Notícias do Agronegócio - boletim Nº 661 - 08/07/2016 Voltar

De A a Z

Mais de setenta por cento dos ex-presidentes da ABCZ estão com Arnaldo Manuel, o Arnaldinho (foto) para presidente da ABCZ: Antônio José Loureiro Borges,Arnaldo Rosa Prata, Heber Crema Marzola, João G...((Jornal de Uberaba Online/MG – 08/07/2016))


Mais de setenta por cento dos ex-presidentes da ABCZ estão com Arnaldo Manuel, o Arnaldinho (foto) para presidente da ABCZ: Antônio José Loureiro Borges,Arnaldo Rosa Prata, Heber Crema Marzola, João Gilberto Rodrigues da Cunha, Manoel Carlos Barbosa, Newton Camargo Araújo. Fazendo jus ao slogan De A a Z - ABCZ Para Todos, a campanha de Arnaldinho também formatou o Nação Jovem que reúne os sucessores da zebuinocultura nacional. (Jornal de Uberaba Online/MG – 08/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 08/07/2016))

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Sucesso

Aproveito para parabenizar os coordenadores pelo sucesso do evento - a SRB (Sociedade Rural Brasileira), a Abramilho (Associação Brasileira de Produtores de Milho) – como representante oficial do Bras...((Jornal de Uberaba Online/MG – 08/07/2016))


Aproveito para parabenizar os coordenadores pelo sucesso do evento - a SRB (Sociedade Rural Brasileira), a Abramilho (Associação Brasileira de Produtores de Milho) – como representante oficial do Brasil na International Maize Alliance (Maizall), a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), e a Datagro – uma das maiores empresas de consultoria agrícola do mundo. O mundo inteiro sabe que a agropecuária é a solução para o futuro da humanidade, e o que se busca são alternativas para que este futuro seja da melhor qualidade possível. Participar diretamente de momentos como estes é fazer história. (Jornal de Uberaba Online/MG – 08/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 08/07/2016))

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Presidente da ABCZ apresenta manifesto de confiança do Agronegócio no governo Temer

Documento foi assinado por 46 entidades representativas do agronegócio, incluindo a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e a Nova Assocon O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de ...((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))


Documento foi assinado por 46 entidades representativas do agronegócio, incluindo a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e a Nova Assocon O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, apresentou à sociedade o manifesto favorável ao governo de transição liderado por Michel Temer, durante o Global Agricultural Forum (GAF 2016), hoje, em São Paulo, do qual participam mais de 1.000 empresários rurais, produtores, indústria, varejo e demais elos das cadeias produtivas de alimentos, inclusive internacionais. A solenidade de abertura do evento contou com a presença do Presidente Interino da República, Michel Temer, o governador paulista Geraldo Alckmin, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi e o presidente do Conselho do Global Agribusiness Forum Cesário Ramalho da Silva. Além de Luiz Claudio Paranhos, a pecuária foi representada por Fernando Saltão e Marcio Caparroz, da Nova Assocon. O documento foi assinado por 46 entidades do agronegócio, inclusive ABCZ e Assocon, que firmam seu compromisso de apoio e confiança ao governo do presidente interino, Michel Temer. O manifesto destaca a importância do setor produtivo na geração de divisas, emprego, renda e estratégias para o desenvolvimento sustentável do Brasil, destacando que o agronegócio pode contribuir ainda mais para o desenvolvimento do país com aumento da produção de alimentos. A programação do GAF 2016 segue hoje e amanhã com variados painéis sobre assuntos voltados ao setor agropecuário, oferta de alimentos, sustentabilidade, insumos e cadeias produtivas. Mais informações: globalagriculturalforum2016.com(Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2016) (Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))

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Rebanho de alta qualidade colabora com estudos universitários

Documentação que comprova alta qualidade genética dos bovinos é emitida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu Nelore mocho é uma das raças existentes na Fazenda Experimental da Unoeste Há 2...((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2016))


Documentação que comprova alta qualidade genética dos bovinos é emitida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu Nelore mocho é uma das raças existentes na Fazenda Experimental da Unoeste Há 20 anos, a Faculdade de Ciências Agrárias da Unoeste mantém uma relação estreita com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Prova disso é que nesta semana, os técnicos da entidade, Alisson Andrade de Bauru (SP) e Antonio Carlos de Carvalho de Presidente Prudente (SP) estiveram na Fazenda Experimental da universidade para avaliação e registro definitivo do gado pura origem (PO). O zootecnista responsável pela propriedade, Dr. Paulo Claudeir Gomes da Silva, revela que no local se encontram os gados nelore padrão e mocho, além das raças zebuínas como sindi, gir, tabapuã, indubrasil e guzerá. "Mantemos a nossa criação a pasto, pois percebemos a importância de se ter animais de alta genética e aptos ao pastejo, já que a maioria dos locais prefere mantê-los em confinamento". Sabe-se ainda, que o animal confinado é exuberante e enche os olhos de qualquer pecuarista, "sendo assim, agregamos genética e desempenho com um manejo diferenciado". Sobre a vinda da ABCZ à fazenda da Unoeste, Silva destaca que isso demonstra a preocupação da universidade em manter um rebanho de alta qualidade e capaz de beneficiar desde o grande ao pequeno produtor rural. "Estamos em constante atualização, inovando e em busca de práticas que contribuam com a evolução dos nossos rebanhos, seja em relação ao gado de leite ou de corte. Cumprimos esse papel também nos outros sistemas produtivos da instituição como a ovinocultura e suinocultura". Conforme Carvalho, a Unoeste é a única instituição de ensino da região que possui cadastro na ABCZ. "Essa visão inovadora de possuir e manter um rebanho de alto padrão genético é muito positiva, pois pode contribuir com a pecuária nos níveis regional e nacional", completa. Andrade explica ainda que a documentação regularizada do gado é importante para a garantia e certificação da raça PO. "O animal tem dois registros: de nascimento, que é feito até o momento da desmama e o definitivo, que ocorre quando o mesmo alcança um ano e meio de idade. A partir desse momento, eles estão aptos à reprodução para o melhoramento genético da espécie".(Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2016))

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Produção sustentável de proteína animal é debatida no GAF 2016

Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, mediou debate sobre a importância e futuros da pecuária brasileira O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos,...((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))


Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, mediou debate sobre a importância e futuros da pecuária brasileira O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, moderou o painel sobre o futuro da pecuária brasileira e sua importância para o mundo no Global Agricultural Forum (GAF 2016), em São Paulo. Também participaram Luis Osvaldo Barcos, representante regional das Américas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Geraldo Bueno Martha Junior, coordenador-geral da Embrapa Labrex EUA, e Marcos Molina, presidente do Conselho Administrativo da Marfrig Global Foods. O tema central envolveu a discussão sobre os caminhos para a atividade aumentar sua presença global de maneira sustentável. Para Marcos Molina, a pecuária brasileira precisa trabalhar em algumas frentes: aumentar o peso de carcaça, aumentar a taxa de lotação/ha, melhorar o sistema de controles e incentivar a ILP (Integração-Lavoura-Pecuária). “Hoje produzimos carne para todos os mercados, desde commodities até a carne de alta qualidade. Temos de levar tecnologia ao campo e ampliar o mercado de países que compram nossa carne. Estamos próximos de ser o melhor produtor global, mas precisamos integrar a cadeia produtiva por inteira”, comentou o presidente da Marfrig Global Foods. O aumento da produtividade com sustentabilidade também esteve em pauta no painel. O coordenador-geral da Embrapa Labrex EUA, Geraldo Martha Jr, destacou a espetacular evolução do Brasil nessa área. “A produção pecuária do Brasil é resultado de área de pastagens e produtividade animal. A pecuária poupou mais de 500 milhões de hectares nas últimas décadas e o Brasil talvez seja a unica potência com mais de 60% do território preservado. A pecuária vem trilhando o caminho da sustentabilidade, mas há espaço para fazer mais”, analisa Geraldo. O representante da OIE para as Américas, Luis Barcos, destacou o papel da instituição no controle das enfermidades na produção animal. O GAF segue com sua programação até hoje. Os painéis e assuntos abordados podem ser vistos em: http://www.globalagribusinessforum.com (Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))

