Notícias do Agronegócio - boletim Nº 678 - 02/08/2016
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Presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, abriu ontem Assembleia Geral Ordinária para promover a eleição dos membros da Diretoria e Conselhos Consultivo e Fiscal da associação Danilo Cruvinel Eleição...((Portal Terra Viva/SP – 02/08/2016))
Presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, abriu ontem Assembleia Geral Ordinária para promover a eleição dos membros da Diretoria e Conselhos Consultivo e Fiscal da associação Danilo Cruvinel Eleição dos membros da Diretoria e Conselhos Consultivo e Fiscal da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) foi realizada ontem, em Uberaba. Presidente da associação, Luiz Claudio Paranhos, abriu em segunda convocação, às 9h, a Assembleia Geral Ordinária para promover a eleição. Duas chapas disputavam a eleição: “ABCZ Unida”, encabeçada por Frederico Cunha Mendes, e “A a Z – ABCZ para Todos”, tendo à frente Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Votação presencial aconteceu até às 18h, quando teve início a apuração dos votos. Até o fechamento dessa edição a apuração dos votos ainda não havia sido concluída. Segundo dados da ABCZ, o processo eleitoral teve início no dia 6 de maio, quando foi deferido o registro da Chapa “ABCZ Unida”, encabeçada por Frederico Cunha Mendes. No dia 20 de maio, foi deferido o registro da Chapa A a Z – “ABCZ para Todos”, tendo à frente Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Os kits de votação começaram a ser enviados aos associados no dia 15 de junho. Um total de 16.038 kits de votação foram enviados aos associados em todo o Brasil até o dia 21 de junho. Já no dia 1º de julho, a Comissão Eleitoral iniciou a recepção e conferência do primeiro lote de kits de votação recebido. Os envelopes e cartas com firmas reconhecidas foram recepcionados e conferidos pela Comissão Eleitoral, incluindo fiscais das duas chapas, até o dia 29 de julho, quando foram depositados na urna 3.264 votos. Ontem, foram acolhidos ainda os votos que chegaram via Correios durante o período da votação, das 9h às 18h. “Gostaria de agradecer a expressiva participação dos associados neste processo eleitoral, o que demonstra um comprometimento muito grande com a nossa associação. Aos integrantes das duas chapas, os nossos agradecimentos na coordenação de uma eleição transparente e democrática. Um obrigado especial aos veículos de imprensa que trabalharam na cobertura do pleito e aos colaboradores da ABCZ e aos integrantes da Comissão Eleitoral, sempre envolvidos em fazer o trabalho com muito profissionalismo e credibilidade. Em especial, o nosso muito obrigado ao juiz federal da Comarca de Uberaba, dr. Élcio Arruda, que aceitou o convite para participar da Assembleia, o que contribuiu para aumentar ainda mais a transparência, a ética e a seriedade do processo”, destacou Paranhos. (Jornal de Uberaba Online/MG – 02/08/2016) (Portal Terra Viva/SP – 02/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 02/08/2016))
topoArnaldo recebe cumprimentos de apoiadores no momento em que foram concluídos os 100% da apuração dos votos A chapa encabeçada por Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, intitulada “A a Z – ABCZ Para ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/08/2016))
Arnaldo recebe cumprimentos de apoiadores no momento em que foram concluídos os 100% da apuração dos votos A chapa encabeçada por Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, intitulada “A a Z – ABCZ Para Todos”, venceu ontem a eleição da nova diretoria da entidade com 50,9% dos votos, contra 46,8% obtidos pela chapa “ABCZ Unida”, liderada Frederico Cunha Mendes. A votação presencial aconteceu nesta segunda-feira, das 9h às 18h, quando teve início a apuração dos votos, que se estendeu até a meia-noite. De um total de 3.702 votantes, 422 foram presenciais e os demais foram votos enviados por correspondências de associados que residem em outros estados. Do total, a chapa de Arnaldo obteve 1.885 votos contra 1.734 de Fred Mendes. Foram registrados ainda nove votos em branco e 74 nulos. A votação não surpreendeu o presidente eleito Arnaldo Manuel. Ele disse que esperava uma disputa apertada, mas acredita que o resultado não deverá dividir a entidade. Ele reforça a sua proposta em fazer “uma ABCZ para todos”, ao citar o próprio slogan de sua campanha. Logo após a divulgação dos números, Arnaldo reafirmou ao Jornal da Manhã o seu propósito de aproximar a entidade da população e fazer com que os eventos promovidos pela ABCZ sempre tenha a participação da comunidade. “Queremos ver novamente as pessoas da cidade caminhando para a ExpoZebu, como sempre ocorreu”, disse. Para Arnaldo, a eleição é um momento importante para a entidade e resulta no seu crescimento. “Tivemos o cuidado de formar uma diretoria com a participação de representantes de criadores das diversas raças zebuínas e de todos os setores que compõem a instituição para fazermos a ABCZ cada vez mais forte”, finaliza. A nova diretoria da ABCZ toma posse no dia 30 de agosto. (Jornal da Manhã Online/MG – 02/08/2016) (Portal Página Rural/RS – 02/08/2016) (Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/08/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/08/2016))
topoDepois da ABCZ, a Associação Brasileira de Criadores de Girolando fará assembleia no dia 24 de outubro, para eleger sua nova diretoria, em meio à polêmica sobre a saída da Expoleite de Uberaba para Be...((Jornal da Manhã Online/MG – 02/08/2016))
Depois da ABCZ, a Associação Brasileira de Criadores de Girolando fará assembleia no dia 24 de outubro, para eleger sua nova diretoria, em meio à polêmica sobre a saída da Expoleite de Uberaba para Belo Horizonte (Jornal da Manhã Online/MG – 02/08/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 02/08/2016))
topoChapa A a Z - ABCZ Para Todos consegue 50,9% dos votos. PLANTÃO REVISTA BEEF: ARNALDO MANOEL É ELEITO PRESIDENTE DA ABCZ Arnaldo Manoel Machado Borges, o "Arnaldinho", foi eleito na madrugada desta t...((Revista Pork World Online/SP – 02/08/2016))
Chapa A a Z - ABCZ Para Todos consegue 50,9% dos votos. PLANTÃO REVISTA BEEF: ARNALDO MANOEL É ELEITO PRESIDENTE DA ABCZ Arnaldo Manoel Machado Borges, o "Arnaldinho", foi eleito na madrugada desta terça-feira, dia 2, o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Foram 1885 votos, o equivalente a 50,9% dos votos. (Revista Beef World Online/SP – 02/08/2016) (Revista Ave World Online/SP – 02/08/2016) (Revista Pork World Online/SP – 02/08/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 02/08/2016))
topoO Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) cresceu 6,9% em número de criadores participantes. Já o aumento do número de matrizes, foi de 3,8%, totalizando 247.401 fêmeas, números...((Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2016))
O Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) cresceu 6,9% em número de criadores participantes. Já o aumento do número de matrizes, foi de 3,8%, totalizando 247.401 fêmeas, números que apontam que a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) fechou o primeiro semestre de 2016 com crescimento significativo em seus principais serviços. Já o Registro Genealógico cresceu 5,2% em relação ao mesmo período de 2015, totalizando 323.701 animais. Quanto aos animais com maior índice de crescimento, o destaque fica por conta das fêmeas Puras de Origem (PO), cujos registros definitivos cresceram mais de 9%. Na área internacional, o número de empresas, associações e criadores participantes do Projeto Setorial Integrado Brazilian Cattle, conduzido pela ABCZ em conjunto com a APEX Brasil, cresceu 27,2%. Outro aumento foi no número de associados, com a entrada de mais 155 criadores, incremento de 36,1% maior que o número de novos sócios registrados no mesmo período de 2015. De acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, o crescimento dos principais serviços e até mesmo a entrada de novos associados mostra que a ABCZ está no caminho certo, contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e produtiva, gerando oportunidades e renda para os criadores. O presidente ressalta que a ABCZ trabalha com os olhos voltados para o futuro da pecuária comercial brasileira, com objetivo de aproveitar ao máximo as oportunidades que surgirão, principalmente nas exportações de produtos finais, como carne e leite. Por esta razão, a entidade vem investindo fortemente em inovações na área de melhoramento genético, qualificação da equipe técnica e dos colaboradores. Além da abertura de novos mercados, atuando em conjunto com CNA, APEX, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e diversas entidades do setor. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu tem a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas. A entidade atua ao longo de toda a cadeia produtiva, desde a pecuária seletiva até a comercial, desenvolvendo junto aos produtores rurais um trabalho de orientação sobre pastagens, crédito financeiro, fomento, extensão rural e mercado consumidor para assegurar a evolução da pecuária nacional. Com mais de 20 mil associados, trabalha desde 1934 na defesa dos direitos dos produtores rurais. Conta com uma rede de mais de 20 escritórios regionais em todo o Brasil, onde atuam técnicos altamente capacitados, que realizam aproximadamente 13 mil visitas aos associados a cada ano. O sistema de gestão da ABCZ é reconhecido com duas certificações internacionais de qualidade: ISO 9001 (qualidade da gestão) e ISO 14001 (qualidade ambiental). (Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2016))
