Notícias do Agronegócio - boletim Nº 659 - 06/07/2016 Voltar

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O presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, entregou documento de apoio assinado por 46 entidades do agronegócio ao presidente interino Michel Temer (PMDB). O manifesto destaca a importância do setor...((Jornal da Manhã Online/MG – 06/07/2016))


O presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, entregou documento de apoio assinado por 46 entidades do agronegócio ao presidente interino Michel Temer (PMDB). O manifesto destaca a importância do setor produtivo na geração de divisas, emprego, renda e estratégias para o desenvolvimento sustentável do país. (Jornal da Manhã Online/MG – 06/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 06/07/2016))

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Pecuária brasileira é sustentável, produz cada vez mais e reduz emissão de gases

“O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, com cerca de 9,5 milhões de toneladas/ano, e um maiores fornecedores de leite, com mais de 35 bilhões de litros/ano. Nosso desafio é cont...((Portal Sou Agro/SP – 05/07/2016))


“O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, com cerca de 9,5 milhões de toneladas/ano, e um maiores fornecedores de leite, com mais de 35 bilhões de litros/ano. Nosso desafio é contribuir ainda mais com a oferta global de alimentos de origem animal usando boa genética, cuidados sanitários e nutrição animal, pois está provado que sustentabilidade é uma característica marcante do nosso país”, assinalou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), coordenador do painel sobre pecuária sustentável no Global Agricultural Forum (GAF 2016), em São Paulo. Participante do painel, Geraldo Martha Jr., da Embrapa Labex EUA, mostrou que exatos 62% do território brasileiro permanecem intocados. “Nosso país é o único do mundo com esse percentual de área inexplorada, que equivale ao território continental dos Estados Unidos”, disse. Outra informação importante trazida pelo especialista: o Brasil detém 15% dos reservatórios mundiais de água e usa apenas 12% do volume de água consumida pelos Estados Unidos e a China. “Como se pode dizer que não temos um agronegócio sustentável?”, questionou. Geraldo Martha Jr. destacou outra característica da pecuária brasileira que demonstra o respeito ao meio ambiente. Segundo ele, nas últimas quatro décadas nada menos do que 525 mil hectares foram poupados, devido ao aumento da produtividade. “Isso equivale a uma Europa”, disse. “Outro dado muito importante: em 40 anos a pecuária reduziu pela metade a emissão de metano. Quanto mais aumenta a produtividade, mais cai a agressão ao meio ambiente”, completou. (Portal Fator Brasil/RJ – 06/07/2016) (Portal Nova Resende/MG – 06/07/2016) (Portal Muzambinho/MG – 06/07/2016) (Portal Agronegócio na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Alterosa na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Areado na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Juruaia na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Vargem na Web/MG – 06/07/2016) (Portal Segs/SP – 05/07/2016) (Portal Canal Rural/SP – 05/07/2016) (Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016) (Revista Ave World Online/SP – 05/07/2016) (Revista Pork World Online/SP – 05/07/2016) (Portal AgroLink/RS – 05/07/2016) (Portal Sou Agro/SP – 05/07/2016) ((Portal Sou Agro/SP – 05/07/2016))

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Fazenda Experimental possui gado registrado pela ABCZ

Documentação que comprova alta qualidade genética dos bovinos é emitida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu Há 20 anos, a Faculdade de Ciências Agrárias da Unoeste mantém uma relação estr...((Portal Canal Rural/SP – 05/07/2016))


Documentação que comprova alta qualidade genética dos bovinos é emitida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu Há 20 anos, a Faculdade de Ciências Agrárias da Unoeste mantém uma relação estreita com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Prova disso é que nesta segunda-feira (4), os técnicos da entidade, Alisson Andrade de Bauru (SP) e Antonio Carlos de Carvalho de Presidente Prudente (SP) estiveram na Fazenda Experimental da universidade para avaliação e registro definitivo do gado pura origem (PO). O zootecnista responsável pela propriedade, Dr. Paulo Claudeir Gomes da Silva, revela que no local se encontram os gados nelore padrão e mocho, além das raças zebuínas como sindi, gir, tabapuã, indubrasil e guzerá. “Mantemos a nossa criação a pasto, pois percebemos a importância de se ter animais de alta genética e aptos ao pastejo, já que a maioria dos locais prefere mantê-los em confinamento”. Sabe-se ainda, que o animal confinado é exuberante e enche os olhos de qualquer pecuarista, “sendo assim, agregamos genética e desempenho com um manejo diferenciado”. Sobre a vinda da ABCZ à fazenda da Unoeste, Silva destaca que isso demonstra a preocupação da universidade em manter um rebanho de alta qualidade e capaz de beneficiar desde o grande ao pequeno produtor rural. “Estamos em constante atualização, inovando e em busca de práticas que contribuam com a evolução dos nossos rebanhos, seja em relação ao gado de leite ou de corte. Cumprimos esse papel também nos outros sistemas produtivos da instituição como a ovinocultura e suinocultura”. Conforme Carvalho, a Unoeste é a única instituição de ensino da região que possui cadastro na ABCZ. “Essa visão inovadora de possuir e manter um rebanho de alto padrão genético é muito positiva, pois pode contribuir com a pecuária nos níveis regional e nacional”, completa. Andrade explica ainda que a documentação regularizada do gado é importante para a garantia e certificação da raça PO. “O animal tem dois registros: de nascimento, que é feito até o momento da desmama e o definitivo, que ocorre quando o mesmo alcança um ano e meio de idade. A partir desse momento, eles estão aptos à reprodução para o melhoramento genético da espécie”. (Portal Unoeste/SP – 04/07/2016) (Portal Canal Rural/SP – 05/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 05/07/2016))

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ABCZ apresenta manifesto de confiança no governo Temer

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, apresentou à sociedade o manifesto favorável ao governo de transição liderado por Michel Temer, durante o Glo...((Jornal Novo Tempo Online/PR – 05/07/2016))


O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, apresentou à sociedade o manifesto favorável ao governo de transição liderado por Michel Temer, durante o Global Agricultural Forum (GAF 2016), ontem, em São Paulo, do qual participam mais de 1.000 empresários rurais, produtores, indústria, varejo e demais elos das cadeias produtivas de alimentos, inclusive internacionais. A solenidade de abertura do evento contou com a presença do Presidente Interino da República, Michel Temer, o governador paulista Geraldo Alckmin, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi e o presidente do Conselho do Global Agribusiness Forum Cesário Ramalho da Silva. Além de Luiz Claudio Paranhos, a pecuária foi representada por Fernando Saltão e Marcio Caparroz, da Nova Assocon. O documento foi assinado por 46 entidades do agronegócio, inclusive ABCZ e Assocon, que firmam seu compromisso de apoio e confiança ao governo do presidente interino, Michel Temer. O manifesto destaca a importância do setor produtivo na geração de divisas, emprego, renda e estratégias para o desenvolvimento sustentável do Brasil, destacando que o agronegócio pode contribuir ainda mais para o desenvolvimento do país com aumento da produção de alimentos. A programação do GAF 2016 segue hoje com variados painéis sobre assuntos voltados ao setor agropecuário, oferta de alimentos, sustentabilidade, insumos e cadeias produtivas. Com informações da assessoria de imprensa da ABCZ. (Portal Safras & Mercado/RS – 05/07/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/07/2016) (Portal Boi Pesado/SC – 05/07/2016) (Portal Site da Carne/SC 05/07/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 05/07/2016)(Jornal Novo Tempo Online/PR – 05/07/2016) ((Jornal Novo Tempo Online/PR – 05/07/2016))

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Oferta de crédito rural do BB para 2016/17 atinge R$ 101 bi

O Banco do Brasil anunciou ontem que vai garantir R$ 101 bilhões para operações de crédito rural na safra 2016/17, que oficialmente começou no dia 1º de julho. O montante é um pouco inferior aos R$ 11...((Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016))


O Banco do Brasil anunciou ontem que vai garantir R$ 101 bilhões para operações de crédito rural na safra 2016/17, que oficialmente começou no dia 1º de julho. O montante é um pouco inferior aos R$ 110,5 bilhões disponibilizados em 2015/16, já que incluiu menos recursos para operações de investimento, por conta da demanda ainda retraída, e também considera menos contratações a partir das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). Paulo Caffarelli, presidente do BB, destacou que, do valor total à disposição do setor na temporada recém¬-iniciada, R$ 61,1 bilhões serão destinados à agricultura empresarial, 12% mais que no ciclo passado. Outros R$ 15,3 bilhões estarão disponíveis para médios produtores enquadrados na linha Pronamp, um incremento de 7% na mesma comparação. O banco também reservou R$ 14,6 bilhões para agricultores familiares no âmbito do Pronaf, conjunto de linhas de financiamento voltadas para a categoria, 8% mais do que na safra passada. Assim, o BB continuará na liderança nos desembolsos de crédito rural no país, como acontece tradicionalmente. No total, o governo do presidente interino Michel Temer reservou R$ 185 bilhões para crédito rural em 2016/17, ante os R$ 187,7 bilhões inicialmente programados para 2015/16 (ver matéria ao lado). "Mesmo em um momento difícil para a economia, estamos em um país com vocação para a agricultura ¬ e não há demanda do setor que o banco não vai conseguir cumprir", disse Caffarelli. Antes de apresentar o plano à imprensa, o executivo revelou seus detalhes, no Palácio do Planalto, a Temer e ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O presidente do BB também detalhou que, do total alocado tanto para agricultores empresariais quanto para familiares na temporada 2016/17, R$ 71,1 bilhões serão destinados a operações de custeio e comercialização e R$ 19,9 bi para de investimento. Essas linhas contam com juros controlados pelo governo, portanto mais baixos que os praticados no mercado. Dentre as linhas de financiamento do Plano Safra 2016/17, o BB vai destinar R$ 1 bilhão para o Programa de Armazenagem (PCA), R$ 3,8 bilhões para o Moderfrota (que financia maquinário agrícola) e R$ 2,2 bilhões para o Programa para Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que incentiva práticas de cultivo ambientalmente corretas. O vice¬-presidente de Agronegócios do banco, Osmar Dias, afirmou que R$ 10 bilhões do total que o banco vai ofertar em 2016/17 serão levantados a partir da emissão das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), dos quais R$ 6 bilhões a juros controlados de 12,75% ao ano. As LCAs são títulos financeiros isentos de Imposto de Renda. Dias aproveitou o anúncio de ontem para contestar a versão de milhares de agricultores espalhados pelo país que se queixaram de rigor excessivo na análise de crédito para empréstimos na safra 2015/16. Segundo ele, o nível de inadimplência nos financiamentos ao setor continua baixo em 0,9%. O BB encerrou a temporada passada com desembolsos totais R$ 84,6 bilhões, 23% mais que em 2015/16 em termos absolutos e montante, se deflacionado, 13% superior. E encerrou junho com uma carteira de crédito no agronegócio de R$ 180 bilhões. Pode ter sido uma das últimas entrevistas de Dias como vice¬-presidente do BB. Em tempos de mudança no banco, por conta da troca de governo, o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, disse que foi convidado para ocupar o cargo. (Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016))

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Leve alta no valor total de 2015/16

Os desembolsos de crédito rural para a agricultura empresarial somaram R$ 144,5 bilhões na safra 2015/16, 9,1% mais que no ciclo anterior. Se considerada a inflação (IPCA) do período, entretanto, o au...((Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016))


Os desembolsos de crédito rural para a agricultura empresarial somaram R$ 144,5 bilhões na safra 2015/16, 9,1% mais que no ciclo anterior. Se considerada a inflação (IPCA) do período, entretanto, o aumento fica em apenas 0,2%, de acordo com cálculos do Valor Data. E, em termos relativos, as contratações recuaram, o que evidencia que o pacote de financiamentos desenhado pelo governo Dilma para a temporada foi superestimado, alavancado por um excesso de recursos a juros livres. Entre julho do ano passado e junho último, os desembolsos equivaleram a 77% do valor total ofertado no Plano Safra 2015/16 (R$ 187,7 bilhões). Em 2014/15, foram liberados (R$ 132,4 bilhões) 85% do montante total (R$ 156,2 bilhões). Já a demanda da agricultura familiar por crédito subsidiado, no âmbito do Pronaf, fechou 2015/16 em queda de 7,1% (R$ 22,1 bilhões) ¬ que, deflacionada, cresce para 14,7%. Assim, o crédito total contratado na safra 2015/16, considerado as agriculturas empresarial e familiar, chegou a R$ 166,6 bilhões, 6,7% mais que no ciclo anterior ¬ ou 2,1% menos, se o valor for deflacionado. Foram as operações de custeio, concentradas em juros controlados, que determinaram o crescimento dos desembolsos para a agricultura empresarial em termos absolutos. Em 2015/16, houve alta nessa frente de 24% em relação a 2014/15, para R$ 101,5 bilhões. Pelas linhas de investimento houve queda de 24%, para R$ 40 bilhões. Já os contratos para comercialização fecharam a temporada 2015/16 em R$ 26,8 bilhões, 16,5% a mais que em 2014/15. (Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016))

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Força do agro

O avanço do setor agropecuário pode ajudar a começar a retomada do crescimento da produção e da renda do País. Há um punhado de setores da economia por onde pode começar a retomada do crescimento da p...((Jornal O Estado de S.Paulo/SP – 06/07/2016))


O avanço do setor agropecuário pode ajudar a começar a retomada do crescimento da produção e da renda do País. Há um punhado de setores da economia por onde pode começar a retomada do crescimento da produção e da renda. Um deles é o agropecuário. Prevalece entre as nossas esquerdas jurássicas o ponto de vista de que tudo que diz respeito ao agronegócio está a relacionado a duas coisas ruins: a uma economia primitiva incapaz de agregar valor; e a atuações políticas atrasadas, ligadas ao latifúndio e aos ruralistas, os de bancada e os do resto. Não é errado dizer que, ao contrário do que alega essa gente, mineração e agricultura estão entre os setores que mais agregam valor. Minério no chão vale pouco; tirado de lá, alcança o preço que se sabe. Não é à toa que a Vale nunca se interessou em produzir aço. Na agricultura pode-se dizer o mesmo. Uma saca (60 kg) de semente selecionada de soja produz cerca de três toneladas. Mede-se mais o dinamismo de um setor pela incorporação de tecnologia e pela mentalidade modernizante e ambientalmente sustentável dos seus empreendedores do que pela quantidade de etapas agregadas à produção, embora estas também possam ser desejáveis. O maior país do mundo, os Estados Unidos, não tem nenhum problema em ser o maior produtor agrícola do mundo. O Brasil não corre nenhum risco de se tornar um fazendão, como parecem temer desenvolvimentistas equivocados. Como lembrou na última segunda-feira o chanceler José Serra, o Brasil pode ser grande exportador tanto de soja quanto de aviões. Para isso não precisa de muito. Basta que o governo colabore com o desenvolvimento da infraestrutura, especialmente no transporte, e não faça besteiras, como a da proposta feita há duas semanas pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que pretende a cobrança de contribuições previdenciárias sobre a exportação de produtos agropecuários. Essa é uma sugestão idiota, pelo menos por duas razões. Primeira, porque inventa uma taxação sobre exportação quando no mundo inteiro se faz o contrário, isentam-se os produtos de exportação de quaisquer taxações, para evitar que o comprador estrangeiro seja obrigado a pagar impostos. Em segundo lugar, na medida em que o Brasil admitisse essa taxação, estaria matando o argumento da longa luta contra os subsídios aos produtos agrícolas concedidos pelos países de economia madura. Estaria admitindo que essa concorrência desleal não prejudica suas próprias exportações, visto que aceita até mesmo uma taxação extra sobre seu produto. A agricultura brasileira acaba de ultrapassar a marca da produção de 100 milhões de toneladas de soja por ano. Dentro de mais 15 anos, estará em condições de dobrar esse feito sem desmatamentos, apenas com agregação de terras de pastagens e com aumento da produtividade. Além do mais, o avanço do agronegócio não se faz apenas com grandes empresas. No Brasil, a agricultura familiar e o cooperativismo mostram grande dinamismo e capacidade de absorver as novas tecnologias de ponta no preparo do solo, genética, manejo de culturas, colheita e armazenamento. É não atrapalhar e deixar acontecer. A consultoria norueguesa especializada em petróleo Rystad Energy divulgou estudo em que aponta os Estados Unidos como o maior detentor de reservas recuperáveis de petróleo, maior do que a Arábia Saudita e a Rússia. O Brasil vem em sexto lugar. A força do xisto Cerca da metade desse potencial de 264 bilhões de barris dos Estados Unidos está contida nas reservas de xisto. A Rystad estima que o volume total de petróleo já descoberto ou a ser descoberto alcança 2,1 trilhões de barris. A produção mundial é de cerca de 30 bilhões de barris por ano. (Jornal O Estado de S.Paulo/SP – 06/07/2016) ((Jornal O Estado de S.Paulo/SP – 06/07/2016))

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Geller: se faltar recurso, atuaremos junto ao Ministério da Fazenda

Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura comentou que trabalha para liberar R$ 600 milhões para o seguro rural; ele participou na manhã desta terça, dia 5, do lançamento do Plano S...((Portal Canal Rural/SP – 05/07/2016))


Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura comentou que trabalha para liberar R$ 600 milhões para o seguro rural; ele participou na manhã desta terça, dia 5, do lançamento do Plano Safra 2016/2017 do Banco do Brasil. Durante o anúncio dos recursos que o Banco do Brasil (BB) disponibilizará para o Plano Safra 2016/2017, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, afirmou que a execução do Plano Safra será acompanhada de perto e, se faltar recursos, a Pasta irá se mobilizar junto ao Ministério da Fazenda para tornar viável a liberação de mais verba. "Vamos estar muito atentos e esperamos ter sensibilidade por parte do governo. Vamos trabalhar por mais recursos, se isso for necessário", afirmou o secretário, que representou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi. O secretário avaliou também que o recuo do volume de recursos do Plano de Safra 2016/2017, de R$ 202,88 bilhões para R$ 185 bilhões, ocorreu porque o governo quer "entregar o que se promete". "Não tem necessidade de ter recursos acima de R$ 185 bilhões só para anunciar. Queremos dar credibilidade ao produtor e ao agente financeiro de cumprir com o que você promete. Nós temos bastante segurança", ressaltou. Questionado sobre o orçamento do seguro agrícola, Geller afirmou que a Pasta está trabalhando para aumentar o valor do seguro agrícola para R$ 500 milhões ou R$ 600 milhões. "Queremos aumentar o valor do seguro, seguro não é gasto, é investimento, é segurança para a produção, mas temos de reconhecer os problemas de orçamento", disse. (Portal Canal Rural/SP – 05/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 05/07/2016))

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MST repudia exoneração do superintendente do Incra

Famílias ocuparam sede do Incra em Aracaju na segunda-feira (4). Haroldo Álvaro Freire Araújo Filho é o novo superintendente do Incra. Famílias desocuparam a sede do Instituto Nacional de Colonização ...((Portal G1/SE – 05/07/2016))


Famílias ocuparam sede do Incra em Aracaju na segunda-feira (4). Haroldo Álvaro Freire Araújo Filho é o novo superintendente do Incra. Famílias desocuparam a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Sergipe. Integrantes da Frente Nacional de Lutas (FNL), do Movimento dos Homens e Mulheres Sem Teto e Sem Terra do Estado de Sergipe e de outras organizações sociais, apresentaram pautas de reinvindicações ao novo superintendente da autarquia. O perito federal agrário, Haroldo Álvaro Freire Araújo Filho, de 41 anos, é o novo superintendente regional do Incra. Ele foi nomeado no Diário Oficial da União (DOU) de sexta-feira (1º), na mesma edição que exonerou André Ferreira Bomfim do cargo. De acordo com Jorge Luiz Santana, membro da FNL, os ocupantes vieram de acampamentos dos municípios de Santo Amaro das Brotas, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora das Dores, Carmópolis, Estância e Cristinápolis. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) emitiu uma nota de repúdio à exoneração do superintendente do Incra. Veja na íntegra: Desde o fim da ditadura, com a redemocratização do Brasil, todos os superintendentes do Incra no Estado que passaram tiveram respeito e entendimento com os movimentos sociais do campo. Vários deles, incluindo o recém-exonerado, André Ferreira Bomfim, foi indicado com apoio de todos os movimentos e servidores, que foi a prática do Governo Lula e do Governo Dilma Rousseff. O Incra Sergipe nunca foi uma indicação política, mas uma indicação a partir de compromissos com os movimentos sociais e a questão da Reforma Agrária. Tomamos como surpresa a exoneração do então superintendente do Incra, André Ferreira Bomfim, publicada no Diário Oficial da União (DOU), na madrugada desta sexta-feira, dia 01 de julho.Em reunião da Coordenação Estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), realizada no dia de hoje, aprovamos uma Nota de Repúdio à exoneração do superintendente do Incra. As medidas adotadas por esse governo interino, ilegítimo, em pouco mais de um mês já mostram o retrocesso, a exemplo do fim do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Não aceitamos o fim desse importante Ministério e as consequentes perdas para as famílias assentadas, acampadas, quilombolas e indígenas. Nosso Estado sempre lutou para que se evitasse a violência no campo e construísse uma relação de respeito com os poderes públicos, os movimentos sociais e o fortalecimento da reforma agrária. Não temos dúvida nenhuma que esta nomeação representa a volta dos conflitos no campo e a perseguição aos movimentos sociais. Reiteramos a nossa autonomia e compromisso do movimento de luta pela reforma agrária e solidariedade à luta de todos os movimentos e não aceitaremos nenhum tipo de retrocesso. (Portal G1/SE – 05/07/2016) ((Portal G1/SE – 05/07/2016))

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CNA defende práticas corretas de segurança para o produtor rural

Aproximadamente 600 pessoas participaram do 3º Seminário Regional – Trabalho Seguro no Ambiente Rural, na última quarta-feira (29/06), em Guaraciaba do Norte, no Ceará. O objetivo do evento foi debate...((Revista Cultivar Online/RS – 05/07/2016))


Aproximadamente 600 pessoas participaram do 3º Seminário Regional – Trabalho Seguro no Ambiente Rural, na última quarta-feira (29/06), em Guaraciaba do Norte, no Ceará. O objetivo do evento foi debater formas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho desenvolvido no campo. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou do seminário, com a palestra do assessor jurídico de sua Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência Social, Rodrigo Valente, sobre a Norma Regulamentadora 31, que trata da segurança e saúde no ambiente de trabalho da atividade agropecuária. Comentando a legislação rural, o assessor apontou exemplos de níveis elevados de exigências previstas na norma, que alguns produtores têm dificuldade de cumprir. “A nossa Comissão trabalha para monitorar os números de acidentes de trabalho registrados anualmente e acompanhar o que acontece no mercado com os trabalhadores rurais. Acreditamos que a NR 31 possui alto grau de exigência do setor rural, beirando níveis inatingíveis para o produtor. De qualquer forma, não deixamos de orientar os produtores sobre a legislação vigente”, explica Rodrigo Valente. O Sistema CNA, formado pela Confederação, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e o Instituto CNA, atua de forma organizada na modernização e na melhoria da qualidade do trabalho e da vida no campo. Prova disso, é o Programa Trabalho Decente, composto por três vertentes: Mãos que trabalham, Educação postural no campo e Equipamento de Proteção Individual (EPI) - Trabalhador protegido. “No desempenho de suas atividades no campo, homens e mulheres ficam expostos a diversas situações de risco, como acidentes com veículos motorizados, ferramentas e objetos cortantes, raios ultravioletas, exposição a gases tóxicos, entre outros. Com as práticas corretas de segurança e a criação de condições de uso dos EPIs contidas no Programa, o produtor poderá reduzir esses riscos”, afirmou o assessor. Além da NR 31, foram debatidos temas como a questão de defensivos agrícolas, segurança em equipamentos e máquinas agrícolas, agricultura familiar e trabalho seguro e a proteção previdenciária dos trabalhadores rurais. (Revista Cultivar Online/RS – 05/07/2016) ((Revista Cultivar Online/RS – 05/07/2016))

