Notícias do Agronegócio - boletim Nº 680 - 04/08/2016
Voltar
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.AGORevistaGloboRural-SP-Zebu-pg50a52.pdf((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 16 – pg 50 a 52))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.AGORevistaGloboRural-SP-Zebu-pg50a52.pdf((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 16 – pg 50 a 52))
topohttp://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.AGORevistaGloboRural-SP-Leiloes-pg70.jpg((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 16 – pg 70))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.AGORevistaGloboRural-SP-Leiloes-pg70.jpg((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 16 – pg 70))
topoO pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi eleito presidente da Diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para o período 2016/2019. Mineiro de Uberlândia, Arnaldo te...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 03/08/2016))
O pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi eleito presidente da Diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para o período 2016/2019. Mineiro de Uberlândia, Arnaldo tem 63 anos. Formou-se em medicina veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais e iniciou sua atuação na ABCZ em 1978 como membro do Conselho Deliberativo Técnico da raça Gir, tornando-se membro da Diretoria da ABCZ em 1980 e, posteriormente, Diretor do Departamento Técnico. Atualmente, Arnaldo é vice-presidente da Diretoria da entidade. Arnaldo terá como vice-presidentes Carlos Viacava, Marco Antônio Andrade Barbosa e Ronaldo Andrade Bichuette. A posse da nova Diretoria da ABCZ (2016/2019) acontecerá no dia 31 de agosto de 2016, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba (MG). A composição completa da nova Diretoria da maior entidade da pecuária zebuína do mundo está no site: www.abcz.org.br.(Portal Segs/SP – 03/08/2016) (Portal Agrolink/RS – 03/08/2016) (Blog Elena Santos/MT – 03/08/2016) (Jornal AgroValor/CE – 03/08/2016) (Revista Ave World Online/SP – 03/08/2016)(Revista Beef World Online/SP – 03/08/2016)(Revista Pork World Online/SP – 03/08/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 03/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 03/08/2016))
topoO Ministério da Agricultura informou ontem que os frigoríficos interessados em exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos deverão pedir habilitação à pasta. Para tanto, essas indústrias pr...((Jornal DCI/SP – 04/08/2016))
O Ministério da Agricultura informou ontem que os frigoríficos interessados em exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos deverão pedir habilitação à pasta. Para tanto, essas indústrias precisam ter o Selo de Inspeção Federal (SIF). A abertura do comércio bilateral do produto foi formalizada pelos governos brasileiro e norte-americano na última segunda-feira (1), no Palácio do Planalto. Em nota, o ministério diz que verificará se a empresa cumpre os requisitos sanitários exigidos pelas autoridades norte-americanas. Caso as normas estejam de acordo, o ministério indicará o estabelecimento aos EUA que dará o aval à importação da carne bovina in natura, com base no acordo de equivalência, após homologação em seu site. O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e a embaixadora americana no Brasil, Liliana Ayalde, trocaram as Cartas de Reconhecimento de Equivalência dos Controles de Carne Bovina, que marcam a abertura de mercado para carnes in natura entre os dois países. (Jornal DCI/SP – 04/08/2016) ((Jornal DCI/SP – 04/08/2016))
topoO ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta terça-feira (2) com a diretoria do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) para discutir,...((Revista Cultivar Online/SP – 03/08/2016))
O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta terça-feira (2) com a diretoria do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) para discutir, entre outros assuntos, a implantação de um novo modelo de inspeção sanitária brasileira. A intenção do ministro é garantir que a qualidade na fiscalização agropecuária seja mantida sem aumentar os custos para o governo. A proposta de Blairo vem ao encontro de um projeto elaborado no ano passado por um grupo de trabalho coordenado pelos próprios fiscais federais. Eles defendem que seja feita uma seleção por meritocracia de profissionais privados que venham a atestar a qualidade dos produtos agropecuários e atuar sem conflito de interesses. Na avaliação do ministro, essas mudanças dariam mais agilidade à fiscalização sem aumentar os gastos do governo. Blairo fez questão de ressaltar que sua intenção é valorizar ainda mais o trabalho do fiscal agropecuário, que atuaria como auditor perante os profissionais selecionados para fiscalizar diretamente os produtos. “O agronegócio está crescendo no Brasil em um ritmo muito acelerado. Por isso, é necessária uma mudança no sistema de fiscalização para continuar garantindo a qualidade dos nossos produtores”, disse Blairo. Atualmente, existem 2.780 fiscais agropecuários em atividade no país. De acordo com o presidente da Anffa Sindical, Maurício Porto, somente nos últimos dois anos mais de mil profissionais da área se aposentaram. Por causa da defasagem no número de fiscais e, ao mesmo tempo, do crescimento da atividade agrícola, o ministro e a Anffa entendem que são necessárias mudanças no modelo de fiscalização. Servidores de carreira do Mapa, os fiscais agropecuários são engenheiros agrônomos, farmacêuticos, químicos, médicos veterinários e zootecnistas que exercem suas funções no serviço público federal. Eles atuam na área rural, em portos, aeroportos, postos de fronteira, empresas agropecuárias e agroindustriais, laboratórios, programas agropecuários e nas relações internacionais com o objetivo de garantir a segurança dos rebanhos e das lavouras brasileiras contra as possíveis contaminações de plantas e animais vindos do exterior. Modelos de outros países Blairo pretende conhecer a experiência de outros países na fiscalização sanitária dos produtos agropecuários. Durante a visita aos Estados Unidos, semana passada, o ministro convidou representantes do Departamento de Agricultura americano para virem ao Brasil fazer uma palestra sobre o modelo utilizado naquele país. A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) já está organizando, para o segundo semestre, um seminário internacional sobre os modelos de fiscalização sanitária em outros países. A partir dessas discussões, será elaborada uma proposta a ser apresentada ao Congresso Nacional em substituição ao PLC 334/2015, que dispõe sobre a inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal. Os demais pontos tratados pela Anffa durante a reunião com o ministro já haviam sido encaminhados como prioridades da pasta. Um deles é o aumento do número de adidos agrícolas em outros países e a valorização da Escola Nacional de Gestão Agropecuária (Enagro), como forma de qualificação dos profissionais do Mapa. (Revista Cultivar Online/SP – 03/08/2016) ((Revista Cultivar Online/SP – 03/08/2016))
