Notícias do Agronegócio - boletim Nº 662 - 11/07/2016 Voltar

MG: julho movimentado do Pró-Genética com eventos em Minas e Rondônia, destaca ABCZ

Hoje (08) estão sendo realizadas em Minas, três feiras de touros zebuínos registrados e melhoradores de rebanho. Na cidade de Coromandel e de Conceição do Rio Verde, o evento foi montado nos parques d...((Portal Página Rural/RS – 08/07/2016))


Hoje (08) estão sendo realizadas em Minas, três feiras de touros zebuínos registrados e melhoradores de rebanho. Na cidade de Coromandel e de Conceição do Rio Verde, o evento foi montado nos parques de exposições de animais. Já em Sacramento, o local é a Chácara Bela Vista. As feiras estão ofertando touros zebuínos de diversas raças e oriundos de plantéis de criadores associados da ABCZ. No local os produtores podem contar com atendimento dos técnicos da ABCZ, dos extensionistas da Emater-Minas e dos agentes financieors que demonstram linhas de crédito facilitadas. Os vendedores são os próprios criadores e os valores pré-fixados para negociação. Os interessados podem anotar os animais e aproveitar a oportunidade de adquirir um touro registrado até as 17h. Amanhã (09) as atenções se voltam para Vilhena, em Rondônia. O Dia de Campo do Pró-Genética deve receber criadores e pecuaristas de toda a região no Parque de Exposições Aviagro. PROGRAMAÇÃO 09h Palestra 1: Impacto da Seleção da Característica Sexual sobre o retorno econômico da atividade pecuária por Claudiney de Melo Martins 10h Palestra 2: Vantagens no uso do touro zebuíno PO para rebanhos comerciais de leite e corte 10h50min Palestra 3: Reforma e Intensificação de produção em pastagens com Mateus Contatto 11h40min Palestra 4: Viabilidade Econômica em produção de pastagens com Jorge Prado Borges Neto 12h20minAlmoço 14h Mostra de animais (Portal Página Rural/RS – 08/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 08/07/2016))

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Pecuária brasileira é sustentável, produz cada vez mais e reduz emissão de gases

Participante do painel, Geraldo Martha Jr., da Embrapa Labex EUA, mostrou que exatos 62% do território brasileiro permanecem intocados “O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, co...((Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2016))


Participante do painel, Geraldo Martha Jr., da Embrapa Labex EUA, mostrou que exatos 62% do território brasileiro permanecem intocados “O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, com cerca de 9,5 milhões de toneladas/ano, e um maiores fornecedores de leite, com mais de 35 bilhões de litros/ano. Nosso desafio é contribuir ainda mais com a oferta global de alimentos de origem animal usando boa genética, cuidados sanitários e nutrição animal, pois está provado que sustentabilidade é uma característica marcante do nosso país”, assinalou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), coordenador do painel sobre pecuária sustentável no Global Agricultural Forum (GAF 2016), em São Paulo. Participante do painel, Geraldo Martha Jr., da Embrapa Labex EUA, mostrou que exatos 62% do território brasileiro permanecem intocados. “Nosso país é o único do mundo com esse percentual de área inexplorada, que equivale ao território continental dos Estados Unidos”, disse. Outra informação importante trazida pelo especialista: o Brasil detém 15% dos reservatórios mundiais de água e usa apenas 12% do volume de água consumida pelos Estados Unidos e a China. “Como se pode dizer que não temos um agronegócio sustentável?”, questionou. Geraldo Martha Jr. destacou outra característica da pecuária brasileira que demonstra o respeito ao meio ambiente. Segundo ele, nas últimas quatro décadas nada menos do que 525 mil hectares foram poupados, devido ao aumento da produtividade. “Isso equivale a uma Europa”, disse. “Outro dado muito importante: em 40 anos a pecuária reduziu pela metade a emissão de metano. Quanto mais aumenta a produtividade, mais cai a agressão ao meio ambiente”, completou. (Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2016))

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Abertas inscrições para Teste de Desempenho de Touros Jovens

Criadores interessados em inscrever seus animais para participar do 3º Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ) podem realizar suas inscrições até o dia 18 de julho. O evento, promovido pela Embrap...((Jornal Agora MS Online/MS 08/07/2016))


Criadores interessados em inscrever seus animais para participar do 3º Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ) podem realizar suas inscrições até o dia 18 de julho. O evento, promovido pela Embrapa Cerrados, em parceria com ACZP (Associação dos Criadores de Zebu do Planalto) e AGCZ (Associação Goiana de Criadores de Zebu), acontecerá entre 26 de julho de 2016 a 16 de maio de 2017. O 3º TDTJ é destinado a animais machos das raças Nelore e Guzerá, nascidos entre 27 de setembro de 2015 a 26 de dezembro de 2015, ou seja, com idade inicial média de aproximadamente oito meses e que apresentem um peso mínimo de 180 Kg, na data de início da Prova. Segundo informações da Embrapa, os criadores devem ficar atentos também a outros requisitos necessários para participação no evento como possuir Registro Genealógico de Nascimento (RGN) emitido pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), apresentando identificação (série e número) legível na orelha esquerda e marcação a fogo na perna direita. Todos os animais candidatos a participar do teste deverão passar por uma pré-seleção na propriedade, que será realizada por um técnico da Embrapa, ABCZ ou ANPC (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores), no qual serão avaliadas as seguintes características: estrutura, precocidade, musculosidade, aspectos raciais e sexuais, além da análise dos dados de desempenho ponderal. No período do 3º TDTJ, que terá duração de 294 dias, os animais, além do ganho em peso, são avaliados de acordo com as características de circunferência escrotal (CE), área de olho do lombo (AIL) e espessura de gordura (EGS). Os animais classificados como Elite ou Superior participarão do Leilão de Touros Jovens, a ser realizado em setembro de 2017, na Embrapa Cerrados (Planaltina- DF). Mais informações poderão ser obtidas com o técnico da Embrapa Cerrados Luiz Jung (luiz.jung@embrapa.br/ (61) 3388-9822) ou com a secretária do Programa de Integração Lavoura Pecuária –PILP, Caroliny Lins (cnpaf.pilp@rmbrapa.br/ (62) 3533-2205). (Portal Noticias da Pecuária/MS - 09/07/2016)(Portal SF Agro/SP – 08/07/2016) (Jornal Agora MS Online/MS 08/07/2016) ((Jornal Agora MS Online/MS 08/07/2016))

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Novas regras para contratação do Proagro

Desde a abertura oficial da safra 2016/17, em 1º de julho, todos os produtores rurais que contratarem financiamentos de até R$ 300 mil para custeio agrícola a juros subsidiados estão sendo obrigados a...((Jornal Valor Econômico/SP – 11/07/2016))


Desde a abertura oficial da safra 2016/17, em 1º de julho, todos os produtores rurais que contratarem financiamentos de até R$ 300 mil para custeio agrícola a juros subsidiados estão sendo obrigados a contratar o Proagro, modalidade de seguro mantida pelo governo com orçamento público. No total, esses contratos deverão somar R$ 28 bilhões em crédito rural ao longo desta temporada. Diferentemente do seguro rural tradicional, operado por seguradoras, com prêmio subsidiado pelo governo e sempre exposto a cortes orçamentários, o Proagro é contratado junto aos bancos e não é sujeito a contingenciamentos. Seu orçamento para 2016 é de R$ 883 milhões. Com o objetivo de proteger operações de crédito em casos de perdas de safra, cobra taxas de 2% a 4% do valor financiado e oferece um tipo de cobertura padrão para eventos como chuvas fortes, seca e geada. Pelo limite definido, a nova regra, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), envolve sobretudo agricultores de pequeno porte. Mas tanto o Ministério da Agricultura como algumas entidades representativas do agronegócio se opõem a ela, com o argumento de que se trata de um seguro obrigatório. De uma maneira geral, médios e grandes produtores resistiram a regulamentações desse tipo, sob a alegação de que em algumas regiões do país a contratação do seguro é desnecessária. Além disso, reclamam de que a cobertura do Proagro é baixa e que sua contratação enfrenta mais burocracia que o seguro rural tradicional. Fabrício Rosa, diretor¬-executivo da Aprosoja Brasil, lembra que, na safra passada (2015/16), até houve uma demanda maior pelo Proagro, principalmente na região Sul, devido a perdas por excesso de chuvas. Mas ele pondera que em maio entrou em vigor no país uma lei (13.195/2015) que, na prática, proíbe qualquer forma de seguro rural obrigatório. A entidade inclusive já pediu ao ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que sugira ao CMN que cancele essa norma e retire a obrigatoriedade para o Proagro. O consultor Ademiro Vian, ex¬diretor da Federação Brasileira de Bancos, lembra que o Proagro obrigatório é uma exigência do Banco Central de 2011. Mas que, tanto por pressão de produtores quanto para dar tempo para que as instituições financeiras se estruturassem para operar com esse seguro, a exigência vinha sendo adiada desde então. Na temporada 2015/16, 391 mil produtores contrataram o Proagro, num total de R$ 13 bilhões em operações de crédito amparadas e R$ 163 milhões em indenizações pagas pelo governo. Mas o BC entende que agora, em função da entrada dos bancos privados, que antes não operavam com esse formato de seguro, o número total de produtores amparados pelo programa deverá dobrar e alcançar aproximadamente 800 mil. (Jornal Valor Econômico/SP – 11/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 11/07/2016))

