Notícias do Agronegócio - boletim Nº 656 - 01/07/2016 Voltar

Sustentabilidade com produtividade na pecuária é tema central da ExpoGenética 2016

principal exposição de animais avaliados do país chega à sua 9ª edição e acontece entre os dias 20 e 28 de agosto. A solenidade de abertura da ExpoGenética 2016 está marcada para a segunda-feira (22/...((Portal Vargem na Web/MG – 30/06/2016))


principal exposição de animais avaliados do país chega à sua 9ª edição e acontece entre os dias 20 e 28 de agosto. A solenidade de abertura da ExpoGenética 2016 está marcada para a segunda-feira (22/08) precedendo um final de semana de leilões que compõem um calendário comercial onde estão confirmados 9 remates tradicionais e concorridos, e onde serão ofertados exclusivamente animais com avaliação superior. As centrais de sêmen também já se movimentam para receber um contingente robusto de visitantes e promover um verdadeiro show que são os disputados desfiles onde os “pop stars” da passarela são os touros que se destacam na comercialização de material genético. “Está não se trata de uma edição para destacar novidades e sim para fortalecer a continuidade de um projeto que propõe o aprofundamento de estudos, a reflexão e a troca de informações sobre os conceitos e a função do trabalho de melhoramento genético, bem como a abordagem dos desdobramentos dele para a pecuária comercial e a produção de alimentos”, destaca o Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian. “A mesa redonda do dia 22 vai focar no alinhamento dos objetivos dos programas de melhoramento com as demandas reais do mercado. E o Fórum eleva essa discussão ao nível global. Eu percebo que a ExpoGenética atinge a proposta inicial a cada ano com mais objetividade e consistência”, complementa. Mais sobre a Programação: Nos pavilhões de animais estão sendo administrados os espaços reservados aos programas de melhoramento, onde o PMGZ se destaca pela grande procura. “Ainda temos mais de dois meses para a mostra e quase todas as vagas foram preenchidas. Os expositores do PMGZ do ano passado já confirmam presença e há muitos que nunca participaram com animais e agora querem trazer seus produtos. Eles estão bastante animados e a expectativa é grande pela oportunidade de fazer contatos com o principal mercado de genética avaliada, de acompanhar os leilões, o Julgamento Matriz Claudio Sabino, o Concurso Leiteiro Natural e o PNAT”, explica o Gerente de Provas Zootécnicas, Ismar Carneiro. Este ano estão confirmadas as participações e o lançamento dos Sumários dos programas de melhoramento Nelore Brasil, da ANCP; o Programa Paint, da Lagoa da Serra; o Geneplus, da Embrapa Gado de Corte; o Programa de Melhoramento Genético da APTA (Instituto de Zootecnia de Sertãozinho); e o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), conduzido pela ABCZ. Abaixo segue programação do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável que acontece na ExpoGenética 2016. Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável 23 AGOSTO - Terça-feira 18h Entrega de Materiais 19h Solenidade de Abertura 19h30 Palestra Magna: Políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América (Fernando Antônio de Souza Costa - MAPA) 20h30 Coquetel de boas-vindas e visita aos estandes 24 AGOSTO - Quarta-feira (Painel Pecuária) 08h Impacto da mão de obra qualificada na sustentabilidade da pecuária - Dra. Stella Huertas (UDELAR – URUGUAI) 09h Eficiência alimentar como parâmetro de seleção de bovinos - Dr. Mário Chizzotti (UFV/MG - BRASIL) 10h COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 10h30 Estratégias nutricionais (bovinos) para baixa emissão de metano no Uruguai - Dr. Ignácio Velazco (INIA, Instituto Nacional de Investigaciones Agropecuarias – URUGUAI) 11h30 ALMOÇO 13h30 Manejo e tratamento de dejetos animais - a confirmar 14h30 Case: Produção pecuária sustentável na Bolívia - Dr. Dênis Prata (Cabaña El Trebol, BOLÍVIA) 15h30 COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 16h MESA REDONDA 18h Reunião fechada com representantes da FAZU, palestrantes e convidados 25 AGOSTO - Quinta-feira (Painel Agricultura) 08h Sustentabilidade dos sistemas produtivos tropicais - Dr. Juan Fernando Marrero (UCV - VENEZUELA) 09h Uso eficiente da água na irrigação - Dimensionamento e monitoramento de sistemas de irrigação - Dr. Freddy Soto (COSTA RICA) 10h COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 10h30 ILPF como base de sequestro de carbono na produção agropecuária - Dr. Luiz Adriano Maia Cordeiro (Embrapa Cerrados/Sudeste - BRASIL) 11h30 ALMOÇO 13h30 Viabilidade do uso de resíduos agrícolas, agroindustriais e urbanos como fertilizantes Dr.ª Adriana Marlene Moreno Pires (EMBRAPA MEIO AMBIENTEBRASIL) 14h30 Manejo integrado de pragas - Dr. Diego Felisbino Fraga (FAZU/MG – BRASIL) - confirmado 15h30 COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 16h MESA REDONDA(Portal Segs/SP – 30/06/2016) (Portal Noticias da Pecuária/MS – 30/06/2016) (Portal Alterosa na Web/MG – 30/06/2016) (Portal Agronegócio na Web/MG – 30/06/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 30/06/2016) (Portal Areado na Web/MG – 30/06/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 30/06/2016) (Portal Juruaia na Web/MG – 30/06/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 30/06/2016) (Portal Nova Resende/MG – 30/06/2016) (Portal Muzambinho/MG – 30/06/2016) (Portal Vargem na Web/MG – 30/06/2016) ((Portal Vargem na Web/MG – 30/06/2016))

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Governo e setor produtivo querem ampliar exportações de sêmen e embriões

O Brasil ocupa hoje a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Conf...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/06/2016))


O Brasil ocupa hoje a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), para ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de sêmen e embriões bovinos. Atualmente, o Brasil está em 20º lugar no ranking global de exportação de material genético bovino. Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, o país tem grande potencial de crescimento no segmento, por possuir um rebanho bovino com alto padrão zootécnico. Esta semana, representantes do Mapa, da CNA e ABCZ estiveram reunidos em Brasília para debater medidas voltadas ao incremento das exportações brasileiras de material genético bovino De acordo com o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do ministério, Rodrigo Padovani, o principal objetivo da articulação com o setor privado é alinhar as ações para atender as demandas de novos mercados e facilitar a criação e a modernização de novos protocolos zoosanitários, além de revisar periodicamente os protocolos vigentes. Além disso, acrescenta, é fundamental desburocratizar as exportações. Na avaliação do gerente técnico da ABCZ, Mario Karpinskas, a relação com o setor público deve contribuir para ampliar a exportação de sêmen e embriões bovinos para o mercado para países com clima tropical, como Colômbia, Equador, Venezuela, Tailândia e Malásia, além de nações africanas. (Revista Beef World Online/SP – 01/07/2016) (Revista Ave World Online/SP – 01/07/2016) (Revista Pork World Online/SP – 01/07/2016) (Portal Tropical Genética/MG – 30/06/2016) (Revista Safra Online/GO – 30/06/2016) (Portal Senar/SC – 30/06/2016) (Portal Gepec/MG – 30/06/2016) (Portal Acrissul/MS – 30/06/2016) (Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/06/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/06/2016))

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MAPA e setor produtivo visam exportações de sêmen e embriões bovinos

Hoje, o Brasil ocupa a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Conf...((Revista Pork World Online/SP – 30/06/2016))


Hoje, o Brasil ocupa a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), para ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de sêmen e embriões bovinos. Atualmente, o Brasil está em 20º lugar no ranking global de exportação de material genético bovino. Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, o país tem grande potencial de crescimento no segmento, por possuir um rebanho bovino com alto padrão zootécnico. Esta semana, representantes do Mapa, da CNA e ABCZ estiveram reunidos em Brasília para debater medidas voltadas ao incremento das exportações brasileiras de material genético bovino. De acordo com o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do ministério, Rodrigo Padovani, o principal objetivo da articulação com o setor privado é alinhar as ações para atender as demandas de novos mercados e facilitar a criação e a modernização de novos protocolos zoosanitários, além de revisar periodicamente os protocolos vigentes. Além disso, acrescenta, é fundamental desburocratizar as exportações. Na avaliação do gerente técnico da ABCZ, Mario Karpinskas, a relação com o setor público deve contribuir para ampliar a exportação de sêmen e embriões bovinos para o mercado para países com clima tropical, como Colômbia, Equador, Venezuela, Tailândia e Malásia, além de nações africanas. (Revista Beef World Online/SP – 30/06/2016) (Revista Ave World Online/SP – 30/06/2016) (Revista Pork World Online/SP – 30/06/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 30/06/2016))

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Frigorífico recua e pressiona valor da arroba da carne de boi

Os preços dos cortes da carne bovina devem fechar junho em alta no mercado atacadista da Grande São Paulo. O traseiro foi o único corte que registra queda no acumulado parcial deste mês. Esse cenário ...((Jornal DCI/SP – 01/07/2016))