topoO presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, abriu em segunda convocação, às 9h desta segunda-feira (1º/08), a Assembleia Geral Ordinária para promover a ...((Revista DBO Online/SP – 01/08/2016))
O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, abriu em segunda convocação, às 9h desta segunda-feira (1º/08), a Assembleia Geral Ordinária para promover a Eleição dos membros da Diretoria e Conselhos Consultivo e Fiscal da associação, na sede da entidade, em Uberaba/MG. (Revista DBO Online/SP – 01/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/08/2016))
topoEle recebeu 50,9% dos votos válidos, superando Fred Mendes, da chapa ABCZ Unida Em eleição realizada nesta segunda-feira, 1° de agosto, em Uberaba, MG, Arnaldo Manuel de Souza Machado, da chapa “De...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 01/08/2016))
Ele recebeu 50,9% dos votos válidos, superando Fred Mendes, da chapa ABCZ Unida Em eleição realizada nesta segunda-feira, 1° de agosto, em Uberaba, MG, Arnaldo Manuel de Souza Machado, da chapa “De A a Z – ABCZ para todos”, foi eleito o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para o triênio 2016/2019. Ele recebeu 1.885 votos (50,9%), dos 3.702 votos válidos, superando Fred Mendes, da chapa ABCZ Unida, com 1.734 votos (46,8%). Arnaldinho, como é popularmente conhecido, é titular da Fazenda Ipê Ouro, em Uberaba, MG, e foi vice-presidente da ABCZ na gestão de Luiz Claudio Paranhos (2013/2016). Ele atua na consultoria de leilões e é jurado da ABCZ desde 1983, já tendo realizado mais de 300 julgamentos de raças zebuínas no Brasil, Argentina, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Os vices presidentes eleitos são Carlos Viacava, Marco Antônio Andrade Barbosa e Ronaldo Bichuette A eleição aconteceu na sede da ABCZ em Uberaba, MG, das 8h às 18h e contou com a participação de 3.702 eleitores, sendo que 422 deles foram pessoalmente à sede da entidade. Os demais 3.280 votos foram enviados por correios. A apuração foi encerrada na madrugada desta terça-feira, 2 de agosto. Além dos votos nos candidatos, 72 eleitores anularam seus votos (2%) e nove votaram em branco (0,2%). A posse da nova diretoria será realizada na noite de 31 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, no Parque Fernando Costa. Confira os membros da Chapa A a Z - ABCZ. Presidente: Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges 1° Vice presidente - Carlos Viacava 2° Vice presidente - Marco Antônio Andrade Barbosa 3° Vice presidente - Ronaldo Andrade Bichuette Diretores: - Ana Cláudia Mendes Souza - Arnaldo Prata Filho - Cícero Antônio de Souza - Claudia Irene Tosta Junqueira - Eduardo Falcão de Carvalho - Fabiano França Mendonça Silva - Gabriel Garcia Cid - Gil Pereira - Luiz Antônio Felippe - Marcelo Antônio Neto Breijão Ártico - Marcos Antônio Astolphi Gracia - Rivaldo Machado Borges Júnior - Valdecir Marin Júnior Conselho fiscal - Membros efetivos Andre Gonçalves Ferreira Arnaldo de Campos Eduardo Nogueira Borges Eduardo Rodrigues da Cunha Geraldo Ferreira Porto - Membros suplentes Luiz Carlos Borges Ribeiro Oscar José Caetano de Castro Paulo Roberto Andrade Cunha Rodrigo Abdanur Carvalho Romeu Borges de Araújo Júnior(Revista DBO Online/SP – 01/08/2016) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 01/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 01/08/2016))
topoEntidade disponibiliza transmissão ao vivo da votação através de seu site Uberaba está movimentada hoje. É que lá ocorre a eleição à presidência da poderosa Associação Brasileira dos Criadores de Zebu...((Revista Globo Rural Online/SP – 01/08/2016))
Entidade disponibiliza transmissão ao vivo da votação através de seu site Uberaba está movimentada hoje. É que lá ocorre a eleição à presidência da poderosa Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Segundo minhas fontes na cidade mineira têm associados de vários Estados colocando o voto na urna. Neste ano, a disputa está bastante acirrada. Concorre pela situação o criador Frederico Cunha Mendes, o Fred. Ele é filho de um ex-presidente da casa, José Olavo Borges Mendes. Pela oposição, o candidato é Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o Arnaldinho. Ambos estão animados e acham que vão ganhar. Ambos são representantes autênticos de tradicionais famílias de fazendeiros de Minas Gerais. É possível acompanhar a votação ao vivo pelo site da instituição. Clique aqui para acessar. É impossível adiantar o vencedor. No final da tarde, eu volto a falar com os leitores. (Revista Globo Rural Online/SP – 01/08/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 01/08/2016))
topoDia de eleições na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na sede da entidade em Uberaba. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, abriu em segunda convocação, às 9h desta segunda-fei...((Portal Página Rural/RS – 01/08/2016))
Dia de eleições na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na sede da entidade em Uberaba. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, abriu em segunda convocação, às 9h desta segunda-feira (1º), a Assembleia Geral Ordinária para promover a eleição dos membros da Diretoria e conselhos Consultivo e Fiscal da ABCZ. O processo eleitoral teve início no dia 6 de maio de 2016, quando foi deferido o registro da Chapa “ABCZ Unida”, encabeçada por Frederico Cunha Mendes. No dia 20 de maio, foi deferido o registro da Chapa A a Z – “ABCZ para Todos”, tendo a frente Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. No dia 9 de junho, a Comissão Eleitoral iniciou os trabalhos com a participação de representantes das duas chapas. Neste mesmo dia, teve início a transmissão on line de imagens via site da ABCZ da sala da Comissão Eleitoral. Todo o processo eleitoral da ABCZ foi desenvolvido nesta sala na sede da entidade, em Uberaba, especialmente preparada com mecanismos de segurança, de forma a garantir que a eleição ocorra da maneira mais transparente e democrática possível. As informações foram divulgadas pela assessoria da ABCZ. A sala da Comissão Eleitoral é cercada de vidros, tem câmeras de segurança ligadas 24 horas por dia e com transmissão ao vivo pelo site da ABCZ. Todo o processo está sendo acompanhado por fiscais das duas chapas concorrentes. Os kits de votação começaram a ser enviados aos associados no dia 15 de junho. Um total de 16.038 kits de votação foram enviados aos associados em todo o Brasil até o dia 21 de junho. A Comissão Eleitoral iniciou no dia 1º de Julho a recepção e conferência do primeiro lote de kits votação recebido. Os envelopes e cartas com firmas reconhecidas foram recepcionados e conferidos pela Comissão Eleitoral, incluindo fiscais das chapas “ABCZ Unida” e “A a Z, ABCZ para Todos” até o dia 29 de julho, quando foram depositados na urna 3.264 votos. Nesta segunda-feira (1º) serão acolhidos ainda os votos que chegarem via Correios durante o período da votação, que ocorre até às 18h. (Jornal de Floripa Online/SC – 01/08/2016) (Portal G1/MG – 01/08/2016) (Portal Grupo Publique/SP – 01/08/2016) (Portal Safras & Mercado/RS – 01/08/2016) (Portal Página Rural/RS – 01/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/08/2016))
topoO resultado da eleição para o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) deve ser anunciado ainda nesta segunda, dia 1º. Durante todo o dia, a equipe de reportagem do Jornal...((Portal Canal Rural/SP – 01/08/2016))
O resultado da eleição para o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) deve ser anunciado ainda nesta segunda, dia 1º. Durante todo o dia, a equipe de reportagem do Jornal da Pecuária acompanhou a movimentação dos associados na sede da entidade no Triângulo Mineiro. A chapa vencedora vai definir o futuro da instituição pelos próximos três anos. (Portal Canal Rural/SP – 01/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 01/08/2016))
topoCom 50,9% dos votos válidos, Arnaldo Manoel Machado Borges, da chapa "A a Z ¬ ABCZ para todos", foi eleito o novo presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu. O resultado foi anunciado n...((Portal Canal Rural/SP – 01/08/2016))
Com 50,9% dos votos válidos, Arnaldo Manoel Machado Borges, da chapa "A a Z ¬ ABCZ para todos", foi eleito o novo presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu. O resultado foi anunciado na madrugada desta terça, dia 2. Conheça o perfil do novo presidente, que derrotou Frederico Cunha Mendes, da chapa "ABCZ Unida". (Portal Canal Rural/SP – 01/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 01/08/2016))
topoNesta segunda-feira (01), em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi realizada a eleição para a presidência da ABCZ, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Após 18 anos, a eleição teve uma disputa ...((Portal Terra Viva/SP – 01/08/2016))
Nesta segunda-feira (01), em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi realizada a eleição para a presidência da ABCZ, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Após 18 anos, a eleição teve uma disputa de duas chapas. Os resultados começaram a ser apurados às 18 horas, horário de Brasília e a previsão para o término das apurações é às 23h desta segunda-feira (01/08). (Portal Terra Viva/SP – 01/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 01/08/2016))
topoO presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Paulo Rabello de Castro, garantiu que o órgão começará ainda este ano os preparativos para o Censo Agropecuário, para que possa ...((Jornal DCI/SP – 02/07/2016))
O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Paulo Rabello de Castro, garantiu que o órgão começará ainda este ano os preparativos para o Censo Agropecuário, para que possa ir a campo em 2017 e ter os primeiros resultados em 2018. O levantamento censitário estava cancelado devido ao corte orçamentário. Apenas para a primeira fase de preparativos do Censo, são necessários R$ 266 milhões, contou o presidente. O levantamento consome mais de R$ 1 bilhão no total. "O censo já está salvo. Já que não rodou este ano, fatalmente rodará no ano que vem, ou não estarei aqui", declarou Rabello de Castro, lembrando que a realização do levantamento censitário está previsto em lei, por isso deve ser cumprido. "Isso é um comando legal. Ou eles têm que mudar a lei ou o presidente do IBGE." Rabello de Castro assumiu a presidência do IBGE em junho, indicado pelo governo interino do presidente Michel Temer em substituição a Wasmália Bivar, funcionária de carreira que comandava a instituição no governo da presidente afastada Dilma Rousseff. O novo presidente do instituto contou que se reuniu com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, para tratar da necessidade de recompor a verba orçamentária para realizar do censo Agropecuário em 2017. "O censo vai acontecer. Acho que todas as pessoas em Brasília têm sensibilidade para isso", afirmou Castro, acrescentando que também está costurando apoio parlamentar ao levantamento. Castro contou que já conseguiu o descontingenciamento do orçamento do IBGE para 2016, que tinha sido reduzido de R$ 203 milhões para R$ 180 milhões. Para o início dos trabalhos do censo, seriam consumidor outros R$ 266 milhões. (Jornal DCI/SP – 02/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 02/07/2016))
topoO desempenho dos produtos básicos, principalmente os do setor agropecuário, ficou acima do que se esperava nos sete primeiros meses deste ano na balança comercial brasileira. Recuperação parcial de pr...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/08/2016))
O desempenho dos produtos básicos, principalmente os do setor agropecuário, ficou acima do que se esperava nos sete primeiros meses deste ano na balança comercial brasileira. Recuperação parcial de preços externos e volumes maiores exportados em diversos segmentos renderam mais ao país. Já minério de ferro e petróleo, devido à não recuperação dos preços, continuam com desempenho inferior ao de igual período de 2015. A soja, o principal item da balança comercial, obteve, em julho, preço 10% superior ao de igual período de 2015. Com a recuperação de preços, a receita acumulada no ano soma US$ 16,3 bilhões, superando em 4% a de igual período do ano passado. O aumento das receitas ocorre também devido à aceleração do volume exportado. Saíram 44,4 milhões de toneladas de soja em grão do país, 9% mais do que em igual período de 2015, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Volume e recuperação de preços permitiram ao complexo soja (grão, farelo e óleo) atingir US$ 20 bilhões de receitas neste ano. O açúcar também é outro destaque do setor agropecuário da balança comercial. O volume de açúcar do tipo bruto exportado em julho supera em 15% o de igual mês de 2015. Já o de açúcar refinado avançou 33%. A recuperação da produção brasileira e a melhora dos preços externos –devido à volta do deficit entre oferta e demanda– fizeram com que a commodity rendesse US$ 5 bilhões neste ano, 16% mais do que de janeiro a julho do ano passado. O milho, produto que entrou na lista dos mais exportados nos dois últimos anos, soma 13,3 milhões de toneladas até julho, 102% mais. As receitas deste ano com o cereal já somam US$ 2,2 bilhões, 83% mais do que as de janeiro a julho de 2015. O câmbio favorável impulsionou também as vendas externas de etanol. As receitas com as exportações somam US$ 590 milhões, 59% mais do que as de janeiro a julho do ano passado, segundo os dados da Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/08/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/08/2016))
topoEvento será dia 8 de agosto e contará com a presença do ex-presidente do STF, Carlos Ayres Britto, do economista Eduardo Giannetti e do filósofo Luiz Felipe Pondé “Convivemos com uma dramática crise e...((Portal Maxpress/SP – 01/08/2016))
Evento será dia 8 de agosto e contará com a presença do ex-presidente do STF, Carlos Ayres Britto, do economista Eduardo Giannetti e do filósofo Luiz Felipe Pondé “Convivemos com uma dramática crise econômica, política, social e, fundamentalmente, ética. Temos de cultivar valores fundamentais, abraçando comportamentos com disciplina nas pequenas e nas grandes ações. A ética dá segurança a um desenvolvimento equilibrado e que busca inserir as pessoas e não excluí-las”, diz Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG). A ética será um dos debates mais esperados do 15º Congresso Brasileiro do Agronegócio (CBA), que ocorrerá no dia 8 de agosto, em São Paulo realizado pela ABAG. O tema será abordado no painel denominado Ética e o Brasil, e para discutir o assunto foram convidados, como debatedores, o ex-presidente do STF e do TSE, Carlos Ayres Britto, o economista Eduardo Giannetti da Fonseca, e o filósofo e ensaísta, Luiz Felipe Pondé. O moderador do painel será o colunista da revista Veja e apresentador do programa “Roda Vida”, da TV Cultura, Augusto Nunes. O tema central do CBA deste ano será “Liderança e Protagonismo” e focará nos desafios de manter o Brasil na liderança mundial da produção de alimentos, fibras e energia renovável, ao mesmo tempo em que se consolida a percepção de ser o produtor brasileiro um dos mais sustentáveis do mundo. Promovido pela ABAG desde 2002, o Congresso Brasileiro do Agronegócio, já faz parte da agenda dos principais lideres e formadores de opinião do país. A edição realizada em 2015 contou com a presença de mais de 800 participantes, entre empresários, lideranças, entidades do setor e da mídia nacional. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo hotsite do evento: www.abag.com.br/cba (Portal Maxpress/SP – 01/08/2016) ((Portal Maxpress/SP – 01/08/2016))
topoE consolida posição de maior financiador de investimentos no campo. No Ano Agrícola 2016/2017, orçamento será ainda maior, de R$ 17,4 bilhões. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (B...((Portal Fator Brasil/RJ – 02/08/2016))
E consolida posição de maior financiador de investimentos no campo. No Ano Agrícola 2016/2017, orçamento será ainda maior, de R$ 17,4 bilhões. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinou R$ 15 bilhões para o financiamento dos programas agropecuários do Governo Federal no ano agrícola 2015/2016, encerrado em 30 de junho último no período. Esses valores são 18% superiores aos do Ano Safra anterior. Com isso, o Banco cumpriu integralmente o orçamento autorizado pelo Ministério da Fazenda para o conjunto de dez programas e linhas de crédito coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário. Com esse resultado, o BNDES consolida sua posição de principal financiador de investimentos no setor rural, com apoio à aquisição de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas, projetos de infraestrutura agropecuária, incorporação de novas tecnologias e sustentabilidade ambiental. A liderança será repetida no atual Ano Agrícola 2016/2017 (que teve início em 01.07.2016), quando o BNDES destinará R$ 17,4 bilhões para os programas agrícolas do governo federal — um crescimento de 20% em relação ao ano anterior. Desse total — já autorizado pelo Ministério da Fazenda -, R$ 4,7 bilhões serão aplicados na aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas; R$ 2 bilhões para capital de giro das cooperativas agropecuárias; e R$ 10,7 bilhões alocados a projetos de investimento para a agropecuária empresarial e familiar. 100 mil operações de crédito rural —No Ano Agrícola 2015/2016, o BNDES autorizou a contratação de cerca de 100 mil operações de crédito para investimentos no campo por meio de seus agentes financeiros credenciados, respondendo, assim, por 40% do volume global de operações de crédito rural deste tipo efetuadas no país e registradas no Banco Central do Brasil. Dos R$ 15 bilhões realizados no Ano Agrícola 2015/2016, mais de R$ 6 bilhões foram destinados ao financiamento de máquinas e equipamentos, principalmente, voltado para modernização da frota de tratores, colheitadeiras e implementos associados. Cerca de R$ 2 bilhões atenderam a demandas de médios produtores rurais; e outros R$ 2 bilhões em financiamentos dedicados ao fortalecimento da agricultura familiar. Outro destaque, com quase R$ 1,3 bilhão, foi o apoio à implantação de tecnologias para a redução de emissão de gases de efeito estufa na agropecuária. O bom desempenho refletiu-se também na maior participação da rede de agentes repassadores de recursos de financiamento. O BNDES atendeu a demandas por crédito de 34 agentes financeiros dos diversos segmentos bancários — bancos privados, públicos, cooperativos, agências de fomento e bancos ligados a montadoras de tratores e colheitadeiras — apresentando-se como importante instrumento de acesso do Sistema Financeiro Nacional ao crédito rural. O Banco do Brasil destacou-se como o principal agente financeiro repassador dos recursos voltados à agricultura empresarial, enquanto a Cooperativa de Crédito Rural Solidário (Cresol Baser) foi a instituição financeira que mais repassou recursos à agricultura familiar. Outros bancos, de outros segmentos, também tiveram destaque, como o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Banco Bradesco, Banco John Deere e o Banco Cooperativo Sicredi (Bansicredi). As demandas de crédito rural dos agentes financeiros ao BNDES foram realizadas por meio de plataformas eletrônicas, possibilitando agilizar o processo, desde o enquadramento da operação até à liberação dos recursos. Por sua relevância no crédito rural destinado a investimentos agropecuários, o BNDES participa ativamente no aprimoramento da política pública para o setor, objetivando a racionalidade dos diversos instrumentos ofertados. (Portal Fator Brasil/RJ – 02/08/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 02/08/2016))
