Notícias do Agronegócio - boletim Nº 663 - 12/07/2016 Voltar

Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o 1º semestre de 2016 com aumento de Registro Genealógico, Associados e participantes do PMGZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) fechou o primeiro semestre de 2016 com crescimento significativo em seus principais serviços. O Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mes...((Revista Feed & Food Online/SP – 11/07/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) fechou o primeiro semestre de 2016 com crescimento significativo em seus principais serviços. O Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mesmo período de 2015, totalizando 323.701 animais. Os animais com maior índice de crescimento foram as fêmeas Puras de Origem (PO), cujos registros definitivos cresceram mais de 9%. O Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) cresceu 6,9% em número de criadores participantes e 3,8% em número de matrizes, totalizando 247.401 fêmeas. Na área internacional, o número de empresas, associações e criadores participantes do Projeto Setorial Integrado Brazilian Cattle, conduzido pela ABCZ em conjunto com a APEX Brasil, cresceu 27,2%. Cresceu também o número de associados, com a entrada de mais 155 criadores. Este incremento é 36,1% maior que o número de novos sócios registrados no mesmo período de 2015. “O crescimento dos nossos principais serviços e até mesmo a entrada de novos associados mostra que a ABCZ está no caminho certo, contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e produtiva, gerando oportunidades e renda para os criadores”, avalia o presidente Luiz Claudio Paranhos. O presidente ressaltou que a ABCZ trabalha com os olhos voltados para o futuro da pecuária comercial brasileira, para aproveitar ao máximo as oportunidades que surgirão principalmente nas exportações de produtos finais, carne e leite. Por esta razão, a entidade vem investindo fortemente em inovações na área de melhoramento genético, qualificação da equipe técnica e dos colaboradores e abertura de novos mercados atuando em conjunto com CNA, APEX, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e diversas entidades do setor. (Revista DBO Online/SP – 11/07/2016) (Portal Beef Point/SP – 12/07/2016) (Portal Segs/SP – 11/07/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 11/07/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 11/07/2016))

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Outro round

A ABCZ anuncia crescimento de 5,2% no Registro Genealógico no 1º semestre deste ano, na comparação com idêntico período de 2015, e a oposição contra-ataca. (Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016) ((Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016))


A ABCZ anuncia crescimento de 5,2% no Registro Genealógico no 1º semestre deste ano, na comparação com idêntico período de 2015, e a oposição contra-ataca. (Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016) ((Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016))

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Continuísmo

E continua pregando o fim do continuísmo na ABCZ, representado por alguns nomes. (Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016) ((Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016))


E continua pregando o fim do continuísmo na ABCZ, representado por alguns nomes. (Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016) ((Jornal da Manhã Onlie/MG – 12/07/2016))

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Paraguai: ABCZ e empresas do projeto Brazilian Cattle participam de feira em Asunción

A equipe de Relações Internacionais da ABCZ e representantes de empresas que compõem o projeto Brazilian Cattle, realizado em parceria com a Apex-Brasil, estão no Paraguai onde participam da Expo Para...((Portal Página Rural/RS – 11/07/2016))


A equipe de Relações Internacionais da ABCZ e representantes de empresas que compõem o projeto Brazilian Cattle, realizado em parceria com a Apex-Brasil, estão no Paraguai onde participam da Expo Paraguai, em Asunción, que acontece de 12 a 27 de julho. Além de apresentarem a pecuária brasileira, seus produtos e serviços nas áreas de genética, nutrição e saúde animal ao público do evento, a ABCZ e as empresas associadas ao Brazilian Cattle participaram no dia 07 de julho de uma Rodada com a Imprensa do país. Participaram do encontro, jornalistas das publicações paraguais Ultima hora, ABC Collor, La Nación, Todo Campo, Campo Agropecuário, Productiva e Poder Agropecuario. Mario Karpinskas Jr., gerente Técnico de Relações Internacionais da ABCZ, destaca que o Paraguai possui uma pecuária forte e com a genética zebuína brasileira e o pacote tecnológico composto por produtos e serviços oferecidos pelas empresas brasileiras, poderá seguir se desenvolvendo. Além dele, participam também da feira, o diretor de Relações Internacionais da ABCZ, Antonio Pitangui de Salvo e o superintendente de Marketing, Juan Lebron. Ainda no mês de julho, a equipe da ABCZ e empresas do setor, participam da feira Feria Nacional Cebú, em Bogotá, na Colômbia, que será realizada entre os dias 19 e 24 de julho. (Portal Beef Point/SP - 12/07/2016) (Portal Página Rural/RS – 11/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/07/2016))

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MT: Fazenda Vera Cruz promove leilão com chancelas do Pmgz e Pró-Genética

A Fazenda Vera Cruz promoverá no próximo dia 23 de julho (sábado), o 8º Leilão Nelore Vera Cruz, diretamente de Barra do Garças/MT, a partir às 11h, com transmissão pelo Canal Terra Viva. Serão oferta...((Portal Página Rural/RS – 11/07/2016))


A Fazenda Vera Cruz promoverá no próximo dia 23 de julho (sábado), o 8º Leilão Nelore Vera Cruz, diretamente de Barra do Garças/MT, a partir às 11h, com transmissão pelo Canal Terra Viva. Serão ofertados 250 reprodutores PO, 150 matrizes PO e 3000 animais de corte. A fazenda, que tem como titular o selecionador Jairo Machado Carneiro Filho, participa do Pmgz desde 2008, testando atualmente 100% do rebanho no programa através do Controle do Desenvolvimento Ponderal e das Provas de Ganho em Peso. O leilão será homologado pelo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) e chancelado pelo Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino). O técnico de campo da ABCZ, Divino Humberto Guimarães, participará do leilão comentando os lotes e esclarecendo as dúvidas dos criadores participantes. (Portal Página Rural/RS – 11/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/07/2016))

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FAZU - Quatro cursos de pós-graduação estarão disponíveis em plataforma online

Fazu Virtual é o projeto que será lançado oficialmente em agosto Com a proposta de disseminar conhecimento na área da agropecuária e ampliar a oferta de processos educacionais com qualidade para o Bra...((Revista Feed & Food Online/SP – 11/07/2016))


Fazu Virtual é o projeto que será lançado oficialmente em agosto Com a proposta de disseminar conhecimento na área da agropecuária e ampliar a oferta de processos educacionais com qualidade para o Brasil e exterior, a Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU, Belo Horizonte/MG) abre inscrições para sua escola de educação a distância, a Fazu Virtual. Os cursos a distância da Fazu Virtual foram pensados para articular teoria e prática. Todos têm a duração de um ano, carga-horária de 360 horas e 2 encontros presenciais um de abertura e o outro de encerramento do curso. Os cursos são direcionados para profissionais e portadores de diploma de curso superior das áreas de Ciências Agrárias – Agronomia, Veterinária e Zootecnia e áreas similares. A coordenadora da EAD da FAZU, Bianca Starling, explica que a Fazu Virtual tem como premissa que uma interação de qualidade é fundamental para a formação do estudante. “Por esse motivo, as interações dos estudantes da Fazu Virtual são feitas diretamente com o professor, sem intermédio de tutores ou monitores. Os professores são os mesmos que atuam nos cursos presenciais”, conta. Em breve, além dos cursos de Pós, também haverá a oferta de cursos de Graduação a Distância. Para se inscrever e obter mais informações, acesse: www.fazu.br/fazuvirtual ou envie um email para fazuvirtual@fazu.br. O projeto, que será lançado oficialmente no dia 23 de agosto, ofertará inicialmente quatro cursos de Pós-graduação: “Manejo da Pastagem”, “Nutrição e Alimentação de Ruminantes”, “Melhoramento Genético de Bovinos Leiteiros” e “Melhoramento Genético de Bovinos de Corte”. Veja mais sobre cada um deles na galeria abaixo. (Revista Feed & Food Online/SP – 11/07/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 11/07/2016))

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Osmar Dias deixa área de agronegócios do BB

O Banco do Brasil informou que Osmar Dias não é mais vice-¬presidente de agronegócios do banco, após pedir exoneração por motivos pessoais. A notícia foi antecipada ontem pelo Valor PRO, serviço de in...((Jornal Valor Econômico/SP – 12/07/2016))


