Notícias do Agronegócio - boletim Nº 666 - 15/07/2016 Voltar

CARNE BOVINA: CÂMARA SETORIAL PEDE A MAGGI AGILIDADE NO PROCESSO DE ABERTURA DO MERCADO DOS EUA

Em reunião na manhã desta quarta-feira com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, o presidente da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, pediu compromisso do governo federal com a ...((Agência Estado/SP – 13/07/2016))


Em reunião na manhã desta quarta-feira com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, o presidente da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, pediu compromisso do governo federal com a abertura de novos mercados para exportação. "A conquista de novos mercados é muito importante e pedimos para que o ministério se envolva e se empenhe nisso", afirmou Paranhos ao Broadcast Agro. Paranhos pediu agilidade principalmente para a conclusão do processo de comercialização de carne bovina in natura com os Estados Unidos. Maggi viaja ao país no dia 28 e este assunto deve ser uma das prioridades da viagem. "Ele disse que deverá trazer boas notícias de lá", disse Paranhos. Outra pauta discutida por Paranhos, em Brasília, foi a liberação da cota 481, que envolve cortes de alta qualidade para a União Europeia. O Ministério da Agricultura validou o protocolo de acesso à esta cota em junho, por meio de um documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) e Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A Cota 481 prevê a comercialização de carne oriundas de bovinos terminados em confinamento, com até 30 meses de idade, entre outros requisitos. "Estes andamentos (Cota 481 e EUA) devem ajudar também para a conquista de outros mercados", acrescentou o representante. Um terceiro assunto tratado entre Maggi e o representante da cadeia bovina foi a erradicação da febre aftosa no País, considerada por Paranhos uma questão de segurança nacional e alta prioridade. "O ministro reforçou, ainda, o que tem sido dito recentemente de que a Agricultura está sendo considerada como uma das pastas de primeiro escalão no governo", completou. O encontro de hoje com o ministro reuniu, além da câmara setorial da carne bovina, representantes de outras 18 câmaras setoriais e temáticas do agronegócio. Na quinta-feira (7), Maggi já havia se reunido com 21 presidentes de câmaras setoriais. (Agência Estado/SP – 13/07/2016) ((Agência Estado/SP – 13/07/2016))

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Números da ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) fechou o primeiro semestre de 2016 com crescimento significativo em seus principais serviços. O Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mes...((Jornal de Uberaba Online/MG – 15/07/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) fechou o primeiro semestre de 2016 com crescimento significativo em seus principais serviços. O Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mesmo período de 2015, totalizando 323.701 animais. Os animais com maior índice de crescimento foram as fêmeas Puras de Origem (PO), cujos registros definitivos cresceram mais de 9%. O Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) cresceu 6,9% em número de criadores participantes e 3,8% em número de matrizes, totalizando 247.401 fêmeas. Na área internacional, o número de empresas, associações e criadores participantes do Projeto Setorial Integrado Brazilian Cattle, conduzido pela ABCZ em conjunto com a APEX Brasil, cresceu 27,2%. (Jornal de Uberaba Online/MG – 15/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 15/07/2016))

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Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o 1º semestre de 2016 com aumento de Registro Genealógico, Associados e participantes do PMGZ

O Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mesmo período de 2015, totalizando 323.701 animais. Os animais com maior índice de crescimento foram as fêmeas Puras de Origem (PO), cujos registros d...((Portal do Agronegócio/MG – 15/07/2016))


O Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mesmo período de 2015, totalizando 323.701 animais. Os animais com maior índice de crescimento foram as fêmeas Puras de Origem (PO), cujos registros definitivos cresceram mais de 9%. O Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) cresceu 6,9% em número de criadores participantes e 3,8% em número de matrizes, totalizando 247.401 fêmeas. Na área internacional, o número de empresas, associações e criadores participantes do Projeto Setorial Integrado Brazilian Cattle, conduzido pela ABCZ em conjunto com a APEX Brasil, cresceu 27,2%. Cresceu também o número de associados, com a entrada de mais 155 criadores. Este incremento é 36,1% maior que o número de novos sócios registrados no mesmo período de 2015. “O crescimento dos nossos principais serviços e até mesmo a entrada de novos associados mostra que a ABCZ está no caminho certo, contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e produtiva, gerando oportunidades e renda para os criadores”, avalia o presidente Luiz Claudio Paranhos. O presidente ressaltou que a ABCZ trabalha com os olhos voltados para o futuro da pecuária comercial brasileira, para aproveitar ao máximo as oportunidades que surgirão principalmente nas exportações de produtos finais, carne e leite. Por esta razão, a entidade vem investindo fortemente em inovações na área de melhoramento genético, qualificação da equipe técnica e dos colaboradores e abertura de novos mercados atuando em conjunto com CNA, APEX, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e diversas entidades do setor. Mais informações: www.abcz.org.br (Portal do Agronegócio/MG – 15/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 15/07/2016))

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DF: presidente da ABCZ leva pleitos da pecuária de corte ao ministro Blairo Maggi

A liberação de recursos para o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, tema da mais alta relevância para o país, e posicionamento sobre a Cota 481 de carne bovina nobre para a União Europeia...((Portal Página Rural/RS – 14/07/2016))


A liberação de recursos para o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, tema da mais alta relevância para o país, e posicionamento sobre a Cota 481 de carne bovina nobre para a União Europeia foram alguns dos temas apresentados por Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina a Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Também apresentamos os grandes números da cadeia da carne bovina bem como as potencialidades para exportação nos próximos anos a partir da melhoria da produção por hectare e a necessidade de alongamento de prazos das linhas de investimentos e de custeio pecuário”, informa Paranhos. A reunião foi convocada pelo ministro Blairo Maggi para conhecer as principais demais e os pleitos das várias Câmaras Setoriais do Mapa. “É sempre importante detalhar ao ministro as atuais demandas em pauta na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, que envolvem discussões importantes para a atividade tanto no âmbito interno quanto no internacional”, ressalta o dirigente. (Portal Página Rural/RS – 14/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/07/2016))

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Campo aberto para produtos que sustentam as exportações

Estudo recém ¬concluído pelo Ministério da Agricultura e pela Embrapa com projeções para o agronegócio brasileiro até a safra 2025/26 confirma que o cenário é bastante positivo para os produtos mais v...((Jornal Valor Econômico/SP – 15/07/2016))