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Mau tempo na agricultura

O governo poderá reclamar dos céus, quando apresentar o balanço da economia nacional de 2016. A crise do ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 3,8%, foi atenuada pelo crescimento ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/07/2016))


O governo poderá reclamar dos céus, quando apresentar o balanço da economia nacional de 2016. A crise do ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 3,8%, foi atenuada pelo crescimento de 1,8% da produção agropecuária, enquanto a atividade industrial diminuiu 6,2% e a de serviços, 3,3%. Neste ano, o campo continua sustentando a receita de exportações e garantindo o saldo comercial, mas sua contribuição para o desempenho geral dos negócios deve ir pouco além disso. A safra de grãos de 2015- 2016 deve atingir 189,3 milhões de toneladas, 8,9% menos que na temporada anterior, segundo a 10.ª estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em 2014-2015, o País havia colhido 208 milhões de toneladas, um recorde histórico. Os números calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são um pouco diferentes e indicam uma colheita de 191,8 milhões de toneladas, mas também com redução significativa – de 8,4% – em relação à safra precedente. As causas principais podem ter variado entre regiões, mas foram sempre vinculadas ao tempo, com excesso ou escassez de chuvas nos momentos menos adequados. Em anos de boa colheita e boa receita, a agropecuária contribui para o desempenho de outros setores, movimentando o consumo de bens industrializados, como roupas, calçados e eletroeletrônicos, e absorvendo bens de produção, como fertilizantes, defensivos, máquinas e equipamentos. Neste ano, as vendas no atacado de tratores de rodas totalizaram 14.340 unidades de janeiro a junho, 31% menos que no primeiro semestre de 2015. Foram vendidos 279 cultivadores motorizados, número 38,7% menor que o de um ano antes. O total de colheitadeiras vendidas, de 1.693 unidades, foi 14% inferior ao da primeira metade do ano anterior. Em 2014 e 2015, as vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias já haviam diminuído. O desempenho do agronegócio havia sido mais satisfatório que em 2016, mas nesses anos as vendas de equipamentos foram em boa parte prejudicadas pelo fiasco dos programas de infraestrutura e pela crise do setor de construção pesada. As quebras de produtividade e de produção, neste ano, ocorreram na maior parte das lavouras de cereais, leguminosas e oleaginosas, no primeiro semestre. As poucas estimativas otimistas estão concentradas nas culturas de inverno, com colheita prevista para o segundo semestre. A safra de trigo, o produto mais importante desse grupo, está estimada pela Conab em 6,28 milhões de toneladas, com aumento de 13,5% em relação à anterior. Segundo o balanço de oferta e demanda publicado pela Conab, o estoque final de trigo deve passar de 743,7 mil toneladas na temporada anterior para 1,01 milhão na atual. Os estoques de algodão em pluma, arroz em casca, feijão, soja e derivados devem diminuir. Para avaliar a produção total do campo falta levar em conta as estimativas de outras classes de cultura, como café e cana-de-açúcar, e dos vários tipos de criação de animais. Para o café e a cana as projeções são de aumento de volume, mas o balanço geral será com certeza muito afetado pela redução do volume de cereais, leguminosas e oleaginosas. Os efeitos da quebra têm aparecido e continuarão a aparecer nos preços. No semestre, os preços dos produtos agropecuários subiram 16,93% no atacado. Mesmo com as perdas causadas pelo mau tempo, o agronegócio continuou sustentando a balança comercial. As exportações do setor totalizaram no primeiro semestre US$ 45 bilhões, 49,9% da receita obtida com o comércio externo de bens. Subtraído o valor importado, verificou-se um superávit de US$ 38,91 bilhões, mais que suficiente para compensar o déficit de outros segmentos produtivos, principalmente da área de manufaturados. Graças ao agronegócio, o Brasil ainda alcançou um saldo comercial positivo de US$ 23,63 bilhões de janeiro a junho. Sustentar o saldo comercial será com certeza a contribuição mais vistosa do setor para a economia brasileira neste ano. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/07/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/07/2016))

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Setor agropecuário exportou US$ 45 bilhões no primeiro semestre

As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 45 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2015. É o terceiro melhor resultado da...((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))


As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 45 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2015. É o terceiro melhor resultado da série histórica, que começou em 1997. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (7) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Outro destaque no levantamento da SRI é que o setor foi responsável por quase metade (49,9%) de todas as vendas externas brasileiras no período. Além disso, as exportações ultrapassaram as importações em US$ 38,91 bilhões, ou seja, houve superávit na balança comercial. “O agronegócio brasileiro demonstra mais uma vez a sua contribuição para a economia nacional”, diz o secretário da SRI, Odilson Silva. O complexo soja continua liderando as exportações da temporada com US$ 17,23 bilhões, seguido de carnes (US$ 6,98 bilhões), produtos florestais (US$ 5 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 4,46 bilhões) e cereais, farinhas e preparações (US$ 2,4 bilhões). Os cinco principais setores somaram US$ 36 bilhões nas vendas externas. Este valor representa 80% do total exportado pelo agronegócio no primeiro semestre deste ano. A China se manteve como principal destino dos produtos agropecuários brasileiros, alcançando US$ 13,56 bilhões no primeiro semestre de 2016. Outros países que contribuíram para o crescimento das exportações no período foram Japão, Coreia do Sul, Paquistão, Irã e Índia. Resultado de junho As exportações do agronegócio atingiram US$ 8,31 bilhões no mês passado. Este valor representou uma queda de 8,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os cinco principais setores foram complexo soja (44,1% de participação); carnes (15,7%); complexo sucroalcooleiro (12,3%); produtos florestais (10,2%); e café (4,3%), que somaram US$ 7,20 bilhões. A Ásia respondeu por 50,2% do valor total exportado pelo Brasil em junho de 2016 (US$ 4,18 bilhões.) A China foi responsável por um terço das vendas totais do agronegócio brasileiro no mês. (Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))

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Biolabore e parceiros fomentam agricultura familiar de São José das Palmeiras e Diamante do Oeste

Os produtores da agricultura familiar de São José das Palmeiras e Diamante do Oeste poderão comercializar seus produtos e alcançar mais renda para garantir o sustento de suas famílias e principalmente...((Portal Massa News/PR – 11/07/2016))


