Notícias do Agronegócio - boletim Nº 660 - 07/07/2016
Voltar
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JULRevistaNelore-SP-pg16.jpg((Revista Nelore/SP – Julho. 116 – pg 016))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JULRevistaNelore-SP-pg16.jpg((Revista Nelore/SP – Julho. 116 – pg 016))
topoNosso desafio é contribuir ainda mais com a oferta global de alimentos de origem animal usando boa genética. “O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, com cerca de 9,5 milhões de ...((Portal Sistema Famasul/MS – 06/07/2016))
Nosso desafio é contribuir ainda mais com a oferta global de alimentos de origem animal usando boa genética. “O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, com cerca de 9,5 milhões de toneladas/ano, e um maiores fornecedores de leite, com mais de 35 bilhões de litros/ano. Nosso desafio é contribuir ainda mais com a oferta global de alimentos de origem animal usando boa genética, cuidados sanitários e nutrição animal, pois está provado que sustentabilidade é uma característica marcante do nosso país”, assinalou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), coordenador do painel sobre pecuária sustentável no Global Agricultural Forum (GAF 2016), em São Paulo. Participante do painel, Geraldo Martha Jr., da Embrapa Labex EUA, mostrou que exatos 62% do território brasileiro permanecem intocados. “Nosso país é o único do mundo com esse percentual de área inexplorada, que equivale ao território continental dos Estados Unidos”, disse. Outra informação importante trazida pelo especialista: o Brasil detém 15% dos reservatórios mundiais de água e usa apenas 12% do volume de água consumida pelos Estados Unidos e a China. “Como se pode dizer que não temos um agronegócio sustentável?”, questionou. Geraldo Martha Jr. destacou outra característica da pecuária brasileira que demonstra o respeito ao meio ambiente. Segundo ele, nas últimas quatro décadas nada menos do que 525 mil hectares foram poupados, devido ao aumento da produtividade. “Isso equivale a uma Europa”, disse. “Outro dado muito importante: em 40 anos a pecuária reduziu pela metade a emissão de metano. Quanto mais aumenta a produtividade, mais cai a agressão ao meio ambiente”, completou. (Portal Floresta Net/MT – 07/07/2016) Portal Noticias Exatas/Mt – 07/07/2016) (Jornal A Gazeta News/MS – 07/07/2016) (Portal Sitio Do Cedro/MG - 06/07/2016) (Portal O Nortão/RO – 06/07/2016) (Portal Sistema Famasul/MS – 06/07/2016) ((Portal Sistema Famasul/MS – 06/07/2016))
topo"E as pessoas me perguntam: mas você não teme propor medidas impopulares?" "É uma honra estar em um evento dessa magnitude, com a participação de 27 países, mostrando a relevância do agronegócio e a i...((Portal Comunidade Cultural/SP – 07/07/2016))
"E as pessoas me perguntam: mas você não teme propor medidas impopulares?" "É uma honra estar em um evento dessa magnitude, com a participação de 27 países, mostrando a relevância do agronegócio e a importância do Brasil diante do mundo", afirmou o senador Cidinho. Digo, não, porque meu objetivo não é eleitoral. "Confiamos que a liderança do presidente Michel Temer será capaz de pacificar e unificar todos os brasileiros para que seja possível construirmos um novo amanhã para o nosso país". Esse apoio, segundo Temer, dará suporte político para a adoção de medidas impopulares. O manifesto, assinado por 46 entidades de vários segmentos do agronegócio brasileiro, a partir da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), foi entregue pelos realizadores do fórum, entre os quais: Datagro, Sociedade Rural Brasileira, Abramilho, e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O interino recebeu em mãos um manifesto de apoio da elite brasileira e disse que irá "enquadrar" e deixar o documento na parede. Segundo ele, a presença de correspondentes estrangeiros no evento contribuiria para que chegasse ao exterior a notícia de que o País "estava se pacificando". Se eu ficar mais dois anos e meio e conseguir colocar o Brasil nos trilhos, para mim basta. "Em pouquíssimo tempo, conseguimos aprovar matérias que dormitavam há mais de 10 meses", disse. Ele citou exemplos como desvinculação das receitas orçamentárias, a modificação da meta fiscal, a proposta limitadora de gastos (que terá também os estados incluídos) e a renegociação das dívidas dos governos estaduais. Durante o discurso, Michel Temer reafirmou o apoio do Congresso Nacional, onde em pouco tempo de governo, já conseguiu estabelecer uma conexão entre o Executivo e o Legislativo, aprovando projetos importantes para a Nação e que estavam parados há muito tempo. "O destino colocou sobre suas mãos esse grande momento para a retomada da primavera da democracia". O julgamento final do processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff está previsto para o fim de agosto. "O primeiro dos direitos sociais é o direito ao emprego e é claro que nós, um país economicamente de muitas caras, temos ricos, classe média, pobres e extrema pobreza", disse o presidente em exercício, em referência à manutenção de programas e subsídios sociais. "Conte conosco", disse o tucano. (Portal Comunidade Cultural/SP – 07/07/2016) ((Portal Comunidade Cultural/SP – 07/07/2016))
topoA Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) está com as inscrições abertas para sua escola de educação a distância, a Fazu Virtual. O projeto será lançado oficialmente no dia 23 de agosto, na abertura d...((Portal Rural Pecuária/SP – 06/07/2016))
A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) está com as inscrições abertas para sua escola de educação a distância, a Fazu Virtual. O projeto será lançado oficialmente no dia 23 de agosto, na abertura do Fórum Latino Americano do Agronegócio Sustentável, promovido pela Fazu, que acontece durante a ExpoGenética 2016. Inicialmente, a Fazu Virtual ofertará quatro cursos de Pós-graduação, Manejo da Pastagem, Nutrição e Alimentação de Ruminantes, Melhoramento Genético de Bovinos Leiteiros e Melhoramento Genético de Bovinos de Corte. Em breve, além dos cursos de Pós, também haverá a oferta de cursos de Graduação a Distância. Os cursos a distância da Fazu Virtual foram pensados para articular teoria e prática, sempre buscando capacitar o estudante para uma excelente atuação no mercado de trabalho. A coordenadora da EAD da Fazu, Bianca Starling, explica que a proposta inicial da Fazu Virtual é disseminar conhecimento na área da agropecuária e ampliar a oferta de processos educacionais com alto nível de qualidade para o Brasil e exterior. “A Fazu Virtual tem como premissa que uma interação de qualidade é fundamental para a formação do estudante. Por esse motivo, as interações dos estudantes da Fazu Virtual são feitas diretamente com o professor, sem intermédio de tutores ou monitores. Os professores são os mesmos que atuam nos cursos presenciais”, conta. Para se inscrever e obter mais informações, acesse: www.fazu.br/fazuvirtual ou envie um email para fazuvirtual@fazu.br. Cursos de Pós-graduação Educação a Distância Todos os cursos de Pós têm a duração de um ano, carga-horária de 360 horas e 2 encontros presenciais um de abertura e o outro de encerramento do curso. Os cursos são direcionados para profissionais e portadores de diploma de curso superior das áreas de Ciências Agrárias – Agronomia, Veterinária e Zootecnia e áreas afins. Pós EAD em Manejo da Pastagem O curso visa elucidar os problemas referentes à produção de bovinos a pasto e difundir tecnologias atuais de uso racional das pastagens para que a atividade seja lucrativa e sustentável. Além disso, objetiva transmitir conhecimentos e experiências de professores, pesquisadores e consultores da Fazu e de outras instituições, com larga experiência de mercado em manejo da pastagem. O curso é coordenado pelo professor Adilson de Paula Aguiar. Pós EAD em Nutrição e Alimentação de Ruminantes O curso visa fornecer subsídios para a melhor compreensão dos processos envolvidos na nutrição e alimentação de ruminantes, gerando conhecimentos e tecnologias necessárias à adequação e viabilização dos sistemas de produção, através de melhores índices de produtividade e retorno econômico na atividade agropecuária, melhorando sua formação e aumentando suas oportunidades no mercado de trabalho. O curso é coordenado pelo professor Adilson de Paula Aguiar. Pós EAD em Melhoramento Genético de Bovinos de Corte A proposta do curso é propiciar uma visão mais ampla da genética como ferramenta essencial ao aumento da eficiência econômica da produção de bovinos de corte e melhoria da qualidade do produto, além de promover a atualização e capacitação técnico-científica dos profissionais da área, abordando conceitos e tecnologias aplicáveis à bovinocultura de corte, de forma a otimizar a eficiência de exploração pecuária no país. O curso é coordenado pela professora MSc. Camila de Moraes Raymundo. Pós EAD em Melhoramento Genético de Bovinos Leiteiros A proposta do curso é propiciar uma visão mais ampla da genética como ferramenta essencial ao aumento da eficiência econômica da produção de bovinos de leite e melhoria da qualidade do produto, além de promover a atualização e capacitação técnico-científica dos profissionais da área, abordando conceitos e tecnologias aplicáveis à bovinocultura de leite, de forma a otimizar a eficiência de exploração pecuária no país. O curso é coordenado pelo professor MSc. Carlos Henrique Cavallari Machado.? (Portal Rural Pecuária/SP – 06/07/2016) ((Portal Rural Pecuária/SP – 06/07/2016))
topoAs exportações brasileiras do agronegócio atingiram, no primeiro semestre deste ano, US$ 45 bilhões. Este valor representa metade das vendas externas totais do país, no período, segundo dados divulgad...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 07/07/2016))
