Notícias do Agronegócio - boletim Nº 677 - 01/08/2016 Voltar

Associação de Criadores de Zebu faz eleição

A eleição da Diretoria e Conselhos da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), responsável pela gestão da entidade nos próximos três anos acontece hoje (1º), na sede da associação, em Ubera...((Jornal O Estado MS/MS – 01/08/2016))


A eleição da Diretoria e Conselhos da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), responsável pela gestão da entidade nos próximos três anos acontece hoje (1º), na sede da associação, em Uberaba (MG). A eleição será realizada das 9h às 18h e o voto é secreto. Os associados, que não estarão presentes no momento do pleito, puderam participar enviando seus votos pelos Correios até o dia 22 de julho. Os envelopes contendo os votos, recebidos até o momento, já foram conferidos e depositados nas urnas. Foram recebidos 2.998 envelopes válidos até quarta-feira (26). Duas chapas foram inscritas para a eleição “ABCZ Unida”, encabeçada pelo criador Frederico Cunha Mendes, e a chapa “A a Z, ABCZ para todos”, encabeçada pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. A posse da Diretoria e Conselhos eleitos será na noite do dia 31 de agosto de 2016. (Jornal O Estado MS/MS – 01/08/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 01/08/2016))

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Eleição da diretoria da ABCZ ocorre hoje

Hoje, das 9h às 18h, ocorre a eleição para escolha da diretoria e dos conselhos responsáveis pela gestão da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) nos próximos três anos (2016/2019). Mais d...((Jornal da Manhã Online/MG – 01/08/2016))


Hoje, das 9h às 18h, ocorre a eleição para escolha da diretoria e dos conselhos responsáveis pela gestão da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) nos próximos três anos (2016/2019). Mais de 16 mil associados estão aptos a votar. Os votos em papel serão depositados em urnas, na sede da entidade, e não haverá votação eletrônica. Logo após o encerramento da eleição, às 18h, terá início a apuração dos votos, que será feita por duas mesas da Comissão Eleitoral. Segundo informações da assessoria de comunicação, a ABCZ recebeu via Correios, até sexta-feira, 29 de julho, o total de 3.264 envelopes com votos válidos, que serão abertos no momento da apuração. Hoje, durante o período da votação, ainda serão acolhidos os votos que chegarem via Correios. O voto é secreto e os associados que puderem estar presentes no pleito terão a chance de participar da eleição, votando na hora. A posse da diretoria e dos conselhos eleitos acontecerá na noite do dia 31 de agosto de 2016, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos. Desde que foi fundada, em 1934, ainda como Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, a ABCZ já teve 23 presidentes. Destes, apenas quatro foram reeleitos. É o caso de Arnaldo Rosa Prata, que dirigiu a Associação nas gestões de 1964 a 1966 e entre os anos de 1974 e 1978; João Gilberto Rodrigues da Cunha, que presidiu a ABCZ nas gestões 1972/1974 e 1986/1990; Rômulo Kardec de Camargos, que geriu de 1992 a 1995 e de 1998 a 2002, e José Olavo Borges Mendes, que foi o presidente que permaneceu por mais tempo à frente da ABCZ, tendo encabeçado as gestões de 1995 a 1998, 2002 a 2004 e 2007 a 2010. Candidatos destacam suas propostas para a Associação Depois de 18 anos sem disputas, este ano, duas chapas se inscreveram para comandar a entidade. Entre as principais propostas da “ABCZ Unida”, encabeçada pelo criador Frederico Cunha Mendes, está a redução dos custos para os associados. Segundo ele, a entidade tem agregado novos serviços, os quais têm sido pagos com recursos buscados junto a patrocinadores e ao governo. Outra ideia é simplificar os serviços, reduzindo a burocracia. Banco de dados centralizado e maior número de técnicos em campo podem garantir prazos de atendimento e qualidade dos serviços. Além disso, pretende vencer os desafios para melhorar a produtividade da pecuária comercial, de corte e leite. Para a chapa “A a Z, ABCZ para todos”, do pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, para ter uma ABCZ mais próxima do criador e de suas expectativas, o objetivo é investir e fortalecer os trabalhos do Corpo Técnico, o elo forte entre a entidade e seus associados. Pretende criar a Feira Permanente na Estância Zebu, ampliando acesso à oferta e a aquisição de genética aos criadores de todos os portes, bem como incentivar a realização de feiras em parques e centros pelo Brasil. Como Arnaldo participou da criação do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), agora ele pretende inovar o projeto. (Jornal da Manhã Online/MG – 01/08/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 01/08/2016))

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MG: eleição da diretoria e conselhos da ABCZ marca este 1º de agosto

O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, abriu em segunda convocação, às 9h desta segunda-feira (1º), a Assembleia Geral Ordinária para promover a Ele...((Portal Página Rural/RS – 01/08/2016))


O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, abriu em segunda convocação, às 9h desta segunda-feira (1º), a Assembleia Geral Ordinária para promover a Eleição dos membros da Diretoria e Conselhos Consultivo e Fiscal da associação, na sede da entidade, em Uberaba/MG. O processo eleitoral teve início no dia 06 de maio de 2016, quando foi deferido o registro da Chapa “ABCZ Unida”, encabeçada por Frederico Cunha Mendes. No dia 20 de maio, foi deferido o registro da Chapa A a Z – “ABCZ para Todos”, tendo a frente Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. No dia 09 de junho, a Comissão Eleitoral iniciou os trabalhos com a participação de representantes das duas chapas. Neste mesmo dia, teve início a transmissão on line de imagens via site da ABCZ da sala da Comissão Eleitoral. Todo o processo eleitoral da ABCZ foi desenvolvido nesta sala na sede da entidade, em Uberaba, especialmente preparada com mecanismos de segurança, de forma a garantir que a eleição ocorra da maneira mais transparente e democrática possível. A sala da Comissão Eleitoral é cercada de vidros, possui câmeras de segurança ligadas 24 horas por dia e com transmissão ao vivo pelo site da ABCZ. Todo o processo está sendo acompanhado pessoalmente por fiscais das duas chapas concorrentes. Os kits de votação começaram a ser enviados aos associados no dia 15 de junho. Um total de 16.038 kits de votação foram enviados aos associados em todo o Brasil até o dia 21 de junho. A Comissão Eleitoral iniciou no dia 1º de Julho a recepção e conferência do primeiro lote de kits votação recebido. Os envelopes e cartas com firmas reconhecidas foram recepcionados e conferidos pela Comissão Eleitoral, incluindo fiscais das chapas “ABCZ Unida” e “A a Z, ABCZ para Todos” até o dia 29 de julho, quando foram depositados na urna 3.264 votos. Nesta segunda-feira (1º/08) serão acolhidos ainda os votos que chegarem via Correios durante o período da votação, 9h às 18h. “Gostaria de agradecer a expressiva participação dos associados neste processo eleitoral, o que demonstra um comprometimento muito grande com a nossa associação. Aos integrantes das duas chapas, os nossos agradecimentos na coordenação de uma eleição transparente e democrática. Um obrigado especial aos veículos de imprensa que trabalharam na cobertura do pleito e aos colaboradores da ABCZ e aos integrantes da Comissão Eleitoral, sempre envolvidos em fazer o trabalho com muito profissionalismo e credibilidade. Em especial, o nosso muito obrigado ao Juiz Federal da Comarca de Uberaba, Dr. Élcio Arruda, que aceitou o convite para participar da Assembleia, o que contribui para aumentar ainda mais a transparência, a ética e a seriedade do processo”, afirmou Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Desde o início da montagem da comissão nós tivemos uma clareza muito grande de todo o processo através da ABCZ. Um entendimento muito bom o que nós tivemos com a outra chapa. Entramos em acordo e não teve discussão. A condução foi muito boa” disse Arnaldo Prata Filho, representante da chapa de A a Z, ABCZ para todos. “Resumindo em duas palavras, esse foi um processo de transparência e legalidade. Todas as ações vieram ao encontro e obedeceram tudo que está previsto no estatuto da entidade. Posso dizer que prevaleceu a cordialidade entre os integrantes das duas chapas em todas as reuniões. Esperamos que isso se mantenha depois das eleições para o próximo mandato da ABCZ, pois a palavra mandato, que vem do latim, significa exatamente isso: manus daren ou dar as mãos, que seja assim”, avaliou o advogado da chapa ABCZ Unida, Publio Emílio Rocha. ELEIÇÕES ABCZ: TRANSPARÊNCIA, ÉTICA E SERIEDADE Por orientação do presidente Luiz Claudio Paranhos, dentro dos princípios de seriedade, ética e transparência, a ABCZ adotou diversas providências em reforço às já constantes no Estatuto da entidade, relativamente às instalações destinadas aos trabalhos da Comissão Eleitoral, votação e apuração dos resultados: Disponibilizou sala envidraçada para uso exclusivo da Comissão Eleitoral, utilizando, na medida do possível, também mobiliário e recipientes de vidro ou material transparente, de forma a facilitar as conferências e o acompanhamento por parte dos membros da comissão, dos fiscais das chapas e de qualquer associado, durante todas as etapas dos trabalhos. Instalou iluminação especial e câmeras para gravação ao vivo e armazenamento das imagens em locais seguros, durante todo o período. Instalou painel eletrônico 24 horas para aferição, pelas imagens, caso necessário, das informações de datas e horários de eventos passados na sala. Restringiu o acesso à sala somente aos membros da Comissão Eleitoral, com horários de entrada e saída registrados em livro de controle. Instalou mais câmeras de segurança, dentro e fora da sala, nas imediações, para gravação 24 horas, devendo as imagens captadas durante todo o período serem armazenadas até o final do processo eleitoral. Instalou alarmes e reforçou a segurança da Sede. Disponibilizou aos associados a transmissão ao vivo pela internet, 24 horas por dia, de todos os trabalhos realizados na sala; mantendo a transmissão ao vivo 24 horas por dia, durante todo o período eleitoral, desde a reunião inicial da comissão, em 9 de junho, até a proclamação do resultado da eleição – ou por mais tempo, se necessário, a critério da Comissão Eleitoral. (Confira as imagens ao vivo em http://www.abcz.org.br/hotsite/eleicoes). Aprovou por consenso com ambas as chapas todas as etapas do processo, as quais foram todas acompanhadas presencialmente por representantes das duas chapas: montagem e postagem (envio) dos kits para votação por carta; entrega das cartas aos correios, com listagens atualizadas todos os dias; recepção dos votos vindos por carta; checagem e validação de todos os envelopes recebidos, com listagens atualizadas em cada etapa; conferência e reconferência (vistos e contagem) de todos os envelopes recebidos. Registrou em livro diário todos os atos da Comissão Eleitoral e disponibilizou cópia às chapas. (Portal Página Rural/RS – 01/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/08/2016))