Estudo recém ¬concluído pelo Ministério da Agricultura e pela Embrapa com projeções para o agronegócio brasileiro até a safra 2025/26 confirma que o cenário é bastante positivo para os produtos mais valorizados do setor nos mercados interno e externo. Mas, em contrapartida, sinaliza um horizonte sombrio para itens básicos como arroz e feijão, voltados sobretudo ao abastecimento doméstico e que normalmente oferecem aos agricultores remunerações mais baixas do que commodities como soja e milho, por exemplo. Como adiantou ontem o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, o estudo aponta que a safra brasileira de grãos poderá alcançar entre 255,3 milhões e 301,3 milhões de toneladas na safra 2025/26, ante 196,5 milhões em 2015/16 ¬ um crescimento que, na melhor das hipóteses será de 53,3%%, puxado por soja e milho. Esse incremento embute avanços tanto da produtividade das lavouras quanto da área plantada total, que poderá crescer para entre 58,2 milhões e 65,6 milhões de hectares, ante 58,2 milhões na temporada 2015/16. "Ainda que as nossas projeções sejam conservadoras, esses dados mostram que a agricultura brasileira tem um grande potencial de crescimento pela frente", afirma José Garcia Gasques, coordenador geral de Análise de Estudos do ministério. O cenário traçado está em linha com o que esperam do Brasil órgãos como a FAO, a agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação, e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Entre os produtos que puxam as perspectivas de expansão do campo nacional, um dos grandes destaques é a soja, que já é o carro¬chefe do agronegócio brasileiro. O estudo prevê que a produção da oleaginosa poderá alcançar 129,2 milhões de toneladas (médias dos limites inferior e superior apontados) em 2025/26, 35,1% mais que em 2015/16, com uma expansão de 30% da área plantada, para 43,2 milhões de hectares. Em seguida, aparece o milho, cuja colheita poderá aumentar 24,2%, para 94,7 milhões de toneladas (média dos limites), em uma área 4,4% superior, da ordem de 16,4 milhões de hectares. Em larga medida, essas culturas tendem a ser impulsionadas pelo aumento da demanda para produção de ração tanto no país quanto no exterior, tendo em vista a tendência de incremento do consumo de proteínas animais, principalmente em países emergentes. Tanto que, no horizonte desenhado pelo Ministério da Agricultura e pela Embrapa, a produção brasileira de carne de frango poderá aumentar 34,6%, para 19,1 milhões de toneladas no ciclo 2025/26, a de carne suína tende a crescer 31,3%, para 4,7 milhões de toneladas, e a de carne bovina poderá subir 21%, para 10,2 milhões de toneladas, sempre considerando as médias dos limites inferiores e superiores das estimativas. Mas, se são igualmente positivas as perspectivas de expansão da produção de açúcar, café e laranja, entre outros, o quadro traçado para os básicos arroz e feijão é preocupante, sobretudo porque o ministério e a Embrapa projetam aumentos de produtividade até agora não registrados. As estimativas do estudo do ministério apontam que a área plantada de arroz poderá cair 48,3% até 2025/26, para 1 milhão de hectares, e que a produção, mais eficiente, tende a crescer 2,6%, para 11,5 milhões de toneladas. Já a área de feijão poderá recuar 40,5%, para 1,8 milhão de hectares, e a colheita poderá subir 2%, para 3,4 milhões de toneladas, também por ganhos de produtividade superiores a 40%, que não encontram paralelo nas últimas décadas. No caso do feijão, por exemplo, da safra 2005/06 para o ciclo 2014/15 ¬ a temporada 2015/16 foi muito prejudicada pela seca ¬, a produtividade média caiu 28%. (Jornal Valor Econômico/SP – 15/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 15/07/2016))

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CEF anuncia liberação de novas cifras

A Caixa Econômica Federal iniciou neste mês as contratações do novo Ano Safra 2016/17. Para o período, o banco projeta aplicar no crédito rural R$ 10 bilhões por meio das linhas de recursos obrigatóri...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 15/07/2016))


A Caixa Econômica Federal iniciou neste mês as contratações do novo Ano Safra 2016/17. Para o período, o banco projeta aplicar no crédito rural R$ 10 bilhões por meio das linhas de recursos obrigatórios, recursos livres e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O banco encerrou o Ano Safra 2015/16 com uma carteira de R$ 7,8 bilhões em contratos de crédito rural, distribuída em operações de custeio e investimento, agrícola e pecuário, além de linhas destinadas à comercialização, atendendo a cerca de 12 mil produtores rurais. No dia 5 deste mês, o Banco do Brasil, maior agente financeiro do agronegócio, informou que vai disponibilizar R$ 101 bilhões em crédito para a agropecuária na safra 2016/17. Desse total, R$ 91 bilhões serão destinados a produtores rurais e cooperativas, com aumento de 10% em relação ao valor desembolsado na safra anterior. Mais R$ 10 bilhões serão direcionados a empresas da cadeia do agronegócio. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 15/07/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 15/07/2016))

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Setor cárneo é responsável por 7% do desperdício de alimentos no Brasil

Esses dados fazem parte da pesquisa “Soluções para reduzir o desperdício de alimentos no varejo na América Latina”, realizada pela Sealed Air Food Care O desperdício de alimentos é um problema global ...((Revista Beef World Online/SP – 15/07/2016))