O Banco do Brasil informou que Osmar Dias não é mais vice-¬presidente de agronegócios do banco, após pedir exoneração por motivos pessoais. A notícia foi antecipada ontem pelo Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. O último dia de trabalho de Dias à frente do cargo que ocupava desde 2011 foi na última sexta. De acordo com o BB, seu substituto interino será o hoje vice-¬presidente de negócios de atacado, Antônio Maurício Maurano. A exoneração de Dias já era aguardada por servidores do BB devido a mudanças políticas em Brasília. Ele assumiu o cargo indicado pela presidente afastada Dilma Rousseff e sob a bênção do seu partido, o PDT, que vem se posicionando contra o impeachment e hoje faz oposição ao governo interino de Michel Temer. Dias chegou até a ser convidado pelo governo Temer a permanecer no BB, mas declinou devido a esse complicador político, disse uma fonte. Na semana passada, o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, informou ao Valor que fora indicado pelo presidente do PSD e ministro das Ciências e Tecnologia, Gilberto Kassab, para ocupar o posto deixado agora por Osmar Dias. O BB, porém, ainda não oficializou nenhum nome para substituir Dias de maneira efetiva. O nome de Junqueira está sendo analisado pela Secretaria de Governo, do ministro Geddel Vieira Lima. "Nos cinco anos como vice¬-presidente do BB, Osmar Dias contribuiu de forma significativa para o desenvolvimento do agronegócio no país e ajudou o Banco do Brasil a consolidar sua posição de destaque no setor. Foi sempre um grande parceiro e será lembrado pela dedicação, empenho e rigor técnico com que desempenhou suas funções", disse, em nota, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli. (Jornal Valor Econômico/SP – 12/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 12/07/2016))

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O JK da agricultura

Alysson Paulinelli comandou uma verdadeira revolução agrícola. Hoje faz 80 anos um grande brasileiro: Alysson Paulinelli, meu contemporâneo de política estudantil em Minas, professor e reitor da Unive...((Jornal DCI/SP – 12/07/2016))


Alysson Paulinelli comandou uma verdadeira revolução agrícola. Hoje faz 80 anos um grande brasileiro: Alysson Paulinelli, meu contemporâneo de política estudantil em Minas, professor e reitor da Universidade de Lavras, ministro da Agricultura de Geisel, o melhor que o Brasil teve durante anos, criador da Embrapa e pai da nova agricultura brasileira. Ele foi para a agricultura o que Juscelino foi para a indústria. Naquela manhã de 30 de março de 1978, entrei no seu gabinete em Brasília. O jornalista mineiro e seu secretário de imprensa, Silvestre Gorgulho, abriu a "Sinopse" do dia ("Sinopse", hoje "clipping", é um boletim mimeografado de 10 a 12 páginas, meia hora de leitura, preparado de madrugada pela Agência Nacional, com a síntese de jornais e revistas). Edição limitada, só o primeiro escalão a recebia. Silvestre sabia a preciosidade que tinha: "Veja o que o Estado de Minas, que representa 90% da imprensa mineira, está dizendo na edição de hoje: Apesar dos 14 disputantes à vaga do governador Aureliano Chaves, o nome do presidente nacional da Arena, deputado Francelino Pereira, continua o mais cotado. Até o MDB já se pronunciou a favor". Silvestre explicou: "O Estado de Minas não diz nada. E também nada no Diário de Minas. Estão enxertando a Sinopse do alemão? Vou fazer um escândalo." Cada dia uma manchete inventada. "Diário de Minas. O anúncio do futuro governador do estado está sendo aguardado para o próximo dia 10 de abril. Até o momento o deputado Francelino Pereira é o mais cotado". Pura invenção. Estavam engravidando o Geisel. Peguei as "Sinopses", enrolei, saí às pressas. Fui direto para o aeroporto, tomei um avião para Belo Horizonte. Lá, passei nos jornais, comprei os citados e fui marcando. Nada conferia. No dia 31 a "Sinopse" atribuía ao Estado de Minas: "Políticos mineiros veem em Francelino uma força total na ajuda ao presidente Geisel e ao general João Figueiredo". Fui à primeira banca, o Estado de Minas nada dizia. Enchi a mala de jornais, voltei para Brasília. No Hotel Nacional, onde me hospedava, encontrei no elevador o Mino Carta, diretor da revista Isto É, que me havia mandado para Paris entrevistar o embaixador Delfim Netto e para a Espanha cobrir a campanha da Constituinte espanhola: "Mino, tenho uma bomba para você. Aqui na mala." Em cinco minutos, Mino entendeu tudo. As "Sinopses" fraudadas e os jornais provando a fraude: "Vá para São Paulo, leve tudo. Amanhã estarei lá." Saiu uma capa gritada: "FranSinopse - Mentiram Para Geisel". Na semana seguinte, outra capa da Isto É:"O Minasgate". O escândalo desaguou em todas as redações. A imprensa queria saber o que o governo ia fazer com a fraude na "Sinopse" do poderoso imperador Geisel. O governo abriu um inquérito na Agência Nacional em Brasília e na sucursal da Agência Nacional em Belo Horizonte. O SNI (Serviço Nacional de Informações), que bisbilhotava a vida de todo mundo, foi desmoralizado. Eram fajutas as notícias que punham nas mãos de Geisel. Veio para cima de mim. Queria saber como eu tinha acesso à "Sinopse", se era reservada para o presidente e ministros. Disse que havia pegado na mesa do ministro Petronio Portela. No ministério, Paulinelli comandou sua revolução agrícola com o mineiro Eliseu Alves criando a Embrapa, abrindo o cerrado, implantando a Codevasf e multiplicando em milhões a safra agrícola. (Jornal DCI/SP – 12/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 12/07/2016))

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Região Norte de MT acumula prejuízos com fechamento de frigoríficos

Nos dias 07 e 08 de Julho aconteceram reuniões especiais da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Frigoríficos nos municípios-polo Sinop e Alta Floresta. As reuniões especiais fazem parte do cro...((Portal Folha Max/MT – 11/07/2016))