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ABCZ bate recorde de satisfação dos associados com 98,43% de satisfação

Os índices de satisfação com a qualidade dos serviços prestados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), medidos no primeiro semestre de 2016, são os melhores já obtidos nos últimos de...((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))


Os índices de satisfação com a qualidade dos serviços prestados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), medidos no primeiro semestre de 2016, são os melhores já obtidos nos últimos dez anos, desde o início das pesquisas realizadas rotineiramente. A ABCZ atingiu 98,43% de satisfação com os atendimento de campo, realizados nas fazendas, 98,17% de satisfação com os serviços da sede e escritórios, ambos relativos aos Registro Genealógico; e 97% de satisfação com os serviços de Melhoramento Genético. Ao todo foram respondidos 5.041 questionários, no período de janeiro a junho. Participaram das pesquisas criadores de 24 estados e do Distrito Federal (quadros anexos, detalhados por órgão executor). As pesquisas de satisfação dos associados fazem parte do processo de profissionalização e modernização da ABCZ, que inclui a adoção de indicadores de desempenho e práticas de gestão certificadas internacionalmente (ISO 9001 e ISO 14001). A entidade avalia permanentemente os seus serviços, com a participação direta dos associados. Em todos os atendimentos aos criadores a ABCZ oferece ao associado a oportunidade de avaliar a qualidade do serviço prestado. São cerca de 12 mil avaliações por ano. “Os serviços da ABCZ estão cada vez mais rápidos, seguros e eficientes. Investimos em inovações, novas tecnologias e qualificamos constantemente os nossos técnicos e demais colaboradores. Com isto, conseguimos melhorar continuamente a qualidade dos serviços e também reduzir custos para os associados”, avalia o presidente Luiz Claudio Paranhos. Ele cita como exemplos de redução de custos para os criadores a realização de cursos gratuitos, que atendem mais de 8 mil criadores por ano, além dos cursos gratuitos via TV (Agrocurso, realizado em parceria com a Fazu e o Canal Rural); a distribuição gratuita de doses de sêmen do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT) e a redução das multas por atrasos nas comunicações, que caíram praticamente à metade. Além disso, Luiz Claudio Paranhos lembra os esforços para simplificação e redução da burocracia, com diversas medidas já implantadas e outras em fase final de aprovação junto ao Conselho Deliberativo Técnico e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como as que visam simplificar e reduzir a quantidade de exames de DNA. “Nosso foco é continuar a modernização da ABCZ, simplificando processos, reduzindo custos, inovando e melhorando continuamente os nossos serviços. É a contribuição da entidade para o aumento da produtividade e competitividade da pecuária brasileira”, resume o presidente da ABCZ. (Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))

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Crise política brasileira salvou agricultura, diz consultor

A lambança política atual do país salvou a agricultura. Mesmo com a queda de preços das commodities no exterior em boa parte do ano que passou, a renda do produtor foi compensada pela aceleração do va...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/07/2016))


A lambança política atual do país salvou a agricultura. Mesmo com a queda de preços das commodities no exterior em boa parte do ano que passou, a renda do produtor foi compensada pela aceleração do valor do dólar, puxando internamente os preços das commodities. A avaliação é Leonardo Sologuren, da consultoria Horizon, de Uberlândia (MG), e foi feita nesta quinta-feira (7), em Cuiabá, durante simpósio agroestratégico da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e de Milho do Estado de Mato Grosso). Esse cenário de preços serviu também para amenizar a situação no campo na que foi "a safra de maior custos da história do país", segundo Endrigo Dalcin, presidente da entidade. O agricultor não pode, no entanto, ficar apenas à espera desses momentos pontuais de acertos. Os desafios aumentam cada vez mais, exigindo conhecimento e gestão aprimorados. "A agricultura é atualmente um banco a céu aberto." Taxas de câmbio e de juros, cotações em Bolsas, emissão de títulos (como CPRs), hedge (trava de preços) e operação de moedas são partes do dia a dia no campo. Sem contar que a atividade ainda está sujeita a oscilações da macroeconomia mundial. Além desses fatores extracampo, os produtores têm de administrar os riscos do clima, da exposição de doenças e pragas nas lavouras, além das pressões da logística, segundo Sologuren. Muitos dos desafios não estão, no entanto, nas mãos dos produtores, mas eles têm de ter uma boa gestão para enfrentá-los. É o que ocorre no caso dos riscos políticos. Assim como desta vez a lambança política foi favorável ao setor, em outras poderá trazer condições adversas. Pelo menos 90% dos produtores rurais não conhecem seus riscos, bem como a fragilidade e a fortaleza de seus indicadores financeiros, segundo Sologuren. Uma das consequências é que 85% dos problemas de liquidez na área rural acontecem por uma exposição do produtor a expansões mal calculadas. Os desafios aumentaram nos últimos anos. Além da instabilidade política, que traz variações do dólar e alta nos custos, há um encarecimento do capital. "O produtor ainda está dentro do processo de furacão", diz o analista da Horizon. Daí a necessidade, segundo Dalcin, de a Aprosoja promover essas discussões. Os temas discutidos nesse encontro agroestratégico se irradiam por todo o setor, segundo ele. "Apesar de tudo isso, a agricultura vai bem. O cenário político ainda traz risco, mas já parece melhor", diz Sologuren. Mas o produtor tem de manter custos em patamares controláveis e manter liquidez em nível saudável." O DIFERENCIAL O conhecimento vai fazer o diferencial", segundo Daniel Latorraca, do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Aplicada). E esse conhecimento vai da capacidade de utilização de uma máquina sofisticada ao controle eficiente de pragas. Acesso a informações e boas práticas são palavras chaves, afirma ele. Em breve, as propriedades agrícolas vão ter de ter de analista de dados a estatístico, na avaliação dele. Não existe uma receita de bolo pronta na agricultura. O produtor vai ter de aprender a utilizar as tecnologias e procedimentos para a mitigação de condições adversas, inclusive as climáticas, segundo Antônio Luiz Fancelli, da Esalq/USP. "Ele vai ter de fazer diagnósticos." Na avaliação de Sérgio Abuda, da Embrapa Cerrados, o produtor terá de plantar bem. O aumento da eficiência produtiva virá com semente de alta germinação, semeadura em profundidade e espaço adequados, boa proteção contra pragas e doenças, além da eliminação das ervas daninhas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/07/2016))

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Ministro quer agronegócio ativo

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, disse ontem que os diversos setores do agronegócio brasileiro devem procurar se internacionalizar. Ele afirmou que a busca de novos m...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 08/07/2016))


O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, disse ontem que os diversos setores do agronegócio brasileiro devem procurar se internacionalizar. Ele afirmou que a busca de novos mercados é uma prioridade de sua gestão, ao lado do diálogo e da desburocratização. Pela primeira vez desde assumiu o cargo, o ministro se reuniu com presidentes das Câmaras Setoriais e Temáticas. Maggi citou os laticínios, “que sofrem variações muito bruscas de preços”, como exemplo de indústria que deve investir em negócios fora do Brasil. “Neste caso, ganhar mercados externos baliza melhor os preços e assim conseguimos uma previsibilidade maior”, destacou durante o encontro com cerca de 20 representantes de Câmaras. Ele também disse que o diálogo com os diversos setores representados nas Câmaras será prioritário e determinou respostas objetivas por parte do ministério. “A orientação, daqui pra frente, é buscar soluções para tudo que chegar por meio das Câmaras. Com muita transparência, a ordem é: se pode atender, vamos atender. Do contrário, vamos responder que não podemos atender”. FUTURO - “Todas as demandas apresentadas na reunião são conhecidas e vamos buscar resolver. Mas eu estou exortando as Câmaras também para olharmos para o futuro”, ressaltou Maggi. “Os setores são fortes e eficientes. Precisam mostrar a cara e sair junto com o ministro e as outras instituições do setor para conquistar o mercado internacional e buscar soluções”. Um das questões levantadas na reunião foi o abastecimento de feijão no mercado nacional, o que tem impactado nos preços do produto. “O governo fez o que deveria fazer, abrir o mercado. Com a previsão de entrada de feijão do exterior, o preço começa a ceder também”, disse Maggi. ESTADOS UNIDOS - No próximo mês, o ministro disse que vai a Washington para assinar um acordo que permitirá ao Brasil exportar carnes in natura para os Estados Unidos. Maggi ressaltou, no entanto, que acordos de exportações abrem uma via de mão dupla. “Estamos abrindo para ir para lá e para eles viram para cá. Assim, haverá concorrência em algumas peças e os preços podem cair aqui.” Na próxima semana, ele deve se reunir com as outras 20 câmaras setoriais. “A prioridade é o diálogo, a desburocratização, a busca de pontos em comum que não dependem de dinheiro, mas de vontade política para resolver”, reforçou Maggi. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 08/07/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 08/07/2016))