Os preços dos cortes da carne bovina devem fechar junho em alta no mercado atacadista da Grande São Paulo. O traseiro foi o único corte que registra queda no acumulado parcial deste mês. Esse cenário pode estar atrelado ao menor poder de compra dos consumidores brasileiros, que preferem adquirir cortes mais baratos, como o dianteiro, em detrimento dos mais nobres, como o traseiro. Apesar disso, representantes de indústrias ainda se mostram insatisfeitos, alegando margens reduzidas devido aos elevados patamares da arroba. Assim, mesmo diante da baixa oferta de boi gordo, parte dos compradores se afastou do mercado, o que gerou certa pressão sobre os preços da arroba nos últimos dias. O Indicador Esalq/BM& FBovespa (mercado paulista) fechou a R$ 155,79 na quarta- feira (29) queda de 1,58% frente ao dia 22. No acumulado de junho (até o dia 29), a variação é positiva, em 0,69%. Já as cotações do suíno vivo devem encerrar o mês de junho com ligeiras altas em muitas regiões acompanhadas pelo Cepea. (Jornal DCI/SP – 01/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 01/07/2016))

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AgroFuture: o debate sobre agronegócio digital

A AgroTools, maior empresa de big data do país e líder mundial no processo de gestão e monitoramento de riscos de ativos biológicos para o agronegócio tropical, realizou no dia 23 de junho em São Paul...((Portal Scot Consultoria/SP – 01/07/2016))


A AgroTools, maior empresa de big data do país e líder mundial no processo de gestão e monitoramento de riscos de ativos biológicos para o agronegócio tropical, realizou no dia 23 de junho em São Paulo, o AgroFuture - uma reflexão e imersão no agronegócio digital, com o apoio do Google. O encontro teve como tema principal a transformação digital no agronegócio das empresas. A ideia foi contar com as diferentes perspectivas de diversos especialistas do mercado e de grandes empresas para que discutissem temas impactantes para toda a cadeia produtiva. Um dos desafios será encontrar novas formas e ferramentas que possam assegurar uma produção responsável, sustentável e capaz de suprir a demanda crescente por alimentos no mundo. Ao abrir o evento, Sérgio Rocha, anunciou Fernando Martins, ex-presidente da Intel, como novo presidente e diretor geral da AgroTools. Com isto, Rocha passará a ocupar a presidência do conselho da AgroTools e também se dedicará à diretoria de Marketing Estratégico. “A chegada do Fernando visa escalar nosso negócio e levar a nossa empresa para um novo patamar, alavancando sua vasta experiência profissional na gestão de negócios de tecnologia avançada. Estamos muito satisfeitos por ele ter aceito o nosso convite”, disse Rocha. “A AgroTools está pelo menos cinco anos à frente do mercado no que concerne ao agronegócio digital. Este foi um dos fatores que me levou a decidir pela empresa”, justifica Martins. Na sequência, o novo presidente, Fernando Martins, falou sobre o grande desafio do setor. “Até 2050, é esperado que a população do planeta atinja 9,5 bilhões de pessoas e, considerando que o território é finito, para que não falte alimento no mundo, será necessário produzir nos próximos 40 anos o mesmo que se produziu nos últimos 10.000 anos.” Em seu painel, Fábio Andreoti, Head Cloud Plataform Latam do Google, focou nas transformações tanto do mercado como nos hábitos dos consumidores. Com a frase “imprevisibilidade é a única constante”, o executivo acredita que com o uso das novas tecnologias as empresas irão conseguir antecipar os assuntos, dar respostas em tempo real, e mais do que isso, entender realmente quais são os desejos reais dos seus clientes. “Estamos vivendo um momento de transformação que tem como pano de fundo o atual cenário político-econômico capaz de influenciar hábitos de consumo. A tecnologia pode e vem fazendo grandes transformações no mundo, cada vez mais ávido por informações. O que precisa ficar claro é a necessidade de agilidade nos processos. O Google tem disponibilizado todos os serviços internos para as empresas. É isso que a AgroTools tem feito. É assim que que a empresa tem levado a transformação para o setor do agronegócio”, acrescentou Andreoti. Complementando as discussões da manhã, Antônio Carlos Ortiz - Diretor de Produtores Rurais do Itaú BBA, trouxe a visão do sistema financeiro: “Ainda estamos no processo de estimarmos as informações. As decisões não são baseadas em fatos. Produzimos os dados, mas não conectamos essas informações. Apesar do grande potencial que temos esse ainda é principal desafio. A transformação digital ainda não está implementada”, afirmou Ortiz. Ainda falando sobre a revolução digital e transformações, foi a vez do Luiz Amaral, Head Socioambiental do Rabobank falar sobre o tema: “A revolução digital ainda não chegou aos campos, mas isso é só questão de tempo. Quem ainda não enxerga isso, quando acordar pode ser tarde demais. Precisamos de mais dados e menos instintos. Temos uma grande variedade e complexidade para todas as pontas, ou seja, precisamos nos adaptar e conectar os consumidores com os produtores”, enfatizou Amaral. Ao final da manhã, foi anunciada a nova ferramenta desenvolvida pela AgroTools, o TerrasWeb, que é composta por uma plataforma web e um aplicativo geomobile que visam inserir o produtor rural e suas terras no agronegócio digital, e permitir que ele utilize ao máximo o potencial das geotecnologias, além de gerenciar as informações do dia a dia do negócio, capturando dados que brotam no campo e agregando tudo de forma padronizada em ambiente web, de modo a subsidiar decisões estratégicas e operacionais. O TerrasWeb servirá como um canal de conexão entre o campo e as partes interessadas do agronegócio, visando ampliar o grau de transparência. “Essa nova ferramenta desenvolvida pela AgroTools é bastante acessível e, não bastando isso, o aplicativo irá funcionar com uma forma de conversão de pontos, o que tornará a ferramenta até mesmo gratuita. Isso irá variar de acordo com o volume e qualidade das informações que venham a ser compartilhadas pelos fazendeiros que a utilizam”, afirmou Breno Felix, Diretor Comercial e de Inovação da AgroTools. Ao final do evento, três importantes parcerias também foram anunciadas. Os acordos firmados têm como objetivo desenvolver, integrar e garantir que os produtos e soluções que estão em uso e ou em desenvolvimento, agreguem mais valor, competências e amplitude, tanto para os clientes AgroTools, como para outros atores e aplicações. São elas: Scot Consultoria O acordo técnico-comercial visa ampliar a integração e distribuição de conteúdos da Scot e tecnologias AgroTools para uso final dos produtores rurais. As empresas irão construir uma plataforma de avaliação de terras inovadora, mais atualizada e com a maior precisão do Brasil. Google A primeira fase, que não havia sido anunciada até então, teve como objetivo aumentar a eficiência e a qualidade no uso de IaaS (Infrastructure as a Service), ou seja, Cloud, transferência de dados e segurança da informação. A segunda fase, que começa agora, tem foco na melhoria de performance das ferramentas, novas aplicações e na promoção do portfólio associado ao Big Data. Essa parceria irá ajudar na expansão de mercado e no alcance tecnológico da AgroTools. WWF A parceria tem como principal objetivo promover o desenvolvimento e uso de ferramentas de monitoramento e gestão que aprimorem a transparência e as melhores práticas junto ao setor agropecuário. São focos das parcerias: a rastreabilidade até a origem; a disponibilidade, o acesso e uso da água; e a melhor gestão dos sistemas produtivos e recursos naturais. Com essa parceria, será possível disseminar tecnologias que promovam uma melhor gestão dos territórios produtivos e preservados para uso dos produtores rurais. (Portal Scot Consultoria/SP – 01/07/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 01/07/2016))

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Pequenos frigoríficos criam central de negócios

A união de 15 pequenos frigoríficos do grande oeste catarinense – que juntos faturam mais de R$ 50 milhões ao ano – motivou a criação da Associação de Agroindústrias Alimentícias de Santa Catarina (AS...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 30/06/2016))