Esses dados fazem parte da pesquisa “Soluções para reduzir o desperdício de alimentos no varejo na América Latina”, realizada pela Sealed Air Food Care O desperdício de alimentos é um problema global que atinge toda a cadeia produtiva, desde o processamento, distribuição, varejo, até a mesa do consumidor, gerando impactos não apenas ambientais, mas sociais e econômicos. Na América Latina, estima-se que o descarte atinja 4,4% das vendas do varejo. No Brasil e no México, as maiores perdas no varejo estão no setor de frutas, legumes e verduras, com média de 11%, seguido por carnes e pescado, representando aproximadamente 7% do total. Já na Argentina, a seção de carne e frutos do mar lidera com 11%. Esses dados fazem parte da pesquisa “Soluções para reduzir o desperdício de alimentos no varejo na América Latina”, realizada pela Sealed Air Food Care, líder em soluções de embalagens e higiene para a indústria alimentícia, em parceria com a Nielsen, Direção de Estudos Econômicos de ANTAD (México), a Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e associações supermercadistas. E foram enviados à CarneTec pela assessoria da Sealed Air. O estudo, realizado no Brasil, Argentina e México, ouviu 194 profissionais do setor e mais de 3 mil consumidores. Todo ano 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são jogados fora em todo o mundo e a América Latina e Caribe são responsáveis por 6% do desperdício global, segundo os dados da Organização nas Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). O setor do varejo é responsável por boa parte dessas perdas e o descarte contabilizado apenas nas lojas seria suficiente para alimentar mais de 30 milhões de pessoas, ou 64% dos indivíduos que passam fome na região. De acordo com o estudo, 99% dos profissionais do setor consideram a redução do desperdício a maior preocupação operacional, seguido de controle de roubos com 76%, contenção de custos de pessoal, 73%, e administração de recursos com energia, 71%. Para eles, a contenção das perdas poderia incrementar os lucros em até 29% no Brasil, 14% na Argentina e 7% no México. Prazo de validade Entre os fatores indicados como principais causadores do desperdício estão os alimentos fora do prazo de validade e produtos estragados, que contabilizam juntos uma média de 40% das perdas nos três países. As embalagens danificadas também foram apontadas por representarem um grande impacto no desperdício, sendo responsáveis por 13% do descarte de alimentos nos varejos da América Latina. A falta de resistência desses materiais prejudica a manutenção do frescor e a vida útil do alimento. No Brasil, o departamento de carnes e frutos do mar é o mais comprometido com 28%, já no México, a seção de rotisseria com 32% e na Argentina, a de delicatessen, 14%. “As tecnologias de embalagens permitem que o varejo minimize esses problemas, com soluções que entregam benefícios como maior vida útil, alta resistência contra perfurações e vazamentos, aparência de frescor, entre outras. O alimento pode chegar ao varejo já embalado em porções, com garantia de origem, pronto para ser exposto nas gôndolas, o que reduz os custos operacionais com reprocesso, mantém a integridade original e minimiza as perdas no ponto de venda”, explica o vice-presidente da Sealed Air Food Care na América Latina, Tobias Grasso. Preocupação dos consumidores Segundo a pesquisa, os consumidores latino-americanos estão mais preocupados com problemas ambientais, como poluição do ar e a escassez de água do que com o desperdício de alimentos. No entanto, quando eles têm acesso às causas do desperdício e entendem que as embalagens adequadas podem ajudar a minimizar o problema, a maioria passa a valorizar a adoção destas soluções. Mais de 90% dos consumidores reconheceram o benefício da embalagem em garantir o frescor por mais tempo, a integridade do alimento e proteger contra os germes. Os consumidores revelaram também que valorizam lojas que vendam produtos que ajudam a reduzir o índice de comida desperdiçada. No Brasil, esse índice atinge 86%, seguido do México com 84% e 81% na Argentina. “A embalagem é uma solução real para conter o alto índice de desperdício de alimentos. É importante fomentar a conscientização sobre os benefícios dessas tecnologias no que se refere à preservação da qualidade, frescor e a redução das perdas ao longo da cadeia. Esse conhecimento vai aumentar a intenção de compra e, no final, haverá um incremento nos resultados”, diz Grasso. (Revista Beef World Online/SP – 15/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 15/07/2016))

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Questão fundiária preocupa Michelle Valverde

A regulamentação fundiária, que envolve as questões indígenas, quilombolas e os assentamentos com finalidade de reforma agrária, também precisa avançar, segundo indicou a Frente Parlamentar do Agroneg...((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/07/2016))


A regulamentação fundiária, que envolve as questões indígenas, quilombolas e os assentamentos com finalidade de reforma agrária, também precisa avançar, segundo indicou a Frente Parlamentar do Agronegócio no documento entregue ao presidente interino Michel Temer. O setor defende a reforma dos procedimentos administrativos de identificação e demarcação de terras. As ações políticas que resguardem o direito à propriedade e dificultem as invasões também precisam ser eficientes para garantir a segurança jurídica do campo. “Em Minas Gerais temos alguns problemas relacionados às questões fundiárias, mas não tão grandes como em outras regiões do País. O problema, devido ao apoio do governo anterior, nasceu mais de forma ideológica do que verdadeira. É preciso seriedade para resolver esta questão”, aponta o presidente da Faemg, Roberto Simões. Para ele, a sinalização do atual governo em relação às demandas do setor agropecuário é positiva, mas, enquanto a situação política do País não for definida, os processos não avançarão. “Os representantes do setor se reuniram com o presidente interino e ele foi muito firme em dizer que muitas questões que afetam o agronegócio poderão ser resolvidas na medida em que assumir a presidência”, disse. (Jornal Diário do Comércio/MG – 15/07/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/07/2016))

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Governo estuda medidas para incentivar agronegócio, diz ministro

O governo do presidente em exercício, Michel Temer, deverá implementar, ainda este ano, medidas de estímulo à produção agrícola e à pecuária. A declaração foi feita nesta terça-feira (12) pelo ministr...((Portal Cenário MT/MT – 14/07/2016))


O governo do presidente em exercício, Michel Temer, deverá implementar, ainda este ano, medidas de estímulo à produção agrícola e à pecuária. A declaração foi feita nesta terça-feira (12) pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, durante almoço com Temer, organizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Além de Maggi, participaram de almoço os ministros Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações). Durante o encontro, Maggi mencionou os desafios de comandar a área que mais contribui com o Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O ministro, bastante elogiado pelos parlamentares presentes no encontro, citou sua trajetória no setor. "Vivo esse negócio, conheço esse negócio", frisou Maggi. Ele disse que, caso o processo do impeachment passe pelo Senado, o governo do presidente em exercício apresentará medidas direcionadas para estimular o crescimento do agronegócio e melhoria das condições para exportação. "Nós vamos sugerir algumas iniciativas importantes, mas vamos aguardar nos tornamos um governo definitivo", afirmou. Ele também destacou que as medidas não trarão novas imposições legais para o setor, que, na avaliação dele, já sofre com excesso de leis, normativos e decretos regulatórios. "Ninguém gosta de entrar o ano com uma política e, virando o ano, já ter outra política. Tem uma série de áreas que precisam da atenção política, que precisam de cuidado. Áreas que precisam que o governo olhe para elas, e não que atrapalhe." (Portal Cenário MT/MT – 14/07/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 14/07/2016))

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Secretários do Nordeste discutem desafios da agricultura familiar

Os gestores participam do 6º Fórum de Secretários de Agricultura do Nordeste e de Minas Gerais, em Teresina. 6ª Edição do Fórum dos Secretários da Agricultura Familiar do Nordeste e Minas Gerais( Foto...((Portal Governo do Piauí/PI – 14/07/2016))


Os gestores participam do 6º Fórum de Secretários de Agricultura do Nordeste e de Minas Gerais, em Teresina. 6ª Edição do Fórum dos Secretários da Agricultura Familiar do Nordeste e Minas Gerais( Foto: Marcelo Cardoso)O governador Wellington Dias participou, na manhã desta quinta-feira (14), da abertura do 6° Fórum de Secretários de Agricultura do Nordeste e de Minas Gerais, no auditório do Luxor Hotel. Realizado pela primeira vez no Piauí, o evento reúne os secretários de Agricultura e representantes de instituições, movimentos sociais e órgãos governamentais com o objetivo de criar um espaço permanente de reflexão, proposição e articulação de políticas públicas para agricultura familiar. “Estamos no quinto ano de escassez de chuva, o que gera muitas perdas para o setor da agricultura. Mesmo com tais problemas, conseguimos sair da média de 0,4 no Índice de Desenvolvimento Humano e alcançar 0,7. Nossa meta é chegar a 0,8 até o ano de 2020, que é considerada uma média alta. Para tanto, precisamos ter um olhar cuidadoso sob o setor de agricultura. Uma das novidades no estado é o projeto que irá qualificar e certificar as pessoas que trabalham e sobrevivem disso, além de outras ações que abram espaço para o crescimento dos pequenos produtores”, destacou o governador Wellington Dias. Confira aqui mais fotos do evento. 6ª Edição do Fórum dos Secretários da Agricultura Familiar do Nordeste e Minas Gerais( Foto: Marcelo Cardoso)A 6ª edição do evento traz como tema “O Financiamento das Políticas de Apoio à Agricultura Familiar no Nordeste”. “O desmonte dessas políticas é o foco deste ano e, a partir daqui, os secretários passam a tratar de assuntos correlatos e tirar encaminhamentos concretos. Esse diálogo entre gestores e governadores é essencial para que possamos ver a agricultura familiar não apenas como um apêndice social, mas como uma atividade importante do ponto de vista social e econômico para o povo brasileiro”, atentou o secretário do Desenvolvimento Rural do Piauí, Francisco Limma. Para o secretário da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Pesca de Sergipe, Esmeraldo Leal, a troca de experiências, dificuldades e resultados é o ponto alto do Fórum. “Um dos nossos objetivos é fazer com que a força da agricultura familiar apareça e não só para ilustrar livros e tabelas, mas para receber o apoio do Brasil. Agradeço o empenho do Wellington Dias e peço que leve a mensagem aos nossos governadores estaduais para que esse setor volte a ter peso e reconhecimento e para que continuemos buscando melhorias no desenvolvimento rural”, ressaltou o gestor. 6ª Edição do Fórum dos Secretários da Agricultura Familiar do Nordeste e Minas Gerais( Foto: Marcelo Cardoso)Participaram ainda da abertura do evento os representantes de entidades e órgãos internacionais como Asa, Contag, CAF, Bird e Fida. O Fórum de Secretários de Agricultura prossegue até o dia 15 de julho, mostrando experiências positivas de financiamento nos estados, traçando estratégias de fortalecimento e ampliação das políticas por meio da visão dos movimentos sociais, firmando parceria com a cooperação internacional e uma estratégia regional de financiamento e conhecendo as experiências do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) no Mercosul. (Portal Governo do Piauí/PI – 14/07/2016) ((Portal Governo do Piauí/PI – 14/07/2016))

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Leilão Nelore Pintado será transmitido pelo Agro Canal no domingo

Neste domingo (17) acontece o Leilão Nelore Pintado direto da Expobel em Bela Vista, Mato Grosso do Sul. O Leilão será transmitido pelo Agro Canal a partir das 14 horas (de Brasília). Serão ofertados:...((Portal SBA/SP – 14/07/2016))


Neste domingo (17) acontece o Leilão Nelore Pintado direto da Expobel em Bela Vista, Mato Grosso do Sul. O Leilão será transmitido pelo Agro Canal a partir das 14 horas (de Brasília). Serão ofertados: 50 touros Nelore Pintados PO – pintados de vermelho, pintados de preto e cinza (baeta), 50 fêmeas Nelore Pintadas PO, paridas, prenhes e solteiras 01 touro e 10 novilhas Brahman e lotes Nelore Pintados comercial machos e fêmeas. (Portal SBA/SP – 14/07/2016) ((Portal SBA/SP – 14/07/2016))

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Nelore Dado liquida plantel

Luís Botelho fatura R$ 1,3 milhão com a venda de 117 lotes Em 11 de julho, Luis Otávio Botelho da Silva fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Liquida...((Revista DBO Online/SP – 14/07/2016))


Luís Botelho fatura R$ 1,3 milhão com a venda de 117 lotes Em 11 de julho, Luis Otávio Botelho da Silva fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Liquidação Nelore Dado. O remate movimentou R$ 1,3 milhão com a venda de 117 lotes de elite e produção. As fêmeas foram o foco dos negócios, com 102 exemplares vendidos à média de R$ 11.298. Também foram vendidos 14 machos a R$ 4.928 e uma prenhez por R$ 174.000. O lote mais disputado foi a venda de 50% da matriz Rima FIV Floriana, filha de Fajardo GB em Parla FIV AJJ, fechada em R$ 99.000 pela Rima Agropecuária. O criatório da família Vicintin já era detentor da outra metade da propriedade do animal. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Nilson Genovesi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 14/07/2016))

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Produção com Selo Nelore Natural cresce mais de 800% no 1o semestre

A produção de carnes com o selo Nelore Natural, embaladas pelo Grupo Marfrig, registrou um crescimento acima do esperado no primeiro semestre deste ano. Nos seis primeiros meses do ano, foram produzid...((Portal Safras & Mercado/RS – 14/07/2016))


A produção de carnes com o selo Nelore Natural, embaladas pelo Grupo Marfrig, registrou um crescimento acima do esperado no primeiro semestre deste ano. Nos seis primeiros meses do ano, foram produzidas 709,26 toneladas, cerca de 815% acima do volume registrado em igual período do ano passado. Os dados fazem parte do levantamento do Programa Qualidade Nelore Natural (PQNN), coordenado pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. O volume registrado no semestre é resultado dos abates de animais Nelore de pecuaristas participantes do PQNN realizados nas unidades de Bataguassu, no Mato Grosso do Sul, Chupinguaia, em Rondônia, e Paranatinga, no Mato Grosso. Vale lembrar, que no total seis unidades do Grupo Marfrig, nos estados de GO, MS, MT, RO e SP, fazem parte do PQNN, premiando os neloristas que participam do Programa, com até 3% sobre o valor da arroba. "O resultado demonstra todo o esforço da associação e do Grupo Marfrig em valorizar a raça Nelore. A demanda contínua e crescente é reflexo da boa aceitação da carne que chega ao mercado", afirma Andre Locateli, gerente executivo da ACNB. Para participar do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), que conta com apoio DSM-Tortuga, basta ser associado ativo da ACNB e aderir ao Protocolo de Rastreabilidade de Adesão Voluntária gerido pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A adesão ao protocolo pode ser feita através da página: http://rastreabilidade.cnabrasil.org.br/ "O criador que investe em sua produção com foco na excelência da qualidade da carne, recebe a mais por isso quando entrega seus animais no frigorífico. Consequentemente, chega ao varejo cortes de Nelore que atendem ao cada vez mais exigente consumidor de carnes", afirma o gerente de produto da ACNB, Guilherme Alves. As bases do PQNN começaram a ser lançadas em 1999, com o objetivo de valorizar e divulgar a raça através do lançamento e do posicionamento da marca Nelore como a principal marca de carne no Brasil. O PQNN é um conjunto de normas e procedimentos para garantir o padrão de carcaças bovinas, sistemas de cria, sistemas de engorda e reprodutores da raça Nelore. O PQNN opera em parceria com o Marfrig, em cinco estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e São Paulo. As unidades que fazem abates dentro do programa, são: Rio Verde, Batagassu, Paranatinga, Tangará da Serra, Chupinguaia e Promissão. Outras informações sobre o PQNN estão disponíveis no site da Nelore do Brasil: http://www.nelore.org.br/NeloreNatural . Com informações da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. (Portal Safras & Mercado/RS – 14/07/2016) ((Portal Safras & Mercado/RS – 14/07/2016))