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AGRONEGÓCIO EXPORTOU US$ 45 BILHÕES NO PRIMEIRO SEMESTRE, ALTA DE 4%

Setor foi responsável por quase metade de todas as vendas externas As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 45 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa um aumento de 4% em...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016))


Setor foi responsável por quase metade de todas as vendas externas As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 45 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2015. Os resultados foram divulgados nesta quinta-feira (8) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Outro destaque no levantamento da SRI é que o setor foi responsável por quase metade (49,9%) de todas as vendas externas brasileiras no período. Além disso, as exportações ultrapassaram as importações em US$ 38,91 bilhões, ou seja, houve superávit na balança comercial. “O agronegócio brasileiro demonstra mais uma vez a sua contribuição para a economia nacional”, diz o secretário da SRI, Odilson Silva. O complexo soja continua liderando as exportações da temporada com US$ 17,23 bilhões, seguido de carnes (US$ 6,98 bilhões), produtos florestais (US$ 5 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 4,46 bilhões) e cereais, farinhas e preparações (US$ 2,4 bilhões). Os cinco principais setores somaram US$ 36 bilhões nas vendas externas. Este valor representa 80% do total exportado pelo agronegócio no primeiro semestre deste ano. A China se manteve como principal destino dos produtos agropecuários brasileiros, alcançando US$ 13,56 bilhões no primeiro semestre de 2016. Outros países que contribuíram para o crescimento das exportações no período foram Japão, Coreia do Sul, Paquistão, Irã e Índia. Resultado de junho As exportações do agronegócio atingiram US$ 8,31 bilhões no mês passado. Este valor representou uma queda de 8,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os cinco principais setores foram complexo soja (44,1% de participação); carnes (15,7%); complexo sucroalcooleiro (12,3%); produtos florestais (10,2%); e café (4,3%), que somaram US$ 7,20 bilhões, A Ásia respondeu por 50,2% do valor total exportado pelo Brasil em junho de 2016 (US$ 4,18 bilhões.) A China foi responsável por um terço das vendas totais do agronegócio brasileiro no mês. A SRI também divulgou resultado do acumulado dos últimos 12 meses (julho de 2015 a junho de 2016). (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016))

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ESPECIALISTAS APONTAM MELHORA DE CENÁRIO NO BRASIL E DÚVIDAS SERÃO SUPERADAS COM DEFINIÇÃO DE INTERINIDADE NO GOVERNO

O cenário foi traçado pelo presidente do Instituto CNA (ICNA), Roberto Brant, e pelos economistas Sérgio Vale e Cristina Barros, da MB Associados Apesar das incertezas em relação ao quadro político e ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016))


O cenário foi traçado pelo presidente do Instituto CNA (ICNA), Roberto Brant, e pelos economistas Sérgio Vale e Cristina Barros, da MB Associados Apesar das incertezas em relação ao quadro político e econômico do país que precisam ser superadas, há expectativas de melhoria no cenário. A interinidade do governo do presidente em exercício, Michel Temer, dificulta a consolidação de medidas esperadas pelo setor produtivo e pela sociedade. O ambiente de dúvidas pode desaparecer a partir de agosto, quando o Senado aprovar o processo definitivo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. Este cenário foi traçado pelo presidente do Instituto CNA (ICNA), Roberto Brant, e pelos economistas Sérgio Vale e Cristina Barros, da MB Associados, em videoconferência nesta quarta-feira (06/07), na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília, com a participação de federações estaduais de agricultura e pecuária. O objetivo foi mostrar e discutir a atual conjuntura política e econômica no país. “Esperamos boas notícias para saber se o país será colocado nos eixos”, afirmou o presidente da CNA, João Martins. “Hoje o governo padece da fraqueza da interinidade. Está querendo resolver os problemas reais e já temos algumas medidas na direção correta. Também conta com nomes qualificados para as estratégias necessárias, mas não pode avançar antes de uma definição do processo de impeachment”, ponderou Roberto Brant. O presidente do ICNA apontou algumas medidas positivas adotadas nestes dois meses do governo Temer. Entre elas: a nova proposta de Desvinculação de Receitas da União (DRU), a estipulação de um teto para os gastos públicos e a lei das estatais, que estão no Congresso Nacional para aprovação. No entanto, ele ressaltou a necessidade de ajustes fiscais mais rápidos e da redução dos gastos públicos. “Ainda não se viu nenhum passo efetivo nesta direção”, justificou. Outro ponto levantado no encontro foi a taxa de câmbio. De acordo com Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, o Real deve reduzir o ritmo de desvalorização em relação ao dólar e ficará na faixa dos R$ 3,10, neste ano, e em R$ 3, em 2017. Segundo o economista, hoje não se projeta a volta da moeda norte-americana a um patamar acima de R$ 4. Para Cristina Barros, o movimento do câmbio sinalizam uma menor desvalorização e o setor agropecuário e os produtores que exportam terão que se adequar a esta nova realidade. Em relação aos juros, a sinalização da MB Associados é de queda da taxa Selic, referência para os encargos financeiros cobrados pelos bancos, apenas em outubro. Hoje, a Selic está em 14,25%. Contudo, para que os juros comecem a cair, será necessário acompanhar o movimento da inflação, além de uma aceleração nos ajustes fiscais para reduzir o tamanho da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). “A tendência é de que a partir de agosto, o governo terá maior grau de liberdade para adotar as medidas necessárias”, salientou Barros. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016))

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CNA ESPERA MAIS RECURSOS PARA O SEGURO RURAL, PLANO AGRÍCOLA DE LONGO PRAZO E REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS

Mais recursos financeiros destinados ao seguro rural, definição de um programa plurianual para a agropecuária e adoção de mecanismos para redução da taxa de juros agrícola, foram os três pontos básico...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016))


Mais recursos financeiros destinados ao seguro rural, definição de um programa plurianual para a agropecuária e adoção de mecanismos para redução da taxa de juros agrícola, foram os três pontos básicos debatidos pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, durante audiência realizada nesta quarta-feira (06/07) com o Ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi. Presente ao encontro, o Vice-presidente diretor da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), José Mário Schreiner, destacou a necessidade de garantir mais recursos à subvenção destinados ao seguro rural vigente no país, “como maneira de dar mais segurança ao produtor quando das intempéries climáticas”. O ministro Blairo Maggi reconheceu a necessidade de avanços no modelo do seguro rural e anunciou a criação de um Grupo de Trabalho, com a participação da CNA, para definir alternativa capaz de atender às reivindicações do setor produtivo. A escassez de recursos e a falta de dotação orçamentária específica, segundo o ministro Blairo Maggi, dificultam mudanças no seguro rural ainda na vigência do Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017. O plano está em vigor desde o dia primeiro de julho, após regulamentação feita pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). José Mário lembrou, contudo, que os recursos do seguro aprovados para a safra atual, R$ 340 milhões, são insuficientes para atender a demanda. Na opinião do Vice-presidente da CNA seria necessário, no mínimo, R$ 1,1 bilhão para atender as necessidades do produtor. O assunto voltará a debate dentro do Grupo de Trabalho a ser criado pelo Mapa. Com relação às taxas de juros, João Martins afirmou a necessidade de ser adotado um tipo de gatilho, a ser aplicado nos contratos de financiamento de forma que “quando a inflação baixar, conforme previsto pelo governo para 2017, imediatamente os juros agrícolas também seriam reduzidos”. Outro tema tratado pelo presidente da CNA com o ministro foi a seca que afetou a produção de soja, milho e algodão no Oeste da Bahia e outras regiões produtoras do Matopiba (a nova fronteira agrícola formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), além da safrinha da região Centro-Oeste. A reivindicação é que, nas áreas afetadas, o produtor tenha suas dívidas com financiamento prorrogadas por cinco anos, com dois de carência. Modelo semelhante foi adotado para os produtores de arroz do Rio Grande do Sul. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/07/2016))