A união de 15 pequenos frigoríficos do grande oeste catarinense – que juntos faturam mais de R$ 50 milhões ao ano – motivou a criação da Associação de Agroindústrias Alimentícias de Santa Catarina (ASAASC), proprietária da marca SABORENSE, desenvolvida com apoio do Sebrae/SC e do Instituto Nacional da Carne Suína (INCS). O lançamento está programado para esta sexta-feira, dia 1º de julho, com apresentação à imprensa às 9 horas da manhã, na Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) e com solenidade, às 19hs, no salão de festas da Churrascaria Nativa, em Chapecó. A rede é sediada no município de Concórdia e tem como objetivo inicial centralizar os pedidos de compras dos associados e, com o aumento de volume, garantir melhores margens de preços. “Com isso, alcançamos redução do custo operacional que, individualmente, muitos não poderiam obter. O grande diferencial, além do ganho econômico individual que fica na média de 18%, é o fato de o atendimento aos fornecedores ser realizado num único local, aumentando o tempo que os associados podem dedicar às suas empresas”, ressalta o presidente do INCS, Wolmir de Souza. A diretoria está constituída e empossada, o estatuto aprovado e devidamente registrado. “No momento, temos apenas frigoríficos que abatem suínos, bovinos e ovinos. Nosso foco, segundo o estatuto, é trabalhar com agroindústrias que processam produtos de origem animal, abrindo para leite, aves e outros”, relata Souza. A estrutura consiste em um Centro de Distribuição onde os produtos adquiridos são faturados diretamente aos associados, sem incremento de valor, o que reduz o custo de frete, pois é utilizado o sistema de transporte das próprias agroindústrias. Dentre outras, as principais vantagens são: os ganhos a partir da diminuição dos custos operacionais com insumos e equipamentos, a cooperação entre os empresários com troca de experiências e negociações entre si, a discussão e participação em conjunto da busca por oportunidades e superações de dificuldades, formando um grupo político e economicamente forte e representativo. Além da diminuição dos custos e posterior aumento dos ganhos, a rede de frigoríficos possibilita maior visibilidade e aumento das oportunidades das pequenas agroindústrias por meio de uma padronização de produtos e processos capazes de, juntas, buscarem espaço na mídia regional e estadual e desfrutarem de novas oportunidades de mercado. “Este trabalho associativo e tecnicamente correto e nivelado às grandes indústrias asseguraram ao consumidor qualidade, disponibilidade de produto e uma característica cultural e familiar que é específica deste segmento”, completa Souza. O coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, realça que a criação de centrais de negócios de pequenos frigoríficos desenvolvidas pelo Sebrae/SC promovem o desenvolvimento dos pequenos negócios e do território onde estão instalados. “A central de negócios melhora o poder de compras dos frigoríficos, dissemina melhores práticas, compartilha recursos de infraestrutura e combina competências, elevando seu grau de sustentação e de competitividade”. Os frigoríficos associados são: Frigorífico Santa Fé, Itapitanga; Frigorífico Samar, São João do Oeste; Frigorífico Cedro Frigor, São José do Cedro; Letavo Alimentos, Guaraciaba; Frigorífico Santin, Quilombo; Frigorífico Lussisa, Chapecó; Bisol Alimentos, Irani; Friprando, Jaborá; Frigorífico Mattei, Concórdia; Frigorífico Loss, Lindóia do Sul; Frigorífico Helbing, Ipumirim; Frigorífico Arabutã, Arabutã; MSM Alimentos, Seara; Frigolaste, Seara; e Sol Alimentos, Itá. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 30/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 30/06/2016))

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CMN amplia limites para crédito rural

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem a ampliação do limite de financiamento para várias linhas de crédito rural no âmbito do Plano Safra 2016/17. Todos os limites anunciados ainda pelo go...((Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016))


O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem a ampliação do limite de financiamento para várias linhas de crédito rural no âmbito do Plano Safra 2016/17. Todos os limites anunciados ainda pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff foram alterados, e as regras passam a valer a partir de hoje, início oficial do calendário agrícola 2016/17. Em primeiro lugar, o CMN aumentou os tetos de receita bruta para enquadramento de produtores da agricultura empresarial. Os médios produtores passam a ser enquadrados como aqueles com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 1,760 milhão ¬ antes era enquadrados como tal produtores com faturamento até R$ 360 mil. E passam a ser considerados como grandes produtores rurais aqueles com faturamento acima de R$ 1,760 milhão e não mais acima de R$ 1,6 milhão como antes. Pelas novas regras aprovadas, o limite para crédito de custeio rural com recursos controlados aumentou de R$ 1,2 milhão para R$ 3 milhões por produtor e por safra, sendo que 60% desse montante terá que ser contratado junto a instituições financeiras até 31 de janeiro de 2016 e os 40% restantes entre 1º de janeiro de 2017 e 30 de junho de 2017. Na prática, essa medida beneficia, agricultores sobretudo da região Centro¬Oeste, onde as propriedades rurais são de maior extensão. Eles reivindicavam desde a Safra 2015/16 um limite maior para o custeio agrícola. Entretanto, as novas medidas deixam claro que, para a apuração do limite de financiamento para o custeio com recursos controlados, não serão consideradas operações de crédito com recursos de fundos constitucionais e nem da emissão de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs). O limite de financiamento no Pronamp, linha de crédito voltada para médios produtores, também aumentou de R$ 710 mil para R$ 1,5 milhão por produtor, desde que 60% desse volume sejam contratados entre 1º de julho e 31 de dezembro deste ano e os 40% restantes, entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2017. "Estamos trazendo os limites para custeio em R$ 3 milhões e deixando mais livre para o produtor usar da forma que achar melhor", disse o coordenador de Crédito Rural do Ministério da Fazenda, Francisco Erismar. O CMN também regulamentou ontem o Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17, que prevê juros menores para a produção de alimentos básicos. (Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016))

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Blairo Maggi se reúne com representantes da agricultura de 40 países

Em iniciativa pioneira, ministro apresenta potencial agrícola do Brasil e reforça políticas sustentáveis do setor Pela primeira vez, representantes agrícolas de 40 países com representação no Brasil f...((Jornal Dia Dia Online/MS – 01/07/2016))


Em iniciativa pioneira, ministro apresenta potencial agrícola do Brasil e reforça políticas sustentáveis do setor Pela primeira vez, representantes agrícolas de 40 países com representação no Brasil foram recebidos em reunião conjunta no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O ministro Blairo Maggi se reuniu nesta quinta-feira (30) com integrantes do Grupo de Diplomatas da Agricultura no Brasil para expor sobre a relação do país com os mercados internacionais. Maggi ressaltou que poucos países têm produtos tão sustentáveis como o Brasil. Ele citou o Código Florestal brasileiro, a proteção ao meio ambiente e às reservas indígenas como exemplo do rigor com que o país trata a questão. O ministro lembrou que a agricultura utiliza 9% das terras, a pecuária outros 21% e que 13% são reservados para os territórios indígenas. “Cerca de 60% do nosso território está como a natureza criou.” Mercados “Desejamos ser o maior país agrícola do mundo e temos gente, conhecimento e terras para isso. Só seremos relevantes se tivermos mercado para vender, mas também precisamos de muitos produtos que vocês fornecem”, afirmou o ministro. Maggi ainda enfatizou que o Mapa está investindo na eficiência administrativa para agilizar mais o andamento dos processos. A coordenadora do grupo, Maria José Herrera, agregada agrícola da Embaixada do Chile, disse a Blairo Maggi que os representantes agrícolas se reúnem mensalmente e agradeceu pelo ministro tê-los recebido pela primeira vez. “Encontros assim são a melhor forma de trocarmos informações e contribuir para melhorar o relacionamento de nossos países com o Brasil.” Ao final da reunião, ficou acertado que a próxima reunião será realizada novamente nas dependências do Mapa. Também participaram do encontro os secretários de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Odilson Ribeiro da Silva; de Política Agrícola, Neri Geller; e de Defesa Agropecuária, Luis Rangel. (Jornal Dia Dia Online/MS – 01/07/2016)((Jornal Dia Dia Online/MS – 01/07/2016))

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RS: Plano safra conta com R$ 3 bilhões

Com recursos de R$ 3 bilhões do sistema financeiro estadual - Banrisul, Badesul e BRDE -, foi lançado ontem no Palácio Piratini, o Plano Safra Gaúcho 2016/2017. São R$ 2,1 bilhões do Banrisul, R$ 550 ...((Portal Rural Centro/MS – 30/06/2016))


Com recursos de R$ 3 bilhões do sistema financeiro estadual - Banrisul, Badesul e BRDE -, foi lançado ontem no Palácio Piratini, o Plano Safra Gaúcho 2016/2017. São R$ 2,1 bilhões do Banrisul, R$ 550 milhões do BRDE e R$ 350 milhões do Badesul. O montante total destinado pelo governo estadual é recorde. Em 2015, o Plano Safra Gaúcho disponibilizou R$ 2,8 bilhões, volume superior ao do ano anterior: R$ 2,74 bilhões. Dos R$ 2,1 bilhões que podem ser aportados via Banrisul, R$ 1 bilhão é destinado para custeio, R$ 600 milhões para comercialização e R$ 500 milhões para investimento. Estão previstos financiamentos para agricultores familiares (Pronaf), médios produtores (Pronamp) e agricultores empresariais, cooperativas, agroindústrias, beneficiadores, cerealistas e demais empresas do setor. A maior parte das operações envolvendo os R$ 500 milhões disponibilizados pelo BRDE são relacionadas a projetos de irrigação e de armazenagem; aquisição de máquinas e equipamentos; pesquisas e tecnologia; obras civis; e projetos sanitários e ambientais. Recursos para compra de máquinas, equipamentos e implementos também podem ser financiados dentro dos R$ 350 milhões viabilizados pelo Badesul, que ainda oferece linhas de crédito para projetos de açudes, correção de solo e armazenagem. "Este Plano Safra recorde é fruto de um esforço do governo. Apesar do momento de dificuldades, demonstra a crença no setor que contribui para o desenvolvimento da economia do Rio Grande do Sul. Estes recursos estarão à disposição no sistema financeiro estadual a partir de 1 de julho para que os agricultores já comecem a pensar na safra de verão", anunciou o governador José Ivo Sartori. O governador elogiou o trabalho integrado das secretarias da Agricultura, Pecuária e Irrigação e do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo. "A união, a construção coletiva e a articulação em favor do crescimento são premissas do nosso governo. Assim reafirmamos nosso compromisso com os produtores rurais e com o desenvolvimento no campo", afirmou. O secretário da Agricultura, Ernani Polo, afirmou que viabilizar recursos aos produtores, por meio das instituições financeiras, "é investir no retorno imediato na economia do estado". O secretário do Desenvolvimento Rural, Tarcísio Minetto, disse que o Plano Safra permite aos produtores planejar seus investimentos e até ampliá-los. "Para os pequenos produtores, representa investimento em tecnologia para aumentar a produção." Representando os produtores rurais, Vinícios Ivan Andreazza, 19 anos, contou como financiamentos obtidos nas linhas do Plano Safra mudaram a realidade da propriedade da família. "Com o foco na qualidade, fiz cursos e adquirimos tecnologia. Aumentamos a produção e hoje temos sete funcionários." O presidente da Cooperativa Mista São Luiz (Coopermill) de Santa Rosa, Joel Antônio Capeletti, destacou a importância destes recursos para o sistema cooperativo. O superintendente do Banco do Brasil (BB) no Rio Grande do Sul, Edson Bündchen, adiantou que, até o final do ano, o BB deve liberar R$ 10 bilhões para o agronegócio gaúcho. Do total de recursos disponibilizados pelo governo federal, 62% são financiados pelo Banco do Brasil e o RS fica com 20% do montante total desembolsado pelo BB. (Portal Rural Centro/MS – 30/06/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 30/06/2016))