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Contagem regressiva

Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, visitou o Jornal da Manhã nessa sexta-feira, já se despedindo do cargo. Na segunda-feira, a associação vai realizar eleições para renovação de diretoria, co...((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))


Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, visitou o Jornal da Manhã nessa sexta-feira, já se despedindo do cargo. Na segunda-feira, a associação vai realizar eleições para renovação de diretoria, com duas chapas na disputa e posse dos eleitos já marcada para 31 de agosto. Antes de passar o cargo a seu sucessor, Cao Paranhos ainda comandará aqui a Expogenética, de 20 a 28 de agosto. (Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))

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Último suspiro

A dois dias das eleições presidenciais na ABCZ, o candidato Fred Mendes não para de fazer seus contatos. Está muito confiante com as manifestações de apoio e sugestões que tem recebido dos associados....((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))


A dois dias das eleições presidenciais na ABCZ, o candidato Fred Mendes não para de fazer seus contatos. Está muito confiante com as manifestações de apoio e sugestões que tem recebido dos associados. Uma delas é trazer a Megaleite de volta para o Parque Fernando Costa. Fred garante que vai se empenhar nessa tarefa e, mesmo que não tenha êxito especificamente com a Megaleite, ele acredita na viabilidade de uma exposição das raças leiteiras zebuínas em Uberaba, com o patrocínio de parceiros do setor. Segundo Fred, há muito a ser feito e a ABCZ precisa estar preparada para o futuro. (Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))

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Renovação

Na disputa pela presidência da ABCZ está também Arnaldo Manuel Machado Borges, um criador que construiu história própria com muito trabalho, dedicação e fio de bigode. Arnaldo Manuel tem história como...((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))


Na disputa pela presidência da ABCZ está também Arnaldo Manuel Machado Borges, um criador que construiu história própria com muito trabalho, dedicação e fio de bigode. Arnaldo Manuel tem história como técnico, criador, consultor e gestor, e se diz preparado para representar os pecuaristas. Sereno, humilde, mas com a segurança de quem sabe o que diz, Arnaldo há 38 anos leva o nome do zebu e da ABCZ para o Brasil e o mundo e é reconhecido por seu trabalho de resultados e defesa do rebanho e do criador. Prega uma ABCZ renovada, moderna, transparente, de portas abertas e com corpo técnico valorizado. Noventa por cento de sua chapa é de novos nomes, representantes de todas as raças, diversos modelos de criatórios e de todo o País. E, para completar, seis ex-presidentes declinaram apoio à sua eleição. Votação será na segunda-feira, das 9 às 18h. Em seguida começará a apuração, com expectativa de anúncio do resultado até as 22h. (Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))

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Programa de Melhoramento Genético da ABCZ cresce 60%

Luiz Cláudio Paranhos prepara para finalizar o seu mandato à frente da ABCZ, que realiza eleição nesta segunda-feira (1º) Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos faz avaliação do período que permane...((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))


Luiz Cláudio Paranhos prepara para finalizar o seu mandato à frente da ABCZ, que realiza eleição nesta segunda-feira (1º) Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos faz avaliação do período que permaneceu à frente da entidade. Entre os avanços apontados, Paranhos se lembra das ações desenvolvidas quanto ao melhoramento genético, quando foi registrado no período um incremento de 60% no número de participantes no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). Luiz Cláudio deixa a presidência da entidade no dia 31 de agosto, sendo três anos no posto e, segundo ele, foram vários avanços. “Tivemos progresso no melhoramento genético, conseguimos promover um trabalho e capacitar a equipe, contratar novos profissionais da área e transformar o PMGZ em uma das grandes referências de avaliação genética. Além de ampliar o número de participantes, a qualidade e confiabilidade dos dados extraídos do programa o tornaram uma grande referência comercial do país”, explica o presidente. Outro avanço, segundo Paranhos, foi a simplificação dos processos de registro genealógico, medida em que foram possíveis conquistas através de negociações com o Ministério da Agricultura. Quanto ao terceiro ponto assinalado pelo presidente, e este era um dos desafios do início da gestão, segundo ele, é de estar mais presente nos principais fóruns que debatem a pecuária nacional, ajudar a conduzir e defender iniciativas dentro dos governos estadual e federal, trazendo avanços para pecuária. “Portanto, nestes três anos, vamos deixar a ABCZ inserida nos principais fóruns. Hoje a entidade tem a cadeira de presidente na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, do Ministério da Agricultura, e a presidência da Comissão da Pecuária de Corte da CNA”, destaca. Luiz Cláudio esteve na presidência da entidade em importantes e difíceis momentos da economia e da política brasileira, o que tornou o desafio de ser presidente ainda maior. “Estamos em um ano de recessão e, mesmo assim, nos três primeiros meses, a ABCZ cresceu 6%, um índice extraordinário, o que nos mostra que é uma nova cultura do produtor, de que nos momentos de crise é importante investir em produtividade”, finaliza. (Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 30/07/2016))

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Presidente da ABCZ faz balanço de sua gestão 30/07/2016

Presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, o presidente da Fundagri, Juan Carlos Lebron Casamada, e a gerente de Comunicação da ABCZ, Laura Pimenta foram recebidos pela coordenadora de Projetos Especi...((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/07/2016))


Presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, o presidente da Fundagri, Juan Carlos Lebron Casamada, e a gerente de Comunicação da ABCZ, Laura Pimenta foram recebidos pela coordenadora de Projetos Especiais do JU, Luciana Vitali de Vitto Danilo Cruvinel Presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, junto com o presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri), Juan Carlos Lebron Casamada e a gerente de Comunicação da ABCZ, Laura Pimenta, estiveram na manhã de ontem, no JORNAL DE UBERABA. Durante a visita, Paranhos falou com exclusividade ao JU, sobre o balanço que faz dos três anos à frente da ABCZ. “A ABCZ tem três pilares básicos em que procuramos trabalhar bastante neles. O primeiro é o registro genealógico, que é a parte cartorial; o segundo é o melhoramento genético, que engloba a movimentação do rebanho em melhorias; e o terceiro é a representação e promoção das raças zebuínas. Na parte do registro, trabalhamos com uma inovação que foi a criação de uma comissão de desburocratização do sistema, que visou a buscar técnicas e alternativas para simplificar para o produtor rural os processos internos da casa. Conseguimos grandes avanços, inclusive em negociações com o Ministério da Cultura, que é o órgão que estabelece essas regras. Essa comissão criada por nós, conseguiu, por exemplo, desonerar o custo do processo, diminuindo uma série de multas que aconteciam antes, e hoje, não acontecem mais”, comenta. Paranhos prosseguiu. “No melhoramento genético, que é o segundo pilar da ABCZ, acredito que foi o maior foco da nossa gestão. Temos o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que antes, já era o maior programa do gênero no Brasil e no mundo, mas hoje, enxergamos que ele é o mais importante do Brasil, inclusive agregando valores àqueles animais avaliados. Comercialmente, ele tem sido muito usado também. Os investimentos que foram feitos no PMGZ, com as contratações de doutores e cientistas do melhoramento genético, a implantação do departamento de melhoramento genético e a capacitação de toda a nossa equipe, fez com que mais gente entrasse no programa, e com isso, mais qualidade o programa conquistou ao longo desse período. O PMGZ cresceu mais de 60% em número de novos criadores. O mais importante, volto a frisar, mais do que o crescimento de criadores e gados avaliados, é o valor que o programa tem hoje, que é bem maior do que ele tinha antes, devido a todo o processo que foi implementado. Outra ferramenta é o Programa Nacional de Avaliação de Touros, que nós criamos há alguns anos e tem como uma das fases a distribuição gratuita de sêmen desses touros selecionados, para poder acelerar a avaliação deles. Chegamos ao final da gestão com distribuição de aproximadamente 50 mil doses de sêmen gratuitamente. Na nossa gestão, também implementamos que quando o técnico vai na propriedade rural, se for pequena, com menos de 30 matrizes, ele disponibiliza o serviço de acasalamento dessas matrizes gratuitamente. Isso é inédito e temos 105 técnicos de campo, altamente capacitados, e eles fazem mais de 13 mil visitas anuais no Brasil inteiro”, pontuou. Presidente da ABCZ acrescentou. “Na promoção, gostaria de destacar bastante as ações que a gente fez, de aproximação da ABCZ com o pequeno e o médio produtor, com o associado em geral e a pecuária comercial. A festa dos 80 anos foi um grande reconhecimento a todos que trabalham com isso há tanto tempo, mas as ações práticas, de levar a ABCZ como ferramenta para agropecuária comercial, foi o que mais focamos. Agora, por exemplo, estamos finalizando a gestão lançando um projeto fantástico que é da equação da agropecuária eficiente, onde você monitora todas as informações do rebanho, identificando onde pode melhorar dos rebanhos dos associados, e ajuda a melhorar. Isso envolve vários parceiros de nutrição, pastagem, mineralização, genética, e mais uma série de outros casos nesse sentido. Dentro de ação internacional, o nosso departamento de relações internacionais, que administra o projeto Brazilian Cattle, dobrou a quantidade de participantes. Começamos com 36 empresas e está finalizando com 73, ou seja, mais de 100% de crescimento nas ações que visam a promover o zebu em toda esfera de atuação global do zebu. Com isso, toda aquela faixa tropical, sub-tropical, tem ações de busca de protocolos sanitários para podermos importar e exportar genéticos. Também temos o projeto comprador, em que trazemos pessoas desses países para conhecer a nossa pecuária e estabelecer relações comerciais”, argumenta. Paranhos completou. “O último ponto que acredito que seja um destaque importante dessa nossa gestão é o da representação política. A ABCZ, nesse período, se empenhou em estar mais próximo das esferas nacionais, onde se tomam as principais decisões do agronegócio. Conseguimos estar mais presentes nesses fóruns. Inclusive, hoje a ABCZ preside a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, no Ministério da Agricultura e a Presidência da Comissão de Pecuária de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que são dois dos fóruns mais importantes da agropecuária nacional. Conseguimos, nesse período, que a ABCZ fosse referência para a consulta, seja de imprensa, políticos, outras entidades do setor, quando o assunto é pecuária”, avaliou. Eleições - Paranhos falou ainda sobre as eleições da ABCZ. “O processo eleitoral da ABCZ é muito democrático. Qualquer associado, estando em dia com a casa e sendo sócio ativo, pode se candidatar a Presidência, basta criar uma chapa e concorrer. Há uma tradição na ABCZ, e ela vem sendo cumprida há vários anos, de que uma indicação do presidente da diretoria se transforma em uma candidatura única, para todos estarem mais unidos em prol do zebu. No segundo ano de nossa gestão, começamos a procurar o candidato que tinha o melhor perfil para continuar esse trabalho que temos desenvolvido, de gestão, de uma série de ações políticas, classistas, e identificamos o Frederico Mendes, como o melhor desses candidatos. Consideramos ele como o mais bem preparado, um dos diretores mais participativos da gestão. Ele está a frente do PMGZ, que é o carro chefe da gestão. Ou seja, era a pessoa que tinha todas as características para seguir o trabalho. Consultamos toda a diretoria e tivemos apoio de 15 dos 17 diretores. Lançamos o candidato e fomos surpreendidos, duas semanas depois, com candidatura do nosso vice-presidente, Arnaldo. Uma candidatura legítima. Mas, reafirmo que fiquei muito confortável com a indicação que fizemos do Frederico, pelo desempenho, atuação e capacitação que ele possui. O Arnaldo é um técnico de renome nacional, uma pessoa de referência para todo aquele trabalho que ele faz, mas que na nossa gestão, não mostrou, em momento algum, perfil de gestor. Hora nenhuma me procurou para saber os maiores problemas da casa, ou desafios, ou que gostaria de ser candidato. É um processo eleitoral que leva a ABCZ a repensar melhor cada uma das suas ações nos seus projetos internos”, analisa. Presidente Conclusão. “A votação presencial acontece nessa segunda-feira, 1º de agosto, das 8h às 18h. A partir do término desse prazo, começa a apuração dos votos. Atualmente, a ABCZ conta com mais de 22 mil associados. Porém, como o processo de eleição acontece em duas etapas, primeiro distribuímos as cédulas pelo correio, pois os associados podem enviar seu voto. Até o momento, recebemos cerca de 3,2 mil votos. Somados esses votos, com os presenciais, vão dar o total da eleição. Estimamos que presencial, teremos entre 300 e 400 pessoas. A posse da nova diretoria acontece no dia 31 de agosto”, encerrou o presidente Luiz Claudio Paranhos. (Jornal de Uberaba Online/MG – 30/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/07/2016))