Nos dias 07 e 08 de Julho aconteceram reuniões especiais da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Frigoríficos nos municípios-polo Sinop e Alta Floresta. As reuniões especiais fazem parte do cronograma da CPI e buscam, com as oitivas in loco, coletar informações dos agentes econômicos das regiões que sofreram com os impactos sociais e financeiros após a paralisação das atividades. Em Sinop, participaram das oitivas o presidente da Comissão Parlamentar, deputado Ondanir Bortolini (PSD), Nininho; o relator da comissão, deputado José Domingos Fraga; deputado Pedro Satélite e o procurador da Assembleia, Francisco Edmilson de Brito Junior. As lideranças se deslocaram para acompanhar os depoimentos de nove testemunhas convocadas pela CPI,entretanto, apenas cinco compareceram para prestar esclarecimentos. De acordo com o Regimento da CPI, os faltantes toranrão a ser designados, conforme requerimento votado no final da reunião. O prefeito de Sinop, Juarez Costa (PMDB) foi uma das testemunhas ouvidas pelo grupo. Segundo ele,apenas em Sinop mais de 500 trabalhadores diretos foram demitidos após o fechamento de uma planta frigorífica da Friboi. Atualmente, a planta da Vale Grande trabalha com a desossa bovina. O encerramento na produção trouxe dificuldades para a região, porém, o prefeito disse estar esperançoso com os trabalhos da CPI dos Frigoríficos. “A Assembleia tem várias ferramentas que podem e devem ser usadas, uma delas é a CPI.Vir conhecer o problema de perto, nos polos, mostra o trabalho sério da Comissão Parlamentar e do corpo técnico envolvido. Acredito que encontraremos um caminho correto para solucionar todo o impacto negativo que as plantas fechadas deixaram em Mato Grosso, um estado que pode abater 8 milhões de cabeças por ano e hoje está abatendo somente 4,5 milhões”, ressaltou Juarez. A CPI dos Frigoríficos busca esclarecer os motivos que têm levado o transporte de boi para o abate em média a 500 Km da origem do gado. Segundo o presidente da CPI, as empresas terão que explicar o real motivo do fechamento das plantas, pois as mesmas tinham capacidade e estavam aptas a receber a matéria-prima. “Quando o animal percorre grandes distâncias, além de influenciar o valor do frete, pode ocorrer a lesão de carcaça. Outro fator é o valor pago pela arroba do boi, tem regiões em Mato Grosso que o valor comparado com o estado de São Paulo chega a ser até 20% mais barato”, destacou o deputado. Já em Alta Floresta foi realizada a quarta reunião especial da CPI, onde cinco pessoas foram ouvidas na condição de testemunhas; na ocasião, além do grupo parlamentar que esteve em Sinop, também compareceu o vice-presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho também compareceu em Alta Floresta. O prefeito de Nova Monte Verde, Arion Silveira, um dos depoentes ouvido na última sexta-feira disse que o fechamento da planta frigorífica implicou em vários prejuízos para o município, um deles foi a migração de cerca de 1.500 pessoas para outras regiões do estado. “Quando recebemos a planta frigorífica da Arantes Alimentos, em 2006, as pessoas tiveram boas perspectivas e muitas vieram de outras regiões. Nós cumprimos com a parte de insfraestrutura, doação de terreno, viabilizamos energia elétrica, enfim toda estrutura necessária para atender o projeto, mas em menos de quatro anos de atividade a empresa fechou as portas”, esclareceu Arion Silveira. O prefeito ainda lembrou que pouco tempo depois a planta frigorífica voltou às atividades como Brasfri S.A, e em pouco mais de um ano paralisaram novamente as atividades. “Até hoje não entendemos os motivos, uma vez que temos um rebanho na região de mais de 1,5 milhão de cabeças de gado e profissionais habilitados para as atividades, mesmo assim, essas empresas oportunistas preferiram deixar a região”, desabafou o prefeito. O último depoimento realizado em Alta Floresta foi do Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Laticínios do Portal da Amazônia, José Evandro Navarro. “O que nós observamos com relação à JBS é o oportunismo, eles saíram dos grandes centros para explorar atividades em Mato Grosso, chegaram aqui e conseguiram benefícios. Temos casos sérios em nossa região, como o não pagamento nas atividades insalubres. A JBS responde a vários processos trabalhistas em outros estados, em nosso estado não conseguiu cumprir com a Lei de Incentivo Fiscal. Nós temos uma planta frigorífica em Colíder, habilitada pela JBS para industrializar a matéria-prima da região, mas nosso produto é enviado para outros estados, isso tem que ter fim, estamos gerando emprego e renda em outros estados”, destacou José Navarro. Segundo o deputado Nininho cada informação coletada a partir de pesquisas e relatos dos depoentes representa um avanço nos trabalhos da comissão, que está pautado na segurança e transparência. “É necessário todo o cuidado para a conclusão do relatório final, por isso, temos que ir até onde está o problema. Em Sinop certificamos assim como em Mirassol DOeste e Nova Xavantina que os impactos são semelhantes, mas o que está ficando muito claro para nós é a divisão de área das plantas, o que inviabiliza a oportunidade de concorrência. Já em Alta Floresta que tem uma unidade da JBS na cidade, lotes de boi são abatidos em Paranatinga, nós queremos entender o porquê de tudo isso”, concluiu o parlamentar. (Portal Folha Max/MT – 11/07/2016) ((Portal Folha Max/MT – 11/07/2016))

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Movimentos sociais ocupam sede do Incra em Brasília

Movimentos sociais ligados à luta pela reforma agrária e a centrais sindicais ocuparam hoje (11) a sede nacional do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília. Entre as principais...((Portal Terra/SP – 11/07/2016))


Movimentos sociais ligados à luta pela reforma agrária e a centrais sindicais ocuparam hoje (11) a sede nacional do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília. Entre as principais reivindicações, eles pedem que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) seja recriado. O MDA foi extinto e teve suas secretarias incorporadas ao Ministério da Agricultura na reforma ministerial promovida em maio pelo presidente interino Michel Temer. Segundo a Polícia Militar, cerca de 200 pessoas participam da ocupação, que conta com integrantes de pelo menos dez movimentos sociais, entre eles o Movimento de Luta pela Terra (MLT), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento de Resistência Camponesa (MRC) e a Central de Trabalhadoras e Trabalhadores Brasileira (CTB). Os manifestantes trouxeram colchões, panelas, botijões de gás e alimentos. Segundo os líderes dos movimentos, todos os 21 andares do prédio estão ocupados, incluindo o 18° andar, onde fica o gabinete do presidente do Incra, Leonardo Góes Silva, nomeado há menos de um mês por Temer. A coordenadora nacional do Movimento Social de Luta, Raquel Lima, disse que a ocupação do prédio poderá durar até um mês. Os manifestantes foram recebidos por representantes da Ouvidoria Agrária Nacional por volta das 9h, mas exigem um reunião com a diretoria do Incra. Eles pedem melhorias nas política públicas voltadas para os pequenos agricultores e que seja criada uma nova ouvidoria agrária, com mais independência em relação ao governo. A assessoria do Incra informou que até o momento não se reunião com os manifestantes e, portanto, ainda não se posicionou sobre as demandas do movimento. (Portal Terra/SP – 11/07/2016) ((Portal Terra/SP – 11/07/2016))

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Agricultura Familiar: Safra 2015/2016 tem crédito de R$ 22 bilhões

No Nossa Terra, secretário José Ricardo Roseno avalia resultados e apresenta projeção para próximo ano. A agricultura familiar foi tema da última edição do programa Nossa Terra. O entrevistado foi o s...((Portal EBC/DF – 11/07/2016))


No Nossa Terra, secretário José Ricardo Roseno avalia resultados e apresenta projeção para próximo ano. A agricultura familiar foi tema da última edição do programa Nossa Terra. O entrevistado foi o secretário especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, José Ricardo Roseno. Ele tratou do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Plano Safra, dos financiamentos e políticas para agricultura familiar. Na safra 2015/2016, foram destinados R$ 22,1 bilhões de crédito para financiar a produção de agricultores familiares. Em 2016/2017, a previsão de investimento é de R$ 30 bilhões. "Com este incemento de recursos sendo disponibilizados e com as melhorias no novo Pronaf, que seja estimulado o aumento do investimento pelos produtores na produção e no financiamento dos produtos relacionados à cesta básica", relata o secretário, que explicou também as condições e formas de contratar o crédito pela Pronaf. (Portal EBC/DF – 11/07/2016) ((Portal EBC/DF – 11/07/2016))

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Presidente da ANCP ministrará palestra sobre Nelore Jandaia

A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) realiza na próxima quarta-feira, 12 de julho, nova edição do seu Ensino Online. A palestra terá como tema "Nelore Jandaia: Um Caso de Sucesso....((Portal Noticias da Pecuária/MS - 12/07/2016))


A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) realiza na próxima quarta-feira, 12 de julho, nova edição do seu Ensino Online. A palestra terá como tema "Nelore Jandaia: Um Caso de Sucesso. 50 anos de Seleção" que será apresentada pelo presidente da ANCP, Prof. Raysildo Lôbo. Sobre o Nelore Jandaia, propriedade localizada no estado de Mato Grosso, que chega aos 50 anos de seleção, a apresentação irá destacar um rebanho com crescimento em todos os critérios: precocidade animal; habilidade materna; crescimento pré e pós desmame; fertilidade e stayability.Para o Professor Raysildo, a união de alta qualidade de dados, aliada com a realização de acasalamento adequado e uma pressão de seleção severa, resulta em altos ganhos genéticos no Nelore Jandaia. “A conclusão do trabalho de seleção revela que se trata de uma seleção clara, com objetivos bem definidos, manejo adequado, uso de tecnologia de ponta e produção de animais a pasto, fornecendo resultados e disponibilizando material genético de qualidade ao pecuarista para que ele possa aumentar seus ganhos e a lucratividade de sua propriedade”, destaca. (Portal Noticias da Pecuária/MS - 12/07/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS - 12/07/2016))

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Rural Show recebe julgamento da raça Holandês ranqueada

Pela segunda vez, o Rural Show, o maior evento da agricultura familiar do Brasil, recebeu o julgamento dos animais da Raça Holandês ranqueada que estão em exposição no evento. Coordenado pela Associaç...((Portal Maxpress/SP – 11/07/2016))