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Dia Dia Rural: Pecuarista fala sobre a genética que proporciona o marmoreio da carne Nelore

No quadro Assunto de Primeira do Dia Dia Rural desta quinta-feira (07), Otávio Ceschi Júnior conversa com o pecuarista Antônio Grisi Neto, que fala sobre o marmoreio da carne Nelore. (Portal Terra Viv...((Portal Terra Viva/SP – 07/07/2016))


No quadro Assunto de Primeira do Dia Dia Rural desta quinta-feira (07), Otávio Ceschi Júnior conversa com o pecuarista Antônio Grisi Neto, que fala sobre o marmoreio da carne Nelore. (Portal Terra Viva/SP – 07/07/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 07/07/2016))

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Nelore GCSJ mantêm a tradição do Grupo Camargo

Luiz Antônio Felippe apresenta nova marca durante a 52ª Expoagro Cuiabá Depois de vender a Fazenda Arrossensal, em Nortelândia, MT, para Vanessa Batista, o Grupo Camargo iniciou uma nova etapa de sua ...((Revista DBO Online/SP – 07/07/2016))


Luiz Antônio Felippe apresenta nova marca durante a 52ª Expoagro Cuiabá Depois de vender a Fazenda Arrossensal, em Nortelândia, MT, para Vanessa Batista, o Grupo Camargo iniciou uma nova etapa de sua história na noite de 4 de julho, durante a 52ª Expoagro Cuiabá, com a marca Nelore GCSJ, abreviação para Grupo Camargo São João. Foram vendidos 29 lotes de machos e fêmeas por R$ 607.680, média geral de R$ 21.322. As fêmeas foram o foco das vendas, com 23 lotes à média de R$ 22.154. Quem se distanciou do grupo foi Princesa FIV da MV, levada pelos convidados Nelore Curió e Nelore Carisma e vendida em 50% por R$ 37.200 para Nelore Abacaxi. A matriz de 91 meses é filha de Bitelo da SS em Hasta TE e recém-parida do reprodutor Paleru FIV da 2L. Também foram comercializados seis garrotes a R$ 18.200. Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. O evento teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 07/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 07/07/2016))

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Vaca Proteína de Brasília, ultrapassou a produção de 16.000 kg de leite, Gir leiteiro de referência

Se quer uma ótima referencia de Gir leiteiro, grave esse nome,”Proteína de Brasília” a tal, defende bem todas as características de um bom animal da raça. O Gir leiteiro, apresenta ótima capacidade de...((Portal Compre Rural/SP – 07/07/2016))


Se quer uma ótima referencia de Gir leiteiro, grave esse nome,”Proteína de Brasília” a tal, defende bem todas as características de um bom animal da raça. O Gir leiteiro, apresenta ótima capacidade de produção leiteira, além de sua destacada rusticidade, a média de sua produção é de 12kg de leite por dia. A vaca filha do touro Rajastan de Brasília e Incisão TE de Brasília se destaca por sua produção de leite que no ano 2006 ultrapassou a produção de 16.000 kg de leite produzindo 16.784 kg de leite em 365 dias. Nascida em 02/11/1996, R.G:RRP4448 é propriedade da Fazenda Brasilia, localizada em São Pedro dos Ferros/MG, e símbolo de produtividade no plantel de maior média leiteira do Brasil, com max: 18.014 kg. Como se não bastasse, também é Campeã vaca 6-8 Nacional/2003. Reservada campeã Nacional Vaca Adulta e Campeã Nacional Vitalícia, Ouro com a impressionante marca de 43.956 kg de leite em 04 lactações. Leite acima de tudo. VG: 1720,4 Kg de leite. Um orgulho de animal a qual defende com unhas e dentes as características de sua raça. (Portal Compre Rural/SP – 07/07/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 07/07/2016))

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Gado leiteiro da Genética Aditiva se consagra em leilão

No último dia 2 de julho, o criatório de gado Gir Leiteiro e Girolando da Genética Aditiva foi consagrado num grande evento em Campo Grande. O evento, liderado por Eduardo Coelho e sua equipe, mereceu...((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))


No último dia 2 de julho, o criatório de gado Gir Leiteiro e Girolando da Genética Aditiva foi consagrado num grande evento em Campo Grande. O evento, liderado por Eduardo Coelho e sua equipe, mereceu 100% de liquidez e a excelente média de R$6.500,00 para as fêmeas 1/2 sangue ofertadas. ” O leilão foi muito bom, uma chancela para nosso trabalho no leite”, diz o empresário ” Vendemos para vários Estados brasileiros com ênfase para os estados MS, RJ , PA e AM”, afirma Cynthia Todeschini Vieira, Gerente Comercial da empresa. (Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))

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O 9° Leilão Touros Terra Boa em Guararapes foi sucesso absoluto

No dia 03 de julho, aconteceu o 9° Leilão Touros Terra Boa. Foram ofertados 100 reprodutores Nelore, 40 reprodutores Brangus, 30 novilhas Nelore e Brangus, e um lote de bezerros F1 (Nelore x Brangus) ...((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))


No dia 03 de julho, aconteceu o 9° Leilão Touros Terra Boa. Foram ofertados 100 reprodutores Nelore, 40 reprodutores Brangus, 30 novilhas Nelore e Brangus, e um lote de bezerros F1 (Nelore x Brangus) para recria e engorda. Com R$ 10.000, 00 de média das fêmeas Brangus e R$ 14.000,00 de média dos touros Brangus, o leilão Terra Boa deste ano teve mais de R$2.000.000,00 de faturamento geral. Foram R$12.000,00 de média dos touros Nelore e R$7.000,00 de média das fêmeas Nelore. O leilão contou com 52 compradores de vários Estados do Brasil. Em 2015, o leilão vendeu R$1,8 milhões e a melhor média foi dos touros Brangus, R$ 17.000,00, resultado que confirmou para o leilão, mais uma vez, a melhor média da raça. “O Grupo Publique orgulha-se de ser a empresa de comunicação do evento e os resultados atestam a efetividade do trabalho que fizemos juntos”, destaca Carlos Alberto da Silva, presidente do Grupo Publique. O leilão foi realizado no recinto construído para o evento na fazenda Terra Boa em Guararapes (SP) e teve transmissão do Canal Rural. A leiloeira é a Central Leilões. Fazenda Terra Boa A Fazenda Terra Boa, do criador José Luiz Niemeyer dos Santos já tem mais de 50 anos de história na pecuária nacional. Para ofertar reprodutores, matrizes, tourinhos, prenhezes e embriões com a qualidade que o mercado merece, utiliza os mais modernos recursos e tecnologias, sempre com o propósito de extrair o melhor da Terra Boa. Desde 1948, a Terra Boa desenvolve a atividade pecuária (melhoramento genético e pecuária de corte) com base nos pilares da sustentabilidade. Em 1958, ganhou o troféu “fazenda conservacionista do Estado de São Paulo”, outorgado pela Secretaria Estadual de Agricultura, devido à aplicação de boas práticas agropecuárias conhecidas na época. Em 1972, já utilizava a técnica de inseminação artificial. Em 1984, o touro Osíris Terra Boa ganhou o título de Grande Campeão nas mais importantes feiras agropecuárias do Brasil, a Expozebu e a Expoinel. Em 1992, ingressou no PMGRN (Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore).Mais uma demonstração de seu pioneirismo, pois o programa da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) tinha apenas 4 anos na época. Em 2004, foi a primeira fazenda brasileira a obter a certificação ISO 14001. Três anos depois, a Global Gap de Práticas Agropecuárias. Em 2014, se destacou como a campeã das campeãs do Prêmio Fazenda Sustentável,iniciativa da revista Globo Rural. Conquistou o prêmio máximo do projeto e também foi escolhida na categoria bovinocultura de corte. (Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))