As exportações brasileiras do agronegócio atingiram, no primeiro semestre deste ano, US$ 45 bilhões. Este valor representa metade das vendas externas totais do país, no período, segundo dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MICS), compilados pela Superintendência de Relações Internacionais da confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A balança comercial do setor foi superavitária em US$ 38,9 bilhões, alta de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Sem a presença do agronegócio, o Brasil teria déficit de US$ 15,3 bilhões. Os números mostram que o setor sustentou o desempenho brasileiro no mercado externo. Enquanto houve retração de 4,3% nas exportações totais do Brasil, o agronegócio obteve crescimento de 4% em suas vendas externas, com incremento de US$ 1,7 bilhão. O saldo comercial do agronegócio (exportações menos importações) foi impulsionado principalmente pelo aumento dos embarques, mas também pela queda de 13,7% nas importações do segmento. Além do resultado positivo no saldo da balança, a corrente de comércio (exportações mais importações) do segmento apresentou elevação de 1,5%, enquanto o resultado total para o Brasil teve queda de 15,9%. Apesar das dificuldades econômicas, o agronegócio continua sendo o setor que mais cresce no país. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 07/07/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 07/07/2016))
topoEntre os produtos do agronegócio brasileiro prejudicados pelas barreiras comerciais americanas estão as carnes. A negociadora-chefe para Agricultura dos Estados Unidos, embaixadora Darci Vetter, sinal...((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
Entre os produtos do agronegócio brasileiro prejudicados pelas barreiras comerciais americanas estão as carnes. A negociadora-chefe para Agricultura dos Estados Unidos, embaixadora Darci Vetter, sinalizou o interesse em dialogar com o Brasil para reduzir barreiras que impedem um fluxo maior de produtos do agronegócio entre os dois países, bem como com outros países. A manifestação foi feita em reunião com o vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, na terça-feira (5), na sede da entidade, em Brasília, da qual também participou a embaixadora norte-americana no país, Liliana Ayalde. “Temos um grande potencial para trabalharmos juntos com o Brasil, para superar as barreiras que mais afetam os dois países, a partir de um engajamento forte e da troca de informações com o setor privado para estreitar o diálogo”, disse Darci Vetter, segundo nota divulgada pela CNA na quarta-feira (6). A remoção de barreiras comerciais tem sido uma das principais bandeiras defendidas pela CNA. “A proposta vem ao encontro do que defendemos, mas precisa favorecer os dois lados”, ressaltou Schreiner. “Temos confiança no fortalecimento da parceria”, reforçou a embaixadora Liliana Ayalde. Entre os produtos do agronegócio brasileiro prejudicados pelas barreiras comerciais americanas, estão etanol e carnes. “Se andarmos juntos, temos tudo para remover essas barreiras de maneira mais ágil e que atenda a todos. Como setor privado, estamos prontos para dar apoio à ampliação do diálogo”, disse o vice-presidente da CNA. Ele ainda defendeu que o Brasil busque mais acordos comerciais não apenas com os americanos, mas com outros países. No entanto, ponderou que o Mercosul tem sido uma grande “trava” para que o Brasil feche novas parcerias comerciais. Fiscais agropecuários do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão nos Estados Unidos para viabilizar acordo de compra e venda de carne bovina in natura desossada entre os dois países. (Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
topoBrasil, Argentina, Paraguai e Uruguai desenham um verdadeiro gigante no mapa global: são 12 milhões de quilômetros quadrados, mais que os Estados Unidos (9,85 milhões km²) e a União Europeia (4,32 mil...((Portal AgroLink/RS – 07/07/2016))
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai desenham um verdadeiro gigante no mapa global: são 12 milhões de quilômetros quadrados, mais que os Estados Unidos (9,85 milhões km²) e a União Europeia (4,32 milhões km²). O enorme espaço territorial é fundamental para o desenvolvimento da agricultura, atividade que não para de crescer na região. Nos últimos 20 anos, as exportações de soja e milho dos quatro países latinos tiveram um salto de aproximadamente 700%.?Foram 123,9 milhões de toneladas na safra 2015/16, 29% a mais que os Estados Unidos, que tiveram crescimento de 10,3%. O Brasil, sozinho, representa mais de dois terços do total exportado. Os dados são do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). “No final da década de 1990, a China entrou na Organização Mundial do Comércio. O país tinha um crescimento muito forte. As importações de soja cresceram. E quem tinha área pra aumentar a produção era o Brasil”, diz o diretor de commodities da FC Stone, Glauco Monte. “Os EUA estavam consolidados, o crescimento era mais limitado”, explica. Segundo especialistas, o Sul do continente americano deixou de ser apenas um coadjuvante. No entanto, apesar do boom das últimas décadas, ainda tem um longo caminho a percorrer. “O protagonismo varia muito conforme a oferta”, avalia o analista de mercado da Granoeste, Camilo Motter. “Mas, na formação de preços, o peso da safra norte-americana ainda é maior. Existe um monitoramento forte, os grandes investidores estão lá, a bolsa de Chicago. O acompanhamento é mais efetivo. O protagonismo é sazonal, mas com eles é mais intenso”, acrescenta. Crescimento A América do Sul é chamada de celeiro do mundo há décadas. No entanto, é preciso avançar mais para aproveitar todo o tamanho territorial e a capacidade de produção da região. “As mudanças climáticas são um grande desafio e precisamos de tecnologia pra contornar. Também temos que melhorar nossa infraestrutura logística, investir em ferrovias e produzir mais carne, por exemplo, que demanda soja, para que o grão circule aqui com valor maior”, opina Monte, da FC Stone. “Os investidores estão vindo para cá. A América do Sul é o maior produtor e exportador de grãos. E isso tem um peso enorme”, afirma. Os quatro países serão abordados durante os painéis da 4.ª edição do Fórum de Agricultura da América do Sul, que acontece entre os dias 25 e 26 de agosto, em Curitiba. A nova cara da Argentina Enquanto o Brasil mantém a liderança no agronegócio sul-americano, nosso maior vizinho, em tamanho e potencial, a Argentina, começa a retomar um ritmo de crescimento que fortalece a região. Assim que assumiu o governo, em dezembro de 2015, o presidente eleito Maurício Macri cumpriu a promessa de eliminar e reduzir as taxas de exportação de soja, milho e carne, que chegavam a 30%. O resultado foi um aumento de 68% nas exportações agrícolas logo no primeiro trimestre de 2016. “A medida vai remunerar melhor e estimular os produtores”, diz Camilo Motter, da Granoeste. Com relação à nossa principal moeda no mercado agrícola: a soja, os efeitos das novas políticas não devem afetar o comércio brasileiro. A tributação sobre a oleaginosa para os argentinos caiu de 35% para 30% e, pelo planejamento do governo, ainda terá uma redução gradativa nos próximos anos, até ser completamente eliminada. “O forte do país é a produção de farelo e óleo, por isso não há tanto impacto nos embarques do grão”, explica Glauco Monte, da FC Stone. (Portal AgroLink/RS – 07/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 07/07/2016))
topoA mais de um mês da votação definitiva do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado, a ex¬ministra da Agricultura Kátia Abreu, que é senadora pelo PMDB de Tocantins, conseguiu aval d...((Jornal Valor Econômico/SP – 07/07/2016))
A mais de um mês da votação definitiva do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado, a ex¬ministra da Agricultura Kátia Abreu, que é senadora pelo PMDB de Tocantins, conseguiu aval do Conselho de Ética da Presidência da República para não cumprir quarentena prevista em lei e, assim, ser liberada para assumir outros compromissos profissionais. Kátia decidiu pedir permissão para descumprir a quarentena de seis meses imposta a ex-¬autoridades do governo para voltar à presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Ela está licenciada da entidade desde o início de 2015, quando se tornou ministra, mas atualmente, depois de ter se tornado amiga e defensora de Dilma, enfrenta grande resistência da diretoria da CNA e da maioria das federações de agricultura filiadas à entidade. O estatuto da CNA é omisso sobre essa possível volta ¬ o que, pelo menos aparentemente, abre caminho para que a ex¬-ministra, agora com o sinal verde do Conselho de Ética da Presidência da República, reassuma seu comando a qualquer momento. Kátia fez o pedido ao conselho em maio, depois que voltou ao Senado. Ela argumentou que não havia conflito de interesse em reassumir imediatamente a CNA, uma entidade de classe sem fins lucrativos. No dia 29 de junho, o conselho acatou o argumento e a dispensou da quarentena. O relator do processo, o conselheiro Mauro de Azevedo Menezes, afirma em seu parecer que Kátia Abreu não está prestes a "aceitar" um cargo na CNA, e sim de "retornar à função que já ocupava" e da qual se afastou justamente para assumir o Ministério da Agricultura. "Desse modo, não terá sido o exercício da função ministerial que lhe ofertará privilégios na ocupação de função representativa da categoria econômica, até porque tais atribuições já eram desempenhadas anteriormente", alegou. Procurados, Kátia Abreu e CNA não quiseram