Pela segunda vez, o Rural Show, o maior evento da agricultura familiar do Brasil, recebeu o julgamento dos animais da Raça Holandês ranqueada que estão em exposição no evento. Coordenado pela Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul – Gadolando, foram avaliados 130 animais de 27 produtores da região de atuação da Cooperativa Piá. A exposição é considerada a maior em quantidade de animais jovens da raça no Brasil. Os animais, que têm de três meses à dois anos, foram avaliados em oito categorias distintas, de acordo com a idade. Conforme o coordenador de Melhoramento Genético da Piá, João Almir Bondan, os animais foram julgados de acordo com características de morfologia. “São aspectos que determinam o futuro da produção leiteira e também da mobilidade e durabilidade do animal”, explica. Das peculiaridades do animal são avaliados a força, a profundidade corporal, a forma leiteira, os ângulos e a largura de garupa, as pernas, a vista lateral e posterior, e o ângulo de casco. Dos animais que participaram do julgamento, foram escolhidas três grandes campeãs fêmeas jovem. Antônio Normélio Lauer, de Morro Reuter, levou o título da grande campeã. A reservada de grande campeã, classificação utilizada para a segunda colocada, foi para Fernando Elias Boll, de Ivoti, e a terceira melhor fêmea jovem foi para o município de Serafina Correa, para o produtor Felipe Mior. O Rural Show segue até amanhã, 10 de julho, no Centro de Eventos de Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. O evento é promovido pela Cooperativa Piá, Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis e Emater-RS/Ascar, com apoio do Milkpoint. (Portal Maxpress/SP – 11/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 11/07/2016))

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Estréia nesta segunda-feira (11), no Terraviva, o programa “Naviraí, o Zebu do Brasil”

O Terraviva estréia nesta segunda-feira (11) o programa "Naviraí, o Zebu do Brasil". A partir das oito e meia da noite, todas as segundas-feiras, o programa vai mostrar o dia a dia nas fazendas e o ma...((Portal Terra Viva/SP – 11/07/2016) http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=778343 ))


O Terraviva estréia nesta segunda-feira (11) o programa "Naviraí, o Zebu do Brasil". A partir das oito e meia da noite, todas as segundas-feiras, o programa vai mostrar o dia a dia nas fazendas e o manejo em busca do melhoramento genético. (Portal Terra Viva/SP – 11/07/2016) http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=778343 ((Portal Terra Viva/SP – 11/07/2016) http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=778343 ))

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Japaranduba faz pista limpa no oeste baiano

Família Paranhos fez a maior oferta e média de touros Nelore do ano em leilões realizados na região Nordeste. Remate contou com compradores de cinco Estados diferentes. Na tarde de 10 de junho, Fernan...((Revista DBO Online/SP – 11/07/2016))


Família Paranhos fez a maior oferta e média de touros Nelore do ano em leilões realizados na região Nordeste. Remate contou com compradores de cinco Estados diferentes. Na tarde de 10 de junho, Fernando Paranhos e seus herdeiros, Fernando Filho e Luiz Claudio Paranhos, receberam convidados na sede de sua fazenda, em Munquém do São Francisco, BA, para o 51º Leilão Jaranduba. Foram vendidos 200 reprodutores Nelore padrão e mocho, com idade média de 30 meses e peso de 650kg. A média geral foi de R$ 8.200, valor equivalente a 55,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 147/@) Todos os animais saíram com avaliação genética do PMGZ, da ABCZ. De acordo com o Banco de Dados da DBO, foi a maior oferta e maior média para reprodutores Nelore do ano em leilões realizados na região Nordeste do País O remate contou com compradores dos Estados da Bahia, Mato Grosso, Maranhão, Pará e Tocantins. A maior negociação foi fechada com Abel Leopoldino Neto, da Fazenda Califórnia, que deu lance de R$ 21.600 para arrematar um reprodutor. Também foram vendidos 1.700 cabeças de gado comercial a R$ 1.317. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 11/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/07/2016))

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Epamig inicia Prova de Ganho de Peso do Nelore em Minas Gerais

A PGP consiste em submeter animais do desmame a um mesmo manejo e regime alimentar, durante 168 dias Teve início em julho a Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, no Campo Experimental de Sertãozinho...((Portal SF Agro/SP – 11/07/2016))


A PGP consiste em submeter animais do desmame a um mesmo manejo e regime alimentar, durante 168 dias Teve início em julho a Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, no Campo Experimental de Sertãozinho da EPAMIG, em Patos de Minas, com a pesagem de cerca de 60 tourinhos de Minas Gerais e de São Paulo. A PGP tem um grande valor para a pecuária do Alto Paranaíba, Noroeste de Minas e Triângulo Mineiro, pois gera novas linhas de pesquisas tornando a região referência em melhoramento genético da raça nelore. De acordo com informações da ABCZ, que oficializa a prova, a PGP consiste em submeter animais do desmame, com variação de idade de, no máximo, 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar, durante 168 dias. Os objetivos da prova são identificar entre os animais participantes aqueles de melhor desempenho no peso final padronizado; identificar aqueles animais de melhor ganho em peso diário, fornecendo subsídios para a sua seleção, com base na informação individual. Serve também para identificar os reprodutores que transmitem às suas progênies, maiores ganhos, em ambiente de confinamento, e maiores pesos finais à idade considerada; servir como um instrumento de seleção para os rebanhos, através do processo de pré-seleção até o desmame e avaliação posterior da fase pós-desmame; orientar os criadores quanto à utilização dos animais testados; auxiliar nas avaliações e testes de progênies de reprodutores, principalmente daqueles que não dispõem de informações anteriores, em testes de desempenho individual; através do acúmulo das informações zootécnicas, possibilitar as avaliações de mudanças genéticas ocorridas nas populações envolvidas. A Prova, que tem duração de 10 meses, é realizada por meio da parceria entre EPAMIG, Sindicato dos Produtores Rurais de Patos de Minas, Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam). Tem o apoio da Empresa de Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) e do Instituto Mineiro Agropecuário (IMA). O Termo de Cooperação Técnica da PGP foi assinado pelos parceiros e endossado pelo vice-governador do estado de Minas Gerais, Antônio Andrade e pelo secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz, durante Encontro Técnico do Produtor Rural, durante a Fenamilho 2016. (Portal SF Agro/SP – 11/07/2016) ((Portal SF Agro/SP – 11/07/2016))

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Leilão Nelore Pintado acontece durante a Expobel 2016

Acontece no dia 17 de julho, em Bela Vista (MS), a sétima edição do Leilão Nelore Pintado, evento promovido por Hélio Corrêa de Assunção da Fazenda Santa Maria do Apa & Convidados. O evento faz parte ...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 11/07/2016))


Acontece no dia 17 de julho, em Bela Vista (MS), a sétima edição do Leilão Nelore Pintado, evento promovido por Hélio Corrêa de Assunção da Fazenda Santa Maria do Apa & Convidados. O evento faz parte da programação da Exposição Agropecuária de Bela Vista. Serão ofertados 50 touros Nelore Pintado PO (pintados de vermelho, pintados de preto e cinza); 50 fêmeas Nelore Pintadas PO, paridas, prenhes e solteiras; 01 touro e 10 novilhas Brahman; além de lotes de Nelore Pintados comercial machos e fêmeas. O remate acontecerá no Parque de Exposições Rio Apa e será transmitido pelo AgroCanal. Mais informações: http://bit.ly/29Je0d0 (Portal Noticias da Pecuária/MS - 11/07/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS - 11/07/2016))

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Rio Grande já exportou 20 mil unidades de gado vivo

Apesar das tentativas de alguns industriais da carne em barrar a exportação de gado em pé, uma das alternativas dos produtores para conseguir melhores preços pelo seu gado, as vendas continuam. Só pel...((Jornal do Comércio/RS – 12/07/2016))


Apesar das tentativas de alguns industriais da carne em barrar a exportação de gado em pé, uma das alternativas dos produtores para conseguir melhores preços pelo seu gado, as vendas continuam. Só pelo porto do Rio Grande, neste ano, foram feitos três embarques de gado vivo, mais de 20 mil animais. No início do mês, foram enviadas a Turquia 9,8 mil cabeças de gado, embarcadas no Porto Novo. Em abril e maio, também ocorreram transporte de carga viva. O navio-curral Kenoz tem 182 metros de comprimento e bandeira do Panamá. A Superintendência do Porto do Rio Grande estabeleceu medidas para que as operações não interferissem nas demais atividades da zona portuária. A embarcação tem que chegar ao cais com currais e porões limpos, sem resíduos e sem carga viva a bordo, e as operações devem ser completadas em, no máximo, 48 horas. (Jornal do Comércio/RS – 12/07/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 12/07/2016))

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Dia de Campo na Expocrato apresenta alternativas alimentares para rebanhos em época seca

Agricultores, técnicos e estudantes que visitarem a Exposição Agropecuária do Crato (Expocrato) deste ano poderão conhecer estratégias e tecnologias para garantir a oferta de alimento aos rebanhos de ...((Portal AgroLink/RS – 12/07/2016))


Agricultores, técnicos e estudantes que visitarem a Exposição Agropecuária do Crato (Expocrato) deste ano poderão conhecer estratégias e tecnologias para garantir a oferta de alimento aos rebanhos de caprinos e ovinos em período seco. Este será o tema do Dia de Campo "Desafios e estratégias para produção de volumoso em condições de sequeiro" que Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral-CE) e Embrapa Meio-Norte (Teresina-PI) realizarão no dia 13 de julho, a partir das 8 horas, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) – campus Crato. O Dia de Campo abordará tecnologias para garantir regularidade na oferta de alimentos para os rebanhos, uma das principais preocupações de produtores rurais no semiárido nordestino. Nos períodos de chuva o alimento nas pastagens costuma ser abundante e de boa qualidade, mas na época seca, tanto a disponibilidade como a qualidade do alimento sofrem prejuízos, surgindo, assim, a necessidade de práticas de produção de alimentos volumosos (ricos em fibra) para compor a dieta dos animais. Como alternativa, a Embrapa mostrará os resultados de pesquisas com variedades de milho, sorgo, milheto e girassol resistentes às condições ambientais de semiárido e suas possibilidades de uso como alimentos volumosos para alimentação de rebanhos nas propriedades rurais. No Dia de Campo, os participantes terão informações também sobre a possibilidade de uso dessas variedades vegetais em diferentes modalidades de rações, a possibilidade de plantá-las em consórcio com plantas gramíneas, informações sobre como fazer silagem (técnica para conservação do alimento durante o período seco) dessas culturas e as estimativas de custo dos produtores rurais para produção de alimentos volumosos a partir dessas alternativas. "Abordaremos detalhes sobre essas culturas, quais as cultivares mais recomendadas, as possíveis formulações para dietas, as alternativas de custos em que tivemos melhores respostas", ressaltou Roberto Cláudio Pompeu, pesquisador da Embrapa e um dos integrantes da equipe que apresentará o Dia de Campo, juntamente com os também pesquisadores Marcos Cláudio Rogério, Fernando Guedes, Henrique Antunes de Souza e Raimundo Araújo Neto. O Dia de Campo acontecerá de 8 às 12 horas, na Unidade de Extensão e Pesquisa do IFCE, na rodovia CE-192, km 15, bairro Gisélia Pinheiro, s/n. A inscrição para o Dia de Campo pode ser feita no stand do IFCE na Expocrato. Serão abertas vagas, gratuitas, para 125 participantes. Programação de palestras e cursos A Embrapa também levará cursos, palestras e debates e dia de campo ao Crato, durante a Exposição Agropecuária do Crato (Expocrato 2016). Em parceria com o IFCE Campus Crato, serão abordados assuntos relacionados aos interesses de produtores e técnicos da região, como a sustentabilidade da Floresta Nacional do Araripe, manejo de caprinos e ovinos e processamento de frutas da região. No dia 12, os participantes poderão conhecer as vantagens do composto orgânico resultante do processo de compostagem de carcaças e resíduos de caprinos e ovinos, em palestra com o analista Eduardo Oliveira, da Embrapa Caprinos e Ovinos e o pesquisador Henrique Antunes, da Embrapa Meio-Norte. A compostagem é uma alternativa ambientalmente adequada para as carcaças e resíduos de animais mortos e gera composto que pode ser utilizado como adubo orgânico na propriedade rural. No dia 13, Eduardo apresentará também palestra sobre o controle integrado de verminoses em caprinos e ovinos. Em discussão, as recomendações da Embrapa para vermifugação e acompanhamento da manifestação de verminoses nos rebanhos, com estratégias que contemplam também higiene de instalações e condições de pastagem, entre outros aspectos. O pesquisador Ednilson Cabral da Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza-CE) falará sobre Inovação e Sustentabilidade na Floresta, em palestra, no dia 14, no estande do IFCE na feira. Ele mostrará a importância da inovação para o desenvolvimento econômico e a relação com os impactos ambientais. O pesquisador utilizará exemplos de casos que podem orientar os moradores da região. Os produtores terão oportunidade de aprender mais sobre o processamento de frutas como manga, caju, abacaxi e goiaba. Serão apresentados a teoria e prática da fabricação de cajuína e de doces e compotas. Outro curso teórico e prático mostrará as boas práticas de produção de queijo de coalho artesanal (veja lista abaixo). Cursos Dia 12/07 8h às 16h - Curso de processamento Agroindustrial de amendoim/gergelim com Paulo de Tarso (Embrapa Algodão) IFCE CAMPUS CRATO/CE (Antiga Escola Agrícola) Dias 13 e 14/07 8h às 16h - Curso de Boas práticas de fabricação e produção de queijo coalho artesanal com João Bosco Cavalcante (Embrapa Agroindústria Tropical) no IFCE CAMPUS CRATO/CE (Antiga Escola Agrícola) 8h às 16h - Curso de Processamento Agroindustrial de Frutas e Hortaliças com Antônio Calixto e Leto Saraiva (Embrapa Agroindústria Tropical) no IFCE CAMPUS CRATO/CE (Antiga Escola Agrícola) Palestras e debates Dia 12/07 9h às 10h - Alternativas alimentares para o rebanho com Tadeu Vinhas Vottolini (Embrapa Semiárido) Stand IFCE na EXPOCRATO 10h às 11h - Captação e uso de água da chuva para consumo e produção de alimentos - Luiza Teixeira de Lima Brito (Embrapa Semiárido) - Stand IFCE na EXPOCRATO 11h às 12h - Considerações sobre o potencial frutífero das espécies da Caatinga- Francisco Pinheiro Araújo (Embrapa Semiárido) - Stand IFCE na EXPOCRATO 15h as 17h - Palestra sobre "Composto orgânico produzido a partir de resíduos da produção e abate de pequenos ruminante" Palestrantes: Eduardo Luiz de Oliveira (Embrapa Caprinos e Ovinos) e Henrique Antunes de Souza (Embrapa Meio-Norte) - Stand IFCE na EXPOCRATO 19h às 20h - Quintais produtivos - Uso racional da água João Bosco Cavalcante (Embrapa Agroindústria Tropical) - Stand IFCE na EXPOCRATO Dia 13/07 15h às 17h - Palestra sobre "Controle integrado da verminose em caprinos e ovinos" Palestrante: Eduardo Luiz de Oliveira (Embrapa Caprinos e Ovinos) - Stand IFCE na EXPOCRATO 19h às 20h - Inovação tecnológica no processamento industrial de frutas nativas - Antônio Calixto e Leto Saraiva (Embrapa Agroindústria Tropical) -Stand IFCE na EXPOCRATO 20h às 21h - Boas práticas de fabricação de queijo coalho artesanal - João Bosco Cavalcante (Embrapa Agroindústria Tropical) - Stand IFCE na EXPOCRATO Dia 14/07 19h às 20h - Inovação e sustentabilidade na floresta Ednilson Cabral - (Embrapa Agroindústria Tropical) - Stand IFCE na EXPOCRATO (Portal AgroLink/RS – 12/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 12/07/2016))

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Abate em baixa limita ofertas de preços abaixo da referência

Parte dos frigoríficos opta por abater um número reduzido de animais e pular dia de escala, a fim de manter a programação de abate. De maneira geral, há indústrias que ofertam preços abaixo da referên...((Revista Beef World Online/SP – 12/07/2016))


Parte dos frigoríficos opta por abater um número reduzido de animais e pular dia de escala, a fim de manter a programação de abate. De maneira geral, há indústrias que ofertam preços abaixo da referência, contudo a disponibilidade de bovinos para abate está restrita, o que colabora para que o mercado ande de lado. Parte dos frigoríficos opta por abater um número reduzido de animais e pular dia de escala, a fim de manter a programação de abate. No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrado ficou cotado em R$8,56 por quilo (11/7). Em relação ao mesmo período do ano anterior houve queda de 9,0%. O lento escoamento da carne com osso no atacado colabora com este cenário de baixa. A margem dos frigoríficos que desossam (Equivalente Scot Desossa) está em 12,3%, queda de 9,6 pontos percentuais frente ao mesmo período de 2015. Em curto prazo a expectativa é de um aumento de oferta com o primeiro giro do confinamento. Entretanto, o volume de animais deve ser menor em relação ao ano passado. (Revista Beef World Online/SP – 12/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 12/07/2016))