topoDesemprego, recessão e crise. Palavras pesadas que roubaram a cena nos últimos tempos. As estatísticas estão aí para quem quiser conferir a precisão dos números, que não são bons, já sabemos. Mas há o...((Portal Administradores/SP – 03/08/2016))
Desemprego, recessão e crise. Palavras pesadas que roubaram a cena nos últimos tempos. As estatísticas estão aí para quem quiser conferir a precisão dos números, que não são bons, já sabemos. Mas há outras realidades, quase um mundo paralelo, onde as oportunidades existem e para agora. Um universo que atende pelo nome de interior. Quem aceitar sair da zona de conforto, que de confortável muitas vezes não tem nada além do nome, pode descobrir um novo rumo de carreira, com desafios, projetos interessantes e remuneração atraente. O agronegócio é outro ator dessa trama. Ele responde por cerca de 25% do PIB nacional. Dos dez produtos mais exportados pelo Brasil, sete são do agronegócio. Ele foi um dos que mais contribuiu positivamente na balança comercial do país. E junto desses números, temos desafios, posições de trabalho mas, sobretudo, excelentes oportunidades. Sim, o agronegócio precisa de profissionais experientes, capazes de exercer liderança inspiradora, profissionais que ajudem a organização a alcançar os objetivos estratégicos e alavancar resultados. Cresce a região, a empresa e cresce também o indivíduo, que ganha a chance de realizar algo que agrega valor à sua história pessoal e profissional.A saída desse labirinto passa, no entanto, por esquecer a sala ampla nas capitais e calçar botinas. Esse profissional, desejado e bem valorizado, precisa ir para próximo das operações. Seu expediente diário será provavelmente no interior de Minas Gerais, de Goiás, Mato Grosso e outros Estados, inclusive São Paulo. Lá, atrás da montanha encontra-se uma cadeira à espera desses executivos. Diretores e gerentes maduros para abraçarem um projeto de grande desafio e ajudar a equilibrar esse descompasso. Muitas grandes corporações já transferiram uma parcela significativa do seu staff para longe dos grandes centros. Raízen, Cargill, Cofco, por exemplo, já se estabeleceram em Piracicaba (SP), Uberlândia (MG) e São José do Rio Preto (SP), respectivamente. Os desafios passam também pelo desenvolvimento das pessoas que estão fora do eixo das capitais. Como certeza elas darão um salto em suas competências quando acompanhadas por líderes preparados, que sabem compartilhar conhecimento, atuando como verdadeiros propulsores do desenvolvimento profissional. Com certeza esse tipo de decisão envolve diferentes variáveis. Um profissional que está diante dessa oportunidade precisa, muitas vezes, ouvir a família, considerar as oportunidades de ganha-ganha para todos do núcleo familiar, avaliar o projeto e suas chances de sucesso. Como essa posição soma valor à sua carreira é outro aspecto a considerar. As empresas do agronegócio também já entenderam que precisam fazer a sua parte para que essa relação tenha sucesso. Muitas têm buscado propiciar condições de atratividade para esses executivos. Posso assegurar que eles vêm se esforçando muito, sendo inovadores e flexíveis nesse sentido. Mas, diante da mudança radical que os empregos têm sofrido, o que está em jogo muitas vezes é entender esse novo caminho também como uma forma de manter-se no jogo. Muitos acordos de trabalho hoje em dia, considerando o nível do profissional, são fechados por projetos. Isso pode não ser uma situação favorável para quem enxerga estabilidade como um atributo indispensável, mas é uma ferramenta de autogestão de carreira para quem aceita e lida bem com desafios, para quem se automotiva com o inovador e se sente seguro para ser condutor do seu próprio destino. Ao escolher esse caminho, de profissional mais independente, recomendo uma boa avaliação de suas ambições, planos futuros e empregabilidade. Nem todos querem trabalhar com contratos que têm tempo definido de começo e fim. Como consultor em recrutamento e gestão de carreiras, que atua diretamente no agronegócio há mais de 20 anos, convido a todos que se encontram diante de uma oportunidade nesse cenário a avaliar com carinho esse novo “eldorado”. Eu mesmo, em minha carreira já fiz essa opção de ir para outras regiões fora dos grandes centros e colhi ótimos frutos. A chance de fazer uma nova história, enriquecedora em todos os sentidos, pode não estar exatamente onde você imagina. (Portal Administradores/SP – 03/08/2016) ((Portal Administradores/SP – 03/08/2016))
topoEdital foi lançado no dia 1° de agosto e foi provocado por meio de reuniões entre Seaf e Secitec O Governo de Mato Grosso, por meio do Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) e c...((Portal 24 Horas News/MT – 04/08/2016))
Edital foi lançado no dia 1° de agosto e foi provocado por meio de reuniões entre Seaf e Secitec O Governo de Mato Grosso, por meio do Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) e com o apoio da Secretaria de Estado Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf-MT), lançou, nesta semana, o edital induzido para pesquisas em grupo para o desenvolvimento e transferência de tecnologias na agricultura familiar. Além de apoiar o desenvolvimento da pequena agricultura, o edital tem como objetivo que essas as propostas apontem soluções de problemas, ferramentas e metodologias modernas e inovadoras na agricultura familiar. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos de capital e custeio, no valor global estimado em R$ 500.000,00 oriundos da Fapemat e Programa de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico. “Sugerimos este edital em reuniões com a Secitec e Fapemat desde o ano passado, pois acreditamos que o Estado deve estimular pesquisas e estudos que visam qualificar os projetos técnicos de apoio à agricultura familiar. Estamos satisfeitos com o lançamento do edital, que muito irá ajudar a nortear políticas públicas para as cadeias produtivas que trabalhamos”, comentou o secretário de Estado de Agricultura Familiar, Suelme Fernandes. As propostas para o edital deverão ser enviadas até o dia 02 de setembro de 2016 e devem atender às seguintes linhas temáticas: 1. Desenvolvimento e transferência de tecnologias apropriadas à agricultura familiar na cadeia produtiva da fruticultura; 2. Desenvolvimento e transferência de tecnologias apropriadas à agricultura familiar na cadeia produtiva da olericultura; 3. Desenvolvimento e transferência de tecnologias apropriadas à agricultura familiar na criação e manejo do pirarucu; 4. Desenvolvimento e transferência de tecnologias apropriadas à agricultura familiar em sistemas agroflorestais com cafeeiro; 5. Desenvolvimento e transferência de tecnologias apropriadas à agricultura familiar nas agroindústrias de base familiar. Segundo o analista da Seaf, professor Luciano Ferreira, que é especialista em horticultura, as cadeias produtivas e temáticas da Seaf foram priorizadas neste edital, como a cafeicultura, piscicultura, olericultura e agroindústrias. “Este é o diferencial do edital induzido”, ressaltou. Para inscrição no edital, o grupo de pesquisa deve estar devidamente cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa da plataforma Lattes do CNPq, há pelo menos um ano, certificado por uma instituição sediada em Mato Grosso. Além disso, obrigatoriamente, o edital prevê que no mínimo dois membros da equipe do projeto devem ser da Seaf-MT. O resultado dos projetos vencedores será divulgado no dia 24 de outubro de 2016. (Portal 24 Horas News/MT – 04/08/2016) ((Portal 24 Horas News/MT – 04/08/2016))
topoMinistro da Agricultura declara que pasta trabalha internamente para oferecer as condições para que iniciativa privada produza produtos de qualidade. Após a validação do acordo que autoriza a exportaç...((Portal Infomoney/SP – 03/08/2016))
Ministro da Agricultura declara que pasta trabalha internamente para oferecer as condições para que iniciativa privada produza produtos de qualidade. Após a validação do acordo que autoriza a exportação de carne bovina para os Estados Unidos, o Brasil pode elevar sua participação no comércio agrícola mundial dos atuais 7% para 10%. Para Blairo Maggi, ministro da Agricultura, a conquista do mercado norte-americano, é alternativa para abertura de novos parceiros comerciais. "Tenho percebido que vamos crescer muito no setor agro, para sair de 7% da participação no comercio mundial para 10% nos próximos anos. Não é tarefa fácil, mas também não é impossível. Estamos mexendo internamente no ministério porque, se queremos produtos de qualidade, temos de produzir, fiscalizar e deixar que a iniciativa privada faça o seu trabalho”, disse o ministro. Apesar da previsão inicial do ministério de os primeiros embarques começarem somente daqui 90 dias, Blairo Maggi afirmou que, conforme as "últimas informações", os trâmites e trânsitos já estão liberados "quase que de imediato". Segundo informações da Agência Brasil, o ministro da Agricultura estuda medidas para desburocratizar regras no setor agropecuário. Nos próximos dias, disse Blairo, serão anunciadas revisões de cerca de 300 medidas burocráticas para tirar "dinheiro da mão da ineficiência e trazer para a mão da eficiência". "Todos os ministros precisam entender que o servidor público é importante quando diz sim, apesar de muitos acharem que são importantes quando dizem não”, acrescentou. De acordo com o ministro, após levantar dados com diferentes entidades, a pasta pretende extinguir algumas medidas e atualizar outras, que, por exemplo, vigoram desde a década de 1960. "Espero que no máximo em 20, 30 dias a gente possa apresentar isso à sociedade", previu. Entre as medidas em estudo está a de facilitar a entrada de sementes de milho no mercado brasileiro, algo que, segundo uma empresa do setor informou o ministro, era prejudicado pela demora na autorização de entrada por meio dos portos brasileiros. Ao conversar com um representante dessa empresa e manifestar o interesse do governo em rever as normas para a entrada desse produto, Maggi foi informado de que, caso não perca tanto tempo nos portos, a empresa ampliará de 15 mil toneladas para 50 mil toneladas o comércio dessas sementes com o Brasil. (Portal Infomoney/SP – 03/08/2016) ((Portal Infomoney/SP – 03/08/2016))
topoOs números revelam a preocupação de proprietários e possuidores na adequação ambiental de seus imóveis, além de uma bem-sucedida rede de apoio e articulação entre diversas esferas do poder público,...((Portal Governo do Estado de S. Paulo/SP – 03/08/2016))
Os números revelam a preocupação de proprietários e possuidores na adequação ambiental de seus imóveis, além de uma bem-sucedida rede de apoio e articulação entre diversas esferas do poder público, entidades, ONGs e sociedade civil. Sobre o SiCAR-SP Lançado em junho de 2013, o SiCAR-SP consiste em um grande banco de dados, que já tem relevante impacto na gestão ambiental do Estado. Somente com o CAR, o proprietário rural tem acesso a financiamentos e pagamentos por serviços ambientais (PSA), além de ser o primeiro passo para a regularização ambiental do imóvel. Algumas novas funcionalidades foram incorporadas no sistema nos últimos meses, entre elas: Regularização de Reserva Legal Ao efetuar o cadastro, o proprietário/possuidor de imóvel que possui áreas com excedente de vegetação ou em processo de restauração poderá manifestar seu interesse em disponibilizá-las para a compensação de Reserva Legal de outros imóveis. Informações como o número do CAR, o município do imóvel e a área disponível para compensação serão disponibilizados num Banco de Áreas. Os proprietários/possuidores de imóveis que apresentam déficit de Reserva Legal poderão identificar as áreas nesse Banco e solicitar contato. O sistema permite o envio de mensagem direta, respeitando todas as regras de sigilo de informações. Restauração de APPs O proprietário pode disponibilizar Áreas de Preservação Permanente (APP) desprovidas de vegetação para restauração ecológica com recursos de terceiros, dentro do âmbito do Programa Nascentes. Quem ainda não iniciou ou concluiu o cadastro de seu imóvel está convidado a fazê-lo o mais breve possível. Apesar da prorrogação do prazo até 31 de dezembro de 2017, o Programa de Regularização Ambiental será lançado em breve e somente imóveis já cadastrados poderão solicitar a adesão ao Programa, por meio da apresentação de um projeto (Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e Alteradas - PRADA) e informações complementares. (Portal Governo do Estado de S. Paulo/SP – 03/08/2016) ((Portal Governo do Estado de S. Paulo/SP – 03/08/2016))
topoTouro foi vendido por R$ 52.800 para VMX Agropecuária Em 30 de julho, Flávio Aranha e Adriana Zancaner receberam convidados em Guararapes, SP, para o Leilão Bela Alvorada Nelore Zan & Convidados. Os c...((Revista DBO Online/SP – 03/08/2016))
Touro foi vendido por R$ 52.800 para VMX Agropecuária Em 30 de julho, Flávio Aranha e Adriana Zancaner receberam convidados em Guararapes, SP, para o Leilão Bela Alvorada Nelore Zan & Convidados. Os criadores colocaram à venda 134 reprodutores Nelore avaliados pelo Nelore Brasil, da ANCP, Geneplus, da Embrapa Gado de Corte, e Nelore Qualitas. Os animais foram comercializados ao preço médio de R$ 9.100, valor equivalente a 59 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 154/@). O total movimentado no pregão foi R$ 1,2 milhão. A maior cotação foi para Legal da Bela, que teve 50% de sua propriedade comercializada por R$ 52.800 para VMX Agropecuária. O jovem reprodutor de três anos é filho de Nadã da Bonsucesso na matriz Florista da Bela e é top 0,1% no PMGZ e Geneplus. O evento teve organização da Central Leilões e transmissão do Canal do Boi. O martelo foi conduzido pelo leiloeiro Lourenço Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 03/08/2016))
topoCriatório capixaba negociou 122 fêmeas por R$ 1 milhão Em 30 de julho, a Fazenda Pindobas estreou o mercado de Girolando com o 1º Leilão anual da grife Fiore, realizado na sede da propriedade em Venda...((Revista DBO Online/SP – 03/08/2016))
Criatório capixaba negociou 122 fêmeas por R$ 1 milhão Em 30 de julho, a Fazenda Pindobas estreou o mercado de Girolando com o 1º Leilão anual da grife Fiore, realizado na sede da propriedade em Venda Nova do Imigrante, ES. O remate contou com oferta de 122 fêmeas e movimentou R$ 1 milhão. As vacas lideraram as vendas, com 87 exemplares vendidos a R$ 9.884. Também foram negociadas 19 bezerras a R$ 4.989 e 16 novilhas a R$ 5.475. (Revista DBO Online/SP – 03/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 03/08/2016))
topoVirtual também teve oferta de fêmeas Jersey e Jersolando Em 31 de julho, o Novo Canal transmitiu o 1º Leilão Virtual Anual Fazenda Reunidas Santo Antônio. O criatório negociou 94 fêmeas leiteiras p...((Revista DBO Online/SP – 03/08/2016))
Virtual também teve oferta de fêmeas Jersey e Jersolando Em 31 de julho, o Novo Canal transmitiu o 1º Leilão Virtual Anual Fazenda Reunidas Santo Antônio. O criatório negociou 94 fêmeas leiteiras por R$ 303.000, média geral de R$ 3.223. O Girolando liderou as vendas, com 58 animais por R$ 184.670. Do grupo saíram 34 vacas a R$ 4.040; 11 novilhas a R$ 2.754; e 13 bezerras a R$ 1.776. No Jersolando, 24 vacas saíram a R$ 3.242 e cinco novilhas foram vendidas a R$ 2.160. O total movimentado pela raça foi de R$ 88.630. Por fim, sete fêmeas Jersey foram arrematadas a R$ 4.242. A organização foi da Embral Leilões e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 03/08/2016))
topoSegundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em julho foram exportadas 82,2 mil toneladas de carne bovina in natura, uma média diária de 3,9 mil toneladas. Na comparação com...((Portal Scot Consultoria/SP – 04/08/2016))
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em julho foram exportadas 82,2 mil toneladas de carne bovina in natura, uma média diária de 3,9 mil toneladas. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o total exportado é 9,2% menor. É a primeira vez no ano que o volume exportado é menor que em 2015, ano em que a exportação patinou devido a problemas econômicos na Venezuela e Rússia, dois importantes compradores do produto. O faturamento total foi de US$325,50 milhões, uma média diária de US$15,50 milhões. Houve queda de 10,8% em relação ao mês passado e 14,4% em relação ao mesmo período de 2015. (Portal Scot Consultoria/SP – 04/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 04/08/2016))
topoPersistem as tentativas de compras em valores menores, porém, grande parte dos pecuaristas tem resistido a estes patamares de preços. No panorama geral do mercado, o cenário é de disponibilidade li...((Portal Scot Consultoria/SP – 04/08/2016))
Persistem as tentativas de compras em valores menores, porém, grande parte dos pecuaristas tem resistido a estes patamares de preços. No panorama geral do mercado, o cenário é de disponibilidade limitada de boiadas. No entanto, o enfraquecimento da demanda por carne bovina no mercado interno e a diminuição da exportação têm colaborado com o viés baixista no mercado do boi gordo. As recentes quedas nos preços da arroba, que reduziram o custo de matéria-prima, têm permitido às indústrias reduzir o preço da carne para tentar melhorar o escoamento e ganhar escala de venda. No entanto, por enquanto, ainda não são suficientes para melhorar as margens de comercialização. Em curto prazo, a expectativa é de que a fraca demanda por carne bovina continue exercendo pressão de baixa, enquanto a oferta restrita de boiadas permaneça jogando a favor da sustentação dos preços do boi gordo. (Portal Scot Consultoria/SP – 04/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 04/08/2016))
topoO Dia de Campo na TV vai falar sobre o manejo hídrico adequado na propriedade rural que contribui para reduzir o consumo de água na agropecuária e tornar a atividade mais rentável. Com o aumento no co...((Portal Rural Soft/MG – 03/08/2016))
O Dia de Campo na TV vai falar sobre o manejo hídrico adequado na propriedade rural que contribui para reduzir o consumo de água na agropecuária e tornar a atividade mais rentável. Com o aumento no consumo de produtos de origem animal, a pressão da atividade pecuária sob os recursos hídricos vem aumentando. É preciso que o produtor adote em suas rotinas práticas hídricas corretas para manter-se competitivo e fazer com que a produção agropecuária seja sustentável. De acordo com o pesquisador Julio Palhares, o monitoramento do consumo de água na propriedade fornece ao produtor informações para auxiliá-lo na tomada de decisão sobre os aspectos produtivos, econômicos, sociais e ambientais na fazenda. No entanto, não é comum o pecuarista conhecer esse consumo de água, o que poderia otimizar o uso desse recurso e reduzir os custos da produção animal. Além da melhor gestão da água na propriedade, o manejo hídrico é uma importante ferramenta para a preservação e conservação dos recursos naturais. São várias alternativas para uma gestão adequada da água nas fazendas: irrigação noturna, reutilização da água da lavagem para fertirrigação, instalação de hidrômetros, reuso de efluentes, e outras. O impacto ultrapassa a cerca da propriedade, com reflexos positivos em toda a cadeia de produção até o consumidor final. O monitoramento do consumo de água garante ao produtor informações para auxiliá-lo na tomada de decisão. Por isso, é importante educar os profissionais agropecuários e capacitar os produtores rurais para a internalização do manejo hídrico. O Dia de Campo na TV “Manejo hídrico reduz consumo de água na pecuária” foi produzido pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF) em parceria com a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Além do tema principal o programa aborda outros assuntos nos quadros – Agência Embrapa de Notícias, Sempre em Dia; Repórter em Campo; Na Mesa; Quem quer ser cientista; Minuto do Livro e Ciência e Tecnologia em Debate. Assista ao programa (horário de Brasília): TV Câmara – sábado, às 7h, e reprise domingo no mesmo horário NBR (TV do Governo Federal) – sexta-feira, a partir das 19h30. (Portal Rural Soft/MG – 03/08/2016) ((Portal Rural Soft/MG – 03/08/2016))
topoRodolffo Assis, Médico Veterinário pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Especialista em Produção de Gado de Corte pela Rehagro, Técnico Geneplus Embrapa e Técnico de Bovino de Corte da Alta G...((Portal Segs/SP – 03/08/2016))
Rodolffo Assis, Médico Veterinário pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Especialista em Produção de Gado de Corte pela Rehagro, Técnico Geneplus Embrapa e Técnico de Bovino de Corte da Alta Genetics. É notório que o rebanho brasileiro tem melhorado a produtividade. Nutrição, sanidade e genética são as bases que sustentam esse avanço. Dentre as ferramentas que mais auxiliaram a melhoria genética nacional, principalmente no Brasil Central, está a inseminação com raças taurinas sobre vacas zebuínas. Números da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) mostram que, a partir de 2013, a comercialização de sêmen da raça Angus superou a da raça Nelore. Para se ter uma ideia da alteração brusca de mercado, cinco anos antes, em 2008, para cada dose vendida de Angus no Brasil, eram comercializadas mais de quatro doses de Nelore. A maioria deste sêmen de Angus tem como finalidade a utilização sobre vacas Nelore no Brasil Central. O ótimo desempenho dos animais ½ sangue Angus x Nelore é a razão para isto. Este desempenho superior (cerca de 20% em características economicamente importantes) ocorre graças ao que os geneticistas chamam de heterose ou vigor híbrido, definido como o fenômeno pelo qual os filhos provenientes de cruzamentos apresentam melhor desempenho do que a média de seus pais. É importante lembrarmos que a heterose será mais evidente quanto maior for a distância genética entre os animais cruzados. Este fato deve ser muito bem observado, pois dele se origina boa parte das diferenças nos resultados de cruzamentos. Sabemos que a diferença genética entre animais zebuínos, como o Nelore, e os taurinos, como o Angus, é de 250 mil a um milhão de anos. É a maior diferença entre os ramos de raças bovinas. Por isso, os ótimos resultados dos cruzamentos de taurinos x zebuínos. Ainda assim, vale ressaltar alguns pontos. Muitos cruzamentos têm sido realizados sobre matrizes que não podem ser definidas como zebuínas. Isso gera uma perda quanto ao resultado da heterose, já que essas matrizes devem possuir algum grau de sangue taurino. Levantamentos apontam que 80% do rebanho nacional (cerca de 160 milhões de animais) é composto por zebuínos. Se considerarmos que, até recentemente, haviam sido importados 6.262 animais zebuínos para o Brasil, de acordo com o pesquisador Alberto Alves Santiago, podemos concluir que a maioria de nosso rebanho é originada de cruzamento por absorção de zebuínos sobre uma base taurina, principalmente, de raças crioulas. Isso é comprovado por estudos que apontam que 79% dos animais Nelore puros e 73% dos animais Gir puros possuem a base materna (DNA mitocondrial) taurina. Resultados como esses não devem gerar preocupações excessivas aos selecionadores, pois pouco se colheu produtivamente quando a questão de pureza racial foi tratada como extrema prioridade. Mas devemos conhecer nosso rebanho para tirarmos dele os melhores resultados. Falta de padronização de matrizes gera falta de padronização de produtos, mesmo que cruzados, provocando diminuição da lucratividade. Métodos de cruzamento atualmente utilizados Pela busca de resultados a curto prazo, muitos pecuaristas têm utilizado o cruzamento terminal em quantidade mal dimensionada, o que pode gerar dificuldades em médio prazo. Há muitos criadores que utilizam a inseminação apenas com sêmen de touros para cruzamento terminal e no início da estação de monta. Essa estratégia, em geral, faz com que a reposição de matrizes seja de baixa qualidade, pois as bezerras zebuínas estarão nascendo em época pior que as ½ sangue, além de serem filhas de matrizes de pior fertilidade e de touros, via de regra, selecionados com muito menos intensidade que os pais das ½ sangue. Ou seja, há o ganho com heterose em um bom número de animais, mas este ganho não é crescente com o tempo. Deixar de fazer a seleção na base do rebanho faz com que a nossa melhora de performance se restrinja apenas ao ganho de heterose, o que, em um primeiro momento é bom, mas pode não ser suficiente para nos mantermos competitivos em um cenário que exige melhoria crescente de produtividade. Alguns pecuaristas recorrem ao mercado para continuar se abastecendo de fêmeas zebuínas, o que economicamente pode ser bom. Mas, mesmo que geneticamente essas fêmeas sejam melhores que as matrizes atuais do rebanho (o que não é comum), contar com isso permanentemente pode ser arriscado. Deve ser considerada também a diminuição do controle sanitário que esta estratégia acarreta. Para se atingir o máximo de produtividade crescente devemos continuar selecionando a base das matrizes, e não abrir mão do cruzamento. Porém, essa não é uma tarefa muito fácil. O ideal e o que devemos buscar é ter o máximo da reposição de fêmeas filhas das melhores matrizes com touros de alta qualidade e que sejam do início da estação de nascimento. Garantindo essa base superior poderemos utilizar o cruzamento terminal nas demais matrizes. O conhecimento e o controle do rebanho, além da obtenção de bons índices reprodutivos e zootécnicos, são necessários para que a pecuária de corte seja uma atividade sustentável economicamente. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 03/08/2016) ((Portal Segs/SP – 03/08/2016))
topoA israelense Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções de irrigação por gotejamento, começou 2016 com muitas novidades. Depois dos investimentos na área de grãos, a companhia anuncia o pri...((Portal Segs/SP – 03/08/2016))
A israelense Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções de irrigação por gotejamento, começou 2016 com muitas novidades. Depois dos investimentos na área de grãos, a companhia anuncia o primeiro projeto no pasto. A área foi plantada com Tifton e com a implantação dos sistemas de irrigação por gotejamento em 21 hectares. Os primeiros resultados já são expressivos: a fazenda está produzindo 420 fardos de 16 kg por hectare por corte, 33% a mais que o método antigo que tinha uma produção na faixa de 300 fardos. Além do ganho de produtividade, o novo sistema possibilitou idade de corte menor de 45 para 35 dias. “Com a nova tecnologia o produtor ganhou eficiência no uso da água, não desperdiça e aplica de forma regular, bem como a possibilidade da técnica de fertirrigação já que o gotejador permite aplicação dos nutrientes direto na raiz, formando uma solução nutritiva para a planta. Dessa forma, ela se alimenta mais vezes e em menores quantidades, além de observar também que a qualidade do feno está melhor.”, destaca Carlos Sanches, gerente agronômico da Netafim. Toda essa estratégica faz parte da expectativa de crescimento da empresa para 2016 que planeja crescer 30% nas vendas. Sobre a Netafim Fundada há mais de 50 anos e com cerca de 30 subsidiárias em todo o mundo, a Netafim oferece as melhores soluções aos agricultores de mais de 110 países por meio 15 unidades produtivas, milhares de distribuidores e mais de 4.000 funcionários. No Brasil são três unidades: Campinas/SP, Ribeirão Preto/SP e em Cabo de Santo Agostinho/PE. O portfólio de produtos inclui sistemas completos de irrigação por gotejamento, microaspersão, controle e monitoramento automatizados, dentre outras. (Portal Segs/SP – 03/08/2016) ((Portal Segs/SP – 03/08/2016))
topoO Minerva abateu 6,2 milhões de cabeças de gado bovino no Brasil no segundo trimestre de 2016, em linha com igual período de 2015. "Entretanto, esse ainda foi um trimestre em que o desempenho da indús...((Portal Faesp Senar/SP – 03/08/2016))
O Minerva abateu 6,2 milhões de cabeças de gado bovino no Brasil no segundo trimestre de 2016, em linha com igual período de 2015. "Entretanto, esse ainda foi um trimestre em que o desempenho da indústria local continuou sendo impactado pela adversidade do cenário econômico" disse o diretor presidente da Minerva, Fernando Galletti de Queiroz, em teleconferência com a analistas, nesta manhã, sobre os resultados da empresa. O peso médio dos animais também continuou em níveis elevados, o que tem beneficiado a produtividade da indústria. O resultado do acumulado do semestre, no entanto, foi menor, com uma queda de 2,6% em relação ao primeiro semestre de 2015 (12,2 milhões de cabeças). Segundo ele, este recuo foi reflexo de um ajuste da capacidade produtiva da companhia, em virtude da queda do consumo doméstico. O preço médio da arroba de boi gordo registrou alta de 6% sobre o preço no trimestre e ficou em R$ 156,80. "Vale destacar que, se for considerada a inflação medida pelo IPCA de 7,34%, o preço médio real da arroba seria de cerca de R$ 145,30, ou seja, uma queda de 1,7% em relação ao mesmo período de 2015", disse Queiroz. Ele ressaltou que, apesar do período de safra, tradicional época de preços mais baixos, a alta dos preços grãos reduziu o número de animais confinados, o que manteve a cotação do animal terminado firme no segundo trimestre. O executivo afirmou, ainda, que há uma expectativa de que as próximas pesquisas de confinamento comecem a apresentar revisões mais favoráveis para a disponibilidade de animais. Outro fator positivo na disponibilidade de bovinos para o segundo semestre está baseado no maior investimento observado em suplementação alimentar do gado a pasto. (Portal Faesp Senar/SP – 03/08/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 03/08/2016))
topoAcordo, que garante licença mundial para uso desta fórmula genômica, foi assinado com a Universidade de Washignton A Genus Plc, empresa pioneira mundial em genética animal, anunciou esta semana a assi...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/08/2016))
Acordo, que garante licença mundial para uso desta fórmula genômica, foi assinado com a Universidade de Washignton A Genus Plc, empresa pioneira mundial em genética animal, anunciou esta semana a assinatura de um acordo que garante exclusividade no uso de uma tecnologia genômica para combate a Doença Respiratória de Bovino (DRB). A patente com a licença mundial para utilização do fórmula foi adquiriada da Universidade de Washington (Washington State University). A DRB é uma infecção complexa, causada por bactérias e vírus, que ataca os pulmões de bovinos (especialmente bezerros) e, muitas vezes, é fatal. Em rebanhos de corte dos EUA, a doença é a principal causa de mortalidade e ambém contribui para perdas de desempenho, qualidade e bem-estar dos animais. Na pecuária leiteira americana, também é tida como uma das principais doenças, causando morte de bezerros desmamados e reduzindo a capacidade de produçao de leite. Com isso, são registradas grandes perdas econômicas globais. A licença inclui a utilização da genômica para rastreamento de um alvo: o CD18. Pelos estudos, ficou demonstrado que o gene possui células com potencial para melhorar significativamente a saúde dos animais expostos à Doença Respiratória. Na pesquisa, desenvolvida pela Universidade, a genômica foi usada para fazer uma única alteração no CD18, que resultou na codificação de uma proteína que é incapaz de se ligar a toxinas destrutivas produzidas pela bactéria, provocando problemas significativos nos pulmões dos animais afectados. Uma maior resistência a estas hemotóxinas é esperada. Os estudos ainda estão na fase inicial. Por isso, provavelmente, vai levar mais alguns anos para a comprovação, na prática, deste conceito. Se a pesquisa for bem sucedida, os animais que tiverem o gene editado serão resistentes à DRB, reduzindo a mortalidade associada a esta doença devastadora. O doutor Jonathan Lightner, responsável pelo setor de pesquisas e desenvolvimento da Genus, comentou o acordo de licenciamento. "Este é mais um passo na estratégia da Genus para aproveitar o poder da tecnologia de genômica, colocando a empresa na vanguarda do desenvolvimento de uma solução para o combate a DBR. A Genus se dedica à exploração responsável das novas inovações que beneficiam o bem-estar de animais, produtores e, inclusive, dos consumidores", comemorou. Sobre a Genus: Genus cria avançadas soluções para melhoramento genético animal, aplicando biotecnologia para agregar valor aos produtos dos seus clientes. A Genus atua em 70 países, vendendo tecnologia aplicável a bovinos e suínos. As vendas são feitas sob as marcas "ABS" (bovinos de corte e leite) e "PIC" (porcos) e compreendem sêmen de animais com genética superior. Sobre a Doença Respiratória Bovina: Vulgarmente conhecida por "febre dos transportes” e “pneumonia dos confinamentos”, a DRB é uma das principais causas de mortalidade entre bovinos confinados em todo o mundo. Causada por uma combinação de stress e agentes como bactérias e vírus, a doença afeta principalmente animais jovens, sendo os bezerros com idade entre 1 a 4 meses os mais sucetíveis. Mannheimia haemolytica é o principal componente bacteriano da DBR e, sob condições de defesa pulmonar comprometidas, a bactéria migra para os pulmões, onde multiplica-se rapidamente causando uma fibrinonecroticpleuropneumonia. Segundo estimativa, os prejuízos para pecuária norte-americana causados pela doença são estimados em cerca de US$ 1 bilhão por ano. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/08/2016))
topoOs custos de produção elevados e o período de seca estão impactando na oferta de leite em Minas Gerais e alavancando os preços pagos aos pecuaristas. No estado, de acordo com o levantamento feito pelo...((Jornal DCI/SP – 04/08/2016))
Os custos de produção elevados e o período de seca estão impactando na oferta de leite em Minas Gerais e alavancando os preços pagos aos pecuaristas. No estado, de acordo com o levantamento feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a média líquida praticada em julho, referente à produção entregue em junho, foi de R$ 1,41 por litro de leite, valor que ficou 12,37% superior ao praticado no mês anterior e 53,6% maior que o de junho de 2015. Apesar da alta, as margens ainda estão estreitas e a falta de chuvas contribui para que a oferta continue escassa, o que deve manter os preços firmes em agosto. Valor bruto Os dados do Cepea mostram ainda que o valor bruto pago ao produtor foi reajustado em 11,49% com o preço médio do litro negociado a R$ 1,54 em julho. Na comparação com igual período do ano passado a elevação acumulada é de 45,28%. O valor bruto mais alto praticado no estado foi de R$ 1,69 por litro de leite e o menor R$ 1,26. De acordo com o coordenador técnico de bovinocultura da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais), Feliciano Nogueira de Oliveira, vários fatores contribuíram para a redução da oferta de leite e, consequentemente, aumento dos preços. "Um dos fatores foi a desvalorização do real frente ao dólar, o que provocou o aumento dos custos dos principais insumos da atividade. Além disso, durante o período chuvoso, tivemos precipitações mal distribuídas, o que prejudicou a formação de pastagens, que são determinantes para a produção de leite. Todos estes fatores, contribuíram para que houvesse redução da captação. Com a oferta menor os preços se elevaram", disse. (Jornal DCI/SP – 04/08/2016) ((Jornal DCI/SP – 04/08/2016))
topoOrientações técnicas sobre produção de leite orgânico foram repassadas em Dia de Campo sediado na propriedade da família Bertotti, na comunidade Capelo, em Erval Grande, na terça-feira (02/08). Além d...((Portal AgroLink/RS – 04/08/2016))
Orientações técnicas sobre produção de leite orgânico foram repassadas em Dia de Campo sediado na propriedade da família Bertotti, na comunidade Capelo, em Erval Grande, na terça-feira (02/08). Além de Erval Grande, participaram produtores dos municípios de Benjamin Constant do Sul, Paulo Bento, Barra do Rio Azul, São Valentim e Faxinalzinho, todos beneficiários da Chamada Pública do Leite. Também participaram produtores de leite de Itatiba do Sul e técnicos da Emater/RS-Ascar destes municípios. O evento também envolveu entidades parceiras da Emater/RS-Ascar, como Embrapa Cerrado e Embrapa Aves e Suínos e Cooperativa dos Pequenos Agropecuaristas de Erval Grande (Cooperval), que desenvolvem o projeto Transferência de Tecnologias para Apoiar Redes de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social (Aters) que atuam na produção, processamento de carne, leite e ovos na agricultura familiar de base ecológica. A propriedade da família Bertotti está em processo de transição de produção de base ecológica. Na parte da manhã, as orientações técnicas foram repassadas em três estações. O engenheiro agrônomo e assistente técnico regional em Sistema de Produção Animal da Emater/RS-Ascar de Erechim, Valmir Dartora, repassou orientações sobre o manejo de pastagens, importância da alimentação balanceada com nutrientes necessários para aumentar a produção leiteira, uso de alimentação suplementar quando necessário para aumentar a eficiência da produção, e utilização dos piqueteamento para melhor aproveitamento da área e das pastagens. ?O farelo de soja é para equilibrar proteína e energia e não substitui a alimentação?, alertou. O técnico da Cooperval Diego Petroski chamou a atenção para importância de ações necessárias para a bovinocultura leiteira. O produtor deve estar atendo para o bem-estar do animal com sombra nos locais de pequeteamento das pastagens e água limpa e com acesso fácil, para aumentar a produção. ?Essas ações são fundamentais para aumentar a produção leiteira?, afirmou. Em outra estação, a extensionista rural social, Fernanda Tacca Angonese, falou sobre sucessão familiar na propriedade, destacando a importância do diálogo familiar, a valorização dos jovens e as politicas públicas disponíveis para eles, como o Pronaf Jovem, entre outros temas. No mesmo local, a família Bertotti expôs as principais atividades desenvolvidas na propriedade e como elas são conduzidas pelos seus integrantes. O jovem Jean relatou sua experiência e convivência familiar. ?Sempre fui estimulado a estudar e também a permanecer na propriedade?, garantiu. ?Às vezes é preciso desligar a televisão e o celular para conversar?, complementa a mãe do jovem, ao reafirmar a importância do diálogo na família. Outro relato foi do jovem Odair, que contou um pouco da historia de sua família Wietzycoski. Ele lembrou que aos 16 anos foi embora para São Paulo. Depois de alguns anos voltou com novas ideias e propostas de diversificação das atividades da propriedade. ?Voltei porque queria autonomia. Eu me sentia escravo de mim mesmo?. Ele também citou a importância de planejar as atividades e do acesso à internet e telefonia. ?São ferramentas essenciais?, salientou. Produção orgânica A programação prosseguiu à tarde, no salão comunitário, com palestra do pesquisador da Embrapa Cerrado, João Paulo Guimarães Soares, que apresentou um panorama da produção de alimentos saudáveis e da agricultura orgânica. ?A agropecuária familiar é responsável por grande parte pela alimentação dos brasileiros?, observou, ao apresentar indicadores de mercado e de consumo. Também destacou que há mercados para os produtos produzidos neste sistema em diversos países. Soares destacou formas de manejo. Sistemas orgânicos de produção animal são técnicas economicamente viáveis. ?Há uma preocupação crescente com o consumidor que exige produtos ?limpos??, compara. O pesquisador da Epagri e doutor em Ciência e Tecnologia de Sementes, Alberto Höfs, falou das variedades de milho mais recentes produzidos na Epagri para uso em silagem. Entre as variedades, destacou as características e rendimentos da Fortuna, da Catarina e da Colorado. Segundo ele, estas variedades foram produzidas com melhoramento genético e atendem o zoneamento agrícola do RS, SC e PR. Abertura ? O evento contou com a participação do gerente do Escritório Regional da Emater/RS-Ascar de Erechim, Nilton Cipriano Dutra de Souza, do pesquisador da Embrapa Aves e Suínos, Valdir Avila, do presidente da Cooperval, Neri Valsoler, e da família Bertotti, entre outros. A importância da parceria pesquisa, da Extensão Rural, do produtor e demais entidades foram destacadas pelos representantes da Emater/RS-Ascar, da Embrapa e da Cooperval. ?Este é um elo é importante da cadeia produtiva do leite?, ressaltou Souza. Também destacou a importância e envolvimento de outras parcerias, como prefeitura e entidades. O Dia de Campo foi promovido pela Emater/RS-Ascar, pelas unidades da Embrapa Cerrados e Aves e Suínos, Cooperval, Comunidade Capelo e Prefeitura de Erval Grande. (Portal AgroLink/RS – 04/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 04/08/2016))
topoO litro do leite longa vida (caixinha) tende a seguir nos patamares de R$ 6 pelos próximos dois meses em Mato Grosso. A falta de chuvas e o alto custo de produção (ração) são alguns dos apontamentos p...((Portal AgroLink/RS – 03/08/2016))
O litro do leite longa vida (caixinha) tende a seguir nos patamares de R$ 6 pelos próximos dois meses em Mato Grosso. A falta de chuvas e o alto custo de produção (ração) são alguns dos apontamentos para a redução da produção de leite no Estado, bem como no país. O valor tem assustado os consumidores, que já vinham encontrando elevação de preços em alguns produtos nos supermercados, como é o caso do feijão carioca e do arroz. Em alguns supermercados e atacados na Capital mato-grossense o litro do leite UHT integral (caixinha), dependendo da marca, é visto entre R$ 4,69 e R$ 6,30. Já derivados do leite, como o queijo muçarela na casa dos R$ 50 o quilo, superando, inclusive, o quilo do filé mignon que em julho ficou na média de R$ 36,17 na Capital e da picanha de R$ 36,35. A produção de leite no Brasil caiu em 2016, segundo o Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Mato Grosso (Sindilat-MT), Antônio Bornelli Filho. Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela o Brasil registrou retração no primeiro trimestre de 2016 de 4,5%, ante 2015. Como o Agro Olhar destacou recentemente, estudo do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) revela que no primeiro semestre de 2016 foi constatada uma redução de 4% na captação de leite em Mato Grosso. O Instituto pontuou em seu Boletim Mensal do Leite que "Essa redução na captação já era esperada, uma vez que, muitos produtores deixaram a atividade no ano passado, em virtude dos baixos preços pagos pela matéria-prima”. “Não apenas no Brasil. Foi verificada redução na produção na Argentina também, por exemplo. A soja e milho, usados na ração, apresentaram alta de preço antes mesmo do valor pago ao produtor subir neste período de entressafra. São vários os fatores, na verdade, que contribuem para a produção de leite estar em baixa no Estado e no país”, comentou Bornelli Filho ao Agro Olhar. O presidente do Sindilat-MT afirma que os preços devem se manter “estáveis” pelos próximos dois meses. “Tanto o valor pago ao produtor quanto o valor pago pelo consumidor devem seguir nos patamares atuais pelos próximos dois meses, com tendência de baixar. Em alguns Estados já está chovendo, o que auxilia com a pastagem”. Bornelli Filho aconselha ainda que o consumidor pesquise os preços nos supermercados e atacados, pois há diferença de preços entre grandes e pequenas redes. Leite de fora Outro ponto abordado pelo presidente do Sindilat-MT é quanto ao produto trazido de outros Estados, como do Paraná, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, por exemplo. “Temos apenas três laticínios que produzem leite longa vida (caixinha) em Mato Grosso e sozinhos não conseguem atender a demanda de 3,3 milhões de pessoas (número de habitantes do Estado). Consequentemente, são adquiridos pelos supermercados e atacados leite de fora e com isso há mais impostos”. (Portal AgroLink/RS – 03/08/2016)((Portal AgroLink/RS – 03/08/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU