Notícias do Agronegócio - boletim Nº 657 - 04/07/2016 Voltar

Mapa quer ampliar exportações de sêmen

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento trabalha com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) para ampliar a participa...((Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016))


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento trabalha com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) para ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de sêmen e embriões bovinos. O Brasil está em 20º lugar no ranking global de exportação de material genético bovino. De acordo com o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do ministério, Rodrigo Padovani, o principal objetivo da articulação é alinhar as ações para atender às demandas de novos mercados e facilitar a criação e a modernização de novos protocolos zoosanitários, além de desburocratizar as exportações. Já o gerente técnico da ABCZ, Mario Karpinskas, diz que a relação deve contribuir para ampliar a exportação para países com clima tropical, como Colômbia, Equador, Venezuela, Tailândia e Malásia, além de nações africanas. (Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016))

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Sustentabilidade é tema da ExpoGenética 2016

A principal exposição de animais avaliados do país chega à sua 9ª edição e acontece entre os dias 20 e 28 de agosto A solenidade de abertura da ExpoGenética 2016 está marcada para a segunda-feira (22/...((Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016))


A principal exposição de animais avaliados do país chega à sua 9ª edição e acontece entre os dias 20 e 28 de agosto A solenidade de abertura da ExpoGenética 2016 está marcada para a segunda-feira (22/08) precedendo um final de semana de leilões que compõem um calendário comercial onde estão confirmados 9 remates tradicionais e concorridos, e onde serão ofertados exclusivamente animais com avaliação superior. As centrais de sêmen também já se movimentam para receber um contingente robusto de visitantes e promover um verdadeiro show que são os disputados desfiles onde os “pop stars” da passarela são os touros que se destacam na comercialização de material genético. “Está não se trata de uma edição para destacar novidades e sim para fortalecer a continuidade de um projeto que propõe o aprofundamento de estudos, a reflexão e a troca de informações sobre os conceitos e a função do trabalho de melhoramento genético, bem como a abordagem dos desdobramentos dele para a pecuária comercial e a produção de alimentos”, destaca o Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian. “A mesa redonda do dia 22 vai focar no alinhamento dos objetivos dos programas de melhoramento com as demandas reais do mercado. E o Fórum eleva essa discussão ao nível global. Eu percebo que a ExpoGenética atinge a proposta inicial a cada ano com mais objetividade e consistência”, complementa. Mais sobre a Programação: Nos pavilhões de animais estão sendo administrados os espaços reservados aos programas de melhoramento, onde o PMGZ se destaca pela grande procura. “Ainda temos mais de dois meses para a mostra e quase todas as vagas foram preenchidas. Os expositores do PMGZ do ano passado já confirmam presença e há muitos que nunca participaram com animais e agora querem trazer seus produtos. Eles estão bastante animados e a expectativa é grande pela oportunidade de fazer contatos com o principal mercado de genética avaliada, de acompanhar os leilões, o Julgamento Matriz Claudio Sabino, o Concurso Leiteiro Natural e o PNAT”, explica o Gerente de Provas Zootécnicas, Ismar Carneiro. Este ano estão confirmadas as participações e o lançamento dos Sumários dos programas de melhoramento Nelore Brasil, da ANCP; o Programa Paint, da Lagoa da Serra; o Geneplus, da Embrapa Gado de Corte; o Programa de Melhoramento Genético da APTA (Instituto de Zootecnia de Sertãozinho); e o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), conduzido pela ABCZ. Abaixo segue programação do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável que acontece na ExpoGenética 2016. Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável 23 AGOSTO - Terça-feira 18h Entrega de Materiais 19h Solenidade de Abertura 19h30 Palestra Magna: Políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América (Fernando Antônio de Souza Costa - MAPA) 20h30 Coquetel de boas-vindas e visita aos estandes 24 AGOSTO - Quarta-feira (Painel Pecuária) 08h Impacto da mão de obra qualificada na sustentabilidade da pecuária - Dra. Stella Huertas (UDELAR – URUGUAI) 09h Eficiência alimentar como parâmetro de seleção de bovinos - Dr. Mário Chizzotti (UFV/MG - BRASIL) 10h COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 10h30 Estratégias nutricionais (bovinos) para baixa emissão de metano no Uruguai - Dr. Ignácio Velazco (INIA, Instituto Nacional de Investigaciones Agropecuarias – URUGUAI) 11h30 ALMOÇO 13h30 Manejo e tratamento de dejetos animais - a confirmar 14h30 Case: Produção pecuária sustentável na Bolívia - Dr. Dênis Prata (Cabaña El Trebol, BOLÍVIA) 15h30 COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 16h MESA REDONDA 18h Reunião fechada com representantes da FAZU, palestrantes e convidados 25 AGOSTO - Quinta-feira (Painel Agricultura) 08h Sustentabilidade dos sistemas produtivos tropicais - Dr. Juan Fernando Marrero (UCV - VENEZUELA) 09h Uso eficiente da água na irrigação - Dimensionamento e monitoramento de sistemas de irrigação - Dr. Freddy Soto (COSTA RICA) 10h COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 10h30 ILPF como base de sequestro de carbono na produção agropecuária - Dr. Luiz Adriano Maia Cordeiro (Embrapa Cerrados/Sudeste - BRASIL) 11h30 ALMOÇO 13h30 Viabilidade do uso de resíduos agrícolas, agroindustriais e urbanos como fertilizantes Dr.ª Adriana Marlene Moreno Pires (EMBRAPA MEIO AMBIENTEBRASIL) 14h30 Manejo integrado de pragas - Dr. Diego Felisbino Fraga (FAZU/MG – BRASIL) - confirmado 15h30 COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 16h MESA REDONDA (Revista Beef World Online/SP – 04/07/2016) (Revista Ave World Online/SP – 04/07/2016) (Revista Pork World Online/SP – 04/07/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 04/07/2016))

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MG: melhoramento genético é destaque no alto Paranaíba

A melhora é por meio de termo de cooperação técnica entre a Seapa e várias entidades Terá início nesta sexta-feira (1º), Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, no Campo Experimental de Sertãozinho da...((Portal Página Rural/RS – 01/07/2016))


A melhora é por meio de termo de cooperação técnica entre a Seapa e várias entidades Terá início nesta sexta-feira (1º), Prova de Ganho de Peso (PGP) do Nelore, no Campo Experimental de Sertãozinho da Epamig, em Patos de Minas, com a pesagem de cerca de 60 tourinhos de Minas Gerais e de São Paulo. A PGP tem um grande valor para a pecuária do Alto Paranaíba, Noroeste de Minas e Triângulo Mineiro, pois gera novas linhas de pesquisas tornando a região referência em melhoramento genético da raça nelore. A Prova, que tem duração de 10 meses, é realizada por meio da parceria entre Epamig, Sindicato dos Produtores Rurais de Patos de Minas, Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam). Tem o apoio da Empresa de Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) e do Instituto Mineiro Agropecuário (IMA). O Termo de Cooperação Técnica da PGP foi assinado pelos parceiros e endossado pelo vice-governador do estado de Minas Gerais, Antônio Andrade e pelo secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz, durante Encontro Técnico do Produtor Rural, durante a Fenamilho 2016. De acordo com informações da ABCZ, que oficializa a prova, a PGP consiste em submeter animais do desmame, com variação de idade de, no máximo, 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar, durante 168 dias. Os objetivos da prova são: identificar entre os animais participantes aqueles de melhor desempenho no peso final padronizado; identificar aqueles animais de melhor ganho em peso diário, fornecendo subsídios para a sua seleção, com base na informação individual; identificar os reprodutores que transmitem às suas progênies, maiores ganhos, em ambiente de confinamento, e maiores pesos finais à idade considerada; servir como um instrumento de seleção para os rebanhos, através do processo de pré-seleção até o desmame e avaliação posterior da fase pós-desmame; orientar os criadores quanto à utilização dos animais testados; auxiliar nas avaliações e testes de progênies de reprodutores, principalmente daqueles que não dispõem de informações anteriores, em testes de desempenho individual; através do acúmulo das informações zootécnicas, possibilitar as avaliações de mudanças genéticas ocorridas nas populações envolvidas. (Portal Página Rural/RS – 01/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/07/2016))

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Planejamento como sinônimo de segurança

O produtor rural Sérgio Chinaglia, do Sítio Boa Sorte, em Cambé, resume em uma palavra, o principal ganho de fazer uso de um planejamento estratégico: "segurança". "Faz cinco anos que começamos a leva...((Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016))


O produtor rural Sérgio Chinaglia, do Sítio Boa Sorte, em Cambé, resume em uma palavra, o principal ganho de fazer uso de um planejamento estratégico: "segurança". "Faz cinco anos que começamos a levar a sério esse cuidado com o planejamento e isso transformou a nossa realidade, já que passamos a trabalhar com segurança, plantando com o custo já coberto, sabendo exatamente o que vai ter e como vai pagar, mesmo com tantos riscos envolvendo a agricultura", reconhece. O processo, segundo ele, envolve desde a escolha da variedade que vão plantar, até a data do início do plantio que pode interferir na cultura da outra estação. Por fim, a comercialização e a trava dos custos da próxima safra, descreve ele que já contabiliza um crescimento de 20% na produtividade e nos ganhos desde que adotou um plano para o seu negócio. Cultivando soja, milho e trigo em uma área de 280 hectares, nesta safra Chinaglia optou por abrir mão do trigo, para cultivar uma área maior do milho safrinha. "O trigo não tem incentivo algum, até parece que o governo esquece que precisamos fazer pães e bolachas. Como minha comercialização é 100% voltada para o mercado interno, decidi cultivar toda área com milho no inverno, até porque os estoques estão muito baixos", explica. Outra atividade que ele passou a investir, seguindo a orientação de diversificar a produção, foi a criação de aves. "Fazemos a criação para umas das grandes players do setor, que garante todos os insumos", informa. Na Fazenda Takaki, também em Cambé, o produtor Ricardo Amano atribui ao planejamento a sustentabilidade do negócio que é conduzido pela família há duas gerações, em uma área cultivada de aproximadamente 400 hectares. "Trabalhamos com muito pé no chão, até porque não queremos depender de muita mão de obra e precisamos saber o quanto será necessário para cobrir custo de produção e ter algum rendimento." Este ano, com a quebra da safrinha de milho devido à geada, ele diz que a aposta está no trigo, apesar de terem plantado pouco. Mas na cultura de verão a opção será 100% soja. "Já travamos todo o custo da produção de soja, pois a conta tem por objetivo colher mais que o dobro das sacas que vão cobrir os insumos e as sementes, para que tenhamos um bom fim de ano", revela Amano. Tanto Chinaglia quanto Amano admitem que a rentabilidade da produção ainda está baseada quase que totalmente na comercialização da produção e não em resultados financeiros com os valores obtidos na venda. "Nem 10% deixo na poupança, pois estamos sempre reinvestindo na melhora de todos os processos, inclusive correção de solo, etc, para garantir mais produção", justifica Amano. (Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016))

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Expandindo os ganhos no agronegócio

A maximização dos ganhos no agronegócio também pode atrelar o planejamento à cooperação por meio de instituições financeiras como o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi). De acordo com o gerente de...((Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016))


A maximização dos ganhos no agronegócio também pode atrelar o planejamento à cooperação por meio de instituições financeiras como o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi). De acordo com o gerente de desenvolvimento de negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adilson Félix de Sá, a entidade vem fazendo um trabalho de sensibilização do produtor para ampliar a visão na hora buscar a melhor rentabilidade financeira para sua produção com investimentos de baixo risco como poupança e renda fixa. "Os juros pagos no Brasil em aplicações conservadoras são muito bons e, por vezes, cobrem um eventual ganho que o produtor pensa em ter ao estocar a produção para a guardar um preço melhor. Tem produtor com três sacas de soja armazenadas esperando por um preço ainda melhor. Certamente, ele está tendo prejuízo na comparação com o resultado financeiro que ele poderia obter se tivesse vendido assim que colheu e aplicado o capital na renda fixa", defende. "A primeira pergunta que o produtor tem de que se fazer ao decidir segurar a produção no silo, é se o preço pode valorizar mais do que 14% ao ano, que é o ganho básico dos juros no Brasil", recomenda, dizendo que essa mudança de mentalidade se faz necessária para quem visa ganhos melhores. "O produtor tem um perfil muito conservador quando o assunto é investir seu dinheiro em algum produto bancário, mas esquece que a operação dele no mercado físico, segurando a produção para vender em uma eventual melhora de preço é ainda mais arrojada e arriscada, só que ele está acostumado com essa prática", compara. (Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016))

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JBS Carnes cadastra 10 mil novos fornecedores de bovinos em 2015

O sistema comercial da JBS Carnes tinha 67 mil fazendas cadastradas ao final do ano passado A JBS Carnes, unidade de carne bovina da companhia no Brasil, cadastrou 10 mil novos fornecedores de bovinos...((Revista Beef World Online/SP – 01/07/2016))