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ExpoGenética: Inscrições abertas para o Prêmio Cláudio Sabino Carvalho

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Cláudio Sabino Carvalho, que novamente será promovido pela ABCZ durante a ExpoGenética, entre os dias 20 e 28 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/...((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))


Estão abertas as inscrições para o Prêmio Cláudio Sabino Carvalho, que novamente será promovido pela ABCZ durante a ExpoGenética, entre os dias 20 e 28 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. A lista de matrizes candidatas já está disponível para consulta dos criadores no link: http://bit.ly/29S41kE Podem concorrer ao prêmio matrizes que apresentam altos índices de fertilidade, com boa idade ao primeiro parto e também intervalo entre partos, aliados a avaliação genética positiva, com idade compreendida entre 5 e 10 anos no dia 21 de agosto de 2016 e que atendam às exigências: ter pelo menos 04 (quatro) filhos portadores de RGN ou aptos a recebê-lo, oriundos de monta natural, monta controlada ou inseminação artificial; ter idade ao primeiro parto igual ou inferior a 36 (trinta e seis) meses para as raças Brahman, Guzerá, Nelore, Nelore Mocha e Tabapuã; igual ou inferior a 40 (quarenta) meses para as raças Cangaiam, Indubrasil, Gir Dupla Aptidão, Gir Leiteiro e Sindi; ter intervalo entre partos igual ou inferior a 390 dias e ter avaliação genética positiva, de acordo com as regras do Regulamento. As matrizes inscritas serão avaliadas por uma comissão formada por até 5 (cinco) avaliadores, os quais poderão pertencer ou não ao quadro do CJRZ. A comissão indicará um grupo de, no máximo, 10 (dez) matrizes por raça, limitado a 50% (cinquenta por cento) do número total de animais em disputa, como merecedores do título. As inscrições das matrizes concorrentes deve ser feita diretamente com a equipe do PMGZ Corte para as raças de corte (34 3319-3843) e com a equipe do PMGZ Leite (34 3319-3935) para as raça Gir. (Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 07/07/2016))

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Inscrições para o 3º TDTJ Embrapa/ACZP/AGCZ estão abertas

Estão abertas as inscrições para o 3º Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ), promovido pela Embrapa Cerrados, em parceria com ACZP (Associação dos Criadores de Zebu do Planalto) e AGCZ (Associaç...((Portal Max Press/SP – 07/07/2016))


Estão abertas as inscrições para o 3º Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ), promovido pela Embrapa Cerrados, em parceria com ACZP (Associação dos Criadores de Zebu do Planalto) e AGCZ (Associação Goiana de Criadores de Zebu). As inscrições serão encerradas em 18 de julho e o TDTJ acontecerá entre 26 de julho de 2016 a 16 de maio de 2017. Estão aptos a participar do 3º TDTJ, animais machos das raças Nelore e Guzerá, nascidos entre 27 de setembro de 2015 a 26 de dezembro de 2015, ou seja, com idade inicial média de aproximadamente oito meses e que apresentem um peso mínimo de 180 Kg, na data de início da Prova. Além disso, os animais deverão possuir Registro Genealógico de Nascimento (RGN) emitido pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), apresentando identificação (série e número) legível na orelha esquerda e marcação a fogo na perna direita. Todos os animais candidatos a participar do teste deverão passar por uma pré-seleção na propriedade, que será realizada por um técnico da Embrapa, ABCZ ou ANPC (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores). Na pré-seleção será realizada uma avaliação por escores visuais, que contemplarão as seguintes características: estrutura, precocidade, musculosidade, aspectos raciais e sexuais, além da análise dos dados de desempenho ponderal. No período do 3º TDTJ, que terá duração de 294 dias, os animais, além do ganho em peso, são avaliados de acordo com as características de circunferência escrotal (CE), área de olho do lombo (AIL) e espessura de gordura (EGS). Os animais classificados como Elite ou Superior participarão do Leilão de Touros Jovens, a ser realizado em setembro de 2017, na Embrapa Cerrados (Planaltina- DF). Mais informações sobre a terceira edição do TDTJ poderão ser obtidas com o técnico da Embrapa Cerrados Luiz Jung (luiz.jung@embrapa.br/ (61) 3388-9822) ou com a secretária do Programa de Integração Lavoura Pecuária –PILP, Caroliny Lins (cnpaf.pilp@rmbrapa.br/ (62) 3533-2205). (Portal Max Press/SP – 07/07/2016) ((Portal Max Press/SP – 07/07/2016))

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Pesquisas projetam o Alto Paranaíba como referência em genética bovina

A Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, realizada no Campo Experimental de Sertãozinho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Patos de Minas, iniciou no primeiro dia deste ...((Portal Patos Já/MG – 07/07/2016))


A Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, realizada no Campo Experimental de Sertãozinho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Patos de Minas, iniciou no primeiro dia deste mês com a pesagem de 52 animais. Com idade média de 264 dias, eles apresentaram peso médio de 243 quilos. A prova vai avaliar os animais quanto ao desempenho em peso e ao potencial reprodutivo, a pasto. Ao final de 10 meses os futuros reprodutores serão classificados como elite, superior, regular ou inferior. A PGP irá possibilitar a implementação de novas linhas de pesquisa projetando o Alto Paranaíba como referência em melhoramento genético na pecuária. Para o presidente da EPAMIG, Rui Verneque, é mais uma contribuição da empresa a toda classe produtora, principalmente àqueles produtores que querem utilizar um touro nelore como reprodutor. “Os produtores terão a oportunidade de adquirirem os produtos desse trabalho de pesquisa para melhorar a qualidade e a produtividade do seu rebanho”, ressalta. Na opinião do coordenador de tecnologia da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (EMATER-MG) , Sérgio Glicério, a PGP representa um referencial do gado de corte na região. “Muitos produtores estão perdendo tempo ao introduzir touro cruzado nos seus rebanhos. Perdem de 3 a 5 anos de trabalho até verem que o resultado não é tão positivo. Por isso, vamos levar os resultados da prova para as propriedades rurais. O produtor também poderá presenciar a importância da genética para a melhoria de desempenho do rebanho e de ter um produto de qualidade durante os dias de campo e o Pró-Genética da PGP”, ressalta. Os animais que participam da prova pertencem a 22 propriedades localizadas em Minas Gerais e São Paulo. Na avaliação do veterinário Marcos Paulo Garcia, eles possuem alto valor zootécnico: “Como são animais que deverão ser utilizados para produção de bovinos de corte, a gente valoriza muito a carcaça. Todos possuem grande comprimento de garupa, arqueamento grande de costela, o que demonstra que o animal terá maior cobertura de carne”. Durante a pesagem, o veterinário realizou procedimentos para os exames de brucelose e tuberculose, além de aplicar carrapaticida e vermífugo. Nesses primeiros 70 dias, os animais ficam em processo de adaptação e aclimatação. Eles ficam sempre juntos, no mesmo pasto, durante toda a prova, ou seja, todos os animais precisam ser avaliados em mesmas condições de manejo para dar validade à prova. Ao final, serão gerados os seguintes resultados para cada animal avaliado: peso ajustado aos 540 dias; ganho de peso no período da prova; perímetro escrotal para identificar animais mais férteis; conformação visual com aspecto racial de aprumo e sexualidade; conformação frigorífica. Será incluído, ainda, o resultado de ultrassonografia de carcaça para medir o volume de carne e a parte de acabamento dos animais. Este resultado é considerado pelos especialistas um fator importante na identificação de animais que tem precocidade na formação muscular e na formação da gordura que dá acabamento na carcaça. De acordo com o gerente do Pró-Genética da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Lauro Fraga, com essas características comprovadas é possível identificar quem são os melhores pais e quais desses animais serão os melhores pais. Ele afirma que a prova possui um alto valor técnico, pois avalia animais da mesma faixa etária, do mesmo sexo, da mesma raça e no mesmo ambiente na fase da recria. Mede o ganho pós desmama, ou seja, o ganho que depende exclusivamente só do animal e não mais da produção de leite de sua mãe. O gerente esclarece que a prova promove a interação de criadores com variabilidade genética, pois reúne várias linhagens de animais participando. “Mostra a realidade da fazenda, com o período de fartura do capim, na fase das águas e com restrição na qualidade nutricional e na oferta do volumoso, na fase da seca”, explica. O gerente acrescenta ainda que o resultado da classificação dos animais como elite, superior, regular ou inferior é importante, pois existe comprovação científica de que touros elites e superiores produzem bezerros muito melhores do que os regulares e inferiores. As provas de ganho de peso fazem parte do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) da ABCZ. Em Patos de Minas, a PGP foi implantada em parceria com a EPAMIG, Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam), Sindicato dos Produtores Rurais. Conta com o apoio da EMATER-MG e Instituto Mineiro Agropecuário (IMA). A prova foi endossada pelo vice-governador do estado de Minas Gerais, Antônio Andrade e pelo secretário de estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz, durante o Encontro Técnico do Produtor Rural, na Fenamilho 2016. A próxima pesagem será dia 09 de setembro. Haverá mais três pesagens intermediárias (04/11/2016, 30/12/2016, 24/02/2017) e a última, que será em 21 de abril de 2017. (Portal Patos Já/MG – 07/07/2016) ((Portal Patos Já/MG – 07/07/2016))