topoA Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) iniciou mais uma etapa de elaboração do primeiro Diagnóstico da Agricultura Familiar de Mato Grosso. Na última quinta-feira profissionais de diver...((Portal Mídia News/MT – 01/08/2016))
A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) iniciou mais uma etapa de elaboração do primeiro Diagnóstico da Agricultura Familiar de Mato Grosso. Na última quinta-feira profissionais de diversas entidades ligadas à área se reuniram para avaliar os dados coletados ao longo de quatro meses de trabalho. Os números foram coletados junto a cerca de 50 entidades que atuam na área. A expectativa é que até o mês de setembro o Diagnóstico seja lançado. O documento contará com duas versões, sendo uma voltada aos profissionais que atuam na área técnica, e uma edição específica para os trabalhadores da agricultura familiar. Outro produto a ser lançado pela Seaf será uma plataforma digital com todos os dados coletados, ilustrados em mapas, gráficos e imagens. A expectativa é que este material seja lançado em dezembro deste ano. Já sobre o Plano Estadual da Agricultura Familiar, a ideia é de que este seja apresentado à sociedade até março de 2017. As informações da plataforma online poderão ser utilizadas para a formulação, implementação e monitoramento das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento rural sustentável. Dessa forma, o sistema poderá contribuir para a geração de renda, respeitando o indivíduo, a sociedade e o meio ambiente, conforme determina o decreto estadual nº 397, de 15 de janeiro de 2016. Coordenador do diagnóstico e servidor da Seaf, George Lima explica que devido a carência de Mato Grosso em relação a dados sobre a agricultura familiar, a Secretaria deu início a este trabalho ainda em novembro do ano passado. “Após a análise dos dados, que será feita até quinta-feira (28.07), levaremos estas informações aos consócios municipais para realização de consultas públicas. Dessa maneira poderemos coletar sugestões para a formatação do Plano Estadual da Agricultura Familiar”. Titular da Seaf, Suelme Fernandes explica que a elaboração do primeiro diagnóstico irá contribuir para melhor elaboração de políticas públicas e utilização eficiente do dinheiro público. “Não é possível trabalhar política pública de forma improvisada. Precisamos ter planejamento sério, diagnósticos concretos para que possamos atuar na realidade. É preciso ter instrumentos de precisão para investir adequadamente o dinheiro publico. Este é um passo importante e histórico para a agricultura familiar. O primeiro diagnóstico que se constitui, junto a diversas entidades, e que de fato vamos poder entender o que acontece na agricultura familiar, quais são seus gargalos e possibilidades. Além disso, os dados também serão patrimônio para construção da Política Estadual da Agricultura Familiar”, reforçou Fernandes. Pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Edinuza Rodrigues, explica que a parceria com o Estado é de fundamental importância, inclusive para a continuidade de melhorias para o setor. Além disso, o Ipam será o responsável por desenvolver a plataforma online que contará com os dados consolidados relacionados à agricultura familiar de Mato Grosso. “O Ipam trabalha buscando resposta junto ao bioma sustentável da Amazônia e Mato Grosso faz parte deste bioma. É um estado muito importante para a instituição. Há 20 anos a instituição trabalha aqui, por meio de pesquisa, e entendemos que apoiar a elaboração de políticas públicas junto com o Governo é um grande investimento. O levantamento dos dados e a formalização do diagnóstico irá nos auxiliar nas soluções para o setor e ainda trabalhar de forma focada”, destacou Edinuza Rodrigues. (Portal Mídia News/MT – 01/08/2016) ((Portal Mídia News/MT – 01/08/2016))
topoEMBORA estejamos vivendo a plenitude das Olimpíadas Rio 2016, com a passagem da tocha por Nova Friburgo, A VOZ DA SERRA não poderia deixar de registrar a comemoração do Dia do Agricultor, ocorrido na ...((Portal Voz da Serra/RJ – 01/08/2016))
EMBORA estejamos vivendo a plenitude das Olimpíadas Rio 2016, com a passagem da tocha por Nova Friburgo, A VOZ DA SERRA não poderia deixar de registrar a comemoração do Dia do Agricultor, ocorrido na última quinta-¬feira, 28 de julho. O agricultor é um dos profissionais que mais merecem ser reverenciados por todos. Ele é o principal responsável pelo nosso alimento. O município, com fortes raízes no meio rural, tem na agricultura um importante destaque em sua economia com a geração de emprego e renda para muitas pessoas. FELIZMENTE, a imagem do agricultor está mais próxima da realidade. Trata¬-se de um dos profissionais mais respeitados, que dedica sua vida para atender a principal necessidade das pessoas: alimento de qualidade. É ele que trabalha muito, levanta cedo, com chuva ou frio, não tem sábado ou domingo, Natal, ano¬ novo, carnaval, etc. Que depende muito do clima, das flutuações dos valores recebidos, que tem dificuldade de acesso a crédito e seguro e, às vezes, ainda é taxado de destruidor na natureza. O ESTADO do Rio está preparado para se tornar um polo de agricultura sustentável do país e os esforços neste sentido podem ser vistos nas áreas de agricultura favorecidas pelo estado, inclusive a Região Serrana. As metas ambientais são ambiciosas, segundo o governo. Nos planos estão incluídas a preservação de nascentes, a reposição de matas ciliares, recuperação de solos degradados e o apoio ao agricultor no cumprimento do Código Florestal. Com este avanço, Nova Friburgo espera obter melhorias no trabalho de reconstrução de sua área rural, também com enfoque sustentável. DENTRO DAS perspectivas de crescimento municipal, a agricultura tem peso considerável e, mais ainda, possibilidades concretas de desenvolvimento. Para isso, todas as redes produtivas da olericultura, fruticultura e floricultura precisam receber incentivo. O trabalho realizado pela Secretaria Municipal de Agricultura tem sido de fundamental apoio ao agricultor, através de políticas de aumento da produtividade. Porém, não é suficiente para fazer crescer este setor da economia, que precisa, além de verbas, de assistência técnica, fomento à pesquisa também pela iniciativa privada, além de infraestrutura de serviços públicos. A área rural friburguense pode crescer e só precisa receber das autoridades a atenção que merece. A IMAGEM DO “Jeca Tatu”, do caipira, não se aplica mais aos agricultores. Nem a do “coronel”, prepotente, explorador, ou do “chorão”, atrás das benesses governamentais; o agricultor brasileiro é um dos que menos recebem subsídios. Muito menos se aplica a imagem do destruidor do ambiente. O agricultor sabe que seu sucesso depende do respeito aos recursos naturais. Ele é um ecologista. Os agricultores são grandes heróis e merecem a homenagem de toda a sociedade. (Portal Voz da Serra/RJ – 01/08/2016) ((Portal Voz da Serra/RJ – 01/08/2016))
topoRemate em Martinho Campos, MG, também teve oferta de Gir e Quarto de Milha Em 30 de julho, a Fazenda Cerrado Velho, de Martinho Campos, MG, foi palco do VIII Leilão Resgate das Origens da Marca F & Co...((Revista DBO Online/SP – 01/08/2016))
Remate em Martinho Campos, MG, também teve oferta de Gir e Quarto de Milha Em 30 de julho, a Fazenda Cerrado Velho, de Martinho Campos, MG, foi palco do VIII Leilão Resgate das Origens da Marca F & Convidados. O remate contou com oferta de animais de raças leiteiras e equinos Quarto de Milha, movimentando R$ 748.350 em vendas. O Girolando foi o foco dos negócios, com 66 fêmeas vendidas ao preço médio de R$ 6.900. A oferta de bovinos também foi composta por 15 fêmeas Gir Leiteiro, comercializadas a R$ 8.100. Por fim, nove fêmeas Quarto de Milha saíram a R$ 19.050. A organização do evento foi da Terra Leilões, com captação coordenada pelo leiloeiro Claudio Gasperini e pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 01/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/08/2016))
topoCelebrando uma década de história, grupo formado por quarteto do MS fatura R$ 973.350 com a venda de touros e gado geral. Filho do Garimpeiro da AT em vaca Sheik WA foi o grande destaque. Na tarde de ...((Revista DBO Online/SP – 01/08/2016))
Celebrando uma década de história, grupo formado por quarteto do MS fatura R$ 973.350 com a venda de touros e gado geral. Filho do Garimpeiro da AT em vaca Sheik WA foi o grande destaque. Na tarde de 30 de julho, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, foi palco da 10ª edição do Leilão Nelocampo. O grupo é formado por André Duarte, da Fazenda Três Nascentes; Fabiano Stephanini, da Fazenda Ouro Verde; Lúcio Pereira de Souza, da Fazenda Sossego; e Ueze Zahran, da Fazenda Chaparral. Os touros lideraram as vendas, com 73 exemplares comercializados à média de R$ 10.895. Na conversão boi gordo, o valor é equivalente a 78,3 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 139/@). O grande destaque foi um filho de Garimpeiro da AT em vaca Sheik WA, arrematado por R$ 25.200. No gado de corte, 137 animais movimentaram R$ 178.010. A média para os 115 machos foi de R$ 1.310 e das 22 fêmeas foi de R$ 1.240. O total movimentado no pregão foi de R$ 973.350 com 210 animais. A organização foi da Correa da Costa, com transmissão feita pelo sita da leiloeira. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 01/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/08/2016))