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Brasil planeja ações para ampliar sua fatia no mercado mundial do agronegócio, informa CNC

Brasil planeja ações para ampliar sua fatia no mercado mundial do agronegócio; internamente, setor cafeeiro debate renovação do cinturão produtor O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, B...((Portal Alterosa na Web/MG – 01/08/2016))


Brasil planeja ações para ampliar sua fatia no mercado mundial do agronegócio; internamente, setor cafeeiro debate renovação do cinturão produtor O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, vem debatendo com o setor agropecuário um projeto piloto de promoção do agronegócio brasileiro no exterior para atrair investidores. Denominado Programa Acesso a Mercados (PAM-AGRO), a iniciativa nasceu da parceria entre a Apex-Brasil e o Mapa e conta com a participação do Ministério das Relações Exteriores e da Câmara de Comércio Exterior (Camex). O objetivo é finalizar o debate junto ao setor privado e fazer o anúncio em outubro de 2016. Visando à captação de novos negócios para o País e à promoção comercial dos produtos do agronegócio nacional, o Programa visa a unir o Governo e as entidades agrícolas brasileiras com foco em: (i) adentrar a novos mercados, (ii) melhorar a imagem do agronegócio nacional no exterior e (iii) promoção comercial. Atualmente, o Brasil participa com 7% do mercado mundial de grãos, fibras e commodities e a proposta do projeto é ampliar essa fatia para 10% nos próximos cinco anos. O CNC enaltece a ação empreendedora do Governo junto ao setor privado e entende que ambos necessitam caminhar lado a lado na conquista de novos mercados a na consolidação dos atuais parceiros internacionais. Assim, colocamo-nos à disposição para contribuir no sentido de evidenciar ao mundo que o agronegócio brasileiro é extremamente sustentável, sendo conduzido sob as mais rígidas leis ambiental e trabalhista. Ao unirmos esforços, certamente conseguiremos transmitir essa realidade aos atuais e futuros parceiros internacionais, possibilitando que seja alcançado o objetivo de o País responder por 10% do mercado global de grãos, fibras e commodities até 2021. RENOVAÇÃO DO PARQUE CAFEEIRO — Na terça-feira, 26, o CNC manifestou apoio à elaboração de proposta, por parte da Embrapa Café, para a criação de uma linha de financiamento voltada à renovação gradativa do cinturão cafeeiro nacional, com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), conforme matéria discutida na 25ª reunião do Comitê Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CDPD/Café). Ao tempo em que o Conselho Nacional do Café recorda que essa é uma antiga reivindicação do setor produtivo, solicitada pelo próprio CNC junto ao Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) em ocasiões anteriores, também defende que a medida seja adotada de maneira paulatina, em pequenas escalas a cada ano, para que não haja impacto no mercado de preços e fornecimento, bem como se evite uma virtual descapitalização do Funcafé, a qual possa comprometer as demais linhas de financiamento. Agora a matéria será debatida na próxima reunião do Comitê Diretor de Planejamento Estratégico do Agronegócio Café (CDPE/Café) para ter suas definições e seu encaminhamento para aprovação no CDPC. GEORREFERENCIAMENTO — Há anos, o Brasil e o mundo cafeeiro se veem reféns das especulações mercadológicas, as quais emergem conforme o interesse de grandes players, normalmente com o intuito de pressionar as cotações para que adquiram o produto a preços aquém do que os fatores fundamentais sinalizam. Um dos motivos para isso, em solo brasileiro, é o descrédito que agentes internacionais possuem frente a nossos dados oficiais, por mais que a Conab seja o órgão com melhores condições para acompanhar, in loco, o desenvolvimento das safras brasileiras de café. O CNC, ciente desse cenário e com o intuito de mitigar os impactos dessa especulação, ainda na década de 90, quando Alberto Duque Portugal presidia a Embrapa (1995 a 2002), solicitou a implantação do georreferenciamento no parque cafeeiro nacional, de maneira que tivéssemos ciência sobre quantos somos, onde estamos e o quanto produzimos de fato. Entretanto, deparamo-nos com muita divergência sobre como realizar esse mapeamento da cafeicultura nacional e os projetos não saíram do papel. Diante da paralisia relacionada à matéria, o Conselho Nacional do Café iniciou negociações junto ao Governo Federal e aos demais elos da cadeia produtiva e os trabalhos vêm percorrendo um caminho promissor no sentido de que possamos, enfim, chegar ao processamento dos dados georreferenciados da cafeicultura brasileira. O passo mais recente foi dado em São Paulo, ontem, em reunião para a definição de conteúdo para um termo de referência para a licitação de um projeto de mapeamento do parque cafeeiro nacional, a ser custeado com recursos do Funcafé. O encontro contou com especialistas da área de geoprocessamento e com representantes da cadeia produtiva do café, que possuem assento no Comitê Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do CDPC. Como representantes da produção, entendemos que essa é uma atitude necessária e que trará vantagens ao agronegócio café do País como um todo, haja vista que as especulações a respeito dos números relacionados às safras brasileiras tendem a desaparecer ou a enfraquecer muito. Dessa forma, o CNC crê que, após vários anos de trabalho, conseguiremos trazer mais transparência ao mercado, aproximando os agentes à realidade da nossa cafeicultura, realidade a qual sempre foi um fator adotado pelo Conselho em nossa conduta institucional. MERCADO — O mercado internacional do café andou de lado esta semana, respeitando os níveis de resistência nas bolsas. Na ICE Futures US, o vencimento setembro do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,4215 por libra-peso, com leve alta de 25 pontos em relação ao fechamento da semana passada. O vencimento setembro do contrato futuro do robusta, negociado na ICE Futures Europe, encerrou o pregão de ontem a US$ 1.813 por tonelada, US$ 25 acima da cotação da última sexta-feira. Em Nova York, as cotações tiveram pouca volatilidade devido ao pouco interesse de venda de origens e à pouca força técnica do mercado para trabalhar abaixo de US$ 1,40 ou acima de US$ 1,50. Segundo analistas, com a aproximação do verão no Hemisfério Norte, os compradores devem se retirar do mercado em agosto, assim, os desempenhos do dólar e do real passam a ser vistos como decisivos para dar uma sinalização a respeito do próximo movimento nas bolsas. Na semana, a divisa norte-americana registrou alta 1,18%, encerrando a quinta-feira a R$ 3,2965. Outro ponto que vem sendo observado como provável orientador dos preços é o clima no Brasil. De acordo com a Somar Meteorologia, o tempo permanecerá seco no País, favorecendo o andamento da colheita. Uma frente fria avança pelo oceano, afastado da costa de São Paulo, mas não chega a mudar o tempo de forma significativa em áreas cafeeiras. Por outro lado, a Somar informa que essa frente fria ocasionará ventos que trarão ar mais frio para a Região Sudeste, fato que volta a provocar noites mais frias. Na zona da Mata e no leste de Minas Gerais, na Zona da Mata do Espírito Santo e na Bahia há possibilidade de chuviscos em função de ventos mais úmidos vindos do mar. Mas, nos primeiros cinco dias de agosto, a tendência é que o tempo permaneça seco, com temperaturas baixas ao amanhecer, porém sem risco de geadas. No mercado físico, os preços do café arábica subiram na semana, acompanhando a valorização externa e em função da oferta reduzida. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os cafeicultores seguem focados na entrega de lotes contratados anteriormente, aguardando maiores aumentos para negociar no spot. O indicador calculado pelo Cepea para a variedade foi cotado, ontem, a R$ 489,49/saca, com alta de 0,83% em relação ao fechamento da semana anterior. Para o robusta, as negociações também seguiram limitadas e o cenário manteve-se positivo em função da restrição de oferta, que reflete o cenário de estiagem vivido pelos cafezais no Espírito Santo. O indicador do Cepea para a variedade conilon registrou avanço de 1,33% na comparação com a semana antecedente, cotado a R$ 420,46/saca, novo patamar recorde da série histórica. (Portal Alterosa na Web/MG – 01/08/2016) ((Portal Alterosa na Web/MG – 01/08/2016))

