Notícias do Agronegócio - boletim Nº 683 - 09/08/2016 Voltar

AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL VAI MOSTRAR OS DESTAQUES DO AGRONEGÓCIO

A revista Dinheiro Rural abriu as inscrições para a quarta edição do Prêmio AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL, uma iniciativa da Editora Três para mostrar as histórias de sucesso do agronegócio brasileiro...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/08/2016))


A revista Dinheiro Rural abriu as inscrições para a quarta edição do Prêmio AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL, uma iniciativa da Editora Três para mostrar as histórias de sucesso do agronegócio brasileiro. O objetivo é homenagear empresas, cooperativas e produtores rurais que se destacam em suas áreas de atuação. A festa para conhecer os melhores do ano já está marcada: ela acontece em dezembro, na capital paulista. O prêmio da DINHEIRO RURAL nasceu em 2013 para ser referência das melhores práticas de gestão no campo. Além dos números de balanço, o ranking leva em conta os resultados das empresas e cooperativas agrícolas em outras dimensões. No questionário formulado para as inscrições, que será liberado neste mês em um site seguro na internet, as empresas poderão informar suas práticas de gestão nas áreas de sustentabilidade, recursos humanos, inovação, qualidade e sobre o seu papel na integração da cadeia do agronegócio. O prêmio AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL irá destacar, em cada um dos segmentos selecionados, as melhores companhias. Será eleita, ainda, a Empresa do Ano no Agronegócio. INSCREVA-SE NO ENDEREÇO AS MELHORESDADINHEIRORURAL.COM.BR Confira os alguns momentos da edição 2015. A DINHEIRO RURAL espera por você para a festa deste ano. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/08/2016))

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MG: fórum aborda o impacto da mão de obra na sustentabilidade da pecuária, destaca ABCZ

A professora da Faculdade de Veterinária da Universidad de la República (Udelar – Uruguai), Stella Maris Huertas Canén, ministra palestra sobre a importância da mão de obra qualificada para o sucesso ...((Portal Página Rural/RS – 08/08/2016))


A professora da Faculdade de Veterinária da Universidad de la República (Udelar – Uruguai), Stella Maris Huertas Canén, ministra palestra sobre a importância da mão de obra qualificada para o sucesso do agronegócio sustentável, no dia 24/08, de 08h00 às 09h00, no Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável, promovido pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). O evento acontece entre os dias 23 a 25 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba/MG, durante a ExpoGenética 2016. Segundo Stella, os principais pontos a serem abordados na palestra são: as perspectivas mundiais do setor agropecuário e as demandas de alimentos para as gerações futuras; a atitude dos consumidores; as consequências do manejo inadequado dos animas nas cadeias produtivas (carne e leite); as perdas econômicas para o setor e a necessidade de treinar os profissionais que trabalham com o manejo dos animais. “A mão de obra qualificada é fundamental para o sucesso do agronegócio. Eu espero que os participantes entendam a importância da educação, formação, transferência de conhecimento em todos os níveis. No caso das empresas agrícolas, é fundamental que os colaboradores façam o seu trabalho com consciência, especialmente quando lidam com os animais”, afirma Stella. A professora conta que uma equipe não treinada pode arruinar um negócio. “No Uruguai, um país com 12 milhões de cabeças de gado, onde são abatidos 2,5 milhão de bovinos e exportados para mais de 100 países, verificou-se que mais da metade dos bovinos abatidos tinham pelo menos uma lesão traumática, sendo alguns descartados, pois não eram apropriados para consumo. Isso indicou que os animais sofriam por má gestão dos funcionários que não sabiam como tratá-los, além de ficarem em instalações inadequadas. As perdas foram de quase 100 milhões de dólares por ano, e o setor do Agronegócio perdeu como um todo”, conta. De acordo com a professora, depois de uma campanha de sensibilização e conscientização, com educação e formação para todos os elos da cadeia de produção, as contusões dos animais foram reduzidas pela metade e as perdas econômicas também diminuíram. “Atualmente o Uruguai é muito bem visto no contexto global como sendo um país que preza pelo bem-estar dos animais”, finaliza Huertas. Stella Maris Huertas Canén Stella é doutora em Medicina e Tecnologia Veterinária pela Facultad de Veterinaria – Universidad de la Republica del Uruguay. Mestre em Saúde Animal. Coordenadora do Programa de Bem-estar Animal da Facultad de Veterinaria del Uruguay e professora do Departamento de Biociências da mesma instituição. Pelo Uruguai, é diretora do Centro Colaborador de OIE em bem-estar animal e sistemas de produção pecuária para as Américas Chile-Uruguai-México. Coordena projetos de pesquisa, orienta teses de Graduação e Pós-graduação e oferece treinamento sobre boas práticas agrícolas para todos os elos da cadeia da carne. Stella apresentou centenas de trabalhos em congressos mundiais e tem publicações e capítulos de livros sobre temas relacionados ao bem-estar animal.? (Portal Página Rural/RS – 08/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 08/08/2016))

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SP: dia de campo Pmgz destaca evolução da raça Indubrasil

A Fazenda Natureza, do criador de Indubrasil José Henrique Fugazzola Barros, foi o ponto de encontro dos selecionadores da raça no Dia de Campo realizado no último sábado (06). Mais de 30 pessoas pres...((Portal Página Rural/RS – 08/08/2016))


A Fazenda Natureza, do criador de Indubrasil José Henrique Fugazzola Barros, foi o ponto de encontro dos selecionadores da raça no Dia de Campo realizado no último sábado (06). Mais de 30 pessoas prestigiaram as palestras e a apresentação do gado na propriedade localizada no município de Batatis, SP. O criador falou da história do rebanho, das questões relacionadas à seleção da raça pela morfologia e pelas avaliações para leite e corte. A gerente do Pmgz Leite, a zootecnista Bruna Hortolani falou aos participantes da evolução da raça. Do trabalho para aprimorar características e ressaltou a evolução demonstrando os efeitos do melhoramento genético ao apresentar animais de uma mesma família do plantel, de diferentes gerações. “As características sofreram mudanças leves de uma geração para a outra, mas são evidentes as melhorias de qualidade. Essa raça, assim como todas as zebuínas, é capaz de responder ao trabalho de aprimoramento zootécnico. O Indubrasil vai melhorar ainda mais na proporção que os criadores aderirem ao Pmgz e estabeleceram a produção de dados e índices também como uma das prioridades do trabalho deles”, diz Bruna. O dia de campo do Circuito 100% Pmgz com a raça Indubrasil teve início às 9h. Após as palestras, os participantes também puderam visitar os currais e conversar com outros criadores para intercâmbio de informações e contatos. O grupo também foi convidado a participar de um almoço oferecido no evento. O Circuito 100% Pmgz é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – ABCZ e mostra o impacto nos resultados da fazenda ao se utilizar como ferramenta de produtividade o melhoramento genético do rebanho. (Portal Página Rural/RS – 08/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 08/08/2016))

