Notícias do Agronegócio - boletim Nº 655 - 30/06/2016 Voltar

Pecuaristas já podem acessar diagnóstico do Projeto Equação Pecuária Eficiente

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) está disponibilizando em seu site o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lança...((Portal SBA/SP – 29/06/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) está disponibilizando em seu site o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lançado pela associação na abertura oficial da ExpoZebu, em maio deste ano. (Portal SBA/SP – 29/06/2016) ((Portal SBA/SP – 29/06/2016))

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Governo e setor produtivo querem ampliar exportações de sêmen e embriões bovinos

Hoje, o Brasil ocupa a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Conf...((Blog Elena Santos/MT – 29/06/2016))


Hoje, o Brasil ocupa a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), para ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de sêmen e embriões bovinos. Atualmente, o Brasil está em 20º lugar no ranking global de exportação de material genético bovino. Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, o país tem grande potencial de crescimento no segmento, por possuir um rebanho bovino com alto padrão zootécnico. Esta semana, representantes do Mapa, da CNA e ABCZ estiveram reunidos em Brasília para debater medidas voltadas ao incremento das exportações brasileiras de material genético bovino. De acordo com o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do ministério, Rodrigo Padovani, o principal objetivo da articulação com o setor privado é alinhar as ações para atender as demandas de novos mercados e facilitar a criação e a modernização de novos protocolos zoosanitários, além de revisar periodicamente os protocolos vigentes. Além disso, acrescenta, é fundamental desburocratizar as exportações. Na avaliação do gerente técnico da ABCZ, Mario Karpinskas, a relação com o setor público deve contribuir para ampliar a exportação de sêmen e embriões bovinos para o mercado para países com clima tropical, como Colômbia, Equador, Venezuela, Tailândia e Malásia, além de nações africanas. (Portal Beef Point//SP – 30/06/2016) (Portal Fator Brasil/RJ- 30/06/2016) (Portal AgroLink/RS – 30/06/2016) (Jornal Dia Dia Online/MS – 30/06/2016) (Portal Canal Rural/SP – 29/06/2016) (Portal SBA/SP – 29/06/2016) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/06/2016) (Portal Página Rural/RS – 29/06/2016) (Blog Elena Santos/MT – 29/06/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 29/06/2016))

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Sustentabilidade com produtividade na pecuária é tema central da ExpoGenética 2016

A solenidade de abertura da ExpoGenética 2016 está marcada para a segunda-feira (22/08) precedendo um final de semana de leilões que compõem um calendário comercial onde estão confirmados 9 remates tr...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 29/06/2016))


A solenidade de abertura da ExpoGenética 2016 está marcada para a segunda-feira (22/08) precedendo um final de semana de leilões que compõem um calendário comercial onde estão confirmados 9 remates tradicionais e concorridos, e onde serão ofertados exclusivamente animais com avaliação superior. As centrais de sêmen também já se movimentam para receber um contingente robusto de visitantes e promover um verdadeiro show que são os disputados desfiles onde os “pop stars” da passarela são os touros que se destacam na comercialização de material genético. “Está não se trata de uma edição para destacar novidades e sim para fortalecer a continuidade de um projeto que propõe o aprofundamento de estudos, a reflexão e a troca de informações sobre os conceitos e a função do trabalho de melhoramento genético, bem como a abordagem dos desdobramentos dele para a pecuária comercial e a produção de alimentos”, destaca o Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian. “A mesa redonda do dia 22 vai focar no alinhamento dos objetivos dos programas de melhoramento com as demandas reais do mercado. E o Fórum eleva essa discussão ao nível global. Eu percebo que a ExpoGenética atinge a proposta inicial a cada ano com mais objetividade e consistência”, complementa. Mais sobre a Programação Nos pavilhões de animais estão sendo administrados os espaços reservados aos programas de melhoramento, onde o PMGZ se destaca pela grande procura. “Ainda temos mais de dois meses para a mostra e quase todas as vagas foram preenchidas. Os expositores do PMGZ do ano passado já confirmam presença e há muitos que nunca participaram com animais e agora querem trazer seus produtos. Eles estão bastante animados e a expectativa é grande pela oportunidade de fazer contatos com o principal mercado de genética avaliada, de acompanhar os leilões, o Julgamento Matriz Claudio Sabino, o Concurso Leiteiro Natural e o PNAT”, explica o Gerente de Provas Zootécnicas, Ismar Carneiro. Este ano estão confirmadas as participações e o lançamento dos Sumários dos programas de melhoramento Nelore Brasil, da ANCP; o Programa Paint, da Lagoa da Serra; o Geneplus, da Embrapa Gado de Corte; o Programa de Melhoramento Genético da APTA (Instituto de Zootecnia de Sertãozinho); e o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), conduzido pela ABCZ. Abaixo segue programação do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável que acontece na ExpoGenética 2016. Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável 23 AGOSTO - Terça-feira 18h Entrega de Materiais 19h Solenidade de Abertura 19h30 Palestra Magna: Políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América (Fernando Antônio de Souza Costa - MAPA) 20h30 Coquetel de boas-vindas e visita aos estandes 24 AGOSTO - Quarta-feira (Painel Pecuária) 08h Impacto da mão de obra qualificada na sustentabilidade da pecuária - Dra. Stella Huertas (UDELAR – URUGUAI) 09h Eficiência alimentar como parâmetro de seleção de bovinos - Dr. Mário Chizzotti (UFV/MG - Brasil) 10h Coffee Break e Visita aos Estandes 10h30 Estratégias nutricionais (bovinos) para baixa emissão de metano no Uruguai - Dr. Ignácio Velazco (INIA, Instituto Nacional de Investigaciones Agropecuarias – Uruguai) 11h30 Almoço 13h30 Manejo e tratamento de dejetos animais - a confirmar 14h30 Case: Produção pecuária sustentável na Bolívia - Dr. Dênis Prata (Cabaña El Trebol, BOLÍVIA) 15h30 Coffee Break e Visita aos Estandes 16h Mesa Redonda 18h Reunião fechada com representantes da FAZU, palestrantes e convidados 25 AGOSTO - Quinta-feira (Painel Agricultura) 08h Sustentabilidade dos sistemas produtivos tropicais - Dr. Juan Fernando Marrero (UCV - Venezuela) 09h Uso eficiente da água na irrigação - Dimensionamento e monitoramento de sistemas de irrigação - Dr. Freddy Soto (Costa Rica) 10h Coffee Break e Visita aos Estandes 10h30 ILPF como base de sequestro de carbono na produção agropecuária - Dr. Luiz Adriano Maia Cordeiro (Embrapa Cerrados/Sudeste - Brasil) 11h30 Almoço 13h30 Viabilidade do uso de resíduos agrícolas, agroindustriais e urbanos como fertilizantes Dr.ª Adriana Marlene Moreno Pires (EMBRAPA Meio Ambiente Brasil) 14h30 Manejo integrado de pragas - Dr. Diego Felisbino Fraga (FAZU/MG – Brasul) - confirmado 15h30 Coffee Break e Visita aos Estandes 16h Mesa Redonda. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 29/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 29/06/2016))

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RAÇA BRAHMAN

Por volta da mesma época em que os primeiros zebuínos entraram no Brasil, final do século XIX e início do XX, nos Estados Unidos também essa espécie bovina começou a fazer uma revolução na pecuária su...((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2016))


Por volta da mesma época em que os primeiros zebuínos entraram no Brasil, final do século XIX e início do XX, nos Estados Unidos também essa espécie bovina começou a fazer uma revolução na pecuária sulina, especialmente nos estados próximos ao Golfo do México, entre esses, a Louisiana e o Texas. Uma diferença existiu entre os dois países na criação do então novo gado. Enquanto o nosso país se preocupou em formar grupos distintos raciais (Nelore, Gir, Guzerá) e um híbrido entre as raças indianas (Indubrasil), no hemisfério norte, foram feitos cruzamentos direcionados com as diversas raças que importadas (Nelore, Guzerá, Gir, Khrisna Valley, Sindi, Cangaiam, Tharparkar, Indubrasil e talvez outras ainda) e focaram mais nas características quantitativas. Os pioneiros do zebu americano estavam impressionados com aquele gado com uma corcova nas costas e o quanto ele respondia bem a poucos cuidados. Viam nele a solução do impasse para a difícil criação de raças especializadas europeias, que não se adaptavam bem ao clima do sul do país, não conseguiam produzir bem carne usando os mesmos europeus que o norte utilizava. As importações de cabeças vindas diretamente da Índia e até do Brasil foram em pequeno número (por volta de 300 cabeças) e com a maioria de machos. A formação da nova raça teve que ser por cruzamento absorvente em cima dos taurinos existentes. Isso não era o fundamental. A intenção era conseguir aumentar o contingente com aquelas características produtivas que o gado de “longas orelhas da Louisiana” (Big Eared Lousiana) possuía. E a procura daqueles exemplares era crescente. Os animais suportavam bem as dificuldades com o clima, os parasitas internos e externos, as doenças e convertiam melhor as pastagens de baixa qualidade. Do Brasil saiu um grupo de animais (de criadores uberabenses e fluminenses) dirigido ao México em 1924 e, devido às dificuldades que aquele outro país enfrentava, a maior parte da exportação acabou indo para os Estados Unidos. Isso foi fundamental para firmar o grupo étnico que estava em plena efervescência. O depoimento do cientista A. O. Road com relação a isso é marcante: “O Brahman não tinha deslanchado, existia apenas um punhado de devotos e o efetivo era pequeno. A importação do Brasil aumentou o interesse pelo Brahman, devido à excelente qualidade dos animais brasileiros. Eram grandes, musculosos, sólidos indivíduos, embora fossem uma cruza de sangue indiano, com nítida preferência de Guzerá, com alguma evidência de Gir e do Nelore”. A American Breeders Brahman Association, que cuida da raça nos Estados Unidos, foi fundada em 1924 e o nome pelo qual o gado é conhecido – o Brahman – significa UM NOVO CICLO. Realmente, o Brahman representou uma divisão de águas na pecuária americana. Tornou possível uma pecuária de corte rentável, usando-o como grupo étnico ou em cruzamentos com as raças europeias especializadas. Isso foi tão forte que outros países quiseram também utilizar o Brahman e o importaram. Hoje, a raça está presente em mais de 70 países e com ótimos resultados. Aquele que inicialmente era um bicho curioso, considerado somente para jardins zoológicos, passou a ser o agente modificador para acréscimo na produção de carne e até em cruzamentos de gado de leite para aumentar a rusticidade desses plantéis. Muitos foram os atributos que o gado tem no seu perfil que se somam e o valorizam. Entre eles: docilidade e habilidade materna. A docilidade ajuda muito no manejo do rebanho e faz com que a qualidade da carne seja melhor. Os animais ficam pouco resistentes à presença do homem, não se debatem e, no transporte até o frigorífico, não terão escoriações e áreas de perda na carcaça devido a edemas, por exemplo. A habilidade materna é importantíssima, porque bezerro bem alimentado e cuidado ganha mais peso durante a amamentação e consegue melhor desempenho no pós-desmame. Oficialmente, o Brahman começou no Brasil em 1994, no mês de abril, quando chegou a primeira importação vinda dos Estados Unidos sob toda a vigília do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Foi um trabalho longo, com várias pessoas se empenhando para que mais uma raça zebuína tivesse seu lugar na nossa pecuária. Chegou, já demonstrou que veio para ficar e tem contribuído muito. O Brahman no Brasil O Brahman é a raça zebuína de corte que mais cresce no país. Somos a terceira potência mundial em animais Brahman registrados. Nos últimos seis anos, o número de registros de nascimento junto à ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) aumentou 81,53%. Já os criatórios que registram animais Brahman junto à mesma associação aumentaram 20% nos últimos dois anos. Ou seja, temos um cenário muito otimista e vamos trabalhar para alcançar o segundo lugar de maior rebanho Brahman do mundo ainda em 2012. O Brahman é a raça que consegue aliar alta produtividade (ótimo rendimento de carcaça), qualidade de carne, docilidade, precocidade, fertilidade e a rusticidade necessárias, principalmente para criação em um clima tropical como o do Brasil. Características O Brahman é um gado que chama à atenção junto aos outros zebuínos que já estavam aqui (raças puras ou sintéticas desenvolvidas pelos brasileiros). Tem uma morfologia ótima para produção de carne. Seu tórax é profundo, de costelas bem espaçadas e um ótimo volume gastrointestinal, bem funcional. Isso já denota boa capacidade respiratória e digestiva, fundamentais para um bovino produtivo. Sem oxigenação, boa troca de gases, e sem uma boa área de absorção intestinal, nenhuma raça poderá produzir bem. As raças mais precoces têm isso bem marcante. O dorso-lombo e garupa, onde se localizam as carnes mais nobres, são regiões do Brahman com bom volume e todo o posterior também é de ótimo desenvolvido, muita convexidade. E tudo isso, ainda em idade jovem. O gado é precoce. Na desmama, já se nota uma grande diferença quando comparado a outros criatórios. Quanto às características raciais, existem animais que vão desde o cinza bem claro (que alguns chamam de branco) até o cinza escuro com extremidades quase negras (que é uma pelagem conhecida como azulega), outros animais vermelhos em todas as nuances. Os machos, geralmente tendem a ser mais escuros que as fêmeas. A pele é preta. A cabeça tem perfil de retilíneo a subconvexo e orelhas médias, largas, com pontas arredondadas e uma leve reentrância no bordo inferior. Existem mochos de nascença e a amochação é permitida pelo Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas, feita pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), delegada do Ministério da Agricultura. Nas exposições agropecuárias brasileiras, é a raça de maior crescimento na participação e é crescente, em progressão geométrica, esse desempenho. Nota-se também pelos leilões que são realizados nas diversas regiões que o interesse é grande e os lotes são bem disputados. A procura de touros é grande e os compradores têm retornado para seguidas aquisições. Como em qualquer raça bovina, um bom balizador para se enxergar como caminha a raça é a demanda de seus machos. Se isso acontece é porque aquela genética soma para o produtor melhorar o seu produto. É interessante também a utilização da raça por pequenos produtores de leite que usam os touros Brahman ou as inseminam com eles. O bezerro nasce com mais agilidade, crescem mais sadios e com a venda de machos e fêmeas conseguem buscar reposição com menor custo. Já compram fêmea em lactação com a venda de quatro bezerros desmamados. As bezerras são vendidas para os que procuram receptoras para os programas de transferência de embriões ou fertilizações in vitro. O Brahman tem as qualidades zootécnicas do zebuíno, aliadas a muitas dos taurinos. Por isso, na lista estão: rusticidade, precocidade, resistência a doenças e aos endo e exoparasitas, habilidade materna, boa conversão alimentar, docilidade, conformação frigorífica, rendimento de carcaça, qualidade de carne. Tem provado que tem “selo de qualidade” desde a seleção natural dos seus ancestrais. Reúne produtividade com qualidade, as duas palavras que mais insistimos como objetivos para todos que desejam participar do mercado mundial. Numa terra abençoada como é o Brasil, comprovadamente produtora de carne para o mundo e que, só internamente, tem demanda potencial da ordem de 60 milhões de consumidores de cortes de carne nobre, a raça caminha firmemente para fortalecimento ainda maior da oferta. Além de tudo, é belo. Quer zootecnicamente, necessidade quanto raça, ou quer pela sua plasticidade, paixão de brasileiro, esteta por natureza. Raça cosmopolita Nestes 18 anos de Brahman no Brasil, a raça demonstrou que tem muito a contribuir geneticamente para o agronegócio brasileiro, incrementando e tornando o mercado da carne mais quantitativo (maior exportador de carne do mundo) e de muita qualidade. Os dados do Programa de Melhoramento Genético (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), do Programa de Melhoramento Genético da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP), de várias Provas de Ganho em Peso (PGPs), de muitos abates técnicos de animais puros e cruzados são comprobatórios. As análises e mensurações realizadas por ultrassonografia e os escores para várias características de Marcadores Moleculares chamam à atenção, além dos dados obtidos em mais de 70 países que criam Brahman de longa data, alguns a mais de 100 anos. O Brahman é a raça zebuína mais cosmopolita dentre todas. Isso não se deve pela “beleza que apresenta”, e sim pelos resultados, seja no norte ou no sul, seja até mesmo em regiões com muitas particularidades, como o Pantanal. O Brahman dá resultados e lucro. O seu grande diferencial é que, desde os primeiros cruzamentos para formação da raça, o mais importante era usar animais de um perfil econômico bem visível para a produção de carne. Formado especialmente com os sangues de Guzerá, Gir e Nelore, em acasalamentos sem receita pré-determinada, o Brahman se estabeleceu no sul dos Estados Unidos, onde solo, clima, pastagens e outros pontos do meio ambiente da região eram adversários para as raças europeias, especializadas em corte e também em leite. Foram executados cruzamentos absorventes em cima da base taurina ou com o uso de animais puros importados da Índia, Brasil e México. O grupo étnico tomou uma feição bem própria; mostrou que tinha estabilidade genética por ter formado outras raças. No Brasil, o registro do Brahman é feito pela ABCZ, delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Estatísticas do Brahman no Brasil Com 18 anos de Brasil, o Brahman Brasileiro já é o terceiro maior rebanho do mundo. A raça apresentou crescimento no número de registros junto à ABCZ, só para nascimentos nos últimos seis anos, de mais de 81%. Já os criatórios que registram animais Brahman junto à mesma associação aumentaram 20% nos últimos dois anos. Esses números nos permite afirmar que, em pouco tempo, o Brasil terá o maior rebanho da raça do mundo, quando, seguramente, teremos que exportar ainda mais genética Brahman para vários países. Temos um cenário muito otimista e a ACBB trabalhar para alcançar o segundo lugar de maior rebanho Brahman do mundo ainda em 2012. Segundo o Anuário DBO 2011, o Brahman é a segunda raça zebuína que mais se valorizou em 2011: os 57 leilões da raça comercializaram mais de R$ 22 milhões; os reprodutores apresentaram valorização em cerca de 80% de 2005 para 2011; e as matrizes mostraram valorização de aproximadamente 50% no mesmo período. O Brahman é também a segunda raça zebuína de corte que mais produziu sêmen no ano de 2011. No ano passado, foi exportada genética brasileira, via centrais de inseminação, para cinco países (Angola, Argentina, Canadá, Equador e Paraguai), totalizando quase 12 mil doses, colocando a raça como a segunda maior zebuína em exportação no ano de 2011. A comercialização de sêmen da raça apresentou de 2008 a 2011, crescimento de 14,30%. Hoje nos sites das 9 principais centrais e comercializadoras de sêmen do Brasil, existe 224 opções de touros disponíveis para a produção e em comercialização. 1º Clone da Raça Brahman no Brasil Em 27 de março de 2012, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) registrou o primeiro clone da raça Brahman no Brasil. A fêmea IMPE 1872, nasceu no dia 26 de fevereiro e, na data do registro, pesava aproximadamente 140 kg. A bezerra foi produzida com material genético da Fêmea IMPE 3, de propriedade do selecionador Luiz Carlos Monteiro, titular da Fazenda Imperial, em sociedade com o Wilson Roberto Rodrigues, da Agropecuária W2R. A fêmea IMPE 3, doadora do material genético para produção do clone, é uma das mais reconhecidas doadoras da raça Brahman. Foi campeã Vaca Adulta na Expozebu (2005), reservada Grande Campeã em Maringá (2005), reservada Grande Campeã em Umuarama (2005), grande Campeã em São José do Rio Preto (2004), reservada Grande Campeã em Presidente Prudente (2003) e progênie Campeã do Brahman Rio Show (2009). O registro deste primeiro clone foi feito na sede da empresa Geneal, pelo técnico de campo da ABCZ, Alisson Andrade de Oliveira. Apesar de ser o primeiro clone de Brahman registrado no Brasil, este não foi o primeiro animal da raça produzido através da técnica de Transferência Nuclear, mais conhecida como clonagem. A Austrália foi o primeiro país a produzir um clone da raça. Características e benefícios O Brahman tem sido muito usado no Brasil para a realização de cruzamento industrial com as diversas raças existentes, e tem mostrado sua grande importância, pois os principais países que concorrem com o Brasil nas exportações de carne usam como base o gado Brahman. O melhor exemplo é a Austrália, segundo maior exportador de carne mundial, onde 70% do seu rebanho de corte tem grau de sangue da raça. Os Estados Unidos, Colômbia e México também têm importantes rebanhos de corte com base no Brahman. Quanto às características raciais, existem animais que vão desde o cinza bem claro (que alguns chamam de branco) até o cinza escuro com extremidades quase negras (que é uma pelagem conhecida como azulega), outros animais vermelhos em todas as nuances. Os machos, geralmente tendem a ser mais escuros que as fêmeas. A pele é preta. A cabeça tem perfil de retilíneo a subconvexo e orelhas médias, largas, com pontas arredondadas e uma leve reentrância no bordo inferior. Existem mochos de nascença e a amochação é permitida pelo Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas. Tem uma morfologia ótima para produção de carne. Seu tórax é profundo, de costelas bem espaçadas e um ótimo volume gastro-intestinal, bem funcional. Isso já denota boa capacidade respiratória e digestiva, fundamentais para um bovino produtivo. Sem oxigenação e sem uma boa área de absorção intestinal, nenhuma raça poderá produzir bem. As raças mais produtivas e precoces apresentam essas características bem marcantes. O dorso-lombo e a garupa, onde se localizam os cortes cárneos mais nobres, são pontos fortes do Brahman, por apresentarem um volume diferenciado e ótimo desenvolvimento no seu posterior com muita convexidade. E tudo isso, ainda em idade jovem. (Portal Rural Soft/MG – 29/06/2016) ((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2016))