Os produtores da agricultura familiar de São José das Palmeiras e Diamante do Oeste poderão comercializar seus produtos e alcançar mais renda para garantir o sustento de suas famílias e principalmente qualidade de vida. Isso tudo é possível através de um trabalho técnico realizado pela Biolabore Cooperativa de Trabalho e Assistência Técnica do Paraná que através de seus profissionais, identificou produtores desses municípios com capacidade de produção, mas que não conseguiam comercializar o cultivo. Numa parceria firmada entre a Cooperativa da Agricultura Familiar e Solidária do Oeste do Paraná (Coafaso), Itaipu Binacional por meio do programa Cultivando Água Boa e Governo Federal por meio das chamadas públicas de agroecologia levou-se a oportunidade a esses produtores de ambas as cidades informações sobre como comercializar seus produtos diretamente (alimentos in natura e processados) no Ceasa de Foz do Iguaçu, Programas de Aquisição de Alimentos (PAA, PNAE) e demais meios prestadores de serviços e comércio como: hotéis, restaurantes, supermercados, feiras, com a finalidade de abastecer esses mercados e oportunizar ou facilitar a comercialização. Na última quarta-feira (6) reuniões aconteceram na Câmara de Vereadores de cada município envolvendo produtores, presidente da Coafaso, Bladimir Lazzarini, técnicos da Biolabore e representantes da Itaipu Binacional. A comercialização poderá ser feita através da Rede de Cooperativas da Agricultura Familiar do Oeste do Paraná. De acordo com Bladimir Lazzarini, foi apresentada as oportunidades de comercialização dos produtos através de uma parceria entre a Coafaso e o Sindicato dos Hotéis de Foz do Iguaçu. “A iniciativa da Biolabore em articular essas reuniões foi fundamental para o fortalecimento da agricultura familiar nesses municípios. Muitos desses trabalhadores estavam parados por não ter espaço para comercializarem”, reforça o presidente. Uma próxima reunião está agendada para acontecer na próxima quarta-feira (13) às 13h30min na Câmara de Vereadores de Diamante do Oeste e de São José das Palmeiras. Esse momento servirá para identificar quais os produtores que se interessam na comercialização dos produtos através da Rede de Cooperativas. Parceria Todo esse trabalho é desenvolvido e fomentado pela Biolabore que através da estratégia conjunta entre dois projetos comuns nos municípios em destaque, busca fomentar ações que beneficiem o agricultor familiar, tendo foco em sistemas orgânicos e agroecológicos de produção. No programa de Desenvolvimento Rural Sustentável (DRS) da Itaipu Binacional através do Programa Cultivando Água Boa, a Biolabore atende os municípios da Bacia Paraná III. São 18 profissionais de campo e um coordenador. São mais 700 agricultores atendidos, projeto este desenvolvido pela Biolabore desde 2008. Com o lote 12, contrato do Projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural em Agroecologia do Governo Federal, a Biolabore atende os municípios da região Oeste com sete profissionais a campo, um coordenador e um assessor. São 700 agricultores. O foco é assistência técnica e extensão rural em agroecologia e o projeto está em andamento há cerca de um ano e oito meses com atividades individuais e coletivas. Os municípios de São José das Palmeiras e Diamante do Oeste estão inclusos nesses trabalhos. A parceria orienta no curto, médio e longo prazo, de consolidação ou construção, junto aos agricultores familiares, do manejo de cultivos mais sustentáveis através de praticas agroecológicas. Para o coordenador dos trabalhos do lote 12, Daniel Mol, a expectativa do projeto em ambos os municípios é estimular, principalmente a produção de frutas. “Devido à região ter uma topografia mais acidentada, pequenas propriedades, boa quantidade de mão de obras e todas essas características são fundamentais para o desenvolvimento da atividade”, conta Mol. O engenheiro agrônomo da Biolabore no programa DRS da Itaipu Binacional, Edvan Nilson de Almeida, que presta assistência técnica e extensão rural para os trabalhadores conta que as ações envolvem 42 famílias, 23 de Diamante do Oeste e 19 em São José das Palmeiras. “Nosso principal objetivo é fomentar o comércio desses produtos para que o agricultor familiar tenha renda e possa fomentar cada vez mais seu empreendimento agrícola”, comenta o técnico. Biolabore A Biolabore, Cooperativa de Trabalho e Assistência Técnica do Paraná está localizada no Centro Avançado de Pesquisas (CAP) de Santa Helena na Rodovia 497, Linha Novo Paraíso, Santa Helena/ PR. Atualmente possuí 68 cooperados um grupo multidisciplinar de engenheiros agrônomos, agrícolas e ambientais, zootecnistas, médico veterinário, biólogos, filósofo, teólogo, administradores, turismólogo, geógrafo, sociólogo e técnicos agropecuários e agrícolas, engenheira química, engenheiro ambiental, economista, e advogado com formações de nível técnico, superior, pós-graduados, mestres e doutores. Tem como missão fornecer serviços técnicos especializados e produtos para o desenvolvimento sustentável e uma visão de ser referência na elaboração e atuação em projetos sustentáveis no Brasil. Atualmente são mais de 1800 agricultores assistidos em 54 municípios. (Portal Massa News/PR – 11/07/2016) ((Portal Massa News/PR – 11/07/2016))

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Acesso ao CAR

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, se reuniu esta semana com integrantes do Projeto Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura – um movimento multissetorial ...((Jornal Folha de Londrina/PR - 09/07/2016))


O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, se reuniu esta semana com integrantes do Projeto Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura – um movimento multissetorial da sociedade civil brasileira – para discutir o Código Florestal e a agricultura de baixo carbono, entre outros temas. O grupo pediu ao ministro mais acesso aos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para que, a partir das informações, os agricultores que estiverem cumprindo a legislação possam ser reconhecidos e sejam estimulados a preservar e recuperar a vegetação nativa. Com relação à agricultura de baixo carbono, os representantes da Coalizão solicitaram ao ministro a garantia de que os pequenos produtores tenham acesso à assistência técnica. (Jornal Folha de Londrina/PR - 09/07/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR - 09/07/2016))

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INCRA: após polêmica gravação, Planalto nomeia novo gestor

Superintendente do Incra no Piauí cai menos de cinco dias depois de áudio ser revelado Como antecipou nesta quinta-feira o 180 [Após 180graus divulgar diálogo, cai o superintendente do Incra no Piauí]...((Portal 180 Graus/PI – 08/07/2016))


Superintendente do Incra no Piauí cai menos de cinco dias depois de áudio ser revelado Como antecipou nesta quinta-feira o 180 [Após 180graus divulgar diálogo, cai o superintendente do Incra no Piauí], o Palácio do Planalto nomeou o novo superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Piauí, em substituição a Paulo Fortes, flagrado em conversas nada convencionais prometendo o uso “político-eleitoral” da instituição ao seu padrinho político, Flávio Nogueira, que, pelas gravações exclusivas de posse do Blog Bastidores, e segundo a narração do próprio Fortes, queria o INCRA somente para este fim. O novo superintendente do INCRA é Howzembergson de Brito Lima, conforme o Diário Oficial da União (DOU). A instituição, no Piauí, perde qualquer influência que procurou ter o jovem político do Solidariedade, Flávio Nogueira. O novo gestor já marcou inclusive uma reunião para a próxima segunda-feira, às 15 horas. O que é esperado é que a instituição seja usada para sua finalidade e não haja desvirtuamento político. Paulo Fortes foi flagrado, durante uma reunião, em conversa nada convencional, prometendo um uso indevido do INCRA. Na gravação é possível, dentre outros, detectar o seguinte trecho: Segundo externou Paulo Fortes, Flávio Nogueira o teria procurado e dito: Flávio Nogueira: Paulo, eu quero tirar proveito político-eleitoral do INCRA de uma forma justa que eu sei que tenho condições de tirar. Se a empresa [INCRA] funcionar (...), eu vou tirar proveito político. A resposta de Paulo Fortes, para o pedido do padrinho político, segundo o indicado mesmo narra, foi: Paulo Fortes: Ah, tu só quer o Incra para isso? Pois eu te garanto que você está com a pessoa certa. Está escolhendo a pessoa certa. É isso que a gente quer? Então tá bom. Ouça o áudio de pouco mais de 4 minutos da reunião de mais de 1 hora No áudio é possível notar também a tentativa de Flávio Nogueira em manter a indicação política com o seu partido, o Solidariedade. Tudo narrado pelo próprio Paulo Fortes. INCRA DEFENDE PRÁTICAS REPUBLICANAS O INCRA nacional, ao tomar conhecimento do teor da gravação, se posicionou através da sua Coordenadoria de Comunicação. “O Incra, como instrumento de formulação e de execução de uma política de Estado, tem por obrigação zelar pelo cumprimento de práticas republicanas - não sujeitas a interesses de caráter pessoal, de grupos ou de partidos políticos. Assim, todo e qualquer procedimento que não se enquadre nesta regra é condenado. Ontem [segunda-feira], após tomar conhecimento do vídeo com o superintendente-substituto do Piauí, a presidência do Incra iniciou a apuração do caso e tomará as medidas cabíveis”. PERDEU, FLÁVIO NOGUEIRA... O principal beneficiado "político-eleitoral" CHEFES DE DIVISÃO ENTREGARAM OS CARGOS Na última terça-feira, os chefes de divisão do INCRA no Piauí anunciaram a entrega de todos os cargos, em meio à polêmica envolvendo a autarquia e a troca de comando e governo. A matéria com o áudio divulgado chegou também à Casa Civil e à Secretaria de Governo, no Palácio do Planalto, e espalhou-se em grupos de servidores do INCRA em todo o país, causando inúmeras repercussões. (Portal 180 Graus/PI – 08/07/2016) ((Portal 180 Graus/PI – 08/07/2016))