topoApós uma negociação de 17 anos, os governos do Brasil e dos Estados Unidos formalizaram ontem a abertura do mercado norte-americano para a carne bovina in natura brasileira. A cerimônia ocorreu no Pal...((Jornal do Comércio/RS – 02/07/2016))
Após uma negociação de 17 anos, os governos do Brasil e dos Estados Unidos formalizaram ontem a abertura do mercado norte-americano para a carne bovina in natura brasileira. A cerimônia ocorreu no Palácio do Planalto com a presença do presidente interino Michel Temer e da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, além dos ministros da Agricultura, Blairo Maggi, e das Relações Exteriores, José Serra. O acordo entre Brasil e Estados Unidos foi selado na semana passada em Washington, durante o IX Comitê Consultivo Agrícola (CCA). Segundo o governo, a expectativa é de que os embarques comecem em 90 dias, após a finalização dos trâmites administrativos. Chamada de "equivalência dos controles oficiais de carne bovina", a oficialização permite que tanto o Brasil poderá vender o produto ao mercado norte-americano quanto os Estados Unidos para o brasileiro. "Estamos fazendo hoje um reconhecimento que o status sanitário dos EUA e do Brasil são iguais, se complementam, e uma boa parte do mercado internacional se abre a partir deste momento", disse Maggi. A expectativa é de que os ganhos com exportações sejam ampliados em US$ 900 milhões. De acordo com o governo, os frigoríficos brasileiros terão uma cota de até 64,8 mil toneladas por ano de carne fresca e congelada para exportar aos Estados Unidos. O Brasil também terá a oportunidade de disputar com outros países uma cota adicional de 65 mil toneladas anuais de carne bovina dos Estados Unidos. Segundo representantes da indústria pecuária, o País teria capacidade de suprir sozinho essa cota e ainda deve ser rapidamente o líder entre os concorrentes, já que os preços da carne bovina brasileira são mais competitivos. Entre os países que seguem a mesma regra estão Canadá, México, nações caribenhas e ainda mercados orientais, como os disputados Japão e Coreia do Sul, cujos preços pagos chegam a três vezes o valor recebido hoje pelas companhias brasileiras. Em um discurso rápido - praticamente todo para exaltar o trabalho de Maggi -, o presidente interino Michel Temer disse que o ministro dá exemplo "de um governo que não para" e repetiu que a abertura das exportações de carne fresca e congelada para os EUA significa a abertura da carne brasileira para outros países. "Nesses 80 dias, fizemos coisas boas no governo, e a principal foi escolher os ministros", afirmou Temer no início de sua fala de pouco mais de cinco minutos. Serra recordou que a abertura do mercado é resultado de um esforço de mais de 17 anos. "Hoje, culminamos uma fase iniciada em 1999, em várias administrações presidenciais atrás." O Brasil já vende carne bovina industrializada para os EUA. Em 2015, de acordo com dados do governo, as exportações somaram US$ 286,8 milhões. (Jornal do Comércio/RS – 02/07/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 02/07/2016))
topoPersiste o cenário de tentativas de compra em preços menores no mercado do boi gordo. Em São Paulo, grande parte dos frigoríficos têm oferecido valores até R$4,00/@ abaixo da referência. Apesar da ofe...((Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016))
Persiste o cenário de tentativas de compra em preços menores no mercado do boi gordo. Em São Paulo, grande parte dos frigoríficos têm oferecido valores até R$4,00/@ abaixo da referência. Apesar da oferta ainda limitada, não há grande pressão de compra por parte das indústrias, visto que o escoamento da produção está enfraquecido. Isto pode ser observado por meio da diminuição da frequência de compras acima da referência. As escalas estão “artificialmente alongadas”, devido às falhas e à diminuição do volume de animais abatidos diariamente. Além disso, a margem de comercialização das indústrias está muito abaixo das médias históricas. Em curto prazo, a expectativa é de que as margens das indústrias e o lento escoamento da carne exerçam pressão de baixa no mercado, porém a oferta restrita deve limitar maiores quedas.(Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016))
topoNo Maranhão, o cenário é de lentidão no mercado de reposição. Assim como observado no panorama geral, o volume de negócios concretizados tem sido baixo. As pastagens, que estavam degradadas, apresenta...((Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016))
No Maranhão, o cenário é de lentidão no mercado de reposição. Assim como observado no panorama geral, o volume de negócios concretizados tem sido baixo. As pastagens, que estavam degradadas, apresentaram ligeira melhora devido às chuvas de julho, porém, este fator não foi suficiente para que a demanda por animais de reposição aumentasse no estado. Com isso, no acumulado dos últimos doze meses, considerando todas as categorias de machos anelorados pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações tiveram queda de 5,6%. Destaque para os animais mais jovens. O bezerro desmamado (6@) e o bezerro de ano (7,5@) tiveram quedas de 11,9% e 9,1%, respectivamente, no período. Por outro lado, neste mesmo intervalo, o boi gordo no estado apresentou valorização de 1,0%, o que colaborou com a melhora no poder de compra do pecuarista. Atualmente, o produtor consegue comprar 2,26 bezerros desmamados com a venda de um macho terminado de 16,5@ no Maranhão, relação de troca 14,6% melhor que no mesmo período de 2015. (Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016))
topoNo Maranhão, o cenário é de lentidão no mercado de reposição. Assim como observado no panorama geral, o volume de negócios concretizados tem sido baixo. As pastagens, que estavam degradadas, apresenta...((Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016))
No Maranhão, o cenário é de lentidão no mercado de reposição. Assim como observado no panorama geral, o volume de negócios concretizados tem sido baixo. As pastagens, que estavam degradadas, apresentaram ligeira melhora devido às chuvas de julho, porém, este fator não foi suficiente para que a demanda por animais de reposição aumentasse no estado. Com isso, no acumulado dos últimos doze meses, considerando todas as categorias de machos anelorados pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações tiveram queda de 5,6%. Destaque para os animais mais jovens. O bezerro desmamado (6@) e o bezerro de ano (7,5@) tiveram quedas de 11,9% e 9,1%, respectivamente, no período. Por outro lado, neste mesmo intervalo, o boi gordo no estado apresentou valorização de 1,0%, o que colaborou com a melhora no poder de compra do pecuarista. Atualmente, o produtor consegue comprar 2,26 bezerros desmamados com a venda de um macho terminado de 16,5@ no Maranhão, relação de troca 14,6% melhor que no mesmo período de 2015. (Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 02/08/2016))
topoNão foi exclusividade da carne de frango o fraco resultado obtido em julho com as exportações. As carnes bovina e suína seguiram no mesmo ritmo e fecharam o mês com volume e receita cambial inferiores...((Revista Avisite Online/SP – 02/08/2016))
Não foi exclusividade da carne de frango o fraco resultado obtido em julho com as exportações. As carnes bovina e suína seguiram no mesmo ritmo e fecharam o mês com volume e receita cambial inferiores não só em relação ao mesmo mês do ano passado (o que tem sido rotineiro), mas também em comparação ao mês anterior, junho de 2016. O volume total das três carnes foi cerca de 15% menor que o do mês anterior. Um recuo causado, principalmente, pelas carnes de frango (-16,63%) e bovina (-15,59%), mas ao qual nem a carne suína escapou – embora a redução de volume tenha sido mínima (-1,98%). Já em relação ao mesmo mês do ano passado o recuo ficou próximo de 18%, sendo determinado, sobretudo, pela carne de frango, cujo volume foi 21,5% menor que o de julho de 2015. As carnes bovina e suína registram queda proporcionalmente menor, de 9,21% e 4,76%. No que tange ao preço médio, as três carnes continuaram obtendo leve recuperação em relação ao mês anterior. Mas continuam valendo menos que há um ano. E a perda menor, aqui (-4,95%) é da carne de frango. Carne suína e bovina apresentam redução de, respectivamente, 21,52% e 13,93%. Com tais resultados, a receita cambial das três carnes ficou negativa tanto em relação ao mesmo mês do ano passado – o que já era esperado – como em comparação ao mês anterior. Mas mesmo neste caso o recuo não chega a surpreender, visto que junho passado (com um dia útil a mais que julho) foi fechado com a segunda maior receita cambial das carnes nos últimos 12 meses. (Revista Avisite Online/SP – 02/08/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 02/08/2016))
topoEm evento de comemoração pelos 111 anos de trabalho em pesquisas para elevar a produtividade da pecuária paulista e nacional, a eficiência e o bem-estar animal, aliado a sustentabilidade ambiental, o ...((Portal Página Rural/RS – 02/08/2016))