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Assistência rural faz brotar dom

Se o produtor paranaense tem um perfil voltado para a eficiência, ele encontra nas entidades de assistência a base para fazer a própria produção florescer. As cooperativas garantem escala, valor agreg...((Jornal Folha de Londrina/PR – 30/07/2016))


Se o produtor paranaense tem um perfil voltado para a eficiência, ele encontra nas entidades de assistência a base para fazer a própria produção florescer. As cooperativas garantem escala, valor agregado e acesso a mercados para produtos dos pequenos agricultores, crédito e infraestrutura. Na outra ponta, órgãos como o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) mostram os melhores caminhos para produzir, enquanto outros, como a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), fazem a mediação política. Ainda, o Estado é referência em pesquisa, com a sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária em Soja (Embrapa Soja) em Londrina, entre outros centros do tipo ligados a entidades e à iniciativa privada. Dos 373 mil proprietários rurais do Paraná, conforme o último balanço do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 142 mil são filiados a cooperativas, ou 38%. O índice é o maior do País, apesar de os outros estados da região Sul também serem fortes no associativismo. O gerente técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Flávio Turra, afirma que as associações permitem que o homem do campo possa diversificar a produção, de forma a ter renda durante todo o ano. "Vinculado a isso, o pequeno produtor não tem como ter um armazém, então ele se associa a uma cooperativa para contar com a organização e atingir escala para acessar o mercado." Apesar da participação das cooperativas também na assistência técnica, Turra diz que um dos diferenciais do Paraná em relação a outros estados é a força do Emater, "que é muito forte e tradicional". Na parte de pesquisa, o chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Soja, Alexandre Cattelan, conta que o Estado é beneficiado pelo interesse dos produtores, que sempre participam de dias do campo, e pela cadeia interligada. "(O paranaense) é bastante receptivo a novas tecnologias. Isso depende de vários fatores, como financiamento, condições, então nem sempre consegue colocar no campo o que gostaria, mas em termos gerais tem conseguido." Cattelan afirma que mesmo em maquinário, há uma crença no setor que sempre se tem de avançar. "Houve incentivos, com financiamentos, programas com subsídio, troca de máquinas por produção, então o produtor conseguiu renovar em grande parte seu parque de máquinas." No campo político, o presidente da Faep, Ágide Meneguette, reclama que os resultados locais são obtidos apesar do pouco apoio de governantes. "Temos dificuldades ainda em ter o seguro rural. Temos de acessar deputados para que tenhamos algum recurso nessas áreas em todas as vezes", diz. "E precisamos da terceirização de serviços no campo. Isso tem de ser regulamentado, mas ainda está no Senado." (Jornal Folha de Londrina/PR – 30/07/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 30/07/2016))

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Só no campo serei meu próprio chefe

Jovem agricultor se espelha no pai e no avô e decide apostar suas fichas na sucessão familiar para garantir um futuro promissor. "Me espelho no meu pai e, sem fazer loucuras, com os pés no chão, temos...((Jornal Folha de Londrina/PR – 30/07/2016))


Jovem agricultor se espelha no pai e no avô e decide apostar suas fichas na sucessão familiar para garantir um futuro promissor. "Me espelho no meu pai e, sem fazer loucuras, com os pés no chão, temos um padrão de vida muito bom hoje". Se o agronegócio é que tem sustentado, com braços fortes, a economia brasileira nos últimos anos, não há dúvidas que é preciso fortalecer essa "ginástica" para o futuro. O jovem produtor, da nova geração - que chega para a tão debatida e fundamental sucessão familiar no campo – precisa estar preparado para o que está por vir. Sem dúvida, se espelhar no que foi feito até o momento pelos pais e avós é fundamental para o sucesso da lavoura e, claro, promover mudanças fundamentais como a tecnificação e a gestão da propriedade. Vinícius Munhoz Menotti, de 22 anos, está ciente dessa responsabilidade e não tem dúvidas de que a suas vidas pessoal e profissional estão diretamente ligadas aos 30 alqueires de sua família, localizados no município de Arapongas. É neste pedaço de terra que Odenir, seu avô falecido no ano passado, e o pai, Olair, que hoje ainda está à frente do negócio, onde o jovem produtor pretende permanecer nos próximos anos, seguindo sua árvore genealógica. A família Menotti nunca deixou de buscar novas informações e alternativas para evoluir. Muitas das tecnologias aplicadas na produção de grãos vieram do trabalho de mais de uma década das Redes de Referências da Agricultura Familiar - uma ação feita em conjunto pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) -, que cria uma sinergia entre pesquisa, extensão rural e gera propriedades de referência. "Hoje, nós temos um controle muito maior de tudo que fazemos na propriedade. Sabemos exatamente quais tecnologias aplicar, como plantio direto e rotação de culturas no inverno, além da gestão financeira bem controlada", relata Vinícius. Por não conseguir conciliar os horários para realizar uma faculdade de agronomia em Londrina, o rapaz acabou se formando em educação física numa universidade de Arapongas, apenas como "precaução de possuir um curso superior". Ele não tem dúvidas que o seu DNA está no campo, sendo que ajuda o pai na lavoura desde os 15 anos de idade. "Tenho duas irmãs mais velhas que decidiram trabalhar na cidade. Já meu desejo é ficar por aqui mesmo", salienta. O rapaz explica que quando olha os amigos ao redor, a grande maioria já saiu ou planeja deixar a propriedade. Muitos, porém, não estão conseguindo pela dificuldade de encontrar emprego na cidade. "O que meu pai sempre ensinou é que temos que trabalhar para ser patrão, e só aqui no campo vou conseguir isso. A propriedade é nossa e temos diversas alternativas. Se os grãos não derem certo, por exemplo, partimos para outra atividade e vamos nos reinventando. O que vejo é que a agricultura continua firme no País, enquanto os outros setores estão patinando." Vinícius, claro, tem os sonhos de todo o jovem. Quer ter um padrão de vida bacana, adquirir bens, viajar e casar. Para ele, a propriedade rural da família pode proporcionar tudo isso. "Me espelho no meu pai e, sem fazer loucuras, com os pés no chão, temos um padrão de vida muito bom hoje. Acredito que no futuro, se continuar me espelhando nele, os resultados serão excelentes. Tenho que correr atrás da informação e dos negócios. E claro, arrumar uma esposa que queira continuar comigo por aqui", brinca o rapaz. (Jornal Folha de Londrina/PR – 30/07/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 30/07/2016))

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MST fecha BR-163, em Acorizal, em protesto contra o Incra

Cerca de 200 famílias que integram o Movimento Sem Terra fecharam na manhã desta segunda-feira a BR-163 na região de Acorizal, 60 quilômetros de Cuiabá. O movimento é em protesto a demora do Incra em ...((Portal 24 Horas News/MT – 01/08/2016))


Cerca de 200 famílias que integram o Movimento Sem Terra fecharam na manhã desta segunda-feira a BR-163 na região de Acorizal, 60 quilômetros de Cuiabá. O movimento é em protesto a demora do Incra em efetivar os assentos rurais, principalmente o da fazenda Gleba Espinheiro Itamaracá, que segundo os sem terra é improdutiva. A área, reivindicada pelo movimento, que fechou a BR-163 é de 2.600,00 ha de completa copeira. Segundo o MST na área podem ser assentadas 80 famílias. O movimento diz que desde 2015 o Incra tem parecer de ganho na justiça. “Essa área foi ocupada em 2003 e após vistoria realizada pelo Incra, deu improdutiva. Teve o laudo contestado pelo proprietário, e estava com processo judicial desde 2005, sendo que passou pelas diversas instancias até chagar no STF. No final de 2015, o STF deu ganho de causa ao Incra, no entanto, o instituto não tramitou os procedimentos burocráticos necessários para proceder o assentamento das famílias reivindicadas pelo MST”, diz um dos integrantes do movimento. (Portal 24 Horas News/MT – 01/08/2016) ((Portal 24 Horas News/MT – 01/08/2016))

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Projeto reaproveita água de uso doméstico na agricultura familiar no sertão de Pernambuco

A iniciativa tenta proporcionar alimentação saudável para os moradores mesmo no período de seca, além da venda da produção excedente Uma iniciativa no sertão pernambucano pode beneficiar cerca de 800 ...((Portal Canal Rural/SP – 31/07/2016))


A iniciativa tenta proporcionar alimentação saudável para os moradores mesmo no período de seca, além da venda da produção excedente Uma iniciativa no sertão pernambucano pode beneficiar cerca de 800 produtores do município de Jucati que sofrem com a seca que castiga a região ano após ano. A tecnologia social Bioágua Familiar vai reaproveitar a água de uso doméstico para a irrigação de hortas orgânicas nos quintais das famílias. O projeto "Jucati Sustentável: Bioágua, Agroecologia e Nutrição" surge da parceria entre a Associação de Voluntários para o Serviço Internacional ¬ Brasil (AVSI) e a Fundação Banco do Brasil, com o investimento social de R$ 296 mil. A iniciativa vai implantar 22 sistemas da Bioágua Familiar e tenta proporcionar alimentação saudável para os moradores mesmo no período de seca, além da venda da produção excedente, e permitir que a água utilizada nas casas deixe de ser descartada no solo, evitando a poluição ambiental e a proliferação de doenças. Entre as ações previstas estão a execução de um diagnóstico da realidade local, a capacitação das famílias cadastradas, a assistência técnica para o uso da tecnologia, assessoria voltada à agroecologia, a mobilização de associações rurais e campanhas voltadas para a educação alimentar em 20 escolas. Como funciona? A água usada para lavar louças, roupas e para tomar banho é canalizada para um reservatório que contém minhocas, areia, brita e adubo orgânico. A camada de um metro do composto serve para filtrar as gorduras e impurezas do conteúdo armazenado. As minhocas têm o papel de ingerir e remover as gorduras presentes na água. Assim que a filtragem se completa, ocorre o bombeamento para as mangueiras que irrigam a plantação por gotejamento. A tecnologia já foi implantada pela em cinco cidades do agreste pernambucano: Calçado, Jupi, Caetés, Lajedo e Garanhuns ¬ em um total de 131 unidades familiares. "O projeto ampliará uma experiência de sucesso, que, além de cuidar do meio ambiente, leva às famílias uma alimentação saudável e permite a geração de renda com a venda do excedente produzido”, comentou Gerôncio Luna, presidente da Fundação Banco do Brasil. (Portal Canal Rural/SP – 31/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 31/07/2016))