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Pecuaristas e a ilegal cobrança de ICMS sobre transferências de gado

A transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário não pode ser tributada pelo ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Tran...((Portal Maxpress/SP – 11/07/2016))


A transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário não pode ser tributada pelo ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação), por não configurar circulação jurídica da mercadoria. No entanto, fingindo desconhecer esta vedação, os Estados vêm exigindo ICMS para autorizar as transferências, chegando em alguns casos até mesmo a multar os produtores que as fazem sem recolher o imposto. Como resposta a esta conduta dos Estados, produtores têm ganhado na Justiça o direito de fazer as transferências sem recolher ICMS, e ainda de ser ressarcidos do imposto que pagaram indevidamente em transferências passadas. Recordando brevemente, o ICMS é um tributo cobrado apenas pelos Estados e Distrito Federal, em razão de autorização concedida pela Constituição Federal. Ao conceder esta autorização, a Constituição limitou as hipóteses de incidência do ICMS a algumas poucas situações, sendo a mais relevante delas, inclusive para o assunto aqui tratado (transferência de bovinos), a que trata da “circulação de mercadorias”. Portanto, os Estados e o Distrito Federal, ao criar as leis necessárias à cobrança do ICMS no âmbito de seus territórios, são obrigados a observar essas poucas hipóteses permitidas pela Constituição Federal, sob pena de a cobrança ser inconstitucional. A origem da ilegalidade praticada pelos Estados e Distrito Federal repousa no fato de que, ao exigir ICMS sobre a transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário, estão na verdade exigindo ICMS sobre uma hipótese em que não há “circulação” de mercadorias. Por “circulação”, entende-se a transferência jurídica da titularidade; isto é, quando há alteração do proprietário. Não se confunde com mera transferência física, na qual a alteração se restringe à posse, isto é, à pessoa que estará diretamente responsável pela guarda da mercadoria. Portanto, é possível cogitar em “circulação” até mesmo quando o bem não saia do local em que está armazenado, bastando, para tanto, que se altere seu proprietário. Logo, quando determinado contribuinte transfere bovinos entre suas fazendas pelos mais diversos motivos, como estiagem, melhores condições de pasto e até mesmo necessidade de reorganização, não está ocorrendo circulação, na medida em que não há alteração na titularidade dos bovinos. Um dos principais argumentos utilizados pelos Estados e Distrito Federal para tentar legitimar a cobrança de ICMS nesses casos tem origem na Lei Complementar nº 87/96. Comumente conhecida como “Lei Kandir”, esta lei é a responsável por estabelecer as normas gerais que os Estados e o Distrito Federal devem obedecer ao instituir o ICMS no âmbito de seus territórios. Entre essas normas gerais, está previsto que, para efeito de cobrança do ICMS, os estabelecimentos (leia-se: imóveis rurais) devem ser considerados autônomos, ainda que pertencentes a um mesmo contribuinte. Em razão dessa autonomia fictícia, argumentam que eventuais transferências entre as fazendas, ainda que de um mesmo dono, implicariam em circulação de mercadorias, atraindo assim a cobrança do ICMS. Este argumento, entretanto, já foi amplamente rechaçado pelo Judiciário, tendo inclusive resultado na edição, pelo Superior Tribunal de Justiça, da súmula nº 166, cujo teor é o seguinte: “Não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte”. Considerando que os entes responsáveis pela cobrança do imposto, mesmo diante deste entendimento consagrado nos Tribunais, têm continuado a exigir o ICMS sobre transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário, cumpre aos contribuintes lançar mão das medidas cabíveis para, através de um planejamento tributário, afastar legitimamente a cobrança. (Portal Maxpress/SP – 11/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 11/07/2016))

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A vacinação de bovinos e o potencial de proteção dos animais

Dentre os fatores não genéticos que podem influenciar na imunidade do animal, estão: idade, nutrição, estresse e prenhez Vacinas são produtos biológicos gerados a partir de vírus, bactérias e outros m...((Revista DBO Online/SP – 11/07/2016))