Em evento de comemoração pelos 111 anos de trabalho em pesquisas para elevar a produtividade da pecuária paulista e nacional, a eficiência e o bem-estar animal, aliado a sustentabilidade ambiental, o Instituto de Zootecnia (IZ), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, homenageou a CRV Lagoa com o Prêmio Barisson Villares pelos 45 anos de parceria. Realizado em Nova Odessa (SP), a celebração contou com a presença do secretário de Agricultura e Abastecimento em exercício, Rubens Rizek Jr., o coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Orlando Melo de Castro, além de pesquisadores científicos, representantes do setor e servidores do instituto. Representando a CRV Lagoa, o gerente de Vendas e Marketing, Luis Adriano Teixeira, recebeu o troféu e agradeceu a homenagem, também ressaltando a longeva parceria. Ao longo dos anos, o IZ já disponibilizou reprodutores com genética de ponta para a bateria de Corte Zebu da Central. Juntos, esses touros comercializaram mais de 1,1 milhão de doses de sêmen. Outra importante fonte genética vem por meio do programa CRV Lagoa Embryo, que comercializou mais de 10 mil embriões. A diretora-geral do IZ, Renata Helena Branco Arnandes, listou feitos que mostraram o pioneirismo das pesquisas científicas do instituto e como elas foram fundamentais para o desenvolvimento da pecuária nacional. Ela explicou que os animais da linhagem IZ têm de quatro a cinco arrobas a mais do que os de outras linhagens, mesmo sendo criados da mesma forma. Renata ainda destacou a parceria com a CRV Lagoa, que levou o IZ a conquistar o título de maior fornecedor de sêmen de gado Nelore no Brasil. A bateria da CRV Lagoa conta com 27 touros da raça Nelore da linhagem IZ, com destaque para verdadeiros raçadores, como Ganhoso, Vindouro, Genético, Facultoso, Provador, Marisco, Marel, Dolman, entre outros. Atualmente, jovens touros dão continuidade à essa genética, inclusive para eficiência alimentar, como Macegal e Latim. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. (Portal Página Rural/RS – 02/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 02/08/2016))
topoTradicional roteiro organizado pela ABS Pecplan acontece esta semana Cerca de 50 produtores rurais e técnicos parceiros da ABS na Argentina, Brasil, Uruguai e Chile vão passar uma semana nos Estados U...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 01/08/2016))
Tradicional roteiro organizado pela ABS Pecplan acontece esta semana Cerca de 50 produtores rurais e técnicos parceiros da ABS na Argentina, Brasil, Uruguai e Chile vão passar uma semana nos Estados Unidos, visitando importantes criatórios de Angus. O roteiro, organizado pela empresa anualmente há cerca de 10 anos, possibilita que os criadores conheçam melhor a realidade americana. Na edição de 2016 do Giro da Carne (Beef Tour), a comitiva saiu do Brasil no dia 30 de julho e retornará no dia 9 de agosto. Na programação, estão previstas visitas a criatórios que produziram touros de sucesso mundial do portfólio da empresa e também grandes rebanhos comerciais. Entre as mais de 10 propriedades que serão visitadas estão: Bullerman Angus, seleção de mais de 30 anos; Peterson Angus, que mantem o foco em animais produtivos, onde o grupo poderá revisar progênies do touro Safeguard; LT Lindskov-Thiel Ranch, casa do líder mundial de vendas da ABS, Curve Bender; e o reconhecido rebanho da Schaff Angus Valley (SAV), de onde vieram os reprodutores SOLID GOLD e BRUISER. Além disso, os participantes vão acompanhar desfile de touros na Central da ABS e conhecer o laboratório de produção de sêmen. "Sem dúvida, é uma grande oportunidade para todo o grupo. Vamos observar desde a rotina das fazendas, os investimentos em tecnologia feitos e entender mais sobre o caminho traçado para o melhoramento genético", define Marcelo Selistre, gerente de Produto Corte Europeu da ABS, que organiza a viagem. Em 2015, o grupo passou cinco dias viajando por lá, visitando todos os setores envolvidos na cadeia produtiva. José Eduardo, gerente geral da Fazenda Mutirão (Parangominas – PA), foi um dos participantes da comitiva no ano passado e conta que se surpreendeu. "É impressionante a organização das fazendas e a riqueza na coleta de dados. Eu fico sem palavras para descrever, conta. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 01/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 01/08/2016))
topoPesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) estarão no Tocantins para acompanhar as equipes de captura de morcegos da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), entre os dias 2 e 9 de agosto, n...((Portal AgroLink/RS – 01/08/2016))
Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) estarão no Tocantins para acompanhar as equipes de captura de morcegos da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), entre os dias 2 e 9 de agosto, na área indígena Apinajé, localizada no município de Tocantinópolis. O objetivo é realizar um trabalho de pesquisa sobre a circulação viral da raiva nas espécies de morcegos hematófagos, principal transmissor da doença na zona rural. De acordo com o responsável pelo Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (PECRH), José Emerson Cavalcante, os pesquisadores terão o apoio de técnicos da Agência com grande experiência no manejo desses morcegos e conhecimento das áreas que eles têm interesse. “Faremos a captura dessas espécies para que os pesquisadores façam o estudo por amostragem e obtenham as informações necessárias”, destaca. Para o presidente da Adapec, Humberto Camelo, essa parceria fortalecerá as atividades que já são realizadas em todo o Estado visando o controle e a prevenção da doença. “O resultado do estudo pode fornecer informações relevantes sobre a circulação do vírus rábico em morcegos na área indígena, com isso, será mais um suporte para direcionarmos nossos trabalhos”, ressalta. Raiva em herbívoros A raiva é uma doença incurável, causada pelo vírus lissavírus, que infecta mamíferos, principalmente bovinos, equinos, suínos, cães, gatos, morcegos e o homem. A raiva em herbívoros apresenta sintomas como isolamento, perda de apetite, salivação abundante e espumosa, tremores musculares, paralisia e hipoestesia (perda ou diminuição de sensibilidade em determinada região do organismo), entre outros, levando à morte o animal. O principal transmissor da doença é o morcego hematófago, pois quando infectado veicula o vírus rábico em sua saliva, transmitindo-o aos herbívoros ao sugarem o sangue desses animais. Por isso, se faz necessário o controle populacional dessa espécie para prevenir e controlar a doença. (Portal AgroLink/RS – 01/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 01/08/2016))
topoInstituto estuda alternativas para escapar da resistência anti-helmíntica com manejo adequado, nutrição, seleção de animais resistentes ao verme e uso de plantas medicinais A verminose ainda é a doenç...((Portal Página Rural/RS – 01/08/2016))
Instituto estuda alternativas para escapar da resistência anti-helmíntica com manejo adequado, nutrição, seleção de animais resistentes ao verme e uso de plantas medicinais A verminose ainda é a doença de maior ocorrência nos criatórios de ovinos de todo o Brasil. Para incentivar o desenvolvimento de novas técnicas de controle da doença, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Zootecnia (IZ), realizou o curso “Atualização no controle da verminose em ruminantes”. O evento, no dia 25 de julho de 2016, reuniu cerca de 50 pessoas entre técnicos, produtores e estudantes. A verminose é um dos principais problemas sanitários que atinge os ruminantes. Esse fenômeno ocorre em todo o mundo, assim como no Brasil. Sua dificuldade de controle ocorre devido à rapidez com que os nematóides (vermes que possuem o corpo em formato cilíndrico) desenvolvem resistência aos anti-helmínticos, assim como ao uso indiscriminado de produtos químicos, ocasionando queda na produção, diminuição de ganho de peso e a mortalidade. O secretário da Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, destacou que o IZ tem trabalhado para desenvolver um controle alternativo, estudando raças e animais mais resistentes à verminose, alimentos que podem ter um efeito vermífugo e substâncias extraídas de plantas – óleos essenciais – que possam ter ação direta sobre os vermes. “São pesquisas promissoras que buscam atender aos pequenos e médios produtores, seguindo as diretrizes do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para difusão da ciência e tecnologia para o campo”, afirmou. Até o momento, o resultado tem sido mais promissor com as raças de animais mais resistentes. De acordo com a coordenadora do curso, Cecília José Veríssimo, pesquisadora do Centro de Genética e Reprodução Animal do IZ, “hoje o Instituto cria as raças de origem nacional Santa Inês e Morada Nova, que apresentam relevantes resultados”. “A resistência dos vermes aos vermífugos é o principal entrave à criação de ovinos e o mesmo fenômeno está acontecendo com os bovinos, razão pela qual é necessário obter informações atualizadas sobre o controle da verminose em ambas as espécies”, destacou Cecília. Uma das soluções para pequenos ruminantes é o tratamento seletivo – somente tratar com o vermífugo o animal que apresenta sintomas –, pois, de acordo com Cecília, apenas uma pequena parte da população é susceptível e apresenta os sinais clínicos da verminose, mantendo o maior número de parasitas. “Então, se eu trato esses animais diagnosticados, todo o rebanho se beneficia”, disse. Na palestra “A situação atual da resistência anti-helmíntica em ovinos”, a pesquisadora Simone Méo Niciura, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), enfatizou a resistência dos vermes no mundo, principalmente no Brasil, e apontou algumas medidas que o produtor deve focar para diminuir e retardar a resistência. “O produtor deverá cuidar bem do animal, conhecendo o vermífugo que utiliza na propriedade, e por quanto tempo é eficaz, além de outras medidas de manejo do rebanho que irão colaborar para que se tenha maior tolerância aos parasitas, diminuindo a incidência de doenças”, ressaltou Simone. Método A pesquisadora do Centro de Genética e Reprodução Animal do IZ explicou que foi desenvolvida, por pesquisadores da África do Sul, uma cartela de cores denominada cartão Famacha®. “A utilização deste cartão, como fator de decisão no tratamento dos animais com hemoncose, é perfeitamente possível.” O cartão se espalhou no mundo como forma de diminuir o número de aplicações de vermífugos em ovinos, aonde o problema da resistência é antigo e muito espalhado, inclusive no Brasil, existindo relatos em todos os Estados do País, nos quais foi observado o fenômeno. Entretanto, é preciso um treinamento para demostrar como expor de modo correto a conjuntiva ocular, para análise comparativa com a tabela de referência. Em relação aos bovinos, de acordo com a pesquisadora, a melhor alternativa para o problema da resistência é saber qual vermífugo está funcionando melhor na propriedade. Para isso, é necessário fazer exames das fezes, antes e 10 dias depois da vermifugação. “Muitos produtores estão perdendo dinheiro, já que dão aos seus animais vermífugos que não têm mais ação contra os parasitas de sua propriedade. Vale destacar que um produto que faz efeito em uma propriedade, pode não ter o mesmo efeito na do vizinho, já que o histórico de vermifugação e o histórico dos animais são diferentes”, pontuou Cecília. Nutrição Na abordagem sobre “Nutrição e verminose”, o pesquisador do IZ, Mauro Sartori Bueno, especialista em nutrição animal, focou a suplementação proteica e as exigências nutricionais na dieta dos animais para auxiliar no controle da verminose – uso de proteínas e alimentos com alto teor proteico. Apresentou meios corretos de fornecer a ureia, que em quantidades erradas tem potencial tóxico. E chamou a atenção para o planejamento anual para conservação de forragens em época de carência. “Um bom meio de uso da ureia é a mistura com sal”, disse Bueno, ao explicar que o produto é uma fonte de sódio muito procurada pelos animais. E também apresentou, por exemplo, uma fórmula de mistura múltipla – sal branco, sal mineral, farelo de soja e ureia. “A mistura pode ser deixada à vontade com baixíssimo risco de problemas, fácil manuseio e baixo custo – o alimento atrairá os animais, porém eles não consumirão em excesso”, explicou. Como regra básica para alimentar corretamente o rebanho, o pesquisador apresentou os principais alimentos proteicos, os concentrados e volumosos, e as exigências nutricionais das diferentes categorias de ovinos. “Os animais devem ser separados por idade e estado produtivo”, destacou o pesquisador. Outro fator importante é o uso de plantas leguminosas que produzem vagens – soja, feijão gandu, Leucena, amendoim –, que têm um custo de produção mais barato e eficiente, pois não necessitam de adubos nitrogenados, um dos insumos mais caros para produção Bueno ainda enfatizou a possibilidade do uso de antioxidantes na dieta de animais, que podem colaborar com a diminuição de problemas crônicos, como infecções e inflamações. “Podemos citar a Vitamina E, o Selênio, os pigmentos carotenoides e os polifenois – substâncias encontradas em plantas, que diminuem os radicais livres, e que podem melhorar a eficiência produtiva e ajudar a minimizar inflamações.” Com a supervisão dos pesquisadores da Instituição Cecília José Veríssimo, Mauro Sartori Bueno e Luciana Morita Katiki, logo após as palestras, os participantes conheceram o Sistema intensivo de produção de ovinos do IZ e na prática realizaram a avaliação da mucosa ocular pelo método Famacha©, a avaliação da condição corporal, dentição e colheita de fezes para exame em ovinos. Os participantes aprenderam a avaliar a mucosa ocular para realizar tratamento seletivo dos ovinos – somente receberá tratamento o animal que estiver com problema. Dessa forma, deixa-se de utilizar vermífugo em todo o rebanho – além da economia no sistema, ajuda a retardar a resistência aos antiparasitários. Para Bruna Zanini Uzan, estudante em agronomia, o curso foi muito esclarecedor e importante para alertar os profissionais a orientar produtores sobre riscos e efeitos do uso discriminado de anti-helmínticos. “Além de ser muito interessante a abordagem sobre a técnica do Famacha© e a prática no campo para avaliar a condição corporal do animal”, destacou. Já o veterinário de Campinas Luis Gustavo Pelissoni, que também trabalha com pesquisa e desenvolvimento de medicamentos, disse que participou pela primeira vez de curso no IZ, e considerou importante o conhecimento adquirido, principalmente pela possibilidade de compreender as necessidades do mercado e aplicar as informações na empresa. “Podemos atender melhor a demanda do produtor e também estabelecer parcerias interessantes com o instituto de pesquisa”, reforçou. (Portal Página Rural/RS – 01/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/08/2016))
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A maior oferta global de lácteos e os estoques privados acumulados deverão pesar no mercado e pode levar vários meses para que os preços do leite na União Europeia (UE) se recuperem de forma significativa. Entretanto, o pico de produção sazonal já passou e o volume produzido já começou a cair em junho, com impacto positivo nos preços. Além disso, na Nova Zelândia e na Austrália, a produção de leite está menor que no ano passado (em respectivamente -1,6% e -1,2% até agora). Entretanto, nos Estados Unidos a produção continua seu crescimento, à medida que as margens não estão tão baixas quanto na Oceania ou na UE. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) espera um aumento de 1,9% na oferta em 2016. Na UE, a produção de leite poderá crescer em mais de 1% em 2016 (acima de 2 milhões de toneladas). Isso é devido ao forte aumento nos primeiros quatro meses do ano (+5,5%), que será seguido por uma desaceleração, provavelmente levando à produção na segunda metade do ano a ficar abaixo da do ano passado. Os dados no primeiro trimestre se comparam com o do mesmo período do ano passado, quando vários Estados Membros reduziram sua produção de leite para não terem que pagar multas devido ao sistema de cotas, que ainda estava em funcionamento até 1 de abril. Em contraste, alguns ajustes de redução na oferta estão atualmente sendo feitos. Além disso, o clima também terá um papel importante. As reduções no preço do leite desde o começo do ano, junto com um aumento nos preços dos alimentos animais, notavelmente o farelo de soja, pressionou mais as margens dos produtores. Embora por vários meses, muitos produtores tenham mantido suas vacas e continuaram produzindo para manter as receitas (e pagar os empréstimos), alguns produtores agora começaram a abater mais vacas. De acordo com estatísticas disponíveis, os abates de vacas estão aumentando de forma significativa em importantes países produtores de leite: Espanha, Dinamarca, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Holanda, Bélgica e Alemanha. Esse indicador é apenas parcial, porque não distingue entre vacas leiteiras e de corte, embora novilhas leiteiras prontas para produzir possam ser mais numerosas. Além disso, o efeito na oferta pode ser mitigado por ganhos na produtividade: na Polônia, a produção de leite aumentou em 8% até abril, apesar do forte aumento no número de vacas abatidas (+11%). Há outros fatores influenciando, como os operadores na França aplicando várias medidas de gestão da oferta, como os sistemas de preço A/B/C3, multas se as entregas passarem dos volumes contratados, incentivos para reduzir a produção de leite, etc. O sistema de diferenciação de preços (A/B) se aplica também em várias companhias inglesas e espanholas. O clima também é outro importante fator. A produtividade das pastagens na Irlanda e no Reino Unido, por exemplo, estão próximas à média, ou seja, abaixo da do ano anterior. Após um começo frio, as temperaturas em maio foram maiores do que o normal. A previsão para junho dependerá principalmente das temperaturas, à medida que a umidade do solo está atualmente alta e pode suportar níveis altos de produção de biomassa. Além dos efeitos no preço, esse atraso no crescimento das pastagens afetou a captação de leite nas duas ilhas e, na Irlanda, a captação de leite foi 4% menor do que no ano passado em abril. Na Polônia, as condições das pastagens estão mais afetadas pelas condições secas. Em outros locais, a produtividade das pastagens está acima da média e poderá apoiar a produção de leite. Os dados disponíveis mostram uma redução na captação de leite comparado com o ano passado em França, Reino Unido, Espanha, Portugal, Eslováquia, Dinamarca e Irlanda. Em outros Estados Membros, Holanda, Polônia e Itália, o aumento comparado com o ano passado caiu, mas permanece forte. Na Holanda, os produtores tentam aumentar a produção o máximo que podem, dado que até 1 de janeiro de 2017, precisarão cumprir com a legislação que será votada em breve restringindo as emissões de fostato. Em Hungria, Luxemburgo e Estônia, a captação de leite continua aumentando firmemente comparado com o ano passado. (Portal Milk Point/SP – 02/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 02/08/2016))
topoResultados preliminares de um estudo, que vem sendo realizado pela equipe do Laboratório Qualileite FMVZ-USP (www.qualileite.org) em 20 rebanhos leiteiros, indicam que os agentes ambientais são o prin...((Portal Milk Point/SP – 02/08/2016))