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Gigantes do agronegócio tentam gerar exportações por portos privados

Competitivo da porteira para dentro e com terras disponíveis para expansão do agronegócio, o Brasil agora abre caminhos para aumentar a exportações por meio de um reforço na infraestrutura ferroviária...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/06/2016))


Competitivo da porteira para dentro e com terras disponíveis para expansão do agronegócio, o Brasil agora abre caminhos para aumentar a exportações por meio de um reforço na infraestrutura ferroviária e portuária de escoamento de grãos em rotas alternativas aos congestionados portos das regiões Sul e Sudeste do país. Gigantes do setor, como Cargill, Louis Dreyfus e Glencore, conseguem viabilizar o escoamento de, pelo menos, parte das exportações por portos privados das regiões Norte e Nordeste do país. As duas regiões são as que concentram a maior parte dos investimentos logísticos em ferrovias e portos com previsão de acontecer nos próximos dez anos, período em que a produção de grãos deve crescer aproximadamente 30%, o equivalente a 30 milhões de toneladas, no país. "A logística precisa acompanhar o mapa de produção", afirma Luiz Antonio Fayet, consultor de infraestrutura da CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil). Segundo ele, a área mais ao norte do Brasil (de Mato Grosso para cima) concentra 58% da produção e apenas 19% das exportações. Já a área abaixo de Mato Grosso responde por 80% dos embarques e 42% do volume de grãos produzido. Mas esse panorama começa a mudar. Até 2025, a capacidade instalada para exportação de grãos no Norte e no Nordeste será de 72 milhões de toneladas, segundo estimativa do Movimento Pró-Logística da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e de Milho). Os principais terminais do Norte e Nordeste têm, atualmente, capacidade para embarcar 26 milhões de toneladas de grãos, de acordo com estimativa da CTLog (Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Ministério da Agricultura). ARCO NORTE Segundo especialistas, isso significa que o chamado Arco Norte para exportação se aproxima da consolidação, apenas dois anos depois da inauguração do primeiro terminal na região, pela Bunge, em 2014, no Pará. A empresa investiu R$ 700 milhões na construção de uma estação de transbordo em Miritituba e num terminal portuário em Barcarena. Desde então, outras gigantes do setor, como Cargill, ADM e Amaggi, também investiram em logística para exportar pelo Norte. O objetivo é garantir uma porta de saída para o excedente de produção, desafogar os portos do Sul e do Sudeste e reduzir os custos. "O transporte da soja de Sorriso (MT) ao porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), é 34% mais barato do que o trajeto de Sorriso a Santos (SP). O corredor Norte é muito mais competitivo", afirma Edeon Vaz Ferreira, diretor-executivo do Movimento Pró-Logística. Além do porto de Vila do Conde, os principais canais de exportação de grãos no Arco Norte são Santarém (PA), Itaqui (MA) e Salvador (BA). Em Itaqui, um consórcio formado pelas tradings NovaAgri, Glencore, CGG, Amaggi e Louis Dreyfus Commodities já preparam a expansão do Tegram (Terminal de Grãos do Maranhão), inaugurado há pouco mais de um ano. Depois de investir R$ 600 milhões na primeira fase, o consórcio se prepara agora para investir mais R$ 150 milhões para duplicar a capacidade de exportação das atuais 5 milhões para 10 milhões de toneladas. Pelo edital, o consórcio teria até cinco anos para aumentar a capacidade, mas os resultados do primeiro ano de operação foram tão satisfatórios que o grupo decidiu antecipar a expansão, segundo Luiz Cláudio Santos, porta-voz do consórcio. "A consolidação do Arco Norte para exportação de grãos ajuda o país a resolver parte de seus problemas logísticos, pois levam certa tranquilidade ao porto de Santos e possibilitam a expansão da nova fronteira agrícola", afirma o representante do Tegram. Especialistas afirmam, no entanto, que ainda há desafios a serem enfrentados para tornar a exportação de grãos pelo Norte ainda mais eficiente. O principal deles é melhorar o acesso aos terminais portuários da região. O gerente de economia da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), Daniel Furlan, cita como exemplos dessa deficiência mais de cem quilômetros que estão sem asfalto na BR-163, no trecho de Itaituba a Santarém, o que representa dias de viagem. Com a pavimentação, a expectativa é que novos projetos sejam desenvolvidos na região. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/06/2016))

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O agronegócio na atual política

O agronegócio deverá sofrer fortes reflexos da crise pela qual passa o País, contudo, esperamos que o atual Governo imprima em suas perspectivas linhas de segurança na execução das políticas públicas....((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/06/2016))


O agronegócio deverá sofrer fortes reflexos da crise pela qual passa o País, contudo, esperamos que o atual Governo imprima em suas perspectivas linhas de segurança na execução das políticas públicas. As medidas anunciadas até o momento pelo presidente interino Michel Temer podem refletir em áreas ligadas ao agronegócio e destacamos algumas com potencial de alavancar a produção e a exportação. Devemos sempre lembrar que não fosse o superávit comercial do agronegócio, a situação de desequilíbrio da balança de pagamentos e das contas do País seria gravíssima. Um primeiro aspecto a destacar refere-se às propostas de ajuste fiscal, com a fixação de limite indexado à inflação para os gastos públicos, de modo que o ajuste não recairá sobre a sociedade por meio da elevação da carga tributária. Entendemos que o ajuste fiscal deve viabilizar a redução das taxas de juros em 2017, objetivando restabelecer patamares condizentes com as atividades produtivas, de forma a reverter a elevação das taxas de juros do crédito rural ocorrida nos últimos dois anos, que inibiram os investimentos e subtraíram a competitividade das atividades agrícolas e pecuárias. Outro ponto a sublinhar é a mudança pretendida na política externa, tanto do ponto de vista das relações diplomáticas quanto do comércio exterior. É imperativo realinhar as ações do Itamaraty aos grandes interesses nacionais e aos temas da agenda global para permitir maior inserção do País na geopolítica mundial, fortalecer as representações diplomáticas e a nossa posição estratégica no comércio internacional. No comércio exterior é de suma importância uma guinada de direção, pois o Brasil perdeu espaço no mercado ao não negociar acordos bilaterais e ao se unir a parceiros inadequados. Amarrado às regras do Mercosul, oPaís não conseguiu evoluir em nenhuma negociação ambiciosa em âmbito bilateral ou regional, enquanto os EUA,China,México e a União Europeia avançavam nas suas agendas de negociação. O Brasil deve ocupar lugar de maior destaque no comércio mundial, de modo a implantar uma política comercial mais agressiva para a retomada do crescimento econômico, com decisiva participação do agronegócio. É momento do País se envolver em negociações mais audaciosas que resultem em acordos pragmáticos com parceiros estratégicos. Um terceiro ponto diz respeito ao plano de concessões em obras de infraestrutura e logística, um dos maiores gargalos do setor. É oportuno contar com um ambiente regulatório técnico, estável e transparente, capaz de atrair a iniciativa privada para investimentos em infraestrutura. O abastecimento da população e a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional dependem de infraestrutura logística, custos adequados e, em especial, de uma política permanente de fortalecimento do setor agropecuário. Um novomarco nas concessões pode auxiliar na retomada de investimentos necessários em infraestrutura e, ao mesmo tempo,suprir aincapacidade do setor público de financiá-los. Na nossa avaliação, as medidas anunciadas pelo governo Temer podem ser positivas para o agronegócio, para a agropecuária e para o próprio País,mas o êxito das propostas dependerá da competência na sua implantação. O desemprego, a inflação e a desaceleração econômica não permitem erros. O Brasil tem quase 210 milhões de pessoas que, até o momento, estão acompanhando a desestruturação da economia e os reflexos sociais. O governo federal e as autoridades precisam compreender que não é mais possível abusar da paciência da sociedade. A responsabilidade pública é enorme e as medidas precisam ser eficientes e eficazes. As propostas do governo interino apontam na direção certa. As lideranças, as entidades de representação, o setor produtivo, os trabalhadores e a sociedade de modo geral devem prestar apoio e contribuir com medidas em prol do País. Acreditamos no povo brasileiro, cremos na recuperação do Brasil e confiamos no agronegócio como um dos seus pilares de reerguimento. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/06/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/06/2016))

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Brexit pode favorecer avanço da exportação

Medida que autoriza a saída dos britânicos da União Europeia tende a auxiliar no embarque brasileiro de proteína animal industrializada, com valor agregado. A conturbada saída do Reino Unido da União ...((Jornal DCI/SP – 30/06/2016))


Medida que autoriza a saída dos britânicos da União Europeia tende a auxiliar no embarque brasileiro de proteína animal industrializada, com valor agregado. A conturbada saída do Reino Unido da União Europeia (UE) tende a trazer impactos cambiais negativos às principais moedas do mundo, mas, para o Brasil, a medida tem potencial para ampliar o comércio de carnes entre brasileiros e britânicos no longo prazo. Nos últimos anos, a União Europeia criou uma série de barreiras restritivas ao comércio com o Brasil, sejam elas sanitárias ou pela imposição de cotas. "Algumas dessas barreiras são tecnicamente injustificáveis e, por este motivo, esta entidade considera que após a saída daquela nação do bloco europeu, uma negociação direta com o Reino Unido poderia ser facilitada, visando o incremento das exportações brasileiras de carne bovina", avalia a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), em nota. Aprovado por meio de referendo realizado na semana passada, o chamado Brexit ainda é muito recente para ser quantificado pelos exportadores de proteína animal com exatidão "sem que sejam esclarecidas as regras de acesso ao mercado britânico", afirma a nota enviada ao DCI. Num primeiro momento, o sócio consultor da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, acredita em um desgaste de ordem financeira, para o dólar, euro e libra, em consequência do processo. No entanto, um distanciamento do Reino Unido pode ajudar os produtos de maior valor agregado provenientes do Brasil, caso a saída se consolide. As exportações brasileiras para o Reino Unido representam 19% em valor e 24% em volume do que é exportado do Brasil para a União Europeia. Em relação ao total embarcado pelo País, os britânicos representam apenas 2,6% do volume enviado para todo o mundo. No entanto, a associação lembra que o Reino Unido é um importante mercado para carne industrializada. As exportações da cadeia de proteína bovina para este mercado representa, nesta categoria em específico, 19% do valor e 23,5% do volume total exportado pelo Brasil, devido aos britânicos serem grandes consumidores de corned beef. Dados da Abiec indicam que, entre janeiro e dezembro de 2015, as importações do Reino Unido renderam US$ 154,31 milhões, referentes às 29,16 mil toneladas de carne bovina exportadas pelo País. Deste total, US$ 126,84 milhões foi o faturamento da proteína industrializada, cujo volume atingiu 25,09 mil toneladas no ano. Nicho gourmet Por meio do Programa Carne Angus Certificada, realizado em parceria com a Abiec, o Brasil está em pleno processo de negociação com a Europa para embarques de cortes gourmet. Questionado pelo DCI sobre o impacto do Brexit, o coordenador técnico do projeto, Fábio Medeiros, disse que não há grande efeito pois "os envios são crescentes e limitados pela rastreabilidade". (Jornal DCI/SP – 30/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 30/06/2016))

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Plano Safra deve contar com recursos extra-teto

Esses são recursos com juros mais elevados, em que o montante a ser financiado varia conforme negociação com o agente financeiro O novo Plano Safra 2016/17, que entra em vigor na sexta-feira, 1º de ju...((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))


Esses são recursos com juros mais elevados, em que o montante a ser financiado varia conforme negociação com o agente financeiro O novo Plano Safra 2016/17, que entra em vigor na sexta-feira, 1º de julho, deve atender recursos para o chamado "extra-teto", segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato). Em nota, a instituição afirma que este é um pleito dos produtores rurais de Mato Grosso, e que corresponde, dentro do Plano Safra, ao volume de recursos cedido acima do limite por CPF no custeio. O assunto foi discutido pelo presidente da Famato, Rui Prado, durante visita realizada na terça-feira, 28, ao Ministério da Agricultura. Ele pleiteou também a reavaliação dos preços mínimos para as culturas produzidas pelo Estado. Ainda de acordo com a Famato, Prado foi recebido pelo ministro Blairo Maggi e pelo secretário de Política Agrícola do ministério, Neri Geller. "Sabemos que os limites de crédito para custeio por CPF não abrangem uma boa parte dos produtores de Mato Grosso. Então, pedimos, e o governo acenou positivamente, a volta dos recursos chamados de extra-teto", afirmou Prado, na nota. Esses são recursos com juros mais elevados, nos quais o montante ser financiado varia de acordo com a negociação com o agente financeiro. Para o extra-teto, o juro é de 12,5% e o limite por CPF será de R$ 1,32 milhão no novo plano, diz a Famato. Quanto aos preços mínimos, no caso do milho, por exemplo, o mínimo hoje em Mato Grosso é de R$ 13,56 a saca de 60 kg e, segundo a Famato, o pleiteado pelo setor é de R$ 18,09 a saca. Na terça-feira, no entanto, Geller, confirmou que o governo vai reajustar o preço mínimo do milho em Mato Grosso e em Rondônia para R$ 16,50 a saca na safra 2016/17. O reajuste de 20,9% ainda depende do aval do Conselho Monetário Nacional (CMN). Outro pedido apresentado, mas que não obteve resposta positiva do governo federal, foi quanto à subvenção ao prêmio do seguro rural. Prado ponderou sobre a necessidade de os recursos do Plano Safra serem liberados na data prevista, a partir da próxima sexta-feira, tendo em vista que, caso haja atraso, a produção agropecuária pode ficar comprometida, elevando os preços. (Revista DBO Online/SP – 29/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))

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Subcomissão da Câmara dos Deputados propõe evento nacional para discutir saneamento na área rural do país

Realizar um grande encontro de caráter nacional para discutir e divulgar ações direcionadas à universalização do saneamento básico na área rural do País. Esta é a primeira ação proposta pelo president...((Portal Rondônia Agora/RO – 29/06/2016))


Realizar um grande encontro de caráter nacional para discutir e divulgar ações direcionadas à universalização do saneamento básico na área rural do País. Esta é a primeira ação proposta pelo presidente da Subcomissão Permanente de Saneamento Ambiental (Sanear) da Câmara dos Deputados João Paulo Papa, depois de visitar a Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP), nesta segunda-feira, dia 27 de junho. O encontro proposto deverá ser realizado ainda este ano, em Brasília, onde o deputado acredita que poderá reunir um número maior de participantes, incluindo representantes dos poderes Executivo e Legislativo, além dos diversos atores que trabalham na temática. "Precisamos encontrar caminhos mais rápidos e mais efetivos para que o Brasil consiga superar o atraso que ele vive hoje na área de saneamento. Mais da metade da população brasileira não tem acesso a mais elementar das infraestruturas, que é exatamente àquela que está diretamente relacionada a saúde das pessoas", lembra o deputado. A visita, decorrente de convite do chefe-geral João de Mendonça Naime e, em virtude das ações que o Centro de Pesquisa vem realizando há 15 anos na área de saneamento básico rural no país, envolveu um grupo de 21 pessoas de 13 instituições ligadas a Sanear e à promoção do trabalho com saneamento. Além de tecnologias desenvolvidas no Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA), João Paulo Papa e o deputado federal Lobbe Neto conheceram a Fossa Séptica Biodigestora e o Jardim Filtrante instalados no Laboratório de Referência Nacional para a Agricultura de Precisão. O deputado Papa acredita que só por meio da construção de alianças será possível avançar e universalizar o acesso aos serviços de saneamento básico até 2030, conforme prevê o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). O plano prevê até o final do prazo o abastecimento de água potável em 98% do território nacional, 88% dos esgotos tratados e 100% dos resíduos sólidos coletados. "Temos de buscar soluções acessíveis para implantação e aqui vimos algumas inovadoras", comentou o deputado, ao falar que caberá à Câmara dos Deputados o papel de divulgar tecnologias mais eficientes, de baixo custo, mas com impacto econômico, ambiental e social de grande relevância para o país. "Na Embrapa, viemos buscar tecnologias, soluções, ideias inovadoras para um dos temas relacionados a esse atraso, que é o saneamento rural, não apenas no campo, mais também em áreas isoladas dos grandes municípios, que sempre têm uma parte da população dispersa, com baixa densidade demográfica, onde o sistema convencional não chega", afirma. O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa (P&D), Ladislau Martin Neto, disse que a Empresa está atenta aos desafios exigidos para produzir mais e com mais sustentabilidade, tanto que "o nosso compromisso passa pela segurança alimentar e tem, na ciência e tecnologia, o seu pilar mais importante, baseados nas contribuições dos fatores de produção – 70% tecnologia, 20% trabalho e apenas 10% solo". Segundo o deputado, o esforço de desenvolver as tecnologias sociais já foi feito com o trabalho da Embrapa Instrumentação em criar a Fossa Séptica Biodigestora, Jardim Filtrante e Clorador Embrapa. "Agora é fazer a tecnologia chegar onde precisa chegar. É perfeitamente possível implantar, os resultados estão aí, testados, é um sistema simples e muito eficiente e de baixíssimo custo – sequer exige energia elétrica", disse. Para o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Instrumentação, Wilson Tadeu Lopes da Silva, é preciso mudar paradigmas na adoção de tecnologias voltadas ao saneamento, como respeitar o interesse e a rotina da comunidade, oferecer soluções simples e eficiente, levando em consideração o cenário brasileiro. Sanear A Subcomissão Permanente de Saneamento Ambiental, aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Urbano (CDU) da Câmara dos Deputados, no final do ano passado, tem o objetivo de promover debates, realizar estudos e apresentar propostas relacionadas à agenda do saneamento ambiental. Uma das 20 recomendações apontadas no relatório da Sanear é a prioridade para o saneamento rural. "O Programa Nacional de Saneamento Rural deve ser impulsionado em face não apenas do objetivo nacional de universalização do saneamento, mas, principalmente, da relevância das áreas rurais e de suas populações para o desenvolvimento do País. Trata-se, também, de assegurar o que é previsto no artigo 48 da Lei de Saneamento – meios adequados para o atendimento da população rural dispersa", enfatiza a recomendação de número 10 do documento. (Portal Rondônia Agora/RO – 29/06/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 29/06/2016))

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Código Florestal será tema de debate na Câmara nesta quinta

A Frente Parlamentar Ambientalista da Câmara dos Deputados promove, nesta quinta-feira (30) um debate sobre os quatro anos do Código Florestal (Lei 12.651/12). Intitulado "4 anos do Código Florestal, ...((Portal Cenário MT/MT – 29/06/2016))


A Frente Parlamentar Ambientalista da Câmara dos Deputados promove, nesta quinta-feira (30) um debate sobre os quatro anos do Código Florestal (Lei 12.651/12). Intitulado "4 anos do Código Florestal, Panorama Nacional, avanços e desafios", o encontro será realizado em parceria com o Observatório do Código Florestal e vai discutir a implementação dos dos Programas de Regularização Ambiental (PRAs) e do Cadastro Ambiental Rural (CAR) nos estados que integram o bioma Cerrado. A frente parlamentar, coordenada pelo deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), tem como objetivo apoiar políticas públicas, programas e demais ações governamentais e não governamentais que promovam o desenvolvimento sustentável. O Observatório do Código Florestal é constituído por uma rede de organizações com o objetivo de monitorar a implementação da legislação florestal em todo o País e o desempenho dos PRAs e de seu principal instrumento, o CAR, avaliando aspectos positivos e negativos. A instituição foi criada em maio de 2013 por sete organizações da sociedade civil – Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), WWF-Brasil, SOS Mata Atlântica, Instituto Centro de Vida (ICV), The Nature Conservancy (TNC), Conservação Internacional (CI) e Instituto Sociambiental (ISA) O debate ocorrerá no auditório Freitas Nobre, no anexo 4, a partir das 9 horas. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: contato@frenteambientalista.com. (Portal Cenário MT/MT – 29/06/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 29/06/2016))

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Megaleite: negócios podem chegar a R$ 14 milhões

Conforme o previsto, a primeira edição da feira Megaleite realizada em Belo Horizonte, entre os dias 21 e 26 de junho, no Parque da Gameleira, registrou um faturamento da ordem de R$4.121 milhões, com...((Jornal Diário do Comércio/MG – 30/06/2016))


Conforme o previsto, a primeira edição da feira Megaleite realizada em Belo Horizonte, entre os dias 21 e 26 de junho, no Parque da Gameleira, registrou um faturamento da ordem de R$4.121 milhões, com a venda de animais em 8 leilões e 2 shoppings. O volume negociado foi 127% maior que o registrado em 2015, quando os quatro leilões apuraram R$1.818.020,00. Outras vendas realizadas pelos expositores devem alcançar cerca de R$ 10 milhões. O Shopping Genética do Futuro - Fazenda Barreiro Alto negociou durante toda a Megaleite animais Girolando e Holandês, contabilizando R$350 mil em vendas. O Shopping Virtual Genética RBB comercializou R$150 mil com a venda de animais Girolando. Durante a feira também foram realizadas vendas diretas de animais, de material genético e de diversos produtos pecuários pelos expositores e 80 empresas presentes na Megaleite, cujos valores ainda estão sendo contabilizados, mas, que no momento, pelas informações preliminares, já ultrapassam R$10 milhões. Outros recordes da feira foram apurados no número de animais inscritos da raça Girolando, de produção de leite em concurso leiteiro e de público. Passaram pelo Parque da Gameleira, em Belo Horizonte, 75 mil pessoas entre os dias 21 a 26 de junho. A abertura oficial do evento contou com a presença do governador de Minas Gerais Fernando Pimentel, que anunciou o início do projeto de revitalização do Parque da Gameleira. Serão destinados R$5 milhões para a reforma do recinto a partir deste ano. “Na Megaleite estamos celebrando o processo de revitalização e recuperação do Parque da Gameleira. Não vamos abrir mão desse equipamento que é um símbolo essencial para o agronegócio de Minas; vamos recuperar os pavilhões, refazer a parte elétrica, abastecimento de água, informou Pimentel, que também anunciou a criação do Fundo Sanitário Privado, relativo ao combate à febre aftosa. Minas Gerais completa 20 anos sem registrar a doença. O uso de créditos de PIS/Cofins foi tema de reunião realizada no dia 23 de junho, na Megaleite 2016. O encontro teve a participação de representantes de diversas centrais de inseminação e indústrias de laticínios, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Girolando e Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas Gerais (Silemg) O objetivo principal foi discutir a realização de projetos de investimento em melhoramento genético, através de recursos do projeto Leite Saudável, do Mapa, com uso de créditos de PIS/Cofins, com a colaboração e apoio das centrais de inseminação e de indústrias lácteas. Acordo internacional - Mais dois países da América Latina firmaram convênio de cooperação técnico-científico com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando para transferência de tecnologia na área de melhoramento genético e de registro genealógico. Associações de criadores de Honduras e Costa Rica receberão a assistência técnica da entidade brasileira para que possam registrar animais Girolando em seus respectivos países. A oficialização da parceria aconteceu no dia 25 de junho. A Costa Rica é autossuficiente em leite e está ampliando seus rebanhos para aumentar o volume exportado para países da América Central. Como a pecuária está expandindo para regiões de clima mais tropical, a raça Girolando é ideal para esse projeto. Técnicos da Girolando irão à Costa Rica neste segundo semestre para avaliar a demanda por registro no país e farão o controle dos rebanhos. Honduras é um país com economia baseada no agronegócio e, assim como a Costa Rica, tem rebanhos cruzados e pretende aumentar os rebanhos registrados de Girolando. As comitivas estrangeiras de 13 países reuniram-se no dia 24 para debater quais as necessidades de cada um em relação à raça Girolando. A Guatemala deve abrir o mercado para o Brasil em breve e recebeu semana passada do Mapa uma proposta brasileira de certificados veterinários para sêmen e embriões. O vice-ministro de Desenvolvimento Econômico Rural da Guatemala, Felipe Orellana Mejia, participou da reunião na Megaleite e confirmou o interesse de seu país pelas raças leiteiras selecionadas no Brasil. (Jornal Diário do Comércio/MG – 30/06/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 30/06/2016))

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Destaque da bateria CRV Lagoa, Curió é o mais novo líder Girolando ¾

Reprodutor é de criação e propriedade de José Geraldo Vaz Almeida, da Fazenda Belo Horizonte, de Amargosa (BA) Curió FIV Paramount JGVA, touro Girolando ¾ da bateria CRV Lagoa, teve o resultado de seu...((Portal do Agronegócio/MG – 29/06/2016))


Reprodutor é de criação e propriedade de José Geraldo Vaz Almeida, da Fazenda Belo Horizonte, de Amargosa (BA) Curió FIV Paramount JGVA, touro Girolando ¾ da bateria CRV Lagoa, teve o resultado de seu teste de progênie antecipado em virtude do número de filhas avaliadas e do número de rebanhos, gerando, assim, a confiabilidade necessária para divulgação da prova. O anúncio ocorreu na Megaleite 2016, que está sendo realizada em Belo Horizonte (MG). Portanto, Curió agora é touro provado, na liderança absoluta dentre os reprodutores Girolando ¾, com PTA Leite de 483,18 kg e 75% de confiabilidade, sendo 23 filhas avaliadas em 8 rebanhos. O reprodutor sempre obteve destaque absoluto entre os touros jovens em teste de progênie até então e é homozigoto A2A2 para Beta-caseína. Curió é de criação e propriedade de José Geraldo Vaz Almeida, da Fazenda Belo Horizonte, de Amargosa (BA). Seu pai, Paramount, é touro milionário Holandês, e sua mãe, Patativa, sagrou-se Grande Campeã Nacional, com lactação oficial de 19.293 kg e PTA Leite 1.706 kg no Sumário de Vacas Embrapa/Girolando 2014. Sua irmã própria, Carretilha FIV JGVA, foi Grande Campeã e Melhor Úbere Fenagro/2010 e Res. Campeã Nacional Megaleite/2012. Possui filhas com produção acima de 25 kg de média diária na 1ª lactação, transmitindo excelente sistema mamário e conformação funcional. “Curió traça sua história na raça Girolando, tanto nos resultados a campo que temos acompanhado com filhas produtivas, precoces e que possuem excelente conformação funcional, e agora com uma prova sólida em PTA Leite que condiz exatamente com o que os produtores de leite Brasil afora vêm conquistando com suas progênies”, ressalta Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa. (Portal do Agronegócio/MG – 29/06/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 29/06/2016))

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Sumário Girolando 2016 já está disponível na internet

O Sumário Girolando 2016, agora é composto por 88 animais e já está disponível na internet. (Portal SBA/SP – 29/06/2016) ((Portal SBA/SP – 29/06/2016))


O Sumário Girolando 2016, agora é composto por 88 animais e já está disponível na internet. (Portal SBA/SP – 29/06/2016) ((Portal SBA/SP – 29/06/2016))

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60º Leilão Nelore Mocho CV será realizado dia 24 de julho, em Paulínia

Tradicional evento da família Viacava deverá receber mais de 800 convidados do Brasil e até do exterior O 60º Leilão Nelore Mocho CV será realizado no dia 24 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia...((Revista Beef World Online/SP – 29/06/2016))


Tradicional evento da família Viacava deverá receber mais de 800 convidados do Brasil e até do exterior O 60º Leilão Nelore Mocho CV será realizado no dia 24 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP). Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o remate irá ofertar 250 touros de uma única geração da safra 2014, todos com avaliação Top pelo programa Nelore Brasil, da ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores). Dentre eles incluem-se diversos touros com DEPs Genômicas, de alta acurácia nas avaliações e muitos com CEIP da ANCP e do PAINT, da CRV Lagoa, para repasse em rebanhos de ponta e indicados para centrais de inseminação. No leilão também serão ofertadas 45 novilhas com prenhez confirmada dos principais touros da atualidade. De acordo com Carlos Viacava, 100% dos animais são PO (puros de origem), com atestado genealógico da ABCZ. Também serão disponibilizados pacotes especiais de sêmen dos destaques da seleção CV. O tradicional evento espera receber mais de 600 convidados de todo o País e até do exterior para conhecerem o trabalho de seleção CV. “Estamos com uma expectativa muito boa e esperamos nossos amigos e convidados para participar desse tradicional leilão”, convida Ricardo Viacava. Para ele, a entrada da China no mercado da carne é garantia de ventos favoráveis para a pecuária brasileira nos próximos anos. Segundo Carlos Viacava, todo o gado da safra 2014 apresenta ótima conformação de precocidade, com ótima musculatura e muita fertilidade, caracterizando o animal de ciclo curto tão buscado pela pecuária moderna. “A novidade para esta temporada é que todos os animais já vão com a nova avaliação da ANCP, o MGTe (Mérito Geral Total Econômico), também conhecido como Índice Bioeconômico”, conclui o pecuarista. (Revista Beef World Online/SP – 29/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 29/06/2016))

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Condomínio LS retoma liquidação de plantel

Juntas, 2ª e 3ª etapa movimentaram R$ 1,1 milhão com 314 touros Em 28 de junho, os herdeiros de Laucídio Coelho promoveram a 3ª etapa da liquidação de plantel do Condomínio LS. A grife é uma das mais ...((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))


Juntas, 2ª e 3ª etapa movimentaram R$ 1,1 milhão com 314 touros Em 28 de junho, os herdeiros de Laucídio Coelho promoveram a 3ª etapa da liquidação de plantel do Condomínio LS. A grife é uma das mais tradicionais de Mato Grosso do Sul, tendo mais de quase oito décadas de história Foram vendidos 245 touros Nelore à média de R$ 3.525, movimentando o total de R$ 863.700. Na semana anterior, mais precisamento no dia 18 de junho, o criatório havia promovido a 2ª etapa da liquidação, onde foram comercializados 69 touros à média de R$ 326.700. O total movimentado nas duas etapas foi de R$ 1,1 milhão com 314 reprodutores. Ambos os eventos foram virtuais e tiveram organização da Leiloboi. Uma etapa foi transmitida pelo Canal do Boi e outra pelo AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 29/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))

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Nelore JEM reforça presença no mercado de touros

José Eduardo Mota negocia 68 reprodutores avaliados pelo PMGZ em TO. Em 25 de junho, o criador José Eduardo Mota recebeu convidados em Marianópolis do Tocantins, TO, para o seu segundo leilão de repro...((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))


José Eduardo Mota negocia 68 reprodutores avaliados pelo PMGZ em TO. Em 25 de junho, o criador José Eduardo Mota recebeu convidados em Marianópolis do Tocantins, TO, para o seu segundo leilão de reprodutores Nelore. No ano passado, o remate teve destaque por ter alcançado a maior média da categoria no Estado até então, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Este ano, foram vendidos 68 touros avaliados pelo PMGZ, da ABCZ, por R$ 886.320. A média foi de R$ 13.034, alta de 7,1% em relação aos R$ 12.173 de 2015. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 98,7 arrobas para pagamento à vista no Sul do Estado (R$ 132/@). A organização do evento foi da Estância Bahia e a transmissão foi do Canal Terraviva. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 29/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))

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Vaca Guzerá bate recorde de produção de leite

A fêmea Haical FIV Boa Lembrança é a nova recordista de produção de leite, em Lactação Oficial aferida pela ABCZ. Foram 11.552 kg de leite produzidos em 322 dias, superando a marca da recordista anter...(Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))


A fêmea Haical FIV Boa Lembrança é a nova recordista de produção de leite, em Lactação Oficial aferida pela ABCZ. Foram 11.552 kg de leite produzidos em 322 dias, superando a marca da recordista anterior Vânia que no ano de 2011 produziu 11.090 kg. Haical FIV Boa Lembrança é de propriedade de Marcelo Garcia Lack/Outros-Cond e está na sua 3ª cria. Ela foi a Grande Campeã da raça Guzerá no julgamento Aptidão Leiteira da Expozebu 2016, em Uberaba, MG. (Revista DBO Online/SP – 29/06/2016) (Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))

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Rondônia busca abertura de mercado na UE

Pecuaristas da região melhoram a produtividade do rebanho a fim de aproveitar oportunidades lá fora. No município de Castanheiras (RO), a Fazenda Agromaza mantém 8 mil cabeças de gado para pecuária de...((Jornal DCI/SP – 30/06/2016))


Pecuaristas da região melhoram a produtividade do rebanho a fim de aproveitar oportunidades lá fora. No município de Castanheiras (RO), a Fazenda Agromaza mantém 8 mil cabeças de gado para pecuária de corte e leiteira, além de um tanque para piscicultura. No intuito de driblar o fato de Rondônia ter a arroba mais baixa do País, o proprietário, Sávio Martins, se prepara para entrar no mercado europeu. O estado, que ainda não possui habilitação para exportar carne bovina para a União Europeia, tem recebido visitas técnicas, causando a mobilização de frigoríficos e pecuaristas. "Montamos um misturador na fazenda, adquirimos o milho e o farelo de soja de Vilhena [RO], conseguimos um bom frete e baixamos o custo e ração no confinamento", conta Martins ao DCI, quando questionado sobre a estratégia da empresa diante do aumento nos gastos com insumos sentidos pelo setor. Na questão financeira, a Agromaza negocia a realização de contratos à termo com o frigorífico Minerva para tentar uma arroba melhor no final do ciclo. "Estamos intensificando o uso de tecnologia para pleitear um preço melhor na arroba comercializada, como rastreabilidade e cruzamento industrial", acrescenta o veterinário e consultor da fazenda, Mirivaldo Fernandes. Dados da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) mostram que, no acumulado do ano até maio, Rondônia faturou US$ 204,7 milhões com o embarque de 60,67 milhões de toneladas de carne. Com o resultado, o estado responde por 10,3% de todo o volume de proteína bovina exportado pelo País e 9,2% da receita. (Jornal DCI/SP – 30/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 30/06/2016))

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Mercado do boi gordo com pressão de baixa, mas travado

Oferta de boiadas limitada, mas a dificuldade no escoamento mantém o mercado travado. A referência de preços cedeu em São Paulo. No estado, boa parte dos frigoríficos tem testado valores menores. As p...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/06/2016))


Oferta de boiadas limitada, mas a dificuldade no escoamento mantém o mercado travado. A referência de preços cedeu em São Paulo. No estado, boa parte dos frigoríficos tem testado valores menores. As programações atendem em torno de quatro dias, mas com falhas e abates reduzidos. A desvalorização do dólar, frente ao real, próxima de 8,5% em trinta dias, diminui a atratividade das exportações. Isto tende a tornar as exportações menos interessantes, o que pode aumentar a oferta de cortes no mercado doméstico, que já não vinha absorvendo o que estava disponível. O cenário de oferta limitada, antes da chegada de um volume maior de animais de cocho, se este vier, é o que mantém as cotações relativamente estáveis. Para o curto prazo o cenário é de pressão de baixa, devido à dificuldade no escoamento, mas a disponibilidade de animais limita possíveis recuos para a arroba. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/06/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 30/06/2016))

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Secretaria ensinará aplicação de medicamentos e vacinas em bovinos

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo realizará, em Andradina, entre os dias 12 e 14 de julho, o curso de “Aplicação de Medicamentos e Vacinas”, no Polo Regional Extremo O...((Portal Maxpress/SP – 29/06/2016))


A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo realizará, em Andradina, entre os dias 12 e 14 de julho, o curso de “Aplicação de Medicamentos e Vacinas”, no Polo Regional Extremo Oeste da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta). As inscrições já estão abertas. O curso visa conscientizar produtores rurais sobre a importância da aplicação correta de vacinas, medicamentos e contenção de bovinos. A programação está dividida em aulas teóricas das 8h às 12h e aulas práticas das 13h às 17h. A formação é voltada para produtores rurais e funcionários e conta com 20 vagas. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (18) 3722-3447 / 3722-6251/3722-9350. Polo Regional Extremo Oeste: Estrada Vicinal Nemezião de Souza Pereira, km 6 – Timboré Vista Alegre – Andradina. (Portal Maxpress/SP – 29/06/2016) ((Portal Maxpress/SP – 29/06/2016))

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Pecuária de precisão obtém alta produtividade com manejo individualizado

Utilizado para bovinos, suínos e aves, sistema tem aplicações diversas Além da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa, Brasília/DF), instituições como a Escola Superior de Agricultura "L...((Revista Feed & Food Online/SP – 29/06/2016))


Utilizado para bovinos, suínos e aves, sistema tem aplicações diversas Além da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa, Brasília/DF), instituições como a Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq, Piracicaba/SP), da Universidade de São Paulo (USP, São Paulo/SP), Unicamp (Campinas/SP), Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria/RS), Universidade Federal Rural de Pernambuco (Recife/PE), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, Belo Horizonte/MG) estão trabalhando na mobilização e desenvolvimento de pesquisas voltadas à pecuária de precisão. O sistema, que prioriza o manejo da individualidade dos animais para alcançar maior produtividade, foi um dos temas da reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) na última terça-feira (28), em Brasília (DF). Seja na produção de leite, carne, ovos ou lã, hoje, várias instituições brasileiras de pesquisa agropecuária estão trabalhando para ampliar a pecuária de precisão. O pesquisador da Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora/MG), Humberto Brandão, lembra que a pecuária de precisão é usada na bovinocultura, suinocultura e avicultura, e que o sistema pode, por exemplo, ser aplicado na nutrição, saúde, manejo e ambiência dos animais. Com ele, o fornecimento de alimentos passa a ser baseado na exigência individual de cada animal, e não mais no rebanho como um todo. “A busca da eficiência visa a obter maior retorno financeiro e a garantir a sustentabilidade. A pecuária de precisão é um conjunto de práticas, tecnologias e processos que contribui para a gestão racional dos sistemas produtivos”, diz. Brandão ainda destaca que a tendência é que o setor se consolide no País, principalmente nos sistemas de criação mais tecnificados. “O MAPA quer contribuir para organizá-lo, então estamos trabalhando na identificação dos principais atores da pecuária de precisão para conhecer suas demandas e ter maior articulação para que possamos propor política públicas para o setor”, acrescenta o secretário da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão, Fabrício Juntolli. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/06/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 29/06/2016))

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Drone da Ilha vence prova da UFU

A segunda edição da Prova de Eficiência Alimentar de Touros Senepol, proposta pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) reuniu 25 touros de criatórios localizados em diversas regiões do Brasil. A ...((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))


A segunda edição da Prova de Eficiência Alimentar de Touros Senepol, proposta pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) reuniu 25 touros de criatórios localizados em diversas regiões do Brasil. A prova que tem o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol) e seleciona os animais melhoradores para eficiência alimentar. Os animais inscritos foram avaliados na Vitrine Tecnológica, localizada na Fazenda Capim Branco da UFU e submetidos ao confinamento ao sistema Growsafe, que representa o alinhamento da tecnologia, da ciência e de um rebanho em franco crescimento. “A eficiência alimentar é uma característica muito importante economicamente, pois interfere diretamente nos custos de produção. Por isso, a utilização de animais comprovadamente superiores para esta característica traz grandes benefícios para a atividade pecuária”, explica a professora Carina Ubirajara Faria, supervisora das pesquisas. Segundo Carina, os animais que se destacaram na prova apresentaram melhores resultados para eficiência alimentar, através da avaliação de Consumo Alimentar Residual (CAR) – diferença entre o consumo observado e o esperado para um determinado animal. O reprodutor Drone da Ilha, propriedade de Alberto Diniz Zerlotini, da Senepol da Ilha, de Uberlândia, MG, foi o campeão. O animal atingiu CAR (Coeficiente Alimentar Residual) de -1,326 kg MS/dia. Aos 17 meses de idade, apresenta um enorme equilíbrio racial, precocidade, musculatura evidente, profundidade de costelas e aprumos corrigidos. “Ter um animal campeão na prova da UFU é muito gratificante, uma vez que foram escolhidos os melhores animais dos criatórios participantes. Isso mostra o resultado do nosso trabalho de seleção e melhoramento e nos incentiva a buscar cada vez mais o melhor da raça para disponibilizarmos para o mercado”, destaca Zerlotini. O segundo colocado foi o Goud 0572, filho de Maué da Soledade, e ocupando o terceiro lugar o Goud 0566, que carrega a genética do touro CN 5K, ambos são do criador Gilmar Goudard, da Estância Goudard, localizada em Uberlândia, MG. (Revista DBO Online/SP – 29/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))

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Com 92% do gado vacinado, o Ceará continua Zona de Livre Aftosa

O Estado do Ceará ultrapassou as metas de vacinação contra a Febre Aftosa, imunizando 92% do rebanho, de 2,5 milhões de bovinos, em 143 mil propriedades rurais. A informação foi divulgada nesta quarta...((Porta Governo do Estado do Ceará/E – 29/6/2016))


O Estado do Ceará ultrapassou as metas de vacinação contra a Febre Aftosa, imunizando 92% do rebanho, de 2,5 milhões de bovinos, em 143 mil propriedades rurais. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 29, pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará, Adagri, Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura e Ematerce. De acordo com o presidente da Agência, Augusto Junior, a meta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Estado era de imunizar a 80% do rebanho e 84% das propriedades, e “fomos além desse índice, com ações em 184 municípios do Ceará”, ressaltou. Para Augusto Junior, esse índice é resultado de um esforço conjunto da Adagri e seus parceiros, como Ematerce, Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura, prefeituras, Faec, Fetraece e seus sindicatos, que, por meio dos seus fiscais e agentes estaduais agropecuários foram essenciais para alcançar esse resultado. Augusto ressaltou ainda o nível de conscientização dos produtores rurais “que estão fazendo o dever de casa e contribuindo de forma decisiva para que o status de Livre Aftosa Com Vacinação continue garantindo a competitividades internacional da produção agropecuária do Ceará”. O presidente da Adagri informou que os produtores que não vacinaram seu rebanho serão identificados pelo sistema da Agência e receberão a visita de um fiscal estadual agropecuário, que fará a autuação e aplicará a multa, corresponde a R$ 17 reais por animal não vacinado. Somente mediante esse pagamento receberão autorização para compra da vacina. “É importante essa ação rigorosa para garantir a abertura das nossas fronteiras e manter a comercialização dos nossos produtos de origem animal com outros estados e países”, justificou. O diretor de Sanidade Animal da Adagri, José Amorim Sobreira Neto, diz que o bom resultado também faz parte de um conjunto de ações, como uma eficiente vigilância sanitária, a permanente atualização cadastral, e a emissão de Guia de Trânsito Animal, GTA, eletrônica. Mesmo satisfeito com o resultado, Sobreira adiantou que será iniciado um trabalho de pós-campanha, envolvendo todos os Núcleos no trabalho de atualização cadastral, incluindo informações sobre caprinos, suínos e aves. “Hoje 100% dos Núcleos locais da Agência estão informatizados, o que permite uma melhor eficácia na prestação desse serviço”, justificou. Sobreira informa que os dados sobre os núcleos podem ser encontrados no site da Adagri. O presidente da Ematerce, Antônio Rodrigues Amorim, enfatizou a importância da conscientização do produtor, pois, afirma ele, “mesmo o rebanho sendo de propriedade individual, vacinar é cumprir uma regra do Estado e fortalecer uma politica pública de alimentação saudável”. O secretário da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Osmar Baquit, comemorou o resultado da campanha, agradecendo o empenho de todos os servidores dos órgãos envolvidos. “Eles foram fundamentais para atingirmos as metas e acreditamos que na próxima etapa, em novembro, os resultados serão ainda melhores, até alcançarmos o ideal, que é Zona de Livre Aftosa sem Vacinação, que atualmente apenas um estado brasileiro se encontra”, disse. O Ceará recebeu o reconhecimento nacional de área livre de febre aftosa pelo Mapa e o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014. Esse status permite ao estado negociar carne bovina e derivados com unidades federativas e com outros países. (Porta Governo do Estado do Ceará/E – 29/6/2016) ((Porta Governo do Estado do Ceará/E – 29/6/2016))

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Leite ao produtor sobe 4,4% em junho no Brasil, maior alta em 18 anos

A persistente redução na oferta de leite para processamento no país fez o preço médio ao produtor nacional subir 4,43% em junho deste ano, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. A alta mensal...((Jornal Valor Econômico/SP – 30/06/2016))


A persistente redução na oferta de leite para processamento no país fez o preço médio ao produtor nacional subir 4,43% em junho deste ano, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. A alta mensal é a maior já registrada na série histórica da Scot, que iniciou a pesquisa de preços ao produtor em março de 1998. Em junho, os produtores receberam, em média, R$ 1,108 pelo litro de leite entregue em maio ¬ no pagamento anterior, o preço médio ficou em R$ 1,061, segundo a Scot. Na comparação com junho de 2015, a alta alcança 16,6%, considerando valores nominais. O levantamento da Scot consulta 145 laticínios em 18 Estados brasileiros. A menor oferta de leite no país eleva a disputa pela matéria-¬prima entre as indústrias de lácteos ainda que não haja aquecimento na demanda pelos produtos finais. De acordo com o índice de captação de leite da Scot, em junho o indicador recuou 2,6% em relação a igual mês de 2015. No primeiro trimestre do ano, segundo o IBGE, as aquisições de leite pelas indústrias caíram 4,5% na comparação com igual período de 2015, somando 5,86 bilhões de litros. Na avaliação de Rafael Ribeiro, analista da Scot, a produção de leite no país este ano deve cair 1,5% a 2% em relação a 2015. Para ele, o clima deve ser mais favorável à produção no segundo semestre e os preços do milho, que já começaram a recuar, devem pressionar menos os custos. A alta do grão, usado na ração dos animais, foi um dos fatores de desestímulo à produção neste ano. Ribeiro observa que o aumento dos preços ao produtor de leite ainda é bem inferior à dos custos de produção. Enquanto a cotação subiu 16,6% em um ano, os custos tiveram alta de 28,4% no mesmo intervalo. "A margem do produtor está se estreitando", diz. "O produtor está vendendo uma vaca para alimentar outras", comenta. Como reflexo da disputa pelo leite no mercado, os preços no spot (negociação entre empresas) também seguem em alta, segundo a Scot. Em junho, em São Paulo, a alta no valor médio foi de 15,5%, para R$ 1,839 por litro. Há também valorização do leite longa vida no atacado, mas o varejo tem tido dificuldade em fazer repasses. Conforme a Scot, entre maio e junho, o longa vida saiu de R$ 2,71 o litro, em média, para R$ 3,33 no atacado paulista. Segundo Ribeiro, em média, a margem de comercialização no varejo em relação ao atacado é de 28%, considerando a série histórica da Scot iniciada no ano de 2000. Mas, nos últimos três meses, essa margem caiu para 15%, em média, sinal da dificuldade de repasse. "Os preços devem seguir firmes até agosto, mas é preciso ficar atento às importações de lácteos. Se elas se prolongarem até julho, e a safra vier mais forte, os preços ao produtor podem cair", diz. De janeiro a maio, as importações de lácteos do Brasil cresceram 51% sobre igual período de 2015, para 80,567 mil toneladas, de acordo com dados da Secex. (Jornal Valor Econômico/SP – 30/06/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 30/06/2016))

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Brexit e fortalecimento do dólar podem contribuir com o baixo preço do leite

A decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE) – chamada de Brexit – gera incertezas nos mercados mundiais. Infelizmente para os produtores de leite, o Brexit provavelmente removerá qualquer...((Portal Milk Point/SP – 30/06/2016))


A decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE) – chamada de Brexit – gera incertezas nos mercados mundiais. Infelizmente para os produtores de leite, o Brexit provavelmente removerá qualquer esperança de melhora no preço do leite em curto prazo devido ao fortalecimento do dólar, disse Mike North, do Commodity Risk Management Group. Apesar do recente otimismo pela melhora nos preços do leite, o mercado de lácteos poderá ter problemas devido ao Brexit, de acordo com North. Ao mesmo tempo, a maioria dos analistas acha que o mercado de grãos será pouco impactado em curto prazo. “A realidade do mercado de lácteos versus o de grãos é que a oferta de grãos em curto prazo tem diminuído. O setor lácteo tem uma situação oposta, onde os estoques ainda estão muito altos”. Os produtores continuam tentando produzir a preços baixos e, como resultado, o relatório de produção de leite do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) da semana passada mostrou um aumento na produção de 1,2%. Embora a moeda britânica tenha caído na sexta-feira, o dólar ganhou força. Chip Flory, do ProFarmer, disse que o dólar estava como “um foguete para a lua” na última sexta-feira. Essa deverá ser a principal causa dos problemas nos mercados de lácteos, de acordo com North. “O fortalecimento do dólar elimina qualquer oportunidade que poderíamos ter”, disse ele. Embora nós devamos provavelmente colocar mais produtos em pó nos mercados de exportação, North disse que o maior valor dos produtos, como queijos e manteiga, não serão capazes de competir no mercado global. Para os produtores de leite britânicos, entretanto, o Brexit deverá gerar mais oportunidades do que obstáculos. “Estamos em um mercado de exportação”, disse North. “A realidade é que se a moeda do Reino Unido cair, eles se tornam mais competitivos do que os produtores da UE. À medida que eles fazem isso, terão um espaço maior para obter maior participação de mercado”. Os produtores de leite também estarão permanentemente fora da supervisão da antiga cota. (Portal Milk Point/SP – 30/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 30/06/2016))

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Touro em teste faz Campeã Vaca Jovem da Megaleite 2016

O Governo Federal reajustou para R$ 16,50 o preço da saca de 60 quilos do milho para Mato Grosso para a safra 2016/2017. O novo valor é 21,68% superior aos atuais R$ 13,56, que vigoram desde 2014 no E...((Portal AgroLink/RS – 30/06/2016))


O Governo Federal reajustou para R$ 16,50 o preço da saca de 60 quilos do milho para Mato Grosso para a safra 2016/2017. O novo valor é 21,68% superior aos atuais R$ 13,56, que vigoram desde 2014 no Estado. O reajuste, para entrar em vigor, depende do aval do Conselho Monetário Nacional (CMN). O montante é abaixo dos R$ 18,09/sc solicitados pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT). O aumento do preço mínimo do milho para R$ 16,50 em Mato Grosso e em Rondônia foi confirmado ao Agro Olhar pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo o Ministério, uma reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) está agendada para essa quinta-feira, 30 de junho, para avaliação e reajuste dos preços mínimos das culturas de verão, entre elas o milho, e produtos extrativos e regionais. Em recente visita à Cuiabá, o ministro Blairo Maggi havia anunciado que a União estudava o reajuste do preço mínimo do milho para Mato Grosso "congelado" desde 2014. Na ocasião, Maggi revelou que o preço deveria variar entre R$ 17 e R$ 18, com possibilidade de chegar a R$ 20. O reajuste do preço mínimo do milho é um anseio antigo do setor produtivo, visto o atual valor de R$ 13,56 “ser fora da realidade do custo variável de produção em Mato Grosso”, de acordo com o gerente de Política Agrícola e Logística da Aprosoja, Frederico Azevedo e Silva. De acordo com Frederico Azevedo, uma nova proposta de preço mínimo foi apresentada ao Ministério da Agricultura recentemente. Na nova proposta o setor produtivo mato-grossense solicitava a elevação de R$ 13,56 para R$ 18,09. O gerente de Política Agrícola e Logística da Aprosoja comenta ainda que desde 2014 o setor conversa com o Ministério para reajustar o valor. “É um avanço para o setor, apesar do valor anunciado, e que ainda será aprovado pelo Concelho Monetário Nacional, não cobrir os custos de produção”. o estrago que fez", ressaltou. (Portal AgroLink/RS – 30/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 30/06/2016))

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DSM lança linha de suplementos para gado leiteiro

Produtos focam em diferentes níveis de produção geram resultados positivos tanto para vacas a pasto como confinadas A DSM, detentora da marca Tortuga, anuncia lançou na última semana a nova linha Bovi...((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))


Produtos focam em diferentes níveis de produção geram resultados positivos tanto para vacas a pasto como confinadas A DSM, detentora da marca Tortuga, anuncia lançou na última semana a nova linha Bovigold, formada por 14 suplementos nutricionais com tecnologias adequadas aos seus níveis de produtividade. Desta forma, os produtos da linha, focados nos diferentes níveis de produção e fases do animal, geram resultados positivos tanto para as vacas que produzem 8 litros de leite por dia a pasto como para as vacas confinadas, que produzem 30 litros/ dia, e contribuem para tornar a pecuária brasileira mais eficiente, produtiva e lucrativa em todo o País. A principal novidade ficou por conta dos lançamentos dos produtos que combinam os aditivos CRINA, RumiStar (tecnologias exclusivas da DSM) e Metionina protegida. Estas são tecnologias que somadas aos exclusivos Minerais Tortuga no nível máximo (100%) em todos os produtos da linha, elevam ainda mais a produção das vacas de alto desempenho. Apresentados em quatro versões (Bovigold CRINA com e sem RumiStar, e com e sem Metionina), os produtos têm um conjunto de óleos essenciais que substitui os antibióticos usados na ração e permitem aos laticínios se adequarem às normas para exportação de produtos para países que proíbem o uso do antibiótico Monensina na alimentação animal, além de promover o aumento da ingestão de matéria seca, melhor degradação de fibras, proteínas e amido e de reduzir os transtornos metabólicos (acidose). Os produtos com RumiStar trazem na formulação a primeira enzima desenvolvida para funcionar em condição ruminal, atuando diretamente sobre o amido, quebrando-o em formas mais simples e disponibilizando mais energia para a flora ruminal, o que favorece a digestão de fibras e a eficiência alimentar, aumenta a produção de leite e melhora a qualidade do leite (maiores níveis de gordura e proteína). As versões com Metionina protegida, tecnologia para encapsular o aminoácido presente na solução, possibilitam que 90% da sua digestão ocorra no duodeno, o que permite aumentar a eficiência alimentar e reduzir a quantidade de farelo de soja e, consequentemente, o custo da dieta. Cria - Para as bezerras em aleitamento, o Bovigold LAC é a solução resultante da evolução do Lacthor, reduzindo as diarreias e melhorando a ingestão de ração inicial. Já o Bovigold Prima é uma evolução do Boviprima e traz aos pecuaristas uma solução para acelerar o consumo de ração e aumentar a imunidade da bezerrada. De maneira segura e econômica, com baixo nível de fibra e altos teores de proteína e lactose, os produtos também geram outros benefícios como maior ganho de peso, menor uso de antibióticos e maiores consumos de concentrado e peso à desmama. Recria - No caso das novilhas em recria, a solução da linha que foi desenhada especificamente para esta fase é o Bovigold Recria, que assegura um vigoroso crescimento das fêmeas e as prepara para serem vacas eficientes dos pontos de vista produtivo e reprodutivo. O produto também contribui para que as novilhas apresentem maior taxa de concepção ao primeiro parto, além de proporcionar benefícios como menor deposição de gordura no úbere das fêmeas, menor número de doses de sêmen por prenhez, menos antibióticos e diminuição da taxa de retenção de placenta no primeiro parto. Matrizes - Para as vacas que produzem no pasto, as soluções da linha são apresentadas em duas versões: Bovigold Pasto e Pasto Proteico 35, evoluções do produto Bovipasto. São soluções que melhoram a eficiência reprodutiva e a sanidade do rebanho, além de promover aumento da ingestão alimentar, cios mais visíveis e melhora do intervalo de partos. No caso do Bovigold Pasto 35, destaque para a adição de 35% de proteína bruta, que permite também a manutenção da produção na entressafra, recomposição corporal dos animais e melhora dos índices reprodutivos. Com objetivo de melhorar os índices das vacas de média produção, a linha traz duas opções: Bovigold e Bovigold Plus. São produtos que geram aumento de 5% na quantidade total de leite e de 6% da proteína e gordura, além de proporcionarem melhor desempenho reprodutivo e redução nas taxas de CCS e na incidência de mastite. Na versão Plus, há a presença da Monensina Sódica, um aditivo que permite ótima fermentação ruminal, evitando transtornos metabólicos. Com isso, esta versão promove ainda maior segurança em dietas com altos níveis de concentrado e menor incidência de acidose ruminal. Reprodução - Na fase de reprodução a linha traz o Bovigold Beta Pré-parto e Bovigold Beta Pós-parto. Esta é a família de produtos da linha indicada para a melhora dos índices reprodutivos. Ao incluir em sua fórmula o Betacaroteno, uma pró-vitamina que atua na síntese da Vitamina A, vital nos processos reprodutivos, o Bovigold Beta Pós-parto gera significativa redução nos casos de retenção de placenta, rápido retorno ao cio, e redução no intervalo de partos. O Bovigold Pré-parto é ainda a solução nutricional que contribui para a vaca ter um parto seguro e livre de problemas metabólicos. Sua fórmula possui ingredientes que favorecem a mobilização de Cálcio ósseo no sangue, o que permite reduzir os casos de hipocalcemia, além de melhorar a imunidade da vaca e do bezerro no pós-parto. (Revista DBO Online/SP – 29/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/06/2016))

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TO: ações para melhoramento genético são intensificadas para garantir aumento na produção de leite

As atividades de melhoramento genético nos rebanhos leiteiros foram reiniciadas, no último dia 21, e já percorreram sete municípios, beneficiando mais de 20 propriedades rurais através do Programa de ...((Portal Página Rural/RS – 29/06/2016))


As atividades de melhoramento genético nos rebanhos leiteiros foram reiniciadas, no último dia 21, e já percorreram sete municípios, beneficiando mais de 20 propriedades rurais através do Programa de Melhoramento Genético, desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e pecuária (Seagro). Em Palmas a ação atenderá dez propriedades com produção leiteira, nesta quarta (29) e quinta-feira (30), finalizando as atividades deste mês. A Seagro está proporcionando os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo, como explica a diretora de Pecuária da Seagro, Erika jardim. “A secretaria disponibiliza a empresa que vai até as propriedades e diagnostica as vacas vazias e as vacas que estão aptas a serem trabalhadas e implanta os hormônios. Em contrapartida, o produtor faz o exame de brucelose e adquire o sêmen”, comentou. Segundo Erika Jardim, o trabalho tem alcançado resultados satisfatórios, sendo que até agora, desde a implantação do programa, em 2005, mais de 17 mil matrizes foram selecionados, alcançando um índice de sucesso de 50% de prenhez. “É um bom índice, bem considerável, graças à boa seleção das vacas por parte dos produtores, em propriedades que contam com assistência técnica e boa mineralização, e tudo isso contribui para o resultado final,” avaliou. Para a Diretora, fatores como a qualidade do solo e o manejo são importantes para a produção, mas o melhoramento genético é crucial para quem quer ver resultados abundantes. “A produtividade leiteira chega a 50% a mais em algumas propriedades, isso graças ao melhoramento genético com raças leiteiras”, afirmou. Produção O produtor Sílvio Múcio, produz em média cerca de 300 litros/dia em sua propriedade de 58 hectares, no município de Palmas e já participa do programa há alguns anos. Segundo ele o crescimento da produção através da inseminação artificial é satisfatório e que além de melhorar o rebanho, o programa da Secretaria da Agricultura tem a vantagem de deixar a escolha do sêmen para o proprietário. “Posso escolher, por exemplo, se desejo que a cria seja fêmea ou macho. Outra vantagem é o custo zero, pois a nossa contrapartida é somente com o exame de brucelose e com o sêmen a ser implantado nas matrizes”. “O custo deste exame é de R$ 10 por cabeça, enquanto o sêmen custa em torno de R$ 20”, explica a diretora Erika Jardim, acrescentando que todas as outras despesas são custeadas pela Seagro. (Portal Página Rural/RS – 29/06/2016)((Portal Página Rural/RS – 29/06/2016))

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