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Semex Brasil fecha Beef Tour com crescimento de 120% nas vendas de sêmen

A Semex Brasil – uma das mais conceituadas empresas de inseminação artificial – fecha a Beef Tour – Semex International Conference com chave de ouro e aumenta em 120% as exportações de doses de sêmens...((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/07/2016))


A Semex Brasil – uma das mais conceituadas empresas de inseminação artificial – fecha a Beef Tour – Semex International Conference com chave de ouro e aumenta em 120% as exportações de doses de sêmens de touros nacionais. O encerramento ocorreu no dia 23 de junho. A Empresa, que já exporta para quatro países: Costa Rica, Paraguai, Emirados Árabes e Colômbia, conquistou a Bolívia e dobrou o número de doses vendidas para a Colômbia e Vietnã. O foco até dezembro é exportar sêmens da Semex brasileira para Índia, Honduras, Argentina e Austrália. O evento – estreado pela Semex no Brasil – é direcionado para a formulação de estratégias e análise de mercado e ocorre anualmente em fazendas do Canadá e dos Estados Unidos. Foram quatro dias de palestras e visitas técnicas, nos quais os participantes puderam conhecer mais sobre o mercado de corte Zebu nacional, suas características de fácil adaptação às variações climáticas e o grande potencial genético para produção de carne e leite. No percurso foram apresentadas todas as etapas do Padrão Ouro de Qualidade de Sêmen, a estrutura de alojamento dos touros e a bateria 2016 de corte Zebu da Semex, disponíveis na Central Tairana. Os visitantes também conferiram a criação de Angus, da Fazenda Três Barras, em Bataguassu/MS, de propriedade de Kiko Micheloni; a Fazenda Santa Encarnação, em Bataguassu, de Antônio do Amaral Perez, conhecida por sua criação de gado Nelore e cruzamentos industriais e a Fazenda Dois Irmãos, localizada em Tarabaí / SP, pertencente ao Antônio Renato Prata – criador com mais de meio século de tradição na seleção de Nelore e Brahman. Dentre os conferencistas estavam presentes o diretor de marketing da Associação Brasileira de Angus, Ronaldo Zechlinski de Oliveira, que abordou sobre programa de certificação de carne Angus; o CEO da Associação Brasileira de Hereford e Braford, Fernando Lopa, que apresentou cases de sucesso dentro da Associação Brasileira de Hereford e Braford; o coordenador de serviços técnicos da Zoetis, Izaias Claro Junior, que ministrou sobre o tema “Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF)” , o palestrante Mário Macedo que falou sobre “indústria do frigorifico” e o consultor de negócios, Roberto Vilela, que através de um talk show apontou situações enfrentadas no dia a dia do campo. “Foi uma semana muito produtiva em que pudemos compartilhar diversas informações, principalmente, com a apresentação das estratégias globais de mercado. Devido ao grande crescimento do segmento de corte na Semex, inclusive no Brasil, tivemos a honra de receber o evento e aproveitar esta ocasião para fortalecer o mercado de importação de sêmen bovino”, ressalta Antônio Carlos Sciamarelli Junior, gerente de gado de corte da Semex. O diretor-presidente da Semex, Nelson Eduardo Ziehlsdorff, está muito otimista diante das perspectivas de mercado de corte Zebu. “Nossa primeira Beef Tour foi um grande sucesso. Participaram 10 países representando a América Latina e a Ásia. Nosso objetivo é expandir o mercado exatamente para estes países participantes. Esta foi a oportunidade para realizar a convenção do corte, especificamente, voltada para esta estação de monta que está começando. Os mercados de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e de cruzamento industrial estão aquecidos e a Semex tem acompanhado este crescimento de forma muito rápida e consistente”, pontua Nelson. Para Nelson, a convenção foi muito produtiva, principalmente, porque todos os representantes da Semex no Brasil estiveram presentes. “Apresentamos os novos touros com o índice de fertilidade acima da média e o Brazilian Cross Breeding Index (BCBI) – o primeiro índice de cruzamento industrial projetado para o Brasil – atualizado com as necessidades e a demanda que o mercado brasileiro procura. Com certeza, estas trocas de informações vão agregar e muito neste segundo semestre de 2016, principalmente, no que diz respeito às vendas no mercado de corte”, conclui. Sobre a Semex Alliance Sediada na cidade de Guelph, Ontário, no Canadá, a Semex Alliance é a maior empresa de genética do mundo, sendo constituída por três das mais importantes cooperativas canadenses de inseminação artificial: Eastgen, Western e CIAQ, além de uma divisão responsável pelo gado de corte, a Semex Beef, nos Estados Unidos. Juntas, as cooperativas detêm o título de maior rede de distribuição do mundo entre empresas de genética. Mérito da abrangência da marca, que hoje está presente em todos os continentes e em aproximadamente 110 distribuidores em 80 países, com centrais de coleta no Brasil, China, Austrália e Argentina. (Jornal Dia Dia Online/MS – 05/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/07/2016))

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Vitrine do Boi apresenta animais da raça Nelore no SBA

O quadro Vitrine do Boi é um produto do Sistema Brasileiro do Agronegócio, que apresenta um novo formato de comercialização de animais por preço fixo e leilão. O objetivo deste quadro é democratizar a...((Portal SBA/SP – 05/07/2016))


O quadro Vitrine do Boi é um produto do Sistema Brasileiro do Agronegócio, que apresenta um novo formato de comercialização de animais por preço fixo e leilão. O objetivo deste quadro é democratizar a venda e aumentar as chances de pecuaristas de adquirir genética de qualidade. O Vitrine do Boi apresenta esta semana animais da raça Nelore que estão à disposição entre os dias 04/07 até 08/07 e também no leilão da Vitrine Leilões que acontecerá amanhã (06/07) às 20h30 pelo Canal do Boi. São 1000 reses, entre bezerros, bezerras, garrotes e novilhas filmadas em Mato Grosso do Sul. Com dois pavilhões dentro do parque de exposições Laucídio Coelho, ACRISSUL, em Campo Grande – MS, o criador utiliza o espaço para acomodar e demonstrar seus animais e sua genética. Através de uma parceria exclusiva com o SBA – SIstema Brasileiro do Agronegócio, pelo Canal do Boi, emissora de TV líder no segmento no Brasil, o criador pode demonstrar durante a semana seu animais realizando venda diretas tanto local, como pela TV. São varias inserções ao dia, ao vivo trasnmitidos pelo Canal Do Boi no programa denominado "Vitrine do Boi". Como parceiro oficial exclusivo o Canal do Boi divulga toda a programação da Vitrine do Boi em sua grade de programação, aumentando a visibilidade do participante. Em parceria com a ACRISSUL, estrategicamente localizado dentro do parque de exposições, oferecendo toda estrutura e facilidade ao expositor e ao pecuarista visitante. O quadro Vitrine do Boi está em apresentação pelos canais do SBA nos programas: – Bom Dia Produtor, às 7h15, pelo Canal do Boi – Agenda de Leilões, às 10h30 e às 11h45, pelo Canal do Boi – Boletim de Leilões, às 7h05, 12h15 e 16h45, pelo Agro Canal – Mercado do Campo, às 18h, pelo Canal do Boi – Pecuária BR, às 18h30, pelo Canal do Boi – Na Batida do Martelo, às 20h, pelo Canal do Boi Para mais informações, ligue no telefone da Mesa Operadora: (67) 2107-8750. Ou no telefone da Vitrine Leilões: (67) 3045-4242 (Portal SBA/SP – 05/07/2016) ((Portal SBA/SP – 05/07/2016))

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Mega Touros 42 oferta quase 200 animais

Nelore, Sindi e Gir Leiteiro passaram pela pista do Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS. Na tarde de 26 de junho, Cícero Antônio de Souza encheu a pista do Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS,...((Revista DBO Online/SP – 05/07/2016))


Nelore, Sindi e Gir Leiteiro passaram pela pista do Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS. Na tarde de 26 de junho, Cícero Antônio de Souza encheu a pista do Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS, com 197 reprodutores no Leilão Mega Touros Nelore 42. O criador promovia dois remates anuais de touros e este ano resolveu reunir a oferta em um dia só de vendas. O Nelore dominou a oferta, com 173 animais comercializados à média de R$ 10.358. Na troca por boi gordo, o valor é equivalente a 73,4 arrobas para pagamento à vista (R$ 141/@). Os animais foram apresentados de forma individual e baterias. Com lance de R$ 57.600, a Colpar Participações arrematou um lote com seis touros, na maior negociação do dia. O Sindi foi outro destaque em pista, com 19 touros vendidos à média de R$ 8.931. Foi a primeira oferta da história da raça em leilões presenciais no Mato Grosso do Sul, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Também foram vendidos cinco touros Gir Leiteiro a R$ 6.096. Os touros Nelore saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte, e os Sindi com avaliação do PMGZ, da ABCZ. No complemento das vendas, foram comercializadas 544 cabeças de gado de corte por R$ 902.640. Os 294 machos saíram à média de R$ 1.710 e as 250 fêmeas a R$ 1.599. O total movimentado no leilão foi de R$ 2,8 milhões com a venda de 741 animais. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros João Gabriel e Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas, para touros, e três parcelas, para gado geral. (Revista DBO Online/SP – 05/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/07/2016))

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Touros Terra Boa arrecada R$ 2 milhões

José Niemeyer negociou reprodutores e matrizes Nelore e Brangus para nove estados diferentes. Na tarde de 3 de julho, José Luiz Niemeyer do Santos recebeu convidados em Guararapes, SP, para o 9º Leilã...((Revista DBO Online/SP – 05/07/2016))


José Niemeyer negociou reprodutores e matrizes Nelore e Brangus para nove estados diferentes. Na tarde de 3 de julho, José Luiz Niemeyer do Santos recebeu convidados em Guararapes, SP, para o 9º Leilão Touros Terra Boa. O criador tem mais de 50 anos de atuação na pecuária e há quase uma década passou a focar seu trabalho na produção de touros melhoradores da raça Nelore e Brangus. O remate movimentou mais de R$ 2 milhões. O Nelore foi o carro-chefe do evento. Foram vendidos 85 garrotes e touros à média de R$ 11.997, valor equivalente a 77,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 155,5/@). Entre eles estava o grande destaque do pregão, Hoder Terra Boa, arrematado por R$ 38.400 para a Ônix Agropecuária. O bezerro de 11 meses é filho de REM Amador em vaca Big BJ. Nas fêmeas, a média foi de R$ 7.179 por 23 exemplares. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A seleção de Brangus JT também foi destaque. Os 33 touros saíram à média de R$ 14.029, o maior registro da categoria no ano, de acordo com Banco de Dados da DBO. Na troca por boi gordo, o valor equivale a 90,2 @. Também foram vendidas seis fêmeas a R$ 10.160. “O resultado foi muito bom. Disseminamos nossa genética para 52 compradores de nove Estados diferentes. Buscamos produzir animais funcionais, com réguas de DEPs equilibradas”, pontua Niemeyer. No gado de corte, 130 animais arrecadaram R$ 234.600. A média para os 55 machos foi de R$ 1.792 e das 75 fêmeas de R$ 1.813. A organização do evento foi da Central Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/07/2016))

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Expoagro sedia julgamento da raça Nelore

gado Nelore ocupa o primeiro lugar na totalidade do rebanho brasileiro. Devido à sua rusticidade e elevado ganho de peso, a raça tem sido a preferida por muitos criadores. A 52ª Expoagro realiza nest...((Portal Folha Max/MT – 05/07/2016))


gado Nelore ocupa o primeiro lugar na totalidade do rebanho brasileiro. Devido à sua rusticidade e elevado ganho de peso, a raça tem sido a preferida por muitos criadores. A 52ª Expoagro realiza nesta terça-feira (5), a final do julgamento da raça Nelore. O evento tem como objetivo avaliar o gado nos mínimos detalhes sendo, beleza corporal, porte, estrutura óssea e caracterização racial. “Futuramente esses animais serão contatados para coleta de sêmen para melhorar o desenvolvimento genético”, diz Moises Rudes. Ele conta que cerca de 76 animais passaram pelo julgamento nas categorias bezerra, novilha maior e menor, fêmea jovem e adulta, progênie de mãe, júnior menor e maior, touro jovem, sênior e progênie pai. Ele afirma também que um dos critérios no julgamento é o formato do chifre e cabeça e outras peculiaridades. “O julgamento agrega valor do animal na hora de comercializar. O evento é uma espécie de concurso de beleza, entretanto realizado por gados. Os animais recebem certificados por cada categoria e avaliação que valorizará o desenvolvimento da raça e participação em futuros leilões. Esse processo é uma vitrine para o criador, quanto mais prêmios, mais valorizado ele fica”, ressalta. (Portal Folha Max/MT – 05/07/2016) ((Portal Folha Max/MT – 05/07/2016))

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Brasil volta a cumprir mais de 90% da cota Hilton para a UE

Pela primeira vez em dez anos, os frigoríficos brasileiros de carne bovina atingiram mais de 90% do volume de vendas de cortes especiais à União Europeia, ao qual têm direito dentro da cota Hilton, qu...((Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016))


Pela primeira vez em dez anos, os frigoríficos brasileiros de carne bovina atingiram mais de 90% do volume de vendas de cortes especiais à União Europeia, ao qual têm direito dentro da cota Hilton, que tem benefícios tarifários. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), os frigoríficos do país exportaram 9,2 mil toneladas de carne bovina in natura no ano ¬cota 2015/2016, que terminou em junho. A cota Hilton destinada ao Brasil é de 10 mil toneladas anuais. A estimativa da entidade é que as vendas dentro da cota renderam US$ 105,5 milhões. Para os frigoríficos, exportar pela cota Hilton é vantajoso. Além do preço médio mais elevado dos cortes nobres, paga¬s e menos imposto. A tarifa de importação dos cortes de carne bovina comercializados por meio da cota Hilton é de 20%, enquanto nas vendas extra¬ cota a tarifa é de 12,8% mais € 303,4 por 100 quilos de carne bovina. Apesar do benefício, o cota Hilton virou sinônimo de queixa dos exportadores de carne do país em 2008, quando a União Europeia restringiu as compras de carne do Brasil a uma lista de fazendas de gado bovino rastreadas. A restrição se somou à exigência dos europeus para que a carne bovina exportada por meio da cota Hilton fosse oriunda apenas de animais rastreados desde a desmama (10 meses de idade) e alimentados exclusivamente a pasto. Desde então, as empresas brasileiras vinham tendo dificuldades de cumprir a cota Hilton. Entre os anos¬ cota de 2007/2008 e 2013/14, o melhor desempenho foi 40,8%. A situação melhorou de modo significativo no ciclo 2014/15, chegando a 80%. Na avaliação do diretor¬ executivo da Abiec, Fernando Sampaio, a evolução gradual do desempenho brasileiro na cota Hilton se deve ao esforço organizado da cadeia produtiva para atender sobretudo ao critério de rastrear o animal desde a desmama. No início, os pecuaristas que produzem bezerros não recebiam o "prêmio" por cumprir os critérios mais exigentes, o que desestimulava a produção e reduzia a oferta de bovinos aptos à cota Hilton. Com o tempo, a cadeia produtiva se organizou para pagar um preço diferenciado ao produtor de bezerros. A partir da agora, cumprir a cota será o novo padrão, projetou Sampaio. "Agora que se conseguiu essa coordenação, possivelmente continuaremos cumprindo", afirmou. Além da coordenação da cadeia produtiva, a escassez de carne bovina em importantes exportadores, como EUA e Austrália, também aumenta a demanda pelo produto brasileiro, acrescentou o gerente de inteligência de mercado da Minerva, Leonardo Alencar. Sampaio, da Abiec, minimizou o efeito da menor concorrência. Na comparação com o total exportado pelos frigoríficos para a União Europeia, o volume comercializado pelo Brasil via cota é pequeno. Anualmente, o país vende cerca de 100 mil toneladas aos europeus, considerando os negócios extra ¬cota. Afora isso, cada país tem a própria cota e, em um cenário de restrição de oferta, dariam preferência às vendas com vantagens tarifárias. Além do Brasil, Argentina, Austrália, Uruguai, Nova Zelândia, EUA, Canadá e Paraguai têm direito a volumes dentro cota. A quantia total da Hilton é de 65,25 mil toneladas por ano¬ cota. Com 28 mil toneladas por ano, a Argentina tem a maior fatia da cota. No caso da Austrália, terceiro maior exportador mundial, a fatia é de 7,15 mil toneladas. Por sua vez, EUA e Canadá têm uma cota conjunta de 11,5 mil toneladas. A Nova Zelândia tem direito a 1,3 mil tonelada e o Uruguai, a 6,3 mil toneladas. (Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 06/07/2016))

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Brasil exporta mais bovinos vivos

O volume de cabeças embarcadas em maio e junho foi 30,2% maior sobre o mesmo período do ano passado. O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços informou que o Brasil exportou mais gado em...((Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016))


O volume de cabeças embarcadas em maio e junho foi 30,2% maior sobre o mesmo período do ano passado. O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços informou que o Brasil exportou mais gado em pé nos dois últimos meses do ano, enviando 78.264 cabeças para o exterior em maio e junho. Significa uma alta de 30,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o faturamento caiu de US$ 27,4 milhões para US$ 21,9 milhões, no mesmo período. No acumulado de 2016, os embarques somam 139.356 cabeças, crescimento de 9,4% em relação ao primeiro semestre de 2015. Tradicionalmente, a Venezuela é a principal parceira comercial do Brasil na compra de gado vivo, chegando a representar mais de 90% do total volume de exportação. Porém, a crise econômica daquele país derrubou drasticamente as compras. E a Turquia vem se tornando um importante mercado para o gado brasileiro. De janeiro a junho deste ano os turcos importaram 86.005 cabeças do Brasil, 61,8% do total embarcado no primeiro semestre. Os outros principais mercados compradores de gado vivo do Brasil neste ano foram o Líbano, com 17.728 animais, e o Iraque, com 11.464. A Venezuela aparece na quarta posição, com 8.000 cabeças. Em 2015, os venezuelanos compraram 76.357 bovinos vivos nos seis primeiros meses do ano. (Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016))

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Apesar da oferta modesta de boiadas, há pressão de baixa no mercado

houve desvalorizações em quatro, das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria nesta última terça-feira. Frigoríficos continuam testando valores menores pela arroba do boi gordo. A dificul...((Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016))


houve desvalorizações em quatro, das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria nesta última terça-feira. Frigoríficos continuam testando valores menores pela arroba do boi gordo. A dificuldade no escoamento da carne faz com que as indústrias pressionem o mercado, mas as quedas são limitadas pela oferta de boiadas. De toda forma, houve desvalorizações em quatro, das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria na última terça-feira. Embora o cenário atual seja de pouca oferta de boiadas devido à entressafra, também há relutância dos pecuaristas em vender nos preços ofertados. As escalas de abates estão artificialmente maiores que nos últimos dias, com falhas e abates reduzidos. No mercado atacadista de carne com osso as cotações se mantiveram e as vendas seguem lentas. A margem de comercialização continua em patamar historicamente baixo. (Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016)((Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016))

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Carne bovina: China deve ampliar compras

A segunda quinzena de julho deve ser crucial para reforçar a comercialização de carne bovina do Brasil com a China. Segundo o diretor-presidente (CEO) global da Marfrig Global Foods, Martin Secco, é n...((Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016))


A segunda quinzena de julho deve ser crucial para reforçar a comercialização de carne bovina do Brasil com a China. Segundo o diretor-presidente (CEO) global da Marfrig Global Foods, Martin Secco, é neste período em que tradicionalmente o país asiático eleva suas compras do produto. "Sempre na segunda quinzena de julho, é um momento em que fazem muitas compras, agora, vamos ver se eles vão conseguir atender aos preços que estamos procurando para voltar a comercializar com eles", disse o CEO. No mês passado, Secco havia dito que, assim como a JBS, as vendas de carne bovina da Marfrig para a China também estavam retraídas, por causa da recente valorização do real, que reduziu o faturamento das vendas na conversão para a moeda brasileira, e fez com que a empresa tentasse elevar os preços, algo não aceito pelos compradores chineses. Segundo Secco, isso fez com que a empresa tentasse contornar a situação direcionando a produção para mercados mais remuneradores, como o doméstico, o Chile e o Egito. Ele, no entanto, fez questão de reforçar que o mercado da China está absolutamente normal do ponto de vista da abertura e ponderou: "É um período normal de menos compras por parte deles e nós estamos tendo melhores opções de compra em outros mercados de exportação. Como o dólar enfraqueceu, o mercado interno é melhor para alguns produtos que antes iam mais para a China". O CEO afirmou ainda que há indicações de melhora no consumo doméstico em algumas áreas, mas não especificou quais. Sobre o mercado físico, ele disse que não há redução na produção do frigorífico, em decorrência dessa queda das vendas para a China ou por causa da retração do consumo doméstico. "Fechamos junho com um volume muito bom de abate e a perspectiva para julho também é boa. Às vezes cai um dia ou outro por problemas pontuais. Mas o mês foi muito bom para a Marfrig", disse. Secco comentou ainda sobre o programa de redução da dívida da empresa e comemorou as últimas investidas com a reabertura da emissão de bônus com vencimento em 2023 para captar mais US$ 250 milhões desses papéis. A operação original foi feita em 8 de junho, quando a empresa captou US$ 750 milhões desses bônus, oferecendo ao investidor retorno de 7,625%. Essa nova emissão teve demanda de aproximadamente US$ 900 milhões, principalmente por investidores dos Estados Unidos, Europa e Ásia, informou a empresa. Os recursos serão utilizados para recompra dos títulos em aberto, com foco nas notas seniores de 2016 e 2017, diz o comunicado. Essa emissão adicional segue em linha com o processo de Liability Management, cujo objetivo é alongar o perfil e reduzir o custo da estrutura de capital da companhia. "Ações que fazem melhorar o custo e a exposição da dívida serão sempre analisadas por nós enquanto o mercado der condições, vamos fazer esse tipo de operação", disse o executivo. (Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 06/07/2016))

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Guia da carne bovina produzida a pasto

As dietas da moda passageiras são muito comuns na era da internet, mas a carne bovina produzida a pasto não pode ser considerada uma delas, porque realmente não é nada novo. Qualquer viagem à área rur...((Portal Beef Point/SP – 06/07/2016))


As dietas da moda passageiras são muito comuns na era da internet, mas a carne bovina produzida a pasto não pode ser considerada uma delas, porque realmente não é nada novo. Qualquer viagem à área rural dos Estados Unidos não é completa sem admirar as vacas mugindo nos campos verdes, pastando. Você provavelmente já comeu carne bovina produzida a pasto sem saber disso. Então, qual a grande questão? O termo “grass-fed” [criado a pasto] é apenas mais um rótulo usado para levar você a gastar mais com o mesmo produto? Não. A maioria da carne bovina que está nos pratos dos norte-americanos não vem de animais criados a pasto, como você pode esperar. Ela vem de animais alimentados com grãos em um ambiente menos natural. Então, o “grass-fed” realmente diz a você algo sobre a forma como os animais são criados – tanto sobre sua dieta, como sobre suas condições de vida. Para saber se a carne a pasto ou com grãos é para você, considere algumas das diferenças e similaridades entre as duas, da nutrição ao preço, bem como ao custo ambiental. A vida de uma vaca As vacas são herbívoros, nascidas para comer gramíneas, trevos ou qualquer outras guloseimas deliciosas que brotam dos campos férteis. Porém, as pastagens não são ricas em nutrientes, nem fáceis de digerir. É aqui que entram os famosos quatro estômagos da vaca, bem como sua ruminação. A quebra física das gramíneas pelos dentes, seguida pela quebra bacteriana no rúmen, acabam tornando os nutrientes disponíveis para absorção. Embora pareça não natural para as vacas comerem grãos como milho – especialmente grãos processados – com base em sua biologia, isso não significa que elas não podem ser criadas com uma dieta à base de grãos. As bactérias no rúmen são diversas e algumas são adequadas para quebrar grãos, outras para quebrar gramíneas. Quanto mais a vaca come um tipo de alimento, mais bactérias que quebram esse alimento crescerão. Como os grãos são muito, muito mais fáceis de serem quebrados do que as gramíneas e têm muito mais açúcares prontamente disponíveis, as vacas param de ruminar – uma passagem pelo rúmen já é suficiente. Isso acelera o processo da digestão consideravelmente. Resultado: as vacas alimentadas com grãos crescem mais rápido do que aquelas alimentadas a pasto, mas, e o teor nutricional? As vacas são (principalmente) o que elas comem Proteína é proteína, mas gordura vem em muitas formas de conveniências variadas em ambos os tipos, sabor e distribuição no corpo. Dieta e criação têm um papel nesses fatores, com a carne bovina japonesa Wagyu e a carne produzida a pasto em lados opostos do espectro. O gado wagyu é geneticamente predisposto a um marmoreio extensivo, mas eles também recebem grãos e álcool (cerveja ou saquê, normalmente) e são massageados para manter seus músculos macios. Uma coisa que eles não fazem é saltitar nos campos. Os animais criados a pasto, por outro lado, estão livres no campo na maior parte de suas vidas e, como resultado, tendem a ter menos marmoreio de gordura na carne, mas mais gordura abaixo da pele. O que é melhor? Subjetivamente, é uma questão de gosto, dependendo do sabor e do marmoreio do corte. Objetivamente, é uma questão de qualidade do alimento e da saúde e felicidade do animal. O pasto não é de graça? A carne bovina produzida a pasto é quase sempre mais cara do que a carne convencional, mas não deveria ser mais barata? Afinal, o pasto é basicamente de graça. Bem, o pasto pode até ser de graça, mas a terra não é e precisa de muito mais terra para criar o mesmo número de bovinos no pasto do que em confinamento. E essa terra precisa ser de boa qualidade para sustentar um rebanho a pasto. Devido ao crescimento mais rápido dos animais com grãos, os produtores podem colocá-los no mercado bem antes. Esse maior volume de negócios significa mais fluxo de caixa, melhores margens e menores preços aos consumidores da carne de animais alimentados com grãos. No final das contas, a diferença no preço resume-se à escala. A carne bovina produzida a pasto é realmente realista apenas em pequena escala e escalas maiores sempre significarão maiores custos de planejamento, produção e manutenção ao produtor, que precisam ser repassados ao consumidor para manter a empresa funcionando. Carne produzida a pasto e o planeta As vacas há muito tempo têm sido bodes expiatórios da mudança climática, acusadas de soltar gases por arrotos e flatulências para nossa atmosfera em crise, mas a carne a pasto pode mudar essa imagem. A diferença não é o que elas comem, mas como e onde elas pastam. As vacas em confinamento têm seu esterco limpo e colocado em campos para injetar algum nutriente de volta ao solo, mas essa não é realmente a forma mais eficiente de fazer as coisas. O gado criado a pasto deixa o esterco nos campos de onde vem seu alimento. Assim, a matéria orgânica retorna de onde vem, desenvolvendo o solo ao longo do caminho à medida que outros gados ou galinhas se espalham ao redor. Então, embora parte do carbono seja de fato perdida para a atmosfera, a maioria é sequestrada no solo. O solo é a força vital de qualquer fazenda e quanto maior o teor de matéria orgânica do solo, mais saudável e estável ele será. É um ciclo natural, eficaz e sustentável que pode realmente melhorar a saúde geral da terra. O meio-termo É fácil sentar à mesa do jantar com um T-bone e debater os méritos econômicos, ambientais, éticos e gastronômicos da criação de gado a pasto versus com grãos, mas a realidade é que a carne bovina pura e verdadeiramente produzida a pasto pode ser difícil de se ter, especialmente em climas mais frios. Onde estão as vacas livres que supostamente obtêm pasto fresco quando o chão está congelado e coberto com neve? Nós deveríamos enviá-las todas para pastagens mais finas? Para permanecer economicamente viável, os produtores frequentemente substituirão feno e grãos por pastagem fresca até que o pasto da primavera retorne. Alguns produtores até mesmo optam por alimentar seu animais com grãos na maior parte de suas vidas e dar a eles pasto no final – carne terminada a pasto. O que o consumidor pode fazer? Comprar produtos locais e produzidos a pasto, se possível, mas ser flexível A carne produzida a pasto é mais um retrocesso para a produção de pequena escala do que uma moda passageira, mas os produtores de gado a pasto precisam de nosso suporte, para que a carne a pasto não desapareça completamente. Compre direto dos produtores e converse com eles sobre seus sucessos e problemas. Descubra de onde vem a diferença de preços; as chances são de que eles voltarão para a fazenda para fazer o melhor produto que puderem para você, ano após ano, sendo as vacas alimentadas a pasto ou com grãos. Se as terras com pastagens são escassas e caras para manter onde você vive e você ainda quer carne bovina, precisará decidir se o apoio aos produtores locais triunfa sobre o transporte na produção a pasto. Lembre-se que proteína é proteína, de forma que se você está querendo o produto por seus benefícios para a saúde, obtenha os cortes mais gordos da carne a pasto e os mais magros da carne produzida com grãos. Da mesma forma, se o custo do filé mignon produzido a pasto é proibitivo, aventure-se em cortes mais baratos quando for comer carne a pasto. Língua, fígado, coração, ossos, sebo e medula trarão grandes benefícios para a saúde a um custo bem menor. (Portal Beef Point/SP – 06/07/2016) ((Portal Beef Point/SP – 06/07/2016))

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Turquia puxa vendas de gado em pé

País respondeu por 80,3% do total de bovinos vivos exportados pelo Brasil em maio e julho As exportações de gado em pé pelo Brasil voltaram a reagir no terceiro bimestre de 2016. Segundo dados do Mini...((Revista DBO Online/SP – 05/07/2016))


País respondeu por 80,3% do total de bovinos vivos exportados pelo Brasil em maio e julho As exportações de gado em pé pelo Brasil voltaram a reagir no terceiro bimestre de 2016. Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, foram enviados 78.264 bovinos vivos para o exterior nos meses de maio e junho, alta de 30,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, o faturamento caiu de US$ 27,4 milhões em 2015 para US$ 21,9 milhões neste ano. No acumulado do ano, os embarques somam 139.356 cabeças, crescimento de 9,4% em relação ao primeiro semestre de 2015. No entanto, os números ainda estão muito aquem dos de 2014, quando foram exportadas 407.710 cabeças de gado nos primeiros seis meses do ano. Tradicionalmente, a Venezuela é a principal parceira comercial do Brasil na compra de gado vivo, chegando a representar mais de 90% do total volume de exportação. Mas, a crise econômica instaurada no país desde o fim de 2014 derrubou drasticamente a demanda pelo produto, afetando também os embarques brasileiros. Com os venezuelanos fora do jogo, a Turquia tem se tornado um importante mercado para o gado brasileiro. De janeiro a junho deste ano os turcos importaram 86.005 cabeças do Brasil, representando 61,8% do total embarcado pelo país no primeiro semestre. O maior volume de compras foi exatamente no terceiro trimestre, quando os turcos compraram 62.829 animais, número que corresponde a 80,3% do total de gado vivo embarcado pelo Brasil no período. Além da Turquia, os outros principais mercados compradores de gado vivo do Brasil no primeiro semestre foram o Líbano, com 17.728 animais e o Iraque, com 11.464. A Venezuela aparece na quarta posição, com a importação de 8.000 cabeças, Em 2015, os venezuelanos haviam comprado 76.357 bovinos vivos do Brasil nos seis primeiros meses do ano. (Revista DBO Online/SP – 05/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/07/2016))

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Preços dos lácteos tiveram forte alta no atacado

No atacado, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 4,4% na segunda quinzena de junho, em relação à primeira metade do mês. Os produt...((Portal Scot Consultoria/SP – 06/07/2016))


No atacado, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 4,4% na segunda quinzena de junho, em relação à primeira metade do mês. Os produtos que se destacaram nas valorizações foram o leite em pó integral (25kg) e o leite em pó integral instantâneo (0,4kg), com altas de 15,4% e 14,4%, respectivamente. O leite longa vida teve alta de 8,1% e ficou cotado, em média, em R$3,33 o litro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o preço atual está 45,3% maior. As cotações subiram de maneira geral em junho, tanto na primeira quanto na segunda quinzena do mês, principalmente pelos estoques, que continuam enxutos, além é claro dos repasses da alta da matéria-prima (leite cru). Com a oferta reduzida de matéria-prima, somada aos altos custos de produção, as valorizações têm sido frequentes para ao produtor de leite e têm sido repassadas para os demais elos da cadeia. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm . (Portal Scot Consultoria/SP – 06/07/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 06/07/2016))

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Produtores rurais de Chapecó debatem preços e custos na produção leiteira

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), promove, nesta quarta-feira (6), em Chapecó, o projeto C...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/07/2016))


O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), promove, nesta quarta-feira (6), em Chapecó, o projeto Campo Futuro com painel sobre “Pecuária de Leite”, com início às 9 horas no Sindicato Rural. O objetivo da iniciativa é aliar a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. O painel será coordenado pelos analistas de mercado Wagner Hiroshi Yanaguizawa e Raphael Denys Fava do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) e pelo assessor técnico de pecuária leiteira da CNA e zootecnista Thiago Francisco Rodrigues. O presidente do sistema FAESC/SENAR-SC, José Zeferino Pedrozo, reforça que a geração de informações desenvolvida pela CNA consiste na elaboração de indicadores de conjuntura e de desempenho da fruticultura, grãos, bovinocultura de corte e de leite, entre outras atividades. “Esses indicadores têm como base os levantamentos de dados - chamados de painéis - realizados nos municípios representativos na produção agropecuária. Depois, é feito o acompanhamento mensal dos preços dos insumos e dos custos de produção nessas localidades”, enfatiza Pedrozo. A metodologia do projeto Campo Futuro é extremamente participativa expõe o superintendente do Senar/SC, Gilmar Antonio Zanluchi: um grupo formado por técnicos e produtores conhecedores da realidade local se reúne para construir um sistema de produção, mediante um debate aberto e franco. “Juntos, eles montam uma planilha de custos de insumos e receita da faixa mais representativa da produção naquele município. Além de descrever os coeficientes físico-econômicos da propriedade típica, o Painel determina a estrutura organizacional da atividade”, salienta. O projeto é desenvolvido, em âmbito nacional, pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e conta com a participação da Embrapa, da Epagri e dos Sindicatos Rurais. O projeto contempla o oeste catarinense nas culturas de trigo, soja e milho e o sul do Estado, com o arroz. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/07/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/07/2016))

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EuroTier 2016 apresenta novidades sobre a saúde do úbere das vacas leiteiras

A saúde do úbere das vacas leiteiras e de novilhas em particular, desempenha um papel central em qualquer fazenda de gado leiteiro. As empresas com melhor desempenho e com um trabalho mais eficiente n...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/07/2016))


A saúde do úbere das vacas leiteiras e de novilhas em particular, desempenha um papel central em qualquer fazenda de gado leiteiro. As empresas com melhor desempenho e com um trabalho mais eficiente no trato da saúde do úbere apresentarão meios para que essas ações possam ser bem sucedidas economicamente. Com a introdução de novos indicadores e relatórios de gravação de leite MLP e um monitoramento quanto a saúde do úbere, ficará mais fácil detectar precocemente possíveis problemas que podem afetar a saúde do úbere e por consequência a qualidade do leite. Como saber se meus animais em lactação estão com "úbere saudável"? O úbere de uma vaca que está a produzir leite com um teor de célula de = 100.000 células / ml é considerado saudável. As concentrações mais elevadas de células estão associadas com desempenho do rebanho reduzida. No novo relatório MLP, a medida "úbere animais saudáveis" vai agora ser usado para representar a proporção de animais no rebanho que atendam a esse limiar (= 100.000 células / ml). Explorações leiteiras com boa saúde do úbere devem ser alcançar uma figura de mais de 60 por cento *. Se a proporção de animais com o úbere saudável é muito baixo, ou há uma tendência dessa mostra diminuir, pode ser uma indicação de que devem ser tomadas ações importantes. Entre as principais ações que podem ser tomadas nesse caso é de que as vacas ou bezerras que são a fonte da elevada célula contagem precisam ser tratadas e é preciso tem uma atenção especial para minimizar o risco de novas infecções. Números revelam o sucesso das estratégias de tratamento O Dr. Ute Phillip, diretor de saúde e garantia de qualidade da Associação da Turíngia de Teste de Desempenho na pecuária (TVL), diz que, em conjunto com dados sobre problemas de doença do úbere detectados, os novos dados podem ser usados para mostrar o quão bem sucedidos tratamentos e regimes têm estado. "Se você tiver problemas, você pode usar nossa análise na exploração dos processos de produção de leite", Phillip acrescenta. "As falhas que identificamos na rotina de ordenha pode muitas vezes ser eliminado de forma gratuita." Dr. Joachim Kleen, um especialista em gado veterinário e consultor da Vaca Consult em Uplengen-Jübberde (Niedersachsen) diz que o novo monitoramento representa uma excelente oportunidade para medir a saúde do úbere e para orientar a ação de gestão que deve ser tomada. "Os números permitem uma consideração sóbria da situação", acrescenta. "Se os números são estáveis, mesmo com flutuações de curto prazo, e se a proporção de animais saudáveis é na área alvo, então tudo é basicamente bom, mas se a proporção de úbere animais saudáveis cai, temos de agir." Dr. Eva Zeiler, diretor do projeto de monitoramento de gado da Baviera "Pro Saúde" no Instituto Estadual de Agricultura, em Grub, diz que, normalmente, 75% do rebanho tem uma contagem de células de <100.000 células / ml em sua primeira lactação e <200.000 em vacas com mais de duas lactações de. "Úbere de animais doentes não só são evidentes em uma pior qualidade do leite, mas também em uma produção de leite reduzida." Alvo difícil de conseguir com perfil rebanho mais velho Hans Eggert Rohwer, um fazendeiro de Neuhörn (Schleswig-Holstein) concorda que o número de úbere de animais saudáveis deve ser de cerca de 75%, mas ele não consegue isso no presente. "É uma das áreas em que poderiam melhorar o preço do nosso leite, reduzindo a contagem de células, pois é difícil se conseguir alcançar estes números com um rebanho de vacas com idades amis velhas", acrescenta ele. Na EuroTier 2016, que acontece nos pavilhões de exposições de Hanôver de 15 a 18 de novembro esse tema "úberes saudáveis durante todo o ano" poderá ser conferido de perto no Hall 12 no estande F25. Aléms disso os produtores de leite vão encontrar ainda uma área de mais de 580 metros quadrados dedicados a soluções práticas e recomendações para melhorar a saúde do úbere. * -A Seguinte fórmula é usada para calcular a percentagem de úbere animais saudáveis no rebanho: A percentagem de animais saudáveis úbere (%) = a / b x 100 a = número de animais identificados no relatório atual MLP com <100.000 células / ml b = número de todos os animais em lactação no rebanho (Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/07/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/07/2016))

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