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Presidente da CNA entrega a Michel Temer propostas para fortalecer a agropecuária do país

Entre as medidas, João Martins propôs ao presidente da República em exercício sugestões para melhorar a infraestrutura e a segurança jurídica ao produtor. O presidente da República em exercício, Mi...((Portal Mídia News/MT – 31/07/2016))


Entre as medidas, João Martins propôs ao presidente da República em exercício sugestões para melhorar a infraestrutura e a segurança jurídica ao produtor. O presidente da República em exercício, Michel Temer, recebeu do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins e diretores da instituição, o documento “Dez medidas para garantir o crescimento e fortalecimento da agropecuária brasileira”, contendo propostas para garantir o crescimento sustentado da atividade no país. A entrega foi feita em audiência, nesta quinta-feira (28/07), no Palácio do Planalto. A CNA, conforme o documento entregue, entende como prioritário para fortalecer o segmento a ampliação do alcance da política agrícola para todos os produtores rurais, independente de seu porte. Espera, ainda, melhoria nas condições de acesso ao crédito rural e desburocratização dos instrumentos de política agrícola. Outro ponto considerado estratégico diz respeito à modernização das relações trabalhistas, com ênfase na reforma da Previdência Social, com adoção da idade mínima para a aposentadoria. Para o vice-presidente diretor da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), José Mário Schreiner, a criação de um plano plurianual agropecuário é medida crucial para dar visão de longo prazo aos produtores, mesmo com eventuais ajustes, a cada ano. Dentro da porteira “o produtor rural brasileiro é um dos mais eficientes do mundo, mas da porteira para fora enfrenta enormes custos financeiros devido à precariedade das rodovias, ferrovias e portos do país”, assinalou. A CNA também espera medidas que garantam a segurança jurídica para o produtor definir seus investimentos. Durante a audiência, a diretoria da Confederação manifestou preocupação com a medida do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) de restabelecer a exigência de licença ambiental anual para os produtores rurais poderem plantar. “Era uma norma que estava suspensa e entrou em vigor novamente em recente ato do governo federal”, explicou Schreiner. A diretoria da CNA pediu ao presidente em exercício a revogação da medida. O assunto será tratado nos próximos dias com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho. José Mário Schreiner citou os números de julho do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados nesta semana pelo Ministério do Trabalho. A agricultura foi o único setor da economia brasileira que gerou emprego em junho, mais de 38 mil novas vagas. No total, no mês passado, foram fechados mais de 91 mil postos de trabalho nas outras atividades econômicas. Para o vice-presidente da CNA, esse cenário mostra “a força do setor agropecuário, que vem sustentando fortes superávits comerciais, amenizando a crise econômica, mas o setor precisa de medidas pontuais que possam manter essa liderança”. (Portal Mídia News/MT – 31/07/2016) ((Portal Mídia News/MT – 31/07/2016))

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Programa de indicação de touros Girolando avalia 15 mil animais em um ano

Ele tem apenas um ano de mercado, já virou sucesso nacional e até mesmo ultrapassou as fronteiras brasileiras. O pioneiro programa de indicação de touros Girolando do mercado foi lançado pela ABS Pecp...((Portal AgroLink/RS – 31/07/2016))


Ele tem apenas um ano de mercado, já virou sucesso nacional e até mesmo ultrapassou as fronteiras brasileiras. O pioneiro programa de indicação de touros Girolando do mercado foi lançado pela ABS Pecplan na MegaLeite de 2015 e, desde então, já beneficiou cerca de 100 fazendas, que receberam a orientação correta para a escolha da melhor genética para a evolução do rebanho. Helder Ruy, técnico do Departamento Leite da ABS Pecplan, comenta que os números revelam a importância da criação da ferramenta. “É um serviço único e pioneiro que valoriza o criador da raça Girolando, que tem crescido muito no país”, destaca, informando que a resposta do mercado ao investimento da ABS foi grande. Tanto que 28 regiões comerciais da empresa já utilizaram o Gplan, incluindo estados como Maranhão, Ceará, Bahia, Alagoas, Sergipe, Mato Grosso, Goiás e, principalmente, Minas Gerais, com maior concentração dos usuários brasileiros. Além disso, Equador e Bolívia também aderiram a tecnologia. Uma das vantagens do Gplan, segundo o técnico da ABS, é a possibilidade de abertura de genética, evitando a consanguinidade no rebanho. “Antes, a escolha do criador ficava concentrada em alguns touros da nossa bateria, que encabeçavam o Teste de Progênie da Associação de Girolando. Mas o programa nos permitiu avaliar com uma visão mais ampla a genética utilizada e as necessidades individuais da cada cliente. Assim, definimos a melhor opção, praticamente zerando a consanguinidade e ressaltando as características de interesse, melhorando não só a produção de leite, como também o fenótipo”, informa, destacando que, durante esse um ano, foram indicados 48 touros diferentes da raça Girolando. Isso só é possível porque o Gplan emite um relatório completo do rebanho, mostrando ao criador onde estão os pontos deficientes e os caminhos para atingir o objetivo. Entre os diversos relatórios gerados, estão o do perfil estrutural de cada animal – desde composto de úbere até temperamento e pigmentação -; e o do grau de sangue do rebanho. “Tem ainda o gráfico das principais linhagens que compõem o rebanho, apresentando os touros que exercem maior influência no plantel. Além disso, quando apresentamos o resultado, o produtor recebe uma classificação geral das vacas, com um índice exclusivo que alia perfil linear e produção”, ressalta, lembrando que é sobre este ranking interno que são feitas as indicações de touro para acasalamento. Ainda de acordo com Helder Ruy, os resultados na prática com o uso do Gplan já começaram a aparecer com os primeiros animais nascidos. “Nós percebemos o quanto o produtor está satisfeito e o quanto a ferramenta foi aceita pelo mercado. Acertamos com esse programa e temos muito a contribuir para o futuro da raça”, comemora, acrescentando: “É uma tecnologia exclusiva e inovadora, que traz informações até então desconhecidas pelo criador, possibilitando o desempenho de um melhor trabalho técnico e dando segurança para o investimento do cliente”. Vale lembrar que, ao todo, nove técnicos estão treinados para prestação serviço. Os interessados em saber mais sobre o Gplan podem entrar em contato com o representante ABS mais próximo. (Portal AgroLink/RS – 31/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 31/07/2016))

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Integrar para Crescer: Os benefícios do programa de qualidade Nelore Natura

No segundo bloco do programa, Anderson Sobrinho entrevista o zootecnista Guilherme Alves, que além de explicar o conceito do Programa de Qualidade Nelore Natural, também fala sobre os principais bene...((Portal Terra Viva/SP – 31/07/2016))


No segundo bloco do programa, Anderson Sobrinho entrevista o zootecnista Guilherme Alves, que além de explicar o conceito do Programa de Qualidade Nelore Natural, também fala sobre os principais benefícios e expectativas do projeto. O programa está crescendo cada vez mais no país por conta das eficientes orientações técnicas dadas aos pecuaristas que são conduzidos a produzir de acordo com as necessidades do mercado consumidor. (Portal Terra Viva/SP – 31/07/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 31/07/2016))

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Gplan já foi utilizado por 100 fazendas diferentes

Programa de indicação de touros Girolando chegou ao mercado na Megaleite de 2015 Lançado durante a Megaleite do ano passado, o programa de indicação de touros Girolando (Gplan), da central ABS Pecplan...((Revista DBO Online/SP – 29/07/2016))


Programa de indicação de touros Girolando chegou ao mercado na Megaleite de 2015 Lançado durante a Megaleite do ano passado, o programa de indicação de touros Girolando (Gplan), da central ABS Pecplan já beneficiou cerca de 100 fazendas com a indicação de 48 reprodutores diferentes. O principal objetivo é evitar a consanguinidade no rebanho. “Antes, a escolha do criador ficava concentrada em alguns touros da ABS, que encabeçavam o Teste de Progênie da Associação de Girolando. Mas o programa nos permitiu avaliar com uma visão mais ampla a genética utilizada e as necessidades individuais da cada cliente. Assim, definimos a melhor opção, praticamente zerando a consanguinidade e ressaltando as características de interesse, melhorando não só a produção de leite, como também o fenótipo”, destaca Helder Ruy, técnico do Departamento Leite da ABS Pecplan. O Gplan emite um relatório completo do plantel do pecuarista, mostrando onde estão os pontos deficientes e os caminhos para atingir o objetivo. Entre os diversos relatórios gerados, estão o do perfil estrutural de cada animal – desde composto de úbere até temperamento e pigmentação -; e o do grau de sangue do rebanho. Também é gerado um gráfico que mostra as principais linhagens que compõem o rebanho, apresentando os animais com maior influência genética. O criador também recebe uma classificação geral de vacas, com um índice que alia o perfil linear e produção, para que seja feita a indicação do touro mais indicado para o acasalamento. (Revista DBO Online/SP – 29/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/07/2016))

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GO: Agcz e Embrapa realizam avaliação genética em tourinhos jovens

Foi realizado na quarta-feira (27) pelo gerente da CRV Lagoa, Rodrigo Dias, avaliação de touros elites e superiores, participantes da 18ª edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens (Tdtj) da Embra...((Portal Página Rural/RS – 29/07/2016))