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Embaré participa da MegaLeite e capta 77 mil litros de leite

O evento reuniu mais de 1.400 animais, com 300 criadores e mais de 50 expositores. Participaram também da edição 13 delegações estrangeiras, com destaque para Costa Rica, Venezuela, Honduras, Colômbia...((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2016))


O evento reuniu mais de 1.400 animais, com 300 criadores e mais de 50 expositores. Participaram também da edição 13 delegações estrangeiras, com destaque para Costa Rica, Venezuela, Honduras, Colômbia, Bolívia, Guatemala, Equador e Panamá Belo Horizonte recebeu, pela primeira vez, a Megaleite, maior feira da pecuária leiteira do Brasil, promovida pela Associação dos Criadores da Raça Girolando. O evento reuniu mais de 1.400 animais, com 300 criadores e mais de 50 expositores. Participaram também da edição 13 delegações estrangeiras, com destaque para Costa Rica, Venezuela, Honduras, Colômbia, Bolívia, Guatemala, Equador e Panamá. Realizado no Parque da Gameleira, o evento reuniu toda a cadeia produtiva do leite, mostrando a potencialidade do setor. A Embaré, sexta maior empresa de lácteos do país marcou presença neste grande evento com Fazendinha Camponesa, com diversas espécies de animais domésticos e uma "árvore falante". A iniciativa recebeu aproximadamente 6 mil crianças das escolas municipais de Belo Horizonte, além de outras crianças acompanhadas de suas famílias. Ao todo, o evento recebeu mais de 75 mil visitantes. Além desta ação, a Embaré, por ser parceira da raça Girolando desde o início deste ano, auxiliou os organizadores quanto a estocagem, transporte e industrialização do leite in natura produzido durante a feira. A empresa foi selecionada para receber e industrializar os mais de 77 mil litros de leite produzidos durante a feira. Durante o evento, os inúmeros visitantes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco de como o leite é produzido, quais as principais raças leiteiras atuantes no país e ainda experimentar diversos derivados lácteos (queijo, doce de leite, leite, caramelos e bebidas lácteas da marca Camponesa). Embaré Sexta maior empresa de lácteos do país, a Embaré Indústrias Alimentícias S.A. atua no mercado há 81 anos. Detentora da marca Camponesa, possui fábrica em Lagoa da Prata, na região Centro-Oeste de Minas Gerais, com mais de 37,5 mil metros quadrados de área construída e capacidade de processamento de 2 milhões e 400 mil litros de leite por dia. Na área de confeitaria possui capacidade produtiva de 2 mil toneladas por mês. A empresa produz uma ampla linha de produtos lácteos, além dos tradicionais caramelos que são hoje exportados para 45 países nos cinco continentes. (Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2016))

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Divas do Girolando bate recorde com média total de R$ 19 mil

Passada a euforia é hora de contabilizar os números Em sua 5ª edição, um dos leilões mais aguardados da Megaleite 2016, o Leilão Divas do Girolando – Fortes Por Natureza, quebrou todos os recordes do ...((Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2016))


Passada a euforia é hora de contabilizar os números Em sua 5ª edição, um dos leilões mais aguardados da Megaleite 2016, o Leilão Divas do Girolando – Fortes Por Natureza, quebrou todos os recordes do ano anterior e foi um espetáculo de preços da raça Girolando na noite mineira do dia 25 de junho. A média geral do leilão bateu exatos R$ 19.060,71 com crescimento de 63,7% sobre o resultado de 2015, parte desse salto foi puxado pela valorização das vacas muito disputadas no pregão. Na composição dos números, as matrizes adultas tiveram média de R$ 23.587,50 em resultado 56,5% superior à 4ª edição do Divas. Destaque ainda para as médias de aspiração, vendidas por R$ 21 mil, e de prenhez, que saltaram para R$ 6 mil, em um leilão que teve todas as suas fêmeas valorizadas: as bezerras saíram por mais de R$ 13 mil (32% de valorização) e as novilhas por R$ 12,6 mil (7% de aumento). Pela qualidade dos produtos à venda, o resultado não surpreendeu as promotoras do evento: Daniella Martins da Silva (Java Pecuária), Magnólia Martins Silva (Fazenda Valinhos), Maria Helena Tavares Domingos (Fazenda São Domingos) e Mila de Carvalho Laurindo e Campos (Fazenda Recreio), além de 17 convidadas especiais. As promotoras já anunciaram que o chão vai tremer em 2017, com a 6ª edição do Leilão Divas do Girolando. Criadores e investidores, preparem-se. Entrevistas, Fotos e Informações à Imprensa: (11) 3864-5533 (Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2016))

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Novilhas Girolado são exclusividade no Noite do Leite

Agro SB faturou mais de R$ 300.000 com a venda de 79 animais Com oferta de novilhas Girolando filhas dos touros Shamrock, Jupiter, Avalon, Toystory, Meteor e Gabor, a Agropecuária Santa Bárbara promov...((Revista DBO Online/SP – 08/07/2016))


Agro SB faturou mais de R$ 300.000 com a venda de 79 animais Com oferta de novilhas Girolando filhas dos touros Shamrock, Jupiter, Avalon, Toystory, Meteor e Gabor, a Agropecuária Santa Bárbara promoveu o 2ª Grande Noite do Leite Agro SB, em 6 de julho. O remate faturou R$ 303.300 com a venda de 79 animais à média de R$ 3.839. A maior negociação foi fechada com a Gir e Girolando Reis, que deu lance de R$ 23.400 para arrematar um lote com seis novilhas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 08/07/2016))

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Raça gir é avaliada em projeto

Um projeto inédito foi apresentado na 13ª edição de Megaleite, realizada em Belo Horizonte na semana passada. É o primeiro programa de melhoramento genético direcionado para fêmeas gir leiteiro no paí...((Revista Globo Rural Online/SP – 08/07/2016))


Um projeto inédito foi apresentado na 13ª edição de Megaleite, realizada em Belo Horizonte na semana passada. É o primeiro programa de melhoramento genético direcionado para fêmeas gir leiteiro no país. Sua prioridade é avaliar a capacidade de vacas e touros para uma maior capacidade de produção de leite que garanta a geração de lucros. Iniciado há cinco anos, o programa é desenvolvido na Fazenda Cachoeira, em Ferros/MG, considerada uma das referências na produção de animais gir leiteiro e girolando do país e que já conta com dados oficiais de mais de 280 vacas. “Já são mais de 300 lactações controladas e já ultrapassamos os 2.500 controles leiteiros individuais. Além disso, utilizamos mais de 1.600 animais na matriz de parentesco para avaliação genética”, explica o coordenador do programa, o veterinário Adriano Bicalho. O trabalho despertou o interesse da CRI Genética, cuja sede fica em São Carlos, que fechou uma parceria com os responsáveis pelo programa. (Revista Globo Rural Online/SP – 08/07/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 08/07/2016))

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Nelore Zucatelli vende touros a quase R$ 10.000

RR Agropecuária movimentou quase R$ 2 milhões com venda casada em Marabá, PA. Em 3 de julho, o criador Reinado Zucatelli promoveu o tradicional Leilão da RR Agropecuária durante a Expoama, em Marabá, ...((Revista DBO Online/SP – 08/07/2016))


RR Agropecuária movimentou quase R$ 2 milhões com venda casada em Marabá, PA. Em 3 de julho, o criador Reinado Zucatelli promoveu o tradicional Leilão da RR Agropecuária durante a Expoama, em Marabá, PA. Foram vendidos 1.175 animais, entre touros e gado geral por R$ 1,9 milhão. Os reprodutores saíram à média de R$ 9.959 com 57 exemplares, valor equivalente a 74,9 @ de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 128/@). Todos os animais saíram com avaliação genética do PMGZ, da ABCZ. A maior disputa foi para um lote com três touros, arrematado por R$ 25.200 por Nassandro Ferreira Garcia. No gado de corte, 1.118 bezerros foram vendidos por R$ 1,4 milhão. Os machos lideraram a oferta com 801 animais vendidos a R$ 1.295. Nas fêmeas a média foi de R$ 1.237 por 317 bezerras. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Novo Canal. (Revista DBO Online/SP – 08/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 08/07/2016))

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Pecuarista de Mato Grosso conquista três prêmios com animais Nelore em julgamento de raças

O reconhecimento ao trabalho de mais de duas décadas na pecuária na forma de três importantes prêmios. Assim foi a participação da Celeiro Pecuária, durante o julgamento de raças na 52ª Expoagro, real...((Portal AgroLink/RS – 08/07/2016))


O reconhecimento ao trabalho de mais de duas décadas na pecuária na forma de três importantes prêmios. Assim foi a participação da Celeiro Pecuária, durante o julgamento de raças na 52ª Expoagro, realizada em Cuiabá. Há mais de duas décadas a empresa tem investido em melhoramento genético. O destaque foi para os animais Zurat Celeiro, que ficou com o primeiro lugar na categoria Reservado Campeão Touro Sênior; Palilla FIV Celeiro, primeiro lugar na categoria Reservada campeã vaca jovem, e a Distinta Fiv Celeiro que foi escolhida a matriz modelo da raça Nelore, o prêmio máximo, durante a 52ª Expoagro. “Recebemos com grande alegria os prêmios durante o julgamento, pois veio brindar todo um trabalho de equipe. Quando se investe em melhoramento genético busca-se ter animais com boa produtividade e rentabilidade, além da carne de excelente qualidade. Graças a esse trabalho hoje saímos consagrados do julgamento”, afirma o sócio proprietário da Celeiro Carnes Especiais, Marco Túlio Duarte Soares. O público da 52ª pode conferir, durante todo o período da feira agropecuária, a qualidade dos produtos, já que a Celeiro participa também com um estande apresentando toda linha oferecida pelo grupo. Além disso, lançou uma ação para interagir com os participantes. “Vamos sortear um mês de carne grátis para quem acertar o peso do animal que está exposto no em nosso estande. Uma forma divertida de interagir e ainda prestigiar quem nos prestigiou durante a feira”, conta o pecuarista, lembrando que o sorteio será feito no próximo domingo (10.07), último dia da Expoagro. Para participar, basta ir até o estande. (Portal AgroLink/RS – 08/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 08/07/2016))

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Desabam as margens nas exportações de carnes

Pressionados no primeiro semestre pela disparada dos custos de produção e pelo consumo fraco no mercado interno, os frigoríficos brasileiros iniciaram o segundo semestre com mais uma notícia negativa....((Jornal Valor Econômico/SP – 11/07/2016))


Pressionados no primeiro semestre pela disparada dos custos de produção e pelo consumo fraco no mercado interno, os frigoríficos brasileiros iniciaram o segundo semestre com mais uma notícia negativa. Único ponto de sustentação do segmento ao longo de 2016, o mercado externo também se tornou motivo de preocupação. Apesar da demanda firme, a apreciação do real perante o dólar atingiu em cheio a rentabilidade dos exportadores. A margem da indústria já é negativa nas vendas de carne bovina para o Egito, afirmou um executivo de uma exportadora ao Valor. No primeiro semestre, o país africano foi o segundo principal importador do produto nacional, de acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). "A rentabilidade é baixíssima [com o câmbio atual]", disse o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra. Otimista, o dirigente afirmou acreditar que o dólar voltará a subir. O indicador de margem bruta de exportação calculado pela consultoria MB Agro aponta deterioração da rentabilidade. No caso da carne de frango, a diferença de preços entre o produto exportado e o frango vivo está em 48%, o menor nível desde junho de 2012. Para se ter ideia da deterioração, esse índice estava em 80% em janeiro. A média histórica do cálculo da consultoria, iniciado em 2006, é 75%. Para a carne suína, a diferença entre o preço do produto exportado e o animal vivo está em 33%, também o pior nível desde 2012. O atual patamar está bem abaixo da média histórica de 68%, disse César Castro Alves, analista da MB Agro. De acordo com ele, o aumento dos preços em dólar da carne de frango e da carne suína em junho atenuou o problema, mas é insuficiente para compensar a desvalorização da moeda americana. Como o dólar se depreciou ainda mais em julho, a situação pode até piorar, acrescentou Alves. Neste momento, a situação dos exportadores de carne bovina é ainda pior, tendo em vista que o preço em dólar do produto in natura caiu 0,4% na comparação de junho o mês anterior, conforme os dados da Secex. "O estrago tende a aparecer em julho", afirmou Alves. Além disso, fazer o repasse necessário dos preços para recompor a margem não é simples. Nesse sentido, executivos de JBS e Marfrig admitiram em evento em junho que há uma disputa de preços em torno da carne bovina com os importadores chineses, o que os levou a diminuir drasticamente o ritmo de vendas. A expectativa deles era que a situação se normalizaria a partir de julho. Até a semana passada, porém, o impasse continuava, disse o CEO da Marfrig, Martín Secco, em rápida entrevista semana passada. Pelos cálculos da MB Agro, o diferencial entre o preço da carne bovina exportada pelo país e o do boi gordo estava em 7% em maio ¬ o número de junho ainda não havia sido fechado. No início de 2016, esse índice estava em 28%. "Se o dólar continuar assim, é um desestímulo muito grande para os frigoríficos", disse. Na avaliação do analista Adolfo Fontes, do Rabobank, a apreciação do dólar pode reduzir o ritmo de crescimento dos embarques ao exterior no segundo semestre. Para a ABPA, o dólar precisa estar em R$ 3,50 para garantir uma boa rentabilidade ao setor. Até maio, a cotação média mensal da moeda americana estava acima de R$ 3,50. Mas a cotação do dólar (ptax) vem caindo paulatinamente desde o início do ano, saindo de R$ 4,0524 em janeiro para R$ 3,4245 na média de junho. No acumulado de julho, a cotação é de R$ 3,2880, segundo o Valor Data. Conforme Turra, da ABPA, a exportação vinha exercendo o papel de válvula de escape do setor, uma vez que a recessão econômica no Brasil afetou o consumo doméstico. Ainda que a recente queda dos preços do milho no país tenha aliviado a situação do segmento, a margem bruta da produção de frango no mercado interno ¬ no sistema de integração ¬ segue no campo negativo, de acordo com levantamento da MB Agro. Para a indústria de carne bovina, a exportação menos rentável se soma ao preço mais alto do boi gordo, insumo responsável por cerca de 80% dos custos de produção dos frigoríficos. Na sexta¬-feira passada, o preço do animal no Estado de São Paulo ¬ referência para o restante do país ¬ ficou em R$ 156,08 por arroba, valorização de 4,6% desde o início de 2016, conforme aponta o indicador Esalq/BM&FBovespa. Além disso, o consumo de carne bovina no mercado doméstico segue em queda e pode atingir o menor patamar, em termos per capita, em 20 anos. A expectativa é que só haja uma recuperação em 2017. (Jornal Valor Econômico/SP – 11/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 11/07/2016))

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Melhora no poder de compra do recriador e invernista em São Paulo

De maneira geral, a melhora na oferta de animais e a demanda fraca colaboram com o cenário de recuo dos preços no mercado de reposição. Na média de todas as categorias de machos anelorados e estados p...((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))


De maneira geral, a melhora na oferta de animais e a demanda fraca colaboram com o cenário de recuo dos preços no mercado de reposição. Na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, o recuo foi de 0,5% nos últimos sete dias. O bezerro desmamado (6@), o garrote (9,5@) e o boi magro (12@) apresentaram quedas de 0,5%, 0,6% e 0,4%, respectivamente. Assim, as recentes desvalorizações resultaram em melhora no poder de compra do recriador e invernista. Atualmente em São Paulo são necessárias 7,87 e 12,38 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça de boi magro e bezerro desmamado, respectivamente. Valores 10,5% e 7,3% menores, quando comparados aos do mesmo período do ano passado, na mesma ordem. (Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))

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Exportações de carne bovina vão a US$ 2,7 BI no semestre

No encerramento do primeiro semestre de 2016, as exportações de carne bovina in natura e processada apresentaram um desempenho semelhante ao do ano passado na obtenção de receita, atingido a US$ 2,722...((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))


No encerramento do primeiro semestre de 2016, as exportações de carne bovina in natura e processada apresentaram um desempenho semelhante ao do ano passado na obtenção de receita, atingido a US$ 2,722 bilhões contra US$ 2,700 bilhões em 2015. Na quantidade comercializada, no entanto, a performance do setor em seis meses é bem melhor: foram exportadas 712 mil toneladas neste ano, contra 635 mil toneladas ano passado. O mês de junho manteve praticamente o mesmo ritmo de maio: no ano passado a movimentação alcançou 111.472 toneladas e a receita US$ 488 milhões. Neste ano, junho movimentou 122.276 toneladas com receita de US$ 472 milhões, crescimento de 12% na quantidade e redução de 2% na receita. Estas informações são da Secex do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO). Entre os maiores clientes do produto brasileiro, a China continua elevando suas aquisições e está na primeira colocação: em 2015, através de Hong Kong, importou 141.053 toneladas e apenas 3 mil toneladas de importação direta. Em 2016, a cidade estado de Hong Kong já chegou às 157.545 toneladas, as quais foram acrescentadas outras 87.604 toneladas adquiridas via importação direta pelo continente. Na segunda posição vem o Egito, com aquisições de 92.335 toneladas em 2015 e de 110.800 toneladas em 2016. Na terceira posição está a Rússia, que continua reduzindo suas compras: em 2015 importou 95.805 toneladas no primeiro semestre e neste ano este número caiu 27% para 69.312. O Irã também reduziu suas importações e está na quarta posição: comprou 49.835 toneladas em 2015 e 43.495 toneladas em 2016, até agora. Na quinta posição está o Chile, com compras de 24.294 toneladas em 2015 e de 32.572 toneladas em 2016, crescimento de 34%. Os Estados Unidos, cuja abertura do mercado para a carne bovina in natura está sendo esperada com grande expectativa para o segundo semestre, está na sexta posição e registrou importações de 17.935 toneladas em 2015 contra 15.581 toneladas em 2016, redução de 13%. (Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))

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Governo brasileiro pede inclusão de carne bovina em negociação com UE

O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mics), Marcos Pereira, pediu em reunião com a comissária do Comércio da União Europeia, Cecilia Malmström, na sexta-feira (8), que o bloco inclua...((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))


O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mics), Marcos Pereira, pediu em reunião com a comissária do Comércio da União Europeia, Cecilia Malmström, na sexta-feira (8), que o bloco inclua a carne bovina e o etanol nas negociações para acordo de livre comércio com o Mercosul. A comissária afirmou, no entanto, que o pedido será considerado à medida que as negociações avançarem, informou o ministério brasileiro em nota. Cecilia Malmström ainda negou que a saída do Reino Unido da UE possa atrapalhar as negociações, quando questionada sobre o tema. Segundo ela, “há mais perguntas que respostas" sobre o assunto e a efetiva saída do Reino Unido do bloco europeu pode levar até dois anos. “Até lá, a UE permanece negociando como um bloco de 28 países”, disse ela, segundo o Mics. Durante o período de trocas de ofertas entre os blocos, realizado em maio, a UE não apresentou uma oferta quantitativa de cota para a carne bovina do Mercosul, o que frustrou representantes da indústria brasileira. Produtores agropecuários da UE têm realizado forte oposição ao livre comércio de carne com o Mercosul, sendo que a associação de produtores Copa-Cogepa já se posicionou oficialmente contra um eventual acordo. O ministro Marcos Pereira participou de reuniões de ministros do Comércio do G20, em Xangai, no fim de semana. (Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))

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Exportações de carne bovina sobem 12% no semestre para 712 mil toneladas

As exportações brasileiras de carne bovina, incluindo produtos in natura e processados, subiram 12% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a Associa...((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))


As exportações brasileiras de carne bovina, incluindo produtos in natura e processados, subiram 12% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). As vendas externas de janeiro a junho somaram 712 mil toneladas, gerando receita de US$ 2,72 bilhões, praticamente igual ao faturamento do primeiro semestre de 2015 (US$ 2,70 bilhões). Somente no mês de junho, as exportações totais de carne bovina somaram 122,3 mil toneladas e receita de US$ 472 milhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços compilados pela Abrafrigo. Hong Kong ocupa o primeiro lugar no ranking dos principais importadores de carne bovina brasileira, com 157,5 mil toneladas compradas no primeiro semestre. Logo depois vem o Egito, com 110,8 mil toneladas. Na terceira colocação está a Rússia, com 69,3 mil toneladas. O setor de carne bovina espera que as vendas externas possam aumentar no segundo semestre, com a expectativa de abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne in natura. Atualmente, os norte-americanos já compram carne industrializada brasileira, tendo adquirido 15,6 mil toneladas no primeiro semestre. Esse volume representa uma redução de 13% em relação às compras realizadas no mesmo período do ano passado. (Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/07/2016))

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Exportações de gado em pé do Uruguai aumentaram em 55% com relação a 2015

As exportações de bovinos vivos do Uruguai registraram um aumento de 55% no primeiro semestre desse ano comparado com o mesmo período de 2015. No período que acaba de terminar, foram exportadas 118.27...((Portal Beef Point/SP - 11/07/2016))


As exportações de bovinos vivos do Uruguai registraram um aumento de 55% no primeiro semestre desse ano comparado com o mesmo período de 2015. No período que acaba de terminar, foram exportadas 118.279 cabeças, segundo dados do Departamento de Controle de Comércio Internacional do Ministério de Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP). O principal destino foi a Turquia, que comprou 77% do total exportado pelo Uruguai; a porcentagem restante foi distribuída entre os mercados do Egito, Bolívia, Brasil e Argentina, nessa ordem. Os dados da Direção Nacional de Aduanas (DNA) indicam que o volume exportado no primeiro semestre do ano foi de 136.343 cabeças. Não se sabe se o comportamento no segundo semestre do ano seguirá a mesma tendência do primeiro. A incógnita está nas mudanças de regras para importação de gado em pé que a Turquia aplicou recentemente. A atividade era realizada por empresários privados, com uma tarifa de 15% e, desde primeiro de julho, a tarifa passou a ser de 60%. O objetivo do governo turco com essa medida é baixar o preço da carne no mercado interno. Nesse sentido, o país recentemente habilitou a entrada de gado da Irlanda, Canadá e Romênia, enquanto são realizadas gestões para habilitação e outras origens, como Colômbia e França. O Egito continua realizando negócios, mas paga preços inferiores aos pagos pela Turquia. Jordânia e Líbano são outros mercados alternativos à Turquia, mas que também pagam preços mais baixos, de forma que será necessário reduzir os custos operacionais. (Portal Beef Point/SP - 11/07/2016) ((Portal Beef Point/SP - 11/07/2016))

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Exportação de carne bovina halal cresce 13,89% no ano

Movimento de crescimento semelhante ao das vendas de frango ao exterior ocorre nas exportações de carne halal bovina. De janeiro a maio de 2016, os embarques brasileiros para o Oriente Médio e Norte d...((Blog Elena Santos/MT – 10/07/2016))