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Apesar da oferta restrita, mercado do boi gordo está estável em São Paulo

Em Araçatuba-SP e Barretos-SP a arroba do boi gordo ficou cotada em R$155,50, à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria. Existem indústrias ofertando preços abaixo da referência, mas com pouco...((Portal Scot Consultoria/SP – 08/07/2016))


Em Araçatuba-SP e Barretos-SP a arroba do boi gordo ficou cotada em R$155,50, à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria. Existem indústrias ofertando preços abaixo da referência, mas com poucos negócios efetivados nestes patamares. A oferta restrita de animais é um fator limitante para as desvalorizações. No mercado atacadista de carne com osso os preços estão estáveis há quase um mês. O boi casado de animais castrados está em R$8,56/kg, contudo, na comparação com o início do ano houve queda de 13,5%. O escoamento da carne não dá espaço para alterações nos preços. A margem de comercialização dos frigoríficos que fazem a desossa (Equivalente Scot Desossa) voltou a recuar e está em 12,3%, queda de 0,5 ponto percentual em relação ao início da semana. (Portal Scot Consultoria/SP – 08/07/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 08/07/2016))

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Moscas invadem áreas rural e urbana e atacam animais em Planalto

Gado sofre com as moscas e alguns chegam até a morrer. Prefeitura de Planalto diz que protocolou reclamação na Cetesb. Moradores de Planalto (SP) reclamam da infestação de moscas que estão prejudicand...((Portal G1/SP – 07/07/2016))


Gado sofre com as moscas e alguns chegam até a morrer. Prefeitura de Planalto diz que protocolou reclamação na Cetesb. Moradores de Planalto (SP) reclamam da infestação de moscas que estão prejudicando a pecuária e atrapalhando a vida da população. Se no campo a mosca do estábulo, como é conhecida, ataca o gado, na área urbana quem sofre são os animais domésticos. A mosca do estábulo, também conhecida como mosca do bagaço, se alimenta de sangue e o que diferencia da mosca doméstica é que ela pica e a picada causa feridas, além da dor. Os moradores falam que a situação piorou muito nos últimos meses. “Tem de dar um jeito porque de uns meses para cá aumentou demais, o dia que está quente não tem como ficar na rua, tem de ficar se batendo toda hora”, afirma a operadora de crédito Renata Toloi. Nas fazendas, os produtores não sabem mais o que fazer. Os animais estão perdendo peso e muitos bezerros já morreram. “A situação é pior do que os outros anos. Está gerando estresse no gado, eles não engordam, não estão se alimentando e alguns estão morrendo por desnutrição mesmo”, afirma o criador Leandro Braido. A região de Planalto é cercada de plantações de cana de açúcar e tem duas usinas que nós últimos anos, segundo os criadores, vem despejando muita vinhaça no solo e o produto fica empoçado. A vinhaça é o resíduo da fabricação de etanol e é usada como adubo.A TV TEM tentou falar com as duas usinas de Planalto, mas nenhuma delas respondeu sobre esse descarte de vinhaça. A engenheira agrônoma Isabela Zocal, da Casa de Agricultura, diz que as usinas são responsáveis pelo aumento das moscas e que toda safra é assim. “Eles aplicam a vinhaça e não aplicam em quantidade correta. Essa grande quantidade de vinhaça e a palha da cana é o ambiente ideal para as moscas se proliferarem”, diz a engenheira. A prefeitura de Planalto disse que protocolou na Cetesb a reclamação dos produtores rurais. As moscas não atacam só os animais no curral, mas também animais que ficam longe dos locais, como os bichos de estimação. A Renata já tentou de tudo para acabar com o sofrimento do Tayson, um cão da raça blue hiller. A orelha dele está cheia de feridas e as moscas não dão sossego. “Perdeu toda a orelha porque as moscas atacam, tivemos outro cachorro que tive de levar embora daqui porque a orelha estava comida”, afirma. O administrador de fazenda Isaias Martins também não aguenta mais ver a cadelinha dele. As moscas estão acabando com a orelha dela. “Ela emagreceu, as moscas não a deixam comer. A gente reclama e ninguém faz nada. Pessoal passa veneno, mas não adianta nada”, diz. A Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, a Cati, vai analisar os problemas que esse descarte de vinhaça está trazendo para as propriedades rurais. A Cetesb, responsável pela fiscalização, diz que essa ação é legal, mas tem de ser controlado. Segundo a Cetesb, a fiscalização é feita após uma reclamação porque a área é grande, sete ficais para 31 municípios. “O empossamento evidencia que no local foi usado muito fluente para o solo. Isso pode causar problemas no solo e também a possibilidade das moscas. Estamos planejando uma inspeção para regrar essa ação e encontrar irregularidades”, afirma o gerente da Cesteb de Araçatuba (SP), José Benites Oliveira. Vistoria Nesta quarta-feira (6), uma equipe da Secretaria da Agricultura do Estado fez uma vistoria nas plantações. Os técnicos vieram de várias cidades da região e fazem parte de uma comissão da secretaria para cuidar desse problema. Os técnicos e médicos veterinários visitaram várias fazendas e conversaram com produtores e moradores. A mosca pode causar doenças no gado. “Anemia equina infecciosa, doença do carrapato e algumas outras doenças”, afirma o veterinário da Cati Bruno Roberto Pereira. Os técnicos agora vão fazer um relatório com base em tudo que viram e ouviram dos produtores e moradores. A ideia é marcar uma reunião com representantes de Cetesb, usinas e Ministério Público para juntos possam tomar medidas para acabar com esse problema. “Propriedades estão sendo atacadas e produtores estão deixando a atividade, então isso é muito complicado”, afirma Sidney Martins, diretor técnico da Cati. Os técnicos devem apresentar o relatório na próxima semana. (Portal G1/SP – 07/07/2016) ((Portal G1/SP – 07/07/2016))

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Dia de Campo da Embrapa mostra como produzir carne sustentável nos trópicos

Novo conceito poderá virar selo e reduzir impactos da emissão de gases de efeito estufa da bovinocultura No dia 22 de julho, a Embrapa Gado de Corte realiza dentro da etapa InterCorte de Campo Grande,...((Portal Maxpress/SP – 07/07/2016))