se pronunciar. Segundo o relatório do conselho, ao qual o Valor teve acesso, o sucessor de Kátia e atual presidente da CNA, João Martins, alegou "haver um impedimento legal para o retorno da consulente [Kátia Abreu] ao seu mandato de presidente da entidade". O texto não detalha qual seria esse impedimento, mas, provavelmente, trata-¬se da quarentena da qual a ex-ministra foi dispensada. Segundo o conselho, a CNA também apresentou uma nota técnica nesse sentido. Kátia, que foi reeeleita presidente da CNA em 2014 para um mandato que terminará em dezembro de 2017, perdeu apoio do setor rural antes mesmo da abertura do processo de impeachment de Dilma pela Câmara, quando a CNA e praticamente todas as grandes entidades representativas do segmento passaram a defender abertamente o afastamento de Dilma. Com isso, sua condição de líder do agronegócio no país foi colocada em xeque, como avaliam diversos representantes do setor. Nos dois primeiros meses do afastamento temporário de Dilma, a senadora adotou um comportamento discreto e evitou aparições públicas desde que retornou ao Senado. Mas, agora, pretende levar às últimas consequências sua intenção de voltar à presidência da CNA, ainda que 26 das 27 federações de agricultura do país defendam sua renúncia. Apenas a federação de Tocantins, Estado pela qual se elegeu senadora, é sua aliada. Ela confidenciou a amigos que quer confrontar a atual diretoria da CNA, a qual acusa de traição, e sinalizou que sua intenção é reassumir o cargo apenas após o afastamento definitivo de Dilma, se de fato isso acontecer. Outrora aliado, o baiano João Martins já se posicionou várias vezes contra a volta da senadora à entidade e a favor da antecipação das eleições na casa, já que tem sido apontado como candidato natural a permanecer no comando da CNA. (Jornal Valor Econômico/SP – 07/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 07/07/2016))
topoNicoli Dichoff -—Alimentos biofortificados, cultivares da instituição e sistemas integrados de produção estão entre as alternativas. Variedades da Embrapa com boas características agronômicas e cultiv...((Portal Fator Brasil/RJ – 07/07/2016))
Nicoli Dichoff -—Alimentos biofortificados, cultivares da instituição e sistemas integrados de produção estão entre as alternativas. Variedades da Embrapa com boas características agronômicas e cultivares biofortificadas, que chegam a ter o dobro dos nutrientes encontrados nas tradicionais, foram trazidas à região pantaneira pela unidade da instituição de pesquisa localizada em Corumbá (MS). De acordo com José Aníbal Comastri Filho, chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Pantanal, os pesquisadores testam a adaptação dessas plantas para formular recomendações de plantio eficientes aos produtores locais. "Nosso objetivo é implantar aqui um sistema agroflorestal. Portanto, estamos selecionando aquelas plantas que mais se adaptam a esse sistema na nossa região", afirma. Na área experimental mantida pela unidade nos assentamentos rurais, o sistema foi montado com mudas de mogno, moringa, feijão e mandioca. "Elas foram plantadas em espaçamentos largos, para que cresçam sem atrapalhar umas às outras. O mogno vai ficar bem mais alto (ou seja, a raiz também vai ser mais profunda). Aqui, nós temos um sistema agroflorestal com o feijãorepresentando o sistema herbáceo. A moringa será o arbusto, da forma como está sendo produzida, e o mogno é o componente florestal. Estamos explorando três extratos diferentes do solo", diz Frederico Lisita, pesquisador da instituição. "Vamos ver como essas plantas se comportam, quais são as principais doenças, a velocidade de crescimento, a produção e a qualidade das raízes para, depois, divulgar essas informações". O sistema agroflorestal é uma das alternativas estudadas atualmente para aprimorar os processos produtivos dos agricultores familiares pantaneiros. "A equipe da nossa unidade que atua na área trabalha com afinco nesta opção", afirma Comastri. Saiba mais sobre as espécies, métodos de plantio e outras alternativas que podem beneficiar os produtores rurais: Moringa —Uma das plantas utilizadas no sistema agroflorestal testado pela Embrapa Pantanal é a moringa, cujas propriedades impressionam pesquisadores, produtores e nutricionistas. "As folhas novas dessa planta chegam a ter 30% de uma proteína com alto valor biológico", afirma Frederico. Ele conta que a moringa também é rica em ferro e cálcio, sendo recomendada para mulheres emlactação e pessoas com deficiência de proteínas e minerais. Além de ser ótima para o consumo humano, a planta também pode ser usada na alimentação animal para fornecer proteína de excelente qualidade e minerais, de acordo com o pesquisador. No Pantanal, os estudos investigam seu uso (associado ao da mandioca) na alimentação de galinhas. "O objetivo é utilizar o maior teor de folhas e de talos finos possível", diz o pesquisador. "A gente fez uma poda drástica, deixando a árvore com 1,5m de comprimento em média, para que ela só brote dessa altura para baixo". Para alimentar as aves com a moringa, Frederico afirma que é preciso triturar o material e deixá-lo secar ao sol para incluí-lo na ração. Porém, a planta também pode ser fornecida in natura e à vontade para as aves. Consórcios —Além do trabalho com o sistema agroflorestal, a unidade estuda o consórcio de plantas em geral na região. Segundo Frederico, o plantio associado pode otimizar o uso da terra, disponibilizando maiores quantidades de matéria orgânica, água e nutrientes. "Por exemplo: o feijão, que é uma leguminosa, promove a fixação biológica de nitrogênio no solo. Se plantado junto com o milho, ele vai trabalhar ajudando na fertilização. Em muitos consórcios, você tem um polinizador que é semelhante, um inimigo natural de alguma praga que pode se esconder em determinada planta... ou seja, é um sistema de simbiose", afirma. "É importante planejar para escolher as variedades colocadas no solo, de forma que elas possam se beneficiar da presença de ambas na mesma área". Fossa séptica biodigestora —Outra alternativa implantada na área experimental é o uso de um sistema de biodigestão anaeróbio que trata o esgoto sanitário da propriedade e ainda produz um efluente que pode ser usado como fertilizante nas plantações. A Fossa Séptica Biodigestora é composta por três caixas dágua de mil litros cada, aproximadamente (a quantidade ou a capacidade podem aumentar dependendo da quantidade de moradores no local). Essas caixas são ligadas à saída de esgoto do vaso sanitário da casa, conectadas entre si e vedadas com borracha. A ausência de ar no sistema permite que microrganismos utilizem a matéria orgânica para obter energia, filtrando o material e produzindo, ao fim do processo, o efluente que pode ser usado como biofertilizante. Alimentos biofortificados —Feijões com mais ferro e zinco, batata-doce com mais betacaroteno e milho com mais pró-vitamina A. Essas são algumas das características das variedades biofortificadas desenvolvidas pela Rede BioFORT, coordenada pela Embrapa, que são testadas atualmente nos solos pantaneiros. Com o objetivo de avaliar o desempenho e multiplicar sementes, foram plantados os feijões BRS Estilo e BRS Cometa, o feijão caupi BRS Xique-xique, o milho BRS 4104 e a batata-doce BRS Beauregard. Essas cultivares, obtidas por meio de melhoramento genético tradicional, são mais nutritivas e doces que as variedades comuns. De acordo com José Luiz Viana, vice-líder da Rede BioFORT e pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos, os biofortificados já atingiram 14 estados brasileiros e diversos países. "No caso do ferro e do zinco, temos em todo o Brasil algum tipo de deficiência", afirma. Ele ressalta que esses alimentos buscam combater a fome oculta, que ocorre quando a quantidade de nutrientes na dieta é insuficiente. "Isso pode ser causado tanto pela falta de comida quanto pelo hábito de trocarmos refeições completas por lanches ou algo mais rápido", diz. "Qualquer pequeno agricultor com uma roça do lado de casa pode plantar uma rama de batata, um pouco de milho, uma roça de feijão ou uma variedade de mandioca. É algo com o que a gente tem conseguido atingir os rincões mais distantes desse mundo". No Pantanal, os biofortificados representam uma opção de consumo e de renda para os agricultores familiares, que podem trabalhar para incluí-los na merenda escolar. Segundo a chefe-geral da Embrapa Pantanal, Emiko Resende, esses alimentos e as outras alternativas avaliadas pelos pesquisadores na área experimental da unidade representam a possibilidade de produzir de forma ambientalmente amigável, mantendo a qualidade dos produtos. "Se você aprender a manejar o solo, as plantas e conseguir trabalhar com planejamento e inteligência, é possível utilizar o mesmo espaço para várias finalidades ao longo do tempo", diz. "Temos que reaprender a produzir. Aqui, a gente tem essa possibilidade". | Nicoli Dichoff. (Portal Fator Brasil/RJ – 07/07/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 07/07/2016))
topoO ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, se reuniu nesta quarta-feira (6) com integrantes do Projeto Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura – um movimento mult...((Portal AgroLink/RS – 07/07/2016))
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, se reuniu nesta quarta-feira (6) com integrantes do Projeto Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura – um movimento multissetorial da sociedade civil brasileira – para discutir o Código Florestal e a agricultura de baixo carbono, entre outros temas. O grupo pediu ao ministro maior acesso aos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para que, a partir das informações, os agricultores que estiverem cumprindo a legislação possam ser reconhecidos e sejam estimulados a preservar e recuperar a vegetação nativa. Com relação à agricultura de baixo carbono, os representantes da Coalizão solicitaram ao ministro a garantia de que os pequenos produtores tenham acesso à assistência técnica. O secretário de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo do Mapa, Pedro Alves Correa, se colocou à disposição para assegurar a esses produtores o repasse de tecnologias que ajudem a reduzir os gases de efeito estufa. O ministro Blairo Maggi garantiu apoio aos temas colocados durante a reunião e reforçou o trabalho em conjunto com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho. “A agricultura, ao contrário do que dizem, não é incompatível com a preservação ambiental”, enfatizou. (Portal AgroLink/RS – 07/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 07/07/2016))
topoNome de general havia sido indicado pelo PSC, mas foi descartado pelo ministro da Justiça O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta quarta, dia 6, que o governo está à procura de um nome...((Portal Canal Rural/SP – 06/07/2016))
Nome de general havia sido indicado pelo PSC, mas foi descartado pelo ministro da Justiça O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta quarta, dia 6, que o governo está à procura de um nome que possua “histórico de diálogo” com as comunidades indígenas para presidir a Fundação Nacional do Índio (Funai) e descartou a indicação de um militar para o posto. O governo estuda uma lista de indicações, algumas feitas inclusive por indígenas, para que o escolhido seja capaz de acelerar as pendências do setor quanto a demarcações e mandados de segurança para trazer “tranquilidade” às comunidades. Um dos indicados para presidir a Funai foi o general Sebastião Robero Peternelli, por sugestão do PSC. No entanto, Moraes adiantou que o militar não será o escolhido. “Não será ele o presidente da Funai. Nós já estamos em negociação com outro tipo de perfil, que já tenha histórico de diálogo com todas comunidades indígenas”, ponderou o ministro. Moraes e outros integrantes do governo receberam nesta tarde, no Palácio do Planalto, seis representantes das etnias Tumbalala, Tupinamba e Pataxó, da Bahia, após um protesto dos indígenas em Brasília. De acordo com o cacique Aruã¬Pataxó, o governo assumiu o compromisso de não nomear um militar para o cargo. “A gente passou tempos de horrores na ditadura militar, quando vários indígenas foram assassinados”, lembrou. Segundo ele, os ministros também se comprometeram a não cortar cerca de 100 cargos na Funai que estavam ameaçados, e a demarcar as terras indígenas de Barra Velha, Tupinambá de Olivença e Tumbalalá. Segundo o cacique Pataxó, as comunidades vêm “sofrendo na pele” a falta de decisão política referente às questões indígenas. “A gente espera que haja um diálogo franco com o novo governo para resolver os problemas, e não enrolar a gente mais uma vez”, disse o indígena a jornalistas, após o encontro. Presidente indígena Para o ministro da Justiça, a indicação de um indígena para a presidência da Funai esbarra na diversidade dos povos. “Até agora os nomes indicados pelas comunidades indígenas acabam parando neste obstáculo: a falta de um diálogo maior com todas as comunidades indígenas. Isso pode levar a um acirramento na demarcação.” À Agência Brasil, porém, o cacique Aruã¬Pataxó disse que é possível sim chegar a um acordo entre os povos para indicação de um índio para o comando da instituição. “Acho que é possível as etnias chegarem ao consenso sobre o nome de um indígena para ocupar o cargo, desde que tenha perfil técnico, conhecimento na área, compromisso com a causa indígena e currículo em gestão pública.” (Portal Canal Rural/SP – 06/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 06/07/2016))
topoBela Alvorada – Nelore Zan & Convidados oferece no dia 30 de julho produto de cinquenta anos de seleção para as características econômicas de ganho de peso, fertilidade, habilidade maternal e precocid...((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
Bela Alvorada – Nelore Zan & Convidados oferece no dia 30 de julho produto de cinquenta anos de seleção para as características econômicas de ganho de peso, fertilidade, habilidade maternal e precocidade de carcaça. No dia 30 deste mês, a partir das 14 horas, a Fazenda Bela Alvorada- Nelore Zan, juntamente com seus convidados, vão colocar à disposição do mercado mais uma bateria de touros e matrizes selecionadas para alto desempenho. O Leilão será na própria Fazenda em Guararapes (SP), com transmissão pelo Canal do Boi. Serão leiloados os 150 Touros que mais se destacaram no trabalho de melhoramento genético da Bela Alvorada - Nelore Zan, processo com mais de 50 anos de seleção para as características econômicas de ganho de peso, fertilidade, habilidade maternal e precocidade de carcaça. Neste leilão, serão ofertados vários reprodutores indicados como repassadores, filhos do grande Avesso da Bela, Fraque da Bela,Grafite da Bela, Habarraz da Bela, Interior da Bela e Polonês, entre outros melhoradores. A oferta dos melhores touros da geração 2014, já terá o novo índice do Programa da ANCP , o MGTe (Mérito Genético Total Econômico) com média Top 4% para MGTe, peso médio de 610kg e CE de 35cm. Todos os reprodutores ofertados foram avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético da ANCP e do Programa Geneplus – Embrapa, certificando seu alto desempenho, sua qualidade funcional e proporcionando maior lucratividade para os criadores que utilizarem a genética Nelore Zan. O grande destaque do leilão será a venda do touro Legal da Bela , um repassador importante com MGTe 16.47 TOP 1% e IQG 2.77 TOP 0.5%. Filho do Nadã Bons X Florista da Bela (Adept da Bela), ele se ressaltou nos animais da safra de 2013 como um touro melhorador eficaz com ótima carcaça sendo Top 2% para Dep de Área de Olho de Lombo (AOL) , Top 0.5% para Peso 365 dias (DP365) e 8% para Stayability (DSTAY). A oferta de matrizes ocorrerá logo no início do leilão, a Bela Alvorada apresentará 10 matrizes provadas e aspirações de suas melhores doadoras. Destaque para venda da Fiandeira da Bela , Top 3% para MGTe, uma filha do Jamanta em vaca Musgo Bons. e para Madama da Bela, Top 0.5%, novilha do lote de precoces, filha do Grafite da Bela na Gaveta da Bela (Backup)! O Leilão contará com a participação especial da Beabisa que ofertará 24 touros de alto desempenho de seu plantel e os convidados, Nelore Panza e Fazenda Bacuri que também comparecerão ao leilão vendendo animais de destaque. (Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
topoPérolas do Pará negociou 196 matrizes Nelore pela TV Na noite de 1º de julho, a Agropecuária Santa Bárbara promoveu a estreia do Leilão Virtual Pérolas do Pará, colocando à venda 196 matrizes Nelore d...((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
Pérolas do Pará negociou 196 matrizes Nelore pela TV Na noite de 1º de julho, a Agropecuária Santa Bárbara promoveu a estreia do Leilão Virtual Pérolas do Pará, colocando à venda 196 matrizes Nelore de sua seleção em Xinguara, no Sudeste do PA. O evento movimentou R$ 832.440, registrando a média de R$ 4.247. A maior negociação foi fechada com Miguel Retuci Júnior, que deu lance de R$ 37.440 para arrematar um lote com oito fêmeas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
topoGrifes fizeram a maior oferta de reprodutores Nelore do ano em Cuiabá, MT. Em 3 de julho, a Expoagro Cuiabá, MT, foi palco da 12ª edição do Leilão Capão de Angico & Santa Helena. O remate comercializo...((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
Grifes fizeram a maior oferta de reprodutores Nelore do ano em Cuiabá, MT. Em 3 de julho, a Expoagro Cuiabá, MT, foi palco da 12ª edição do Leilão Capão de Angico & Santa Helena. O remate comercializou 314 reprodutores Nelore, sendo o evento de maior oferta da categoria no ano até então, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A média foi de R$ 7.815, valor equivalente a 57,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça, no dia do leilão (R$ 136/@). O total movimentado com as vendas foi de R$ 2,4 milhões. É o remate de maior receita da Expoagro deste ano até então. O evento teve organização da Estância Bahia e transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
topoRemate Comercializou 420 novilhas pela tela do Terraviva Em 2 de julho, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual Úbere Agropecuária. A grife de Rio Verde, GO, colocou à venda 420 novilhas Girolan...((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
Remate Comercializou 420 novilhas pela tela do Terraviva Em 2 de julho, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual Úbere Agropecuária. A grife de Rio Verde, GO, colocou à venda 420 novilhas Girolando. Foi a segunda maior oferta da categoria no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO, ficando atrás apenas dos 698 animais do Top Milk, no fim de maio. As vendas somaram R$ 1,1 milhão, registrando lances na média de R$ 2.844. A organização foi Estância Bahia e os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
topoLeilões fizeram parte da programação da feira, na região de Avaré, SP. Nos dias 24 de 25 de junho, a HRO Empreendimentos encabeçou uma bateria de leilões na sede da Fazenda Tapijara, em Arandú, SP, co...((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