Movimento de crescimento semelhante ao das vendas de frango ao exterior ocorre nas exportações de carne halal bovina. De janeiro a maio de 2016, os embarques brasileiros para o Oriente Médio e Norte da África totalizaram 175,2 mil toneladas, com incremento de 13,89% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 153,8 mil toneladas. Os principais destinos foram Egito, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes. Diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, Fernando Sampaio comenta que o setor sempre teve presença forte no mercado halal. “O câmbio ajudou a recuperar a competitividade”, avalia, destacando a retomada dos embarques para a Arábia Saudita, que estavam suspensos desde 2012, no final do ano passado. Em 2015, os embarques de carne bovina halal para os países muçulmanos chegaram a 377,8 mil toneladas, 20,2% mais do que em 2014, quando o Brasil exportou 314,3 mil toneladas. No Rio Grande do Sul, pelo menos três plantas da Marfrig trabalham com abate halal: Alegrete, Bagé e São Gabriel. A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), uma das certificadoras do setor, destaca que o alimento halal ultrapassa a questão religiosa pois é considerado modelo de segurança alimentar em todo o mundo. Gestor da Divisão Industrial da Fambras Halal, Dib Ahmad El Tarrass afirma que consomem produtos halal “pessoas que, independentemente da crença, buscam uma dieta saudável”. A Fambras certifica carne, leite, ovos, sucos, amido, soja e aveia, entre outros produtos. Volume kosher também vem se ampliando • Seguindo preceitos semelhantes ao halal, o mercado brasileiro trabalha também com carne bovina kosher, destinada aos consumidores judeus. Apenas uma pessoa treinada, denominada Shochet, é apta a fazer o abate. O processo é supervisionado por um rabino. • Segundo dados de exportação da Abiec, o Brasil exportou 6,8 mil toneladas de janeiro a maio de 2016. O volume é 24,6% maior se comparado ao mesmo período do ano passado, quando o país embarcou 5,4 mil toneladas para Israel. • O rabino Marcos Perelmutter, da Federação Israelita do Rio Grande do Sul, comenta que no Estado não há produção destinada ao mercado interno e que a carne consumida pela comunidade local é trazida de São Paulo. (Blog Elena Santos/MT – 10/07/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 10/07/2016))

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Pesquisa resgata bovino pantaneiro do risco de extinção

Com apoio do MCTIC, pesquisadores conseguem preservar e garantir a reprodução do animal. Rebanho do Pantanal caiu de 3 milhões para 500 cabeças. Um trabalho inédito está conseguindo preservar e garant...((Portal AgroLink/RS – 08/07/2016))


Com apoio do MCTIC, pesquisadores conseguem preservar e garantir a reprodução do animal. Rebanho do Pantanal caiu de 3 milhões para 500 cabeças. Um trabalho inédito está conseguindo preservar e garantir a reprodução do bovino pantaneiro, uma raça ameaçada de extinção no Brasil. Nos últimos 100 anos, o rebanho no Pantanal foi reduzido de 3 milhões de cabeças para apenas 500 animais. A série de pesquisas sobre essa raça genuinamente brasileira está sendo conduzida pelo Núcleo de Conservação de Bovinos Pantaneiros de Aquidauana (Nupobam), implantado numa parceria entre a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e o Centro de Pesquisa do Pantanal (CPP), e conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). O gado pantaneiro é resultado de mais de quatro séculos de seleção natural nas condições inóspitas do Pantanal brasileiro, fruto do cruzamento de 11 raças de bovinos europeus. Esse processo resultou em uma raça geneticamente resistente e capaz de se desenvolver nas condições climáticas e nutricionais da região pantaneira. Nas últimas décadas, o gado pantaneiro foi quase que completamente dizimado em razão do cruzamento com outras raças criadas na região, principalmente a Nelore. O trabalho de resgate e conservação da raça teve início em 2009, no Nupoban, núcleo da UEMS que funciona no município de Aquidauana, região do alto pantanal sul-mato-grossense. As pesquisas começaram com 15 novilhas e, por meio de parcerias com fazendas da região, hoje utilizam um rebanho de 136 animais. Os resultados obtidos até o momento são inéditos e superam as expectativas dos pesquisadores. De acordo com o coordenador do núcleo de conservação, Marcus Vinicius Morais de Oliveira, os estudos têm várias linhas de ação e, além do resgate e multiplicação da raça, pretendem melhorar as técnicas reprodutivas, obter certificação de origem da carne e do queijo derivados do bovino pantaneiro e dispor de material genético de alta qualidade para os produtores. O pesquisador destaca que o gado pantaneiro é de origem europeia, mas nos últimos 400 anos foi plenamente adaptado à região do Pantanal. O animal é um dos únicos no mundo capaz de pastorear em áreas alagadas, utilizando áreas normalmente não aproveitadas nas fazendas. Outras vantagens da raça são a alta tolerância a verminoses, carne com elevada maciez e suculência, além de um leite gordo e saboroso, utilizado para produção do queijo Nicola, típico do Pantanal. Quanto às características, é um animal de pernas curtas e, com isso, tem baixa estatura, cerca de 1,30 metro no caso das vacas adultas. Possui chifres em diversos formatos e pelagem variada. O dorso é retilíneo e não possui cupim, o que comprova a origem tipicamente europeia e a pureza da raça. Marcus Vinicius ressalta que a conservação de uma raça em extinção tem grande impacto na preservação da biodiversidade. “A perda deste grupo genético representaria um dano significativo e irreversível para a ciência e para a pecuária brasileira, pois características ímpares de rusticidade adquiridas ao longo dos séculos de seleção natural poderão ser perdidas.” O gado pantaneiro foi declarado patrimônio cultural e genético do Pantanal pelo governo de Mato Grosso e pela cidade de Aquidauana. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) também já destacou a importância do bovino pantaneiro para a segurança alimentar da região. (Portal AgroLink/RS – 08/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 08/07/2016))

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Pecuaristas de Alagoas vão receber cartilha sobre práticas de ordenha

Produtores de leite do Estado de Alagoas vão receber neste mês de julho cartilhas sobre "Boas Práticas de Ordenha", editadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) e elaboradas em conjunto co...((Portal Milk Point/SP – 11/07/2016))


Produtores de leite do Estado de Alagoas vão receber neste mês de julho cartilhas sobre "Boas Práticas de Ordenha", editadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) e elaboradas em conjunto com produtores de leite das regiões do Médio e Alto Sertão, Agreste e Bacia Leiteira. A distribuição ocorre durante seminários promovidos em quatro cidades alagoanas. Os eventos, que fazem parte do evento estadual "Governo Presente", serão realizados no dia 12 em Delmiro Gouveia (Alto Sertão); dia 21 em Batalha (Bacia Leiteira); e dia 22 em Santana do Ipanema (Médio Sertão). Os primeiros contemplados foram os produtores da região do Agreste durante o seminário realizado em Arapiraca na quinta-feira, 7. A promoção é da Secretaria de Agricultura de Alagoas, Emater e secretarias municipais de Agricultura. Nos eventos, os técnicos vão contextualizar as ações realizadas na produção das cartilhas e ministrar palestra sobre ordenha higiênica e qualidade do leite. As cartilhas foram elaboradas no âmbito de um trabalho de pesquisa e transferência de tecnologia referente à qualidade do leite para os municípios da bacia leiteira de Alagoas. As ações foram norteadas pela Instrução Normativa 62 emitida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A cartilha teve como ponto de partida um passo a passo elaborado pela Embrapa Gado de Leite e parceiros, no qual apresenta procedimentos que visam à produção de leite seguro do ponto de vista sanitário e nutricional. O trabalho foi realizado pela Embrapa Tabuleiros Costeiros em parceria com a Secretaria de Agricultura de Alagoas e o Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Banco do Nordeste. Entre as ações que foram realizadas estão avaliações sobre o uso de boas práticas de produção nos procedimentos para a ordenha manual e oficinas com os produtores rurais. De acordo com os editores técnicos, a analista do Setor de Gestão da Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia (Sipt) da Embrapa, Sonise Medeiros, e o pesquisador Amaury Apolônio, a construção das cartilhas se deu por meio da realização de uma oficina, na qual produtores que contribuíram para a realização do projeto debruçaram-se sobre os diferentes jeitos de realizar a ordenha manual, combinando teoria com as estratégias pessoais e descreveram o "passo a passo" da sua região. (Portal Milk Point/SP – 11/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 11/07/2016))

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O leite na ponta do lápis

O consumidor bate o olho na gôndola do supermercado e se assusta com o preço do litro do leite. Em diversos estabelecimentos do Estado, o valor ultrapassa a casa dos R$ 4 com extrema facilidade. Na ou...((Portal AgroLink/RS – 10/07/2016))


O consumidor bate o olho na gôndola do supermercado e se assusta com o preço do litro do leite. Em diversos estabelecimentos do Estado, o valor ultrapassa a casa dos R$ 4 com extrema facilidade. Na outra ponta da cadeia leiteira, vem a pergunta se o produtor, de fato, tem aproveitado desta situação do mercado. A reportagem da FOLHA apurou que o cenário não é, digamos, tão favorável aos produtores, principalmente àqueles de pequeno porte. Se os custos de produção não estiverem bem ajustados e a produção não for, de fato, volumosa, existe grandes possibilidades de fechar essa conta no vermelho. No leite, a administração é fundamental. Na propriedade, o valor médio recebido pelo litro do leite foi de R$ 1,21 no mês de junho, alta de 31,5% frente aos R$ 0,92 pagos pelo produto no ano passado. Quando analisado as médias anuais, 2016 tem valor de R$ 1,08, contra R$ 0,93 do ano anterior. Os números são do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura do Paraná (Seab). O presidente do Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado do Paraná (Conseleite), Ronei Volpi, salienta que o Estado deve fechar com uma queda na produção de 15%. Ele relata que os preços baixos do ano passado ocasionaram de forma direta uma redução do rebanho leiteiro, o que impactou na redução da oferta da matéria-prima e, consequentemente, elevação dos preços. "Por outro lado, nós agora estamos enfrentando custos de produção que estão uma loucura. 50% da suplementação dos animais acontece no cocho, sendo que os preços de milho e soja estão nas nuvens", salienta Volpi. O inverno rigoroso e antecipado prejudicou as pastagens de inverno. Além disso, muitos produtores não conseguiram fazer uma silagem de milho adequada, gastando ainda mais com a alimentação para manter a produtividade do rebanho em níveis rentáveis. Vale dizer também que componentes do sal mineral, fertilizantes, medicamentes e equipamentos estão diretamente atrelados ao dólar. "Hoje o valor do custo de produção, para um produtor que trabalha de forma eficiente, fica de R$ 1,15 a R$ 1,20 o litro. A alimentação representa 50% dos custos, sem contar energia elétrica, mão de obra...", elenca. Nas contas do representante do Conseleite, as margens estão cada vez menores para o produtor, que precisa ser muito eficiente para ganhar dinheiro com o leite. "O que acontece na prática é que os bons produtores vão acertando suas contas, não fazem investimentos fora de hora, para aproveitar o bom momento. Agora, aqueles produtores pequenos, que têm volume menor que 300 litros de leite por dia, dificilmente vão sobreviver na atividade". Por fim, Volpi relata que a indústria leiteira tem passado o produto para o comércio a no máximo R$ 3 o litro. Na opinião dele, o varejo tem se aproveitado da situação para cobrar preços abusivos dos consumidores. "O comércio cria um cenário que acaba prejudicando o consumidor final. Além dos valores do leite, facilmente vendido por R$ 3,80 o litro, o mercado de queijo também está fora de controle", finaliza. (Portal AgroLink/RS – 10/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 10/07/2016))

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Goiás registra queda de mais de 6% na produção de leite no 1º semestre

Produtores de leite não conseguem comemorar o preço, que está em alta. Com a seca e o custo da ração, a produção no estado está diminuindo. O criador Gilson Gonçalves Costa é produtor de leite em Itab...((Portal G1/GO – 10/07/2016))


Produtores de leite não conseguem comemorar o preço, que está em alta. Com a seca e o custo da ração, a produção no estado está diminuindo. O criador Gilson Gonçalves Costa é produtor de leite em Itaberaí. Foi a primeira vez que antecipou, em um mês e meio, o trato das vacas com silagem e ração. Não chove na região há mais de três meses. O pasto secou bem antes do previsto e para piorar, o milho, importante componente da ração, não rendeu. "De 600 toneladas, colhemos 100 toneladas de material ruim", afirma. Em maio do ano passado a fazenda produziu 57 mil litros de leite. Em maio deste ano caiu para 41 mil litros, uma redução de 28%. Isso nunca tinha acontceido na fazenda. A fazenda faz parte de uma associação que conta com 60 produtores. Todos estão sofrendo para a alimentar o gado. "Se ele retira ou diminui essa comida, a vaca vai deixar de produzir 30 litros e produzir 20, 22, ou menos. No nosso grupo tivemos uma queda de 30%", comenta Eurípedes Bassamurfo, produtor de leite. Para a Federação da Agricultura de Goiás, o clima só agravou uma crise que o produtor vem enfrentando nos últimos anos. O número de vacas ordenhadas no estado, caiu 3% em 2015. O produtor estaria descartando animais além do necessário. "O produtor teve que sacrificar animais para pagar compromissos financeiros lá atrás. Estamos sentindo isso agora. Os preços aumentando, a produção caindo. E não é só Goiás, o Brasil teve uma queda de produção em torno de 8%”, declara Edson Novaes, gerente econômico da Faeg. Segundo a Federação da Agricultura de Goiás, a queda da produção no estado nos últimos doze meses ficou em 8,7%, acima da média nacional. (Portal G1/GO – 10/07/2016) ((Portal G1/GO – 10/07/2016))

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Abate de vacas mantém preço do leite no maior patamar dos últimos seis anos

Prática provocou a diminuição da oferta do leite e o preço alto chegou até a mesa do consumidor O abate de matrizes leiteiras em todas as regiões do Brasil mantém o preço do litro do leite nos patamar...((Portal Canal Rural/SP – 08/07/2016))


Prática provocou a diminuição da oferta do leite e o preço alto chegou até a mesa do consumidor O abate de matrizes leiteiras em todas as regiões do Brasil mantém o preço do litro do leite nos patamares mais altos dos últimos seis anos. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a valorização acumulada do primeiro semestre deste ano chega a quase 60%. O rebanho leiteiro do produtor José Renato Bicudo encolheu desde 2015. Com 30 animais a menos, a produtividade também caiu. Pelo menos 300 litros a menos por dia, na comparação com julho de 2015. Ele reclama do aumento do preço dos produtos que compõem a ração e justifica a opção pelo abate. “O preço da arroba subiu e ficou interessante, principalmente para resolver o problema de caixa. Temos que garantir o final do ano e é por isso que descartamos para poder remunerar”, disse. Uma cooperativa que reúne mais de 500 produtores no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, registrou uma queda de 30% na ordenha feita nas propriedades. O cenário não é exclusivo da região e atinge quase todas as bacias leiteiras do Brasil. De acordo com o Cepea, dos sete estados analisados, seis apresentaram queda de captação em maio deste ano : Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. A exceção ficou para o Rio Grande do Sul. Segundo Expedito Ibraim Viterbo, diretor de produção da Comevap, a oferta começou a diminuir em fevereiro. “Pelo que a gente tem apurado com outras cooperativas, essa queda foi no Brasil inteiro. A reclamação pela falta de leite vem de todos os lados”, disse. E esse desequilíbrio entre oferta e demanda mantém o preço do litro do leite nos patamares mais altos dos últimos seis anos. O acompanhamento mensal do Cepea mostra que, nos primeiros seis meses do ano, a valorização acumulada do leite já é de 58%. “Nesse mesmo período do ano passado, por exemplo, a cooperativa paulista comprava o litro dos cooperados a R$ 1,16 e hoje não paga menos de R$ 1,45. A gente repassa para o consumidor, mas não consegue repassar tudo, pois corremos risco de perder o mercado”, falou Viterbo. E esse alto abatimento de matrizes leiteiras em todas as regiões do país tende a manter os preços altos pelo menos até setembro, quando a oferta de insumos para a atividade se elevam e automaticamente a produtividade é maior. Até lá, o preço pago ao produtor e repassado ao consumidor pode subir ainda mais. “Estabiliza porque vai entrar safra de concentrados, começa a entrar a polpa de laranja, que é a base maior do nosso rebanho, e a safrinha de milho. Então, se os insumos diminuírem, há uma tendência de aumentar o volume de leite e, consequentemente, vai ter uma estabilidade de preço e até uma diminuição”, completou Expedito. (Portal Canal Rural/SP – 08/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 08/07/2016))

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