O sistema comercial da JBS Carnes tinha 67 mil fazendas cadastradas ao final do ano passado A JBS Carnes, unidade de carne bovina da companhia no Brasil, cadastrou 10 mil novos fornecedores de bovinos no seu sistema em 2015, informou em Relatório Anual de Sustentabilidade da companhia divulgado na quarta-feira (29). A empresa informou que os fornecedores selecionados cumprem com os critérios sociambientais da JBS, ou seja, não estão envolvidos em desmatamento de florestas nativas, invasões de terras indígenas ou de conservação ambiental e que estejam embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Fornecedores envolvidos com violência no campo e conflitos agrários, ou que façam uso de trabalho escravo ou infantil, também foram vetados. O sistema comercial da JBS Carnes tinha 67 mil fazendas cadastradas ao final do ano passado. Desse total, 1.666 estavam bloqueadas por desmatamento de florestas nativas e/ou invasão de terras indígenas ou unidades de conservação ambiental. Outras 521 estavam na lista de áreas embargadas do Ibama e 112 na lista de uso de trabalhadores envolvidos com trabalho análogo ao escravo. Segundo a JBS Carnes, 99,97% de suas compras de matéria-prima em 2015 foram feitas em conformidade com o Compromisso Público da Pecuária, iniciativa liderada pela organização não governamental Greenpeace que visa garantir que frigoríficos não adquiram bois de fazendas que desmatam. (Revista Beef World Online/SP – 01/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/07/2016))

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Governo de MS contesta alta de juros no FCO Rural

O governo do Estado vai solicitar a revisão da taxa de juros da modalidade Rural do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), aprovada quinta-feira (30) pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Desde...((Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016))


O governo do Estado vai solicitar a revisão da taxa de juros da modalidade Rural do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), aprovada quinta-feira (30) pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Desde 1º de julho, os juros dos contratos passaram de 7,65% a 10% para 8,5% a 11%, dependendo do tipo de investimento e do perfil do tomador de crédito. Na avaliação do secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, o encarecimento do crédito vai inibir os produtores de fazerem investimentos. “Temos uma restrição de demanda e até alguma dificuldade em aplicar os recursos do FCO. Como é um montante para financiar o investimento e o desenvolvimento, não tem sentido o CMN aprovar esse aumento na taxa de juro”. Segundo Verruck, que preside o Ceif-FCO (Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO), há espaço para a aprovação de novas propostas, por meio do FCO Rural no Estado, em razão da necessidade dos produtores em investir. Mesmo com taxa reajustada, FCO segue como opção vantajosa O governo do Estado vai se posicionar sobre a medida na próxima reunião do Conselho Deliberativo do FCO, na quarta-feira (6) em Brasília. “Esse financiamento é fundamental para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul e para incrementar as atividades, principalmente dos pequenos negócios de médios e pequenos produtores”, informou Verruck. O secretário garante que, independentemente da elevação da taxa, “o governo vai continuar trabalhando para atrair mais investimentos e estimular a utilização dos recurso do FCO. Apesar dessa situação, as taxas ainda ficam abaixo da inflação e são atrativas e competitivas para o produtor”. (Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016))

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BB apresenta o Plano Safra amanhã na Capital

Para a safra 2016/2017, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) oferece aos agricultores R$ 185 bilhões em financiamentos de custeio, investimento e comercialização, por meio do P...((Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016))


Para a safra 2016/2017, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) oferece aos agricultores R$ 185 bilhões em financiamentos de custeio, investimento e comercialização, por meio do Plano Safra. Os bancos que operam com o crédito rural oficial estão aptos a financiar as atividades do novo ciclo agrícola. Em Mato Grosso do Sul, o Banco do Brasil faz o lançamento oficial para detalhar as linhas de cré- dito nesta terça-feira (5), na Superintendência Estadual da instituição em Campo Grande, às 8h30. Em maio deste ano, o governo federal anunciou R$ 202,88 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017. No entanto, os recursos ficaram agora em R$ 185 bilhões –reflexo do redimensionamento da LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), que terá em torno de R$ 10 bilhões à taxa controlada de 12,75% ao ano. De acordo com o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, a expectativa da nova safra é favorável. “O Brasil vai colher mais de 200 milhões de toneladas de grãos. As cotações no mercado internacional estão aquecidas, há previsão de preços remuneradores e os recursos programados são significativos”. As operações de custeio e comercialização com juros controlados contarão com R$ 115,6 bilhões. Os juros foram ajustados sem comprometer a capacidade de pagamento do produtor, com taxas de 9,5% a 12,75% ao ano. Já os juros para agricultores do Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural) são de 8,5%. Aos programas de investimento, serão destinados R$ 34 bilhões. (Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 04/07/2016))

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Agricultura familiar é aposta para erradicar a fome

Relatório divulgado pelo Banco Mundial mostra que é necessário aumentar a produtividade agrícola das famílias de baixa renda para acabar com a fome. Relatório divulgado semana passada pelo Banco Mundi...((Jornal O Hoje Online/GO – 03/07/2016))


Relatório divulgado pelo Banco Mundial mostra que é necessário aumentar a produtividade agrícola das famílias de baixa renda para acabar com a fome. Relatório divulgado semana passada pelo Banco Mundial aponta que somente aumentando a produtividade agrícola das famílias de baixa renda será possível cumprir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 2 – acabar com a fome, conquistar a segurança alimentar e promover a agricultura sustentável. Atualmente, 70% da população pobre do mundo trabalha no campo. Outro motivo para apostar na produtividade agrícola – em especial a de cereais – é o fato de ela influenciar diretamente os números da fome e desnutrição. De 2000 a 2012, quando houve aumento médio anual de 2,6% na produção de cereais nos países de baixa renda, a pobreza e a desnutrição caíram 2,7% ao ano. Já entre 1990 e 1999, quando a produção ficou estagnada nos países mais pobres do mundo, houve pouca melhora nos índices de pobreza e saúde nutricional. A cada dia, 27 milhões de latino-americanos e caribenhos – 5,5% da população da região – acordam sem ter o que comer, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Entre 1990 e 1992, este percentual estava em 14,7%. Para as Nações Unidas, o bom desempenho econômico e agrícola e as políticas de proteção social, como programas de alimentação escolar e apoio à agricultura familiar , contribuíram para os progressos na região. Os avanços da região, porém, não foram iguais. Entre 1990 e 2015, a desnutrição diminuiu em 75% na América do Sul, enquanto na América Central a redução foi de 38,2%, contra 26,6% entre a população do Caribe no mesmo período. No ano passado, quase 20% dos caribenhos ainda lutavam contra a desnutrição. Nos últimos 25 anos, a subnutrição caiu quase pela metade em todo planeta, de 19% para 11%. No entanto, ainda há 795 milhões de pessoas desnutridas no mundo, a maior parte delas em países de baixa renda, como os da África Subsaariana. (Jornal O Hoje Online/GO – 03/07/2016) ((Jornal O Hoje Online/GO – 03/07/2016))

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Projeto promete acelerar a evolução genética do rebanho leiteiro tropical

A proposta de empresa é auxiliar na exclusividade dos touros que serão comercializados no mercado Um programa melhoramento genético direcionado para fêmeas Gir Leiteiro do Brasil desenvolvido na Fazen...((Portal Canal Rural/SP - 03/07/2016))


A proposta de empresa é auxiliar na exclusividade dos touros que serão comercializados no mercado Um programa melhoramento genético direcionado para fêmeas Gir Leiteiro do Brasil desenvolvido na Fazenda Cachoeira, em Ferros (MG), genética foi apresentada pela Seleção 2B durante a 13ª edição da Megaleite, que terminou no último dia 25 de junho, em Belo Horizonte (MG). O projeto tem como prioridade a avaliação genética de vacas e touros para uma maior capacidade de produção de leite garantindo a geração de lucros. Os primeiros resultados apresentados chamaram a atenção de produtores e especialistas pela alta produtividade dos animais assistidos pelo programa. “Já são mais de 300 lactações controladas e já ultrapassamos os 2.500 controles leiteiros individuais. Além disso, utilizamos mais de 1.600 animais na matriz de parentesco para avaliação genética”, explica o coordenador do programa, o veterinário Adriano Bicalho. Esses números despertaram o interesse da CRI Genética que fechou uma parceria com o programa da Seleção 2B, pelos próximos três anos, e terá exclusividade na produção de tourinhos que passarão pelos testes de Progênie. “O PMG2B é inédito, buscando excelência em produção, saúde, fertilidade e rentabilidade dos animais assistidos. Isso proporcionará um rápido conhecimento das fêmeas avaliadas quanto aos seus pontos produtivos. Conheceremos grandes linhagens dentro da raça e, saberemos sobre os touros, ainda em teste, como eles se comportarão”, mostra o gerente de Produto Leite da CRI Brasil, Bruno Scarpa Nilo. Resultado comprovado Essa não é a primeira parceria firmada entre a CRI e a Seleção 2B. Em 2015, Quelinha Everett FIV 2B, fêmea Girolando œ sangue, pertencente aos criadores José Afonso Bicalho, da Fazenda Cachoeira e Alexandre Lopes Lacerda, da Fazenda Miraí, bateu o surpreendente recorde de produção mundial durante a Superleite, em Pompéu/MG. Ela atingiu uma produção média de 95,27 kg/leite do total de 285,83 kg/leite. Sendo consagrada ainda a Grande Campeã e Melhor Úbere Adulto. Em 2016, a matriz superou a produção de 21 toneladas de leite em 358 dias de lactação, com uma média diária de 58,764 kg registrados no controle leiteiro oficial da raça, em abril deste ano. Quelinha é filha do touro Everett que compôs a Bateria de leite da CRI Genética. (Portal Canal Rural/SP - 03/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP - 03/07/2016))

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Boi Verde

A segunda etapa do Circuito Boi Verde, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) em Bataguassu (MS), em maio, abateu 840 animais de sete lotes participantes. Nessa etapa, todo...((Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016))


A segunda etapa do Circuito Boi Verde, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) em Bataguassu (MS), em maio, abateu 840 animais de sete lotes participantes. Nessa etapa, todos os criadores foram premiados com R$ 1 a mais por arroba. Já o primeiro lugar recebeu R$ 2 a mais por arroba. Ao todo, a etapa distribuiu aproximadamente R$ 18,5 mil em prêmios, divididos entre os criadores de nelore que entregaram seus animais para abate na unidade de Bataguassu. O nelorista Adilton Boff Cardoso, que ficou em primeiro lugar, recebeu cerca de R$ 4 mil de premiação. (Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 02/07/2016))

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Naviraí negocia reprodutores a mais de R$ 12.000

Criatório movimenta mais de R$ 700.000 com a venda de touros avaliados pelo Nelore Brasil e PMGZ pela TV. Filho do Lokhan TE de Naviraí foi o grande destaque do pregão Com oferta de 56 reprodutores Ne...((Revista DBO Online/SP – 01/07/2016))


Criatório movimenta mais de R$ 700.000 com a venda de touros avaliados pelo Nelore Brasil e PMGZ pela TV. Filho do Lokhan TE de Naviraí foi o grande destaque do pregão Com oferta de 56 reprodutores Nelore com média de idade de 30 meses, Claudio Sabino Carvalho Filho promoveu o Leilão Virtual de Touros Naviraí, na noite de 30 de junho. O criatório é um dos principais fornecedores de reprodutores avaliados do País, sendo detentor de cerca de 8% do mercado de comercialização de sêmen da raça Nelore. Os animais foram comercializados à média de R$ 12.642, valor equivalente a 87,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 144/@). O total movimentado no remate foi de R$ 708.000. O destaque foi um filho de Lokhan TE de Naviraí em vaca Funcionário de Naviraí, vendido por R$ 24.480 para Henrique Pereira de Melo. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Adriano Barbosa, que bateu seu martelo para selar as vendas com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 01/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/07/2016))

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Baixo volume de boiadas terminadas não permite o alongamento das escalas de abates

O lento escoamento da carne bovina, que mantém os estoques abastecidos, e o cenário de margem apertada vêm sendo os principais fatores para as tentativas de pagamentos menores para o boi gordo. Entret...((Portal Scot Consultoria/SP – 04/07/2016))


O lento escoamento da carne bovina, que mantém os estoques abastecidos, e o cenário de margem apertada vêm sendo os principais fatores para as tentativas de pagamentos menores para o boi gordo. Entretanto, na maioria dos estados pesquisados pela Scot Consultoria, o baixo volume de boiadas terminadas não permite o alongamento das escalas, resultando em pagamentos maiores, cenário comum para a entressafra. No mercado atacadista de carne com osso, mesmo a entrada do mês, quando a população tem maior poder de compra, não trouxe expectativa de melhoras para o preço. O boi casado de animais castrados está cotado em R$8,56/kg. (Portal Scot Consultoria/SP – 04/07/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 04/07/2016))

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Pesquisadores do Texas clonam bovinos buscando melhor qualidade e rendimento

Pesquisadores da Universidade do West Texas A&M (WTAMU) confirmaram que deram um passo a mais na criação de um rebanho que consistentemente produz carne bovina de melhor qualidade e mais carne por ani...((Portal Beef Point/SP – 04/07/2016))


Pesquisadores da Universidade do West Texas A&M (WTAMU) confirmaram que deram um passo a mais na criação de um rebanho que consistentemente produz carne bovina de melhor qualidade e mais carne por animal. Os resultados iniciais da pesquisa envolveram gados clonados, demonstrando que é possível melhorar a qualidade e o rendimento, simultaneamente. “Esse resultado indica que a relação antagônica entre qualidade da carcaça bovina e o rendimento pode ser superado cruzando animais de ocorrência rara”, disse o professor de ciência da carne e pesquisador líder do projeto, Ty Lawrence. Em 2012, a WTAMU clonou com sucesso um touro a partir da carcaça de um novilho classificado como Prime, Classificação de Rendimento 1 – a melhor combinação de classificação de qualidade e de rendimento do sistema de avaliação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Essa classificação somente é obtida por cerca de 0,03% de todas as carcaças bovina. Três novilhas – Gammas 1, 2 e 3 – foram clonadas a partir de outra carcaça Prime, Classificação de Rendimento 1. Embora não clones em si, os 13 bezerros do Alpha (o touro clonado em 2012) e as Gammas foram a primeira linhagem de bovinos já produzidas a partir de duas carcaças clonadas. No mês passado, sete deles foram abatidos. As sete carcaças de novilhos foram avaliadas por um supervisor de qualidade da carne bovina do USDA e classificadas significativamente acima da média da indústria. Um dos sete alcançou a classificação Prime, três ficaram em High Choice e três ficaram em Average Choice. A média da indústria é Low Choice. Em toda a indústria, menos de 5% de toda a carne bovina – menos de uma em cada 20 carcaças – tem classificação Prime. Todos os sete novilhos WTAMU produziram uma classificação de rendimento de 1 ou 2. A média da indústria é 3. Comparado com um animal médio reportado na Auditoria Nacional de Qualidade da Carne em 2011, os filhos de Alpha e Gamma tiveram 16% menos gordura, 9% mais ribeye e 45% mais marmoreio. “Ao encontrar, clonar e cruzar essas genéticas raras, demonstramos a capacidade de criar exatamente o que o mercado deseja: gordura com sabor de alta qualidade sem necessariamente perder gordura”. As descobertas levaram cinco anos para serem alcançadas e o projeto em andamento incluiu vários parceiros. A WTAMU uniu-se com uma companhia privada para desenvolver os clones iniciais para propostas de criá-los. Colaborando com seus parceiros da indústria, cientistas animais da WTAMU foram cuidadosos em criar os filhos dos clones da mesma forma que os bovinos seriam normalmente produzidos para produção comercial de carnes. A equipe está animada que os dados até agora apontam para uma nova forma de melhorar a eficiência de produção. Após esses resultados iniciais, a equipe planeja conduzir um teste em escala comercial com futuros bezerros de Alpha-Gamma que são criados, nascidos, alimentados e abatidos fora do ambiente de pesquisa controlado da Universidade. Testes tradicionais também serão feitos somente com o Alpha – eles querem saber como ele se compara com os principais touros de várias raças de formas tradicionais. Eles também planejam continuar a descobrir e a clonar carcaças excepcionais. (Portal Beef Point/SP – 04/07/2016) ((Portal Beef Point/SP – 04/07/2016))

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Manejo correto reduz diarreia em bezerros

Maioria das mortes devidas à diarreia ocorre nas primeiras duas semanas de vida do animal, quando o sistema imunológico ainda não está estabilizado A Embrapa Pecuária Sudeste, juntamente com a Embrapa...((Portal Canal Rural/SP - 03/07/2016))


Maioria das mortes devidas à diarreia ocorre nas primeiras duas semanas de vida do animal, quando o sistema imunológico ainda não está estabilizado A Embrapa Pecuária Sudeste, juntamente com a Embrapa Pecuária Sul e a Embrapa Rondônia, elaborou uma publicação em que apresenta causas, medidas profiláticas, técnicas de manejo, diagnóstico, prevenção e tratamento para a diarreia infecciosa. A taxa de mortalidade de bezerros devido à diarreia infecciosa chega a 34% no mundo todo. Isso acontece devido à desidratação causda pela doença por aumentar a frequência e a quantidade de excrementos que o animal elimina. Com o manejo correto, controle e prevenção dos microrganismos é possível reduzir significativamente os prejuízos com a diarreia. Clique aqui e baixe o manual da Embrapa gratuitamente. A doença A diarreia causa grandes perdas econômicas ao produtor devido ao baixo desenvolvimento dos animais, que ficam desidratados e desnutridos. A maioria das mortes devidas à diarreia ocorre nas primeiras duas semanas de vida do animal, quando o sistema imunológico ainda não está estabilizado. Além disso, a debilidade (ou fraqueza) do animal o deixa suscetível a adquirir outras infecções e retarda o desenvolvimento do filhote. Bezerros com a patologia normalmente apresentam fezes pastosas ou aquosas, que podem ser identificadas através da observação do períneo ou da cauda suja de fezes. As diarreias devem ser prevenidas e controladas, procurando sempre identificar sua causa. Dessa forma, é possível realizar um tratamento específico e eficiente para combater o agente causador. Os animais que apresentam sintomas da doença devem ser isolados e rapidamente tratados com os medicamentos adequados e dieta balanceada. É importante o acompanhamento de um médico veterinário em casos de contaminação do rebanho. De acordo com a pesquisadora Ana Carolina Chagas, editora técnica da publicação, é recomendado estabelecer um programa de vacinação no pré¬parto, tornar periódica a higienização dos bebedouros e comedouros, ministrar corretamente o colostro e controlar a contaminação do local onde os filhotes ficam. Essas atitudes, associadas às medidas preventivas, reduzem significativamente as chances do bezerro ser infectado com a doença e diminuem os prejuízos físicos e financeiros que a diarreia pode causar. (Portal Canal Rural/SP - 03/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP - 03/07/2016))

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Mosca-do-estábulo causa prejuízo para pecuaristas no noroeste de SP

A mosca-do-estábulo traz prejuízos para os criadores de gado do noroeste paulista. O inseto ataca os animais que, sem ter como se proteger, comem menos que o necessário e acabam perdendo peso. Os anim...((Blog Elena Santos/MT – 03/07/2016))


A mosca-do-estábulo traz prejuízos para os criadores de gado do noroeste paulista. O inseto ataca os animais que, sem ter como se proteger, comem menos que o necessário e acabam perdendo peso. Os animais ficam irritados, inquietos com a quantidade de moscas em cima deles. O criador Leandro Braido não sabe mais o que fazer para acabar com o sofrimento do gado. Na fazenda dele, que fica na cidade de Planalto, noroeste de São Paulo, ele perdeu 4 bezerros em apenas um mês. "As fêmas parem e não conseguem amamentar as suas crias, em função de tantas moscas em cima delas, picando", lamenta. Também conhecida como mosca-do-bagaço, a mosca-do-estábulo se alimenta de sangue. O que a diferencia da mosca doméstica é que ela pica - e a picada dói e causa feridas. Para tentar se proteger das picadas, os animais costumam ficar o tempo todo aglomerados. Eles não se movimentam no pasto e aí, acabam também não se alimentando direito. Com isso os animais perdem peso. É o que acontece também na propriedade do criador José Aparecido da Silva, que tem 210 cabeças de gado de corte: "Veio em torno de 180 Kg pra cá e hoje não pesa 150 Kg, em quatro meses". A mosca-do-estábulo sempre existiu no local, mas nos últimos tempos, a quantidade aumentou demais. A região é cercada de cana de açúcar e tem duas usinas que, segundo os criadores, vem despejando muita vinhaça no solo nos últimos anos. O produto fica empoçado no solo. A vinhaça é o resíduo gerado no processo de fabricação de etanol. E é usada como adubo. Segundo o veterinário Francisco Junior de Souza, é preciso que as usinas cuidem melhor da vinhaça dispensada: "Tá dando condições para o desequilibrio dessa mosca na nossa região e se tornando uma praga". Os criadores se uniram e protocolaram na Cetesb, o órgão ambiental do estado de SP, um documento pedindo providências urgentes. Silas Toloi também é criador e está desesperado. Ele tem 50 vacas leiteiras e, só em 2016, já perdeu 20 bezerros e a produção de leite caiu pela metade. "Nunca tirei 5 litros de uma vaca, agora tô tirando 5 litros em média. Então o prejuizo é muito grande. Nunca vimos tanto sofrimento de criação, igual nós estamos vendo". A direção das duas usinas foi procurada, mas não quis se manifestar sobre o descarte da vinhaça. A Cetesb informou que deverá fazer uma inspeção nas usinas nesta semana. (Blog Elena Santos/MT – 03/07/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 03/07/2016))

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Mudanças no pacote nutricional devem influenciar preço da carcaça

Confinamento deve sofrer queda de 11% a 15% este ano A edição deste ano do Rally da Pecuária avaliou que a alta nos preços do milho e a expectativa de uma safra menor do grão devem provocar queda de 1...((Revista Feed & Food Online/SP – 01/07/2016))


Confinamento deve sofrer queda de 11% a 15% este ano A edição deste ano do Rally da Pecuária avaliou que a alta nos preços do milho e a expectativa de uma safra menor do grão devem provocar queda de 11% a 15% na intenção de confinamento neste ano. A perspectiva é de redução de 580 mil cabeças, o que implicaria numa queda de 5,2 milhões para 4,6 milhões de cabeças no volume total terminado em confinamento no Brasil. Na amostra avaliada nesta edição, o total de animais terminados em confinamento será de 490 mil cabeças em uma amostra de pecuaristas que confinou 575 mil cabeças em 2015. Os produtores abordados afirmaram que haverá mudanças na estratégia de suplementação dos animais, com redução do pacote nutricional. “Com isso, a tendência é de que o produtor entregue uma menor quantidade de animais, represando parte da oferta para 2017. Mesmo os que terminarem em 2016, a projeção é de redução no peso médio de abate e consequente piora na qualidade de terminação. O impacto na receita das propriedades é direto” explica o coordenador Técnico do Rally da Pecuária, Maurício Palma Nogueira. Apesar do cenário de redução na oferta de carne, a definição de preços dependerá também da demanda do mercado, tanto para exportações como para o consumo interno. “Mesmo que os produtores abatam a quantidade de animais próxima do que era esperado, o rendimento de carcaça por animais abatidos será menor que em 2015”, completa Nogueira. O mercado de milho só deve se estabilizar no segundo semestre de 2017, segundo o sócio Diretor da Agroconsult (Florianópolis/SC), André Pessôa, que é quando a oferta se reequilibrar e os preços recuarem. Para Pessôa, a exportação aquecida do milho é a principal responsável pela alta de mais de 40% dos preços no mercado interno. (Revista Feed & Food Online/SP – 01/07/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 01/07/2016))

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Plantas Invasoras são as grandes vilãs dos pastos do Brasil

Praga foi apontada como principal problema das pastagens por 28,8% dos produtores visitados pelo Rally da Pecuária A pecuária brasileira é reconhecida por ser uma atividade, em sua maioria, a pasto. P...((Revista DBO Online/SP – 01/07/2016))


Praga foi apontada como principal problema das pastagens por 28,8% dos produtores visitados pelo Rally da Pecuária A pecuária brasileira é reconhecida por ser uma atividade, em sua maioria, a pasto. Por fazerem parte dos biomas locais, as plantas forrageiras estão suscetíveis a pragas e intempéries climáticas de cada região. Dentre os problemas que mais causam dor de cabeça aos pecuaristas, as plantas invasoras são classificadas como uma das maiores vilãs das pastagens brasileiras. A constatação é do consultor Maurício Nogueira, coordenador de pecuária da AgroConsult e organizador do Rally da Pecuária, expedição que percorreu 63 mil km do País, indo do Rio Grande do Sul ao Amazonas. No percurso, foram entrevistados mais de 3.921 pessoas, sendo 2.700 pecuaristas. Desse total, 28,8% disseram estar com problemas em virtude de plantas invasoras. “Em nossas visitas, constatamos que cerca de 40% dos pastos estão degradados ou em fase de degradação em função dessas pragas. Elas causam grandes problemas, mas podem ser controladas com aplicação de defensivos, correção do solo, adubação e manejo”, destaca Nogueira. As invasoras são plantas no campo em meio as forragens. Além de brigar por áreas, elas roubam nutrientes do solo, água e sol, impedindo o desenvolvimento pleno do pasto. De acordo com Felipe Daltro, gerente de marketing da Dow Agroscience, não há uma estimativa dos prejuízos das invasoras para a pecuária brasileira, mas é possível mensurar quanto o produtor deixa de ganhar quando não as controla. “A média nacional é de 1 unidade animal por hectare/ano. Se o produtor conseguir controlar a entrada dessas pragas, é possível aumentar essa taxa de lotação para 1,5 ou até mesmo 2 ua/ha”, destaca. Entre os problemas nas pastagens apontados pelo público do Rally estão a cigarrinha, citada por 15% dos produtores, e a baixa fertilidade do solo, com 12%. “A pecuária brasileira foi desenvolvida por muitos anos com baixa tecnologia. Quando os biomas foram abertos para entrada da pecuária, não houve a preocupação com o solo e com o passar do tempo ele se tornou infértil. Existem muitas tecnologias voltadas ao desempenho animal, mas os produtores muita vezes esquecem de investir no pasto, que vai alimentar esse gado”, conclui Daltro. (Revista DBO Online/SP – 01/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/07/2016))

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Estagnação do preço leva produtores a abandonarem atividade leiteira no RS

Após atingir a autossuficiência e mais que dobrar a captação nos últimos 15 anos, o Rio Grande do Sul registra queda significativa na produção de leite. Um dos motivos, apontam técnicos do setor, é o ...((Portal AgroLink/RS – 04/07/2016))


Após atingir a autossuficiência e mais que dobrar a captação nos últimos 15 anos, o Rio Grande do Sul registra queda significativa na produção de leite. Um dos motivos, apontam técnicos do setor, é o abandono da atividade devido ao preço estagnado que não cobre o aumento dos custos. A crise vivenciada em 2015, ano em que indústrias menores fecharam as portas e produtores ficaram sem receber, agravou a situação e fez com que criadores de gado de leite buscassem alternativas de renda. Um dos caminhos encontrados pelos pequenos produtores foi a migração para a pecuária de corte. No primeiro trimestre de 2016, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as indústrias do Estado adquiriram 809,079 milhões de litros de leite cru, queda de 4,6% em relação ao mesmo período de 2015. Em volume, são 39,2 milhões de litros a menos. “Enquanto alguns criadores saem da atividade leiteira, os produtores que optam por permanecer estão reduzindo o rebanho”, avalia o assessor de Política Agrícola da Fetag, Marcio Langer. O técnico considera ainda o impacto das condições climáticas que prejudicaram a implantação e desenvolvimento das pastagens e, por consequência, a alimentação dos animais. Pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP confirma a percepção. “O desestímulo da atividade, ocasionado principalmente pelo custo do milho e do farelo de soja, está fazendo o produtor de leite migrar para o gado de corte”, avalia o agrônomo Wagner Yanaguizawa, pesquisador do mercado de leite do Cepea. De acordo com Yanaguizawa, o preço médio pago ao produtor em 2015 — R$ 0,93 por litro, considerando a inflação — foi o menor dos últimos cinco anos. Em contrapartida, o custo de produção, no acumulado desde janeiro de 2015, registra alta de 15,2% no Rio Grande do Sul. O zootecnista Jaime Ries, assistente técnico estadual para a área do leite da Emater, acrescenta que valor pago ao produtor caiu 10% desde a metade de 2013. Em valores corrigidos pela inflação, o valor médio do litro foi de R$ 1,00 de junho de 2013 a dezembro de 2014 e recuou para R$ 0,90 de janeiro de 2015 a março de 2016. Ries pontua que o abandono da atividade tem ocorrido em regiões mais afastadas das indústrias, em propriedades com pouca estrutura e com pequena escala de produção. “Há um movimento forte na região das Missões”, avalia. Presidente da Associação de Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Jorge Fonseca da Silva reconhece que o abandono da atividade é uma realidade no Estado. “Há muita gente desistindo, sim”, confirma o criador, destacando que a crise que o setor vem enfrentando nos últimos três anos é um dos motivos. “Os pequenos produtores têm sido muito castigados pois as empresas pagam bem para quem produz grande volume de leite”, avalia Silva. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, esclarece que a prática de pagar por volume é adotada não só pela indústria do Estado, mas em todo o Brasil. Entre os motivos, está o fato de que as cargas maiores implicam menores custos de logística e com análises, por exemplo. Sobre o preço pago ao produtor em 2015, Guerra pontua que o ano registrou grande oferta de matéria-prima e consumo retraído. Migração tem diversas causas Além do custo de produção alto e rentabilidade instável, a escassez de mão de obra e a falta de sucessores na família são fatores que também contribuem para o abandono da atividade leiteira no Estado. “Tudo depende de quem na família vai continuar a atividade”, pontua o chefe da Divisão Técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio Grande do Sul (Senar-RS), João Augusto Telles, sobre a importância da sucessão rural. Daqui pra frente, acredita, a tendência é ter menos produtores, porém mais qualificados e produzindo mais leite. A maioria dos que partem para outras atividades são criadores que entregam de 50 a 300 litros por dia. Entretanto, também há produtores maiores, que produziam mais de mil litros por dia. O próprio Telles, que tem propriedade em Pejuçara, está entre aqueles que deixaram a atividade. Há dois anos e meio, quando tinha 110 vacas em lactação e produzia 3,2 mil litros por dia, diante dos custos crescentes e da dificuldade para contratar mão de obra, optou por transformar os 50 hectares de pastagens em lavouras de soja. Na percepção do Senar, a maioria dos produtores que estão desistindo do leite migra para a agricultura, convertendo áreas de pastagem em lavoura de grãos, principalmente soja e milho. Estas duas culturas hoje são o carro-chefe da propriedade de Ivar Duarte, em Santa Rosa, que trabalhou com leite por 15 anos, chegou a produzir 1,9 mil litros por dia, em sistema de três ordenhas, e deixou a atividade há menos de um ano, em agosto de 2015, devido à instabilidade na renda e dificuldade de mão de obra. Duarte decidiu ampliar as lavouras de grãos e manteve o cultivo de tifton, gramínea utilizada para alimentar animais, hoje destinado à comercialização de feno, e ampliou o número de cabeças de gado de corte. “É um dinheiro que entra todo mês”, comenta sobre a estabilidade financeira que aumentou com as novas atividades. (Portal AgroLink/RS – 04/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 04/07/2016))

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Leite: preços subiram até 30% neste ano

Elevação dos custos, queda da oferta e ociosidade da indústria são alguns dos motivos O aumento do preço do leite nas gôndolas dos supermercados mineiros, algo em torno de 25% a 30%, em média, desde o...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/07/2016))


Elevação dos custos, queda da oferta e ociosidade da indústria são alguns dos motivos O aumento do preço do leite nas gôndolas dos supermercados mineiros, algo em torno de 25% a 30%, em média, desde o começo de 2016, foi provocado por uma combinação de fatores que se estendem desde o ano passado, incluindo o encarecimento dos custos para o produtor, menos investimento nos campos, menor produção, ociosidade na indústria de laticínios e supermercados espremidos entre a manutenção da demanda e a escassez da oferta. Resultado: leite caro de ponta a ponta. Desde maio do ano passado os custos aumentaram mais do que o preço recebido pelo litro, o que descapitalizou o produtor e fez os investimentos recuarem e a produção também. “É um efeito cascata”, afirmou o analista de agronegócios da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Wallisson Fonseca. Segundo ele, a captação de leite em Minas entre janeiro e maio reduziu 5% em relação ao mesmo período do exercício passado. Além disso, de maio de 2015 até o mesmo mês deste ano, os custos para o produtor aumentaram 26% enquanto o preço recebido pelo litro de leite cresceu apenas 14%. “O produtor não tem mais margem para investir. Ele está praticamente custeando sua produção, mas aumentar é inviável porque a conta não fecha”, lamentou Fonseca. Entre esses custos, o que mais contribuiu para encarecer a produção foi a alimentação do rebanho, que, junto com a mão de obra, representa pelo menos 50% dos custos da atividade nos campos. Um dos principais insumos para a ração animal é o milho, que teve metade da segunda safra em Minas comprometida devido à seca. Com isso, o preço do grão disparou e aumentou 210% de maio de 2015 até maio deste ano. Se nos campos os custos estão altos e o produtor descapitalizado, com margens enxutas e menor captação, isso também refletiu na indústria de laticínios, que atualmente trabalha com 30% a 40% de ociosidade, conforme destacou o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios de Minas Gerais (Silemg), João Lúcio Barreto Carneiro. Indústria - O representante da indústria mineira de laticínios explicou que o preço do leite, de 2015 para cá, não estava remunerando nem o produtor e nem a indústria devido aos elevados custos de produção no chão de fábrica. Neste ano, com recuo na captação, os custos continuaram aumentando e a situação piorou. “O setor lácteo vem sofrendo nos últimos anos e isso piorou com a crise econômica nacional e o aumento dos custos, deixando muitas empresas com dificuldades financeiras. A indústria não conseguiu repassar integralmente para o mercado esse aumento e várias empresas trabalham no vermelho. Além disso, os bancos estão limitando o crédito para capital de giro”, argumentou. Nas gôndolas dos supermercados do Estado, o leite só este ano subiu em média de 25% a 30%. Em outras palavras, o consumidor mineiro está pagando até 30% mais no litro de leite desde que começou 2016, nas contas da Associação Mineira de Supermercados (Amis). “Temos redução na oferta, com o fornecedor repassando o leite mais caro e a demanda se manteve. É claro que ajustamos os preços, a cada semana temos uma surpresa, mas não houve alterações para cima nas margens”, pontuou o superintendente da Amis, Antônio Claret Nametala. O superintendente explicou que, para tentar driblar os preços altos cobrados dos fornecedores, os supermercados mineiros adotaram a estratégia de reduzir o espaço entre as compras de leite. Dessa forma, as lojas trabalham com estoques menores, mas têm chance de comprar o produto a preços menores considerando as variações de uma semana para outra, por exemplo. “Este aumento de preços do leite veio em um momento ruim para os supermercadistas e para o consumidor, mas foge ao nosso controle”, concluiu. (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/07/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/07/2016))

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Tendência é de novos aumentos

O preço do leite UHT atingiu, em junho, o maior patamar real da série do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, iniciada em 2010, com os valores deflacionados pelo IPC...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/07/2016))


O preço do leite UHT atingiu, em junho, o maior patamar real da série do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, iniciada em 2010, com os valores deflacionados pelo IPCA de maio de 2016. O derivado negociado no mercado atacadista do estado de São Paulo teve média de R$ 3,6476/litro, 24,1% superior à de maio de 2016. Neste ano, a valorização acumulada é de expressivos 58,5%. Outros lácteos acompanhados pelo Cepea também seguem essa tendência. O queijo muçarela teve média de R$ 18,31/kg em junho, com alta de 14,08% em relação ao mês anterior e de 29,8% no ano. O impulso vem da baixa oferta de leite no campo, que mantém acirrada a disputa entre laticínios pela matéria-prima. A menor disponibilidade se deve, especialmente, ao período de entressafra e aos elevados custos de produção, que desestimularam muitos produtores. Em junho, o preço do leite pago ao produtor subiu em todos os estados acompanhados pelo Cepea. Na “média Brasil”, que pondera o valor pelo volume captado nos estados da Bahia, Goiás, Minas Geais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, o preço médio do leite ao produtor em junho foi de R$ 1,2165/litro (sem frete e impostos), registrando alta de 5,14% em relação ao mês anterior e 18% maior que o de junho de 2015, em temos reais. O preço bruto médio (com frete em impostos) foi de R$ 1,3276/litro, aumento real de 18% frente ao mesmo período do ano passado. O aumento na média nacional em junho foi influenciado, principalmente, pelas elevações de 6% no preço de Santa Catarina e de 5,77% em Minas Gerais. As médias líquidas foram de R$ 1,2474/litro no estado catarinense e de R$ 1,2636/litro no mineiro. O Índice de Captação de Leite do Cepea (IcapL/Cepea) teve queda de 1,63% em maio, considerando-se os sete estados que compõem a “média Brasil”. A Bahia registrou a maior queda na captação, de 6,87%, seguida por Goiás (-3,37%), Minas Gerais (-2,62%), São Paulo (-2,09%), Santa Catarina (-0,8%) e Paraná (-0,3%). Rio Grande do Sul foi o único estado que registrou ligeira melhora na captação em maio, de 0,73%. Para os próximos meses, a captação deve começar a se recuperar no Sul, devido às forragens de inverno e ao período de safra que começa um pouco antes nessa região. Nesse cenário, a concorrência para captação por parte das indústrias de derivados lácteos deve seguir acirrada, mantendo os preços do leite em alta. Dos agentes entrevistados pelo Cepea, 97,8% (que representam 99,5% do volume amostrado) acreditam em nova alta nos preços do leite em julho, enquanto o restante (2,2%, que representam 0,5% do volume) acredita em estabilidade nas cotações – frente ao mês passado, houve diminuição no número de colaboradores que estima estabilidade nos valores. Nenhum dos colaboradores consultados estima queda de preços em julho. O levantamento de preços pago ao produtor do Cepea é mensal e conta com apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/07/2016)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/07/2016))

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