Dentre os fatores não genéticos que podem influenciar na imunidade do animal, estão: idade, nutrição, estresse e prenhez Vacinas são produtos biológicos gerados a partir de vírus, bactérias e outros microrganismos causadores de doenças. Estes produtos podem conter os microrganismos vivos, inativados ou apenas partes destes. As vacinas têm a função de prevenir doenças pela estimulação do sistema de defesa do animal, também chamado sistema imunológico, e não devem ser confundidas com medicamentos, que são drogas (produtos químicos) usadas para tratar doenças. Enquanto medicamentos têm efeito imediato, as vacinas demoram pelo menos cerca de 15 dias para começar a fazer efeito. Embora muitas pessoas tratem como termos semelhantes, vacinação e imunização não são sinônimos. Enquanto que vacinação refere-se ao ato de inocular a vacina, imunização diz respeito à proteção adquirida contra a doença. Uma imunização de 100% da população ou do rebanho seria, obviamente, o ideal, porém, este valor é virtualmente impossível de se alcançar. Mesmo vacinas consideradas boas têm, muitas vezes, índices de efetividade ao redor de 85 a 90%. Mas por que isso ocorre? O sistema imunológico do animal é composto por células e órgãos que têm a habilidade de identificar e diferenciar aquilo que é estranho daquilo que é próprio ao organismo. Acontece que, assim como várias características - tais como cor de pelagem, cor dos olhos, altura, taxa de conversão alimentar - variam de indivíduo para indivíduo, a habilidade do sistema imunológico em reconhecer o que é estranho também varia individualmente. Para que uma vacina seja eficaz, os microrganismos que a constituem, ou suas partes, têm que ser reconhecidos como estranhos e estimular o sistema de defesa a montar uma resposta adequada que vai proteger contra futuras infecções. Assim, uma mesma vacina pode ser reconhecida com eficácia (e induzir imunidade) pelo sistema imunológico da maioria dos indivíduos, mas não ser por alguns outros. Essas diferenças entre indivíduos de uma população têm origem genética e não podem ser alteradas. Porém, diversos outros fatores que influenciam negativamente a resposta à vacinação são manipuláveis e podem ser minimizados pelas boas práticas de vacinação. Dentre os fatores não genéticos que podem influenciar na imunidade do animal, podem ser citados: idade, estado nutricional, estresse e prenhez, entre outros. Os anticorpos (principais componentes do sistema imunológico a atuar contra o estabelecimento de doenças em animais vacinados) são proteínas e, portanto, animais subnutridos ou submetidos a dietas com baixa quantidade de proteínas podem apresentar queda da imunidade. Em animais muito jovens ou idosos o sistema imunológico tende a não funcionar tão adequadamente quanto em animais adultos. O estresse, por sua vez, gera a liberação de alguns mediadores químicos que podem diminuir a imunidade. Além disso, em animais doentes, o sistema imunológico está mobilizado para combater aquela doença e, quando vacinados, não responderão à vacina de forma adequada. Já a prenhez afeta negativamente as defesas do animal, pois requer a supressão da imunidade materna, para evitar a rejeição do feto. Porém, nem todos os fatores que colaboram para a não eficiência completa das vacinas são intrínsecos aos animais que as recebem. Fatores relativos à produção e conservação das vacinas também podem influenciar na qualidade destas e na geração de resposta imunológica adequada após a vacinação. Embora o produtor não tenha o controle sobre o processo de fabricação, ele deve ficar atento para só adquirir vacinas licenciadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). Quanto à conservação das vacinas, cabe ao produtor garantir a manutenção da qualidade das mesmas. Vacinas devem ser mantidas refrigeradas (temperatura de geladeira) o tempo todo, inclusive durante o transporte e manejo, pois quando esquentam ou congelam perdem ou comprometem a eficiência. Assim, adquirir vacinas de varejistas idôneos, que garantam a manutenção das vacinas sob refrigeração, até o momento da venda, e manter sempre as vacinas na geladeira ou em caixa térmica com gelo após sua aquisição, são medidas simples que devem ser observadas. Além disso, se não agitadas adequadamente antes de serem aplicadas, alguns animais podem receber mais do “princípio ativo” da vacina (imunógeno) que o necessário e outros podem receber menos, não imunizando o rebanho de forma correta. Produtos de frascos abertos (sobras) ou vencidos não devem ser usados. Mesmo que as vacinas não sejam capazes de proteger todos os indivíduos, ao considerarmos a população imunizada, a vacinação gera o que conhecemos como “imunidade de rebanho”, que significa que, se a maioria dos animais está protegida pela vacinação, a circulação do agente causador da doença naquela população diminui e o risco de infecção em animais sadios também. Este fenômeno é tão importante que algumas doenças, como a varíola humana e a peste bovina, já foram erradicadas em todo mundo. Para outras doenças, tais como a febre aftosa, mesmo não havendo erradicação mundial a condição de área livre da doença pode ser atingida com o uso sistemático da vacinação. Para minimizar os riscos e aumentar a eficiência da vacinação, listamos abaixo algumas medidas simples que podem ser adotadas, tais como: - Adquirir apenas vacinas licenciadas pelo Mapa e dentro do prazo de validade; - Revisar as instalações de manejo antes da vacinação, para assegurar a segurança tanto das pessoas envolvidas no processo, quanto dos animais a serem vacinados e permitir a contenção adequada durante o manejo; - Estocar as vacinas de forma adequada (entre 2 e 8 ºC, na geladeira), inclusive durante o transporte ou no dia do manejo (em caixa térmica contendo três partes de gelo para cada parte de vacina). O frasco da vacina em uso também deve ser mantido dentro da caixa térmica, mesmo no curto intervalo de tempo entre o preenchimento das pistolas (ou seringas). - Também as pistolas devem ser mantidas sobre o gelo entre uma embretada e outra, se houver líquido dentro; - Evitar estressar os animais antes, durante e após o manejo – não manejá-los com truculência e gritaria, não deixá-los longos períodos presos, sem acesso à água e comida; disponibilizar sombra aos animais; - Evitar vacinar animais em mau estado nutricional, como, por exemplo, durante período prolongado de seca, ou animais debilitados por outras doenças; - Utilizar agulhas de tamanho adequado, com bom estado de conservação, limpas e desinfetadas (o que pode ser feito por fervura durante 15 minutos). - Seringas ou pistolas também devem estar limpas e desinfetadas. A cada dez animais a agulha deverá ser trocada, descartando agulhas desgastadas e/ou tortas, lavando e desinfetando agulhas em condições de ser reutilizadas. Ao final do procedimento o material deve ser guardado limpo e seco; - Usar uma agulha exclusiva para a retirada da vacina do frasco, não a usando em nenhum animal, para evitar contaminações; - Aplicar a dose recomendada pelo fabricante, na via adequada (intramuscular ou subcutânea); - Preferencialmente vacinar na tábua do pescoço, ou atrás da escápula, no caso das vacinas subcutâneas, evitando a aplicação na garupa. Como algumas vezes pode-se formar abcessos ou hematomas após a vacinação, deve-se evitar injeções em áreas de carnes nobres; - Ficar atento para as vacinas que requerem mais de uma dose na primo-vacinação (primeira vez que os animais são vacinados) e observar corretamente intervalo entre uma vacinação e outra; - Fazer revacinações anuais ou semestrais quando estas forem indicadas nas bulas dos produtos. Embora apenas as vacinas contra febre aftosa e brucelose sejam obrigatórias para bovinos no Brasil, vale a pena definir um calendário sanitário anual que inclua outras vacinas. Este planejamento deve ser feito junto ao médico veterinário, que é o profissional indicado para identificar as doenças que ocorrem em sua região/propriedade. Embora a vacinação possa representar trabalho extra e tenha um custo, este é normalmente muito menor que as perdas ocasionadas pelas doenças, tanto com a perda de animais, quanto com a queda de produtividade e desempenho. Ainda que uma eficácia total de imunização possa ser difícil de ser alcançada, em algumas situações, com o processo de vacinação, ao adotar estas medidas simples listadas acima, o produtor maximizará o efeito da vacina aplicada no rebanho, prevenindo o aparecimento ou minimizando os impactos de doenças que podem comprometer os aspectos produtivos ou reprodutivos do rebanho. (Revista DBO Online/SP – 11/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/07/2016))

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Produtores recebem capacitação sobre emissão de GTA em Mato Grosso

Produtores rurais e trabalhadores envolvidos com a cadeia produtiva da pecuária de corte de oito municípios serão capacitados, por meio de palestras e oficinas práticas, quanto à emissão eletrônica da...((Portal AgroLink/RS – 11/07/2016))


Produtores rurais e trabalhadores envolvidos com a cadeia produtiva da pecuária de corte de oito municípios serão capacitados, por meio de palestras e oficinas práticas, quanto à emissão eletrônica da Guia de Trânsito Animal (GTA) para abate. As palestras ocorrem no período da noite, enquanto as oficinas serão ministras pela manhã. A rodada de palestras e oficinas práticas começam nesta segunda-feira, 11 de julho, em Porto Estrela e seguem até o próximo dia 22. A capacitação será realizada pelo Sistema Famato/Senar, através de parceria com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT). O curso é inédito e faz parte do portfólio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT). Os cursos serão realizados em Porto Estrela, São José dos Quatro Marcos, Mirassol DOeste, Cáceres, Comodoro, Pontes e Lacerda, Rio Branco e Araputanga. As palestras seão realizadas à noite, enquanto as palestras pela manhã das 8h às 12h. O objetivo com a capacitação, segundo o Senar-MT, é ampliar o conhecimento dos produtores nesta modalidade do GTA para abate, que pode ser realizada pela internet, por meio do sistema "Módulo do Produtor" no site do Indea. Para a emissão desta modalidade de GTA é preciso que o produtor esteja previamente cadastrado. "Queremos estimular os produtores a utilizar este mecanismo, que é simples e pode facilitar este processo, já que ele não precisa ir até uma unidade do Indea", pontua o analista de Pecuária da Famato, Marcos de Carvalho. Em 2015, conforme levantamento do Indea, em torno de 30% das Guias de Trânsito Animal para abate foram emitidas eletronicamente. Para todas as regiões de Mato Grosso De acordo com a analista de Projetos Técnicos do Senar-MT, Mariana Licursi, as palestras e oficinas sobre a GTA devem ser estendidas para todas as regiões de Mato Grosso. Licursi comenta ainda o curso "será disponibilizado no Senar nas Nuvens". Ao todo são 20 vagas para cada municípios. Os produtores interessados em participar da capacitação devem procurar o Sindicato Rural do seu município para mais informações sobre local, horários e inscrições. Paralelo ao curso, uma equipe do Indea irá cadastrar os produtores no sistema. Confira os municípios e dias do curso sobre emissão de GTA para abate: Porto Estrela Palestra: 11/07 (noturno) Oficina: 12/07 (matutino) São José dos Quatro Marcos Palestra: 12/07 (noturno) Oficina: 13/07 (matutino) Mirassol DOeste Palestra: 13/07 (noturno) Oficina: 14/07 (matutino) Cáceres Palestra: 14/07 (noturno) Oficina: 15/07 (matutino) Comodoro Palestra: 18/07 (noturno) Oficina: 19/07 (matutino) Pontes e Lacerda Palestra: 19/07 (noturno) Oficina: 20/07 (matutino) Rio Branco Palestra: 20/07 (noturno) Oficina: 21/07 (matutino) Araputanga Palestra: 21/07 (noturno) Oficina: 22/07 (matutino) (Portal AgroLink/RS – 11/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 11/07/2016))

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Baixa oferta e alta nos custos impedem reversão de preços

Mesmo bem remunerados pelo leite, pecuaristas menos eficientes não têm fechado a conta, tamanha é a despesa com ração, onerada pelas commodities. São Paulo - O leite, um dos atuais vilões da inflação,...((Jornal DCI/SP – 12/07/2016))


Mesmo bem remunerados pelo leite, pecuaristas menos eficientes não têm fechado a conta, tamanha é a despesa com ração, onerada pelas commodities. São Paulo - O leite, um dos atuais vilões da inflação, pode ter os preços estabilizados com a entrada da safra e do período de chuvas, no final do ano. Porém, a oferta é historicamente menor e os insumos da ração - farelo de soja e milho não têm projeções de queda até 2017, o que impede uma reversão forte no valor do produto final. No acumulado do primeiro semestre, os preços do leite UHT registraram expressivos 58,5% de alta, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O pesquisador do instituto, Wagner Yanaguezawa, explica que, hoje, a indústria adquire uma matéria-prima mais cara e está com dificuldade no repasse ao consumidor. "Uma retração ou estabilidade [no preço] só vai ocorrer quando a oferta no campo melhorar, mesmo assim, ainda estaremos reféns do clima", avalia o especialista. Quanto à despesa com ração, responsável por 40% do desembolso na pecuária leiteira, as recentes e pequenas reduções nas cotações das commodities agrícolas, impulsionadas pela colheita da segunda safra de milho, não foram suficientes para dar um horizonte mais confortável ao pecuarista. O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, conta ao DCI que produtores menos eficientes não conseguem fechar as contas, independente da remuneração maior, dados os valores de soja e milho "na estratosfera". Em algumas regiões, o preço destes grãos dobrou durante a safra 2015/2016, conforme publicado no DCI. Produção Em junho, a captação leiteira foi 2,6% menor em relação ao mesmo período de 2015, destaca o analista de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro. Trata-se de uma tendência de diminuição na oferta que, para o executivo da CNA, é proveniente da baixa remuneração ao produtor em anos anteriores, desestímulo à atividade, perda da produtividade e até abate de fêmeas (matrizes). "O que certamente já aconteceu e também influenciou na oferta foi o descarte de toda vaca com defeito ou infértil", comenta Alvim. A medida teria sido adotada com mais frequência há dois ou três meses, no intuito de aproveitar o bom momento da arroba. "Por pior que fossem as vacas, elas ainda produziam alguma coisa", acrescenta, ao justificar o reflexo negativo na captação. Com base nesta conjuntura, o presidente da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL), Ernesto Krug, acredita que esta será a menor safra dos últimos 22 anos. Por fatores climáticos sobre as pastagens, o Sul do País é a primeira região a dar a largada na produção leiteira da temporada. Krug afirma que há cerca de um mês e meio a captação deveria ter reagido, fato que não se consolidou. "Vemos uma tendência de safra baixa que começa aqui e vai se espalhar pelo resto do Brasil", diz. Na semana passada, o agrometeorologista da Somar Meteorologia, Marco Antônio dos Santos, participou de um evento no Mato Grosso e explicou que, atualmente, o País encontra-se em um período de neutralidade, com a saída do fenômeno El Niño, para dar espaço aos primeiros efeitos da La Niña em meados de setembro, fenômeno inverso. Em geral, os especialistas concordam que o mercado leiteiro ficará em patamares altos pelo menos até agosto. De setembro em diante, colaboradores do Cepea já imaginam um cenário mais fraco para a remuneração aos pecuaristas do segmento. (Jornal DCI/SP – 12/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 12/07/2016))

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Avanço na importação de lácteos afeta cadeia

Bom para o consumidor, ruim para o pecuarista. Entre os meses de janeiro e junho, os gastos com importações de lácteos subiram 24% contra igual período de 2015, no intuito de atender a demanda do vare...((Jornal DCI/SP – 12/07/2016))


Bom para o consumidor, ruim para o pecuarista. Entre os meses de janeiro e junho, os gastos com importações de lácteos subiram 24% contra igual período de 2015, no intuito de atender a demanda do varejo, e, agora, as compras devem seguir em ascensão. "O produto está com preço alto aqui dentro e baixo lá fora. Considerando um dólar que retraiu e está abaixo de R$ 4, a tendência é que a gente continue comprando", avalia o analista de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) em parceria com o Ministério da Agricultura mostram que, só no mês de junho, o País desembolsou US$ 64,29 milhões com importações desta cadeia, salto de 63,3% na variação anual. Argentina e Uruguai são os nossos principais fornecedores do produto. Em contrapartida, as exportações, que tiveram um forte apoio da pasta agrícola durante a gestão da ex-ministra Kátia Abreu, reduziram 52,1% em junho e renderam apenas US$ 10,49 milhões. O especialista da Scot acredita que o único beneficiado por esse movimento é o consumidor final, pois o produto importado é capaz de chegar ao varejo brasileiro mais competitivo que o nacional. Para a cadeia produtiva do Brasil, além de forçar um cenário de reversão nos preços pagos ao produtor, limita as margens da indústria, que já tem dificuldade de repassar os custos ao produto final. No acumulado do primeiro semestre, o resultado foi um saldo com déficit de US$ 205,86 milhões no segmento de lácteos, se considerada a forte retração de 40,7% na receita de vendas externas destes produtos. Até o ano passado havia um incentivo para a exportação de leite em pó. (Jornal DCI/SP – 12/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 12/07/2016))

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Uruguai: setor leiteiro segue em crise e nº de vacas abatidas cresce

As organizações leiteiras do Uruguai esclareceram ao governo do país que não querem queixas, somente esperam soluções aos pedidos que fizeram em novembro de 2015, frente a uma crise do setor que se ag...((Portal Milk Point/SP – 12/07/2016))


As organizações leiteiras do Uruguai esclareceram ao governo do país que não querem queixas, somente esperam soluções aos pedidos que fizeram em novembro de 2015, frente a uma crise do setor que se agrava, com endividamento crescente e mais vacas que, em vez de produzir nas fazendas leiteiras, terminam nos abatedouros. Rechaçando as palavras ditas há alguns dias pelo subsecretário de Pecuária, Agricultura e Pesca, Enzo Benech, que, entre outras coisas, disse que o setor leiteiro é subsidiado, as organizações disseram que “há desconhecimento” do setor por parte do governo e que “o subsídio foi aplicado há 40 anos, quando o país precisava de leite”. As organizações disseram que esperam uma contestação do governo como: - exoneração por parte da companhia de energia elétrica dos primeiros 500 kilowatt; - tarifa especial para as fazendas leiteiras; - redução do Imposto ao Afastamento de Bens Agropecuários (Imeba), passando de 1,1% para 0%; - redução do Imposto às Rendas de Pessoas Físicas (IRPF) para os arrendamentos rurais, segundo o prazo; - criação de uma taxa de devolução de impostos para o setor; - redução da taxa consular às exportações; - execução de um fundo que permita atenuar a situação complicada que o setor vive hoje. A tudo isso, deve-se somar também a proposta, ao ministro Tabaré Aguerre, de encontrar alguma saída econômica no Banco da República do Uruguai (BROU), pondo em garantia a recria das fazendas leiteiras (as bezerras). “Tampouco tivemos resposta”, disseram os representantes das organizações. O presidente da Associação Nacional de Produtores de Leite (ANPL), Rodolfo Braga, disse que, em novembro de 2015, se advertia sobre processos que estão ocorrendo hoje, “como a queda da captação pelas plantas e o maior envio de mais vacas a frigoríficos, porque o produtor de leite está endividado e tem que vender os animais para fazer caixa”. Produto da crise econômica e de preços, o setor leiteiro uruguaio conta hoje com uma captação 15% inferior à do ano passado a essa altura do ano, porcentagem que representa 1 milhão de litros diários a menos que deixam de ser industrializados. O setor leiteiro uruguaio ocupa apenas 5% da área nacional, agrupa 2.000 produtores e gera 20.000 postos de trabalho aos que se somam outras 100.000 pessoas envolvidas em serviços e fornecedores. Enquanto esperam um novo encontro com o ministro Aguerre, os produtores asseguram “não ter sinais claros do governo, enquanto o setor vai de mal a pior”. Em maio, foram abatidas 10.563 vacas leiteiras, 20% a mais que em maio de 2015 (dados do Inale). No acumulado do ano (janeiro-maio), foram abatidas 46.037 cabeças. Porém, os abates aumentam mais se forem considerados os números dos últimos 12 meses (junho de 2015 a maio de 2016), que chega a 119.947 vacas leiteiras a menos. Nesse período, o aumento foi de 23% (22.294 mais vacas abatidas no período). As associações querem sensibilizar a população e o governo sobre a crise que vive o setor, mas não gerar alarme. Por isso, o presidente da ANPL explicou que o país está longe de um desabastecimento de leite no mercado interno (porque hoje isso é o que mais valoriza o preço). Porém, o setor não se sustenta com o mercado interno somente - de cada 100 litros, 30 vão ao mercado interno e 70 às exportações. (Portal Milk Point/SP – 12/07/2016)((Portal Milk Point/SP – 12/07/2016))

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