Leilões fizeram parte da programação da feira, na região de Avaré, SP. Nos dias 24 de 25 de junho, a HRO Empreendimentos encabeçou uma bateria de leilões na sede da Fazenda Tapijara, em Arandú, SP, como parte da agenda da 50ª Emapa, sendo os únicos remates da feira. A grife tem mais de 25 anos de seleção de Nelore e em abril deste ano perdeu seu patriarca, Sylvio Propheta. O total movimentado nos leilões foi de R$ 6,4 milhões com a venda de 117 lotes. Os trabalhos tiveram início na noite de sexta-feira, 24 de junho, com o Leilão Embryo HRO que arrecadou R$ 2,8 milhões. Foram vendidos 28 prenhezes à média de R$ 90.104 e uma fêmea, entre cotas de participação, por R$ 391.200. O grande destaque foi a bezerra recém-nascida VIVA AF FIV HRO, negociada por R$ 316.800 para a AF Agropecuária, que já era detentora da outra metade do animal. No dia seguinte, sábado, 25, foi a vez das fêmeas de elite darem as caras. A venda de 15 exemplares registrou à média de R$ 193.640, movimentando R$ 2,7 milhões. A grande Campeã da ExpoZebu 2016, Rima FIV Kaia I, foi a grande protagonista do pregão. A novilha de 21 meses é filha de Kayak TE Mafra na matriz Varusa da BAL TN2 e foi vendida em 66% para Nelore Cristal em parceria com a Agéo Agropecuária. Na etapa de Genética, 60 matrizes a campo foram vendidas a R$ 8.333, respondendo pela receita de R$ 500.000. Por fim, o Premium HRO negociou 13 matrizes por R$ 307.680, registrando a média de R$ 23.667. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi conduzido pelo leiloeiro João Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/07/2016))
topoA Paraíba, que é referência nacional no trabalho de melhoramento genético do gado zebu leiteiro, tem confirmado essa posição com o reconhecimento da Ankush Enviroamental Protection Organisation, insti...((Portal PB Agora/PB – 06/07/2016))
A Paraíba, que é referência nacional no trabalho de melhoramento genético do gado zebu leiteiro, tem confirmado essa posição com o reconhecimento da Ankush Enviroamental Protection Organisation, instituição da Índia que trabalha com a preservação animal, que entregará prêmio ao pesquisador e criador Paulo Roberto de Miranda Leite, ex-presidente da Empresa Estadual da Pesquisa Agropecuária (Emepa). Paulo Roberto, que foi presidente da Associação Brasileira de Criadores de Sindi, vai receber na segunda-feira (11), na cidade de Hyderabad, o Prêmio “Glorious Nandi”, na categoria individual, pelo trabalho realizado no aprimoramento da raça zebuína Sindi. Será a primeira vez que a comenda é concedida a pessoas e instituições fora do país. O criador e pesquisador trabalhou na Embrapa, no Ministério da Agricultura e ajudou a fundar e foi dirigente da empresa paraibana de pesquisa agropecuária. São mais de 50 anos dedicados à pesquisa do gado da raça Sindi. Com suas pesquisas, a Paraíba pode avançar no melhoramento genético da raça zebuína leiteira e de corte, sendo destaque em todo o país e agora com o reconhecimento internacional, notadamente a Índia, de onde foram importadas as espécies. As raças zebuínas têm facilidade de adaptação ao clima semi-árido e boa produção de leite e de carne. Uma parceria feita recentemente pode ajudar ainda mais no desenvolvimento desse mercado no Estado. A raça Gir é originária das regiões Nimari e Malvi, na Índia. Foi introduzida no Brasil em meados de 1920 e 1930. Além de muito dócil, com aptidões para o leite e a carne, caracteriza-se por fácil adaptação ao meio e boa capacidade reprodutiva, mesmo em condições adversas. De acordo com o pesquisador Paulo Roberto de Miranda Leite, três animais zebuínos (o touro Tietê e as vacas Bonina e Uburana) foram os responsáveis pelo núcleo inicial do plantel de Umbuzeiro. A partir daí, os animais atingiram alto grau de perfeição zootécnica, completa adaptação ao meio, perfeita caracterização racial, morfologia harmoniosa, aptidão econômica e elevado índice de fecundidade. (Portal PB Agora/PB – 06/07/2016) ((Portal PB Agora/PB – 06/07/2016))
topoDevido à greve do Indea, escala dos frigoríficos despencaram de 8,22 para 5,17 dias. A escala de abate dos frigoríficos é um importante indicador para balizamento da situação de oferta de animais no m...((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
Devido à greve do Indea, escala dos frigoríficos despencaram de 8,22 para 5,17 dias. A escala de abate dos frigoríficos é um importante indicador para balizamento da situação de oferta de animais no mercado. Em função da greve dos servidores do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), a escala dos frigoríficos do Estado sofreram severas variações. Segundo boletim do Instituto Mato grossense de Economia Agropecuária (Imea), no dia 1º de junho, a escala chegou a registrar 8,22 dias, maior valor desde dezembro de 2015. No entanto, com a emissão das Guias de Trânsito Animal (GTA) comprometida, a escala chegou a 5,17 dias em 23 de junho. A publicação ressalta que, assim como maio, junho é um mês de grande volume no abate de animais, já que os pecuaristas começam a se preparar para o período seco do ano. Com isso, julho pode registrar escalas mais alongadas já que os frigoríficos e produtores têm que cumprir compromissos que estavam agendados. (Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
topoEm São Paulo, existem frigoríficos testando valores até R$2,50/@ abaixo da referência. Porém, poucos são os negócios concretizados nestes patamares de preços. O lento escoamento da carne bovina no ata...((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
Em São Paulo, existem frigoríficos testando valores até R$2,50/@ abaixo da referência. Porém, poucos são os negócios concretizados nestes patamares de preços. O lento escoamento da carne bovina no atacado, que mantém os estoques abastecidos, e o cenário de margens estreitas têm sido os principais fatores para as tentativas de pagamentos menores para o boi gordo, apesar da baixa oferta de boiadas. No fechamento do mercado da última quarta-feira (6/7), houve poucas alterações de preços. Das trinta e uma regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, houve recuos em Campo Grande-MS, Triângulo-MG e no Oeste-RS. (Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2016))
topoDiariamente convivemos com mudanças, recebemos novas informações e isso nos deixa mais atentos às constantes transformações. Segundo palestras do famoso antropólogo professor Marins, nos próximos cinc...((Portal Segs/SP – 06/07/2016))
Diariamente convivemos com mudanças, recebemos novas informações e isso nos deixa mais atentos às constantes transformações. Segundo palestras do famoso antropólogo professor Marins, nos próximos cinco anos ocorrerão mais mudanças do que nos últimos 25. A princípio, pensamos: isso é impossível. Mas quando percebemos o que realmente está acontecendo a nossa volta, vemos que é sim, totalmente possível. Na área da genética de bovinos leiteiros não poderia ser diferente. Muito pelo contrário: a cada dia recebemos mais informações que deverão ser processadas e utilizadas como ferramentas de trabalho, dentro de um programa de melhoramento genético. Há alguns anos éramos acostumados a ver um touro no topo da lista do TPI (índice de seleção que possui pesos de importância relacionados com um mercado de leite típico dos Estados Unidos), por consecutivas mudanças de provas. A velocidade do melhoramento era muito menor, não tínhamos a tecnologia genômica. Hoje, o dinamismo com que surgem novos e melhores touros é incrível. A intensidade de seleção é cada vez mais forte e o intervalo entre gerações cada vez menor. Os touros permaneciam por muitos anos, até mais de décadas, sendo utilizados como reprodutores. Isso aconteceu com grandes touros da história como Arlinda Chief, Tradition, Chief Mark, Blackstar, entre outros. Por mais estranho que pareça, a era Genômica e toda essa atual aceleração, causam certa frustação em muitos técnicos ainda acostumados com a maneira antiga. A falta de conhecimento de novos pedigrees e as constantes mudanças nos rankings dos touros causam essas decepções. Daí a necessidade de atualizarmos os conceitos e identificarmos quais realmente são importantes. Precisamos estar abertos as mudanças e preparados para sair da nossa zona de conforto. Na Alta Brasil, por exemplo, temos seis técnicos que foram membros oficiais do Colégio Brasileiro de Classificadores da Raça Holandesa. Estes profissionais são de um tempo em que a classificação linear de vacas tinha uma importância muito maior. Atualmente, longe de desprezar o passado, mas vivendo com as possibilidades do presente e tentando enxergar o futuro, todos estes técnicos entendem que novas e poderosas ferramentas surgiram e, sem exceção, todos se atualizaram o bastante, a ponto de assimilarem estes novos conhecimentos, colocando-os em prática nas suas recomendações diárias. Vale lembrar que as avaliações lineares foram e ainda são fundamentais no estabelecimento da população-base para a validação dos marcadores moleculares. Na verdade, há um consenso de que as coisas estão se tornando mais transparentes e, para quem acredita e utiliza estas novas ferramentas, não há dúvida de que podemos, a cada dia, promover um melhoramento genético muito maior nos rebanhos leiteiros. É o que o quadro técnico da Alta tem feito. Melhor para todos os envolvidos: técnicos e clientes produtores. Por muitos anos foram atribuídas à longevidade de vacas as características de tipo, principalmente sistema mamário e pernas/pés. Na verdade, oficialmente, não tínhamos nas provas informações como as atuais, de características extremamente correlacionadas à longevidade de vacas, como Vida Produtiva (PL), Taxa de Fertilidade de Filhas (DPR), Habilidade de Parto (CA), dentre outras. A característica PL, por exemplo, foi incluída nas provas de touros somente em julho de 1994. Além disso, são características de alta correlação com fatores financeiros. Com isso, fica claro que a cada dia temos mais informações a serem consideradas em um programa de melhoramento genético e que devemos estar atentos a todas elas. Na verdade, com a acurácia que temos nas provas de touros, podemos moldar a vaca que estaremos ordenhando no futuro. Nós podemos escolher o caminho a ser seguido. Todas as tendências e mudanças citadas transformam-se em grandes desafios para os técnicos. O objetivo é justamente colocar em prática todo este conjunto de informações, que é a prova de um touro, de modo a contemplar os objetivos do criador. Como essas informações poderão ser utilizadas aqui no Brasil? As necessidades dos produtores brasileiros são as mesmas? Deverão seguir as mesmas tendências? É para dar respostas que a Alta atende de forma diferenciada os seus clientes, preocupando-se em elaborar planos genéticos específicos. Não basta apenas conhecer provas de touros; é preciso saber usá-las. Além disso, é importante conhecer muito bem a propriedade que atendemos e, principalmente, os objetivos dos proprietários. Muitos deles não possuem sequer objetivos pré-estabelecidos. Muitos escolhem touros que não contemplam seus objetivos ou, até mesmo, que sejam totalmente contrários ao que ele quer ou diz que quer. Produtores vizinhos podem ter objetivos diferentes e, por isso, não há uma regra geral na construção de planos genéticos. Temos que usar todas as informações possíveis e torná-las condizentes com os objetivos traçados. Com certeza, fazer com que os animais produzam mais e pelo maior tempo possível, deverá ser o principal objetivo por todo o mundo. É o que Alta pensa e faz. E você, pecuarista? Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 06/07/2016) ((Portal Segs/SP – 06/07/2016))
topoUm dos maiores responsáveis por prejuízos nos rebanhos brasileiros é o carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus, um ectoparasita encontrado por todo o país, onde existem condições climáticas idea...((Portal Segs/SP – 06/07/2016))
Um dos maiores responsáveis por prejuízos nos rebanhos brasileiros é o carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus, um ectoparasita encontrado por todo o país, onde existem condições climáticas ideais para sua disseminação. Em estudo recente, estimou-se que os carrapatos poderiam ser responsáveis por aproximadamente 3,2 bilhões de dólares das perdas potenciais na produtividade dos bovinos no Brasil (GRISI et al, 2014). Os bovinos expostos aos carrapatos podem apresentar anemia, perda de peso, baixa conversão alimentar, lesões no couro, e infecção por patógenos que provocam importantes enfermidades como a tristeza parasitária bovina (babesiose e anaplasmose) e, consequente, morte. Os pecuaristas que não se atentam em fazer um controle eficiente desses parasitas podem ter enormes perdas na produtividade do seu rebanho. O carrapato bovino está presente em todos os estados brasileiros, porém é importante ressaltar que se encontra uma variação no ciclo de sua infestação de acordo com o clima presente de cada região. Na maior parte do Brasil, a estratégia mais indicada é realizar o controle estratégico do carrapato aproveitando o momento de ocorrência das diferentes gerações para realizar o tratamento dos animais. Com isso, os carrapatos são controlados e mantem-se em menor número parasitando o gado, facilitando o processo de controle das gerações posteriores. Deste modo, o pecuarista consegue diminuir a maior quantidade possível de uma geração desses parasitas, reduzindo sua procriação ao longo do ano. Assim, o produtor consegue interferir no ciclo do parasito, fazendo um controle efetivo de sua população e evitando a alta infestação no gado. Um dos maiores obstáculos no controle eficiente das infestações de carrapatos no campo é o uso incorreto dos carrapaticidas. Esses produtos são a principal ferramenta utilizada no combate aos parasitas, e embora seu uso seja empregado há muito tempo, ele ainda é feito de modo incorreto por alguns produtores. A aplicação indevida desses produtos, além da subdosagem ou preparo inadequado, pode desencadear a seleção de indivíduos resistentes. A chamada resistência acontece quando um carrapato sobrevive a uma aplicação do produto devido a um fator genético de resistência ao acaricida aplicado e ao se reproduzir, esse indivíduo transmite às gerações posteriores informações genéticas de resistência aquela molécula do produto. Os problemas mais comuns com os acaricidas estão no modo de conservar, diluir e momento correto de se realizar a aplicação. É preciso que os criadores corrijam essas falhas e de fato façam controle estratégico em seus rebanhos, tanto para corte quanto para leite. Ao adotar um sistema estratégico de controle do carrapato e as doenças por ele transmitidas, o criador consegue reduzir gastos com medicações e evitar maiores prejuízos econômicos. Com o propósito de garantir sempre o melhor desempenho dos bovinos, a Merial, líder em saúde animal, oferece aos criadores a linha mais completa de antiparasitários para bovinos. Para o controle de carrapatos destacamos os consagrados Ivomec® Gold e Topline® Pour On, além do Contratack® Pour On Supra e do Flytion® SP para complementar o controle estratégico. Podemos destacar também para o controle estratégico parasitário os produtos Ivomec® Injetável, Ivomec® F, Ivomec® Pour on, Duotin®, TopLine® Spray, Eprinex®, Eprino®, Flytion® Pour on e Tanitop®IGR. Além de completa, a linha quando associada a outras estratégias de manejo e parte integrante do Programa Estratégico apresenta eficácia máxima contra os principais parasitas internos e externos dos bovinos. Rouber Silva é gerente de Serviços Técnicos da Merial Saúde Animal (Portal Segs/SP – 06/07/2016) ((Portal Segs/SP – 06/07/2016))
topoMedidas para possibilitar o uso consciente das pastagens naturais do bioma Pampa na pecuária são temas de linhas de pesquisa conduzidas dentro da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro). ...((Portal AgroLink/RS – 06/07/2016))
Medidas para possibilitar o uso consciente das pastagens naturais do bioma Pampa na pecuária são temas de linhas de pesquisa conduzidas dentro da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro). Seu Centro de Pesquisa localizado em São Gabriel, especializado na área de forrageiras, têm desenvolvido estudos com o intuito de aplicar estratégias que representam níveis de intensificação no manejo das pastagens naturais a partir do correto manejo da lotação animal. As principais limitações da pecuária em pasto natural, de acordo com o pesquisador Júlio Kuhn da Trindade, são a sazonalidade da produção de forragem, queda na qualidade nutricional do pasto durante os meses mais frios do ano e a falta de nutrientes no solo. “O solo sem nutrientes interfere na quantidade e qualidade de forragem produzida não apenas no outono e inverno, mas ao longo de todo ano”, completa. Com ajuste da lotação animal e a adoção de práticas como correção da acidez e fertilização do solo, além da sobressemeadura de espécies forrageiras de inverno, como azevém e trevos, é possível incrementar a produção de forragem. Essas práticas, além de possibilitarem diminuir o impacto da sazonalidade na produção de forragem, podem promover melhoria da qualidade nutricional da dieta dos animais ao longo do ano. Em estudo conduzido pela Fepagro, foram constatados valores de digestibilidade da forragem consumida pelos animais até 15% superiores na comparação entre as estratégias adotadas. “Isso denota o impacto tanto no desempenho produtivo dos animais, como também determina menores emissões entéricas de gases lançadas no ambiente por quilo de peso vivo produzido”, avalia Júlio. Dados publicados pelos pesquisadores Júlio Trindade e Diego de David no Congresso Brasileiro de Zootecnia, realizado este ano em Santa Maria, apontam que, no primeiro ano de aplicação dos tratamentos, o nível de maior intensificação, com sobressemeadura de azevém e adubação nitrogenada, possibilitou incrementar em 70% o acúmulo de forragem no período entre agosto de 2015 e fevereiro de 2016. A recria de novilhas da raça Braford em pastagem natural com introdução de azevém e adubação nitrogenada – ou introdução de trevos, em vez da adubação nitrogenada –, apresentaram valores de ganho médio diário 44% superiores, em comparação aos mantidos em pastagens apenas com ajuste de lotação e pastagem natural com adubação de base. O experimento está em seu segundo ano de avaliações após aplicação dos tratamentos. Mensalmente, são monitoradas as condições dos pastos – massa de forragem, altura do pasto, ocorrência de touceiras e capim-annoni – e desempenho animal. A cada seis meses, são realizadas avaliações para acompanhar a dinâmica dos nutrientes no perfil do solo, assim como avaliações anuais da composição florística. Ao longo do próximo ano, serão conduzidas mais duas avaliações de monitoramento do comportamento ingestivo das novilhas e determinações do consumo e qualidade da forragem. “Com base nessas informações, poderemos não apenas identificar que manejos são mais interessantes do ponto de vista produtivo e ambiental, mas também investigar as razões das respostas obtidas”, destaca Júlio. (Portal AgroLink/RS – 06/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 06/07/2016))
topoO Produto Interno Bruto (PIB) da pecuária bovina de corte é o maior entre as cinco cadeias produtivas do agronegócio brasileiro acompanhadas pelo Cepea/Esalq em parceria com a CNA. Em 2015, os segment...((Portal AgroNoticias/MT – 06/07/2016))
O Produto Interno Bruto (PIB) da pecuária bovina de corte é o maior entre as cinco cadeias produtivas do agronegócio brasileiro acompanhadas pelo Cepea/Esalq em parceria com a CNA. Em 2015, os segmentos de insumos, produção primária, processamento e serviços prestados à cadeia movimentaram cerca de R$ 188 bilhões, ou mais que o dobro dos R$ 91,4 bilhões estimados para a cadeia da soja. Proporcionalmente, no entanto, o crescimento da pecuária bovina de corte foi de 2,48%, bem abaixo dos 9,69% da cadeia da soja e dos 5,01% da cana-de-açúcar no comparativo com 2014, conforme cálculos do Cepea com a CNA. Por outro lado, o leite e principalmente o algodão amargaram fortes quedas em seus PIBs, de 12,3% e 16,1% respectivamente. O resultado positivo da pecuária bovina de corte refletiu o aumento de 10,2% da renda produzida pelo segmento industrial – decorrente dos maiores preços (10,36%), já que o volume processado diminuiu 7,07% – num contexto de retração de 7,87% do segmento de insumos, de 3,1% do segmento de serviços e ligeiro aumento de 1,58% da renda gerada “dentro da porteira”. No segmento de insumos, diminuiu o volume comercializado de medicamentos, sal mineral e óleo diesel, em comparação a 2014. Por outro lado, tanto no segmento primário quanto na indústria, o balanço positivo foi obtido via aumento de preços (7,68%), já que o volume produzido e abatido recuou 7,07%, refletindo ainda a estiagem de 2013, 2014 e em parte de 2015. (Portal AgroNoticias/MT – 06/07/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 06/07/2016))
topoDurante a conferência da ONU sobre mudanças climáticas realizada em Copenhage em 2009, um grupo de manifestantes distribuía panfletos, afirmando que 82% do aquecimento global cessaria se as pessoas de...((Portal Boi A Pasto/SP – 06/07/2016))
Durante a conferência da ONU sobre mudanças climáticas realizada em Copenhage em 2009, um grupo de manifestantes distribuía panfletos, afirmando que 82% do aquecimento global cessaria se as pessoas deixassem de comer carne. Outros dados com consequências catastróficas com relação a emissão de metano pelos ruminantes, são divulgadas periodicamente pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) e ONGs ambientalistas. No mundo digital de hoje, onde as informações correm rapidamente, é muito importante saber distinguir uma preciosidade de uma asneira. Infelizmente isto acaba deturpando o ensino nas escolas e influenciando a imprensa mais descuidada que não questiona estas ideias. A hipotética mudança climática é um problema recente. Modelos matemáticos computacionais utilizados nos prognósticos e suposições, ganham rapidamente veracidade. Ainda falta muito para ser descoberto pela ciência. Desde Malthus, a 200 anos atrás, os profetas do caos sempre se deram mal. A ciência sempre soube resolver os problemas da humanidade. Vejamos o gás metano (CH4) na pecuária, oriundo de fermentação anaeróbica dos ruminantes, onde o alimento é fermentado, produzindo o gás metano que acaba sendo arrotado pelo boi para a atmosfera. Segundo os cientistas, o metano é um dos gases de efeito estufa, 23 vezes mais potente em seu efeito que o CO2. Conclusão: a pecuária afeta o clima da terra. Segundo o IPCC a emissão de metano pelos ruminantes seria responsável por 9% do aquecimento global. Estudos recentes, porém, indicam que as coisas não são bem assim. O metano é 23 vezes mais potente que o CO2 se considerarmos um sistema fechado. Na atmosfera, porém, o calor se irradia em todas as direções de modo que só uma parte do calor é irradiado de volta para a superfície do planeta. Considera-se na pratica que o metano é apenas 4 a 5 vezes mais potente que o CO2 como gás de efeito estufa e não 23 vezes como é divulgado. Na engorda de bois são usados, de uma maneira já generalizada tanto na ração quanto no sal mineral, aditivos chamados ionóforos, que modificam a população das espécies de bactérias do rumem, promovendo uma redução na produção de metano e consequentemente uma menor emissão deste gás. A energia que seria arrotada passará agora a ser digerida pelo boi. Bom para o ambiente e para o pecuarista. Faz 25 anos que o teor de metano não aumenta na atmosfera. Não se conhece bem a causa. É possível que o metano chegou no seu nível de saturação nas condições de temperatura e pressão da atmosfera. Nas calculadoras do IPCC e das ONGs ambientalistas, só existe o sinal de adição. Eles consideram somente a emissão de carbono pelo arroto do boi, ignorando o sequestro promovido pelas gramíneas através da fotossíntese. Quanto mais vigorosos os pastos, mais sequestro de carbono haverá. Somente estas 4 condições acima, indicam que a influência da boiada no aquecimento global, que já não era tão grande como divulgada, cairá no mínimo em dez vezes. Se juntarmos a isso, a implantação em 10% da área de pastagens de um sistema silvi-pastoril poderíamos “arrotar grosso” dizendo que a nossa pecuária de corte em relação ao sequestro/emissão de carbono, possui um saldo positivo. Portanto, pode continuar comendo o seu bife diário e seu churrasco domingueiro sem nenhum peso na consciência. (Portal Boi A Pasto/SP – 06/07/2016) ((Portal Boi A Pasto/SP – 06/07/2016))
topoEnquanto os preços internacionais de lácteos seguem em níveis historicamente baixos, as cotações domésticas continuam a subir, e ainda não está claro quando a alta dará uma trégua. Levantamento da Mil...((Jornal Valor Econômico/SP – 07/07/2016))
Enquanto os preços internacionais de lácteos seguem em níveis historicamente baixos, as cotações domésticas continuam a subir, e ainda não está claro quando a alta dará uma trégua. Levantamento da MilkPoint indicou aumento de 14,3% nos preços médios do leite no mercado spot (negociação entre laticínios) no Brasil, nas transações para entrega do produto na primeira quinzena de julho em comparação ao período anterior. A cotação do leite subiu R$ 0,27, para R$ 2,16 por litro. A valorização no spot reflete as altas do leite longa vida e do queijo mozzarela no atacado, observou Valter Galan, analista da MilkPoint. Em junho, segundo ele, o leite longa subiu R$ 0,66, para R$ 3,79 por litro no atacado de São Paulo. Já o queijo teve alta de R$ 4,39 por quilo no período, para R$ 21,79. Os preços no spot e ao produtor têm subido por conta da menor oferta de leite no país. A estimativa da MilkPoint é que tenha havido recuo entre 6% e 7% na produção no semestre em relação a igual período de 2015. Segundo o IBGE, no primeiro trimestre, a retração foi de 4,5%, para 5,86 bilhões de litros. A expectativa de Galan é que o ritmo de queda da produção diminua no semestre atual. "A relação de troca com os insumos para o produtor deve melhorar", disse. Desde a segunda metade de 2015, a alta do milho vinha desestimulando o investimento na alimentação do gado, o que afetou a produção de leite no país. Mas agora os preços do grão começaram a cair com a colheita da safrinha. Embora haja expectativa de que a oferta de leite comece a melhorar neste semestre, o que pode desalecerar a alta, ainda haveria espaço para repasses aos produtos finais no varejo, segundo Galan. Isso porque, apesar de terem registrado alta expressiva, subiram menos que no atacado. Entre janeiro e junho, os preços nominais do longa vida no atacado subiram 63,2%, considerando as médias mensais. No varejo, tiveram alta de 35,8%, conforme dados compilados pela MilkPoint. No mercado internacional, que tem registrado estabilidade recentemente, a expectativa é de que os preços dos lácteos comecem a subir no primeiro semestre de 2017, segundo o holandês Rabobank. Mas, em relatório divulgado ontem, o banco admite que os altos níveis de estoques e a demanda global ainda fraca por lácteos podem ameaçar a recuperação prevista. Outro fator que pode afetar a recuperação é a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia. O enfraquecimento do euro em relação ao dólar por conta do Brexit aumentaria a competitividade dos lácteos europeus na exportação. Isso reduziria o nível dos estoques na UE, mas colocaria pressão sobre as cotações internacionais, já que manteria os preços ao produtor de leite europeu em níveis favoráveis. Diante do atual cenário ¬ de oferta ainda crescente de lácteos na União Europeia, EUA e Nova Zelândia e de uma demanda que patina na Rússia e cresce pouco na China ¬, o Rabobank prevê um aperto na oferta no ano que vem. Isso, à medida que os pecuaristas ao redor do mundo ajustem a produção como reflexo dos preços baixos. "Produção menor e aumento estável da demanda nos EUA e Europa irão significar que os excedentes exportáveis na maior parte das regiões exportadoras serão dramaticamente reduzidos". Isso representaria, calcula o banco, um redução de mais de 1,5 milhão de toneladas nos volumes disponíveis no segundo semestre para atender o mercado global. (Jornal Valor Econômico/SP – 07/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 07/07/2016))
topoSão Paulo — Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a...((Portal Fator Brasil/RJ – 07/07/2016))
São Paulo — Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a mesma eficiência e êxito, quando em conjunto. Por exemplo, uma boa genética combinada com um manejo adequado não permitirá que os animais atinjam o potencial máximo de produção, se a nutrição não for balanceada de acordo com as necessidades e capacidades fisiológicas. Na produção de leite, a alimentação do rebanho pode representar até 70% do custo total de produção. Alguns pecuaristas investem em aprimoramento no fornecimento de proteína, energia, minerais e vitaminas, mas se esquecem de que as fibras também exercem um papel importante para as vacas leiteiras. As fibras são parte do carboidrato com menor ou nenhuma digestibilidade pelo trato gastrointestinal dos animais. Estas proporcionam fontes de nutrientes, estimulam a mastigação, ruminação e a produção de saliva, que ajudam a estabilizar o teor de gordura no leite e no funcionamento do rúmen. Podem ser encontradas nos fenos, pastagens e silagens. Na dieta das vacas leiteiras, os carboidratos representam 70% ou mais da matéria seca das rações, porém quando as fibras são consumidas em excesso a densidade energética torna-se baixa e a produtividade tende a diminuir. Quando ocorre o contrário e os níveis de fibras necessários não são atendidos, além de diminuir a produtividade, pode desencadear problemas sanitários, queda no teor de gordura do leite e em casos mais extremos, até mesmo a morte. A produção de vacas leiteiras a pasto pode ser economicamente mais viável para o pecuarista, desde que ele invista em um manejo correto para manter uma forragem com nutrientes adequados. Entre os meses de junho e setembro acontece o período de estiagem, época em que as chuvas reduzem e o ar fica mais seco na maioria das regiões leiteiras do país. Neste período, a quantidade e qualidade da forragem das pastagens se tornam limitadas e com poucos nutrientes. A conservação e o armazenamento de forragens são atividades prioritárias para a nutrição dos bovinos durante o período seco. Com este processo, se bem manejado, o pecuarista obtém uma forragem desidratada e de alta qualidade. No Brasil, muitas fazendas de alta produção investem no sistema de Free Stall (galpão coberto), muito popular nos EUA, Canadá e Europa. Nele é possível administrar com mais exatidão a quantidade de fibra disponível por animal, e conforme níveis de produção. Além do que, a dieta pode ser balanceada de acordo com o tipo e qualidade de fibras disponíveis, que podem ser desde silagem de sorgo ou milho, capim fresco, pré-secados, até o feno. Para produzir um feno nutritivo são necessárias pelo menos duas condições: .Selecionar forragens de boa qualidade para serem cortadas; |. Realizar uma secagem rápida, com o mínimo de perda de nutrientes. Sega Pasto —Com o objetivo de auxiliar o pecuarista a obter uma pastagem com todos os nutrientes e fibras necessárias e um feno de alta qualidade, a Casale oferece o Sega Pasto - equipamento único e consolidado no mercado. Ele possui um sistema de corte vertical com rotor de 42 facas que proporciona uma poda sem agressão à fibra, preservando o caule do capim e otimizando o manejo de pastagem, garantindo que seu crescimento seja rápido e uniforme. Com o Sega Pasto, o pecuarista aumenta a vida útil do capim e diminui o período de rotação dos piquetes, sem perda de capim, gerando economia e eficiência na recuperação das pastagens. Além disso, o equipamento sega e condiciona forragens de alta produção, promovendo a secagem mais rápida e agilizando o processo de enfardamento. (Portal Fator Brasil/RJ – 07/07/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 07/07/2016))
topoInterceptações telefônicas realizadas durante as investigações de mais uma ofensiva contra fraudes na produção de leite e queijo no Rio Grande do Sul levaram o Ministério Público Estadual (MP) a alcan...((Portal Milk Point/SP – 07/07/2016))
Interceptações telefônicas realizadas durante as investigações de mais uma ofensiva contra fraudes na produção de leite e queijo no Rio Grande do Sul levaram o Ministério Público Estadual (MP) a alcançar patamar inédito em suas sucessivas operações. Desta vez, as ações flagraram pessoas que seriam responsáveis por controlar e orientar a cadeia produtiva envolvidas em esquema de articulação política. Há índícios de participação de dirigentes do setor para interferir no trabalho das autoridades, inclusive com o objetivo de "derrubar" o secretário Estadual da Agricultura, Ernani Polo. As escutas são referentes à 11ª Operação Leite Compen$ado e à 4ª Operação Queijo Compen$ado, deflagradas na terça-feira em quatro cidades e que envolvem os laticínios Roesler e Campestre, de São Pedro da Serra, no Vale do Caí. As indústrias são suspeitas de adulterar os produtos com água, amido, ácido sórbico e água oxigenada. Entre as seis pessoas presas, está Clóvis Marcelo Roesler, dono de uma das empresas investigadas, secretário da diretoria-executiva do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e integrante da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil-RS). Em uma das interceptações, Roesler recebe recado de um interlocutor: "Nós vamos para cima do governo. Se a gente não conseguir direto com o (Ernani) Polo, vai vir da Casa Civil. (...) E seguinte, Marcelo, se mesmo assim a gente não conseguir, vamos ter de fazer um movimento e derrubar o Polo. Não adianta mais", diz o homem, que não teve o nome revelado. Em outra gravação, Roesler fala com Ardêmio Heineck, diretor-executivo do IGL: "Perdi a confiança no (Ernani) Polo como articulador. Hoje, se tu bota (sic) seis ônibus acampados na Seapa (Secretaria da Agricultura), em três dias o Sartori (José Ivo, governador) tira o Polo", diz Ardêmio. Segundo o diretor-executivo do instituto, a conversa ocorreu em um contexto de insatisfação com a inoperância de três empresas que estão inadimplentes (Lactalis, Nestlé e CCGL). "Minha manifestação não tem nenhuma relação com fraude. Notificamos quatro vezes o secretário (Polo), que não atendeu aos nossos pedidos", afirmou. Para o promotor Mauro Rockenbach, Polo é um dos principais defensores das ações do MP no combate ao crime no setor e, por isso, há o interesse dos investigados de tirá-lo do cargo. A relação dos membros do IGL com as fraudes demonstra, segundo Rockenbach, clara inversão de valores dentro de uma entidade criada com o intuito de provocar melhorias para o setor. "O instituto se desvirtuou. Está querendo conquistar espaços políticos, influência política e acesso aos recursos do Estado para facilitar as atividades de empresas associadas", comenta. Presidente do IGL, Gilberto Piccinini afirmou, via assessoria de imprensa do instituto, que não iria se manifestar sobre as escutas. Alexandre Guera, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat-RS), disse que apoia as investigações e que a "Justiça tem de prevalecer e punir com o rigor da lei não importa quem seja". Polo ressaltou que está despreocupado com a tentativa de barrar as ações das autoridades, mas lamentou o envolvimento do IGL no esquema. 1ª Escuta Telefônica – Clóvis Marcelo Roesler, responsável pelo Laticínio Roesler, secretário do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e integrante do Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil-RS), preso terça-feira no Vale do Caí na 11ª Operação Leite Compensado, conversa com uma pessoa não identificada sobre tentar algum contato com o governo para possivelmente interferir na questão do leite. Caso contrário, terão de "fazer um movimento e derrubar o Polo (Ernani, secretário estadual da Agricultura)". 2ª Escuta Telefônica – Clóvis Marcelo Roesler, responsável pelo Laticínio Roesler, secretário do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e integrante do Conselho Administrativo da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil), preso ontem no Vale do Caí na 11ª Operação Leite Compensado conversa com outra pessoa ainda não identificada sobre tentar algum contato com o governo para possivelmente interferir nas ações do MP. 3ª escuta telefônica – Em outra gravação, Clóvis Marcelo Roesler fala com Ardêmio Heineck, diretor-executivo do IGL. Ardêmio diz que perdeu a confiança em Ernani Polo como articulador e acrescenta: "Hoje, se tu bota (sic) seis ônibus acampados na Seapa (Secretaria da Agricultura), em três dias o Sartori (José Ivo, governador do Estado) tira o Polo". (Portal Milk Point/SP – 07/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 07/07/2016))
topoA migração na demanda do leite UHT para o pasteurizado provocou uma elevação expressiva de aproximadamente 13,09% no varejo deste último. O incremento na demanda pelo leite pasteurizado é reflexo do e...((Portal AgroLink/RS – 06/07/2016))
A migração na demanda do leite UHT para o pasteurizado provocou uma elevação expressiva de aproximadamente 13,09% no varejo deste último. O incremento na demanda pelo leite pasteurizado é reflexo do encarecimento dos preços do UHT. Litro pago ao produtor apresenta alta de 5% na variação mensal. O percentual refere-se ao comparativo de maio de 2016 com o mês em 2015. Entretanto, a tendência é de novos incrementos diante a entrada da entressafra na pecuária leiteira. A captação diária de leite em Mato Grosso está em média em 1,24 milhão de litros. O volume é "levemente" inferior aos 1,27 milhão de litros captados em média ao dia nesta época em 2015. Com a baixa oferta, o litro do leite para o produtor apresentou uma valorização de 5% em maio no comparativo com abril, segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Em maio, o litro pago ao produtor estava em R$ 0,97, superior aos R$ 0,93 de abril e aos R$ 0,78 de maio do ano passado. "Com o fim do período chuvoso, o pasto na fazenda começa a perder qualidade nutricional para o rebanho. A necessidade de fornecer alimentos volumosos e concentrados para as vacas começa a pesar no bolso do produtor e, para agravar a situação, a seca em 2016 chegou com maior intensidade", destaca o Imea. Nas gôndolas dos supermercados o litro do leite pasteurizado ao consumidor é encontrado em média a R$ 2,53 desde maio, superior aos R$ 2,16 de abril e aos R$ 1,93 de maio do ano passado. Já o leite UHT saltou de R$ 3,44 para R$ 3,62, superando a média de R$ 2,98 do ano passado. O quilo do queijo muçarela teve alta de 12,49% no comparativo com maio do ano passado, saltando de R$ 26,27 para R$ 29,55. Na variação mensal, em abril era visto na casa dos R$ 29,46. (Portal AgroLink/RS – 06/07/2016)((Portal AgroLink/RS – 06/07/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU