Notícias do Agronegócio - boletim Nº 658 - 05/07/2016 Voltar

Repercussão

Coluna do jornal O Tempo diz que as eleições na ABCZ estão pegando fogo. Duas chapas disputam sua presidência, cuja eleição será em 1º de agosto próximo. Frederico Mendes integra a atual diretoria, co...((Jornal da Manhã Online/MG – 05/07/2016))


Coluna do jornal O Tempo diz que as eleições na ABCZ estão pegando fogo. Duas chapas disputam sua presidência, cuja eleição será em 1º de agosto próximo. Frederico Mendes integra a atual diretoria, como diretor responsável pela área de melhoramento genético. Arnaldo Machado Borges atua há 37 anos na entidade que possui 20 mil associados. (Jornal da Manhã Online/MG – 05/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 05/07/2016))

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Agro manifesta confiança no governo

Entidades afirmam que o ministério é reconhecido pela "capacidade técnica e larga experiência". Entidades do agronegócio brasileiro divulgaram nesta segunda-feira, durante o Global Agribusiness Forum ...((Portal Maxpress/SP – 04/07/2016))


Entidades afirmam que o ministério é reconhecido pela "capacidade técnica e larga experiência". Entidades do agronegócio brasileiro divulgaram nesta segunda-feira, durante o Global Agribusiness Forum 2016 (GAF 16), em São Paulo, um "manifesto de confiança" ao governo do presidente em exercício, Michel Temer. "Confiamos que a liderança do Presidente Michel Temer será capaz de pacificar e unificar todos os brasileiros para que seja possível construirmos um novo amanhã para o nosso País", destaca o documento, assinado por mais de 40 entidades do segmento e que foi lido pelo presidente da Associação dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos. O manifesto afirma que o ministério montado por Temer é reconhecido pela "capacidade técnica e larga experiência para as pastas da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Relações Exteriores". Tal gabinete ministerial "reforça a percepção do setor produtivo de que a nova administração trabalha com seriedade e determinação" para que o País tome as medidas necessárias à recuperação econômica, diz o texto. Ainda conforme o manifesto, "é importante darmos espaço a uma visão eficiente de gestão pública, ancorada no contínuo avanço tecnológico, na força e no empreendedorismo do empresário moderno, principalmente do empresário rural brasileiro". Por fim, o documento avalia que Temer será capaz de, "com pragmatismo diplomático e inteligência comercial", conquistar "novos mercados para os produtos brasileiros no comércio internacional". Assinam o manifesto associações como a Brasileira do Agronegócio (Abag), ABCZ, das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), além da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). (Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016) (Revista Ave World Online/SP – 05/07/2016) (Revista Pork World Online/SP – 05/07/2016) (Revista DBO Online/SP – 04/07/2016) (Portal Maxpress/SP – 04/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 04/07/2016))

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ABCZ entrega manifesto de confiança do Agronegócio no governo Temer

Documento foi assinado por 46 entidades representativas do agronegócio, incluindo a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e a Nova Assocon O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Cria...((Portal SBA/SP – 04/07/2016))


Documento foi assinado por 46 entidades representativas do agronegócio, incluindo a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e a Nova Assocon O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, apresentou um manifesto favorável ao governo de Michel Temer. A entrega do documento ocorreu durante o Global Agricultural Forum (GAF 2016), hoje, em São Paulo. Participaram do evento mais de 1.000 empresários rurais, produtores, indústria, varejo e demais elos das cadeias produtivas de alimentos, inclusive internacionais. O presidente interino Michel Temer participou da solenidade, ao lado do governador Geraldo Alckmin(SP), do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e do presidente do Conselho do GAF, Cesário Ramalho da Silva. O documento foi assinado por 46 entidades do agronegócio, inclusive ABCZ e Assocon, representada por Fernando Saltão e Márcio Caparroz. No documento, as entidades firmam compromisso de apoio e confiança ao governo Temer. O manifesto destaca a importância do setor produtivo na geração de divisas, emprego, renda e estratégias para o desenvolvimento sustentável do Brasil, destacando que o agronegócio pode contribuir ainda mais para o desenvolvimento do país com aumento da produção de alimentos. A programação do GAF 2016 segue hoje e amanhã com variados painéis sobre assuntos voltados ao setor agropecuário, oferta de alimentos, sustentabilidade, insumos e cadeias produtivas. (Jornal O Presente Online/PR – 05/07/2016) (Portal SBA/SP – 04/07/2016) ((Portal SBA/SP – 04/07/2016))

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Governo e setor produtivo querem ampliar exportações de sêmen e embriões bovinos

Hoje, o Brasil ocupa a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Conf...((Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016))


Hoje, o Brasil ocupa a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), para ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de sêmen e embriões bovinos. Atualmente, o Brasil está em 20º lugar no ranking global de exportação de material genético bovino. Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, o país tem grande potencial de crescimento no segmento, por possuir um rebanho bovino com alto padrão zootécnico. Esta semana, representantes do Mapa, da CNA e ABCZ estiveram reunidos em Brasília para debater medidas voltadas ao incremento das exportações brasileiras de material genético bovino. De acordo com o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do ministério, Rodrigo Padovani, o principal objetivo da articulação com o setor privado é alinhar as ações para atender as demandas de novos mercados e facilitar a criação e a modernização de novos protocolos zoosanitários, além de revisar periodicamente os protocolos vigentes. Além disso, acrescenta, é fundamental desburocratizar as exportações. Na avaliação do gerente técnico da ABCZ, Mario Karpinskas, a relação com o setor público deve contribuir para ampliar a exportação de sêmen e embriões bovinos para o mercado para países com clima tropical, como Colômbia, Equador, Venezuela, Tailândia e Malásia, além de nações africanas. (Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016))

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GO: dia de campo em Jussara reúne 300 pessoas, destaca ABCZ

Cerca de 300 pessoas participaram do Dia de Campo da BSB Agropecuária na última sexta-feira (1º). O evento foi realizado na propriedade que fica no muncípio de Jussara, estado de Goiás. Os palestrante...((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))


Cerca de 300 pessoas participaram do Dia de Campo da BSB Agropecuária na última sexta-feira (1º). O evento foi realizado na propriedade que fica no muncípio de Jussara, estado de Goiás. Os palestrantes Gustavo Resende, professor e pesquisador da Apta; Divino Humberto Guimarães, técnico da ABCZ falaram para os presentes sobre as metodologias de seleção, o modelo de gestão e o potencial dos animais na produção comercial. Os participantes que acompanharam o ciclo de palestras técnicas também fizeram uma visita guiada pelos currais da propriedade. Nas instalações o público pode comparar o desenvolvimento dos animais Nelore selecionados pelo Pmgz, observar um grupo de novilhas consideradas super precoces e vários lotes de touros melhoradores. “Dos 100 reprodutores da BSB Agropecuária que serão ofertados no remate de 24/09, promovido pelo criador Elson Mario Castilho, 50% são candidatos ao PNAT 2016”, ressalta a gerente do ETR de Goiânia, Vanessa Barbosa. (Portal Página Rural/RS – 04/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))

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RJ: dia de campo no Rio de Janeiro tem palestra sobre o Pmgz, destaca ABCZ

O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) esteve na pauta do Dia de Campo realizado na Fazenda Transmontana, no último sábado (02), em Vassouras/RJ. O evento, promovido pelo pecuarista Ma...((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))


O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) esteve na pauta do Dia de Campo realizado na Fazenda Transmontana, no último sábado (02), em Vassouras/RJ. O evento, promovido pelo pecuarista Marcos Henrique Pereira Alves, foi bastante prestigiado por criadores, especialmente da raça Brahman, dentre eles, o presidente da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, Adalberto Cardoso. A palestra sobre o Pmgz foi ministrada pelo técnico de campo da ABCZ, Marcelo Leite. A programação contou ainda com apresentação da jurada Tatiana Cunha, que falou sobre Prova de Ganho em Peso realizada na fazenda. “Além do dia de campo, foi promovido um shopping para venda de alguns animais. O resultado foi muito positivo, uma vez que o evento contou com grande participação dos criadores”, enfatizou Marcelo Leite. O evento teve patrocínio da empresa DSM Tortuga e a participação do Supervisor Técnico Comercial da DSM do Rio de Janeiro, Gustavo Machado Etz; do Assistente Técnico Comercial, André Morais Moura) e do representante comercial da empresa, João Paulo Leonardo Soares de Figueiredo. (Portal Página Rural/RS – 04/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))

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FAZU - Fazu Virtual: faculdade lança Educação a Distância

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) está com as inscrições abertas para sua escola de educação a distância, a Fazu Virtual. O projeto será lançado oficialmente no dia 23 de agosto, na abertura d...((Jornal O Presente Online/PR – 05/07/2016))


A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) está com as inscrições abertas para sua escola de educação a distância, a Fazu Virtual. O projeto será lançado oficialmente no dia 23 de agosto, na abertura do Fórum Latino Americano do Agronegócio Sustentável, promovido pela Fazu, que acontece durante a ExpoGenética 2016. Inicialmente, a Fazu Virtual ofertará quatro cursos de Pós-graduação: Manejo da Pastagem, Nutrição e Alimentação de Ruminantes, Melhoramento Genético de Bovinos Leiteiros e Melhoramento Genético de Bovinos de Corte. Em breve, além dos cursos de Pós, também haverá a oferta de cursos de Graduação a Distância. Os cursos a distância da Fazu Virtual foram pensados para articular teoria e prática, sempre buscando capacitar o estudante para uma excelente atuação no mercado de trabalho. A coordenadora da EAD da Fazu, Bianca Starling, explica que a proposta inicial da Fazu Virtual é disseminar conhecimento na área da agropecuária e ampliar a oferta de processos educacionais com alto nível de qualidade para o Brasil e exterior. “A Fazu Virtual tem como premissa que uma interação de qualidade é fundamental para a formação do estudante. Por esse motivo, as interações dos estudantes da Fazu Virtual são feitas diretamente com o professor, sem intermédio de tutores ou monitores. Os professores são os mesmos que atuam nos cursos presenciais”, conta. Para se inscrever e obter mais informações, acesse: www.fazu.br/fazuvirtual ou envie um email para fazuvirtual@fazu.br. Cursos de Pós-graduação Educação a Distância Todos os cursos de Pós têm a duração de um ano, carga-horária de 360 horas e 2 encontros presenciais um de abertura e o outro de encerramento do curso. Os cursos são direcionados para profissionais e portadores de diploma de curso superior das áreas de Ciências Agrárias – Agronomia, Veterinária e Zootecnia e áreas afins. Pós EAD em Manejo da Pastagem O curso visa elucidar os problemas referentes à produção de bovinos a pasto e difundir tecnologias atuais de uso racional das pastagens para que a atividade seja lucrativa e sustentável. Além disso, objetiva transmitir conhecimentos e experiências de professores, pesquisadores e consultores da Fazu e de outras instituições, com larga experiência de mercado em manejo da pastagem. O curso é coordenado pelo professor Adilson de Paula Aguiar. Pós EAD em Nutrição e Alimentação de Ruminantes O curso visa fornecer subsídios para a melhor compreensão dos processos envolvidos na nutrição e alimentação de ruminantes, gerando conhecimentos e tecnologias necessárias à adequação e viabilização dos sistemas de produção, através de melhores índices de produtividade e retorno econômico na atividade agropecuária, melhorando sua formação e aumentando suas oportunidades no mercado de trabalho. O curso é coordenado pelo professor Adilson de Paula Aguiar. Pós EAD em Melhoramento Genético de Bovinos de Corte A proposta do curso é propiciar uma visão mais ampla da genética como ferramenta essencial ao aumento da eficiência econômica da produção de bovinos de corte e melhoria da qualidade do produto, além de promover a atualização e capacitação técnico-científica dos profissionais da área, abordando conceitos e tecnologias aplicáveis à bovinocultura de corte, de forma a otimizar a eficiência de exploração pecuária no país. O curso é coordenado pela professora MSc. Camila de Moraes Raymundo. Pós EAD em Melhoramento Genético de Bovinos Leiteiros A proposta do curso é propiciar uma visão mais ampla da genética como ferramenta essencial ao aumento da eficiência econômica da produção de bovinos de leite e melhoria da qualidade do produto, além de promover a atualização e capacitação técnico-científica dos profissionais da área, abordando conceitos e tecnologias aplicáveis à bovinocultura de leite, de forma a otimizar a eficiência de exploração pecuária no país. O curso é coordenado pelo professor MSc. Carlos Henrique Cavallari Machado. (Jornal O Presente Online/PR – 05/07/2016) ((Jornal O Presente Online/PR – 05/07/2016))

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Blairo fará tour no exterior para abrir novos mercados

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, fará um tour internacional a partir do fim deste mês que inclui Estados Unidos, Coreia do Sul e Sudeste Asiático para negociar o fim de barreiras tarifárias e ...((Jornal Valor Econômico/SP – 05/07/2016))


O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, fará um tour internacional a partir do fim deste mês que inclui Estados Unidos, Coreia do Sul e Sudeste Asiático para negociar o fim de barreiras tarifárias e fitossanitárias a produtos agropecuários brasileiros. Uma das principais metas é acertar de vez a abertura do mercado americano à carne bovina in natura brasileira, um processo que se estende desde a década de 1990. O ministro deverá chegar aos EUA em 28 julho, quando encontrará uma missão brasileira que já está no país para acertar "detalhes técnicos" a respeito das negociações, disse ao Valor o diretor do Departamento de Negociações Não Tarifárias do Ministério da Agricultura, Odilson Silva, ontem, durante o Global Agribusiness Forum 2016. Blairo também participou ontem do evento em São Paulo, que teve a presença do presidente interino Michel Temer. Temer subiu ao palco acompanhado do governador de São Paulo Geraldo Alckmin e foi recebido de pé, sob aplausos de representantes do agronegócio nacional. Antes de discursar, na abertura, o presidente interino recebeu do setor um documento de apoio intitulado "Manifesto de confiança ao governo brasileiro". Em seu discurso, Temer afirmou que deve sua "posição de presidente em exercício da República à agricultura". Em seu roteiro internacional, o ministro da Agricultura vai também à Coreia do Sul, onde pretende acertar em setembro a abertura do país à carne suína brasileira proveniente de Santa Catarina. Em contrapartida, o Brasil deve assegurar a entrada de pêras sul¬coreanas no país. A viagem incluirá também Vietnã, Tailândia, Mianmar e outros países do Sudeste Asiático e terminará no encontro de ministros da Agricultura dos BRICs, no dia 23 de setembro. Segundo Odilson Silva, devem ocorrer negociações não apenas no setor de carnes, mas também no segmento de grãos e vegetais que hoje não podem ser exportados para alguns países asiáticos por causa de barreiras tarifárias e fitossanitárias. "São os grandes mercados. A Ásia é um foco importante", ressaltou. Ao Valor, Blairo que as viagens se inserem em sua meta de ampliar a participação do Brasil no mercado internacional agrícola de 6,9% para 10% em cinco anos. "Essa é a intenção do governo, e eu estou puxando esse assunto como uma prioridade para mim agora". Essa deverá ser a segunda viagem internacional de peso de Blairo desde que assumiu o Ministério da Agricultura. A primeira foi para a China, onde negociou a ampliação das exportações de carnes do Brasil. O foco no comércio exterior não é uma exclusividade da gestão de Blairo. Sob Kátia Abreu, o ministério acertou a reabertura do mercado chinês para a carne bovina, em maio de 2015. Também em entrevista no evento ontem, o ministro disse que um grupo de trabalho da Pasta estuda formas de legalizar a compra de terras por parte de estrangeiros e que, "em uma ou duas semanas", entregará a Temer, uma compilação de propostas elaboradas. A forma de legalizar a compra de terras por estrangeiros, porém, ainda não está definida. "É uma discussão filosófica", disse, acrescentando que não há prazo para resolvê¬la. E reforçou que não vê problemas sobre o tema. "Não tenho restrição sobre terras para estrangeiros". (Jornal Valor Econômico/SP – 05/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 05/07/2016))

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Novas tecnologias e desafios para o agro

Não é demais louvar o desempenho da agricultura brasileira nas últimas décadas. A combinação de disponibilidade de terras, empreendedorismo e ousadia do produtor rural, investimento público e privado ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 05/07/2016))


Não é demais louvar o desempenho da agricultura brasileira nas últimas décadas. A combinação de disponibilidade de terras, empreendedorismo e ousadia do produtor rural, investimento público e privado em pesquisa e desenvolvimento e políticas públicas, que, embora erráticas, tiveram papel relevante, permitiu que o País se transformasse na potência agrícola que, sem dúvida, hoje é. A inovação – base do crescimento da agricultura – resultou de parcerias formais e informais entre organizações públicas de pesquisa e grandes corporações do setor, que transferiram, adaptaram e até desenvolveram tecnologia para o clima tropical. Parte do sucesso se deveu também a cooperativas e empresas, com suas redes de vendas e de assistência técnica. Palmas para o Brasil e para os brasileiros responsáveis por estas conquistas! Silvio Crestana e Mauricio Lopes, respectivamente ex e atual presidente da Embrapa, têm alertado que, em um mundo movido por inovações cada vez mais rápidas e radicais, o sucesso no passado não é nenhuma garantia de sucesso no futuro. De fato, a agricultura está vivendo grandes transformações provocadas principalmente por desafios globais e mudanças institucionais relevantes que vêm sendo impulsionadas por pressões sociais relacionadas à qualidade (lato sensu) dos alimentos, às exigências ambientais, às relações de trabalho, à superação da pobreza rural e à inclusão social, assim como pelas próprias mudanças no meio rural, em particular as migrações e a maior interação campo-cidade. Mas é no âmbito da tecnologia e da inovação que as mudanças são mais radicais e ameaçadoras. Há uma revolução da genética em curso: biologia sintética, edição de genes, genotipagem, uso generalizado de marcadores moleculares e biofortificação de produtos naturais que podem redefinir a competitividade dos países. A aplicação da tecnologia de informa- ção, em particular o uso das informações armazenadas nos grandes bancos de dados e do GPS nos procedimentos mecanizados, a racionalização do uso de insumos, o rastreamento e monitoramento de processos produtivos, etc., estão se ampliando e terão implicações radicais sobre todas as etapas das cadeias de valor do agronegócio. Todas essas inovações são baseadas em novas formas de gerar conhecimento científico e tecnológico, resultante de redes operando em escala global, envolvendo organizações públicas e privadas de pesquisa, empresas e ONGs, todas enquadradas em rígidos marcos institucionais que refletem os desafios globais mencionados. O fato é que as condições de produção estão sendo redefinidas e aquele que não for capaz de acompanhar as transformações corre o sério risco de perder o lugar. Muito disto é bem conhecido por alguns estudiosos e líderes qualificados do agro brasileiro. Mas o sentimento é de que falta muito para que possamos atuar nas novas redes, enfrentar os desafios e desenvolver nosso potencial. Nossas universidades mais relevantes são paralisadas por greves irracionais e obscurantistas; instituições estaduais de pesquisa, ameaçadas pela falta de recursos e de visão de muitos governantes. Até a Embrapa está fragilizada pelo crescimento populista da última década, pela falta de foco e, principalmente, por uma governança refém da partidarização a que vem sendo submetida. E o governo federal corta orçamento sem critério e amplia gastos com base em critérios duvidosos. A 20.ª conferência do International Consortium of Applied Bioeconomy Research(http://economia.uniroma2.it/icabr/conference-2016/) foi dedicada a discutir essas transformações em curso e os novos desafios para coordenar esforços e para evitar que a regulação se torne um obstáculo e não um fator favorável para a difusão de inovações. Apenas 4 acadêmicos brasileiros participaram. Será que estamos extasiados com nosso sucesso a ponto de só olhar para o nosso triste quintal? Ou já sabemos tudo e não precisamos nos preocupar com o futuro, que estaria garantido só porque repetimos que somos imbatíveis na agricultura e que o mundo precisa de nós para se alimentar? (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 05/07/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 05/07/2016))

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Sete entre dez produtos exportados são do agro

Dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MICS) mostram que, no primeiro semestre de 2016, o Brasil obteve superávit de US$ 23,6 bilhões na balança comercial - valor...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/07/2016))


Dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MICS) mostram que, no primeiro semestre de 2016, o Brasil obteve superávit de US$ 23,6 bilhões na balança comercial - valor dez vezes maior que o resultado apresentado no mesmo período do ano passado (US$ 2,2 bilhões). O crescimento do saldo comercial foi impulsionado principalmente pela queda de 27,7% das importações. Apesar do resultado positivo no saldo da balança, o comércio externo do país tem apresentado forte desaceleração. Houve queda de US$ 29,6 bilhões na corrente de comércio do Brasil e retração de 4,3% nas exportações, conforme informações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O governo federal tem destacado o comércio internacional como uma prioridade para a recuperação econômica do país. O agronegócio tem sido o setor que mais contribuiu para o saldo comercial positivo nos primeiros seis meses de 2016. O destaque pode ser observado na composição dos 10 principais produtos brasileiros exportados no período. A soja em grão, com receita de US$ 13,9 bilhões (+11%), aparece como o principal produto exportado, o açúcar em bruto, US$ 3,1 bilhões (+19%), em 4º, a celulose, US$ 2,7 bilhões (+7%), em 7º, e a carne bovina, US$ 2,2 bilhões (+6%), em 8º. Fora a lista dos top 10, há ainda outros importantes produtos que contribuem para o comércio exterior, como café em grão, farelo de soja e carne de frango. No primeiro semestre de 2016, esses produtos trouxeram ao Brasil US$ 41,6 bilhões em receita, 46% do valor total. Dentre esses, sete são do agronegócio, US$ 29,9 bilhões (33,2%) do total das exportações brasileiras. O crescimento das exportações de soja em grão tem sido puxado, principalmente, pelo aumento das importações chinesas. A demanda mundial pela oleaginosa está aquecida em consequência das perdas ocorridas nas safras do Brasil e Argentina, que geraram uma expectativa de baixa disponibilidade na próxima safra, estimulando sua compra no mercado internacional. O aumento das exportações de açúcar também é influenciado pela valorização do preço mundial da commodity, devido a menor oferta e o aumento da demanda, o que deve gerar um déficit no ciclo atual. Outro fator que incentivou o crescimento dos preços foi a recente desvalorização do dólar em relação a moedas dos países produtores. Apesar do menor crescimento da economia chinesa, a demanda por carne bovina de alta qualidade naquele país deve continuar aquecida no segundo semestre. Isso ocorre por que esse tipo de corte é demandado por consumidores de maior renda, que são menos influenciados pela desaceleração econômica. A China, segunda maior economia mundial, foi o principal destino das exportações do Brasil no primeiro semestre de 2016, com receita de US$ 11,4 bilhões (17,2%). O país continua tendo um papel fundamental na balança comercial brasileira, principalmente em relação à demanda por produtos agropecuários. Os dados apresentam um cenário com boas oportunidades para os produtores agropecuários do Brasil, principalmente devido à demanda aquecida e ao câmbio favorável. Desse modo, em 2016, o setor continua sendo um elemento chave para o desempenho da balança comercial do país. CÂMBIO - Apesar da recente valorização do real - 19,9% no acumulado de 2016 - o câmbio tem contribuído para o aumento da competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. De acordo com as expectativas do mercado, publicada no Boletim Focus (BCB), em 2016 a taxa de câmbio deverá encerrar o ano por volta de R$ 3,50. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/07/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/07/2016))

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Gestão Alckmin quer vender fazendas de pesquisas e provoca embate

A inclusão de 13 fazendas de pesquisas do Estado em um projeto mais amplo para se desfazer de áreas e equilibrar as contas públicas voltou a colocar a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) em embate com a com...((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 05/07/2016))


A inclusão de 13 fazendas de pesquisas do Estado em um projeto mais amplo para se desfazer de áreas e equilibrar as contas públicas voltou a colocar a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) em embate com a comunidade científica. O plano, enviado à Assembleia Legislativa e que deve ser votado nos próximos meses, inclui a venda de áreas que somam 13,4 milhões de m² originalmente destinadas a pesquisas –equivalente a 1.877 campos de futebol. O governo Alckmin diz que a medida trará uma economia de R$ 508 mil por ano, sem contar a verba arrecadada com a venda das fazendas. Das propriedades listadas constam centros de pesquisas inteiros, localizados em Jundiaí, Brotas, Gália e Itapeva. Em outros casos, só parte da área pode ser alienada. "O projeto preocupa como um todo", afirma Joaquim Azevedo Filho, presidente da Associação de Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo, para quem não houve debate do governo com as equipes das fazendas. Ele defende que todas as áreas do projeto "têm uma utilidade, seja para pesquisa, seja em termos de preservação ambiental, seja ambas". Em abril, Alckmin já havia sido alvo de críticas na comunidade científica após ter criticado a Fapesp (fundação de apoio à pesquisa do Estado), em reunião com seu secretariado, por priorizar estudos "sem utilidade prática". A ideia de se desfazer das fazendas destinadas às pesquisas integra um projeto mais amplo, que envolve a venda de 79 imóveis, incluindo áreas do DER (departamento de estradas), para arrecadar R$ 1,43 bilhão. Ele é questionado na Justiça pelo deputado Carlos Neder (PT). O Centro de Engenharia e Automação, de Jundiaí, é um dos espaços atingidos. No local, há 40 projetos em andamento, feitos por 12 pesquisadores e 22 funcionários, diz a associação de pesquisadores. A entidade menciona a presença no local de um conjunto de laboratórios, estruturas de campo e de transferência tecnológica para produtores, além de pista de ensaio de tratores e outros veículos agrícolas com 1 km. "Como esses conjuntos de infraestrutura não podem ser transferidos, os prejuízos nas atividades de pesquisa serão enormes", diz Azevedo Filho. Em Brotas, são relatados dez projetos sobre avicultura em andamento, com investimento recente na recuperação da infraestrutura e pastagem sob cerrado, ambiente incomum entre as unidades de pesquisa do Estado. No centro de Gália, pesquisadores citam comprometimento de projetos para a agricultura familiar, como as pesquisas sobre bicho-da-seda. EXAGERADO O coordenador da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), Orlando Melo de Castro, órgão do governo Alckmin responsável por administrar as áreas, defende a tese de que "não vai haver nenhum prejuízo para as atividades de pesquisa no Estado". Ele diz que a análise do patrimônio das fazendas é feita desde 2012. "É um patrimônio exagerado para a pesquisa. São 42 unidades com 16,6 mil hectares. Muitas das áreas estão sendo pouco usadas." Segundo Castro, como comparação, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) tem 52 unidades de pesquisa no país. "Nosso objetivo não é apenas economizar dinheiro, é otimizar pesquisas. Todos os projetos serão transferidos. E, em alguns casos, como em Jundiaí, os pesquisadores devem ficar em unidades dentro do mesmo município." FIM DAS VACAS VITAMINADAS Do cenário visto até o início do ano, pouco resta no Polo Regional Centro Leste, fazenda do governo do Estado em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Onde antes havia centenas de vacas utilizadas em estudos científicos hoje há apenas barracões vazios. O imóvel tem 2,7 milhões de m² dos seus 5,7 milhões de m² incluídos na lista de venda pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) e, desde março deste ano, já não abriga mais animais usados em pesquisas. Em dezembro passado, bezerros começaram a ser transferidos para uma unidade do Estado em Nova Odessa, na região de Campinas, com a intenção de centralizar as pesquisas com gado de leite na cidade, segundo a Apta (agência de tecnologia dos agronegócios), da Secretaria de Estado da Agricultura da administração tucana. Entre os estudos desenvolvidos no local está o da "vaca vitaminada", que consiste na produção de um leite enriquecido com vitamina E, óleo de girassol e selênio. Após ingerir o leite, um grupo de cem idosos que viviam em casas de repouso de Ribeirão Preto apresentaram melhora em exames clínicos –colesterol, creatinina e ácido úrico. Isso, no entanto, faz parte do passado. No local destinado aos animais usados nas pesquisas, nem mesmo os equipamentos para ordenha existem mais, segundo funcionários da propriedade rural ouvidos pela Folha. A retirada dos animais foi motivada, segundo argumento do Estado na época, aos constantes furtos no local. Desde 2015, 34 vacas foram furtadas da área, que não possui cercas, câmeras nem vigias. Para a associação dos pesquisadores, no entanto, esse já era um indicativo de que a propriedade pudesse ser vendida. Sem os animais, teria passado a ser considerada "inservível", segundo eles. RECLAMAÇÕES Um sistema de alarme que custou R$ 14 mil foi comprado para a fazenda, mas ele chegou após os animais já terem ido embora, conforme servidores. A transferência dos animais e a possibilidade de venda da área em Ribeirão Preto geraram reclamações do Sindicato Rural da cidade e de outras instituições. Entre elas, a USP (Universidade de São Paulo), que desenvolvia pesquisas no local por meio da FMRP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto), e também da Câmara, que aprovou moção pedindo a retirada da área local da lista de imóveis à venda –por enquanto, sem sucesso. (Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 05/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 05/07/2016))

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Filho de Paulinho da Força é nomeado como superintendente do Incra

Deputado federal do Solidariedade já havia demonstrado influência sobre Michel Temer ao indicar também o presidente do órgão O deputado estadual Alexandre Pereira da Silva (SD¬SP), filho do sindicalis...((Portal Canal Rural/SP – 04/07/2016))


Deputado federal do Solidariedade já havia demonstrado influência sobre Michel Temer ao indicar também o presidente do órgão O deputado estadual Alexandre Pereira da Silva (SD¬SP), filho do sindicalista e deputado federal Paulinho da Força (SD¬SP) foi nomeado nesta segunda, dia 4, como novo superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Como experiência em agricultura, Silva afirma ter cultivado pimentões em estufa. Paulinho da Força havia mostrado sua influência no governo do presidente interino Michel Temer ao indicar Leonardo Góes da Silva como presidente do Incra. Na última semana, o blog Últimas de Brasília, do Canal Rural, trouxe a informação sobre a influência que Paulinho da Força tem sobre Temer no segmento da agricultura familiar. Dos oito indicados em um documento entregue ao chefe da Casa Civil, ministro Eliseu Padilha, quatro já foram nomeados. Nesse grupo está o presidente do Incra e e o secretário especial da Agricultura Familiar, José Ricardo Roseno. Outro nome da lista do parlamentar do Solidariedade deve ser oficializado: o próximo presidente da Agência nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater ), Argileu Martins da Silva. A interferência politica na Anater, inclusive, teria motivado o presidente exonerado da agência, Paulo Guilherme Cabral, a entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF), com um pedido de liminar para retornar ao cargo. Cabral alega ilegalidade na exoneração, já que a Anater é uma agência autônoma ,e o próprio decreto que a criou prevê um mandato de quatro anos para o presidente, para não haver risco de interferências. O pedido vai ser analisado pelo ministro Dias Tofoli. (Portal Canal Rural/SP – 04/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 04/07/2016))

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RS: pecuária familiar costeira recebe atenção especial da Aters

Em encontro realizado em Porto Mauá, na última quinta-feira (30), extensionistas da Emater/RS-Ascar de seis municípios e a gerência com os assistentes técnicos regionais, debateram as atividades do gr...((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))


Em encontro realizado em Porto Mauá, na última quinta-feira (30), extensionistas da Emater/RS-Ascar de seis municípios e a gerência com os assistentes técnicos regionais, debateram as atividades do grupo da pecuária familiar costeira, sendo suas características e demandas o ponto central da pauta. Para a realização da atividade, o casal Agenor e Irene Faccin, na localidade de Campo Alegre, abriu as portas de sua propriedade. O trabalho de Assistência Técnica e Extensão Rural Social (Aters) alia peculiaridades de ação de profissionais de diferentes áreas da Emater/RS-Ascar, com vistas a atender a diretrizes estratégicas de defesa e garantia de direitos, inclusão social e produtiva, ações socioambientais e melhorias nas condições de trabalho das famílias de pecuaristas. O trabalho é realizado em propriedades de pecuária familiar, onde são acompanhados aspectos como núcleo familiar, número total de bovinos, número de ventres bovinos, número de ovinos, pastagens perenes cultivadas, pastagens anuais de verão e inverno, pastagens com sobressemeadura de inverno, análise de solos, conservação de solos, água e áreas de preservação permanente. Estas variáveis e resultados são discutidos entre os integrantes do grupo para contribuir com o desenvolvimento das propriedades. No caso dos Faccin, a propriedade possui um total de 14,7 hectares, sendo 1,8 hectares de pastagens perenes, entre jiggs e brachiaria. Também há 3,2 hectares de aveia branca. Outros 3,2 hectares são aproveitados para soja e 1,2 hectares de milho no período das duas safras. Cinco hectares são destinados à preservação da mata. Neste contexto, são criadas 17 cabeças de gado. Chama a atenção também o cuidado com a produção de alimentos para autoconsumo da família, sendo destinados para este fim, uma área de 2 mil m². Segundo a extensionista da Emater/RS-Ascar Leni Froelich, a produção de autoconsumo merece atenção especial, em função da importância de uma alimentação saudável e variada. "Levando em conta o que é consumido na propriedade e o que é comprado em supermercados, em apenas um mês, a família economizou mais de 900 reais. Apenas foi necessário comprar 89 reais em alimentos no supermercado", comenta. A Emater/RS-Ascar tem intensificado as ações de Aters a pecuaristas familiares da região administrativa de Santa Rosa. O público da região foi organizado em três grupos para a realização do trabalho, considerando as peculiaridades de produção e de vida: costeiros, que vivem próximo ao Rio Uruguai; missioneiros, correspondente à região das Missões; e coloniais, que vivem na região de agricultura mais intensiva, à direita do Rio Ijuí e não limítrofe com o Rio Uruguai. (Portal Página Rural/RS – 04/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))

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Guzerá estréia na Expoagro com mostra de animais

Uma das grandes novidades da 52ª Expoagro em Cuiabá é a presença da raça guzerá, que vai pela primeira vez à exposição da maior pecuária do mundo. Um pavilhão inteiro da raça está no Parque de Exposiç...((Portal SBA/SP – 04/07/2016))


Uma das grandes novidades da 52ª Expoagro em Cuiabá é a presença da raça guzerá, que vai pela primeira vez à exposição da maior pecuária do mundo. Um pavilhão inteiro da raça está no Parque de Exposições e o repórter Daniel de Paula mostra essa estréia num papo com o criador Toninho de Salvo. (Portal SBA/SP – 04/07/2016)((Portal SBA/SP – 04/07/2016))

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Honduras e Costa Rica fecham acordo com Associação Brasileira de Girolando

Mais dois países latino-americanos fecharam convênio de cooperação técnico científico com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Acompanhe os detalhes na matéria que foi ao ar hoje (04/07...((Portal SBA/SP – 04/07/2016))


Mais dois países latino-americanos fecharam convênio de cooperação técnico científico com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Acompanhe os detalhes na matéria que foi ao ar hoje (04/07) no programa Bom Dia Produtor. (Portal SBA/SP – 04/07/2016) ((Portal SBA/SP – 04/07/2016))

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Leilão Brumado destaca genética POI

Animais de linhagem indiana lideraram oferta em tradicional remate de Tonico Carvalho, em Barretos, SP. Reprodutores foram destaque, sendo vendidos a 65,5 arrobas Na tarde de 2 de julho, a cidade de B...((Revista DBO Online/SP – 04/07/2016))


Animais de linhagem indiana lideraram oferta em tradicional remate de Tonico Carvalho, em Barretos, SP. Reprodutores foram destaque, sendo vendidos a 65,5 arrobas Na tarde de 2 de julho, a cidade de Barretos, SP, foi palco da 41ª edição do Leilão Brumado. O remate é um dos mais tradicionais do calendário e trouxe a pista 92 lotes de machos e fêmeas Nelore Puro de Origem (PO) e Puro de Origem Importada (POI) frutos da seleção iniciada na década de 1960 por Rubico Carvalho e hoje tocada por seu filho, Antônio José Prata Carvalho, ou simplesmente Tonico. A receita foi de R$ 919.200, média geral de R$ 9.991. Os touros puxaram as vendas, com 54 exemplares à média de R$ 10.204. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 65,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 155,5/@). Na divisão por categorias, os 44 lotes POIs foram os mais valorizados, sendo comercializados à média de R$ 10.701. Os demais sete exemplares PO saíram a R$ 8.914. Nas fêmeas, novamente os animais de genética importada foram maioria. Foram vendidas 26 bezerras, novilhas e vacas à média de R$ 8.676. Por outro lado, as 12 fêmeas PO foram mais valorizadas, sendo vendidas a R$ 11.880 de média. Levada pelo convidado Luizinho Andrade, Fada TE LUC 2L foi o animal mais disputado do pregão, sendo vendida por R$ 38.400 para Cláudio Totó, da Nelore CS. A matriz de 114 meses é filha de doadora Fada da Caparaó com o reprodutor Enlevo da Morungaba e segue parida de Helíaco da Java. Também foram comercializados três reprodutores Brahman à média de R$ 5.920. A organização do evento foi da Remate Leilões e a transmissão Canal Rural. O martelo foi comandado pelos leiloeiros João Gabriel e Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/07/2016))

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Nelore da Serra estreia em virtual

Arnon e Rodrigo David faturaram mais de R$ 900.000 pela TV Na noite de 27 de junho, Arnon Viana e Rodrigo de Oliveira David estrearam na promoção solo de leilões com o 1º Leilão Virtual Nelore da Serr...((Revista DBO Online/SP – 04/07/2016))


Arnon e Rodrigo David faturaram mais de R$ 900.000 pela TV Na noite de 27 de junho, Arnon Viana e Rodrigo de Oliveira David estrearam na promoção solo de leilões com o 1º Leilão Virtual Nelore da Serra. O remate foi transmitido pela tela do Canal Rural e contou com oferta de 167 lotes de fêmeas, prenhezes e machos selecionados na Fazenda Cedro, em Formosa, GO. As fêmeas foram o foco das vendas, com 159 novilhas, vacas prenhes e doadoras comercializadas à média R$ 4.548. Nas prenhezes, seis lotes saíram ao preço médio de R$ 27.600 e os dois únicos machos do catálogo registraram a média de R$ 12.240. A maior negociação da noite foi fechada com Fernando Antônio de Teixeira, que deu lance de R$ 60.480 para arrematar um lote com 18 jovens matrizes de 24 a 38 meses. O total arrecadado no pregão foi de R$ 911.040. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 04/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/07/2016))

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Rancho T vende 150 touros Nelore Mocho

Animais avaliados pelo PMGZ e Nelore Brasil saíram a 77,2 @ na capital de MT Em 30 de junho, Antônio Joaquim de Moraes negociou 150 reprodutores no 5º Leilão Nelore Mocho do Rancho T, no tatersal da A...((Revista DBO Online/SP – 04/07/2016))


Animais avaliados pelo PMGZ e Nelore Brasil saíram a 77,2 @ na capital de MT Em 30 de junho, Antônio Joaquim de Moraes negociou 150 reprodutores no 5º Leilão Nelore Mocho do Rancho T, no tatersal da Acrimat, em Cuiabá, MT. O evento fez parte da agenda comercial da 52ª Expoagro Cuiabá. , de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os animais foram vendidos à média de R$ 10.500, valor equivalente a 77,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 136/@). O total movimentado com as vendas foi de R$ 1,5 milhão. Todos os touros saíram com avaliações genéticas do PMGZ, da ABCZ, e Nelore Brasil da ANCP. O grande destaque foi JRS 1796, vendido por R$ 26.400 para Jaime Veríssimo de Campos. A organização foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/07/2016))

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RN: técnicos da Emater participam de dia de campo da raça Sindi

Assessores de pecuária da Emater-RN participaram na sexta-feira (1º), de um Dia de Campo do Progenética, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e parceiros, na fazenda Londr...((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))


Assessores de pecuária da Emater-RN participaram na sexta-feira (1º), de um Dia de Campo do Progenética, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e parceiros, na fazenda Londrina, município de Touros. O Dia de Campo tratou especificamente da raça de gado Sindi, considerada uma raça chave para viabilizar a criação de bovinos no semiárido, por ser um animal resistente à seca, além de produtivo, mesmo diante de condições como pouca pastagem e falta de água. Participaram ao todo 15 profissionais da Emater-RN, entre eles médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos e técnicos agrícolas. O grupo assistiu às palestras “Desafios e Alternativas para a Pecuária Tropical”, “Por que Crio Sindi?”, “Vantagens do Uso do Touro PO (puro de origem)”, encerrando com um debate envolvendo os criadores da raça, apresentação dos animais e visita às instalações da fazenda. O programa Pró-Genética é um acordo de cooperação técnica, feito em 2014 entre Governo do Estado, através da Sape e Emater-RN, com a ABCZ, que tem o objetivo de promover o melhoramento genético dos rebanhos do Rio Grande do Norte. (Portal Página Rural/RS – 04/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))

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Mais de mil litros de leite devem ser arrecadados por dia

Gir Leiteiro é considerado uma das raças mais promissoras em termo de melhoramento genético. A abertura do torneio leiteiro da raça Gir Leiteiro teve início neste sábado (2) e segue até a próxima terç...((Portal Mídia News/MT – 04/07/2016))


Gir Leiteiro é considerado uma das raças mais promissoras em termo de melhoramento genético. A abertura do torneio leiteiro da raça Gir Leiteiro teve início neste sábado (2) e segue até a próxima terça-feira (5), no parque de exposições. O torneio faz parte da programação da 52ª Expoagro Inovadora, que começou oficialmente na noite de ontem. Segundo o presidente da Associação dos Criadores de Gir Leiteiro de Mato Grosso, Getúlio Vilela, o Gir Leiteiro é considerado uma das raças mais promissoras em termo de melhoramento genético. Vilela afirmou ainda que são esperados mais de mil litros de leite por dia. “Nossa expectativa é alcançar a meta. Mato Grosso é um estado que pode se tornar futuramente a bacia leiteira do país”, afirma. Cerca de 100 animais da raça estão expostos na feira de animais. Vilela explica que todo o leite arrecadado passará por um mini laticínio exposto na feira para o público conhecer de perto todo o processo de ordenha, higienização e pasteurização até a chegada do consumidor final. “É importante levar esses ensinamentos ao público. Todo o leite ordenhado nos torneios serão doados a instituições carentes da capital. A Expoagro ofereceu nesta edição, uma dedicação e atenção redobrada para as causas sociais”, destacou. Getúlio acrescentou ainda que o estado ocupa o 8º lugar na produção nacional de leite e ressaltou a importância de trazer a bovinocultura de leite no Fórum das Cadeias Produtivas. “A realização do fórum só vem contribuir para o pequeno produtor rural, levando informação e conhecimento de novas tecnologias”. (Portal Mídia News/MT – 04/07/2016) ((Portal Mídia News/MT – 04/07/2016))

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Preço da arroba deve cair a partir de 2018

Ciclo de alta deve ser revertido quando a oferta de matrizes e, consequentemente, de animais se estabilizar. O diretor-fundador da Scot Consultoria, Alcides Torres, afirmou nesta segunda-feira, 4, que...((Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016))


Ciclo de alta deve ser revertido quando a oferta de matrizes e, consequentemente, de animais se estabilizar. O diretor-fundador da Scot Consultoria, Alcides Torres, afirmou nesta segunda-feira, 4, que o ciclo de alta do preço da arroba do boi gordo deve ser revertido a partir de 2018 ou 2019, quando a oferta de matrizes e, consequentemente, de animais se estabilizar. "Um ciclo pecuário normalmente leva oito anos. Até o fim deste, as cotações devem se manter firmes, depois entrarão em queda moderada", disse a jornalistas nos bastidores do Global Agribusiness Forum 2016 (GAF 16), em São Paulo. Torres comentou ainda que o consumo menor de carne bovina neste ano, da ordem 10% em bases anuais, é também reflexo da queda de produção, de cerca de 9,5%, e não apenas da crise econômica pela qual passa o País. "A elasticidade do consumo está menor, porque a renda da população subiu", disse, afirmando que, mesmo que o preço suba hoje em dia, o poder de compra do consumidor ainda é maior do que antigamente. Ele acrescentou que, atualmente, o consumo per capita de carne bovina no Brasil varia de 29 kg a 34 kg por ano. Ele comentou ainda que o preço da arroba acima de R$ 160, como aponta o mercado futuro, não deve significar necessariamente pressão para a indústria. "Pode ser que o preço da carne descole e suba", avaliou. Nos últimos dias, o preço do boi gordo tem oscilado em torno de R$ 155 à vista no Estado de São Paulo, praça de referência para o Brasil. Por fim, Torres ressaltou que o dólar ainda se mantém atrativo para a exportação de carne bovina pelo País, mesmo após registrar queda de 11% só em junho, para um patamar de R$ 3,20. "O Brasil já é campeão de exportação com o dólar a R$ 2,50. A R$ 3,50, então, nem se fala", brincou. (Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016))

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Missão Mapa está nos EUA para agilizar comércio de carne in natura

Técnicos vão visitar frigoríficos e fazer auditoria no sistema norte-americano de inspeção sanitária. Fiscais agropecuários do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministér...((Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016))


Técnicos vão visitar frigoríficos e fazer auditoria no sistema norte-americano de inspeção sanitária. Fiscais agropecuários do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão nos Estados Unidos para viabilizar o acordo de compra e venda de carne bovina in natura desossada entre os dois países. A partir de amanhã (5), os fiscais federais agropecuários vão avaliar o sistema de inspeção sanitária dos EUA, com auditoria no Food Safety and Inspection Service (FSIS), em Washington. O modelo do Certificado Sanitário Internacional para os embarques de carne vai depender do resultado da auditoria. Eles também vão visitar frigoríficos nos estados do Texas, Iowa, Nebraska e Califórnia. Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Luis Rangel, serão observados ainda os controles americanos sobre os resíduos na carne, a fim de que as plantas industriais brasileiras possam se preparar para fazer o monitoramento. A viagem faz parte de uma ampla negociação comercial para a compra e venda de carne in natura entre os dois países. De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, a expectativa é de um incremento de US$ 900 milhões por ano nas exportações brasileiras para os EUA. O Brasil já é um tradicional exportador de carne bovina industrializada para aquele país. Em 2015, vendeu 31,4 mil toneladas, o equivalente a US$ 286,8 milhões. “Conquistar o mercado americano, assim como o europeu, é uma chancela de qualidade no comércio internacional”, diz Rangel. De acordo com o secretário, a negociação para exportação de carne brasileira in natura desossada está avançada. Em novembro de 2015, uma missão técnica veterinária norte-americana permaneceu 11 dias no Brasil e fez inspeção em frigoríficos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo. “Os veterinários ficaram impressionados com o que viram. Agora, os técnicos brasileiros vão visitar as plantas dos EUA para o reconhecimento dos sistemas de produção de lá”, lembra o secretário. A expectativa do ministério é fechar o relatório da missão e concluir a negociação com os americanos antes do dia 28 de julho. Nesta data, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) vai participar, em Washington, da reunião do Comitê Consultivo Agrícola (CCA) Brasil-EUA - uma oportunidade para a assinatura do acordo. O secretário Luis Rangel prevê que, após o acordo, os primeiros embarques da carne fresca para os EUA sejam realizados em um período de três meses. (Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016))

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Melhora na relação de troca bezerro versus boi gordo em MS

Na comparação com a média do mês anterior, considerando todas as categorias de machos anelorados, as cotações caíram 4,9% na última semana. Em Mato Grosso do Sul, o mercado de reposição está frio, com...((Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016))


Na comparação com a média do mês anterior, considerando todas as categorias de machos anelorados, as cotações caíram 4,9% na última semana. Em Mato Grosso do Sul, o mercado de reposição está frio, com poucos negócios sendo concretizados. A maior oferta, aliada a pouca demanda por animais de reposição no estado, ocasionada pela queda na qualidade dos pastos, têm feito com que haja desvalorizações no mercado. Na comparação com a média do mês anterior, considerando todas as categorias de machos anelorados, as cotações caíram 4,9% na última semana. No acumulado dos últimos doze meses, a queda foi de 3,5%, com destaque para o bezerro (7,5@), categoria que mais desvalorizou no período, 8,3%. No mesmo intervalo, o boi gordo acumulou alta de apenas 0,2%, o que acarretou em melhora no poder de compra do pecuarista. Hoje em dia, é possível adquirir 1,74 bezerro com a venda de um macho terminado de 16,5@ em Mato Grosso do Sul, melhoria de 9,3% na relação de troca, frente à observada no mesmo período de 2015 (1,59). (Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/07/2016))

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MS: bovinos Senepol ganham sumário de animais avaliados geneticamente, destaca Embrapa

Touros e matrizes da raça Senepol agora contam com um Sumário de Touros próprio, disponível em versão impressa e digital. O sumário descreve os animais avaliados geneticamente quanto a diversas caract...((Portal Página Rural/RS – 05/07/2016))


Touros e matrizes da raça Senepol agora contam com um Sumário de Touros próprio, disponível em versão impressa e digital. O sumário descreve os animais avaliados geneticamente quanto a diversas características de importância econômica e oferece ao pecuarista subsídios para a tomada de decisão nos processos de seleção genética e cruzamentos de sua propriedade. O sumário é resultado de trabalho de melhoramento genético realizado desde 2010 por pesquisadores da Embrapa. Hoje, 80% da reprodução de gado Senepol é artificial, e uma fêmea bem ranqueada pode custar R$ 34 mil reais e um reprodutor, R$ 14,5 mil reais A elaboração do Sumário é gradativa e feita em parceria com o Programa Geneplus, o Núcleo Brasileiro de Melhoramento do Senepol e a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Senepol (Abcb Senepol), explica Gilberto Menezes da Embrapa Gado de Corte (MS), centro de pesquisa responsável pelos trabalhos. Tudo começa pela coleta de dados dos animais nas propriedades e segue com as provas de avaliação de desempenho, um dos exemplos é a Prova de Avaliação de Desempenho do Senepol (Pads), realizada desde 2011. A prova avalia em condições padronizadas o desempenho dos animais a pasto, identificando aqueles com alto potencial para um futuro teste de progênie, metodologia que avalia os touros pelo desempenho produtivo de seus descendentes. Dessa forma, auxilia no reconhecimento de touros jovens promissores.O trabalho foi liderado pelo melhorista Luiz Otávio Campos da Silva Os tourinhos em destaque seguem para o Programa de Avaliação de Touros Jovens (ATJPlus Senepol). Conforme Gilberto, a ideia é testar mais rapidamente os animais, pois "a forma mais eficiente de descobrir se um animal é superior geneticamente é por seus filhos. Se ele produz filhos de qualidade, ele é um melhorador". Os pesquisadores acreditam que ter essa certeza quando o animal ainda é jovem transmite confiabilidade aos produtores na hora de adquirir o sêmen de um reprodutor, que pode ser usado puro ou em cruzamento. O raciocínio se mantém em relação às novilhas. Fêmeas integrantes do Programa Safiras do Senepol são avaliadas em quesitos como critérios visuais, ganho de peso, carcaça, eficiência alimentar, escore de trato reprodutivo, frame e população folicular, que determinam o potencial da novilha em tornar-se ou não uma doadora (óvulos), por uma equipe técnica que conta com pesquisadores da Embrapa. "É um grande diferencial conhecer a competência das doadoras, suas qualidades e deficiências quando usadas seja em monta natural ou inseminação", frisa o coordenador técnico do Programa, José Antônio Fernandes Júnior. "As provas de desempenho e avaliação genética fazem com que a assertividade de seleção seja aprimorada e isso é um beneficio ímpar para o crescimento da raça, seja em genética pura ou em cruzamento", considera também Gilmar Goudard, presidente da ABCB Senepol. Ele comenta que o Sumário é uma antiga solicitação dos criadores, dada sua importância como fonte de informação genética para tomada de decisão. Experiência a campo No Pantanal Sul-mato-grossense (Miranda-MS), o rebanho jovem do pecuarista Roberto Coelho participa das provas de desempenho desde o início. Segundo ele, a maioria dos criadores Senepol ainda utiliza embriões, sendo assim, touros com boa avaliação em quesitos como ganho de peso, precocidade e qualidade de carcaça concorrem em melhores condições no mercado. O melhorista Gilberto Menezes revela que os estudos conduzidos envolvem estratégias de seleção, cruzamentos e genômica. Ele ratifica que o interesse dos criadores pela raça caribenha nos últimos anos foi decisivo para inseri-la, definitivamente, em linhas de pesquisa. "Em 2014 foi a terceira raça com maior produção de sêmen no Brasil, perdendo somente para Angus e Nelore. É uma raça que tem apelo e por isso demanda informações técnico-científicas. Precisamos conhecer para orientar os produtores". Dados da Associação apontam um rebanho estimado em, aproximadamente, 46 mil cabeças (puro e cruzado) registradas na entidade, um acréscimo de 28% em relação a 2014 e 70% comparado a 2013, com leilões (machos e fêmeas) saltando de 12 em 2011 para 45 no ano passado. Cruzamento industrial Outra iniciativa da equipe integrada por Menezes é investir em cruzamentos. Por duas safras consecutivas, fêmeas meio-sangue Angus+Nelore, meio-sangue Caracu+Nelore e Nelore foram inseminadas com touros Senepol, Caracu e Guzerá. O acompanhamento dos animais é do nascimento ao abate, que ocorre com no máximo 24 meses. Os estudos comparam as raças zebuínas (indianas) e taurinas (europeias) quanto à produção de carne de qualidade, considerando critérios como fertilidade, desempenho e acabamento, maciez, perda de água por cozimento e cor. "Ao final, teremos nove grupos genéticos distintos e com o experimento em duas safras há garantia e segurança nos resultados e os primeiros sairão em 2018", garante Menezes. Os técnicos pretendem estruturar uma plataforma com esses dados e disponibilizar ao produtor as possibilidades confiáveis de cruzamentos. Pecuarista e presidente da Abcb Senepol, Goudard observa na propriedade e no bolso o efeito dos cruzamentos. Os abates técnicos de meio-sangue com Senepol enquadram-se na cota Hilton de exportação, com cortes especiais que no mercado internacional têm valor, normalmente, mais alto. Dessa forma, para ele, "criar um taurino 100% adaptado aos trópicos com a capacidade de cobrir a vacada, em um território onde 90% da monta é natural, é um ganho por não precisar mudar o sistema de manejo". Outra vantagem indicada por ele é a heterose (vigor híbrido) de 100%. Gilberto Menezes explica que a heterose é um ganho no desempenho do cruzado gerado pelo acasalamento de indivíduos de raças diferentes, e quanto mais distante geneticamente as raças envolvidas no cruzamento forem, maior será o efeito. No caso de um touro Senepol cruzado com vacas zebuínas, a heterose é máxima. Genômica Com olhar adiante, neste ano, a pesquisadora Andréa Egito deu os primeiros passos a fim de avaliar a estrutura genética da raça e validar genes candidatos. Com base em um banco de dados de fenótipos e dados genômicos (DNA), serão identificados genes que influenciam determinadas características econômicas. Segundo ela, os estudos podem evidenciar os gargalos genéticos e auxiliar no monitoramento e na manutenção sustentável da variabilidade genética. "A dinâmica dos processos de seleção artificial associada às biotécnicas reprodutivas pode levar à diminuição da variação genética pelo aumento da endogamia (consanguinidade). No caso da raça Senepol, isso é preocupante, uma vez que existe a utilização maciça de touros e matrizes de destaque e o uso constante de biotécnicas de transferência de embriões (TE) e da fertilização in vitro (FIV) para auxiliar no incremento populacional", esclarece a médica-veterinária, que ressalta a relação direta entre o incremento da eficiência em programas de melhoramento e a seleção de animais superiores e variabilidade genética disponível. Desenvolver um teste molecular para identificação de animais com genótipo de musculatura dupla é outro foco dos melhoristas. "A musculatura dupla é uma síndrome hereditária que ocorre, especialmente, na região do quarto traseiro, na qual os músculos são protuberantes com seus limites e contornos bem visíveis sob a pele", explica Fabiane Siqueira. A mutação é causada por um gene e aparece em outras raças, como Charolês e Limousin. Os bovinos com este fenótipo apresentam ossos finos, redução do tamanho dos órgãos internos, susceptibilidade a doenças respiratórias, dificuldades no parto e redução de fertilidade. Para a doutora em genética, elaborar um teste de DNA que avalie a mutação em animais Senepol permite identificar geneticamente os indivíduos que apresentam a síndrome da musculatura dupla, subsidiando o criador nos processos de acasalamento e seleção. Os especialistas e profissionais da área acreditam que esses estudos poderão agregar valor a um produto que se tornou uma importante opção nos rebanhos brasileiros de melhoramento genético. (Portal Página Rural/RS – 05/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 05/07/2016))

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Regatec oferece soluções em irrigação para despoeiramento em piquetes e confinamento de gado

Os equipamentos utilizados nos processos de irrigação da Regatec operam com eficiência de até 95% no consumo de água. A economia nos custos e a coleta de água de chuva, ajuda a pagar a implantação do ...((Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016))


Os equipamentos utilizados nos processos de irrigação da Regatec operam com eficiência de até 95% no consumo de água. A economia nos custos e a coleta de água de chuva, ajuda a pagar a implantação do sistema entre 1,5 e 3 anos A Regatec completa 26 anos no mercado brasileiro com atuação focada na sustentabilidade dos recursos naturais. A empresa oferece ao mercado soluções completas para captação, coleta, filtragem, armazenagem e gestão da água de chuva em segmentos como despoeiramento de confinamentos de gado, piquetes, haras, paisagismo e jardinagem, entre outros ambientes. Ao longo desse período, a empresa incorporou em seus processos ferramentas para preservar os recursos naturais, sobretudo seu sistema de irrigação automatizada, que privilegia o consumo consciente de água, economia de energia, diminuição na utilização de fertilizantes, maior controle e menor custo operacional. Além disso, os equipamentos utilizados nos processos de irrigação da Regatec economizam até 95% de água. De acordo com Danny Braz, engenheiro e diretor geral da Regatec, é possível o consumidor economizar até 70% na conta de água, de acordo com as características do projeto. “A economia nos custos com água ajuda a pagar a implantação do sistema, que varia entre 1,5 e 3 anos, para consumidores corporativos e residenciais, respectivamente”, afirma o executivo. A atuação da Regatec, sempre pautada com foco nos princípios da sustentabilidade, credenciou a empresa a operar em obras que demandam as certificações internacionais LEED, AQUA e o selo EPA (U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY), o que evidencia o comprometimento da empresa com o meio ambiente. A Regatec é filiada ao Irrigation Association (IA), Associação Brasileiras dos Arquitetos Paisagistas (ABAP), Associação Nacional do Paisagismo (ANP), Green Building Council Brasil (GBC Brasil) e CREA. Despoeiramento – Piquetes e Confinamento de gado: O uso da irrigação para controle da poeira em confinamentos de gado é a maneira mais eficaz de manter os animais mais tranquilos nos currais. Além disso, a instalação do sistema contribui para a diminuição do desenvolvimento de doenças nos cascos dos animais, bem como a proliferação de moscas. Os trabalhos da Regatec também contemplam haras, piquetes para provas equestres (em grama e areia) e campos de pólo. Aproveitamento de água de chuva – Como funciona: Além de todo o projeto de captação da água, a Regatec desenvolve um sistema de distribuição em todo o imóvel, com filtragem específica, bombeamento pressurizado de rede, sistema de engate rápido ou irrigação automática. Toda a água captada é encaminhada para uma cisterna, que pode ficar sobre o solo ou aterrada, disponível para reutilização. (Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016))

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Certificado confirma que produtos Vaccinar são livres de ractopamina

Companhia quer firmar comprometimento com bem-estar do consumidor Utilizado principalmente em suínos na fase de terminação, a ractopamina promove o aumento da formação de carne magra e a diminuição de...((Revista Feed & Food Online/SP – 04/07/2016))


Companhia quer firmar comprometimento com bem-estar do consumidor Utilizado principalmente em suínos na fase de terminação, a ractopamina promove o aumento da formação de carne magra e a diminuição de gordura total de carcaça. Contudo, desde 1996, o uso de agonistas beta-adrenérgicos, caso da ractopamina, foi proibido nos animais na União Europeia, devido a exigências dos consumidores. carne_suína A filial sul da Vaccinar (Pinhais/PR) obteve, em abril, a autorização que comprova que a unidade está entre os estabelecimentos fornecedores de produtos destinados à alimentação animal livre de ractopamina. A ractopamina e outros melhoradores de crescimento são aceitos no mercado brasileiro, americano e japonês, mas não no europeu, chinês e russo. “Ao obter a autorização, a Vaccinar confirma sua posição de liderança no mercado nacional e demonstra seu comprometimento com o bem-estar dos consumidores”, anuncia a empresa. Segundo a gerente de Regulatórios e Segurança de Alimentos da Companhia, Cláudia Lúcio, a autorização conferida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) assegura aos clientes que exportam para o comércio europeu, entre os quais a Rússia, maior mercado individual de carne do Brasil, a certeza de que ao utilizar os produtos da Companhia usarão insumos compatíveis com as necessidades dos mais exigentes mercados. (Revista Feed & Food Online/SP – 04/07/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 04/07/2016))

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DF: Embrapa oferece curso gratuito sobre pesquisa biológica na era pós-genômica

Objetivo é promover atualização em técnicas genômicas e proteômicas. Inscrições devem ser feitas até 14/07. A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF) promove nos dias 18 e 19 de julh...((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))


Objetivo é promover atualização em técnicas genômicas e proteômicas. Inscrições devem ser feitas até 14/07. A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF) promove nos dias 18 e 19 de julho o curso "Pesquisa Biológica na era Pós-Genômica: Integração e Validação de dados Ômicos". O curso destina-se a profissionais e estudantes de pós-graduação das áreas de ciências biológicas, agronomia, biotecnologia e áreas afins. O objetivo é atualizar os conhecimentos dos participantes em técnicas utilizadas para integrar e validar dados obtidos por técnicas genômicas e proteômicas. Genômica e Proteica são duas palavras-chave utilizadas na Biologia do novo milênio. Nestas abordagens, ao invés de analisar os genes e as proteínas individualmente, o objetivo passa a ser conhecer o conjunto de todos os genes e proteínas de um organismos expressos em determinada condição biológica. As coordenadoras técnicas do curso, as pesquisadoras Angela Mehta e Simone Ribeiro, explicam que serão apresentadas as técnicas clássicas de prospecção e validação de dados, além de recentes abordagens como Crispr/Cas e Nanotecnologia. As aulas teóricas terão o seguinte conteúdo: Genômica; Proteômica descritiva e comparativa: Estratégias de primeira, segunda, terceira e quarta geração; Enzimônica; Interatoma; Complexos proteicos: princípios e métodos de análise; Interação proteína-proteína; Microscopia; Superexpressão em planta modelo; Silenciamento gênico; Nanotecnologia; A era de Crispr/Cas; a Publicação de dados ômicos. As aulas serão ministradas por pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, professores da UnB e estudantes de pós-graduação trabalhando no tema. Este curso contará com a colaboração do professor da Universidade de Córdoba (Espanha) Dr. Jesus Jorrín Novo, Pesquisador Visitante Especial do CNPq (PVE) em projeto liderado pela pesquisadora Angela Mehta. O curso é gratuito e tem carga horária de 12 horas/aula. As aulas serão ministradas na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, na segunda e terça-feira (18 e 19), das 9h às 12h e das 14h às 17h. Há 80 vagas disponíveis e a inscrição será feita por meio da ficha de inscrição (disponível no link abaixo), que deverá ser preenchida e enviada para o e-mail cenargen.cursos@embrapa.br até o dia 14/07/2016. Os interessados podem conferir o edital de abertura do curso e as fichas de inscrição no endereço: https://www.embrapa.br/recursos-geneticos-e-biotecnologia/curso-pos-genomica. (Portal Página Rural/RS – 04/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))

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Calor excessivo prejudica capacidade reprodutiva dos bovinos

A exposição a temperaturas elevadas e à radiação solar intensa influencia na fertilidade dos bovinos. A introdução de árvores em sistemas pecuários é uma opção viável para melhorar o bem-estar animal ...((Portal Rural Soft/MG – 04/07/2016))


A exposição a temperaturas elevadas e à radiação solar intensa influencia na fertilidade dos bovinos. A introdução de árvores em sistemas pecuários é uma opção viável para melhorar o bem-estar animal e manter sua capacidade reprodutiva regular. Uma das alternativas apontadas pela Embrapa Pecuária Sudeste é a adoção de sistemas integrados, como Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que além de outros benefícios, disponibiliza sombra e favorece a redução da temperatura corporal dos animais. Esse efeito é mais perceptível na primavera e verão, e nos períodos mais quentes do dia. Todas as vezes em que a temperatura corpórea dos bovinos de corte ou de leite aumenta, uma série de consequências negativas se desencadeia. Quando um animal sente desconforto devido ao calor, ele passa a produzir uma quantidade maior de cortisol, hormônio diretamente ligado ao estresse. De acordo com o pesquisador Alexandre Rossetto Garcia, o aumento da concentração desse hormônio faz com que os animais se alimentem menos, o que prejudica significativamente a produção. Em um animal de corte, o crescimento é menor e consequentemente a produtividade também. Já o gado de leite passa a consumir uma quantidade maior de água para que aconteça a termorregulação corpórea. Como decorrência, o animal passa a apresentar maior sudorese e, com isso, perde líquidos e sais minerais fundamentais para a produção de leite. Os prejuízos financeiros aumentam porque além da água ser um insumo e gerar custos para o produtor, o leite apresenta menor qualidade e valor comercial. Do ponto de vista reprodutivo, os altos índices termocorpóreos também trazem prejuízos ao produtor. Quando a temperatura corpórea do touro se eleva, a temperatura interna dos testículos também sobe. Isso faz com que a quantidade e a qualidade do sêmen reduzam. Na fêmea, o processo é similar. Quando a temperatura interna da fêmea aumenta, os ovócitos produzidos são de baixa qualidade, impedindo, muitas vezes, a fecundação. Caso ocorra, o embrião exige condições favoráveis para seu desenvolvimento e a temperatura ideal é uma delas. O pequeno novo ser é altamente sensível às oscilações térmicas e pode até morrer precocemente, sem que os profissionais que acompanham a gestação percebam. Ainda assim, em situações de estresse durante a fase gestacional, o feto pode sofrer defeitos congênitos, como má-formações morfológicas. No pós-parto, o bezerro também é prejudicado pelo estresse pelo calor. O jovem animal tem, por natureza, seu metabolismo mais acelerado. A frequência cardíaca e respiratória é elevada quando comparada à de um animal adulto. Entretanto, o mecanismo de termorregulação de um filhote é menos eficiente e isso o deixa mais suscetível às oscilações de temperatura do ambiente. Por isso, ele pode apresentar hipertermia associada ao calor do ambiente de uma forma muito mais intensa do que nos animais adultos. Para reverter esse quadro, a Embrapa Pecuária Sudeste aposta no uso de sistemas de produção integrados, como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), para proporcionar conforto térmico e, em consequência, diminuir o estresse ao qual os animais são submetidos em sistemas convencionais. Os sistemas integrados apresentam uma série de vantagens. Possibilitam ao produtor ter duas ou três atividades econômicas no mesmo espaço, ao mesmo tempo. Dessa forma, a monocultura é deixada para trás e as fontes de renda vindas de um mesmo espaço se multiplicam. A integração também oferta benefícios para o meio ambiente, como o aumento da retenção de água pelo solo, de disponibilidade de matéria orgânica e a qualidade do capim, quando consorciado à silvicultura e lavoura. Garcia conta que, para os animais, o fator mais relevante é o sombreamento da pastagem. “O gado procura pelas áreas sombreadas e ali fica parte do dia, quando as temperaturas estão mais elevadas”, afirma o pesquisador. As copas das árvores bloqueiam grande parte da radiação solar que incidiria diretamente no rebanho e ainda reduzem a temperatura ambiente em até cinco graus, proporcionando maior conforto aos animais. (Portal Rural Soft/MG – 04/07/2016) ((Portal Rural Soft/MG – 04/07/2016))

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Produção em queda e mais um mês de alta do leite ao produtor

O preço médio do leite pago ao produtor subiu 4,4% no pagamento de junho, referente à produção entregue em maio, segundo levantamento da Scot Consultoria. Considerando a média nacional, o produtor rec...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/07/2016))


O preço médio do leite pago ao produtor subiu 4,4% no pagamento de junho, referente à produção entregue em maio, segundo levantamento da Scot Consultoria. Considerando a média nacional, o produtor recebeu R$1,108 por litro de leite. Em relação ao mesmo período do ano passado, o aumento é de 16,6%, em valores nominais. A produção em queda e a concorrência entre os laticínios seguem como principais fatores de alta do preço do leite no mercado interno. Segundo o Índice Scot Consultoria de Captação, na média nacional, a produção caiu 2,6% em junho deste ano, em relação a igual período do ano passado. Em curto prazo espera-se aumento da produção no Sul do país e em Minas Gerais, mas os incrementos deverão ser mais comedidos este ano, em função dos menores investimentos e gastos por parte do produtor na atividade, além de questões climáticas. Cabe destacar que o cenário do lado demanda ainda é de cautela em todo o país. Ou seja, a pressão de alta é em função da menor disponibilidade de matéria-prima no mercado interno e não por causa de uma demanda aquecida. Para o pagamento de julho (produção de junho), 80% dos laticínios pesquisados acreditam em alta dos preços ao produtor e os 20% restantes falam em manutenção. A expectativa é de mercado firme em curto e médio prazos em todo o país. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm . (Portal Scot Consultoria/SP – 05/07/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/07/2016))

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SC: Projeto Campo Futuro discute preços e custos na produção de leite

Aliar a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. Esse é o objetivo do projeto Campo Futuro promovid...((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))


Aliar a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. Esse é o objetivo do projeto Campo Futuro promovido na esfera estadual pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). A iniciativa é desenvolvida, em âmbito nacional, pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e terá neste mês de julho quatro encontros em Santa Catarina com foco na pecuária de leite. Nesta terça-feira (5), o Painel acontece em São José do Cedro, a partir das 14 horas, no Sindicato Rural do município. Na quarta-feira (6), o projeto será em Chapecó no Sindicato Rural, a partir das 9 horas. Treze Tílias recebe o programa na quinta-feira (7), no Hotel Tirol, a partir das 9 horas. Encerrando os painéis do mês de julho, Braço do Norte contará com o encontro na sexta-feira (8), a partir das 9 horas no Sindicato Rural do município, no sul do Estado. Os painéis serão coordenados pelos analistas de mercado Wagner Hiroshi Yanaguizawa e Raphael Denys Fava do Cepea e pelo assessor técnico de pecuária leiteira da CNA e zootecnista Thiago Francisco Rodrigues. O presidente do sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo, reforça que a geração de informações desenvolvida pela CNA consiste na elaboração de indicadores de conjuntura e de desempenho da fruticultura, grãos, bovinocultura de corte e de leite, entre outras atividades. "Esses indicadores têm como base os levantamentos de dados - chamados de painéis - realizados nos municípios representativos na produção agropecuária. Depois, é feito o acompanhamento mensal dos preços dos insumos e dos custos de produção nessas localidades", enfatiza Pedrozo. Também participam desse esforço instrucional a Embrapa, a Epagri e os Sindicatos Rurais. O projeto contempla o oeste catarinense nas culturas de trigo, soja e milho e o sul do Estado, com o arroz. METODOLOGIA A metodologia dos Painéis consiste na definição da propriedade típica de produção em cada região de estudo, realizados nos municípios representativos na produção agropecuária. A propriedade típica se refere à realidade mais comum da região e de um determinado produto, considerado no estudo. Conforme explica o superintendente do Senar/SC, Gilmar Antonio Zanluchi, um grupo formado por técnicos e produtores conhecedores da realidade local se reúne para construir um sistema de produção, mediante um debate aberto e franco. "Juntos, eles montam uma planilha de custos de insumos e receita da faixa mais representativa da produção naquele município. Além de descrever os coeficientes físico-econômicos da propriedade típica, o Painel determina a estrutura organizacional da atividade", salienta. CAPACITAÇÃO A capacitação dos produtores rurais é ministrada por instrutores do Senar. Os produtores aprendem, de forma prática, a elaborar o orçamento e o custo de produção da sua propriedade, além de utilizar instrumentos para o gerenciamento de riscos de preços, como derivativos agropecuários ou de produção e o seguro rural. O Campo Futuro disponibiliza informações estratégicas para facilitar a tomada de decisões do produtor rural, mediante o acesso a um completo banco de dados do setor agropecuário, com a evolução sistemática dos custos de produção e da rentabilidade das principais atividades agrícolas e pecuárias e da publicação Ativos do Campo. A geração de informações compreende o desenvolvimento de quatro ações: realização de painéis com instrumentos metodológicos para identificar os sistemas e coeficientes de produção de cada atividade rural em uma região específica; desenvolvimento de indicadores com informações de custo de produção e rentabilidade das culturas agrícolas e da pecuária nos estados; criação de um sistema de informação e consolidação das informações geradas pelo projeto de forma acessível ao produtor rural e ao público em geral e divulgação de publicações a partir de análises e relatórios setoriais de desempenho da agropecuária brasileira. (Portal Página Rural/RS – 04/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))

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MG: produtores rurais de Tarumirim aprendem a cuidar dos cascos dos animais

Os problemas nos cascos dos animais estão entre os principais motivos de descarte do rebanho leiteiro. Eles também podem afetar diretamente a produção de leite. Por esse motivo, produtores rurais de T...((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))


Os problemas nos cascos dos animais estão entre os principais motivos de descarte do rebanho leiteiro. Eles também podem afetar diretamente a produção de leite. Por esse motivo, produtores rurais de Tarumirim, no Vale do Rio Doce, participaram do curso de Casqueamento, realizado pelo Sindicato dos Produtores Rurais do município em parceria com o Senar Minas. O curso contou com a participação de doze pessoas e instrução de Marcos Bologanani da Silva. “Por meio de instruções teóricas e práticas, a gente mostra como evitar os prejuízos causados no campo e os cuidados na hora de tratar o casco dos animais de maneira correta”, explicou o instrutor. Durante o curso, o instrutor também ensinou sobre a composição e limpeza do casco, contenção do animal, avaliação adequada do aprumo, modelagem e fixação da ferradura, acabamento do ferrageamento, anatomia básica, biomecânica dos membros e cuidados com os animais. O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Tarumirim, Renato Abib, destacou a importância do curso: “Aqui temos cerca de 1.200 propriedades rurais e a pecuária leiteira é de fundamental importância para a região. São produzidos, em média, 50 mil litros de leite por dia e os animais que sofrem com problemas e doenças nos cascos fazem com que essa produção diminua. Daí a necessidade de aprender a lidar com esses problemas, comprar e utilizar os medicamentos corretos em caso de necessidade, mas, mais importante, evitar que os problemas aconteçam”, afirmou o presidente. (Portal Página Rural/RS – 04/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/07/2016))

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Cresce número de vacas leiteiras enviadas ao abate no Uruguai

No mês passado, foram abatidas 10.563 vacas leiteiras no Uruguai, número que representa 20% a mais que em maio de 2015, segundo dados do Instituto Nacional do Leite (Inale). No acumulado do ano (janei...((Portal Milk Point/SP – 04/07/2016))


No mês passado, foram abatidas 10.563 vacas leiteiras no Uruguai, número que representa 20% a mais que em maio de 2015, segundo dados do Instituto Nacional do Leite (Inale). No acumulado do ano (janeiro-maio), foram abatidas 46.037 vacas, 17% a mais, ou 6.744 vacas a mais, com relação ao ano anterior. Tomando os últimos 12 meses (junho de 2015 a maio de 2016) como referência, foram abatidas 119.947 vacas leiteiras no Uruguai, 23% a mais (22.294 vacas a mais) comparado com o mesmo período anterior. Em 2015, as exportações de lácteos do Uruguai sofreram uma queda de 22%, alcançando um faturamento de US$ 631 milhões, dado principalmente por uma queda muito importante nos preços recebidos pelos produtos comercializados, que superou o aumento registrado nos volumes exportados (8%). A crise do setor leiteiro continua e o endividamento dos produtores de leite segue crescendo, com preços pelo leite enviado baixos e com os custos altos. Como consequência, as fazendas leiteiras reduzem a quantidade de vacas em ordenha e apostam em animais que produzem ou que têm maior vida útil dentro da fazenda. O resto, vai direto ao abate ou, no caso das vacas de maior produção entre as descartadas, vão para as mãos de fazendas menores. Por sua vez, as empresas se apoiam na base pastoril e reduzem o volume de concentrado e de reservas que vem dado às vacas com o intuito de adequar os custos aos preços do leite.Futuramente, é muito provável que o número de vacas enviadas ao abate continue crescendo nos próximos meses e que o endividamento do setor leiteiro siga aumentando, sem sinais claros de saída. (Portal Milk Point/SP – 04/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 04/07/2016))

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