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Minas Gerais vacinou 97,49% do plantel

Minas Gerais registrou, em maio deste ano, durante a primeira etapa anual de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, a imunização de 22.740.991 animais, o equivalente a 97,49% do seu p...((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/07/2016))


Minas Gerais registrou, em maio deste ano, durante a primeira etapa anual de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, a imunização de 22.740.991 animais, o equivalente a 97,49% do seu plantel. Este percentual é ligeiramente superior ao registrado na etapa de maio do ano passado, quando o estado contabilizou a vacinação de 96,8% do rebanho. Os resultados da etapa de maio foram considerados satisfatórios pelo diretor-¬geral do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Marcílio de Sousa Magalhães. Minas está há 20 anos sem registro de focos de febre aftosa e uma das condições para o Estado garantir o status de área livre da doença é o cumprimento do calendário oficial de vacinação. Essas condições estão contempladas no Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), que emprega as definições técnicas e científicas estabelecidas por órgãos e instituições internacionais dos quais o Brasil é membro signatário, em especial a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). “Essa é uma condição importante para o abastecimento dos mercados mineiro e brasileiro com os produtos da bovinocultura, ressaltou Magalhães, lembrando que o status de área livre de aftosa com vacinação é importante também para as vendas internacionais. Em 2015 o Estado exportou cerca de 100 mil toneladas de carne bovina, com receita equivalente a quase US$ 400 milhões, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). O diretor¬geral do IMA argumenta que, além de viabilizar as exportações de carne bovina, manter o rebanho mineiro livre de febre aftosa é importante também para a produção de leite. Minas reúne o segundo maior rebanho de bovinos do Brasil, com cerca de 23,7 milhões de animais, e ocupa a liderança nacional na produção de leite, com aproximadamente 9,3 bilhões de litros/ano. “A imunização dos rebanhos contra a febre aftosa é fundamental para mantermos esses indicadores”, reforçou. A vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa é obrigatória e deve ser realizada duas vezes por ano nas etapas de vacinação . Além da etapa de maio, quando devem ser vacinados todos os bovinos e bubalinos, independente da idade, em novembro devem ser imunizados aqueles com até dois anos de idade. Comentando o bom resultado da vacinação, o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento João Cruz Reis Filho lembrou que, também para a valorização da cadeia produtiva da bovinocultura de Minas, a Seapa conduz o Programa Minas Pecuária. (Jornal Diário do Comércio/MG – 15/07/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/07/2016))

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Aumento da oferta e demanda estimulam quedas no mercado de reposição

Desde o início do ano, na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, os preços estão, em média, 2,8% menores. Destaque para as categorias mais joven...((Revista Beef World Online/SP – 15/07/2016))


Desde o início do ano, na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, os preços estão, em média, 2,8% menores. Destaque para as categorias mais jovens, que apresentaram queda de 3,6%. A maior oferta frente à demanda é o principal fator que colabora para este cenário. A combinação de pastagens secas, que faz com que o criador e recriador busquem venda rápida e afasta a compra, os preços historicamente desfavoráveis e as incertezas quanto ao mercado do boi gordo são fatores que influenciam a menor demanda. Na Bahia, o boi magro (12@) e o bezerro desmamado (6@) estão cotados em R$1.690,00 e R$1.000,00 por cabeça. Valores 12,0% e 14,5% menores, respectivamente, frente ao mesmo período do ano passado. Em curto prazo a expectativa é de pequenas quedas nos preços do mercado de reposição. Por outro lado, o mercado futuro aponta preços firmes no mercado do boi gordo, o que deve continuar melhorando o poder de compra do recriador e invernista. (Revista Beef World Online/SP – 15/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 15/07/2016))

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Presidente do GTPS discute os desafios da produção animal sustentável

Em comemoração aos 111 anos do Instituto de Zootecnia (IZ) – que pertence a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e é vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São P...((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/07/2016))


Em comemoração aos 111 anos do Instituto de Zootecnia (IZ) – que pertence a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e é vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo –, o presidente do GTPS, Fernando Sampaio, ministra a palestra “Desafios da Produção Animal Sustentável”. O evento será realizado amanhã, 15 de julho, a partir das 16h, na sede do Instituto em Nova Odessa-SP. O IZ trabalha para elevar a produtividade, eficiência e bem-estar animal, sendo pioneiro na pesquisa científica mundial com a raça Nelore. De acordo com Fernando Sampaio, participar desse evento é de extrema importância para difundir o belo trabalho realizado pelo Instituto há mais de um século. “O Instituto de Zootecnia desenvolve pesquisas de relevância para diferentes sistemas de produção animal aplicáveis em diversas regiões do país”, comenta. Sobre o GTPS O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) é a primeira mesa redonda mundial sobre práticas sustentáveis na cadeia da carne bovina e referência para países como Argentina, Uruguai, México e Austrália. É formado por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no Brasil, entre eles indústrias, organizações do setor, produtores e associações, varejistas, fornecedores de insumos, bancos, organizações da sociedade civil, centros de pesquisa e universidades. O objetivo do GT é debater e formular, de maneira transparente, princípios, práticas e padrões comuns a serem adotados pelo setor, que contribuam para o desenvolvimento sustentável da atividade pecuária, trazendo mecanismos para que ela seja socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. (Jornal Dia Dia Online/MS – 14/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/07/2016))

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DEZ MIL BEZERROS EM UMA SAFRA ÚNICA

A maior desmama de bezerros em uma única fazenda aconteceu em Goiás Em São Miguel do Araguaia (GO), foi realizada a maior desmama de bezerros em uma fazenda, filhos de dois touros, em uma única safra....((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/07/2016))