Novo conceito poderá virar selo e reduzir impactos da emissão de gases de efeito estufa da bovinocultura No dia 22 de julho, a Embrapa Gado de Corte realiza dentro da etapa InterCorte de Campo Grande, o Dia de Campo Carne Carbono Neutro, na Fazenda Boa Aguada (Grupo Mutum), em Ribas do Rio Pardo (cerca de 150 km de Campo Grande), a partir das 8 horas. No evento será apresentada a marca-conceito Carne Carbono Neutro (CCN), desenvolvida pela Embrapa com a finalidade de atestar a carne bovina produzida com alto grau de bem-estar animal, na presença do componente arbóreo, em sistemas de integração do tipo silvipastoril (pecuária-floresta, IPF) ou agrossilvipastoril (lavoura-pecuária-floresta, ILPF). Nessas condições, as árvores neutralizam o metano entérico exalado pelos animais, um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa que provoca o aquecimento global. Entre o público-alvo do dia de campo, com 300 vagas disponíveis, estão produtores rurais, técnicos e extensionistas, pesquisadores, empresários e microempresários da cadeia produtiva da carne e do setor florestal. A programação inclui palestra sobre conceitos gerais do CCN e estações técnicas com apresentações sobre componentes florestal, forrageiro, animal e financeiro dentro dos sistemas. As inscrições podem ser feitas no endereço eletrônico http://intercorte.com.br/ “Inserir o Dia de Campo Carne Carbono Neutro na programação da Intercorte é oportuno para promover esse novo conceito de produção, e apresentar a produtores rurais, parlamentares e atores chaves da cadeia produtiva da pecuária de corte, o primeiro sistema de produção sustentável de carne, alinhado a esse novo conceito, em uma propriedade comercial de Mato Grosso do Sul”, diz o chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber Soares. Desde 2015, a Fazenda Boa Aguada vem sendo avaliada para a produção do primeiro lote experimental de animais com base no protocolo CCN. O abate dos animais experimentais ocorreu no dia 19 de maio deste ano. “A InterCorte é uma plataforma para disseminar conhecimentos e tecnologias, além de fomentar a discussão de melhorias para a pecuária. Oferecer em parceria com a Embrapa um dia de campo que mostra, na prática, um tema tão inovador e necessário é uma grande alegria e reforça a nossa missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do setor”, destaca Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos, que promove o Circuito InterCorte. CCN Carnes bovinas frescas, congeladas ou transformadas, para mercado interno ou exportação, poderão num futuro próximo ter um selo para certificar a sustentabilidade ambiental de sua produção através da marca “Carne Carbono Neutro”, já registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A certificação ainda dependerá de negociações com os setores público e privado para a sua implantação e posterior transformação em selo. O pesquisador da Embrapa Gado de Corte (MS), Roberto Giolo, informa que a carne produzida no sistema com árvores pode ser certificada com a adoção do protocolo CCN. “O conceito pode impulsionar a exportação, principalmente para o mercado europeu que é muito exigente. A perspectiva é melhorar a visibilidade da carne brasileira e promover maior adoção dos sistemas ILPF e IPF no Brasil”, destaca. Por isso, Giolo acredita que o conceito CCN pode ser um facilitador para o Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) do governo federal, que é resultado do compromisso assumido pelo Brasil, durante a 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP15), realizada em 2009 na cidade de Copenhague, de reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) entre 36,1% e 38,9% até 2020. Compromisso reiterado no ano passado, durante a COP21, em Paris, quando o governo brasileiro se comprometeu com a redução de 37%, até 2025, e 43%, até 2030, das emissões de GEE. Como funciona Para garantir que a produção esteja de acordo com o conceito CCN, ela deve seguir as orientações do documento “Carne Carbono Neutro: um novo conceito para carne sustentável produzida nos trópicos” https://www.embrapa.br/gado-de-corte/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1042173/carne-carbono-neutro-um-novo-conceito-para-carne-sustentavel-produzida-nos-tropicos O pesquisador da Embrapa, Valdemir Laura, acrescenta que o carbono neutralizado fica armazenado no tronco das árvores. “Isso pode ser medido por uma fórmula com a qual se calcula o volume de madeira e, consequentemente, a quantidade de carbono fixada no tronco da árvore. Você faz o inventário florestal [medidas de diâmetro e altura das árvores], calcula o volume de madeira e a quantidade de carbono estocado. É inquestionável”, afirma. Segundo ele, o sistema ideal deve ter entre 200 e 400 árvores por hectare. O estudo realizado na Embrapa Gado de Corte mostra que cerca de 200 árvores por hectare seriam suficientes para neutralizar o metano emitido por 11 bovinos adultos por hectare ao ano, sendo que a taxa de lotação usual no Brasil é de um a 1,2 animais por hectare. Bem-estar animal A presença de árvores influencia ainda no bem-estar animal. “A sombra natural, além de bloquear a radiação solar, cria um microclima com sensação térmica mais agradável. Assim, é oferecida uma condição de melhor conforto térmico, por se tratar de um ambiente com menor temperatura”, explica a pesquisadora da Embrapa Fabiana Alves. Em experimentos realizados na Embrapa Gado de Corte, foi verificada a diminuição entre dois e oito graus Celsius na temperatura dentro do sistema. “Isso tem sido confirmado ao longo dos anos pela presença da sombra. Com o conforto térmico, o animal alcança maior eficiência, como o ganho de peso”, complementa. A maneira como a marca CCN será adotada está em processo de desenvolvimento e envolve negociações com o setor público e privado. Em 2016, foi aprovado um projeto piloto, financiado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), para a avaliação de métricas da CCN em Mato Grosso do Sul. Além disso, um projeto recém aprovado na Embrapa, com previsão de início para agosto deste ano, prevê estudos para a validação do protocolo CCN em fazendas comerciais nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Floresta Amazônica; análise e prospecção de mercado; valoração do produto e desenvolvimento de políticas públicas. (Portal Maxpress/SP – 07/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 07/07/2016))

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Pecuaristas de MT desmamam bezerros com três meses e levam para a engorda

Dificuldade de criação no Pantanal fez com que fazenda investisse no sistema, que tem dado mais lucro para o produtor Pantanal de Mato Grosso, pecuaristas estão desmamando bezerros com três meses de i...((Portal Canal Rural/SP – 07/07/2016))


Dificuldade de criação no Pantanal fez com que fazenda investisse no sistema, que tem dado mais lucro para o produtor Pantanal de Mato Grosso, pecuaristas estão desmamando bezerros com três meses de idade e levando para a engorda. O sistema inovador tem dado resultados surpreendentes como, por exemplo, a oferta de animais prontos para serem abatidos com até vinte meses, o que agrega valor e qualidade à carne. Uma propriedade no município de Poconé (MT) vem, pelo terceiro ano seguido, adotando o sistema de desmama precoce. Para o médico veterinário e gerente da fazenda Alex Oliveira, o sistema tem dado resultados positivos. “Hoje temos alguns resultados de 680 gramas/dia para o macho e 560 gramas por fêmea. Isso jamais conseguiria no extensivo. Hoje se fala em um abate de 24 meses, que é o que a gente está conseguindo aqui”, disse. Por ano, a fazenda de Alex produz cerca de 2,5 mil bezerros, que são desmamados aos três meses de idade. As fêmeas retornam para o pasto e os machos recebem alimentação no confinamento até irem para o abate. “Preparamos uma ração com bastante proteína, feita com farelo de soja, farelo de girassol e milho. O núcleo de desmama precoce tem uma aceitação excelente”, avaliou o consultor técnico Mário Roberto Faro Dorileo Júnior, que disse ainda que a prática tem contribuído para a reprodução do gado, principalmente para as vacas de primeira cria: “a gente estaria livrando ela do filho para ela não perder as condições corporais e, consequentemente, produzir outro bezerro para o próximo ano”. Para o criador Alex Oliveira, a técnica foi uma grata surpresa, mesmo com todo o seu conhecimento técnico. “Como veterinário, posso falar que não acreditava muito na técnica. Posso dizer que desmamar um bezerro de três meses é um risco, mas o que eu percebi é que está sendo fantástico para nós”, falou. A decisão de desmamar os bezerros mais cedo tem aumentado as vendas de animais para o criador, que credita ao sistema uma qualidade melhor para a carne. “O marmoreio dessa carne é muito mais macia. No extensivo o acabamento seria mais inferior, esse marmoreio tem o reflexo desde a desmama, já que são bezerros mais tranquilos“, completou. (Portal Canal Rural/SP – 07/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 07/07/2016))

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Custo diário com confinamento em MT aumenta 22%

Preço de grãos como o milho, que subiu 99% em relação a 2015, é um dos itens que contribuíram para essa alta O custo diário com confinamento de gado bovino em Mato Grosso aumentou 22,2% na comparação ...((Portal Canal Rural/SP – 07/07/2016))


Preço de grãos como o milho, que subiu 99% em relação a 2015, é um dos itens que contribuíram para essa alta O custo diário com confinamento de gado bovino em Mato Grosso aumentou 22,2% na comparação com o ano passado. Segundo o gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio Silva, o criador está desembolsando hoje R$ 1,20 a mais por dia para manter o animal no cocho. O alto preço dos grãos é um dos itens que mais contribuíram para essa alta nos custos. Silva destaca que, em relação a 2015, os preços do milho subiram 99% e os do caroço do algodão aumentaram 24,5%. Diante desse cenário, o pecuarista teria resolvido confinar menos animais. De acordo com a Acrimat, a intenção de confinamento em Mato Grosso caiu 4% em relação ao ano passado. O gerente de projetos da entidade afirma que um levantamento realizado em abril, junto ao Instituto MatoGrossense de Economia Agropecuária (Imea), previa que 750 mil cabeças de gado seriam enviadas à engorda, mas a tendência até o fim de 2016 é que este número diminua. “Os itens que balizam o confinamento este ano estão extremamente arriscados e é difícil mudar este cenário em um curto espaço de tempo” explica Fábio Silva. A expectativa até o fim do ano é de que sejam confinadas no estado cerca de 640 mil cabeças de gado, número próximo ao de 2015. “Tanto o estado como os pecuaristas perdem. Nós poderíamos estar produzindo muito mais carne e nos tornarmos o principal confinador”, ressalta o gerente. (Portal Canal Rural/SP – 07/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 07/07/2016))

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Touros Justos passa por avaliação de ultrassonografia

Animal da raça Santa Gertrudis se destacou pela musculosidade e precocidade de acabamento Recentemente contratado pela CRV Lagoa, o touro Justus, da raça Santa Gertrudis, acaba de ser destcaar em uma ...((Revista DBO Online/SP – 07/07/2016))


Animal da raça Santa Gertrudis se destacou pela musculosidade e precocidade de acabamento Recentemente contratado pela CRV Lagoa, o touro Justus, da raça Santa Gertrudis, acaba de ser destcaar em uma avaliações de ultrassonografia de carcaça pela DGT Brasil. Liliane Suguisawa, responsável pela avaliação, diz “trata-se de um touro extremamente equilibrado e que reúne musculosidade e precocidade de acabamento (rendimento de carcaça) com bônus do marmoreiro (qualidade). Excepcional opção no cruzamento com foco em eficiência e lucratividade”, destaca. Justus é um animal moderno com linhagem paterna da África do Sul e materna sendo campeã na prova de ganho peso de Sertãozinho IZ. Ele é profundo, arqueado, precoce, tem ótimo acabamento e rendimento de carcaça, com muito volume de carne. Uma ótima opção para uso em gado puro e para cruzamento industrial, com indicação para uso em cima de F1, fazendo um excelente tri-cross. O reprodutor é filho do famoso e premiado touro Gladiador, da fazenda Taquari, propriedade de Henricus Joseph Beckers. Ele pertence ao condomínio formado por Gustavo Barretto, Dijalma Amaral, Décio Pedroso e Mário Bertin. (Revista DBO Online/SP – 07/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 07/07/2016))

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Rural Show recebe forragens para produção de leite

O produtor que está participando do Rural Show 2016 – evento que acontece até domingo, dia 10 de julho, em Nova Petrópolis – tem a oportunidade de conhecer alternativas de forrageiras de inverno para ...((Portal Maxpress/SP – 07/07/2016))


O produtor que está participando do Rural Show 2016 – evento que acontece até domingo, dia 10 de julho, em Nova Petrópolis – tem a oportunidade de conhecer alternativas de forrageiras de inverno para a produção de leite. No espaço montado especialmente para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, a unidade de Passo Fundo, Embrapa Trigo, apresenta os resultados da pesquisa com o melhoramento de 15 espécies de forrageiras de inverno. São cultivares de azevém, trigo, triticale, centeio, cevada, aveia e trevos. As plantas estão expostas na área destinada à alimentação de gado leiteiro, em vasos conservados dentro de uma casa de vegetação. De acordo com o pesquisador da Embrapa Trigo, Renato Fontaneli, a integração lavoura-pecuária de leite, em um de clima subtropical, abre uma janela de oportunidades para diversificar e aprimorar os sistemas de produção de grãos e de pastagens. A pesquisa mostra que, com apropriado manejo em pastagens, é possível atingir 20 litros de leite por dia. “A entidade tem trabalhado no desenvolvimento de materiais de ciclo mais longo para cobrir o vazio forrageiro na primavera e materiais de rápido estabelecimento para fechar o vazio no outono”, explica Fontaneli, que informa: “Os cereais de inverno ainda podem substituir de 10 a 20% do milho na composição de rações”. Pastagens de inverno em Passo Fundo - Crédito: Joseani Mesquita Antunes Promovido pela Cooperativa Piá, Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis e Emater-RS/Ascar, com apoio do Milkpoint, o Rural Show tem o objetivo de apresentar novas tecnologias nas áreas de horticultura, fruticultura e gado de leite. A expectativa da organização é receber, aproximadamente, 60 mil pessoas durante os quatro dias do evento. (Portal Maxpress/SP – 07/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 07/07/2016))

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Produtores de leite de Alagoas recebem cartilha sobre boas práticas de ordenha

Produtores de leite do Estado de Alagoas vão receber neste mês de julho cartilhas sobre "Boas Práticas de Ordenha", editada pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) e elaborada em conjunto com ...((Portal AgroLink/RS – 07/07/2016))


Produtores de leite do Estado de Alagoas vão receber neste mês de julho cartilhas sobre "Boas Práticas de Ordenha", editada pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) e elaborada em conjunto com produtores de leite das regiões do Médio e Alto Sertão, Agreste e Bacia Leiteira. A distribuição ocorre durante seminários promovidos em quatro cidades alagoanas. Os eventos, que fazem parte do evento estadual "Governo Presente", serão realizados no dia 12 em Delmiro Gouveia (Alto Sertão); dia 21 em Batalha (Bacia Leiteira); e dia 22 em Santana do Ipanema (Médio Sertão). Os primeiros contemplados foram os produtores da região do Agreste durante o seminário realizado em Arapiraca na quinta-feira, 7. A promoção é da Secretaria de Agricultura de Alagoas, Emater e secretarias municipais de Agricultura. Nos eventos os técnicos vão contextualizar as ações realizadas na produção das cartilhas e ministrar palestra sobre ordenha higiênica e qualidade do leite. Projeto: As cartilhas foram elaboradas no âmbito de um trabalho de pesquisa e transferência de tecnologia referente à qualidade do leite para os municípios da bacia leiteira de Alagoas. As ações foram norteadas pela Instrução Normativa 62 emitida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A cartilha teve como ponto de partida um passo a passo elaborado pela Embrapa Gado de Leite e parceiros, no qual apresenta procedimentos que visam à produção de leite seguro do ponto de vista sanitário e nutricional. O trabalho foi realizado pela Embrapa Tabuleiros Costeiros em parceria com a Secretaria de Agricultura de Alagoas e o Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Banco do Nordeste. Entre as ações que foram realizadas estão avaliações sobre o uso de boas práticas de produção nos procedimentos para a ordenha manual e oficinas com os produtores rurais. De acordo com os editores técnicos, a analista do Setor de Gestão da Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia (Sipt) da Embrapa, Sonise Medeiros, e o pesquisador Amaury Apolônio, a construção das cartilhas se deu por meio da realização de uma oficina, na qual produtores que contribuíram para a realização do projeto debruçaram-se sobre os diferentes jeitos de realizar a ordenha manual, combinando teoria com as estratégias pessoais e descreveram o "passo a passo" da sua região. (Portal AgroLink/RS – 07/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 07/07/2016))

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