Foi realizado na quarta-feira (27) pelo gerente da CRV Lagoa, Rodrigo Dias, avaliação de touros elites e superiores, participantes da 18ª edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens (Tdtj) da Embrapa/Agcz em Goiás. A avaliação foi coordenada pela Embrapa e a Agcz (Associação Goiana de Criadores de Zebu), em parceria com a Ancp (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) que promoveram as provas de avaliações de Teste de Desempenho de Touros Jovens. Os critérios de avaliações levam em conta informações que envolvem as características dos animais, avaliação genética, desempenho na prova associado a informações comerciais internas da CRV Lagoa e de informações gerais de mercado. Os procedimentos realizados pelos avaliadores têm como foco a contribuição do animal para a melhoria de produção para a atual situação de mercado, identificado pelo excelente desempenho na prova de progênie. Também o tourinho classificado irá contribuir na bateria de touros da CRV Lagoa, consolidando o objetivo do TDTJ que é identificar de maneira inequívoca, a pasto, os animais que possam contribuir para a pecuária brasileira. Dentro destes critérios de avaliações foi selecionado o tourinho Calibre da Ecoz (ECOZ 229 - Quaraça X Voltaire), classificado elite no Índice da Prova de Desempenho, se destacando especialmente em perímetro escrotal, volume testicular e acabamento, todos com mais de 20% acima da média. A avaliação do Calibre da Ecoz na Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (Ancp) foi exemplar ao Mérito Genético Total Econômico (MGTe) top 3% (três por cento entre os melhores avaliados), em especial a diferença esperada na progênie aos 450 dias. O Tdtj – Composto de provas de ganho em peso exclusivamente a pasto, o teste teve duração de 294 dias, sendo 70 de adaptação (finalizados com a pesagem de entrada) e 224 dias de prova efetiva. Os touros passaram por uma rigorosa seleção ainda nas propriedades participantes por técnicos credenciados pela ABCZ e/ou Programa Nelore Brasil, que avaliam estrutura, precocidade, musculosidade, aspectos raciais e sexuais do animal, além de analisarem os dados de desempenho ponderal. Esses animais têm idade inicial média de cerca de oito meses e pesam mais de 180 kg. Durante o teste, eles ficam em pastagens renovadas por sistema de integração Lavoura-Pecuária (ILP) manejadas em sistema rotacionado, e têm acesso liberado a água abundante e mineralização de acordo com as exigências nutricionais. Nesse período, são avaliadas a circunferência escrotal (CE), a área de olho de lombo (AOL) e a espessura de gordura (EGS). Os animais são classificados em elite, superior, regular e inferior, sendo agrupados pelo desvio padrão do grupo, com base no Índice de Prova de Ganho de Peso. A ideia é selecionar, ao final do Tdtj, os melhores touros da raça Nelore para compor a bateria anual da Reprodução Programada 2016/2017 do Programa Nelore Brasil, coordenado pela Ancp, e do programa Paint, coordenado pela CRV Lagoa. Os animais classificados como elite ou superior deverão participar do Leilão de Touros Jovens da Embrapa, Aczp e Agcz, a ser realizado no dia 10 de setembro de 2016, no Parque Agropecuário de Goiânia. (Portal Página Rural/RS – 29/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/07/2016))

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Somente os melhores

Um programa exclusivo de fertilidade do sêmen que identifica os touros com melhor desempenho no campo em programas de IATF (inseminação artificial em tempo fixo). Trata-se do ConceptPlus, desenvolvido...((Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2016))


Um programa exclusivo de fertilidade do sêmen que identifica os touros com melhor desempenho no campo em programas de IATF (inseminação artificial em tempo fixo). Trata-se do ConceptPlus, desenvolvido e apresentado ao mercado pela Alta, empresa de melhoramento genético bovino. De acordo com Manoel Francisco de Sá Filho, gerente de Programas Especiais Corte da Alta, o projeto ocorre nos Estados Unidos desde 2001 para as raças leiteiras, já no Brasil é destinado ao corte e ajuda os pecuaristas a aumentar a produtividade das fazendas. O gerente diz ainda que são divulgados os touros com desempenho acima da média, que passam a ser classificados como touros ConceptPlus. Já os animais próximos da média não são nomeados, mas ainda assim continuam na bateria da Alta. Enquando os touros de baixa fertilidade são excluídos automaticamente. O programa é dividido em três etapas: a primeira é a coleta de informações. Sá Filho explica que neste último ano foi recebido dados de 75 colaboradores de 13 estados que utilizam sêmen da Alta e retornam com os resultados sobre as taxas de prenhez. Sendo que em 2015 a companhia recebeu 451 mil informações sendo que 60% delas vieram dos principais estados produtores de carne: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A partir dessas informações, os dados passam por um filtro de qualidade e vão para uma análise bioestatística. Segundo o gerente, existem inúmeros fatores que alteram e afetam o sucesso gestacional, entre eles o estado nutricional da fêmea, fazenda em que reside, inseminador, categoria animal, entre outros. Dentro desses fatores, o programa de bioestatística consegue ajustar a prenhez do touro e faz um contraponto sobre tudo aquilo que pode atrapalhar. O fato do ConceptPlus isolar a contribuição do touro na determinação da prenhez é o grande diferencial do programa. A terceira fase é identificar e divulgar os touros acima da média. Essas informações ajudam o produtor a garantir a rentabilidade dos negócios porque ele investe no reprodutor com maior fertilidade. Manoel e explica que no mercado de inseminação artificial em tempo fixo ainda há muita especulação. Há que se ter respostas exatas sobre a variação da concepção dos touros, porque isto afeta diretamente a rentabilidade do sistema produtivo. Por fim, depois das três fases, a companhia realiza o evento: Workshop de Inseminação Artificial em Tempo Fixo, dividido em duas etapas, sendo uma em Uberaba e outra no Rio Grande do Sul, uma vez por ano. Nessas ocasiões, os participantes têm a vantagem de saberem em primeira mão quem são os melhores touros, com até trinta dias de antecipação para as aquisições. Depois as informações são apresentadas para todo o mercado de corte. (Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2016))

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Demanda fraca por carne é a origem do movimento de pressão do mercado

A maior parte dos frigoríficos consultados em São Paulo esteve fora das compras hoje, o que reflete o menor ímpeto de compra. Algumas plantas, inclusive, devem pular dias de abate na semana que vem, n...((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))


A maior parte dos frigoríficos consultados em São Paulo esteve fora das compras hoje, o que reflete o menor ímpeto de compra. Algumas plantas, inclusive, devem pular dias de abate na semana que vem, na tentativa de enxugar os estoques, mesmo considerando a operação abaixo da capacidade estática. Ainda há considerável variação dentre os preços ofertados, mas a frequência de cotações acima da referência diminuiu. O mercado da carne é a origem do movimento de baixa para a arroba, já que nem no período de fim de mês houve recuperação significativa das vendas para o reabastecimento do varejo. A carcaça de bovinos castrados está cotada em R$8,31/kg. Neste mesmo período de 2015, a cotação estava em R$9,20/kg, o que representa uma queda de 9,7%. O mercado vem corrigindo as distorções entre o preço do boi e da carne. Ao que tudo indica, em curto prazo, o ajuste deve continuar a recair sobre o boi. (Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))

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Embarques de carne in natura para EUA iniciam em 90 dias

As exportações de carne bovina in natura para os Estados Unidos devem iniciar em 90 dias, após finalização dos trâmites administrativos realizados pelas autoridades dos Ministérios da Agricultura e Pe...((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))


As exportações de carne bovina in natura para os Estados Unidos devem iniciar em 90 dias, após finalização dos trâmites administrativos realizados pelas autoridades dos Ministérios da Agricultura e Pecuária do Brasil e do país norte-americano. As negociações entre os dois países para carne fresca e congelada ocorrem há 15 anos. A expectativa diante o acordo sanitário é aumentar em até US$ 900 milhões os embarques de carne fresca e congelada. A informação é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, que encerra nesta sexta-feira, 29 de julho, uma missão aos Estados Unidos para a abertura de mercado para a carne bovina brasileira. Na última quinta-feira, 28 de julho, Maggi e representantes do Ministério brasileiro e da classe empresarial participaram do IX Comitê Consultivo Agrícola entre Brasil e Estados Unidos. A reunião ocorreu em Washington e na ocasião discutiu-se temas de interesse bilateral da agricultura. No encontro em Washington os dois países comunicaram, ainda, a conclusão dos procedimentos técnicos para a abertura dos mercados brasileiros e norte-americano de carne “in natura”. As avaliações do reconhecimento do controle oficial de ambos sistemas de inspeção foram concluídas pelos serviços sanitários dos dois países. Ficou acertada a modalidade de habilitação “pré-listing”, onde tanto o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) quanto o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) poderão indicar lista de estabelecimentos para a exportação. Entretanto, poderão embarcar carne bovina apenas os frigoríficos que estiverem com todos os requisitos estabelecidos na certificação acordada entre os dois países. (Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))

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MS oficializa mudanças no Novilho Precoce

Novas regras do programa abrangem tipificação de carcaça, sanidade e bem-estar animal. O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul publicou na edição do Diário Oficial desta sexta-feira, 29 de julho, o ...((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))


Novas regras do programa abrangem tipificação de carcaça, sanidade e bem-estar animal. O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul publicou na edição do Diário Oficial desta sexta-feira, 29 de julho, o decreto que oficializa a reestruturação do Programa Novilho Precoce. Criado há 24 anos, o Programa será remodelado para atender as crescentes exigências do mercado consumidor. O Novilho Precoce oferece isenção de até 67% no imposto sobre circulação de serviços em mercadorias (ICMS) aos produtores que reduzem consideravelmente a idade de abate dos animais. A produção de animais para abate precoce é um dos fatores que fazem com que a carne produzida em Mato Grosso do Sul seja reconhecida pela qualidade dentro e fora do País. Com a modernização, o programa terá ampliados os critérios de produção, que vão abranger não só os atributos do animal, mas também as condições das propriedades criadoras. Atualmente, 100% da avaliação dos animais classificados como novilho precoce é feita no frigorífico. A partir de reformulação, a tipificação da carcaça terá peso de 70% e os 30% restantes serão decorrentes das condições do estabelecimento. “As novas regras abrangem também sanidade e bem-estar animal”, destaca o secretário de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Fernando Lamas. Quando foi criado, o programa estabeleceu a idade máxima de 36 meses para o abate do bovino. Além do limite de idade cair para até 24 meses – a média nacional é de 44 meses -, a reformulação também estabelece como requisitos básicos o peso mínimo de 12 arrobas para as fêmeas e 15, para os machos, e uma capa de gordura de aproximadamente 3 milímetros. (Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))

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Produtividade e custos são desafios da pecuária de corte

Tema foi discutido durante o Dia de Mercado da Pecuária de Corte, nesta sexta-feira, em Rio Branco, no Acre. “A eficiência técnica do pecuarista brasileiro, aplicada em toda propriedade rural, garante...((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))


Tema foi discutido durante o Dia de Mercado da Pecuária de Corte, nesta sexta-feira, em Rio Branco, no Acre. “A eficiência técnica do pecuarista brasileiro, aplicada em toda propriedade rural, garante o sucesso da atividade”. Foi com essa afirmação que o engenheiro agrônomo e pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Sérgio De Zen, encerrou sua palestra no Dia de Mercado da Pecuária de Corte, que acontece hoje (29/07), em Rio Branco, no Acre. O evento é promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC). Com o tema “Como Produzir Mais com Menos”, o pesquisador enfatizou a importância do pecuarista fazer o controle da produção, dos gastos com insumos e vacinas para planejar investimentos futuros, cortar custos e melhorar sua atividade. “Produzir bem, é produzir com qualidade, visando o benefício tanto do produtor, quanto do consumidor”. Sérgio também destacou na palestra o crescimento da pecuária de corte no Acre. Segundo ele, a região tem se destacado e apresentado bons índices de produção e, com tecnologia e informação, terá capacidade de se posicionar no mercado nacional e internacional. Na abertura do evento, que conta com a participação de aproximadamente 120 pessoas – maioria produtores rurais –, o presidente da FAEAC, Assuero Veronez, afirmou que o Acre é um estado produtivo com vasta preservação ambiental e busca novas tecnologias e capacitação técnica para expandir a produção no campo. “Quantidade não é sinônimo de qualidade. Mesmo com um rebanho pequeno, nosso estado produz uma carne com alta qualidade”, disse. A primeira parte do evento foi encerrada com a palestra do professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP), José Bento Ferraz, sobre “Melhoramento Genético – Usando a genética para aumentar a produtividade e lucratividade dos rebanhos de corte". Ferraz revelou que o ponto mais importante da atividade é a produtividade, focada na reprodução animal, pois o Brasil ainda apresenta baixos índices se comparado a outros países. Um exemplo, é a taxa de desmame de bezerros, de apenas 65%. Para o sucesso da pecuária de cria, o produtor rural “empresário” precisa de animais que tenham excelente peso à desmama, sejam musculosos e depositem a gordura de cobertura exigida pelos programas de premiação dos frigoríficos e desejável pelos consumidores. “Nessas condições, o melhoramento genético é essencial e tem impacto direto nos benefícios. Fora desse panorama, a genética não terá condições de se expressar e aumentar a rentabilidade”, explicou o professor. Sobre a compra de touros e material genético, José Bento indica a aquisição de material genético de quem faça avaliação rigorosa e com foco nas principais características zootécnicas, utilizando-as para fazer melhoramento genético de verdade. “A compra tem que ser muito bem estudada. O empresário precisa escolher os melhores reprodutores para os critérios de seleção e as condições de trabalho”, finalizou. (Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/08/2016))

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No mercado de reposição, os negócios acontecem em ritmo lento

De maneira geral, a maior oferta frente à demanda vem sendo o principal fator para as quedas no mercado de reposição. Na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados pela Sc...((Portal Scot Consultoria/SP – 01/08/2016))


De maneira geral, a maior oferta frente à demanda vem sendo o principal fator para as quedas no mercado de reposição. Na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, os preços ficaram praticamente estáveis, com queda de 0,2% na última semana. As pastagens secas, as incertezas quanto ao mercado do boi gordo e os preços historicamente desfavoráveis ao comprador são fatores que afastam os negociantes, diminuindo a buscas pelos animais de reposição. Desde o início do ano, na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados, os preços apresentaram queda de 0,4%, comportamento provocado principalmente pelas categorias mais jovens. A atual oferta de bovinos jovens é melhor do que a observada nos últimos anos, possivelmente já um reflexo inicial do processo de retenção de fêmeas, que deve possibilitar uma gradativa melhora na disponibilidade de bezerros, em médio prazo. Atualmente, em São Paulo, são necessárias 7,8 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça de bezerro desmamado (6@), queda de 11,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Entretanto o valor é 6,8% maior quando comparado à média histórica. (Portal Scot Consultoria/SP – 01/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 01/08/2016))

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Vai ser difícil a margem melhorar

Mercado da carne bovina no atacado em baixa. Nem o traseiro e nem o dianteiro têm níveis de consumo que justifiquem comportamento que não seja de queda de preços. A desvalorização média desses cortes ...((Portal Scot Consultoria/SP – 01/08/2016))


Mercado da carne bovina no atacado em baixa. Nem o traseiro e nem o dianteiro têm níveis de consumo que justifiquem comportamento que não seja de queda de preços. A desvalorização média desses cortes sem osso foi de 2,68% e 1,63%, respectivamente, durante a semana. Em trinta semanas de acompanhamento, o preço caiu em 25 delas, o equivalente a 83,4% do período. Não tem como melhorar margem de comercialização da indústria, que é o que mais preocupa o pecuarista, ou deveria preocupar, sem melhora de consumo. Nas últimas semanas os preços da arroba caíram, mas ainda assim sem reflexo nesse indicador de desempenho dos frigoríficos, já que tem sido necessário reduzir o preço da carne para tentar alavancar as vendas. É possível concluir, portanto, que a pressão de baixa sobre a arroba é, primeiro, para tentar vender carne mais barata e ganhar no “giro” de mercadoria. Melhorar margem, aparentemente, está longe de ser alcançado. Os preços atuais em que são vendidos os cortes são praticamente os mesmos de doze meses atrás, e isso com inflação subindo a todo vapor. Os produtos do traseiro têm sido comercializados, aliás, por preços que não eram registrados desde o do final de maio de 2015. Segue a preocupação com as indústrias. Atenção a isso para os próximos meses. O risco de mercado está concentrado nesse indicador. (Portal Scot Consultoria/SP – 01/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 01/08/2016))

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Pecuaristas investem no sistema boi 777

Sistema, que prevê engorda em menos tempo, já vem sendo utilizado em oito Estados do Brasil O sistema que leva o nome de “boi 777" foi criado para deixar o animal no ponto de abate bem antes da média ...((Portal G1/SP – 31/07/2016))


Sistema, que prevê engorda em menos tempo, já vem sendo utilizado em oito Estados do Brasil O sistema que leva o nome de “boi 777" foi criado para deixar o animal no ponto de abate bem antes da média do rebanho nacional. O Nosso Campo descobriu que o primeiro ciclo prevê o ganho de 7 arrobas até a desmama, aos 8 meses. No segundo ciclo, que vai da desmama ao período de terminação, a estratégia é acrescentar mais 7 arrobas. E, por fim, engordar mais 7 arrobas durante o acabamento de carcaça. O objetivo é completar 21 arrobas em dois anos, período menor que a média nacional, que é de quatro anos. Em Alambari (SP), o criador Marcelo Ament, que também é veterinário da Coordenadoria de Assistência Integral da Secretaria de Agricultura do Estado, tem 100 cabeças de gado, a maioria da raça nelore. Ele já cumpre os dois primeiros ciclos e, este ano, será a primeira vez que ele vai fazer o processo até o final. Adriano Lopes cria gado canchim em Angatuba (SP) e diz que busca colocar no mercado touros capazes de produzir bezerros com potencial genético para cumprir os objetivos do sistema “boi 777”. O projeto da Apta, a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, já é utilizado em oito Estados. Há 10 anos, o pesquisador Gustavo Siqueira e outros profissionais avaliam o sistema de produção de gado de corte. Ele explica que o produtor deve se esforçar sempre para alcançar um peso de desmama adequado, um ganho de peso durante a recria e um peso no abate que seja satisfatório. Usando outras formas de engorda, o produtor consegue R$ 500 abatendo um boi dentro de 3 ou 4 anos, o que garante até R$ 160 anuais. No boi 777, o pecuarista vai ganhar os mesmos R$ 500, mas em menos tempo, em 2 anos. (Portal G1/SP – 31/07/2016) ((Portal G1/SP – 31/07/2016))

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Leite tem nova alta recorde no país

Pelo segundo mês consecutivo, o preço médio do leite pago ao produtor brasileiro teve alta recorde, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. Em julho, a cotação ao produtor subiu 6% sobre o mês...((Jornal Valor Econômico/SP – 01/08/2016))


Pelo segundo mês consecutivo, o preço médio do leite pago ao produtor brasileiro teve alta recorde, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. Em julho, a cotação ao produtor subiu 6% sobre o mês anterior, para R$ 1,174 por litro. A valorização mensal é a maior já registrada na série histórica da Scot, iniciada em março de 1998. O preço pago pelos laticínios em julho se refere ao produto entregue no mês anterior pelos pecuaristas. A oferta escassa de leite no mercado ¬ reflexo de problemas climáticos e da alta do custo de produção ¬ e a concorrência entre os laticínios pela matéria-¬prima continuam sendo a principal razão para a forte alta, de acordo com Juliana Pila, analista da Scot. Houve aumento das cotações ao produtor nos 17 Estados pesquisados pela Scot. E altas expressivas mesmo nos Estados do Sul, onde é período de safra do leite. No Rio Grande do Sul, por exemplo, o preço subiu 8,77% em julho sobre o mês anterior. "Apesar de ser safra no Sul, o volume é menor do que no mesmo período do ano passado", afirmou a analista. A oferta menor se deve a problemas climáticos que afetaram as pastagens de inverno na região. De acordo com a parcial do índice de captação de leite da Scot, houve queda de 5% na captação nacional de leite em julho sobre o mesmo mês do ano passado. O levantamento da Scot ainda mostra alta nos preços no spot (negociação entre empresas), mas eles já começam a subir menos, conforme a analista. Na segunda quinzena de julho, a média no spot em São Paulo ficou em R$ 2,108 por litro, ante R$ 1,839 em igual intervalo de junho. "Isso é um sinalizador de que a alta do preço ao produtor deve desacelerar", disse. Isso porque a produção já começa a crescer em áreas produtoras do Sudeste e em Goiás. Como resultado, a expectativa da Scot é de que os preços do leite longa vida tendam à estabilidade no atacado e no varejo. Entre junho e julho ainda houve alta de R$ 0,10 no atacado paulista, para R$ 3,43 por litro. No casa do varejo, o leite saiu de R$ 3,52 em junho para R$ 3,85 em julho, segundo a Scot. (Jornal Valor Econômico/SP – 01/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 01/08/2016))

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Senadora e setor leiteiro gaúcho avaliam impacto de normas trabalhistas

Reunida na tarde da última sexta-feira (29/7) com empresários do setor laticinista gaúcho, a senadora Ana Amélia Lemos sugeriu que o segmento aproveite a vinda do ministro da Agricultura, Blairo Maggi...((Portal Milk Point/SP – 01/08/2016))


Reunida na tarde da última sexta-feira (29/7) com empresários do setor laticinista gaúcho, a senadora Ana Amélia Lemos sugeriu que o segmento aproveite a vinda do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, à Expointer para encaminhar pedido de apoio à flexibilização das duras normas regulamentadoras (NR) que regem a atuação trabalhista nas indústrias. “Não queremos que o trabalhador esteja desprotegido, mas essas normas têm que ser adaptadas à realidade brasileira. Precisamos manter os empregos, não terminar com eles”, pontuou, lembrando que muitas empresas estão investindo em automação justamente devido aos excessos no regramento trabalhista. Presidente da Comissão de Agricultura do Senado, Ana Amélia mostrou-se preocupada com os 12 milhões de brasileiros desempregados e para que as ações fiscalizatórias não impactem em elevar ainda mais essa estatística. “Maggi é um aliado importante que não quer só agradar a torcida. Ele trabalha pelo bem do setor e estará com seu gabinete na Expointer”, informou. A senadora ainda criticou duramente a concorrência desleal imposta pelo ingresso de produtos do Mercosul no mercado gaúcho. Livres de ICMS, eles ainda têm um diferencial de custo em relação ao Brasil, principalmente em implementos importados como máquinas agrícolas, que chegam a custar até 60% menos. Impacto referendado pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, que reforçou as dificuldades que o segmento vem enfrentando e o impacto do Custo-Brasil na lucratividade do agronegócio. Mesmo assim, frisou Ana Amélia, o Rio Grande do Sul é referência em qualidade de solo, genética da pecuária leiteira e esforço das cooperativas e das indústrias em buscar, incessantemente, a qualidade. A parlamentar ainda criticou os entraves logísticos que prejudicam a competitividade dos laticínios locais. “O Brasil não tem logística, não tem custo de financiamento adequado, tem concorrência desleal com Uruguai e Argentina e, a cada dia, tem uma novidade em tributação, em normas trabalhistas e fiscais”, pontuou. Integrante da Comissão Especial do Impeachment, Ana Amália espera que o relatório final da comissão seja votado até a próxima quinta-feira (4/8). Segundo ela, o processo não deve apresentar surpresas, encaminhando-se para o afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff. (Portal Milk Point/SP – 01/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 01/08/2016))

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RS: primeiros socorros para bovinos de leite é tema de tarde de campo em Teutônia

Um grupo de agricultores que integra o Lote 19 da Chamada Pública do Leite - operacionalizada pela Emater/RS-Ascar por meio de convênio com o Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário (Mdsa) - pa...((Portal Página Rural/RS – 29/07/2016))


Um grupo de agricultores que integra o Lote 19 da Chamada Pública do Leite - operacionalizada pela Emater/RS-Ascar por meio de convênio com o Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário (Mdsa) - participou na quinta-feira (28), na granja do Colégio Teutônia, de uma tarde de campo sobre primeiros socorros para bovinos de leite. A sugestão de tema, de acordo com o assistente técnico regional em Sistema de Produção Animal da Emater/RS-Ascar, veterinário Martin Schmachtenberg, partiu dos próprios agricultores, por meio de reuniões prévias. Schmachtenberg, que ministrou a capacitação, ressaltou a importância do trabalho de prevenção de doenças, como forma de garantir a manutenção da sanidade dos bovinos. "A intenção não foi "formar" especialistas na área e sim repassar noções em relação aos cuidados com doenças como leptospirose, raiva e mamite, que possam auxiliar os produtores em suas rotinas", salienta. Temas relacionados à segurança do produtor na hora de lidar com os animais e esquemas de vacinação também foram abordados pelo veterinário. Em seu terceiro ano de execução, a Chamada Pública do Leite atende a 500 famílias, de 41 municípios dos vales do Caí, Taquari e Serra Gaúcha, com o objetivo de promover o aumento da produtividade, da renda e da qualidade de vida, especialmente para os agricultores que trabalham com uma litragem mais baixa. "Assim, desde 2014, estão sendo realizados diversos cursos, capacitações, seminários, palestras e dias de campo sobre temas variados, como higiene na hora da ordenha, criação correta da terneira e produção de silagem de qualidade", observa Schmachtenberg. Para o agricultor Daniel Luiz Lopes, da localidade de Linha Harmonia, as informações repassadas por meio das atividades da Chamada têm contribuído para o fortalecimento do trabalho no campo. "Quando iniciei, há cinco anos, tinha cinco animais e, por conta da falta de informação, cheguei a perder parte do rebanho", recorda. Hoje, as oito vacas em lactação recebem alimentação e higiene adequadas, o que garante uma produtividade diária de 18 litros de leite por dia, por animal. "Os cuidados com a genética também foram importantes nesse processo", lembra. Feliz com a atividade, Lopes diz não sentir saudade da época em que trabalhava na cidade, como entregador. A intenção do jovem é, ao lado da esposa e da filha de apenas três anos, ampliar o rebanho. "Penso que possamos chegar a 25 vacas em lactação", analisa. O bom momento, com o aumento do preço pago ao produtor - atualmente ele recebe R$ 1,60 por litro -, já o faz projetar a ampliação da infraestrutura, com a construção de um novo galpão e de uma sala de ordenha. "Nessas horas conta muito a qualidade de vida e, poder estar perto da família não deixa de ser um bom combustível", completa. (Portal Página Rural/RS – 29/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/07/2016))

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MG: Senar Minas realiza curso de cria e recria de bezerras

A Fazenda Lagoa, localizada a 7 km do centro de Sabinópolis, em Minas Gerais, abriu as porteiras na manhã dessa quinta-feira (28) para receber os dez participantes do curso de Cria e Recria de Bezerra...((Portal Página Rural/RS – 29/07/2016))


A Fazenda Lagoa, localizada a 7 km do centro de Sabinópolis, em Minas Gerais, abriu as porteiras na manhã dessa quinta-feira (28) para receber os dez participantes do curso de Cria e Recria de Bezerras realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Minas Gerais (Senar/MG). Animado para o primeiro dia de capacitação, o aposentado Francisco de Paula, 61 anos, conta que depois de passar 40 anos fora do município por motivos profissionais conseguiu realizar o sonho de comprar um “pedaço de terra” para iniciar a produção de leite e corte. “Não tenho medo de recomeçar, por isso estou aqui para aprender mais.” Produtor da região de Córrego do São Roque, distrito de Sabinópolis, Reginaldo Pereira da Costa espera aproveitar os ensinamentos da capacitação para melhorar o fluxo de caixa da produção de leite que tem em sociedade com o pai. “Venho fazendo as contas e temos fechado no negativo. Por isso, decidi me inscrever e espero sair daqui com boas ideias para melhorar os resultados”, compartilha. Participante do programa Balde Cheio, Valnir dos Santos acumula vários cursos do Senar em seu “currículo”. “Minha propriedade é pequena, mas procuro administrá-la com a visão de um grande produtor, graças ao Balde Cheio. Tento aproveitar todas as oportunidades que tenho para aprimorar meus conhecimentos e esta é uma delas”. Com o sorriso estampado no rosto, o produtor Rubio de Pinho Tavares diz que sente orgulho em ser produtor de leite e adiantou suas expectativas em relação ao treinamento. “Fico muito triste quando vejo uma criação morrer e espero com este curso reduzir a zero a mortalidade de animais em minha propriedade.” A abertura contou com a presença do presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Frank Mourão Barroso, que ressaltou a importância deste e dos outros treinamentos promovidos pelo Senar/MG. “O Senar tem sido fundamental para qualificar a mão de obra, levar mais conhecimento e contribuir para a melhoria da qualidade de vida e renda do produtor rural em nosso município.” Conteúdo O curso Trabalhador da Pecuária (Bovinos de Leite) / Cria e Recria de Bezerras está sendo ministrado pelo zootecnista Ricardo Marcus Soares Mendes. Entre os principais pontos trabalhados estão os cuidados com as vacas gestantes, cuidados com a vaca e com a bezerra durante o parto, com a bezerra recém-nascida, instalações, manejo sanitário e alimentar na fase de cria, que abrange de 0 a 90 dias. Segundo o instrutor, muitos produtores erram ao não fornecerem a alimentação correta aos animais, o que impacta no desenvolvimento desejável. Outro aspecto é a falta de qualificação específica para a criação adequada das bezerras. “É importante que o produtor siga todas as orientações passadas no treinamento para evitar prejuízos, inclusive gastos com reposição de bezerras vindas de criatórios que podem cobrar caro por uma genética duvidosa. E nessa conta ainda precisamos considerar as despesas com medicamentos”, adverte. Ainda sobre os prejuízos, ele chama a atenção para o fato de que “bezerras mal criadas não alcançarão todo o seu potencial genético de produção e também irão demorar mais para parir, o que irá diminuir sua vida produtiva”. Em relação às oportunidades de trabalho, Mendes vislumbra um cenário positivo para os participantes. “Cuidar de bezerras é mais uma oportunidade de trabalho que se abre na atividade leiteira. Hoje muitas fazendas já têm um funcionário específico para cuidar desses animais, mas para isso é preciso que ele esteja devidamente capacitado.” O curso termina neste sábado (30/07). (Portal Página Rural/RS – 29/07/2016)((Portal Página Rural/RS – 29/07/2016))

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