A maior desmama de bezerros em uma única fazenda aconteceu em Goiás Em São Miguel do Araguaia (GO), foi realizada a maior desmama de bezerros em uma fazenda, filhos de dois touros, em uma única safra. No total, 10.000 animais entre machos e fêmeas, filhos dos touros Jallad Fiv da 2L e Palluk POI Fiv da 2L – ambos da bateria de reprodutores Nelore da CRI Genética - foram produzidos na fazenda com o propósito de ser a maior produção de gado comercial de alta qualidade do País. De acordo com Paulo Leonel, pecuarista e parceiro do projeto, a qualidade e padronização dos 10.000 animais estão muito acima da média nacional. Sendo que os machos, graças a sua velocidade de ganho de peso, precocidade e alto índice de classificação para a Cota Hilton, serão comercializados para a Fazenda Conforto, de Nova Crixas (GO) - considerada uma das maiores produtoras de carne do Brasil. Já as fêmeas, devido à sua qualidade genética, ficam na fazenda para fazer a reposição do rebanho. Diferencial genético Localizada às margens do Rio Araguaia, conhecida pelas condições desafiadoras de clima quente e úmido, solos irregulares e pastagens diversificadas, além da grande extensão territorial da fazenda, um animal para desenvolver-se bem na Nova Piratininga precisa ser extremante adaptado desde o nascimento. Por outro lado, para atender aos mercados de carne mais exigentes, precisam ser produtivos. É nesse contexto que o material genético faz toda a diferença. Os touros utilizados no projeto 10.000 bezerros conseguiram imprimir nas progênies produtividade com precocidade sem perder as características raciais funcionais, naturais da raça Nelore, como: * habilidade materna – média de peso ao nascimento dos animais foi de 32 kg - facilitando o trabalho de parto das novilhas e vacas jovens – sem a necessidade de ajuda humana, impraticável em um sistema de produção extensivo; * padronização da produção – lote homogêneo, demonstrando que os touros são raçadores com consistência genética; * rusticidade - todos os animais foram criados exclusivamente a pasto, nas condições tropicais, onde o animal na adversidade tem que encontrar o que comer; * precocidade e velocidade de ganho de peso: lote de 10.000 animais desmamados com peso médio de 221 kg aos 8 meses de vida; Projeção de abate aos 20 meses e 20 arrobas, com 90 dias de confinamento; * fertilidade – Taxa de concepção acima da média na primeira inseminação em programa de IATF. O diretor pecuária da Nova Piratininga, Aderbal Caiado, destaca que desde que o projeto foi montado, esta é a quarta estação de monta e que o padrão de qualidade expresso nos animais é o reflexo do trabalho de seleção. “Fizemos um trabalho de buscando índole, úbere, estrutura, musculatura, ossatura, profundidade, buscando um animal do tamanho ideal, compacto, produtivo e precoce, adaptado para as nossas condições”, observa. Competitividade O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e o segundo maior produtor, responsável por 17% da carne produzida no planeta, atrás dos EUA, com 19%, de acordo com dados de 2015 da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). O emprego de genética, manejo e nutrição tem feito com que a evolução do rebanho nacional aconteça em saltos e a perspectiva é que até 2020 o Brasil ocupe a liderança mundial no segmento. Entre os fatores determinantes para o Brasil está na nossa base produtiva, que é o boi a pasto, possibilitando produzir uma carne de qualidade a baixo custo. Caminhando nessa direção, os 10.000 bezerros serve como referência para a pecuária nacional, pois ele reflete a realidade da grande maioria dos pecuaristas brasileiros. O gerente de produto corte da CRI Genética, Daniel Carvalho, reforça a importância de compor uma base de rebanho que alicerce um projeto de produção de carne a pasto com engorda em confinamento. “Esse trabalho foi todo desenhado para atender à necessidade da Nova Piratininga. Produtividade, adaptabilidade, caracterização funcional. Um gado construído para ser eficiente e produtivo dentro do sistema de produção tropical a pasto,” finaliza. A natureza não precisa do homem. Mas o homem precisa da natureza. Explorar com equilíbrio a abundância de um País tropical, promoverá o desenvolvimento permanente de quem sempre teve vocação agrícola. Para ser o melhor, o agropecuarista precisa enxergar as oportunidades e possibilidades dentro do seu próprio negócio. E saber, definitivamente, que há tempos o agronegócio é a pauta positiva da nossa economia. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/07/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/07/2016))

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Pecuarista investe em programa sanitário para melhorar produção

O pecuarista Umberto Pacheco Souto Filho, da Fazenda Campos do Cambará, localizada em Rosário do Sul (RS), há dois anos aceitou o desafio de aumentar a produtividade do grupo, que atua com ciclo compl...((Portal Safras & Mercado/RS – 14/07/2016))


O pecuarista Umberto Pacheco Souto Filho, da Fazenda Campos do Cambará, localizada em Rosário do Sul (RS), há dois anos aceitou o desafio de aumentar a produtividade do grupo, que atua com ciclo completo: cria, recria e engorda, tanto em terras próprias como arrendadas. No entanto, para que a produção pudesse melhorar os rendimentos e aproveitamento do desfrute, foi preciso um planejamento e avaliação da atual situação dos negócios. Para isso, Umberto Filho recebeu carta branca do pai, Umberto Pacheco Souto, que até então estava à frente da administração e, juntos tomaram decisões e iniciaram as mudanças necessárias. Numa primeira avaliação, foi detectado que os custos de produção tinham aumentado, principalmente devido a um crescente nos custos de arrendamentos das áreas de pastagens, pela concorrência com as lavouras de soja. Mesmo as terras de menor valor produtivo tinham tido um aumento no custo do arrendamento. Por isso, a propriedade cortou do orçamento os arrendamentos. Se por um lado um problema estaria resolvido, outro questionamento assombrava os administradores: onde buscar alimentos para que o sistema de cria, recria e engorda continuasse viável financeiramente? A solução encontrada foi a aquisição de um pivô central para produção de forragens irrigadas durante todo o ano, tanto para produção de forragens para ensilagem, como para produção de pré-secado. "No momento ele está em plena atividade, sendo utilizado para pastejo rotativo. Como resultado, conseguimos diminuir a lotação das pastagens na seca e dar um alívio para que elas se recuperem para a produção de forragem no inverno", explica Umberto Filho. Agregando valor Uma importante iniciativa adotada pela propriedade Campos de Cambará foi oficializar a parceria com o laboratório Biogénesis Bagó para desenvolver um programa sanitário para todo o rebanho. Como ponto de partida, o coordenador técnico da Biogénesis Bagó, Douglas Denardin visitou a propriedade para analisar o manejo e as necessidades, e logo construiu o programa atendendo aos requisitos e desafios encontrados. Com isso, a propriedade passou a integrar o PROVA, da Biogénesis Bagó: um programa que oferece soluções e assistência técnica personalizada em saúde animal em estabelecimentos brasileiros. Além do desenvolvimento do programa sanitário, a iniciativa visa construir relações duradouras e produtivas, através de um exclusivo monitoramento de trabalho acordado, treinamento de pessoal e apoio diagnóstico. Um dos principais problemas eram as altas perdas embrionárias e abortos por doenças da reprodução como IBR e BVD. Com o diagnóstico correto chegou-se à solução: a aplicação das vacinas Bioabortogem H e Bioleptogen (biológicos para prevenção de doenças que causam problemas reprodutivos). "Outro problema enfrentado era a perda de animais jovens e adultos por definhamento, com sintomas respiratórios, conjuntivites, diarreias e por intoxicação pela planta Maria-mole (Senecio brasiliensis), muito comum na região. Com a adoção das vacinas reprodutivas para prevenção de IBR, BVD e Leptospiroses e, também da Rotatec J5, o desafio foi mitigado", relata Denardim. Um salto rumo à eficiência "O Brasil é um país chave para dar um salto rumo à eficiência. Já temos observado essa transformação no sistema de produção do país, e nosso papel como empresa é ajudar a difundir este conceito com intensidade, fomentar cada vez mais o uso da tecnologia e dos recursos disponíveis para maximizar a produção", destaca Raul Moura, diretor comercial de Biogénesis Bagó Brasil. A proposta do laboratório é mostrar ao produtor que é possível alcançar o máximo potencial produtivo do rebanho, diminuindo as brechas produtivas entre quem consegue ser eficiente e quem está tentando melhorar. Na Fazenda Campos do Cambará, com os excelentes resultados obtidos na aplicação do programa de imunização, os proprietários decidiram aplicar um plano integral de saúde para cobrir também o controle de doenças e dos ecto e endoparasitários (carrapatos e bernes). Outro cuidado tomado pela propriedade para seguir otimizando seu projeto é com o manejo na vacinação. Umberto Filho salienta que há um estigma na pecuária de que vacinar os animais soltos é mais prático do que no tronco de contenção. "Muitos pecuaristas não dão atenção ao processo de vacinação. Utilizamos seringas descartáveis e contenção no brete para todos os animais, nas aplicações de medicamentos. Leva-se o mesmo tempo vacinando os animais contidos do que soltos. No entanto, com uma qualidade de vacinação muito superior, mesmo com um rebanho de mais de 1.200 vacas de cria, além dos animais de recria e engorda", enfatiza o pecuarista. Em busca da Fronteira Produtiva, Umberto não para com os investimentos. Além das inovações que já estão implantadas, decidiu profissionalizar o cargo de capataz da propriedade. Contratou um médico veterinário para fazer a verificação o rebanho com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. "O capataz com educação em medicina veterinária é essencial para profissionalizar o trabalho na propriedade", conclui. Fazenda Santa Maria, uma referência na produção de carne Sair da "lacuna produtiva" - a diferença existente entre a produção atual e o que se poderia produzir se fossem aplicadas as tecnologias disponíveis fazendo uso mais eficiente dos recursos - é o grande desafio. No outro extremo do Brasil, o pecuarista Leandro Brunetti, proprietário da fazenda Santa Maria, localizada no Município de Nova Canaã do Norte (MT), busca o reconhecimento de sua propriedade como referência de produção de carne de qualidade. Com um rebanho de 9.100 cabeças, a Fazenda Santa Maria realiza o ciclo completo da atividade, com terminação em currais de engorda com capacidade para mil animais. Com perfil muito empresarial, Brunetti não teme aos desafios e mostra-se sempre aberto às novas tecnologias. "Investir em tecnologia é ponto fundamental. Não tem como querer melhorar os ganhos em produção sem evoluir no sistema de criação, deixando os animais somente no pasto, sem fazer um trabalho de seleção para estação de monta. Seria desperdício! Tem que focar no objetivo e fazer acontecer", acredita o empresário. Brunetti também participa do programa PROVA, da Biogénesis Bagó, porque considera fundamental o trabalho em parceria para alcançar o sucesso. "O suporte no PROVA é muito bem feito. Há assistência específica para nossas necessidades, além da motivação para toda a equipe com capacitação técnica. Queremos nos tornar referência em nossa região na produção de carne de qualidade. Por isso, investimos em tecnologias, cumprindo calendário e protocolos de saúde animal, programa de nutrição, rotacionamos os pastos e temos a ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) para aproveitar ao máximo o desfrute da propriedade", explica o pecuarista. Para produzir mais e melhor, a Fazenda Santa Maria tem um programa sanitário anual desenvolvido pela Biogénesis Bagó, focado no controle preventivo das doenças, com a intenção de barrar a entrada de qualquer microrganismo que possa comprometer o rebanho e trazer problemas futuros. O resultado foi muito positivo. O desmame dos bezerros Angus atingiu uma média de 300 kg e os Nelore com peso médio de 260 kg. No confinamento, os índices chegam a 1,990 kg/dia de ganho de peso vivo. Sempre em busca de melhorias, a fazenda Santa Maria tem um consistente programa de reposição mineral para o gado com produtos especializados (sal mineral) e produz milho destinado à preparação de silagem para o confinamento. O sistema de pastejo é rotacionado em pastagens mistas de Panicum Maximum e Brachiária, que são fertilizados anualmente e recebem reformas periódicas. "Estamos em busca da Fronteira Produtiva. Não é algo que se consegue da noite para o dia, mas a longo prazo, com trabalho e tecnologia. Apostamos em uma maior taxa de prenhez e de parição para produzir mais e carne de melhor qualidade. Não produzimos beleza, nosso foco principal é a carne", conclui. (Portal Safras & Mercado/RS – 14/07/2016) ((Portal Safras & Mercado/RS – 14/07/2016))

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Vacas Longevas: Como produzi-las?

Em 1940, quando iniciou a seleção genética de vacas leiteiras, o foco era a somente na produção de leite. Após alguns anos – entre 1960 e início de 1970 – começou a seleção na produção de gordura e de...((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/07/2016))


Em 1940, quando iniciou a seleção genética de vacas leiteiras, o foco era a somente na produção de leite. Após alguns anos – entre 1960 e início de 1970 – começou a seleção na produção de gordura e depois de proteína. Já no final dos anos 70 e início de 80 começaram as avaliações dos traços morfológicos das vacas, como: corpo, pernas em geral, garupa, úbere anterior, úbere posterior e ligamento médio. A seleção por células somáticas teve início nos anos 90 e logo após foram acrescentadas a mensuração de vida produtiva, a fertilidade das vacas e por fim, as provas com dados de eficiência alimentar – como as realizadas em suínos e aves – que permitem identificar a capacidade de conversão de matéria seca (MS) em leite. Atualmente este item já consta na fórmula das provas canadenses LPI – Índice de Lucratividade Vitalícia e das provas americanas TPI – Índice de Desempenho Total. Com todas estas informações, muitos produtores e especialistas em rebanho leiteiro passaram a conhecer melhor as características de uma vaca leiteira moderna e longeva. Um estudo realizado no Canadá – entre 2003 e 2007 – com base nos dados de classificação e produção da Holstein Canadá, deu uma visão mais clara de quais são as características lineares mais comuns nas vacas longevas canadenses, onde é destacado, principalmente, os traços de sistema mamário e depois pernas e pés. Dentre as 25 características lineares avaliadas nas vacas (sistema mamário, pernas e pés, força leiteira e garupa), há cinco que mais impactam na vida produtiva dos animais. No sistema mamário as mais importantes são: úbere anterior; textura de úbere (característica exclusiva na prova Canadense); profundidade de úbere; ligamento central e altura de úbere posterior. Outras características de grande importância na longevidade são: pernas vista posterior; qualidade óssea (característica exclusiva prova Canadense); locomoção do animal; pernas vista lateral; e profundidade talão. As características de menos importância são: largura de peito; estatura; colocação de tetos posterior; colocação coxofemoral e comprimento tetos. Resumindo, uma vaca longeva deve apresentar as seguintes características: Úberes anteriores bem inseridos, com muita textura e irrigação e máximo de profundidade na altura do jarrete (musculatura posterior da coxa), na quarta ou quinta lactação, com ligamento central bem demarcado e forte; As pernas e patas devem caminhar paralelamente nos seus aprumos, com uma visão posterior de ossatura bem plana, evitando assim, lesões de jarrete ou derrames nos mesmos. A estrutura corporal deve ser de estatura mediana – com 145cm na garupa – e não muito grande, isto é, para uma vaca holandesa de peso médio – entre 650 e 680kgs – na idade adulta (terceira lactação). Na imagem acima está a vaca June EX 97 (à esquerda), de linhagem Goldwyn x Allen x Rudolph x Lindy, que com nove anos produziu em seis lactações: 71.524 Kgs de leite, com 4,40% de gordura e 3,40% de proteína. Já a vaca Alana EX96 (à direita), de cruzamento Goldwyn x Skychief x Starbuck x Sheik, com sete anos produziu em cinco lactações, 61.716 kgs de leite, com 4,10% de gordura e 3,50% proteína. Todos estes traços de morfologia estão relacionados diretamente aos índices de vida produtiva. Portanto, ao escolher o grupo de touros para melhoramento genético de sua propriedade, selecione aqueles com altos desvios para úbere anterior, textura de úbere e ligamentos central com patas paralelas na visão posterior e bons escores de locomoção. Este é o segredo para aumentar a vida útil de suas vacas e ter mais rentabilidade. (Jornal Dia Dia Online/MS – 14/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/07/2016))

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CCAS destaca boas práticas na produção leiteira

Gestão de qualidade, treinamento de funcionários, armazenamento correto de alimentos são algumas dicas para o produtor O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) debateu sobre “Boas prá...((Portal Maxpress/SP – 14/07/2016))


Gestão de qualidade, treinamento de funcionários, armazenamento correto de alimentos são algumas dicas para o produtor O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) debateu sobre “Boas práticas na produção leiteira” e apresentou aos produtores uma série de cuidados para garantirem uma gestão de qualidade, entre eles: treinamento de funcionários, armazenamento correto dos alimentos, remédios e produtos químicos, sensibilização para uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual), controle de dejetos e rastreabilidade dos procedimentos. “As técnicas já existem, mas é preciso colocá-las em prática. As boas práticas estão ligadas aos hábitos adotados nas fazendas. Não é fácil mudar aquilo que é feito todos os dias, há anos. Sugerimos que as mudanças sejam feitas gradativamente, mas é necessário adotar essas ações para garantir uma produção de qualidade e rentável”, destaca Roberta Züge, conselheira do CCAS e médica veterinária doutora. Roberta ministrou palestra durante o Fórum das Cadeias Produtivas, realizado pelo Sindicato Rural de Cuiabá durante a 52ª Expoagro Inovadora. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Maxpress/SP – 14/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 14/07/2016))

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Falta de energia elétrica e os prejuízos na pecuária leiteira

Passam-se os anos e os problemas recorrentes da falta de energia elétrica permanecem. Há tempos o início do período chuvoso em Goiás é sinônimo de sistemáticas interrupções no sistema de energia elétr...((Portal Campo Grande News/MS – 14/07/2016))


Passam-se os anos e os problemas recorrentes da falta de energia elétrica permanecem. Há tempos o início do período chuvoso em Goiás é sinônimo de sistemáticas interrupções no sistema de energia elétrica para a zona rural do estado. Agora não tem tempo chuvoso ou seco: o problema se tornou constante e não tem tempo, nem hora. Sempre os principais afetados são os produtores de leite, que perdem duas vezes: pelos prejuízos oriundos da perda do leite e do aumento dos custos de produção em virtude da aquisição e manutenção de geradores de energia. São centenas de milhares de litros de leite jogados fora todos os anos. Isso quando os prejuízos não aumentam em função de queima de equipamentos, ou por problemas com os animais pela não ordenha dos mesmos. Há produtores que chegam a ficar entre quatro e cinco dias sem energia elétrica. São inúmeras as causas dos problemas que vão desde a rede, que não suporta a carga de energia, até a própria manutenção da mesma com galhos, que prejudicam e fazem a energia cair constantemente. O sucateamento da malha da rede elétrica e a falta de investimentos estruturais são as principais causas de todos esses problemas. Faltam investimentos e pessoal para dar apoio aos produtores rurais. E quando ocorrem os prejuízos? Quais as orientações para os produtores rurais? A orientação é fazer o registro através de um Boletim de Ocorrência na delegacia mais próxima e documentar todos os problemas, se possível com fotos. Essas precauções auxiliam no pedido de ressarcimento dos prejuízos para a concessionária de energia. A Faeg (Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás) tem diuturnamente encaminhado diretamente ou através do Concelg (Conselho de Consumidores da Celg), onde temos representante, as demandas relacionadas aos problemas de energia elétrica. O Estado de Goiás é um Estado com bases econômicas fincadas no setor agropecuário. Resolver os problemas de infraestrutura e logística para dar resolver os problemas de competitividade do setor é sinônimo de desenvolvimento não só para os produtores, mas para os municípios e para o Estado como um todo. É inadmissível um setor parar por falta de energia elétrica. A energia é insumo básico para a produção agropecuária. Sem ela, todo o trabalho que o produtor de leite vem fazendo para produzir um produto de qualidade, no intuito de fornecer um produto com segurança alimentar para toda a sociedade, fica perdido. O problema não fica restrito somente dentro da porteira. Os prejuízos fora da porteira por faltar energia dentro da propriedade são imensuráveis e alguns intangíveis. Portanto, os produtores rurais continuarão sempre fazendo a sua parte. Produzindo produtos com qualidade para atender a população do nosso município, do nosso Estado, do nosso país e, também, gerando excedentes exportáveis para alimentar o mundo. Esperamos que o Estado faça a sua parte, em resolver os problemas oriundos da falta de energia elétrica atingem o setor rural de Goiás. (Portal Campo Grande News/MS – 14/07/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 14/07/2016))

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