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Agricultura familiar recebe R$ 7,5 milhões para modernização

50 municípios do Rio Grande do Sul serão beneficiados com kits compostos por balança mecânica, freezer e monobloco. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) repassou R$ 7,5 milhões para...((Portal Agencia Senado/DF – 30/06/2016))


50 municípios do Rio Grande do Sul serão beneficiados com kits compostos por balança mecânica, freezer e monobloco. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) repassou R$ 7,5 milhões para o Estado do Rio Grande do Sul investir na modernização das Unidades de Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar (Udaf) de 50 municípios. Os municípios serão beneficiados com kits compostos por balança mecânica, freezer, monobloco, pallets, caminhão baú frigorífico, mobiliário para escritório, entre outros equipamentos. Além de apoiar a distribuição e a comercialização dos alimentos, as unidades organizam a logística e fortalecem as compras institucionais como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). (Portal Brasil/DF – 30/06/2016) Produtores rurais apontam ideologização na demarcação de quilombos em Manga (MG) Produtores rurais de Manga (MG) apontaram, em audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) nesta quinta-feira (30), uma possível conduta ideológica do governo na concessão, desapropriação de terras e demarcação de territórios quilombolas no município. Eles afirmaram que os pequenos agricultores da região foram induzidos a se dizerem descendentes de quilombolas, após o decreto de 2005 que permitia a concessão de terras aos autodeclarados. Promessas de regularização de posses e benefícios como, asfaltamento e energia elétrica, foram usadas pelo prefeito à época para atrair declarantes, que também se interessava por um possível aumento na arrecadação de impostos. Se falasse que um afrodescendente era quilombola em 2004 em Manga, ele seria citado como se fosse crime de racismo —, afirmou Mauricio Magalhães, produtor rural e ex-vereador. Para Mauricio, o governo não está patrocinando uma causa justa, pois não há registros de quilombos na região. Uma das áreas que alegam ser terreno de quilombo está em uma fazenda bicentenária, determinada desde 1816, e produtiva, informou. Caso a ação se consolide, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá que desapropriar até mesmo pessoas que já foram assentadas pelo próprio instituto, submetendo toda a sociedade brasileira a mais um custo, informou ainda Maurício Magalhães. Segundo o depoente, o conflito afeta o município com a desvalorização de propriedades e uma crescente instabilidade. Será uma briga de “pobre contra pobre”, afirmou, já que a região tem baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e depende dos repasses do governo federal. José Gecyvaldo Ribeiro, membro do Sindicato dos Produtores Rurais de Manga, revelou que, após entenderem o que é ser quilombola — terra e produção coletiva, por exemplo — muitos tentaram recuar da declaração. Por isso, os líderes do movimento passaram a recrutar até mesmo pessoas em outros estados e, assim, não se enfraquecerem. A gente entende que é um movimento ideológico — sintetizou. Apesar de representantes do Incra e do ministério do Desenvolvimento Social e Agrário terem sido convidados, eles não compareceram à reunião. Por isso, nova audiência pública para “ouvir o contraditório” será agendada, informou a presidente do colegiado, senadora Ana Amelia (PR-RS). O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), afirmou que situações semelhantes estão ocorrendo por todo o país. Agora esperamos que haja melhor bom senso em relação a essa matéria, que os laudos possam ser avaliados com mais consistência, e não por formatação ideológica — declarou. LDO Os parlamentares também fizeram a leitura do relatório de emendas da CRA ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO). O relator ad hoc, senador Ronaldo Caiado, acatou parte das emendas apresentadas e destinou recursos para três metas: fomento ao setor agropecuário, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; promoção e fortalecimento da agricultura familiar, da secretaria especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário; e ampliação, modernização e revitalização das estruturas físicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A votação ficou agendada para a próxima terça-feira (5), às 11h45. (Portal Agencia Senado/DF – 30/06/2016) ((Portal Agencia Senado/DF – 30/06/2016))

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60º Leilão Nelore Mocho CV será realizado dia 24 de julho, em Paulínia (SP)

Tradicional evento da família Viacava deverá receber mais de 800 convidados do Brasil e até do exterior. Tradicional evento da família Viacava, o 60º Leilão Nelore Mocho CV será realizado no dia 24 de...((Portal Fator Brasil/RJ – 01/07/2016))


Tradicional evento da família Viacava deverá receber mais de 800 convidados do Brasil e até do exterior. Tradicional evento da família Viacava, o 60º Leilão Nelore Mocho CV será realizado no dia 24 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP). Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o remate irá ofertar 250 touros de uma única geração da safra 2014, todos com avaliação Top pelo programa Nelore Brasil, da ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores). Dentre eles incluem-se diversos touros com DEPs Genômicas, de alta acurácia nas avaliações e muitos com CEIP da ANCP e do PAINT, da CRV Lagoa, para repasse em rebanhos de ponta e indicados para centrais de inseminação. No leilão também serão ofertadas 45 novilhas com prenhez confirmada dos principais touros da atualidade. De acordo com Carlos Viacava, 100% dos animais são PO (puros de origem), com atestado genealógico da ABCZ. Também serão disponibilizados pacotes especiais de sêmen dos destaques da seleção CV. O tradicional evento espera receber mais de 600 convidados de todo o País e até do exterior para conhecerem o trabalho de seleção CV. “Estamos com uma expectativa muito boa e esperamos nossos amigos e convidados para participar desse tradicional leilão”, convida Ricardo Viacava. Para ele, a entrada da China no mercado da carne é garantia de ventos favoráveis para a pecuária brasileira nos próximos anos. Segundo Carlos Viacava, todo o gado da safra 2014 apresenta ótima conformação de precocidade, com ótima musculatura e muita fertilidade, caracterizando o animal de ciclo curto tão buscado pela pecuária moderna. “A novidade para esta temporada é que todos os animais já vão com a nova avaliação da ANCP, o MGTe (Mérito Geral Total Econômico), também conhecido como Índice Bioeconômico”, conclui o pecuarista. (Portal Fator Brasil/RJ – 01/07/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 01/07/2016))

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Brahman Arrojo oferta touros na Expopar

Criatório de Olídio Blanc abre o calendário de leilões de genética da mostra de Paranaíba, MS, com oferta de reprodutores e gado geral. Movimentação financeira foi de quase R$ 200.000. Abrindo o calen...((Revista DBO Online/SP – 30/06/2016))


Criatório de Olídio Blanc abre o calendário de leilões de genética da mostra de Paranaíba, MS, com oferta de reprodutores e gado geral. Movimentação financeira foi de quase R$ 200.000. Abrindo o calendário comercial da 54ª Expopar, em Paranaíba, MS, no dia 29 de junho, Olídio Carlos Blanc promoveu o 3º Leilão Brahman Arrojo. Há três anos o criador foi o pioneiro na venda da raça em leilões na exposição e desde então o remate tem se mantido no calendário da feira. O remate movimentou R$ 190.240 com a venda de 61 animais. Os touros foram os protagonistas do dia, com 21 exemplares vendidos à média de R$ 6.525. Na comparação com a edição anterior do evento, segundo o Banco de Dados da DBO, a oferta da categoria se manteve estável, enquanto os preços médios recuaram 2,8%. Também foram vendidas 40 bezerros comerciais por R$ 53.200 A média das 30 fêmeas foi de R$ 1.273 e dos 10 machos foi de R$ 1.500. Olídio Blanc realiza a seleção de sua grife nas fazendas Arrojo e Esperança, nas cidades de Esmeraldas e Teófilo Otoni, respectivamente, ambas em Minas Gerais. A primeira é destinada ao melhoramento genético e a segunda à cria, recria e engorda. A organização do evento foi da Leilosin, com transmissão ao vivo pelo site da leiloeira. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Roberto Leão e os pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 30/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 30/06/2016))

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Índia homenageia seleção Nelore Lemgruber da Mundo Novo

Família Penteado Cardoso receberá o prêmio Glorious Nandi pela conservação e desenvolvimento do gado Zebu A Fazenda Mundo Novo, da família Penteado Cardoso, será homenageada com o prêmio Glorious Nand...((Revista DBO Online/SP – 30/06/2016))


Família Penteado Cardoso receberá o prêmio Glorious Nandi pela conservação e desenvolvimento do gado Zebu A Fazenda Mundo Novo, da família Penteado Cardoso, será homenageada com o prêmio Glorious Nandi (Glorioso Nandi) dado pelo conselho de curadores da ONG indiana Ankush em virtude do seu trabalho na preservação das boas características e do aprimoramento do gado Nelore com a linhagem Lemgruber. A entrega da honraria será feita pelo Ministro da Agricultura da Índia, Shri Radha Mohan Singh Ji, durante o The Dream Bull Show (o Show do Touro dos Sonhos), no dia 11 de julho, na cidade de Hyderabad. "Me sinto honrado pelo reconhecimento da nossa seleção na Índia, de onde o Nelore veio. São mais de 40 anos de dedicação e perseverança, trabalhando em prol da pecuária brasileira", destaca Fernando Penteado Cardoso, patriarca da Fazenda Mundo Novo. A história da Fazenda Mundo Novo com a linhagem Lemgruber começou em 1974 quando Fernando Penteado Cardoso comprou alguns animais de Geraldo de Paula para a Fazenda Manah, em Brotas, SP. A linhagem chegou ao Brasil em 1878, pelas mãos de Manuel Lemgruber, conhecido popularmente como Manduca. Satisfeito com o desempenho dos animais, Fernando Cardoso passou a adquirir mais exemplares com essa genética e formou seu rebanho de linhagem fechada, adotando métodos científicos de avaliação genética, como mensurações testiculares e provas de desempenho individual a pasto. Em meados de 2001, os herdeiros Fernando Penteado Cardoso Filho e Eduardo Penteado Cardoso transferiram todo o gado de Brotas para a Fazenda Mundo Novo, em Uberaba, MG, que desde então se tornou a sede do criatório. A Mundo Novo é uma das principais referências na seleção de gado Nelore do País, já tendo produzido inúmeros touros de central, com destaque para 1646 da MN, Rambo da MN, Jamanta da MN e Bacana da MN. (Revista DBO Online/SP – 30/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 30/06/2016))

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Raças de zebu mocho no Brasil: nelore , gir e tabapuã, mutação genética que gera rusticidade e produtividade

A explicação para a origem dos Zebus mochos no Brasil vem de sua formação e evolução. Dos zebuínos destas características que existem no país foram desenvolvidos na sua maior parte pelos cruzamentos a...((Portal Compre Rural/SP – 30/06/2016))


A explicação para a origem dos Zebus mochos no Brasil vem de sua formação e evolução. Dos zebuínos destas características que existem no país foram desenvolvidos na sua maior parte pelos cruzamentos absorventes de touros indianos, sobre a vacada crioula ou nacional. Pode-se afirmar que são poucos animais geneticamente puros, descendentes diretos de animais importados, ou seja, imunes a infusão de sangue taurino. O Zebu Mocho Existem duas correntes sobre a existência de bovinos mochos na natureza. A primeira é que os ruminantes primitivos eram desprovidos de chifres e posteriormente por mutação genética, começaram a apresentar os apêndices. A outra afirma que os bovinos sempre possuíram chifres, onde os mochos apareceram posteriormente. Acredita-se atualmente que a segunda hipótese seja a mais plausível, considerando que os animais mochos tenham aparecido em eras recentes. Isto se explica pelo fato de indivíduos esporádicos mochos nascerem em rebanhos de portadores de animais com chifres. Com a seleção direcionada pelo homem, obteves-se novas raças e variedades. Para se fixar esta característica, bastou escolher os mochos puros e empregá-los na reprodução, fixando assim esta característica no rebanho. Parte do gado de origem europeia que já existia no Brasil era de raças sem chifres, portanto esses animais transmitiram ao Zebu o fator ausência de chifres, quando este gene passou a ser dominante em determinadas raças desta espécie bovina. De modo geral, os zebuínos mochos tiveram origem no Estado de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e São Paulo vindos à partir do “Mocho Nacional”, ou seja resultado dessas infusões de sangue e cruzamentos absorventes. Estes foram os casos do Nelore Mocho, Gir Mocho e do Tabapuã. Desses, a primeira variedade zebuína mocha no Brasil no objetivo de seleção foi a Tabapuã, originária do município paulista que carrega o mesmo nome da raça. Sua composição racial é predominantemente Nelore, com algumas características doGuzerá e sangue Gir. Os animais são muito parecidos com o Brahman americano. No ano de 1970, a então Sociedade Rural Brasileira do Triângulo Mineiro, hoje Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) propôs a criação do livro de registro para os Zebus Mochos, cujo trabalhos se iniciaram em 1971. No final do ano de 1973 haviam sido controlados 834 machos e 897 fêmeas, num total de 1731 inscrições. O gado registrado adulto eram de 274 machos e 3.938 fêmeas , um total de 4212 com um total geral de 5948 animais registrados. Segundo dados estatístisticos da ABCZ dos últimos 20 anos, o número total de Registros Genealógicos Definitivos de raças nas suas variedades mochas zebuínas (Nelore Mocho, Tabapuã e Gir Mocho) correspondem a um total de 394.617 entre machos e fêmeas. (Portal Compre Rural/SP – 30/06/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 30/06/2016))

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Evasão de gado bovino em Mato Grosso

Em meio ao cenário adverso que conjuga oferta restrita de bovinos e fraco consumo no mercado brasileiro, a indústria de carne bovina de Mato Grosso quer desestimular a venda de animais para abate em o...((Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016))


Em meio ao cenário adverso que conjuga oferta restrita de bovinos e fraco consumo no mercado brasileiro, a indústria de carne bovina de Mato Grosso quer desestimular a venda de animais para abate em outros Estados. A avaliação do segmento é que a prática, que tirou 1,7 milhão de bovinos do Estado de 2013 a 2015, contribuiu para a paralisação de uma série de unidades e reduziu a arrecadação estadual em quase R$ 200 milhões nesse mesmo período. Os números estão em estudo feito pela PR Consultoria a pedido do Sindicato das Indústrias de Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo). "Com suas consequências negativas para a nossa economia, [tal fato] mostra claramente a ausência de uma política estadual de proteção da produção local, que resulta na evasão de gado em pé", diz o estudo. Conforme o trabalho, os 1,7 milhão de animais que saíram de Mato Grosso seriam suficientes para atender a demanda de cinco frigoríficos, mantendo cerca de 2,5 mil empregos diretos. No ano passado, 15 frigoríficos foram paralisados em Mato Grosso, segundo a consultoria Agrifatto. No estudo, o Sindifrigo reconhece que a venda de bovinos para outros Estados não é a única razão para a queda nos abates em Mato Grosso, que foi de 15,2% em 2015, segundo dados do IBGE compilados pela PR Consultoria. A retenção de vacas para recompor o rebanho após anos de descartes ocorre em todo o país. O trabalho enfatiza que a queda em Mato Grosso superou a de outras regiões. No Brasil, eles caíram 1,5% em 2014 e 9,6% em 2015. Em Mato Grosso, os recuos foram de 8,3% e 15,2%, respectivamente. O Estado lidera a produção nacional de carne bovina, com quase 15% do total. Para desestimular a venda de bovinos a outros Estados e atenuar os situação da indústria, o Sindifrigo propõe elevar a alíquota de ICMS nas vendas interestaduais de gado em pé de 7% para 12%. Segundo o estudo, se ainda assim o mesmo volume continuasse a ser vendido a outras regiões, ao menos a arrecadação estadual cresceria. Entre 2013 e 2015, alta seria de R$ 87,6 milhões. Mas abater em Mato Grosso traria benefícios ainda maiores, defende o estudo. Caso as 1,7 milhão de cabeças enviadas a outros Estados tivessem sido abatidas pelos frigoríficos mato¬grossenses ¬ 629,4 mil em 2013, 532,8 mil em 2014 e 589,5 mil em 2015 ¬, seriam mais R$ 60,2 milhões em ICMS. O cálculo já considera que o ICMS é isento tanto na exportação quanto na venda de carne no próprio Estado. Mato Grosso exporta 21,6% de sua produção. A arrecadação não se restringe aos abates. Indiretamente, a atividade movimenta a cobrança de ICMS sobre, por exemplo, o consumo de energia, materiais de embalagem e de manutenção e consumo de combustíveis. Considerando esses itens, a arrecadação teria crescido R$ 397,4 milhões entre 2013 e 2015. Somados ao ICMS direto, são R$ 457,6 milhões em três anos. Como no mesmo período a venda de boi a outros Estados gerou R$ 264,2 milhões, abater em Mato Grosso significaria uma receita R$ 193,4 milhões maior. (Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016))

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Produção de carne deve cair 6% no país este ano

A redução no uso de tecnologia na pecuária, inclusive no sistema intensivo de engorda de bois, deve provocar uma forte queda da produção brasileira de carne bovina em 2016, disse ontem o coordenador d...((Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016))


A redução no uso de tecnologia na pecuária, inclusive no sistema intensivo de engorda de bois, deve provocar uma forte queda da produção brasileira de carne bovina em 2016, disse ontem o coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Nogueira. Pelas projeções da consultoria, a produção de carne cairá de 5% a 6%, para 9,15 milhões de toneladas em equivalente carcaça. Na avaliação de Nogueira, a queda na produção será ainda maior do que a verificada no número de bovinos abatidos. Para a Agroconsult, os abates no Brasil devem cair entre 0,5% e 1%. Em 2015, os frigoríficos do país abateram 30,6 milhões de cabeças. A queda da produção de carne bovina será maior do que os abates porque, ao contrário do que ocorreu em 2015, quando investimentos em tecnologia resultaram em animais mais pesados, neste ano os bovinos serão abatidos mais leves. "A carcaça do animal vai cair muito, de 1 a 1,5 arroba", projetou Nogueira. Esse cenário é negativo tanto para os pecuaristas, que terão faturamento menor, quanto para os frigoríficos, já que a produtividade do abate será menor. Nogueira salientou que a menor oferta de bovinos e de carne não deve se traduzir em preços maiores no segundo semestre. "Para ter preço, é preciso ter demanda e estamos vendo uma crise muito maior", disse, durante a apresentação dos resultados do Rally da Pecuária, expedição técnica realizada anualmente pela Agroconsult. De acordo com o especialista, a queda da produção de carne bovina em 2016 seria suficiente para levar a um equilíbrio com a demanda doméstica, bem menor neste ano. No entanto, a crise econômica no Brasil pode fazer com que a demanda caia ainda mais. Com isso, mesmo com uma forte redução da produção de carne bovina, a oferta seria maior que a demanda. "Estamos com substituição [de carne bovina por outras carnes], mas não só. De 2015 para cá, está caindo o consumo geral de carnes", afirmou Nogueira, em alusão à substituição do consumo carne bovina pela carne de frango. Em 2016, indicou, a situação vem se agravando, e o consumidor tem migrado também para outros produtos como ovos e salsichas. (Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 01/07/2016))

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Indea/MT amplia prazo de comunicação

Em ração da paralisação dos servidores do órgão, período para confirmação das doses contra febre aftosa e brucelose segue em julho Pecuaristas devem ficar atentos ao novo prazo estabelecido pelo Indea...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2016))


Em ração da paralisação dos servidores do órgão, período para confirmação das doses contra febre aftosa e brucelose segue em julho Pecuaristas devem ficar atentos ao novo prazo estabelecido pelo Indea/MT para validação das vacinações em seus rebanhos bovinos e bubalinos O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) estendeu até o próximo dia 11 o prazo para a comunicação da vacinação do rebanho bovino e bubalino contra febre aftosa em todo o Estado. Inicialmente, o prazo para a comunicação da vacinação se encerraria em 10 de junho. Porém, em decorrência da paralisação dos servidores iniciada no último dia 6, não foi possível concluir a comunicação dentro do prazo determinado. Relatórios do Indea/MT apontam que faltam apenas 15% das propriedades para realizar a comunicação. Na etapa de maio é obrigatória a vacinação de todo o rebanho bovino e bubalino, com até 24 meses de idade. Mato Grosso detém o maior rebanho de bovinos do país com cerca de 29 milhões de cabeças. Para efetuar a comunicação, o produtor precisa apresentar a relação dos animais vacinados e a Nota Fiscal da compra das doses. O produtor que não efetuar a comunicação fica impossibilitado de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) por um período mínimo de 30 dias. A primeira etapa da campanha contra a brucelose foi encerrada ontem no Estado. A comunicação da imunização do rebanho poderá ser feita até o dia 15 de julho. O prazo encerraria no dia 10 e também foi prorrogado. A segunda etapa de vacinação contra brucelose inicia hoje, dia 1º, e segue até 31 de dezembro. A vacinação precisa ser feita uma única vez nas fêmeas com idade de 3 a 8 meses. É proibido vacinar machos de qualquer idade e fêmeas com idade superior a 8 meses. As bezerras deverão receber a marca com a letra V, acompanhada do algarismo final do ano da vacinação, por exemplo, V6. A vacinação deve ser feita por médico veterinário ou vacinador sob sua supervisão. A multa para quem deixar de vacinar os animais dentro do período da campanha é de 2,25 UPF (Unidade Padrão de Fiscal) por cabeça de gado não vacinado. Sem a comunicação devida ao Indea/MT o produtor fica impossibilitado de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) por um período mínimo de 30 dias. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2016))

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Confinamento será até 15% menor no Brasil em 2016

A alta nos preços do milho e a expectativa de uma safra menor do grão devem provocar queda de 11% a 15% na intenção de confinamento de bovinos neste ano no país. A projeção foi feita a partir de levan...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2016))


A alta nos preços do milho e a expectativa de uma safra menor do grão devem provocar queda de 11% a 15% na intenção de confinamento de bovinos neste ano no país. A projeção foi feita a partir de levantamento com pecuaristas durante o Rally da Pecuária 2016. Caso confirmada, a perspectiva é de redução de 580 mil cabeças, o que implicaria numa queda de 5,2 milhões para 4,6 milhões de cabeças no volume total de animais terminado no cocho no Brasil. Produtores entrevistados durante o Rally da Pecuária afirmaram que haverá mudanças na estratégia de suplementação dos animais, com redução do pacote nutricional. “Com isso, a tendência é de que o produtor entregue uma menor quantidade de animais, represando parte da oferta para 2017. Mesmo os que terminarem em 2016, a projeção é de redução no peso médio de abate e consequentemente piora na qualidade de terminação. O impacto na receita das propriedades é direto” explica Maurício Palma Nogueira, coordenador técnico do Rally da Pecuária. Apesar do cenário de redução na oferta de carne cada vez mais evidente, o consultor lembra que a definição de preços dependerá também da demanda do mercado, tanto para exportações como para o consumo interno. “Mesmo que os produtores abatam a quantidade de animais próxima do que era esperado, o rendimento de carcaça por animais abatidos será menor que em 2015”, completa Nogueira. Segundo André Pessôa, sócio diretor da Agroconsult, realizadora do Rally da Pecuária, o mercado do milho só deverá se estabilizar no segundo semestre de 2017, quando a oferta se reequilibrar e os preços recuarem. Para Pessôa, a exportação aquecida do milho é a principal responsável pela alta de mais de 40% dos preços no mercado interno. Os técnicos do Rally da Pecuária apuraram também que 15% a 20% dos pecuaristas, que trabalham com o maior nível de produtividade no público avaliado pela expedição, serão responsáveis por 45% a 50% da oferta de animais em 2016. O comportamento indica que os preços pagos no mercado tendem a se ajustar aos produtores de maior nível tecnológico, com maior capacidade de resposta. Com relação às pastagens, o Rally confirmou que 3% dos pastos visitados estão degradados e 9% em estágio avançado de degradação, índice semelhante ao observado nas edições anteriores. A diferença entre os pastos degradados e em estágio avançado de degradação reside na possibilidade de recuperação. Enquanto no primeiro caso a única alternativa é a reforma completa da área, com replantio do capim, no segundo caso há a possibilidade de recuperar o capim existente, revertendo o processo de degradação e evitando que a área chegue ao estágio final. “A principal vantagem da recuperação é o custo menor, cerca de 50% a 60% do valor da reforma. As vantagens econômicas e ambientais da recuperação são incontestáveis”, reforça Maurício Nogueira, da Agroconsult. Esta foi a edição do Rally da Pecuária com maior público já registrado. Mais de 1.000 questionários foram respondidos por produtores e outros 700 por técnicos. A expedição aconteceu entre os dias 11 de abril e 10 de junho, com sete equipes técnicas que visitaram 11 estados, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Acre. No total, foram percorridos cerca de 63 mil quilômetros, com a realização de 13 eventos regionais que discutiram tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, em tópicos como sanidade, nutrição, controle de invasoras, índices zootécnicos (reprodução), garantia da fertilidade do solo, qualidade das pastagens, estratégias de hedge, confinamento etc. O Rally é planejado para percorrer regiões com a maior densidade de bovinos, de acordo com dados do IBGE e com imagens geradas pela Agrosatélite, empresa do grupo Agroconsult. Os estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino e 90% da produção nacional de carne. No campo, a expedição técnica conduziu entrevistas qualitativas e quantitativas com produtores para levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo da sanidade do rebanho, uso de insumos tecnológicos nas pastagens (defensivos, corretivos e fertilizantes) e comercialização de animais, realizando levantamento completo, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2016))

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Reposição: preços caem, principalmente na Região Sul

Destaque para o Rio Grande do Sul, com queda média semanal de 1,3%, puxada pelas categorias jovens. Mais uma semana de preços sem sustentação, com recuo de 0,4% na média de todos os estados e categori...((Revista Beef World Online/SP – 01/07/2016))


Destaque para o Rio Grande do Sul, com queda média semanal de 1,3%, puxada pelas categorias jovens. Mais uma semana de preços sem sustentação, com recuo de 0,4% na média de todos os estados e categorias de animais de reposição pesquisadas pela Scot Consultoria. Dentre os estados, destaque para o Rio Grande do Sul, com queda média semanal de 1,3%, puxada pelas categorias jovens. Além deste estado, Paraná, Rondônia e Maranhão também registraram reduções médias superiores a 1,0% nesta semana (1,2%, 1,1% e 1,1%, respectivamente). A situação de preços mais frouxos nos estados do sul é estimulada pelas geadas e más condições do pasto, que afetam a capacidade de suporte da pastagem e desanimam os compradores, o que torna o mercado vendedor. Por fim, o panorama geral do levantamento é de queda nos preços, com gradativa recuperação do poder de compra do invernista e, sobretudo, do recriador. Dentre os estados, destaque para o Rio Grande do Sul, com queda média semanal de 1,3%, puxada pelas categorias jovens. (Revista Beef World Online/SP – 01/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/07/2016))

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Alta promove curso de Inseminação Artificial em Bovinos

Aulas serão realizadas em nove estados brasileiros no mês de julho A Alta promove no mês de julho o curso de Inseminação Artificial em Bovinos em sete estados brasileiros: Bahia, Goiás, Minas Gerais, ...((Portal Segs/SP – 30/06/2016))


Aulas serão realizadas em nove estados brasileiros no mês de julho A Alta promove no mês de julho o curso de Inseminação Artificial em Bovinos em sete estados brasileiros: Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe e Tocantins. O objetivo é treinar e capacitar técnicos, estudantes, criadores e pessoas interessadas para promover o melhoramento genético nos rebanhos bovinos através da técnica de inseminação artificial. “Nossa proposta é oferecer ao mercado qualificação e a melhor orientação técnica. A Alta conta com uma equipe técnica conceituada que entende a realidade do mercado e busca as melhores opções”, destaca Reginaldo Santos, Gerente Técnico de Leite da Alta. Os cursos seguem padrão ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial) e acontecem durante todo o ano, por todo o Brasil, e variam de quatro a cinco dias, com o mínimo de 32 e o máximo de 36 horas, sendo 8h teóricas e 24h práticas (em média). Mais informações podem ser obtidas no websites: www.altagenetics.com.brou pelo telefone: (34) 3318-7777. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 30/06/2016) ((Portal Segs/SP – 30/06/2016))

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SP: desbaste de árvores em sistemas integrados aumenta produtividade das pastagens

A fim de melhorar o desempenho da produção do pasto em um sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf), a Embrapa Pecuária Sudeste, de São Carlos (SP), recomenda o desbaste parcial das árvor...((Portal Página Rural/RS – 30/06/2016))


A fim de melhorar o desempenho da produção do pasto em um sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf), a Embrapa Pecuária Sudeste, de São Carlos (SP), recomenda o desbaste parcial das árvores. O crescimento e desenvolvimento das pastagens, principal alimento do rebanho bovino brasileiro, dependem da incidência de luz. A diminuição da radiação solar afeta o crescimento dessas plantas, podendo ocasionar menor produtividade na pecuária. De acordo com o pesquisador José Ricardo Pezzopane, além de melhorar a luminosidade, o processo de retirada de parte das árvores promove o aumento do fluxo de caixa do produtor. "O reaproveitamento da madeira varia de acordo com o diâmetro do tronco retirado. Com a parte de baixo conseguimos fazer mourão e tábuas para a construção civil. Os troncos com diâmetros menores podem ser utilizados para lenha, já as galhadas finas, para produção de compostos orgânicos. A ideia é sempre aproveitar o máximo uso do material para agregar valor e renda ao pecuarista", explica. Quando um sistema de integração é implantado em uma propriedade, é fundamental que ocorra um planejamento relacionado ao manejo dos componentes. Quando são utilizados eucaliptos, é recomendado que o produtor realize a exploração das árvores em dois momentos: o primeiro desbaste após quatro ou cinco anos de implantação e o segundo, após 10 anos. Segundo Pezzopane, nessa primeira idade as árvores já começam a competir com suas vizinhas por recursos, como luz, nutrientes e água. No entanto, a solução não é plantar um número menor de árvores por hectare, já que se deve manter a rentabilidade do sistema. "No Ilpf da Embrapa Pecuária Sudeste foram plantados 330 eucaliptos por hectare. No primeiro desbaste, que está ocorrendo agora, vamos retirar metade deles. Com maior espaçamento entre as árvores, as que permanecem no sistema começam a se desenvolver melhor e a incidência de luz aumenta, melhorando a produtividade da pastagem", destaca. Dentro do planejamento, a escolha da época certa para realizar o desbaste é importante. Pezzopane explica que o procedimento deve ocorrer no período em que o gado necessita menos do sistema, geralmente durante o inverno. "Como na Embrapa utilizamos as áreas predominantes para a para produção de pasto, foi priorizado realizar o desbaste no momento em que o crescimento da pastagem é mais lento, a partir dos meses de maio e junho", conta. Manejo da rebrota Para melhorar o rendimento do processo, o corte dos eucaliptos é feito com motosserra e a desrama dos remanescentes, com serrote. Segundo Pezzopane, na Embrapa Pecuária Sudeste não haverá o manejo de rebrota da árvore por causa da baixa incidência de luz sobre os tocos. "Se insistíssemos na rebrota, as árvores nasceriam fracas. Nós optamos em remover o toco. Existem duas maneiras de realizar esse procedimento: A destoca comum, que consiste em arrancar o toco com um maquinário, e a destoca biológica, com aplicação de herbicida no toco. A primeira opção é pouco viável em sistemas integrados, pois promove uma perturbação grande na área. Escolhemos a segunda pelo menor impacto. A melhor forma de acelerar a degradação do toco é com adição de alguns produtos a base de nitrogênio", explica. Os planos para daqui a cinco ou seis anos é realizar a segunda retirada de eucaliptos do sistema integrado, quando será o desbaste definitivo. "Depois que a área estiver completamente desbastada, a ideia é realizar novamente um plantio de árvores naquela área para termos um sistema silvipastoril permanente", conta Pezzopane. (Portal Página Rural/RS – 30/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 30/06/2016))

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RS: 3º Congresso Brasileiro de Angus, pesquisa relaciona nutrição das vacas com marmoreio e sabor da carne

Diferente do que foi defendido por anos, pesquisas recentes confirmaram que a nutrição das vacas prenhas está diretamente relacionada à qualidade da carne do futuro terneiro. A constatação veio de est...((Portal Página Rural/RS – 30/06/2016))


Diferente do que foi defendido por anos, pesquisas recentes confirmaram que a nutrição das vacas prenhas está diretamente relacionada à qualidade da carne do futuro terneiro. A constatação veio de estudos desenvolvidos pelo pesquisador da Washington State University (USA), Min Du. Referência internacional em nutrição animal, o especialista apresentou números que relacionam a alimentação da vaca com o desenvolvimento fetal e o rendimento da carcaça e maciez da carne durante o painel “Integrando Genética e Nutrição” na tarde do segundo dia do 3º Congresso Brasileiro de Angus, em Porto Alegre. “Nutrição adequada é um fator muito importante para a produção de carne. Sem nutrientes suficientes, o gado não consegue produzir carne de qualidade”, salientou. Desta forma, ganha força nos criatórios mundo afora uma maior preocupação com a nutrição das vacas em paralelo às questões genéticas que determinam um rebanho de alto desempenho. “Em seu período fetal, o terneiro é muito sensível à variabilidade da nutrição, porque ainda está crescendo de forma ativa”. A afirmação se explica porque todas as fibras musculares no gado adulto se desenvolvem no estágio fetal. “O gado cresce porque a fibra aumenta seu diâmetro e se alonga, mas o número permanece o mesmo”. Desta forma, diz Min Du, conseguir aumentar as fibras na gestação é o segredo para ter um animal mais musculoso. Já com relação à presença de marmoreio e, consequentemente ao sabor e à maciez da carne, Min Du relaciona-a com a formação de tecido conjuntivo. Mas há variantes importantes nos diferentes estágios da gestação das vacas com variação de impacto na carne. “Quando a nutrição materna for insuficiente haverá redução de número de fibras musculares formadas”, garante. Para comprovar isso, a equipe do professor Min Du foi a campo e constatou que a qualidade da carne melhorou com o aumento de nutrientes na alimentação e suplementação proteica. Desta forma, ele resumiu que o marmoreio pode ser aumentado de duas formas: gerando mais tecido adiposo ou aumentando o tamanho das células de gordura. “Se elas tiverem mais tamanho, é claro que o marmoreio será maior. A forma de aumentar o marmoreio é aumentando o tamanho e o número de células de gordura”. Como fazer isso? Ele também respondeu: “Durante o desenvolvimento fetal, há um grande número de células progenitoras (musculares ou de gordura), que cai na medida em que o gado envelhece. Depois de 250 dias de idade, a formação de novas células é muito pequeno”. Segundo Min Du, a raça Angus é muito importante para o estudo porque geneticamente é a que tem maior capacidade de formar a gordura intramuscular. Uma das recomendações do especialista é equilibrar a formação de marmoreio sem extrapolar na camada de gordura que cobre a carne. “É importante aumentar as células adiposas intramusculares sem elevar as subcutâneas ou abdominais. Isso é feito dividindo o desenvolvimento da gordura em diferentes etapas”, sugere. Segundo ele, é essencial compreender que a gordura visceral forma-se no início do desenvolvimento fetal e a subcutânea ao fim. Por isso, Miu Du recomenda: “O melhor para o marmoreio é fornecer a melhor nutrição na janela entre uma fase e outra”. Para contar sobre a produção de animais Angus nos Estados Unidos, o diretor comercial da Red Angus Associantion of America, Gary Fike, trouxe dados sobre os produtores e criatórios no país. Nos EUA, 95% do gado é confinados e 5%, a pasto, com confinamentos de té 100 mil cabeças em um único lugar. De acordo com ele, os principais fatores que afetam o preço dos terneiros nos Estados Unidos são peso, raça, pelagem, condição corporal, origem, idade e programa genético. “Buscamos por consistência, uniformidade e boa genética e o Angus é bom nisso, o programa de vocês é bom e vai melhorar”, afirmou. (Portal Página Rural/RS – 30/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 30/06/2016))

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Produtor de leite em Glória de Dourados triplica produção com orientações do Mais Leite

O produtor de leite Juracir Ferro, proprietário do Sítio Alto Bonito, em Glória de Dourados, comprovou resultados positivos na atividade ao adotar as orientações técnicas da metodologia de ATeG – Assi...((Blog Elena Santos/MT – 30/06/2016))


O produtor de leite Juracir Ferro, proprietário do Sítio Alto Bonito, em Glória de Dourados, comprovou resultados positivos na atividade ao adotar as orientações técnicas da metodologia de ATeG – Assistência Técnica e Gerencial do SENAR/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Em pouco menos de dois anos a produção de leite saltou de 150 para 600 litros diários ao adotar manejo adequado e uma suplementação ainda pouco utilizada pelos bovinocultores, que é a massa do resíduo de mandioca descartado nas empresas de fécula do tubérculo mais consumido no Estado. A assistência começou com o diagnóstico da propriedade e do rebanho composto por animais da raça holandesa (1/2 sangue). Com manejo do pasto, sistema de piqueteamento e aumento de ordenha para duas vezes ao dia, Ferro verificou as primeiras modificações. “No começo não acreditei na ideia e disse ao técnico que o trabalho ia aumentar e não veria resultado. Mas acabei aceitando e minha surpresa foi grande”, comenta divertido. Juracir Ferro alimenta os animais com volumoso feito com massa de mandioca. Juracir Ferro alimenta os animais com volumoso feito com massa de mandioca. O produtor sempre teve contato com a atividade de leite e explica o porquê de ter incluído na alimentação o resíduo de mandioca. “Há alguns anos eu tinha experimentado, mas, não compensava comprar em pouca quantidade e o produto é vendido por caminhão. Atualmente com orientação do técnico utilizo a massa como volumoso misturado com ração de proteína e o resultado foi fantástico na produção, tanto que compro duas toneladas da massa em uma fecularia aqui no município”, reforça. No total, 45 produtores de leite recebem atendimento do programa Mais leite na região considerada a bacia leiteira de Mato Grosso do Sul e que foi pioneira na compra de matrizes com alta performance provenientes da Argentina. Segundo o produtor rural, Edgar Yamato, o início da década de 2000 protagonizou o desenvolvimento da criação entre os produtores, no entanto, os altos custos com a atividade ainda são fatores que impedem uma melhor rentabilidade. “Já fomos considerados a capital do produto no Estado, o qual é nossa principal atividade econômica. Com o início do atendimento oferecido pelo SENAR/MS estamos testemunhando a retomada do crescimento, mas precisamos ter um custo benefício maior para que os produtores possam ter um bom retorno financeiro e qualidade de vida”, argumenta. Prata da Casa – O médico veterinário responsável pelo atendimento do ATeG na região é Marcelo Ito que também mora no município e conhece a realidade das propriedades. Ele destaca que procura esclarecer os produtores sobre a necessidade de se produzir leite com qualidade. “Os laticínios reconhecem e gratificam a produção que atende às exigências sanitárias como sanidade, gordura e proteína, pagando melhor pelo litro. Aqui na propriedade do Juracir aplicamos todos os protocolos e o resultado veio em pouco tempo”, observa. Ito destaca que, em razão da experiência do produtor, as principais adequações foram feitas na parte de alimentação. “Indicamos cursos de manejo oferecidos pelo SENAR/MS para bovinocultura de leite, apontamos o melhor método de alimentação e explicamos a importância de aumentar o número de ordenhas. O impacto de curto prazo foi aumentar a produtividade por animal de sete para 10 litros”, acrescenta. Questionado sobre o planejamento da propriedade, Ferro revela que já tem tudo apontado em anotações discutidas com o técnico de campo do Mais Leite. “Tive que comprar um resfriador de leite com capacidade de mil litros, pois, o anterior não comportava mais. Iniciei o processo de adubação de pasto e quero investir na compra de mais matrizes”, complementa. (Blog Elena Santos/MT – 30/06/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 30/06/2016))

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Zenith: inovações impulsionam aumento no consumo de leite ao redor do mundo

O mercado global para leite fluido continuou crescendo em 2015, aumentando em 2,4%, para 251 bilhões de litros, de acordo com um relatório recente da firma de consultoria, Zenith International. O leit...((Portal Milk Point/SP – 30/06/2016))


O mercado global para leite fluido continuou crescendo em 2015, aumentando em 2,4%, para 251 bilhões de litros, de acordo com um relatório recente da firma de consultoria, Zenith International. O leite puro continua, de longe, o tipo mais comumente consumido, capturando 93% do volume total, com o leite com sabor representando os 7% restantes. Ambos os segmentos deverão se fortalecer nos próximos anos até 2020, com um crescimento anual de 2% a 7%, respectivamente. A maioria do consumo ocorre na região da Ásia Pacífico, com um volume de mais de 130 bilhões de litros, representando 52% do mercado global. Essa região é seguida por Europa Ocidental, América do Norte e América Latina, com uma participação combinada de 35%. As vendas em todas as regiões, com exceção da América do Norte, aumentaram em 2015. A diretora de inteligência de mercado do Zenith International, Esther Renfrew, disse que o leite está indo relativamente bem. “Sabemos que em alguns mercados, ele não está indo particularmente bem (em mercados maduros) mas está crescendo na Ásia predominantemente”. Renfrew frisou que, embora ela estude as tendências dos lácteos, é importante saber como a categoria se comporta com relação a outras bebidas. “Eu tenho que olhar para a categoria de forma mais ampla, porque precisamos entender como o leite se encaixa junto com as bebidas de frutas e carbonatadas, chás e água engarrafada. É uma forma útil de entender em um contexto mais amplo”, completou. “Como categoria, o leite tem na verdade perdido um pouco de participação e isso principalmente devido à água engarrafada. O leite tinha cerca de 13% de participação em 2010 e caiu para 12%. A água passou de 14% para 17% e isso mostra que as pessoas passaram a buscar água para se hidratarem ao invés do leite", pontuou ela. Renfrew destacou que as indústrias de leite e água têm similaridades. “Elas estão buscando fornecer aos consumidores algo um pouco mais excitante, e também cobrir as tendências de que os consumidores estão abandonando as bebidas açucaradas em busca de uma hidratação mais saudável. É por isso que estamos vendo ambas as indústrias fazendo muita coisa referente à comunicação e ao posicionamento de suas marcas”, comentou. “Analise o leite nos Estados Unidos: há muito trabalho com associações de atletas e recuperação muscular. As campanhas destacam que é melhor consumir leite após a prática de exercícios físicos ao invés de outras bebidas oferecidas no mercado”. O leite FairLife é um exemplo clássico nos Estados Unidos, já que revigora a categoria ao agregar valor ao seu leite e os consumidores parecem entender isso. “Nós trabalhamos para tentar entender o lado do consumidor. Desviamos da produção, da captação de leite e das cotas. Avaliamos o que o consumidor está interessado em comprar e quais são as tendências. O desafio no mercado de leite fresco é a sua distribuição e a manutenção do seu resfriamento", completou. Para ela, o desafio é tornar o leite uma bebida excitante. “Há algumas marcas que fazem isso. Elas estão tentando ganhar as pessoas para levá-las a um consumo contínuo de leite. Alguns países estão tendo sucesso fazendo isso e um exemplo são os países escandinavos". Esther disse que, na Ásia, o crescimento no consumo é devido ao entendimento da população com relação às propriedades do leite. “Notamos vários programas de incentivo ao consumo de leite nas escolas da Indonésia, Filipinas e China. Esses mercados estão crescendo muito rápido porque eles já compreenderam os benefícios funcionais do produto". (Portal Milk Point/SP – 30/06/2016)((Portal Milk Point/SP – 30/06/2016))

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