Mesa da Câmara dos Deputados acerca do func...((Portal Chico Terra/AP – 13/07/2016))
Parlamentares defensores dos direitos dos povos indígenas, de quilombos e assentados da reforma agrária apresentaram nesta terça, 12, uma Questão de Ordem à Mesa da Câmara dos Deputados acerca do funcionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Funai (Fundação Nacional do Índio) e do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Eles apontam que atos da presidência da CPI contrariam as regras do funcionamento das Comissões, previstas no Regimento Interno da Câmara, na Constituição Federal e firmadas em jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF). No Plenário da Câmara, a deputada Janete Capiberibe (PSB/AP) listou os requerimentos cuja legalidade está sendo questionada: o 292/2016, que propôs a quebra generalizada de sigilos fiscal, bancário de pessoas e instituições, cujos nomes foram submetidos a sigilo; o 282/16, que requisita da Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul, todo o arquivo produzido na “CPI do CIMI”, inclusive, depoimentos reservados e quebras de sigilo; e o 284/16, que requer a abertura de inquéritos pela Polícia Federal antes mesmo da apresentação do relatório da CPI em questão. Quanto à quebra dos sigilos fiscal e bancário, em nenhum momento foi demonstrada a necessidade da medida extrema, conforme jurisprudência do STF, nem foi realizada votação nominal, conforme prevê o regimento, afirmam na Questão de Ordem. Outro questionamento é quanto ao pedido de quebra do sigilo em bloco, sem que fossem apontados os motivos para cada caso e sem que cada qual, pelos seus motivos, fosse discutido e votado individualmente. Os signatários apontam ainda irregularidades na convocação da reunião que foi transformada em sigilosa, como a convocação em prazo inferior a 24 horas, não distribuição de cópias aos parlamentares do requerimento anotado como reservado, bloqueio do acesso dos servidores de lideranças e gabinetes parlamentares à sala da reunião enquanto a reunião ainda era aberta, por exemplo. Para a deputada Janete, a Questão de Ordem tem o objetivo de esclarecer atos abusivos da presidência da CPI da Funai-Incra, bem como impedir que os despachos apontados como ilegais se concretizem. “A CPI é ilegal. É palanque para incentivar a violência contra indígenas, quilombolas e assentados”, afirma. Apesar de a tramitação das questões de ordem ser considerada rápida, não há prazo regimental para que seja respondida. A tramitação da Questão de Ordem e os despachos relativos estará disponível para acompanhamento no site da Câmara dos Deputados. (Portal Chico Terra/AP – 13/07/2016) ((Portal Chico Terra/AP – 13/07/2016))
topoDurante almoço na FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) o presidente da República, Michel Temer, afirmou que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) passará a ter prioridade em...((Portal Folha Max/MT – 12/07/2016))
Durante almoço na FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) o presidente da República, Michel Temer, afirmou que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) passará a ter prioridade em seu governo. Temer recebeu o apoio de 41 entidades representadas na Frente e prometeu que resolverá algumas questões apontadas como prioritárias pelos parlamentares. Uma delas é a questão fundiária, especialmente em relação a demarcação das terras indígenas. Para o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, a postura do presidente demonstra o reconhecimento de Temer da importância do agronegócio para a economia do país. “É um governo que entende que esse é o setor mais importante da economia brasileira. Todo saldo da balança comercial tem advém do agronegócio”, destacou. Blairo Maggi disse ainda que embora o presidente Michel Temer tenha reafirmado a importância do Mapa na esfera governamental, o Ministério somente será forte por meio do trabalho. “Nós não seremos fortes simplesmente porque o presidente deu uma ordem aos outros dizendo que seremos fortes. Nós seremos fortes pelo nosso trabalho. Contra o trabalho não tem argumento. O trabalho é que nos afirma, nos reafirma nas posições que nós temos”. O presidente Temer recebeu da FPA uma carta manifestando apoio irrestrito ao seu governo. Na pauta de discussão do almoço, foram colocados temas como a segurança jurídica, a questão fundiária, licenciamento ambiental e terras para estrangeiros. Por ser constitucionalista Temer afirmou que considera a questão da segurança jurídica fundamental. O presidente lembrou que no Ato das Disposições Transitórias da Constituição Federal existe um artigo determinando que a demarcação das terras indígenas teria de ser feita em cinco anos. Mais de 28 anos depois ele não entende porque nada foi feito ainda. Blairo Maggi acredita que a aprovação da PEC 71 (Proposta de Emenda Constitucional), que prevê a indenização para os proprietários de terras que forem consideradas áreas indígenas, resolveria o problema. Atualmente, esses produtores são expropriados, gerando grandes conflitos por terra. “É como se você fosse expulso da sua casa sem direito nada”, compara. Com relação ao licenciamento ambiental, o governo já prepara um projeto, a cargo do ministro do Meio Ambiente, Zequinha Sarney, que está ouvindo os setores produtivos, entre os quais o agronegócio. Por fim o presidente disse que não existe uma legislação proibindo a venda de terras para estrangeiros, mas apenas uma interpretação por parte da Advocacia Geral da União (AGU). Blairo Maggi disse que o governo deve estudar o assunto e apresentar uma proposta em breve. Blairo Maggi disse ainda que após a votação do impeachment pelo Senado, o presidente Michel Temer sendo efetivado algumas medidas devem ser adotadas. Uma das propostas defendida pelo ministro da Agricultura é de mudanças no seguro rural, dando mais garantias aos produtores. (Portal Folha Max/MT – 12/07/2016) ((Portal Folha Max/MT – 12/07/2016))
topoRemates, que irão ocorrer no mês de agosto na sede da Fazenda em Campinorte (GO), irão contar com ofertas únicas de fêmeas e touros Nelore CEIP No ano em que irá comemorar vinte anos de seleção, a Tul...((Portal do Agronegócio/MG – 12/07/2016))
Remates, que irão ocorrer no mês de agosto na sede da Fazenda em Campinorte (GO), irão contar com ofertas únicas de fêmeas e touros Nelore CEIP No ano em que irá comemorar vinte anos de seleção, a Tulipa Agropecuária irá promover, nos dias 17 e 18 de agosto, dois grandes eventos. Trata-se do Leilão “Só Elas”, que será realizado no dia 17, e do Leilão de Touros Nelore CEIP, no dia 18. Respeitado pelo grande cuidado na seleção da aplicação da raça Nelore CEIP, Rodrigo Brüner, Diretor Presidente da marca, irá abrir a porteira para receber compradores de todo o País. Os remates irão ocorrer na sede da Fazenda Tulipa, em Campinorte (GO). Os pregões serão transmitidos pelo Canal do Boi e a leiloeira será a Central Leilões. Os dois remates são edições comemorativas de vinte anos da Tulipa. E justamente por isso, contam com ofertas únicas e que, em um espaço curto de tempo, jamais estarão reunidas novamente em outro evento. “Serão dois leilões dinâmicos, com ofertas especiais e com a garantia Tulipa de compra”, garante Rodrigo Brüner. “Só Elas” Foram selecionados para o leilão “Só Elas” fêmeas Nelore com CEIP e Prenhes e pacotes de vinte embriões de livre acasalamento das melhores vacas da Tulipa. Serão ofertadas 5 doadoras que estão classificadas entre as 50 melhores vacas da marca, sendo uma de classificação de 1 a 10; outra da classificação de 11 a 20 e assim sucessivamente. Uma oferta única jamais feita em leilões de fêmeas com CEIP. “Outra oferta única será o pacote com 20 embriões cada, que serão selecionados dentre as trinta melhores vacas da Tulipa. Ninguém nunca ofertou tanta genética em único remate”, afirma Brüner. Também serão disponibilizadas novilhas Nelore CEIP (classificação Diamante, exclusividade Tulipa, que ficaram prenhes entre 11 e 13 meses de idade. O leilão ainda trará lotes de novilhas Nelore CEIP (Classificação SUPER PRECOCE que ficaram prenhes entre 14 e 15 meses de idade); lotes de novilhas Nelore CEIP (Classificação PRECOCE que ficaram prenhes entre 16 e 18 meses de idade); lotes de Novilhas Nelore CEIP (Com Classificação Convencional que ficaram prenhes aos 24 meses de idade). “Também haverá oferta de 72 vacas Nelore CEIP Prenhes – as melhores de um lote de 550 vacas -, com alto índices de marmoreio, AOL e EGS. Touros O Leilão de Touros irá contar com ofertas de 250 Touros Nelore com CEIP. “Dentre eles, 50% das cotas dos Touros TOP Reserva da Tulipa, que serão escolhidos para o Teste de Progênie Oficial da DeltaGen. Também iremos colocar à disposição, algumas baterias de touros com avaliação de ultrassom de carcaça e que tenham altos índices de marmoreio”, afirma Brüner. Para Brüner, os dois leilões, que irão celebrar os vinte anos da Tulipa, são um marco para o mercado de CEIP. “Tenho certeza que este evento irá contribuir muito para com o crescimento e o Melhoramento Genético do Nelore Brasileiro, onde o mercado irá poder adquirir animais que serão extraídos de uma base com forte pressão de seleção para precocidade sexual e ainda por cima oriundos de um programa criterioso e de credibilidade, que é o da DELTAGEN, além de possuir o crivo do CEIP, que é concedido somente aos 27,5% animais da Safra”, aponta. (Portal do Agronegócio/MG – 12/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 12/07/2016))
topoLuiz Antônio da Silva negociou 98 lotes de elite e produção Na tarde de 9 de julho, Luiz Antônio da Silva recebeu convidados no Espaço Villa Conde, em São José do Rio Preto, SP, para uma dobradinha de...((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
Luiz Antônio da Silva negociou 98 lotes de elite e produção Na tarde de 9 de julho, Luiz Antônio da Silva recebeu convidados no Espaço Villa Conde, em São José do Rio Preto, SP, para uma dobradinha de leilões da Nelore Mundial. Entre prenhezes e animais de elite e produção, foram comercializados 98 lotes por R$ 1,9 milhão. A bateria de vendas teve início às 14 horas, com o 6º Leilão Nelore Mundial, que teve a Agropecuária 2L, de Cássio Lucente, como co-promotor. O remate arrecadou R$ 1,5 milhão com a venda de 19 fêmeas à média de R$ 63.335; 11 prenhezes a R$ 36.654 e um touro por R$ 14.400. O grande destaque foi Laila da Mundial, vendida em 50% por R$ 96.000 para Gabriel Belli, do Grupo Carthago. A novilha de 12 meses é filha de Herói TE Naviraí em Elegante II FIV e conquistou os títulos de Campeã Bezerra de Fernandópolis e da Beef Expo. A segunda etapa, virtual, teve oferta de 67 animais a campo avaliados pelo PMGZ, da ABCZ. Foram vendidos 34 touros à média de R$ 5.265 e 33 matrizes a R$ 6.218. O total arrecadado com a etapa foi de R$ 384.240. Ambos os remates tiveram organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro João Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 12/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
topoVenda de genética na feira de Paranaíba, MS, movimentou R$ 1,5 milhão O Sindicato Rural de Paranaína, MS, promoveu entre os dias 29 de junho e 6 de julho, a 54ª edição da Exposição Agropecuária do Mun...((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
Venda de genética na feira de Paranaíba, MS, movimentou R$ 1,5 milhão O Sindicato Rural de Paranaína, MS, promoveu entre os dias 29 de junho e 6 de julho, a 54ª edição da Exposição Agropecuária do Município, a Expopar. Este ano, a feira foi palco de oito leilões de genética com oferta de touros e matrizes Nelore, Nelore Mocho, Canchim, Brahman, Hereford, Braford, Santa Gertrudis, Brangus e Girolando. As vendas movimentaram R$ 1,5 milhão com a venda de 225 animais, média de R$ 7.685 para os 172 touros e de R$ 4.428 para as 53 fêmeas. A maior receita foi do Canchim de Paranaíba, com R$ 348.880. O remate registrou também a maior média da feira, com 37 reprodutores comercializados a R$ 9.429, valor equivalente 66,8 @ de boi gordo para pagamento à vista no dia do evento (R$ 141/@). Na comparação com a edição anterior, as vendas de genética da feira mantiveram praticamente o mesmo desempenho, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A ligeira alta de 4,4% no faturamento foi garantida com a realização de um leilão a mais do que no ano anterior, já que cinco leilões tiveram queda na receita em relação a 2015. No ano passado, a Expopar faturou R$ 1,4 milhão com a venda de 213 animais em sete leilões. Também foram negociadas 2.231 cabeças de gado de corte em três leilões exclusivos e oferta casada nos leilões de genética. A categoria foi de R$ 3 milhões, média geral de R$ 1.373. O total movimentado na 54ª Expopar foi de R$ 4,6 milhões. (Revista DBO Online/SP – 12/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
topoMercado do boi gordo com poucas alterações no panorama geral. Em São Paulo, existe pressão de baixa no mercado. Ofertas de compra abaixo da referência são frequentes, porém, o volume de negócios nos p...((Revista Beef World Online/SP – 13/07/2016))
Mercado do boi gordo com poucas alterações no panorama geral. Em São Paulo, existe pressão de baixa no mercado. Ofertas de compra abaixo da referência são frequentes, porém, o volume de negócios nos patamares menores é reduzido. Os frigoríficos paulistas trabalham com escalas entre cinco e seis dias úteis. Porém, grande parte tem optado pela redução do volume de animais abatidos, devido ao escoamento lento da carne bovina no atacado. (Revista Beef World Online/SP – 13/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 13/07/2016))
topoMais de R$ 40 milhões foram investidos na recria e engorda extensiva e na pecuária leiteira As contratações do Banco do Nordeste voltadas à atividade de bovinocultura cresceram 14%, em Alagoas, consid...((Portal Valor Mercado/AL – 13/07/2016))
Mais de R$ 40 milhões foram investidos na recria e engorda extensiva e na pecuária leiteira As contratações do Banco do Nordeste voltadas à atividade de bovinocultura cresceram 14%, em Alagoas, considerando-se os primeiros cinco meses do ano, em relação ao mesmo período de 2015. Foram cerca de 7.000 operações de crédito destinadas ao segmento, totalizando mais de R$ 40,5 milhões investidos tanto na recria e engorda extensiva, quanto na bovinocultura leiteira. Para o superintendente Estadual do Banco do Nordeste em Alagoas, Antônio César de Santana, o dado é positivo, principalmente, se for levado em consideração a qualidade genética do rebanho no Estado e os esforços para revitalização da Bacia Leiteira, que já foi uma das mais promissoras da região. Antônio César destaca também as vantagens do crédito do Banco destinado ao segmento, a exemplo da possibilidade de financiar a aquisição isolada de matrizes, a disponibilidade de um programa específico de financiamento voltado à recria e engorda, a oferta de crédito que pode custear até 100% do valor do projeto, dependendo do porte do produtor, além das taxas de financiamento que, para o agricultor familiar, variam de 0,5% ao ano até 7,5% ao ano. Perfil Do total contratado para a atividade, o maior volume ocorreu na região atendida pela Agência de Penedo (21,2%), seguida pelas de Palmeira dos Índios (15%), Arapiraca (14,5%), Batalha (10,3%) e Olho DÁgua das Flores (8,3%). Já em relação à quantidade de operações, os municípios da jurisdição da Unidade de Arapiraca foram os que totalizaram maior número: 1.316 contratos de crédito. Quando se comparam os valores contratados para bovinocultura até maio passado com o mesmo período de 2015, a região que obteve maior crescimento foi a atendida pela Agência de Delmiro Gouveia, alcançando 84,6% de incremento nos financiamentos, somando R$ 2,4 milhões. Também registraram aumento significativo os municípios jurisdicionados pelas unidades de Palmeira dos Índios e de Penedo: respectivamente de 24,4% e 22,8%. Chama a atenção igualmente a Agência de Olho D´Água das Flores, inaugurada em dezembro do ano passado e que já computa mais de R$ 3,4 milhões destinados à atividade. Dos financiamentos realizados, a maior parte foi destinada a agricultores familiares e à mini e pequenos produtores rurais. Nesse contexto, o crédito para agricultores familiares alagoanos investirem na bovinocultura cresceu 56,6%, no período analisado, e, para mini e pequenos produtores, 40%.(Portal Valor Mercado/AL – 13/07/2016) ((Portal Valor Mercado/AL – 13/07/2016))
topoDurante a Superleite, que acontece de 20 a 23 de julho no parque de exposições de Pompéu (MG), a Real H Nutrição e Saúde Animal vai levar aos produtores visitantes da feira, a possibilidade de tratar ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 12/07/2016))
Durante a Superleite, que acontece de 20 a 23 de julho no parque de exposições de Pompéu (MG), a Real H Nutrição e Saúde Animal vai levar aos produtores visitantes da feira, a possibilidade de tratar e prevenir doenças no rebanho com a vantagem de não deixar resíduos no leite ou na carcaça, evitando prejuízos com o descarte. Para que os animais de produção tenham condições de expressar todo o seu potencial ao longo da vida, produzindo um leite de qualidade, o manejo sanitário seguro é essencial: “A homeopatia veterinária é uma grande aliada para ajudar a atingir produtividade e retorno econômico, pois auxilia no controle estratégico de parasitas internos e externos, problemas de casco, controle de mastite, diarreia, baixos índices reprodutivos, entre outros desafios, com a vantagem de não deixar resíduos químicos, o que vai de encontro com a expectativa de um mercado consumidor cada vez mais exigente”, destaca a médica-veterinária, Denise Zamboni Telles, promotora técnica da Real H. O tratamento não exige complicações no manejo já que é adicionado na alimentação dos animais. A Real H também vai levar a feira informações sobre a Nutrição Funcional. Um termo bastante conhecido se tratando da alimentação humana e que vem ganhando espaço na alimentação dos animais. Conforme informações do departamento técnico da Real H são papeis da Nutrição Funcional: usar alimentos bem equilibrados que além de cumprir seu papel de nutrição básica atendam às exigências para uma boa manutenção do organismo, beneficiando várias funções orgânicas e oferece uma alimentação inteligente que melhora o bem-estar e a produtividade do rebanho, reduzindo sistematicamente o aparecimento de surtos e enfermidades. Real H – A empresa está no mercado desde 1985 e é reconhecida nacional e internacionalmente por desenvolver e investir em alta tecnologia capaz de promover o bem estar dos animais. A matriz está localizada em Campo Grande (MS). As Filiais em Cuiabá (MT), Ji-Paraná (RO) e Betim (MG) além de uma rede de distribuidores e representantes em diversas regiões do Brasil e Paraguai. (Jornal Dia Dia Online/MS – 12/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 12/07/2016))
topoPrograma é destinado para raças de corte A Alta apresenta ao mercado o ConceptPlus – um programa exclusivo de fertilidade do sêmen da companhia que identifica os touros com melhor fertilidade no campo...((Portal Segs/SP – 12/07/2016))
Programa é destinado para raças de corte A Alta apresenta ao mercado o ConceptPlus – um programa exclusivo de fertilidade do sêmen da companhia que identifica os touros com melhor fertilidade no campo em programas de IATF (inseminação artificial em tempo fixo). O projeto que ocorre nos Estados Unidos desde 2001 para as raças leiteiras, no Brasil é destinado ao corte e ajuda os pecuaristas a aumentar a produtividade das fazendas. “Divulgamos os touros com desempenho acima da média e que passam a ser classificados como touros ConceptPlus. Já os animais próximos da média não são nomeados, mas ainda assim continuam na bateria daAlta. Já os touros de baixa fertilidade são excluídos automaticamente”, explica Manoel Francisco de Sá Filho, Gerente de Programas Especiais Corte da Alta. O programa é dividido em três etapas: a primeira é a coleta de informações. “Neste último ano recebemos dados de 75 colaboradores de 13 estados que utilizam sêmen da Alta e retornam com os resultados sobre as taxas de prenhez”, afirma o Gerente. Em 2015 a companhia recebeu 451 mil informações sendo que 60% delas vieram dos principais estados produtores de carne: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A partir dessas informações, os dados passam por um filtro de qualidade e vão para uma análise bioestatística. Segundo Manoel, existem inúmeros fatores que alteram e afetam o sucesso gestacional, por exemplo, estado nutricional da fêmea, fazenda em que reside, inseminador, categoria animal, entre outros. “Dentro desses fatores, o programa de bioestatística consegue ajustar a prenhez do touro e faz um contraponto sobre tudo aquilo que pode atrapalhar. O fato do ConceptPlus isolar a contribuição do touro na determinação da prenhez é o grande diferencial do programa”, detalha. A terceira fase é identificar e divulgar os touros acima da média. “Essas informações ajudam o produtor a garantir a rentabilidade dos negócios porque ele investe no reprodutor com maior fertilidade”, destaca Manoel e explica que no mercado de inseminação artificial em tempo fixo ainda há muita especulação. “Temos que ter respostas exatas sobre a variação da concepção dos touros porque isto afeta diretamente a rentabilidade do sistema produtivo”. Depois das três fases, a companhia realiza o evento: Workshop de Inseminação Artificial em Tempo Fixo, dividido em duas etapas, sendo uma em Uberaba e outra no Rio Grande do Sul, uma vez por ano. “Os participantes tem a vantagem de saberem em primeira mão quem são os melhores touros. Eles têm até trinta dias de antecipação para as aquisições. Depois as informações são apresentadas para todo o mercado de corte”, finaliza. Os interessados podem obter mais informações sobre o Concept Plus no website da empresa: www.altagenetics.com.br. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 12/07/2016) ((Portal Segs/SP – 12/07/2016))
topoA Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da unidade laboratorial de referência em biotecnologia da produção animal de seu Instituto de Zootecnia, promoverá, no dia ...((Portal Maxpress/SP – 12/07/2016))
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da unidade laboratorial de referência em biotecnologia da produção animal de seu Instituto de Zootecnia, promoverá, no dia 26 de julho, das 8h às 17h, treinamento em realização de exame de fezes (Ovos por Grama, OPG) em pequenos ruminantes. Coordenada pela pesquisadora Cecília José Veríssimo, a formação terá carga horária de oito horas e já está com inscrições abertas. Serão disponibilizadas 15 vagas destinadas a interessados em aprender e relembrar a fazer o exame de fezes em bovinos, ovinos, caprinos e equídeos. O investimento é de R$ 200. Os inscritos aprenderão na prática como efetuar o exame de fezes, a interpretação destes resultados e a importância deste exame nas criações. Todo o processo será acompanhado pelas pesquisadoras do IZ Cecília Veríssimo e Luciana Morita Katiki e por monitores treinados. Para Cecília, o exame de fezes é muito importante porque os parasitas estão ficando cada vez mais resistentes aos vermífugos, sendo a única confirmação que se pode ter sobre a eficácia do produto que está sendo utilizado na propriedade. Vermífugos que faziam efeito há alguns anos já não estão tendo a mesma eficácia, de modo que todo produtor deverá testar, por meio do exame, se o produto foi eficaz ou não. Para isso, basta ele enviar para um laboratório que realize o exame fezes acondicionadas em sacos plásticos, luvas ou material individual e descartável, devidamente identificadas, cerca de 10 dias após a vermifugação. O ideal é coletar as fezes antes de dar o vermífugo e 10 dias depois para se calcular a porcentagem de eficácia. A porcentagem ideal é de, no mínimo, 95%, porém, poucos vermífugos têm atingido esta porcentagem na última década. Portanto, o produtor deverá ficar alerta para este fato. Ainda de acordo com a pesquisadora do IZ, a verminose causa diminuição no desempenho, podendo até matar, o que ocausiona grandes prejuízos, principalmente entre animais jovens. Na ovinocultura é uma causa do desinteresse e desistência de muitos criadores na espécie. Cecília Veríssimo ressalta que o problema da resistência anti-helmíntica é hoje encontrado em várias espécies (ovinos, caprinos, bovinos e equinos) e está espalhado por todo o Brasil. “Conhecer o problema ajuda a controlá-lo”, resume. O IZ fica na rua Heitor Penteado, 56, Centro, Nova Odessa (SP). Para mais informações e inscrições clique aqui. (Portal Maxpress/SP – 12/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 12/07/2016))
topoSetor registra aumento de 1,3% em faturamento e de 12% no volume exportado nos primeiros seis meses deste ano, ante o mesmo período de 2015 São Paulo, 12 de julho de 2016 – No primeiro semestre de 201...((Portal Maxpress/SP – 12/07/2016))
Setor registra aumento de 1,3% em faturamento e de 12% no volume exportado nos primeiros seis meses deste ano, ante o mesmo período de 2015 São Paulo, 12 de julho de 2016 – No primeiro semestre de 2016 (janeiro a junho), o faturamento com as exportações de carne bovina brasileira atingiu mais de US$ 2,8 bilhões. No período, foram embarcadas mais de 736 mil toneladas de carne. No total das exportações, em comparação com o mesmo período do ano passado, o setor registrou aumento de 1,3% em faturamento e de 12% no volume exportado em 2016. Os números positivos do ano devem-se a liderança de Hong Kong entre os países ou regiões que mais importam a carne bovina brasileira, seguido pela China. O destaque vai para as exportações ao mercado chinês, que acaba de completar um ano da reabertura do mercado, e já renderam mais de US$ 365 milhões em faturamento e 87 mil toneladas em volume exportado nos seis primeiros meses do ano. No Oriente Médio destacam-se as exportações para Egito e Arábia Saudita. Os embarques para o Egito aumentaram 10% em faturamento e 19% em volume (comparado com o primeiro semestre de 2015). A Arábia Saudita, que voltou a importar carne brasileira recentemente, já ocupa uma posição entre os dez países que mais compram o produto nacional, gerando entre janeiro e junho um faturamento de US$ 56 milhões. As exportações de junho de 2016, em comparação com o mês anterior (maio), apresentaram uma leve retração, com queda de 3% no faturamento (US$ 487 milhões) e em volume de 2% (126 mil toneladas). Entre os destaques positivos do mês, estão Rússia, Estados Unidos e Chile. Em junho, os embarques para a Rússia registraram aumento de 34% em volume (14 mil toneladas) e 39% em faturamento, se comparado com o mês precedente. Os Estados Unidos voltaram a figurar entre os maiores compradores de carne brasileira com 3 mil toneladas exportadas (34% mais que o mês anterior), garantindo o faturamento de US$ 27 milhões (aumento de 12%). Enquanto isso, o Chile já adquiriu mais de 24% de carne (5 mil toneladas), o equivalente a US$ 22 milhões (24% de crescimento). De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Antônio Jorge Camardelli, apesar da pequena retração em junho as expectativas para o ano continuam positivas. “Com os números das exportações para a China, é possível que possamos atingir os mesmos resultados que tivemos em 2014. E isso nos traz um cenário cada vez mais positivo para 2016”, afirma. Categorias A carne in natura seguiu como a categoria de produtos mais exportada. No acumulado do primeiro semestre, foram mais de 573 mil toneladas, com faturamento de US$ 2,2 bilhões. Somente em junho de 2016, o faturamento atingiu US$ 382 milhões no mês de junho (3% menos que o mês anterior), com o volume de 97 mil toneladas em exportações (com queda de 3% em relação a maio). Sobre a ABIEC – www.abiec.com.br Criada em 1979, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) reúne 29 empresas do setor no país, responsáveis por 95% da carne negociada para mercados internacionais. Sua criação foi uma resposta à necessidade de uma atuação mais ativa no segmento de exportação de carne bovina no Brasil, por meio da defesa dos interesses do setor, ampliação dos esforços para redução de barreiras comerciais e promoção dos produtos nacionais. Em 2015, o Brasil produziu 9,56 milhões de toneladas equivalente carcaça de carne bovina, sendo que 1,88 milhões de toneladas (19,6% da produção) foram negociados para dezenas de países em todo o mundo, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. O faturamento com as exportações em 2015 registrou US$5,9 bilhões. (Portal Maxpress/SP – 12/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 12/07/2016))
topoImea teme que saída do Reino Unido diminua exportações de carne da União Europeia A votação pela saída do Reino Unido da União Europeia, chamada de Brexit, tem causado preocupação aos produtores de Ma...((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
Imea teme que saída do Reino Unido diminua exportações de carne da União Europeia A votação pela saída do Reino Unido da União Europeia, chamada de Brexit, tem causado preocupação aos produtores de Mato Grosso. De acordo com o boletim do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), apesar de o bloco comprar pouca carne in natura do Estado, a UE é um dos principais parceiros comerciais de MT. “A saída do Reino Unido é algo delicado, e delimitar impactos em curto espaço de tempo é perigoso, por isso, cautela e diversificação de mercados podem ser a chave para garantir boas vendas”, destaca a publicação De acordo com o Imea, de janeiro a julho deste ano a União Europeia importou 11.120 toneladas de carne do Estado, gerando a receita de US$ 77,2 milhões. A tonelada vendida custou em torno de US$ 6.946, cerca de 96% a mais do que o preço da tonelada vendida para o Oriente Médio, maior comprador de carne de Mato Grosso. (Revista DBO Online/SP – 12/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/07/2016))
topoO início da colheita da safra irrigada de feijão neste mês, em Minas Gerais, provocou retração nos preços pagos aos produtores. Mas a tendência é que os valores voltem a subir nas próximas semanas. A ...((Portal AgroLink/RS – 12/07/2016))
O início da colheita da safra irrigada de feijão neste mês, em Minas Gerais, provocou retração nos preços pagos aos produtores. Mas a tendência é que os valores voltem a subir nas próximas semanas. A oferta interna menor que a demanda é o principal fator de sustentação dos preços em patamares elevados, o que deve perdurar até janeiro, quando se inicia a colheita da principal safra do grão. Em 2016, a produção de feijão foi prejudicada pelo clima e pela concorrência com produtos de maior liquidez, como a soja e o milho. De acordo com o presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses), Marcelo Lüders, a colheita da terceira safra de feijão está no início em Minas Gerais e Goiás, o que contribuiu para uma pequena retração nos valores do atacado. Os dados da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais), mostram que o valor da saca de 60 quilos de feijão carioquinha no Estado, que era negociada entre o mínimo de R$ 475 e o máximo de R$ 600, na última semana de junho, foi comercializada entre R$ 350 e R$ 550 nos primeiros dias de julho. Queda de 26,31% no valor mínimo e de 16,6% no preço máximo. Em julho do ano passado, a saca de feijão estava avaliada entre R$ 120 e R$ 160. “O feijão começou a ser colhido, provocando retração na cotação, mas a tendência é que os preços continuem altos. Observamos que o feijão colhido é negociado rapidamente, e nem chega a ficar nos armazéns. Por isso, não temos expectativas de valores baixos pelo menos até o início de 2017, quando a primeira safra entrará no mercado. O produtor que conseguiu produzir no atual período terá um rendimento financeiro melhor”, explicou Lüders. Ainda segundo o representante do Ibrafe, a demanda acima da oferta se deve aos problemas enfrentados ao longo das últimas safras. Além do fator climático, a concorrência com outros produtos, como a soja e o milho, impactou na decisão do produtor, que investiu menos no plantio do grão. “Houve grande troca do plantio de feijão pelo milho e pela soja. Além disso, o Paraná e Minas Gerais, principais produtores de feijão, tiveram vários tipos de problemas climáticos, como a seca em Minas Gerais e o excesso de chuvas no Paraná. Por isso, vivemos a atual situação de escassez”. Nem mesmo a suspensão da cobrança da alíquota de importação de feijão, aprovada pelo Comitê Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), em junho, por um período de 90 dias, deve interferir de forma negativa na formação dos preços internos do grão. O feijão foi incluído na lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC), reduzindo o imposto de importação de 10% para 0%. “A importação será de feijão-preto e o consumo nacional significativo é de carioca. Por isso, não haverá interferência na cotação”, disse Lüders. Colheita será menor na 3ª safra O levantamento da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) mostra que o País produzirá em 2016 cerca de 2,69 milhões de toneladas de feijão, um recuo de 16%. Em Minas Gerais, segundo maior produtor nacional, a colheita total será de 508,1 mil toneladas, alta de 1,2%. Na terceira safra, o Estado deve colher 156,8 mil toneladas, queda de 13,2%. A redução se deve à diminuição de 18,5% na área plantada, somando 60,3 mil hectares. No País, a queda prevista é de 20,6%. De acordo com o diretor de agricultura do Sindicato Rural de Unaí e presidente da Coagril (Cooperativa Agrícola de Unaí), José Carlos Ferigolo, apesar dos preços elevados, a escassez hídrica impediu um plantio maior do feijão no atual período produtivo. Unaí, na região Noroeste do Estado, é o principal produtor do grão. “A safra atual é irrigada, mas a capacidades dos mananciais está comprometida, sendo insuficiente para manter o fornecimento de água necessário para a produção. Devido a este fator, estimamos, inicialmente, que a área plantada na região de Unaí ficou em torno de 30% menor. É uma queda significativa e a produção não atenderá a expectativa de abastecimento”, explicou. Para Ferigolo, a estimativa também é de manutenção dos preços em patamares elevados. “Acreditamos que, em breve, os preços retomarão o crescimento. A colheita será muito baixa, em relação à demanda. A falta de mercadoria acontece há um bom tempo, pois tivemos uma primeira safra muito pequena e enfrentamos problemas com a estiagem e infestação da mosca-branca”. As expectativas futuras em relação à produção de feijão são cautelosas. Além de ser uma cultura mais sensível às variações climáticas, os problemas com a mosca branca - que tem controle difícil e oneroso - e a concorrência com outros produtos, como a soja e o milho, pesarão na decisão do produtor ao escolher a melhor cultura para a primeira safra em 2016/17. “O receio é que a próxima safra, que será colhida em janeiro, tenha uma redução muito maior, pelo alto risco da cultura. Esta situação está motivando os produtores a cobrir as áreas com soja e milho, que tem risco muito menor”, explicou Ferigolo.“Mosca-do-estábulo causa prejuízo para pecuaristas no Noroeste de SP”; “Ataque da mosca-do-estábulo prejudica produção de leite no Mato Grosso do Sul”. Esses são títulos de duas reportagens divulgadas no início de julho pelo sobre um problema que tem ganhado cada vez maior relevância nas regiões canavieiras do Centro-Sul do país. A mosca-do-estábulo multiplica-se nos restos de cultura da cana, nos encharcados de vinhaça e montes de torta de filtro, além de ser habitual frequentadora de locais onde se acumula matéria orgânica, como os próprios estábulos e lixões públicos. Na vinhaça, utilizada para fertirrigar o canavial, este inseto encontra lugar para reproduzir e se alimentar. Ao atacarem o gado das redondezas, causam grandes perdas para o gado de leite e para o gado de corte. Usinas e produtores de cana têm corrido para buscar soluções para o problema. O assunto precisa mais estudado e discutido por especialistas, mas as informações e orientações que já são disponíveis sobre o controle desta praga precisam ser difundidas. Para contribuir com a difusão de conhecimento sobre o controle da mosca-dos-estábulos, o 12º Insectshow (Seminário sobre Controle de Pragas em Cana-de-açúcar) trará palestra de uma das principais especialistas no tema no país: a pesquisadora Taciany F. Dominghetti, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, que fará a apresentação “Manejo da mosca-dos-estábulos: as medidas certas de prevenção e controle”. O 12º Insectshow começa amanhã, 13 de julho, com encerramento às 12h do dia 14 de julho. O evento ocorre no Centro de Convenções de Ribeirão Preto. A palestra da pesquisadora da Embrapa acontece no final da tarde de amanhã. Para mais informações sobre a programação do Seminário e inscrições acesse o site: www.ideaonline.com.br. SERVIÇO - 12º INSECTSHOW Data: 13 e 14 de julho Local: Centro de Convenções de Ribeirão Preto Endereço: Rua Bernardino de Campos, 999, Centro Mais informações e inscrições: (16) 3211-4770/ www.ideaonline.com.br (Portal AgroLink/RS – 12/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 12/07/2016))
topoSegundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos tiveram ligeira redução em junho. O volume totalizou 25,19 mil toneladas no mês. Na compar...((Portal Scot Consultoria/SP – 13/07/2016)
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos tiveram ligeira redução em junho. O volume totalizou 25,19 mil toneladas no mês. Na comparação com o embarcado em maio deste ano, a queda foi de 2,3%. Para os gastos, a redução no período foi de 0,8%, totalizando US$61,90 milhões. O produto mais importado foi o leite em pó. O país importou 17,35 mil toneladas, num total de US$42,10 milhões no mês de junho. Os maiores fornecedores de produtos lácteos, em valor, foram o Uruguai, com 64,2%, a Argentina com 23,1% e a Nova Zelândia, com 4,0%. Apesar da queda mensal, na comparação com igual período do ano passado, a importação aumentou 59,0% em valor e 101,5% em volume. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm . (Portal Scot Consultoria/SP – 13/07/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 13/07/2016)
topoA linha Pró-Leite agora tem as versões Pró-Leite 500 e 750. A linha Minerthal Pró-Leite agora traz também as versões Pró-Leite 500 e Pró-Leite 750, suplementos minerais proteicos energéticos, que visa...((Portal Fator Brasil/RJ – 13/07/2016))
A linha Pró-Leite agora tem as versões Pró-Leite 500 e 750. A linha Minerthal Pró-Leite agora traz também as versões Pró-Leite 500 e Pró-Leite 750, suplementos minerais proteicos energéticos, que visam aumentar a produtividade das vacas leiteiras. Os novos suplementos foram criados com foco nos produtores que buscam eficiência e lucratividade, através da exploração leiteira com menor custo de produção. A linha Pró-Leite racionaliza a utilização de insumos para produção de leite por meio do consumo preciso de minerais, aditivo e vitaminas, maximizando o aproveitamento do volumoso ingerido. “A ideia é vincular o consumo dos produtos ao peso animal e não à produção, como quando se utiliza a proporção 1 kg de ração para cada 3 litros de leite produzidos. O consumo de minerais, vitaminas e aditivos tende a ficar prejudicado quando adotamos essa relação para animais de baixa e média produção”, explica o gerente técnico da Minerthal, Fernando José Schalch Junior. Outra característica importante dos produtos é a inclusão ajustada de farelos. Conforme o consumo recomendando dos produtos aumenta, maior a inclusão de farelos na mistura e melhor o consumo. Portanto, os animais tendem a consumir mais rapidamente o Minerthal Pró-Leite 750, possibilitando que o produto seja oferecido durante a ordenha dos animais, o que facilita o manejo de vacas mais ariscas ou acostumadas a esse tipo de manejo. Os produtos da Linha Pró-Leite não variam apenas no consumo recomendado, mas principalmente os resultados. Quanto maior for o consumo do produto da linha, maiores são os ganhos adicionais esperados, pois os animais ingerem mais nutrientes, como a proteína bruta e energia. Tudo isso mantendo o princípio do conceito da suplementação de precisão, elevando a produção diária dos animais com saúde e sem desperdícios. Schalch explica ainda que a linha Pró-Leite segue a evolução natural da pecuária leiteira, que busca produzir mais no mesmo espaço, principalmente pela constante melhora genética do rebanho que contribui para maiores resultados produtivos. “Um rebanho bem manejado que inicialmente recebe Minerthal Pró-Leite, tende a evoluir e aumentar as suas necessidades e média de produção, tornando necessária também uma evolução nos produtos utilizados: Pró-Leite, Pró-Leite 500, Pró-Leite 750”, finaliza. Perfl —A Minerthal Produtos Agropecuários, fundada em 1973, atua em âmbito nacional, levando ao mercado uma linha completa de produtos capaz de suprir as necessidades dos pecuaristas nos sistemas produtivos de pecuária de corte (cria, recria e/ou engorda e confinamento), pecuária de leite e indústrias ligadas à pecuária, em qualquer época do ano. A qualidade dos produtos Minerthal é comprovada e o investimento em programas de certificação para as unidades produtivas é constante. A fábrica em Goiânia (GO) foi a primeira do Centro-Oeste a receber o Certificado do Sistema de Boas Práticas de Fabricação (BPF) para Estabelecimentos de Produtos para Alimentação Animal – Nível Avançado, em 2005. Em setembro de 2008, subiu mais um degrau com a certificação do nível HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) do Programa Feed & Food Safety – Gestão do Alimento Seguro, exigido pelo mercado internacional e regulamentado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). | www.minerthal.com.br. (Portal Fator Brasil/RJ – 13/07/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 13/07/2016))
topoLaboratório expõe no evento, focado em inovação na produção do leite, o Forcyl, para tratamento da mastite A Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, confirmou ...((Portal Maxpress/SP – 12/07/2016))
Laboratório expõe no evento, focado em inovação na produção do leite, o Forcyl, para tratamento da mastite A Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, confirmou sua presença na Interleite Brasil 2016, que ganhou permanentemente a temática “Empreendedorismo e Inovação na Produção do Leite”, realizada pela Agripoint Serviços de Informação para o Agronegócio, nos dias 03 e 04 de agosto de 2016, no Center Convention (Rua João Naves de Ávila, nº 1331 – Uberlândia/MG). A expectativa dos organizadores é tornar o evento cada vez mais referência em conhecimento e networking de alto nível entre empresas, produtores de destaque, cooperativas, laticínios e técnicos. A Vetoquinol, que também patrocina o evento, terá em seu estande uma equipe de especialistas para apresentar as vantagens de tecnologias como o Forcyl, antibiótico referencial no tratamento da mastite ambiental aguda de bovinos, especialmente a provocada pela bactéria E. coli, doença que afeta muito a lucratividade dos produtores e tem difícil controle. Clique aqui e conheça a programação do evento. Sobre o Forcyl O Forcyl é um antibiótico injetável, cujo princípio ativo é a marbofloxacina 16%, sendo indicado para bovinos no tratamento da mastite ambiental aguda e da doença respiratória bovina (DRB); e nos suínos para tratamento de infecções intestinais ou urinárias causadas por E.coli, infecções respiratórias e na síndrome metrite-mastite-agalaxia (MMA) no pós-parto. O exclusivo conceito SISAAB do Forcyl significa um tratamento em uma única dose e de rápida ação no animal. Assim a chance de resistência bacteriana é menor e o retorno à produtividade é mais rápido. Forcyl apresenta período de carência para abate em bovinos de cinco dias após a última aplicação e de dois dias para o leite destinado ao consumo humano. No caso dos suínos, o abate deve ser realizado após nove dias da última dose aplicada. Sobre a Vetoquinol Há mais de 80 anos no mercado, a Vetoquinol é o nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, com foco em quatro espécies principais: cães, gatos, bovinos e suínos. A companhia inova, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos veterinários e produtos não farmacêuticos, sempre com ênfase na proteção e no bem-estar dos animais. Fundada na França em 1933, a Vetoquinol possui 10 fábricas, inclusive no Brasil, mais de 2 mil funcionários em todo o mundo e está presente em 25 países da Europa, Américas e Ásia-Pacífico, por meio de 140 distribuidores. A Vetoquinol está presente no País desde 2011, com uma ampla gama de produtos voltados à saúde dos animais, tanto de estimação quanto de produção. São soluções inovadoras na gama dos anti-infecciosos, dor e inflamação, cardio e nefrologia. (Portal Maxpress/SP – 12/07/2016)((Portal Maxpress/SP – 12/07/2016))
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