Resultados preliminares de um estudo, que vem sendo realizado pela equipe do Laboratório Qualileite FMVZ-USP (www.qualileite.org) em 20 rebanhos leiteiros, indicam que os agentes ambientais são o principal grupo causador de mastite clínica, representando cerca de 65% dos casos. Além dos estreptococos ambientais, o grupo dos coliformes vem apresentando crescente importância como causa de mastite clínica, em especial nos rebanhos bem manejados e de alta tecnificação, nos quais o controle de mastite contagiosa já atingiu um alto grau de eficácia. Neste rebanhos, Escherichia coli e Klebsiella spp. podem representar mais de 50% dos casos de mastite clínica ambiental, principalmente em rebanhos com baixa CCS do tanque. Os grupo dos coliformes (E. coli, Klebsiella, Enterobacter) é composto por microrganismos Gram-negativos, de origem ambiental, os quais apresentam uma estrutura similar da membrana da célula bacteriana. Uma das principais características da membrana celular dos microrganismos Gram-negativos é a presença de uma substância conhecida como lipopolissacarídeo (LPS), o qual contém na composição lipídeos e carboidratos, que atuam como uma toxina bacteriana. Além de atuar como toxina, a presença de LPS na membrana aumenta a resistência da bactéria à ação de alguns antibióticos, pois diminui a permeabilidade da membrana e reduz a entrada do antibiótico dentro da célula bacteriana. A presença da endotoxina LPS estimula a reação do sistema imune da vaca e, quando em altas concentrações, pode induzir a ocorrência de febre, aumento de batimentos cardíacos, insuficiência renal, choque séptico e resposta inflamatória sistêmica. Sendo assim, os dois principais fatores de virulência dos coliformes é a capacidade de produção de LPS e a velocidade de crescimento dentro da glândula mamária. Quanto maior a produção de LPS e quanto mais rápida for a multiplicação, mais grave são os sintomas observados. A maioria dos coliformes apresenta alta capacidade de multiplicação, sendo que algumas cepas podem se multiplicar a cada 15 a 20 minutos. Esta característica é uma das razões que determina a rapidez de aparecimento dos sintomas, pois na maioria dos casos graves, os sintomas ocorrem dentro do prazo de algumas horas após o início da infecção intramamária. Diferenças entre mastite causada por E. coli e Klebsiella spp. Ainda que sejam microrganismos do mesmo grupo dos coliformes, E. coli e Klebsiella spp. apresentam características diferentes em relação aos prejuízos causados, epidemiologia e respostas ao tratamento. Atualmente, um dos principais sistemas de classificação da gravidade de sintomas dos casos clínicos utiliza uma escala com 3 escores: 1) leve: no qual somente são observadas alterações visuais do leite (grumos, coágulos); 2) moderado: além das alterações do leite são observados sintomas no quarto afetado (inchaço e dor); 3) grave: além dos sintomas anteriores (escore 2), a vaca apresenta sintomas sistêmicos (febre, desidratação, prostração). Considerando-se este escore de gravidade, cerca de um terço dos casos de mastite por Klebisiella spp. é leve, um terço 3 é moderado e o outro terço é grave. Entre as principais diferenças encontradas, os casos clínicos de mastites causadas por Klebsiella spp. são de maior duração e, de forma geral, são mais graves do que os causadas por E. coli. Diferentemente dos demais coliformes, alguns casos de mastite causada por Klebsiella spp. podem se tornar crônicos e durar vários meses durante a lactação. Este agente patogênico tem capacidade de penetrar em tecidos mais profundos da glândula mamária, o que pode causar perda significativa da produção de leite e cronificação da mastite. Conforme ilustrado na Figura 1, as perdas de produção causadas por Klebsiella spp. são mais longas do que as causadas por E. coli. Por exemplo, vacas com mastite causada por Klebsiella spp. têm perda de produção de cerca de 7,6 kg/vaca/dia, logo após o caso de mastite, mas podem manter perdas de até 5 kg/vaca/dia nos meses seguintes. Além disso, os riscos de descarte de uma vaca com Klebsiella spp. são maiores do que as causadas por E. coli. Reservatórios e fontes de transmissão Os coliformes são considerados agentes oportunistas, causadores de mastite ambiental, pois a transmissão de uma nova infecção ocorre a partir de bactérias inicialmente presentes no ambiente. Os estudos iniciais indicavam que problemas de mastite causada por Klebsiella spp. estavam associados principalmente com uso de cama de serragem ou maravalha. No entanto, as pesquisas recentes indicam que o principal reservatório de Klebsiella spp. é o próprio ambiente que a vaca fica, sendo que quanto maior a contaminação da extremidade dos tetos (próximo ao canal do teto) por esterco, maior é o risco de novas infecções ambientais. A contaminação dos tetos ocorre principalmente a partir de esterco, lama, água contaminada, alimentos e material da cama. Isto indica que qualquer local que possa ter contaminação com esterco pode ser uma potencial fonte de contaminação para a glândula mamária. No entanto, algumas cepas de Klebsiella spp. podem se tornar adaptadas ao ambiente da glândula mamária e apresentar um comportamento contagioso, o que significa que nestas situações, pode ocorrer a transmissão de uma vaca infectada para uma vaca sadia. Quando algumas cepas de Klebsiella spp. tornam-se mais adaptadas ao úbere, podem ocorrer surtos de mastite, pois a mesma bactéria se dissemina entre as vacas. Nestes casos, somente com a implantação de medidas de controle específicas para a mastite contagiosa, com a segregação das vacas positivas e o descarte de vacas com mastite crônica, pode-se obter o controle do surto. Controle e tratamento A identificação das principais fontes de contaminação de Klebsiella spp. no rebanho é uma das principais medidas de controle e prevenção de novos casos, sendo que o objetivo principal é reduzir a contaminação dos tetos. Dentre os principais locais com alto risco de novas infecções, a cama é um dos mais importantes. Cerca de 70% das vacas apresentam isolamento positivo de Klebsiella spp. nas fezes, o que indica que esta é uma das mais importantes fontes de contaminação da cama e da água. O principal mecanismo de contaminação ocorre pelo contato dos tetos com fezes, o que pode ocorre quando a vaca anda em locais com acúmulo de esterco, quando deita na cama contaminada, ou pelo contato das pernas e úbere com esterco. Sendo assim, o controle e prevenção de novos casos de mastite causada por Klebsiella spp. pode ser feito pela melhoria da higiene do ambiente (limpeza de cama, corredores, sala de espera e demais instalações) e boa desinfecção dos tetos antes da ordenha. Além da limpeza e controle do ambiente para redução das novas infecções, outra medida de controle de mastite causada por coliformes é o uso de vacina a base de uma bacterina de E. coli (J5), cujo programa de vacinação recomenda 3 doses da vacina: na secagem, 30 dias após e no período pós-parto. Um dos principais benefícios da vacinação com J5 é a redução da gravidade dos sintomas de casos clínicos e a diminuição do risco de descarte e morte da vaca. Ainda que possa ser uma ferramenta de controle de mastite causada por coliformes, o uso de vacinação J5 apresenta menor eficácia contra Klebsiella spp. do que contra E. coli. Os estudos sobre tratamento de mastite clínica causada por Klebsiella spp. indicam que os antibióticos apresentam eficácia limitada contra este microrganismo. Um destes estudos apresentou cura média de casos de mastite clínica leve causada por Klebsiella spp. de cerca de 37% após uma semana e de 47% após 36 dias de ocorrência do caso clínico. Para os casos de mastite grave, nos quais ocorre comprometimento da vaca e a ocorrência de sintomas sistêmicos, a administração de antibióticos injetáveis a base de cefalosporinas de 3a e 4a geração, enrofloxacina ou marbofloxacina aumentam a taxa de sobrevivência e redução o risco de descarte da vaca. (Portal Milk Point/SP – 02/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 02/08/2016))
topoA menor oferta de leite neste ano fez o preço ao produtor subir 12,9% em julho ante junho e 30,7% em relação ao mesmo mês de 2015. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplic...((Portal Faesp Senar/SP – 01/08/2016))
A menor oferta de leite neste ano fez o preço ao produtor subir 12,9% em julho ante junho e 30,7% em relação ao mesmo mês de 2015. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, o valor médio bruto pago ao produtor (incluindo frete e impostos) foi de R$ 1,4994/litro. O resultado considera o volume captado nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Bahia. A perspectiva para agosto é de que os preços continuem subindo. Segundo o Cepea, em junho houve um ligeiro aumento da captação pelas indústrias. De acordo com o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea), o volume comprado pelos laticínios cresceu 1,42% em junho, sendo impulsionado especialmente pela produção do Sul do Brasil. Nessa região, produtores forneceram, em média, 5,9% a mais de leite no comparativo com o mês anterior. De acordo com o Cepea, mesmo com as geadas que prejudicaram algumas bacias leiteiras, as forragens de inverno deram o suporte necessário para a alimentação dos animais. Derivados O leite UHT no mercado atacadista do Estado de São Paulo caiu 6,4% na última semana de julho, mas no acumulado do ano se valorizou 73,2%, para R$ 4,0003/litro, patamar recorde. Segundo o Cepea, a desvalorização da semana passada pode indicar que o preço do UHT já teria atingido um pico e que a média de agosto pode se enfraquecer. O queijo mussarela registrou alta mensal de 17,3% (ou de 3,16 reais/kg), a R$ 21,47/kg em julho - também novo recorde da série do Cepea. "Grande parte dos atacadistas consultados pelo Cepea alega que o preço do UHT já teria atingido um limite de aceite por parte do consumidor final. A oferta de matéria-prima, no entanto, está limitada, obrigando indústrias a reduzirem os valores do derivado mais consumido no País e repassar o aumento a outros produtos de menor liquidez", destaca o centro de pesquisas em relatório distribuído nesta segunda-feira. (Portal Faesp Senar/SP – 01/08/2016)((Portal Faesp Senar/SP – 01/08/2016))
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