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FZU - “A PUJANÇA E A GRANDEZA DE FERTILIDADES MIL SÃO O ORGULHO E A CERTEZA DO FUTURO DO BRASIL”

http://www.revistafeedfood.com.br/temp_site/edicao-9900-92bc6c3e0401f334afc0b41ff3a24674.pdf((Revista Feed & Food/SP – Agosto. 16 – pg 94))


http://www.revistafeedfood.com.br/temp_site/edicao-9900-92bc6c3e0401f334afc0b41ff3a24674.pdf((Revista Feed & Food/SP – Agosto. 16 – pg 94))

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Exportações do campo caíram 14,2% em julho

A receita com as exportações do agronegócio brasileiro caiu 14,2% em julho ante o mesmo mês de 2015, para US$ 7,81 bilhões, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pe...((Jornal Valor Econômico/SP – 09/08/2016))


A receita com as exportações do agronegócio brasileiro caiu 14,2% em julho ante o mesmo mês de 2015, para US$ 7,81 bilhões, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura. A queda se deveu à redução do faturamento com os embarques do complexo soja, carnes e café, principalmente. As importações do setor no mês passado tiveram queda menor, de 0,6%, na comparação com julho de 2015, para US$ 1,14 bilhão, segundo o ministério. Os embarques do complexo soja (grão, farelo e óleo) recuaram 22,6% na comparação anual, para US$ 3,04 bilhões. Essa redução foi reflexo da diminuição de 29,2% do volume exportado. Já o preço médio na exportação de soja e derivados aumentou 9,3%. A receita com as carnes somou US$ 1,18 bilhão, 19,6% a menos do que em julho de 2015. "A redução ocorreu em função da queda quase generalizada na quantidade exportada e, também, da diminuição do preço médio de exportação", segundo nota do ministério. Já o complexo sucroalcooleiro teve alta de 41,1% na receita com exportações em julho, para US$ 1,17 bilhão. Houve aumento na quantidade embarcada (22,3%) e no preço médio de exportação (15,3%). No acumulado de janeiro a julho, as exportações do agronegócio somaram US$ 52,82 bilhões, alta de 0,9% sobre igual intervalo de 2015. As importações do setor caíram 11,8% no período, para US$ 7,24 bilhões no período. Com isso, o saldo da balança comercial do agronegócio ficou em US$ 45,58 bilhões. (Jornal Valor Econômico/SP – 09/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 09/08/2016))

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Vendas brasileiras têm alta de 1%

As vendas externas brasileiras do agronegócio chegaram a US$ 52,8 bilhões entre janeiro e julho de 2016, o que representou crescimento de quase 1% em relação ao mesmo período de 2015. Já as importa...((Jornal Diário do Comércio/MG – 09/08/2016))


As vendas externas brasileiras do agronegócio chegaram a US$ 52,8 bilhões entre janeiro e julho de 2016, o que representou crescimento de quase 1% em relação ao mesmo período de 2015. Já as importações apresentaram queda de quase 12% nos valores, atingindo US$ 7,24 bilhões. Assim, o saldo comercial do setor ficou positivo em US$ 45,58 bilhões. O setor representou 49,6% das exportações totais do País nesses sete meses. Os dados foram divulgados ontem pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações brasileiras do agronegócio diminuíram de US$ 9,11 bilhões em julho de 2015 para US$ 7,81 bilhões em julho de 2016. Esses números indicam uma queda de US$ 1,3 bilhão na comparação entre julho de 2015 e 2016 ou -14,2%. As importações, por sua vez, decresceram de US$ 1,15 bilhão em julho de 2015 para US$ 1,14 bilhão em julho de 2016. Uma redução percentual de -0,6%. Os cinco principais setores exportadores do agronegócio em julho de 2016 foram complexo soja (39% do total das exportações); carnes (15,1%); complexo sucroalcooleiro (15,0%); produtos florestais (10,7%); e café (4,1%). Esses cinco setores foram responsáveis por 83,8% das exportações do agronegócio em julho de 2016. A queda internacional dos preços de vários produtos exportados pelo Brasil, como por exemplo, carne suína (- 21%), bovina (- 12,6%), frango (- 3,4%), celulose (- 15%), suco de laranja (- 8,6%), e também a diminuição das quantidades exportadas no mês foram fundamentais para explicar o recuo dos valores exportados pelo Brasil. Outros produtos apresentaram aumento do preço médio no mesmo período comparado, como o açúcar (18%); o complexo soja, com destaque para a soja em grãos (+9,7%) e farelo de soja (+7,6%); frutas (+8,6%) e milho (+3,5). (Jornal Diário do Comércio/MG – 09/08/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 09/08/2016))

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Reformas fiscais são essenciais para o crescimento do agro

Segundo a economista chefe da XP Investimentos, o governo do interino Michel Temer já entende essa necessidade Zeina Latif, economista chefe da XP Investimentos, acredita que reajustes fiscais são imp...((Revista Globo Rural Online/SP – 08/08/2016))


Segundo a economista chefe da XP Investimentos, o governo do interino Michel Temer já entende essa necessidade Zeina Latif, economista chefe da XP Investimentos, acredita que reajustes fiscais são imprescindíveis para a estabilização da economia nacional e, com isso, para o crescimento do agronegócio. Segundo ela, não se pode simplesmente esperar a taxa de câmbio subir para que medidas sejam tomadas. Durante o 15º Congresso Brasileiro do Agronegócio, que aconteceu nesta segunda-feira (8/8), em São Paulo (SP), a economista salientou que o governo interino de Michel Temer entende a necessidade dessas reformas fiscais. Segundo ela, a situação é muito diferente do passado. “Antes, o Ministério da Fazenda defendia reformas estruturais, mas sozinho. Hoje, elas estão em primeiro plano”, diz. Para exemplificar, comentou sobre a reforma da previdência que, para ela, é essencial. “A sociedade não aceita mais o desequilíbrio fiscal, pedalada é ilegal e aumentar a carga tributária também não é bom. A previdência vai implodir se não fizerem uma reforma ambiciosa”, explica. Apesar de priorizar a necessidade de ajustes, a economista mostrou-se otimista diante da situação econômica. De acordo com ela, o clima caótico instaurado no início do ano já está se dissipando. “As expectativas inflacionárias estão voltando, os preços ativos também. Não é nada concreto, mas na economia, as expectativas importam muito”, comenta. Por mais que defenda as reformas estruturais na economia do Brasil, a economista é contra o reajuste de funcionalismo que aconteceu em junho. “Foi um momento ruim. O setor privado estava sofrendo com o aumento do desemprego e não teve nenhuma manifestação do setor produtivo. Faltou liderança”, posiciona-se. Entrando no tema do debate “Liderança e protagonismo no Agronegócio”, Latif frisou a importância da democracia no crescimento econômico do setor. “O papel das lideranças do setor privado faz diferença. Termos responsabilidade com a agenda do país fortalece a democracia e ajuda no nosso crescimento”, finaliza. (Revista Globo Rural Online/SP – 08/08/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 08/08/2016))

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Conab lança edital para compras de produtos da agricultura familiar

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) abriu no dia 8 de agosto (segunda-feira) as inscrições para a 1ª chamada pública de 2016 para compra institucional da agricultura familiar. A estatal vai ...((Portal Fator Brasil/RJ – 09/08/2016))


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) abriu no dia 8 de agosto (segunda-feira) as inscrições para a 1ª chamada pública de 2016 para compra institucional da agricultura familiar. A estatal vai adquirir sete produtos: açúcar mascavo ou rapadura, arroz beneficiado, farinha de mandioca, farinha de trigo, feijão comum preto, farinha de milho e leite em pó integral. Ao todo, serão 4,4 mil toneladas de alimentos destinados à composição de cestas de alimentos para distribuição a grupos populacionais específicos, em situação de insegurança alimentar e nutricional. A compra será realizada por meio das Superintendências Regionais da Companhia em Alagoas, Amazonas, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os produtos serão destinados a todos os estados brasileiros e deverão ser entregues até o dia 30 de setembro, conforme determinação do edital da chamada pública. As inscrições deverão ser feitas em dias úteis e em horário comercial até 19 de agosto. No último dia, a inscrição será feita até às 12h. A abertura, análise e classificação das propostas está marcada para as 14h do mesmo dia nas superintendências citadas. Para participar da Chamada Pública, as representações devem enviar a documentação exigida, como cópia do CNPJ da organização, DAP Jurídica, entre outros, além das amostras do produto para avaliação prévia e o formulário com a proposta de venda. Toda documentação deve ser encaminhada à superintendência da Conab no respectivo Estado. Os produtos que não atenderem as especificações exigidas serão recusados e colocados à disposição da organização fornecedora, que terá o prazo máximo de 30 dias para retirada do produto. O limite de venda por agricultor familiar (DAP pessoa física) é de R$ 20 mil por ano, por órgão comprador, independente de já fornecerem a outras modalidades do Programa de Aquisição de Alimentos ou do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Já o limite para cooperativas ou associações é de R$ 6 milhões por DAP Jurídica, também por órgão comprador. Novos produtos - Pela primeira vez, a Conab irá adquirir açúcar mascavo ou rapadura para composição das cestas de alimentos. A Companhia, por meio dos padrões de qualidade, definiu limites de aceitabilidade para que tais produtos fossem adquiridos da agricultura familiar pelo governo federal. A padronização atende solicitação do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) e da União Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária, do município de Arapiraca/AL. 1ª Chamada Pública para compra institucional | Data final para inscrição: 12h de 19 de agosto | Entrega dos produtos: até 30 de setembro. Envio dos documentos: Superintendência Regionais da Conab em AL, AM, PR, SC e RS. (Portal Fator Brasil/RJ – 09/08/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 09/08/2016))

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Brasil precisa parar de incentivar produtores que ignoram o CAR

Segundo coordenador geral da Coalização Brasil, Clima, Florestas e Agricultura, a falta de ação do governo para valorizar quem já cumpriu o cadastro dificulta avanços De acordo com Marcelo Furtado,...((Revista Globo Rural Online/SP – 08/08/2016))


Segundo coordenador geral da Coalização Brasil, Clima, Florestas e Agricultura, a falta de ação do governo para valorizar quem já cumpriu o cadastro dificulta avanços De acordo com Marcelo Furtado, engenheiro químico mestre em energias renováveis, o governo federal deve começar a recompensar os produtores que se preocupam com os projetos ambientais do país, ao mesmo tempo em que precisa parar de dar incentivos a quem não dá importância ao assunto. Furtado, que também é coordenador geral da Coalização Brasil, Clima, Florestas e Agricultura, acredita que a falta de uma postura pública mais rígida em relação às normas das iniciativas ambientais tem impedido a formação de um grupo coeso no setor. No dia 18 de maio deste ano, por exemplo, o Senado aprovou uma medida provisória que prorrogou o prazo de inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) para 31 de dezembro de 2017. "Com isso, aquele produtor que acreditou nas mudanças e se preocupou em se cadastrar dentro do prazo, acabou virando o otário. Enquanto o outro, que ignorou o projeto e deixou tudo para mais tarde, virou o esperto. É esse Brasil dividido entre supostos espertos e otários que precisa mudar", disse o especialista, durante o debate “Liderança e Protagonismo”, do 15º Congresso Brasileiro do Agronegócio. Segundo Furtado, o governo deve criar mecanismos de reconhecimento aos produtores que seguem as normas do CAR e do Código Florestal, garantindo a eles um lugar especial na participação da política pública. "Mas, primeiro, é preciso dar início [aos projetos]. E a postergação se mostra como um retrocesso para o avanço do setor", afirma. Desafios O grande desafio do agronegócio, para Furtado, é a mudança de narrativa que precisa acontecer no setor. Segundo o especialista, os produtores brasileiros devem mostrar para o mundo que é possível produzir alimentos, gerar dinheiro e emprego ao mesmo tempo em que são tomados todos os cuidados com o meio ambiente. Para isso, ele cita as práticas da economia de baixo carbono defendidas pela Coalização Brasil, Clima, Florestas e Agricultura, como recuperação de pastagens degradadas e florestas, integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF) e sistemas de plantio direto. "O benefício dessas atividades é intenso para o meio ambiente, para as pessoas, mas também, para a economia. O setor precisa entender que a agropecuária de baixo carbono chegou para ficar", afirma. (Revista Globo Rural Online/SP – 08/08/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 08/08/2016))

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Morre touro Gir Leiteiro Exclusivo de Brasília

Touro de 11 anos era filho de Impressor de Brasília na consagrada matriz Profana de Brasília A raça Gir Leiteiro perdeu na última semana o reprodutor Exclusivo de Brasília. O animal de 11 anos era fil...((Revista DBO Online/SP – 08/08/2016))


Touro de 11 anos era filho de Impressor de Brasília na consagrada matriz Profana de Brasília A raça Gir Leiteiro perdeu na última semana o reprodutor Exclusivo de Brasília. O animal de 11 anos era filho do touro Impressor de Brasília na grande matriarca Profana de Brasília, uma das vacas mais premiadas da história da raça. Exclusivo é um touro provado, com PTA leite de +216,6 kg, de muita consistência genética e que mostrou sua superioridade nas progênies espalhadas pelo país. A qualidade dos seus produtos despertou o interesse de outros países em seu material genético, com registro de exportações para Costa Rica, Sri Lanka, Panamá e Bolívia. Ele fazia parte da bateria da central CRI Genética. Entre as principais características o reprodutor estão a força leiteira, temperamento extremamente dócil e funcionalidade. Além disso, Exclusivo ganhou notoriedade nacional por ser considerado um dos principais touros Gir Leiteiro para conformação de úbere e alta capacidade produtiva. (Revista DBO Online/SP – 08/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 08/08/2016))

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Governo entrega R$ 5 milhões em fomentos para pesquisadores

O governador de Goiás, Marconi Perillo, e a presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Maria Zaira Turchi, entregam às 9 horas desta terça-feira, dia 9, fomentos para pesq...((Portal Goiás Agora/GO – 08/08/2016))


O governador de Goiás, Marconi Perillo, e a presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Maria Zaira Turchi, entregam às 9 horas desta terça-feira, dia 9, fomentos para pesquisadores de Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTIs), sediadas em Goiás, contemplados em convênios estabelecidos pela Fundação com parceiros nacionais e internacionais. O valor total previsto no desenvolvimento das pesquisas é de R$ 5 milhões, sendo que parte do recurso será liberada a partir desta semana. A solenidade será realizada no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Serão entregues recursos para projetos de pesquisadores doutores contemplados em três chamadas públicas realizadas pela Fapeg, por meio da parceria estabelecida pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) com o British Council e com os Conselhos Britânicos de Medicina (Medical Research Council – MRC) e de Biotecnologia e Ciências Biológicas (Biotechnology and Biological Sciences Research Council – BBSRC) – todos no âmbito do Fundo Newton. Também serão entregues fomentos para pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por meio de convênio estabelecido entre Fapeg, Embrapa Arroz e Feijão, Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e Fundo para o Desenvolvimento da Pecuária em Goiás (Fundepec). As pesquisas abrangem diversas áreas do conhecimento, incluindo agropecuária e produção de alimentos; água, saneamento e energia; expansão das fronteiras energéticas e aspectos sociais; doenças negligenciadas; e a medicina aplicada no desenvolvimento da dança. As propostas fomentadas pela Fapeg contemplam dois pontos previstos no Plano de Ação do Inova Goiás: a inovação e a internacionalização. “São ações diretamente ligadas ao investimento em pesquisa e desenvolvimento em áreas estratégicas para o desenvolvimento do Estado. Beneficiam, ainda, o intercâmbio de pesquisadores e a parceria com entidades internacionais, no propósito do Goiás Sem Fronteiras”, analisa a presidente da Fapeg, Zaira Turchi. Propostas contempladas Projeto: Caracterização e seleção genética para a eficiência alimentar em bovinos nelores avaliados no Estado de Goiás Entidades envolvidas: Fapeg, Embrapa Arroz e Feijão, Sudeco e Fundepec – Cooperação Técnica e Acadêmica. Valor previsto: R$ 2.271.600,00 (entre fomentos e bolsas). O projeto visa selecionar touros da raça Nelore que possuam maior eficiência na produção de carne, a partir dos quais, pela aplicação de modernas metodologias de análise genômica, serão identificados marcadores moleculares associados à maior eficiência alimentar. Os dados gerados no estudo serão utilizados em avaliações genéticas que serão usadas para formular indicadores tanto para avaliação fenotípica quanto para o genótipo. Os animais com melhor potencial para eficiência alimentar serão escolhidos para melhorar a base genética do rebanho de Goiás. Com isso, são esperados grandes impactos econômicos a médio e longo prazo na pecuária bovina goiana e, consequentemente, na pecuária brasileira. Projeto: Nucleus: a virtual joint centre to deliver enhanced Nitrogen use efficiency via in integrated soil-plant systems approach for the UK & Brazil Entidades envolvidas em Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, Universidade Federal de Goiás (UFG) e Instituto Federal Goiano (IF Goiano) – Parceria promovida entre a Fapeg e o BBSRC, por meio do Fundo Newton, com diversas instituições britânicas e de outros estados. Valor previsto (contrapartida de Goiás): R$ 1.912.000,00. Relacionado a Centros Virtuais em Nitrogênio Agrícola, o projeto busca explorar maneiras de melhorar os atuais níveis de produção agrícola com menos insumos energéticos e redução de impactos ambientais. Os trabalhos serão conduzidos em casas de vegetação, laboratórios e no campo, em lavouras sob sistema de produção em plantio direto, consórcio e integração lavoura e pecuária. Serão investigados particularmente os processos de interação entre o nitrogênio, a matéria orgânica e as plantas em localidades de clima temperado e tropical. A pesquisa conta com a parceria da Universidade de Nottingham e Universidade Rothamsted (Inglaterra), Universidade de Bangor (País de Gales), Universidade de Aberdeen (Escócia), Universidade Estadual Paulista, Universidade de São Paulo, Universidade do Oeste Paulista, Instituto Agronômico de Campinas, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Universidade Estadual do Maranhão, Universidade Federal de Goiás, Instituto Federal Goiano e Embrapa Arroz e Feijão. Projeto: Metabolic adaptation and nutriente acquisition of Paracoccidioides spp. During host interactions: search for targets and new therapeutic approaches. Entidades envolvidas: Fapeg, Universidade Federal de Goiás (UFG) e University of Nottingham – Parceria promovida entre a Fapeg e o MRC, por meio do Fundo Newton. Valor previsto: R$ 380.000,00. O projeto trata de um tipo de micose sistêmica presente em toda a América Latina, geralmente de caráter crônico, e busca realizar a análise funcional das enzimas envolvidas no processo de desenvolvimento do parasita, analisando possíveis inibidores do seu ciclo. Assumindo que dez milhões de pessoas na América Latina, especialmente no Brasil, apresentam infecção latente com Paracoccidioides spp., um surto da doença iria sobrecarregar os custos disponíveis no sistema de saúde, atualmente dependente de terapias longas e de custo elevado. Assim, uma melhor compreensão da doença poderia auxiliar no diagnóstico e no desenvolvimento de novos tratamentos, desonerando o sistema de saúde, ampliando possibilidades para a indústria farmacêutica, bem como melhorando os quadros nas populações de risco atingidas. Projeto: Water, Sanitation and Energy Nexus Research Initiative. Entidades envolvidas: Instituto Federal de Goiás (IFG) e University College London – Parceria promovida entre a Fapeg e o British Council, por meio do Fundo Newton. Valor previsto: R$ 104.248,00. A chamada contempla a realização de um workshop cujo objetivo é recrutar pesquisadores do Brasil e do Reino Unido interessados em desenvolver estudos que abranjam as áreas de água, saneamento e energia renovável. A proposta é explorar opções de uso sustentável, como a produção de biogás e de energia, a partir de resíduos, entre outras técnicas, que beneficiem populações rurais e pequenas comunidades. Projeto: The expansion of new frontiers for renewable energy: effects, conflicts & alternatives for populations in spaces of socio-environmental vulnerability. Entidades envolvidas: Universidade Federal de Goiás (UFG) e University of Strathclyde – Parceria promovida entre a Fapeg e o British Council, por meio do Fundo Newton. Valor previsto: R$ 105.312,00. O workshop busca trabalhar a questão da expansão das fronteiras agrícolas e seus impactos sobre as comunidades locais, de forma a entender os conflitos em relação à apropriação da terra, especialmente quanto à vulnerabilidade social e as perspectivas para o futuro dessas comunidades. Projeto: The potentials and challenges of research in Dance Medicine & Science: building innovation collaborations between United Kigndom and Brazil. Entidades envolvidas: Universidade Estadual de Goiás (UEG) e University of Wolverhamton – Parceria promovida entre a Fapeg e o British Council, por meio do Fundo Newton. Valor previsto: R$ 209.024,00. O workshop se concentra em um campo específico da medicina, no qual a pesquisa se volta para os impactos da dança sobre o corpo do dançarino. Nesse sentido, aproveita das potencialidades deste setor na região para aplicar a pesquisa científica na melhoria da saúde de bailarinos, prevenindo problemas de saúde relacionados à profissão, prolongando a capacidade de atuação desses profissionais, bem como melhorando as pesquisas voltadas para a área. (Portal Goiás Agora/GO – 08/08/2016) ((Portal Goiás Agora/GO – 08/08/2016))

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Sancionada lei contra abate clandestino

Para tentar coibir o furto e abate clandestino de animais (abigeato), no último dia 2 de agosto o presidente em exercício, Michel Temer, sancionou a Lei 13.330/16, de autoria do deputado Afonso Hamm (...((Jornal Diário do Comércio/MG – 09/08/2016))


Para tentar coibir o furto e abate clandestino de animais (abigeato), no último dia 2 de agosto o presidente em exercício, Michel Temer, sancionou a Lei 13.330/16, de autoria do deputado Afonso Hamm (PP-RS), que prevê penas mais graves para o crime. O PL prevê pena de dois a cinco anos de reclusão para furto e receptação e de dois a cinco anos de detenção para transporte e comercialização proveniente do crime, além da multa. No caso de reclusão, a multa é de 10 a 360 dias/multa e, no caso de detenção, de 500 a 1000 dias/multa. O valor é referente ao salário mensal e vigente do criminoso, não podendo ser inferior a 1/30 do salário e nem 5 vezes superior. Atualmente, qualquer tipo de furto é punido com pena de um a quatro anos de reclusão. Pela nova lei, que tipifica o abigeato como furto qualificado no Código Penal, a pena será de dois a cinco anos de reclusão. Além disso, a legislação passa a enquadrar como crime a comercialização, o armazenamento, a exposição e a entrega de carne ou outros alimentos sem origem controlada. Para as superintendências de Relações Institucionais (RI) e Técnica (SUT) da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), esta foi uma conquista muito aguardada, principalmente por todos os pecuaristas do País. Segundo o assessor técnico da SUT, Rafael Linhares, as superintendências trabalharam muito ao longo dos anos, na emissão de pareceres favoráveis e comparecendo nas audiências públicas, em busca da sanção do PL. O Projeto de Lei tramitou no Congresso por quase três anos. Com a sanção presidencial, a legislação ampliará as penas mínimas e máximas, além de fazer com que toda a cadeia do crime seja punida, desde quem rouba até quem oculta, transporta e comercializa. Comum nas áreas de fronteiras, especialmente no Rio Grande do Sul, que em 2014 registrou prejuízos da ordem de R$ 1 bilhão, o abigeato já chegou às demais regiões do Estado e em diversas localidades do país. Além do prejuízo do furto, os produtores ainda precisam apurar as perdas decorrentes dos produtos que seriam comercializados. Tão grave quanto o roubo, são os riscos que a carne oriunda do abigeato representa à saúde das pessoas, já que é disponibilizada aos consumidores sem as garantias de procedência. (Jornal Diário do Comércio/MG – 09/08/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 09/08/2016))

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Frigoríficos ofertam preços mais baixos para recompor margens

Os frigoríficos continuam tentando pagar menos pela matéria-prima, a fim de melhorarem suas margens de comercialização, o que mantém o mercado do boi gordo pressionado. Em São Paulo, existem oferta...((Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016))


Os frigoríficos continuam tentando pagar menos pela matéria-prima, a fim de melhorarem suas margens de comercialização, o que mantém o mercado do boi gordo pressionado. Em São Paulo, existem ofertas de até R$4,50/@ abaixo da referência. Porém, o volume de negócios é menor nestes patamares de preços. Apesar da disponibilidade limitada de boiadas, as programações de abate da maior parte das indústrias estão “artificialmente” alongadas, devido à redução dos abates e contratos a termo e parcerias. Este fator, aliado ao lento escoamento da carne bovina com osso no mercado atacadista, colabora para que a pressão de compra seja menor. A expectativa, em curto prazo, é de que o mercado siga pressionado, com as margens estreitas exercendo viés baixista e a menor disponibilidade de boiadas limitando maiores quedas. (Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016))

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Preço do sebo bovino fica estável na primeira semana de agosto

A queda do preço da soja e de seus subprodutos (farelo e óleo de soja) e a menor demanda pelo sebo bovino foram os principais fatores que colaboraram com as quedas no mercado em julho. No Brasil Centr...((Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016))


A queda do preço da soja e de seus subprodutos (farelo e óleo de soja) e a menor demanda pelo sebo bovino foram os principais fatores que colaboraram com as quedas no mercado em julho. No Brasil Central o sebo está cotado em R$2,15 por quilo, segundo levantamento da Scot Consultoria. Os preços caíram 8,5% desde o início de julho desse ano. Já no Rio Grande do Sul, o sebo está cotado em R$2,25 por quilo, uma desvalorização de 6,3% neste mesmo período. Para as próximas semanas a expectativa é de que a demanda pelo sebo continue restrita. Não estão descartados recuos nos preços do produto. (Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016))

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Abrafrigo registra recuo de 6% nas exportações de carne bovina em julho

A exportação de carne bovina in natura e processada registrou queda de 6% em julho em comparação com igual mês do ano passado. O setor embarcou 105.041 toneladas ante 111.835 toneladas no mesmo mês do...((Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016))


A exportação de carne bovina in natura e processada registrou queda de 6% em julho em comparação com igual mês do ano passado. O setor embarcou 105.041 toneladas ante 111.835 toneladas no mesmo mês do ano passado. O faturamento teve queda de 18%, na mesma base de comparação, para US$ 408,7 milhões. Estas informações são da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). A instituição afirma que o “mercado externo continua preocupando frigoríficos brasileiros” e que esta foi a primeira vez neste ano que as exportações apresentaram um resultado mensal inferior aos meses de 2015. “E a base de comparação não é boa porque 2015 já foi um ano de redução nas exportações”, afirma relatório da associação. No acumulado do ano, as exportações estão 10% maiores do que no mesmo período do ano passado, com 818,120 mil toneladas e faturamento de US$ 3,13 bilhões (-2%). Pelos dados da Abrafrigo, entre os principais compradores, o mercado chinês continua ampliando suas aquisições: pela cidade Estado de Hong Kong a importação nos primeiros sete meses do ano foi 177.764 toneladas (+16%). Pela China Continental as importações subiram de 15.140 toneladas para 90.362 toneladas, na mesma base de comparação. Já a Rússia importou 26% menos, caindo para 82.104 toneladas. Os Estados Unidos reduziram suas compras de 20.210 toneladas no ano passado para 18.278 toneladas neste ano (-9,6%). (Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 09/08/2016))

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Pecuaristas ganham aplicativo para comercialização de gado

Disponível há cerca de 60 dias, plataforma contabiliza 5.500 downloads Não é mais novidade para o produtor antenado às novas tecnologias, que está cada vez mais fácil comprar e anunciar com o surgimen...((Portal Grupo Publique/SP – 08/08/2016))


Disponível há cerca de 60 dias, plataforma contabiliza 5.500 downloads Não é mais novidade para o produtor antenado às novas tecnologias, que está cada vez mais fácil comprar e anunciar com o surgimento de plataformas online. No mundo agro, café, insumos, frutos nativos são alguns dos produtos já disponíveis por meio desse sistema. Há cerca de 60 dias, o pecuarista que quiser vender ou comprar gado, pode contar com a ajuda do aplicativo webgados, que tem como garoto-propaganda uma figura de peso, o ator Tarcísio Meira. Disponível para android e iphone, até o momento foram feitos 5.500 downloads. “Como pecuarista, encontrava dificuldades na comercialização de animais. Muitas vezes, viajava até o local e quando chegava lá, via que o boi não era aquilo que esperava. Então, surgiu a ideia de fazer essa ponte entre o produtor e o comprador”, conta Marcos Fernando Marçal dos Santos, fundador da webgados. Aos 20 anos, estudante de Administração, Marcos diz que de sua ideia inicial até o lançamento da tecnologia passaram-se apenas quatro meses. “O aplicativo funciona como um classificados online. Além de dar mais visibilidade para o seu lote de animais, o produtor fará negócio sem intermediários e pagará menos por isso”, explica Santos. Por meio de um cadastro que exige vídeo e fotos do lote de animais, além de informações técnicas e dados da fazenda, que passam por análise, o produtor faz o pagamento do anúncio (válido por um mês) pelo cartão de crédito. Para conferir os anúncios, os interessados também precisam preencher um formulário. “O negócio em si é feito de forma direta. A plataforma não se responsabiliza por qualquer tipo de transação. Somos ponte; facilitadores”, diz. “Estamos criando um novo mercado e queremos nos consolidar. Para isso, estamos trabalhando com representantes espalhados por todo país que vão divulgar para os pecuaristas os benefícios dessa plataforma”, completa. O Estado com mais downloads até agora é o Mato Grosso do Sul. Mas, segundo o fundador, há anúncios de todo o Brasil. “Até o fim deste ano, temos uma meta de alcançar 40 mil downloads”, confessa Santos. (Portal Grupo Publique/SP – 08/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 08/08/2016))

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Integração lavoura-pecuária recupera áreas que sofrem com falta de água

Recuperar pastagens degradadas mesmo em regiões em que há pouca disponibilidade de água é possível por meio da integração de plantações com a criação animal. Foi o que demonstrou pesquisa realizada pe...((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))


Recuperar pastagens degradadas mesmo em regiões em que há pouca disponibilidade de água é possível por meio da integração de plantações com a criação animal. Foi o que demonstrou pesquisa realizada pela Embrapa Algodão (PB) na região do Semiárido que testou a integração lavoura-pecuária (ILP). Além de recuperar o campo, os experimentos aumentaram a produtividade de milho ao associá-lo ao plantio de gramíneas as quais comporão a pastagem. De acordo com as informações da Embrapa, a adoção da prática também mostrou ter forte impacto na preservação da Caatinga. “Hoje o produtor do Semiárido, quando tem uma pastagem degradada, a abandona e vai para outra área porque custa caro recuperar”, observa o coordenador do projeto, João Henrique Zonta, pesquisador da Embrapa Algodão. Essa prática ainda é comum no Brasil, principalmente na região Nordeste, onde a metade dos estabelecimentos agropecuários não utiliza nenhum tipo de prática conservacionista. O resultado são solos degradados e ameaçados de desertificação. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 15% da área da Caatinga dá sinais extremos de degradação, são os chamados Núcleos de Desertificação. Segundo o pesquisador, o cultivo de milho consorciado com gramíneas forrageiras para a ILP é uma alternativa para a recuperação de pastagens e de solos degradados e formação de palhada para o plantio direto (SPD) na região do Agreste, área da região Nordeste localizada na faixa de transição entre a Zona da Mata (litoral) e o Sertão, que se estende pelos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, com precipitação média anual de 844 mm, porém com constantes e prolongados períodos de estiagem. Produtividade “O plantio convencional permite ao produtor do Semiárido obter no máximo uma safra. Nesse sistema, vamos conseguir pelo menos duas: o grão e a matéria verde para o plantio direto ou para alimentar o gado. Assim há um melhor uso da terra, porque em vez de uma safra, teremos duas, com o mesmo recurso e melhor aproveitamento da água da chuva”, compara. “Aqui onde ocorre pouca chuva, quanto mais água você conseguir transformar em massa verde, melhor”, acrescenta. Além de permitir ao produtor duas safras por ano na região Semiárida, a ILP melhora a fertilidade do solo, pois aumenta a quantidade de matéria orgânica, a infiltração e retenção de água no solo, permite a ciclagem de nutrientes e ainda o protege da erosão. Outro benefício observado pelo pesquisador é que as plantas de cobertura “afofam” o solo para culturas posteriores. Os experimentos com plantio direto foram instalados em 2010 e com ILP em 2014, na área experimental da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa), no município paraibano de Lagoa Seca. “Nós escolhemos essa área porque ela tinha algumas características típicas do solo do Semiárido como declividade acentuada, problema de erosão, pouquíssima presença de matéria orgânica, solo arenoso, raso, mas uma área que se pode manejar tranquilamente com técnicas de conservação”, relata o pesquisador. Zonta explica que, para o produtor que já cultiva o milho no sistema convencional, o custo para implementar o sistema requer apenas a compra da semente da gramínea e uma aplicação extra de herbicida. “O saco da braquiária está em torno de R$ 100 e dá para cultivar um hectare”, informa. A pesquisa mostra quais espécies de gramíneas forrageiras melhor se adaptam ao sistema ILP nas condições do Semiárido e quais são mais adaptadas à formação de palhada para realização do sistema plantio direto de culturas em rotação. Ao longo do estudo, foram observadas as melhorias no perfil do solo, as espécies mais produtivas e mais resistentes ao estresse hídrico. O projeto é financiado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e visa a ampliar a adoção do Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) na região. Milho com gramíneas Foram avaliadas diferentes formas de plantio de gramíneas cultivadas em consórcio com milho, entre elas: capins (buffel, andropogon, urochloa e mombaça) e braquiárias (brizantha cv piatã, decumbens e ruziziensis). Os plantios foram realizados a lanço, na entrelinha do milho e o milho solteiro. A produtividade de milho para silagem e em grãos não foi prejudicada pelo cultivo em consórcio com as pastagens B. decumbens e B. brizantha cv. Piatã, pois não apresentaram diferenças estatísticas em relação à produtividade do milho solteiro. Os cultivos em consórcio com capins mombaça e urochloa apresentaram menor produtividade se comparados ao milho solteiro, provavelmente devido à competição entre as culturas. “Apesar das chuvas terem se concentrado somente nos primeiros 60 dias após o plantio, ainda foram alcançados bons rendimentos de milho, tanto para silagem (acima de 30 toneladas por hectare) como em grãos (em torno de 4.200 quilos por hectare) para os cultivos solteiro e em consórcio com B. brizantha cv. Piatã e B. decumbens”, diz o pesquisador. Em todos os consórcios houve ganhos de produtividade de massa de forragem. A renda de massa verde (milho + pastagem) foi maior que a produção de massa verde do milho solteiro, com destaque para o consórcio milho + B. brizantha cv. Piatã, que alcançou produtividade média de 60 toneladas por hectare de forragem. Recomendações de plantio O pesquisador orienta que o plantio de espécies de gramíneas forrageiras consorciadas com milho deve ser feito a lanço antes do plantio do milho. “Primeiro, deve-se jogar a semente a lanço, depois a semeadora planta o milho. O próprio movimento da semeadora ajuda a enterrar a semente da gramínea e depois a chuva termina o trabalho”. Ele recomenda o plantio do milho com a braquiária para não perder nenhuma chuva e otimizar o uso do fertilizante. “Isso é fundamental para o sucesso da agricultura no Semiárido porque aqui você não pode perder água de jeito nenhum,” ressalta. Para reduzir a competição entre as culturas, o produtor pode aplicar uma subdose de herbicida. Ele enfatiza que, se o produtor quer produzir silagem, mesmo competindo um pouco, a produção da gramínea compensa a perda no milho. Se quiser produzir grãos, pode aplicar uma subdose de herbicida (1/5 da dose de nicosulfurom), que não mata a braquiária, mas a enfraquece um pouco e ela não compete com o milho no início, de acordo com o especialista que afirma que depois que o milho cresce, não ocorre mais competição. As espécies Brachiaria brizantha cv. Piatã e Brachiaria decumbens foram as que menos prejudicaram a produtividade do milho e são as mais indicadas para o Agreste. “A braquiária piatã é bem resistente ao estresse hídrico. Nós tivemos 150 dias sem chuva e ela resistiu bem e ainda conseguiu produzir. Daí a importância da integração: se faltar água na época do enchimento de grãos e comprometer a produtividade do milho, a forragem ainda é viável. Se tivesse plantado só milho poderia ser perda total.” (Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))

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Produção maior de leite nos próximos meses pode segurar alta dos preços

Há uma boa e uma má notícia para o consumidor. Motivo de recorrentes queixas nas últimas semanas, o preço do leite provavelmente está próximo do topo. Ou seja, sem espaço para subir muito mais, dep...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 09/08/2016))


Há uma boa e uma má notícia para o consumidor. Motivo de recorrentes queixas nas últimas semanas, o preço do leite provavelmente está próximo do topo. Ou seja, sem espaço para subir muito mais, depois de uma alta que levou o UHT, por exemplo, a atingir no atacado um preço médio recorde de R$ 4 em julho no Estado de São Paulo, uma escalada de 80% no ano. Mas o ruim é que, até agora, nada indica que os valores encontrados nas gôndolas voltem abaixo de R$ 3, como no final do ano passado. A disparada do preço do leite, causada pela queda da produção no país, tem duas causas principais. A primeira foi a baixa rentabilidade da atividade ano passado, o que levou criadores a diminuírem rebanho ou mesmo cortar investimentos, principalmente em alimentação, devido à alta de insumos como ração _ o que impactou na perda de produtividade por animal. Este ano também pesou o fator climático, como falta de chuva em regiões produtoras do Sudeste e Centro-Oeste, e excesso de frio no Sul, o que atrasou o desenvolvimento das pastagens. A expectativa no mercado é que a produção volte a subir neste mês, mas ainda em patamares abaixo da mesma época do ano passado. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 09/08/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 09/08/2016))

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Mercado internacional de lácteos tem melhora nos preços

No leilão de número 169 da plataforma Global Dairy Trade (GDT), referência para o mercado internacional, realizado no dia 2 de agosto, terminou com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2,44 mi...((Portal Scot Consultoria/SP – 09/08/2016))


No leilão de número 169 da plataforma Global Dairy Trade (GDT), referência para o mercado internacional, realizado no dia 2 de agosto, terminou com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2,44 mil por tonelada. Em relação ao evento anterior, houve alta de 4,3% nos preços. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o preço médio teve alta de 34,2%. No caso do leite em pó, a cotação média ficou em US$2,26 mil por tonelada, alta de 8,9% frente ao leilão da quinzena anterior e 42,4% em relação a igual período do ano passado. No entanto, destacamos que os preços de agosto de 2015, foram um dos mais baixos registrados. Foram vendidas 34,93 mil toneladas de produtos lácteos neste leilão, volume 24,9% abaixo do mesmo período do ano passado. Os fundamentos de oferta e demanda do mercado ainda seguem com poucas mudanças. Com relação aos contratos futuros de leite em pó integral os preços estão em movimento ligeiramente ascendente, no entanto sem grandes alterações. Até fevereiro, as projeções são de preços entre US$2.205 e US$2.366 por tonelada. (Portal Scot Consultoria/SP – 09/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 09/08/2016))

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Nanotecnologia chega à produção leiteira do Brasil

Relatório do Sistema de Inteligência Setorial (SIS) mostra como o agronegócio nacional está gerando inovações a partir desta tecnologia A nanotecnologia, que permite manipular a matéria numa escala at...((Portal AgroLink/RS – 08/08/2016))


Relatório do Sistema de Inteligência Setorial (SIS) mostra como o agronegócio nacional está gerando inovações a partir desta tecnologia A nanotecnologia, que permite manipular a matéria numa escala atômica e molecular, criando novos produtos e processos, já ajudou a revolucionar diversos segmentos, da indústria química à produção de equipamentos médicos e têxteis. Agora, é a vez da agroindústria ser impactada por esta inovação, de ponta a ponta: desde os tratores, arados, herbicidas, adubos e medicamentos utilizados nos animais até os mecanismos de diagnóstico de doenças. O uso da nanotecnologia na produção de leite é o tema de recente boletim de tendências disponibilizado pelo Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae. O mercado mundial de produtos com nanotecnologias deve atingir valores próximos a US$ 3,3 trilhões em 2018. O setor químico é o que ocupa hoje a maior parcela desse mercado, seguido pelos semicondutores. No Brasil, entre 2000 e 2007, foram investidos cerca de R$ 320 milhões em nanotecnologia somando os investimentos do setor privado e pesquisas. Até 2018, o país pretende alcançar 1% do mercado mundial. Na área de sanidade animal, essa tecnologia pode contribuir no desenvolvimento de nanobiossensores para o diagnóstico de doenças como tuberculose, brucelose, neosporose e anaplasmose bovina. Com isso, será possível ampliar a precisão em diagnósticos laboratoriais numa escala menor de tempo. Os nanobiossensores seriam a solução para o diagnóstico rápido de um elevado número de amostras de soro de animais, processadas ao mesmo tempo, e diversos tipos de doenças analisadas em uma única amostra. Essa inovação é tema de pesquisa da Embrapa, que busca o diagnóstico rápido de doenças em bovinos para detectar em soros de animais baixas concentrações de antígenos dos agentes causadores de doenças. Para aumentar a eficiência de antibióticos no controle da mastite - inflamação das glândulas mamárias, pode reduzir a produção e a qualidade do leite e causar prejuízos de até 25% no faturamento das propriedades - a equipe de Saúde Animal da Embrapa, em parceria com a CiPharma/Ufop conduz um programa que, desde 2007, trabalha no desenvolvimento de nanocápsulas que sejam capazes de direcionar o antibiótico para compartimentos biológicos no interior da glândula mamária. Outra vantagem da nanotecnologia é sua capacidade de prolongar a ação de produtos. Na adubação, por exemplo, a ureia com nanopartículas fornece nitrogênio por mais tempo na lavoura, o que reduz custos e a mão de obra necessária, já que é preciso menos adubação. Uma inovação desenvolvida por uma empresa de nanotecnologia de São Carlos (SP), a Nanox, possibilitou à fazenda Agrindus incorporar micropartículas a base de prata, com propriedades bactericida, antimicrobiana e autoesterilizante, no plástico rígido das garrafas usadas para envasar o leite da marca Letti produzido pela empresa e comercializado em 45 cidades do estado de São Paulo. Isso aumentou o prazo de validade do leite fresco pasteurizado de 7 para 15 dias. Ao aumentar o prazo de validade do leite é possível obter ganhos na logística, armazenamento, qualidade e na segurança do produto. A empresa, que tem apoio de programa de inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento de São Paulo (Fapesp), quer comercializar o produto na Europa e nos Estados Unidos, onde se consomem volumes muito maiores de leite in natura em comparação com o Brasil. (Portal AgroLink/RS – 08/08/2016)((Portal AgroLink/RS – 08/08/2016))

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