Notícias do Agronegócio - boletim Nº 682 - 08/08/2016
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O pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, 63, foi eleito presidente da Diretoria da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) para o período de 2016 a 2019. Arnaldo formou-se em me...((Jornal O Estado MS/MS– 08/08/2016))
O pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, 63, foi eleito presidente da Diretoria da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) para o período de 2016 a 2019. Arnaldo formou-se em medicina veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais e iniciou sua atuação na ABCZ em 1978 como membro do Conselho Deliberativo Técnico da raça gir. Os vice-presidentes são Carlos Viacava, Marco Antônio Andrade Barbosa e Ronaldo Andrade Bichuette. A posse da nova Diretoria da ABCZ será no dia 31 de agosto de 2016, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba (MG). (Jornal O Estado MS/MS– 08/08/2016) ((Jornal O Estado MS/MS– 08/08/2016))
topoDa criação extensiva de bovinos nos campos do Pantanal mato-grossense para um criatório que trabalha hoje com as tecnologias de ponta mais avançadas disponíveis no mercado. Foi assim a trajetória de t...((Portal A Tribuna/MT – 06/08/2016))
Da criação extensiva de bovinos nos campos do Pantanal mato-grossense para um criatório que trabalha hoje com as tecnologias de ponta mais avançadas disponíveis no mercado. Foi assim a trajetória de trabalho do Grupo Rezende no melhoramento genético de seus animais nos últimos 60 anos, levando o seu rebanho a um novo patamar. “Hoje analisamos diretamente o DNA de cada animal, via genotipagem”, diz Antonio Carlos Rezende, diretor do Grupo Rezende. Com o uso desta nova técnica, o cálculo do valor genético de cada uma das principais características dos animais passou a ser muito mais preciso. Agora os dados mostram o que os animais podem oferecer para sua prole com muito mais segurança. Mas, para chegar a este ponto o Grupo Rezende, passou por diversas etapas. No início o gado era criado tradicionalmente nos pastos nativos do Pantanal. Depois, com a introdução das braquiárias, o padrão nutricional melhorou. “No começo era um sistema muito atrasado, não contávamos com pastagens artificiais e criávamos o gado a campo, no capim nativo, que uma época do ano ficava alagado e depois na secava. A partir dos anos 70, fomos investindo em capins diferentes, brachiárias, e começamos a melhorar o gado com o uso sempre de bons reprodutores”, contou Antônio, que, junto com outros três irmãos, mantêm não só o trabalho de melhoramento genético, que desponta no mercado, como também a cria e engorda de gado de corte em grande escala. MUDANÇAS Filiados à Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) desde 1970, o grupo passou a inseminar as melhores vacas POs para produzir touros para melhoramento do próprio rebanho. Ao longo do tempo, os critérios de seleção foram melhorados e, com a definição de uma estação de monta, foi possível identificar as melhores vacas, que conseguiam enxertar mais rápido, e separar as vacas que não eram tão férteis. Com touros e vacas selecionadas, o grupo conseguiu ter uma base sólida. Feito isto, novas modificações começaram a ser pensadas e executadas nos últimos 15 anos, como numerar e identificar cada vaca para controle administrativo e zootécnico, o que permitiu também que o grupo passasse a integrar modernos programas de melhoramento genético, primeiro no PMGZ (Programa de Melhoramento Genético do Zebu) e depois no Programa de Melhoramento DeltaGen. “Investimos em softwares especializados, para nos ajudar na coleta de dados, que eliminaram as cadernetas de anotações do dia a dia das fazendas. Com isso começamos a avaliar melhor, tabular mais dados e dar tratamento estatístico a eles. Avançamos muito na qualidade do nosso rebanho, buscando critérios mais objetivos, queríamos uma vaca produtiva, um animal rústico e que se adaptasse bem naquele ambiente. Tinha que ser um animal precoce, de tal maneira que tivesse a capacidade de engordar e reproduzir mais cedo, uma fêmea com precocidade sexual, e que produzisse bezerros que se tornassem bons bois. Porém para fazermos comparações justas entre os animais tivemos antes que igualar ao máximo o manejo dos animais a serem comparados: nascidos na mesma época, na mesma maternidade, recriados juntos, suplementados com o mesmo sal mineral, etc para que o que fosse diferente fosse fruto da genética. Não é um trabalho fácil, ainda mais em larga escala” conta Antônio Carlos. NOVOS INVESTIMENTOS Com a produção de um gado equilibrado e produtivo, há pouco mais de um ano o Grupo Rezende entrou em uma nova etapa de melhoramento, a chamada genômica animal, que é quando o DNA dos animais é avaliado diretamente, trazendo maior precisão nos resultados. A nova tecnologia empregada tem feito o grupo encontrar o equilíbrio econômico da produção que era desejado. A genômica, segundo especialistas, é uma nova forma de não mais supor, mas ter a certeza de que o animal renderá o que espera o seu criador, tecnologia que tende a revolucionar o setor e promete acelerar o aumento de produtividade da pecuária de corte. “É claro que irá depender da capacidade de cada administrador, mas o que posso dizer é que os touros que estou produzindo são ótimos para os critérios e objetivos que sempre buscamos: animais férteis, rústicos e muito produtivos, que desmamem bezerros bem e que esses bezerros produzam animais com acabamento rápido e bom peso. Quem quiser um touro com essas características, certamente encontrará em nosso plantel”, finaliza. Com a genômica, o Grupo que foi pioneiro na criação de gado no Pantanal também é pioneiro agora na região com a seleção de animais por meio do DNA. Os investimentos de tempo, trabalho e financeiros do Grupo Rezende podem ser vistos de perto na próxima segunda-feira (8), durante a 44º Exposul, no leilão que terá início as 19 horas (20h no horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi. Na oportunidade serão ofertados 100 touros, sendo 50 PO da ABCZ e 50 CEIP da DeltaGen. (Portal A Tribuna/MT – 06/08/2016) ((Portal A Tribuna/MT – 06/08/2016))
topoOs frigoríficos interessados em exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos deverão pedir a habilitação ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), desde que já tenham o ...(Jornal O Estado MS/MS– 08/08/2016))
Os frigoríficos interessados em exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos deverão pedir a habilitação ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), desde que já tenham o SIF (Selo de Inspeção Federal). A abertura do comércio bilateral do produto foi formalizada pelos governos brasileiro e norte-americano no dia 1º de agosto. O Mapa verificará se a empresa cumpre os requisitos sanitários exigidos pelas autoridades americanas. Caso as normas estejam de acordo, o ministério indicará o estabelecimento aos EUA, que dará o aval à importação da carne bovina in natura, com base no acordo de equivalência, após sua homologação em seu site. (Jornal O Estado MS/MS– 08/08/2016) (Jornal O Estado MS/MS– 08/08/2016))
topoGoverno e empresários desenham plano para ampliar acesso do agronegócio no exterior A Olimpíada do Rio é um belo exemplo de livre acesso de atletas e torcedores do mundo inteiro, que se reúnem em um p...((Portal AgroLink/RS – 08/08/2016))
Governo e empresários desenham plano para ampliar acesso do agronegócio no exterior A Olimpíada do Rio é um belo exemplo de livre acesso de atletas e torcedores do mundo inteiro, que se reúnem em um país, integrando-se para competir no mesmo campo esportivo, sob as mesmas regras. Infelizmente em outros campos nem sempre há livre acesso, regras comuns e competição. Um dos exemplos mais notáveis é o comércio exterior: tarifas, subsídios domésticos e toda sorte de barreiras não tarifárias (técnicas, sanitárias, burocráticas etc.) dificultam o acesso aos mercados, impedindo a competição leal e prejudicando milhões de consumidores. Além das barreiras comerciais mais visíveis, o acesso aos mercados é também impactado por percepções de clientes e consumidores que têm gerado dificuldades e barreiras de "imagem". Acesso aos mercados é a capacidade de cruzar fronteiras, entrar no mercado e lutar de forma justa pela preferência do consumidor. No caso do agronegócio, esse é seguramente o tema mais complexo e desafiador do setor, que, se bem conduzido, pode produzir resultados expressivos em comércio e investimentos. Produtos agrícolas como soja, milho, café verde, celulose e algodão circulam com bastante facilidade pelo mundo. Porém produtos mais processados como óleo de soja, açúcar, etanol, carnes, laticínios, papel e café solúvel enfrentam maiores barreiras. Além disso, a falta de comunicação adequada sobre a realidade gera percepções de imagem distorcidas e equivocadas sobre quase todos os produtos exportados, principalmente nos temas ambiental (desmatamento, biodiversidade, emissões de carbono) e social (condições de trabalho, questões indígenas). Não há dúvida de que o tema acesso a mercados depende, em primeira instância, da fluidez e da qualidade do diálogo entre os governos envolvidos. O dia a dia do "acesso" passa pela assinatura de acordos de equivalência sanitária, preenchimento de questionários, trâmite ágil de documentos, missões de inspeção de plantas produtivas, visitas de ministros e autoridades, listas de pedidos e troca de concessões de parte a parte. Eventualmente o acesso passa, também, por negociações mais amplas e formais, em nível bilateral, regional ou multilateral. Mas a experiência de vários países mostra que o sucesso das ações depende, também, da presença e do comprometimento do setor privado no processo. Afinal, são as empresas, e não os governos, que realizam o comércio e os investimentos. Ações de suporte ao tema comumente praticadas por empresas e entidades do setor privado são o mapeamento e o engajamento de stakeholders locais (clientes, associações, mídia, academia, formadores de opinião, ONGs e outros), o entendimento do ambiente regulatório e de políticas públicas do país destino, a montagem de coalizões com grupos locais que tenham visões confluentes e a defesa formal de interesses via ações de lobby nos países em que a atividade é regulamentada. O trabalho de relações públicas e governamentais oferece um amplo menu de opções, que precisa ser estudado e adaptado a cada realidade institucional. Tais atividades são executadas pelo setor privado, e não pelo governo, e há muitos exemplos de sucesso no mundo, seja na conquista do acesso aos mercados, seja na melhoria da imagem do país e de suas empresas e produtos. Um amplo esforço de cooperação entre o governo (Ministério da Agricultura, Itamaraty e Apex) e uma dezena de entidades privadas do agronegócio começa a ser desenhado neste momento. Um esforço que chega em ótima hora, num país que precisa desesperadamente se organizar melhor para recuperar o tempo perdido. (Portal AgroLink/RS – 08/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 08/08/2016))
topoPosição foi acordada durante reunião entre os ministros Blairo Maggi e Ricardo Buryaile, em Buenos Aires O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu com o colega argentin...((Jornal Dia Dia Online/MS – 06/08/2016))
Posição foi acordada durante reunião entre os ministros Blairo Maggi e Ricardo Buryaile, em Buenos Aires O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu com o colega argentino, Ricardo Buryaile, em Buenos Aires, para discutir uma extensa pauta de interesses do Brasil e da Argentina no setor do agronegócio. Eles concluíram que os dois países devem se unir para liderar o Mercosul e ampliar o espaço comercial no mundo. Também falaram sobre o aumento do comércio entre os dois mercados de produtos como citros, trigo, abacate, ovos férteis, mel, produtos lácteos e biotecnologia. Após almoço de trabalho da delegação do Brasil com os representantes do Ministério de Agroindústria daquele país, nessa quinta-feira (4), Blairo Maggi fez uma apresentação sobre a conjuntura da agricultura brasileira a um grupo de empresários brasileiros e argentinos. O ministro disse também que Brasil e Argentina são parceiros estratégicos, embora reconheça que existam algumas competições regionais, mas que devem ser tratadas de forma transparente e tranquila. Segundo Blairo Maggi, os dois países são grandes exportadores mundiais de alimentos e terão mais força nas negociações internacionais se atuarem de forma conjunta e coordenada. “Nós somos parceiros e podemos andar juntos mundo afora fazendo o enfrentamento no mercado mundial”, afirmou Blairo Maggi. Na avaliação do ministro, os dois países devem liderar as negociações entre o Mercosul e a União Europeia, que se arrastam há anos, sem um avanço concreto. Buryaile concorda com a posição de Blairo Maggi. O ministro argentino acrescentou que Brasil e Argentina são sócios estratégicos e a união dos dois países é uma necessidade. Ele destacou ainda que essa foi a primeira vez, nos últimos três anos, que um ministro da Agricultura brasileiro foi ao país para uma visita oficial. De acordo com o ministro argentino, as questões fitossanitárias entre os dois países devem ser colocadas de forma clara. Ele rejeitou o uso de barreiras sanitárias para impedir a exportação de produtos agropecuários quando a questão é apenas política. Blairo Maggi disse que Brasil e Argentina deve ter uma relação clara, transparente e honesta. “Aquilo que pudermos aceitar um do outro, vamos dizer sim. O que não podemos aceitar, vamos dizer não. Tenho defendido muito essa postura política no Brasil.” Os dois ministros devem se encontrar mais uma vez ainda este mês. Buryaile vai estar na abertura da Expointer, no próximo dia 29, no município de Esteio, no Rio Grande do Sul. (Jornal Dia Dia Online/MS – 06/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 06/08/2016))
topoO Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou na última semana que tem mapeadas as regiões de maior interesse e está de prontidão para invadir as áreas mais cobiçadas pelo capital inte...((Jornal O Hoje/GO – 08/08/2016))
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou na última semana que tem mapeadas as regiões de maior interesse e está de prontidão para invadir as áreas mais cobiçadas pelo capital internacional, caso o Congresso aprove o projeto de lei que retira restrições para compra de terras por estrangeiros. “Ocuparemos e não deixaremos o negócio ir adiante. Esse é um compromisso de vida do Movimento Sem Terra coma soberania nacional, com a defesa de nosso território. Não podemos permitir o avanço do capital em detrimento da soberania nacional e da soberania alimentar”, afirmou Alexandre Conceição,da coordenação nacional do MST. A atitude é uma resposta ao Projeto de Lei 4059/2012, de autoria do senador licenciado e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que prevê a retirada de restrições que impendem pessoas e empresas estrangeiras, assim como empresas nacionais com participação de capital estrangeiro, de comprar grande quantidade de terras no Brasil. Investimentos A proposta tramita em regime de urgência na Câmara e está pronta para ser votada em plenário, o que deve ocorrer em breve, segundo integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária. A tendência é que o projeto seja aprovado por ampla maioria, impulsionado pela bancada ruralista. O governo do presidente interino Michel Temer é a favor do projeto. O próprio Maggi e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha,defenderam a medida como instrumento de rápida recuperação econômica. Um dos principais argumentos é que isso ocasionará uma rápida expansão de investimentos no setor, ao permitir que os imóveis rurais sirvam como garantia de empréstimos junto a bancos estrangeiros. Insegurança jurídica Os movimentos de luta pela reforma agrária discordam. “Sabemos que o sistema financeiro nacional temoferecido crédito suficiente para as atividades do agronegócio”, revelou uma carta à sociedade divulgada nesta quinta-feira e assinada por 23 organizações sociais. “Ao mesmo tempo em que abre a possibilidade de compra ilimitada pelos estrangeiros, temos o direito à terra negado a milhões de brasileiros”, acrescentou o documento. No artigo 190, a Constituição de 1988deixou a questão pendente de regulamentação, causando insegurança jurídica sobre o assunto. Em 2010, uma portaria da Advocacia-geral da União (AGU) disciplinou o tema, restringindo a titularidade de terras por estrangeiros a uma área de três módulos rurais, insuficiente para exploração econômica, ou de até 100 módulos, caso seja concedida autorização especial pelo Estado brasileiro. A portaria é questionada pela Sociedade Rural Brasileira (SRB) no Supremo Tribunal Federal (STF). “O processo está andando e deve ser julgado pelo plenário do STF ainda este ano”, disse Gustavo Junqueira, presidente da SRB. Restrições Essa é uma das três frentes em que a entidade atua para conseguir a retirada das restrições. Outra linha de ação é o convencimento do núcleo político do governo para que a AGU reveja a portaria. Em outra linha, um projeto de lei reserva, mais recente e de autoria do deputado Marcos Montes (PSD-MG), também tramita no Congresso. “De maneira nenhuma você está abrindo mão da soberania. É exatamente o contrário. O estrangeiro é que está abrindo mão de sua soberania, das leis do país de origem, para operar dentro do nosso arcabouço jurídico, que, muitas vezes, é mais hostil”, argumentou Junqueira. “Precisamos de capital.Nós não temos dinheiro”, afirmou. (Jornal O Hoje/GO – 08/08/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 08/08/2016))
topoMais de 70 agricultores expõem e comercializam seus produtos diretamente com a comunidade. O município de Miguel Alves recebe nesta sexta-feira (5) e sábado (6), a 4ª Feira da Agricultura Familiar. A ...((Portal Governo do Piauí/PI – 06/08/2016))
Mais de 70 agricultores expõem e comercializam seus produtos diretamente com a comunidade. O município de Miguel Alves recebe nesta sexta-feira (5) e sábado (6), a 4ª Feira da Agricultura Familiar. A atividade faz parte do calendário de feiras do Território Entre Rios e visa promover a comercialização, gerando renda e fortalecendo a agricultura familiar. Excluindo assim o papel do atravessador na comercialização do que é produzido pelo agricultor familiar, que chega a comprar a mercadoria por um preço muito abaixo. O evento é promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Miguel Alves em parceria com o Emater e outras instituições. Durante estes dois dias serão oferecidos os serviços de expedição de documentos, corte de cabelo e serviços em gerais de beleza, recreação, desfile e shows. No entanto, o foco maior é trazer os agricultores familiares, aproximando eles mais ainda da comunidade. Para tanto, mais de 70 agricultores expõem e comercializam seus produtos diretamente com a comunidade, com preços bem convidativos e com uma grande variedade. A primeira feira realizada não aconteceu só no intuito de promover a comercialização, embora essa parte seja importante, mas foi por uma questão política, para mostrar a potencialidade do município e do agricultor local. “Nota-se que ele precisa de um apoio, e da boa vontade de quem detém força para incentivar o homem do campo. Às vezes, falta suporte, semente e faltam subsídios básicos para a produção. A feira também é uma maneira de mostrar que precisamos de apoio para a implementação de políticas públicas para o meio rural”, disse a presidente do sindicato de Miguel Alves, Kátia Lima. Inicialmente, o município comercializava apenas através do meio Institucional com apenas nove agricultores fornecendo seus produtos para escolas por meio do Pnae, e hoje 39 agricultores fazem parte deste mercado. “Tudo isto foi conquistado aqui, no espaço da feira, num espaço de empoderamento”, completou Kátia Lima. Os agricultores locais somam várias vitórias em virtude da realização da feira e uma delas está numa produção orgânica, pois a cada dia a procura se torna cada vez maior por alimentos saudáveis. E a Presidente do Sindicato afirma que estes produtos só são encontrados com facilidade neste espaço. É oportuno dizer também que se favorece o conhecimento e a troca de experiências, pois durante os dois dias de feira são realizadas palestras e diversas atividades que visam promover a integração e o lazer dos feirantes. Ressalta-se que a feira de União e Miguel Alves são as duas maiores do Território Entre Rios em termo de participação dos agricultores. O diretor geral do Emater, Marcos Vinicius, destacou a importância de se trabalhar a organização da agricultura familiar, pois esta ação faz com que desde o plantio até a comercialização se possa ter momentos como este, que se reflete na participação massiva de quem produz e de quem consome, e completou: “ Mesmo diante dos desafios e dificuldades, o Emater nunca deixou de contribuir com a agricultura familiar e tem-se feito, buscando as parcerias para que se possa dar o melhor”, afirmou Marcos Vinicius. Na ocasião foram entregues certificados de participação do curso de fabricação de pães e bolos para as mais de 20 agricultoras familiares dos assentamentos da região. São parceiros da 4ª Feira da Agricultura Familiar de Miguel Alves, o Emater, Secretaria de Segurança Pública do Piauí, Sasc, Secult, Seduc, Fetag, Nedet, Senar, Delegacia do MDA e os Sindicatos do Território Entre Rios. (Portal Governo do Piauí/PI – 06/08/2016) ((Portal Governo do Piauí/PI – 06/08/2016))
topoO secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, recebeu em seu gabinete nesta quarta-feira, 3 de agosto, o novo superintendente regional do Instituto Nacional de...(Portal Maxpress/SP – 05/08/2016))
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, recebeu em seu gabinete nesta quarta-feira, 3 de agosto, o novo superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Paulo, Alexandre Pereira. Acompanhado de seu chefe de gabinete, Edson Fernandes, o representante do Instituto, que assumiu o órgão há um mês, se mostrou entusiasmado em buscar iniciativas conjuntas que beneficiem os produtores rurais nos assentamentos paulistas. “Estamos muito sintonizados, queremos manter esse bom entrosamento entre os órgãos e a nossa atuação para apoiar os assentamentos, ampliar o número de assentados, dar condições de acesso ao mercado, por meio de programas como o Paulista da Agricultura de Interesse Social (Ppais). O apoio ao pequeno agricultor é uma das diretrizes do governador Geraldo Alckmin que tem norteado a atuação da Pasta”, avaliou Arnaldo Jardim, que estava acompanhado do diretor de operações da Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo (Codasp), Alexandre Penteado Pires, e do assessor parlamentar do gabinete, Sérgio Murilo Hermógenes Cruz. Para o superintendente do Incra, é necessário estabelecer o diálogo entre os órgãos. “Sabemos que a Secretaria tem diversas ações que envolvem os pequenos produtores e queremos conversar, avaliar o que pode ser feito em conjunto, para que o produtor que está na ponta da cadeia possa ser atendido e para que o seu lote produza”, afirmou Pereira, ressaltando que atualmente há cerca de 130 assentamentos no Estado paulista. “O secretário se dispôs, inclusive, a indicar algumas áreas onde a Secretaria realiza projetos para conhecermos”, adiantou Pereira. Os visitantes manifestaram especial interesse em conhecer o Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II - Acesso ao Mercado, executado pela Secretaria por meio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), para ampliar a competitividade de cooperativas e associações agropecuárias. “Vamos fazer uma agenda a partir dos programas executados pela Pasta e ver onde podemos encaixar as questões do Incra”, avaliaram os representantes do órgão federal. (Portal Maxpress/SP – 05/08/2016) (Portal Maxpress/SP – 05/08/2016))
topoO touro Rente Fiv de Tabapuã, Grande Campeão da ExpoZebu 2016, foi o grande destaque do Leilão Virtual Tradição e Raça, realizado no dia 03.08, pelo Grupo Junqueira Rodas, Fazendas Água Milagrosa e Tr...((Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016))
O touro Rente Fiv de Tabapuã, Grande Campeão da ExpoZebu 2016, foi o grande destaque do Leilão Virtual Tradição e Raça, realizado no dia 03.08, pelo Grupo Junqueira Rodas, Fazendas Água Milagrosa e Três Rodas. Ele foi arrematado pelo pecuarista Ricardo Porto por R$52.800,00. Rente é filho de Candado Fiv da Liab e Desbolada de Taba, tem 36 meses e pesa 1046 kg. Ano passado, durante a ExpoZebu, ele venceu a categoria de Campeão Júnior Maior. O Grupo colocou a venda 300 bezerros de cruzamento e 15 tourinhos. A média dos animais vendidos no leilão, machos Tabapuã, foi de R$ 12.096,00. (Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016))
topoPrimeiros animais vieram de uma fazenda que fica no município que dá nome à raça, que é utilizada principalmente em cruzamentos O gado tabapuã é mocho (sem chifres) e as fêmeas têm o predomínio da ...((Portal G1/SP – 07/08/2016))
Primeiros animais vieram de uma fazenda que fica no município que dá nome à raça, que é utilizada principalmente em cruzamentos O gado tabapuã é mocho (sem chifres) e as fêmeas têm o predomínio da cor branca, os machos apresentam uma pelagem mais escura em algumas partes do corpo. A habilidade materna, a docilidade e a precocidade são características importantes. O Nosso Campo descobriu que no pasto, o gado está pronto para o abate em 20 meses. Atualmente, a raça é representada por mais de 500 mil cabeças em todo o país. O desenvolvimento da raça começou há 70 anos com o boi T Zero, que foi dado para o proprietário da fazenda Água Milagrosa, em Tabapuã (SP). Percebendo as características predominantes do animal, o criador Alberto Ortenblad começou a fazer testes e cruzamentos. Alberto Ortenblad era engenheiro e filho de imigrantes dinamarqueses. Na década de 20, a fazenda investia no café. O local era ponto de parada dos boiadeiros que vinham com o gado de Goiás. A fazenda se tornou um centro de excelência de genética da raça. São vendidos em média 350 animais por ano, entre fêmeas e machos. Atualmente, são cerca de 800 animais, sendo que 30 deles são usados somente em exposições e para divulgar a raça pelo Brasil. Vários animais são campeões e, no total, a fazenda acumula mais de 1.500 títulos. Usando outras formas de engorda, o produtor consegue R$ 500 abatendo um boi dentro de 3 ou 4 anos, o que garante até R$ 160 anuais. No boi 777, o pecuarista vai ganhar os mesmos R$ 500, mas em menos tempo, em 2 anos. O Nosso Campo é exibido aos domingos, às 7h25, na TV TEM! Para participar, envie um e-mail para nossocampo@tvtem.com (Portal G1/SP – 07/08/2016) ((Portal G1/SP – 07/08/2016))
topoA criação de gado Girolando da fazenda Congonhas, localizada em Araxá (MG), vem se destacando nos principais torneios leiteiros do País, especialmente com vacas ½ sangue, de primeira cria, alcançando ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 06/08/2016))
A criação de gado Girolando da fazenda Congonhas, localizada em Araxá (MG), vem se destacando nos principais torneios leiteiros do País, especialmente com vacas ½ sangue, de primeira cria, alcançando produções que ultrapassam os 80 kg/leite/dia. Empreiteira F. Congonhas produziu 82,430 kg/leite na Megaleite 2016. Entre os destaques, a recordista mundial de produção Candeia Wildman F. Congonhas, que produziu a média de 81,210 kg/dia, e Empreiteira F. Congonhas, que na Megaleite 2016 produziu 82,430 kg/leite, superando o recorde da Candeia. Outro destaque do plantel é a atual grande campeã nacional Girolando ½ - Estrelinha Fiv da PEZ. “A base da raça Girolando é o ½ sangue, e é nosso principal foco, pois é a partir desse grau que definimos se trabalharemos com um gado mais voltado para o Zebu, para sistemas de produção menos tecnificados, ou se apuramos o gado mais no Holandês, fazendo o ¾, que é mais utilizado em sistemas de produção intensivos”, comenta Gustavo Aguiar, diretor da Congonhas. A reprodução do plantel é feita exclusivamente utilizando-se doadoras de altas lactações comprovadas, seja ela da raça holandesa, em parceria com o criador Paranaense Adriano Kiers, ou no Gir Leiteiro, utilizando as melhores famílias da raça, com touros provados, em acasalamentos dirigidos, buscando bons sistemas mamários, alta capacidade produtiva, funcionalidade e longevidade. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 06/08/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 06/08/2016))
topoVicente Rodrigues e Casimiro Vilela movimentaram R$ 828.240 pela TV Em 2 de agosto, Vicente Rodrigues da Cunha e Casimiro Vilela fecharam parte da grade de programação do Canal Rural para a transmi...((Revista DBO Online/SP – 05/08/2016))
Vicente Rodrigues e Casimiro Vilela movimentaram R$ 828.240 pela TV Em 2 de agosto, Vicente Rodrigues da Cunha e Casimiro Vilela fecharam parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Touros VRC CVVR. O remate contou com oferta de 100 reprodutores Nelore avaliados pelo Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. Os animais foram vendidos à média de R$ 8.097, valor equivalente a 58 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 139,5/@). Um lote triplo foi arrematado por João Alencar Dosso por R$ 27.840 na maior negociação do pregão. Também foi comercializado um jumento por R$ 18.480. O total movimentado no leilão foi de R$ 828.240. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/08/2016))
topoFamília Zamora vendeu touros, matrizes, equinos e gado de corte Com um dos mais tradicionais trabalhos de seleção do Acre, Dirceu e Fernando Zamora levaram sua produção de touros e matrizes Nelore ao ...(Revista DBO Online/SP – 05/08/2016))
Família Zamora vendeu touros, matrizes, equinos e gado de corte Com um dos mais tradicionais trabalhos de seleção do Acre, Dirceu e Fernando Zamora levaram sua produção de touros e matrizes Nelore ao Parque de Exposições de Rio Branco para o 12º Leilão da Fazenda Brasil. O remate teve ainda oferta de gado de corte e equinos Quarto de Milha e movimentou R$ 662.400 com a venda de 94 animais. Os reprodutores foram os protagonistas, com 38 exemplares ao preço médio de R$ 11.684, tendo lance máximo de R$ 50.400. Nas fêmeas, a média foi de R$ 10.180, com o destaque da categoria sendo vendido a R$ 26.400. Por fim quatro equinos Quarto de Milha foram arrematados a R$ 11.460 e 40 cabeças de gado de corte saíram a R$ 1.260. A organização foi da Leilo Marca e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/08/2016) (Revista DBO Online/SP – 05/08/2016))
topoO volume de gado confinado em 2016 pode aumentar cerca de 2% relação a 2015, quando foram confinados 731.120 animais - para esse ano, a projeção é de que 745.742 cabeças seja confinadas. Os dados são ...((Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016))
O volume de gado confinado em 2016 pode aumentar cerca de 2% relação a 2015, quando foram confinados 731.120 animais - para esse ano, a projeção é de que 745.742 cabeças seja confinadas. Os dados são de uma pesquisa da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), junto aos seus associados. A pesquisa, realizada no final de 2015, mostrou intenção de queda de 3,52% na produção de animais confinados para 2016. Contudo, de acordo com Bruno Andrade, gerente executivo da Assocon, é importante lembrar que essas duas pesquisas foram realizadas com grupos distintos de propriedades. A pesquisa com os associados da Assocon foi realizada em março de 2016 e evidenciou a dificuldade do produtor para cumprir sua meta de confinamento esse ano. Embora a expectativa seja de terminar 746 mil animais em 2016, os projetos pecuários entrevistados contam com apenas 52% dos animais para cumprir essa meta. Os 48% restantes incluem animais que precisam ser comprados, fechados via parceria, boitel ou aguardam definição do produtor em terminá-lo em confinamento ou em outro sistema de produção. Quanto ao custo de produção da arroba engordada no confinamento em março de 2016, houve uma elevação de 23% em relação a março de 2015. O retorno/animal projetado para o primeiro semestre é negativo, na ordem de uma arroba por animal, considerando todos os insumos de produção a preços de mercado. O gerente executivo diz ainda que a Assocon observa que entre os entrevistados houve importante oscilação em relação à intenção de confinamento para 2016. Sendo que algumas propriedades de pequeno porte pretendem dobrar sua produção, entretanto seu impacto no volume total é limitado. Em contrapartida, grandes unidades de engorda do Centro-Oeste estimam redução de até 60% na intenção de confinamento para 2016. Também foi possível observar na pesquisa da Assocon que alguns empreendimentos médios e grandes pretendem ampliar o confinamento para 2016, porém isso é considerado um movimento de poucos projetos pecuários. Alguns desses confinamentos estão localizados nos estados do Pará, Maranhão e Bahia e apresentam pretensão inicial de crescimento acima da média. Nesses casos, são projetos de produção em ciclo completo, que não compreendem somente a fase de terminação em confinamento. A pesquisa mostra ainda que é necessário considerar que muitos projetos de engorda intensiva a pasto, engorda a pasto ou semi-confinamento foram estabelecidos na região Centro-oeste e Norte em detrimento do uso do confinamento. Esses sistemas alternativos caracterizam-se por ter custo de produção mais baixo. Entretanto, a suplementação utilizada nesses sistemas pode chegar a até 1,8% PV (Peso Vivo), se assemelhando, em parte, com o confinamento. Portanto, de acordo com os dados apresentados, a Assocon recomenda que a expectativa de alta de 2% da produção de gado confinado seja monitorada de perto devido as condições de mercado e margens estreitas, tendo em vista que isso pode resultar no aumento de animais semi-confinados, pois é possível ter mais animais produzidos sob o sistema intensivo (considerando semi-confinamento). (Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016))
topoPrimeira etapa da imunização contra aftosa chegou ao fim e dados serão divulgados em breve. O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea -MT) vai divulgar em breve os resultados ...((Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016))
Primeira etapa da imunização contra aftosa chegou ao fim e dados serão divulgados em breve. O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea -MT) vai divulgar em breve os resultados da 1ª Etapa da campanha de vacinação do rebanho bovino e bubalino contra febre aftosa, cujos trabalhos foram finalizados no último dia 11 de julho. Em relação à brucelose, a primeira etapa da campanha também foi concluída, mas a segunda fase, iniciada no dia primeiro de julho, prossegue até 31 de dezembro. Esta vacinação precisa ser feita uma única vez nas fêmeas com idade de 3 a 8 meses e em fêmeas com idade superior a 8 meses - é proibida em machos de qualquer idade. As bezerras imunizadas devem receber a marca com a letra V, acompanhada do algarismo final do ano da vacinação, por exemplo: V6. A multa para quem deixar de vacinar os animais dentro do período da campanha é de 2,25 UPF (Unidade Padrão de Fiscal) por cabeça de gado não vacinado. O Programa Nacional de Combate à Brucelose tem apresentado resultados significativos. Em Mato Grosso há o Programa Estadual de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (PECEBT), cujas ações come- çaram em 2003. Desde então a prevalência de brucelose no rebanho estadual caiu de 10,2% para 5,1%. Estes dados se tornaram destaque de uma dissertação de mestrado, apresentada pela responsável pelo PECEBT, doutora Janice Barddal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Conforme Francisco Manzi, superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o Estado produz mais de 1,3 milhão de toneladas de carne bovina por ano, das quais exporta mais de trezentas mil toneladas. Alimentar o Brasil e mais de 100 países com proteína animal de qualidade exige responsabilidade no controle sanitário para garantir também a credibilidade no nosso produto. Daí a importância dos programa nacional e estadual de combate à brucelose. Recentemente, Emanuelle Baldo Gaspar, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul, e Lenita Ramires dos Santos, pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, publicaram um artigo entitulado: “A vacinação de bovinos e o potencial de proteção dos animais”, onde dizem que: “Mesmo que as vacinas não sejam capazes de proteger todos os indivíduos, ao considerarmos a população imunizada, a vacinação gera o que conhecemos como imunidade de rebanho, que significa que, se a maioria dos animais está protegida pela vacinação, a circulação do agente causador da doença naquela população diminui e o risco de infecção em animais sadios também. Este fenômeno é tão importante que algumas doenças, como a varíola humana e a peste bovina, já foram erradicadas em todo mundo. Para outras doenças, tais como a febre aftosa, mesmo não havendo erradicação mundial a condição de área livre da doença pode ser atingida com o uso sistemático da vacinação.” As pesquisadoras ainda dizem que embora apenas as vacinas contra febre aftosa e brucelose sejam obrigatórias para bovinos no Brasil, vale a pena definir um calendário sanitário anual que inclua outras vacinas. Este planejamento deve ser feito junto ao médico veterinário, que é o profissional indicado para identificar as doenças que ocorrem em sua região/propriedade. Embora a vacinação possa representar trabalho extra e tenha um custo, este é normalmente muito menor que as perdas ocasionadas pelas doenças, tanto com a perda de animais, quanto com a queda de produtividade e desempenho. (Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 08/08/2016))
topoEm Goiás e no Triângulo Mineiro, o custo de produção está comprometendo o trabalho. Tem criador desistindo da atividade Engordar o gado confinado e deixar no ponto de abate está mais complicado de uns...((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))
Em Goiás e no Triângulo Mineiro, o custo de produção está comprometendo o trabalho. Tem criador desistindo da atividade Engordar o gado confinado e deixar no ponto de abate está mais complicado de uns seis meses para cá. Em uma propriedade em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o dono já diminuiu a quantidade de bois no confinamento. No ano passado eram 700 cabeças, hoje são 500. A dieta no cocho, à base de farelo de soja, milho e silagem está pesando no bolso do produtor. "A alta do milho e do sorgo, é mais viável eu estar produzindo e vendendo, do que eu produzir e colocar no cocho pra transformar em carne", diz Décio Gonzaga, criador. Em outra fazenda o criador foi além. Mesmo com um estoque de 3,5 mil toneladas de silagem para ração o pecuarista fez as contas e resolveu desistir da atividade. “O boi hoje mais ou menos ele te consome de R$ 8,00 a R$ 8,50 por dia. Se você multiplicar por 30 dias ele vai te dar um custo de R$ 260, R$ 270 por mês. Porém o que ele engorda ele vai te gerar R$ 220 mais ou menos. Então é obvio que a conta não fecha”, conta o pecuarista Bruno Magalhães. (Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))
topoO enxugamento dos estoques, em função da menor pressão de compra das indústrias, gerada pela combinação entre margem estreita e falta de giro de produto, deu alguma condição para reajustes nos preços....((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))
O enxugamento dos estoques, em função da menor pressão de compra das indústrias, gerada pela combinação entre margem estreita e falta de giro de produto, deu alguma condição para reajustes nos preços. As margens, como resultado deste comportamento, apresentaram ligeira melhora, mas ainda assim os 11,0% de diferença entre a receita das indústrias que desossam e o preço que pagam pela matéria-prima, ainda está nas mínimas históricas. Existem indústrias, geralmente as de pequeno e médio porte, com ociosidade de até 50,0%. Agora, até que ponto eles irão seguir diminuindo o abate para reduzir a pressão de compra, até que ponto o aumento de custo fixo pode ser absorvido, não tem como ser precisado. E, por isso, não podemos descuidar desse setor. Do que vai acontecer com as indústrias no curto prazo. (Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))
topoO mercado do boi gordo fechou com poucas alterações de preços e testes por parte dos compradores na última sexta-feira(5/8). Diversos frigoríficos com programações maiores estavam fora das compras. Va...((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))
O mercado do boi gordo fechou com poucas alterações de preços e testes por parte dos compradores na última sexta-feira(5/8). Diversos frigoríficos com programações maiores estavam fora das compras. Vale ressaltar que as programações mais alongadas contam com boiadas de parcerias e termo, além de abates em ritmo reduzido. O cenário de oferta de boiadas restrita continua na maior parte das regiões. Para o curto prazo a expectativa é de que o mercado continue pressionado. (Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 08/08/2016))
topoO tradicional gosto dos norte-americanos por hambúrgueres pode se reverter em um grande negócio para a indústria brasileira de carne bovina, após o acordo sanitário assinado entre os dois países nesta...((Portal AgroLink/RS – 07/08/2016))
O tradicional gosto dos norte-americanos por hambúrgueres pode se reverter em um grande negócio para a indústria brasileira de carne bovina, após o acordo sanitário assinado entre os dois países nesta semana, disse um consultor sênior do setor. Com a oficialização do pacto, após negociações de 17 anos, o Brasil está liberado finalmente para exportar carne in natura para os EUA, que já são o principal mercado da chamada carne industrializada (cozida) brasileira. "Existe uma coisa que precisa ser estudada: hambúrguer nos Estados Unidos tem até mercado futuro, o americano é tarado por hambúrguer", disse o diretor técnico da consultoria IEG FNP, José Vicente Ferraz, ressaltando o potencial desse segmento para o Brasil. O mercado dos EUA, os maiores consumidores globais de carne bovina, poderia representar exportações de 900 milhões de dólares para o Brasil, segundo estimativa do governo brasileiro, que também aponta benefícios indiretos do acordo, como a posterior a abertura de outros mercados como Japão e Coreia do Sul, importadores de carne de alta qualidade. O Brasil é o maior exportador global de carne bovina. O consultor da FNP citou ainda uma complementariedade muito grande para a oferta do Brasil, já que o hambúrguer normalmente é feito de "carne de segunda", da parte dianteira dos bovinos, que tem preços bastante competitivos no Brasil, onde a preferência dos consumidores é pela picanha e outros cortes, produzidos com a parte traseira. "Há uma complementariedade muito grande para o Brasil, que tem a maior parte da produção feita a partir de gado zebuíno, que produz uma carne com menos gordura entremeada... mas que para hambúrguer não tem importância... Então isso é uma vantagem importante para o Brasil." O analista comentou que o Brasil poderia exportar a parte dianteira do boi para produzir o hambúrguer nos EUA ou poderia exportar o hambúrguer pronto. Como a carne de dianteiro é mais barata no Brasil, o país poderia ser bastante competitivo, apesar da uma tarifa de 26,4 por cento. O Brasil ainda poderia exportar dentro de uma cota de 64,8 mil toneladas livre de tarifa (compartilhada com outros países), mas o consultor afirmou que seria preciso saber se o hambúrguer pronto entraria na cota. Procurada para esclarecer temas sobre o assunto, a Abiec, associação que representa os exportadores, não respondeu imediatamente. Anteriormente, a entidade afirmou que os embarques começariam em setembro. A presença da companhia brasileira JBS nos EUA, que tem um faturamento muito maior em território norte-americano do que no Brasil, também seria um facilitador de negócios. "A JBS tem uma estrutura gigante, com marcas próprias, ela pode tanto importar matéria-prima para processar nas indústrias, como até mesmo importar do Brasil", comentou Ferraz. Procurada, a JBS informou que não vai comentar o assunto pois está em período de silêncio antes de resultados trimestrais. MERCADO DE CORTES O Brasil também teria competitividade para avançar no mercado de cortes nos Estados Unidos, principalmente na cota sem tarifa, disse o diretor da FNP. Nesse segmento, na opinião de Ferraz, o Brasil entraria em um mercado que não é nem o da carne premium, concorrido por Uruguai, Austrália e Argentina, nem aquele de preços muitos baixos, dominado pela carne de Índia. "Em princípio, acredito que nós devemos entrar em uma faixa média do mercado... É um produto de boa qualidade, mas que tem um preço mais baixo que o mercado premium", disse ele, lembrando o Brasil aproveitaria justamente um segmento com participação de um maior número de consumidores. Segundo ele, o embarque de carne in natura para o mercado de cortes começaria de forma mais lenta, até porque alguns exportadores ainda precisariam criar canais de distribuição. Já a exportação para hambúrgueres poderia avançar mais rapidamente. (Portal AgroLink/RS – 07/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 07/08/2016))
topo"A eficiência técnica do pecuarista brasileiro, aplicada em toda propriedade rural, garante o sucesso da atividade". Foi com essa afirmação que o engenheiro agrônomo e pesquisador do Centro de Estu...((Jornal Folha de Londrina/PR – 06/08/2016))
"A eficiência técnica do pecuarista brasileiro, aplicada em toda propriedade rural, garante o sucesso da atividade". Foi com essa afirmação que o engenheiro agrônomo e pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Sérgio De Zen, encerrou sua palestra no Dia de Mercado da Pecuária de Corte, que acontece em 29 de julho, em Rio Branco, no Acre. Com o tema "Como Produzir Mais com Menos", o pesquisador enfatizou a importância do pecuarista fazer o controle da produção, dos gastos com insumos e vacinas para planejar investimentos futuros, cortar custos e melhorar sua atividade. "Produzir bem, é produzir com qualidade, visando o benefício tanto do produtor, quanto do consumidor." (Jornal Folha de Londrina/PR – 06/08/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 06/08/2016))
topo"Nessas condições, o melhoramento genético é essencial e tem impacto direto nos benefícios. Fora desse panorama, a genética não terá condições de se expressar e aumentar a rentabilidade", explicou o p...((Jornal Folha de Londrina/PR – 06/08/2016))
"Nessas condições, o melhoramento genético é essencial e tem impacto direto nos benefícios. Fora desse panorama, a genética não terá condições de se expressar e aumentar a rentabilidade", explicou o professor. Sobre a compra de touros e material genético, ele indica a aquisição de material genético de quem faça avaliação rigorosa e com foco nas principais características zootécnicas, utilizando-as para fazer melhoramento genético de verdade. "A compra tem que ser muito bem estudada. O empresário precisa escolher os melhores reprodutores para os critérios de seleção e as condições de trabalho", finalizou. (Jornal Folha de Londrina/PR – 06/08/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 06/08/2016))
topoCom uma equipe de 30 técnicos brasileiros e mais 15 bolivianos, o Governo de Rondônia imunizou contra a febre aftosa 30.947 bovinos e bubalinos em propriedades da fronteira boliviana, no período de 30...((Portal Espigão/RO – 05/08/2016))
Com uma equipe de 30 técnicos brasileiros e mais 15 bolivianos, o Governo de Rondônia imunizou contra a febre aftosa 30.947 bovinos e bubalinos em propriedades da fronteira boliviana, no período de 30 de maio a 30 de junho deste ano. Segundo o veterinário Márcio Petró, coordenador do Programa da Febre Aftosa da , através da Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril (Idaron), que ainda está compilando todos os dados da vacinação, para a realização deste trabalho nos 1.444 quilômetros da fronteira rondoniense com a República da Bolívia, o desafio nas cinco unidades de jurisdição da Agência – Nova Mamoré, Guajará Mirim, Costa Marques, Porto Rolim e Pimenteiras -, não foi apenas na logística de algumas propriedades, em especial as comunitárias, mas também em relação à abrangência da área de imunização de 50 quilômetros dentro no território boliviano. O veterinário, informou que neste 31º ciclo de vacinação na Bolívia, os técnicos visitaram e realizaram a vacinação em 471 propriedades individuais, e 226 propriedades comunitárias – geralmente localizadas nas margens dos rios, de pastagem nativa e de domínio de vários criadores de gado -, fechando a etapa com sucesso em todas as províncias, com o objetivo de confirmar a erradicação da febre aftosa na região, que foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Márcio Petró explicou, que mesmo com o reconhecimento, o Estado de Rondônia não pode baixar a guarda em relação às condições sanitárias na fronteira e, por isso, vem mantendo toda região limítrofe com a Bolívia em vigilância (sanitária) constante, mesmo porque, segundo ele, a prevenção pode livrar o estado de grandes prejuízos. Desta forma, como ocorreu no ciclo anterior, os técnicos percorreram as propriedades das províncias de Frederico Romam, Guayará Merin, Vaca Diez, San Juaquim, San Romam, Magdalena, Buares e San Inácio, entre outras, como uma espécie de grande jornada de conscientização e defesa da saúde animal. Todo o trabalho de imunização contra a febre aftosa na fronteira tem a marca de um trabalho conjunto que une vários órgãos – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia (SFA), Fundo de Apoio a Defesa Sanitária Animal de Rondônia (Fefa), Serviço Nacional de Sanidad Agropecuária e Inocuidad Alimentaria da Bolívia (Senasag) e a Idaron -, que lidera e executa todo o trabalho de vacinação para formação da barreira imunológica. A formação desta barreira, segundo Márcio Petró, interessa tanto a Bolívia, pelos benefícios que aufere com o programa, quanto ao Brasil (Estado de Rondônia, um dos principais produtores e exportadores de carne do País, que só no primeiro semestre deste ano já faturou US$ 232,2 milhões com a exportação de carne desossada -fresca e congelada), segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento. (Portal Espigão/RO – 05/08/2016) ((Portal Espigão/RO – 05/08/2016))
topoA menor disponibilidade de leite no mercado doméstico em decorrência da queda na produção este ano no Brasil continua a estimular as importações de lácteos. De janeiro a julho, as compras desses produ...((Jornal Valor Econômico/SP – 08/08/2016))
A menor disponibilidade de leite no mercado doméstico em decorrência da queda na produção este ano no Brasil continua a estimular as importações de lácteos. De janeiro a julho, as compras desses produtos no exterior alcançaram 130,3 mil toneladas, quase 70% acima de igual período de 2015, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pela Viva Lácteos, associação que reúne empresas do segmento. O valor das importações no período subiu 31% na comparação, para US$ 330,7 milhões (ver gráfico). Já as exportações brasileiras de lácteos de janeiro a julho totalizaram US$ 75,7 milhões, praticamente a metade do mesmo intervalo do ano passado. Com isso, o déficit da balança de lácteos brasileira atingiu US$ 255 milhões. Em todo ano passado, o déficit foi de US$ 100 milhões. A persistente retração da oferta de leite no Brasil explica o aumento das importações, de acordo com Valter Galan, analista da consultoria especializada MilkPoint. A estimativa da consultoria é que a oferta da matéria¬prima tenha recuado 7% entre janeiro e julho deste ano na comparação com o mesmo período de 2015. De acordo com levantamento do IBGE, no primeiro trimestre do ano a aquisição de leite no Brasil caiu 4,5%, para 5,86 bilhões de litros. Galan calcula que as importações representaram 7,3% da disponibilidade total de leite no país nos primeiros sete meses de 2016, ante 4,3% no mesmo intervalo do ano passado. O analista observa que a redução na oferta elevou os preços ao produtor nacional e tornou as importações mais competitivas. "As importações visam a atender um gap na oferta", diz. Citando dados do Cepea/Esalq para o preço ao produtor em julho passado, ele calcula que a cotação ao produtor hoje no Brasil é equivalente a US$ 0,46 por litro (considerando um dólar de R$ 3,25). O preço ao produtor no Uruguai equivale a US$ 0,26; na Argentina, a US$ 0,30. Não à toa, o Brasil vem ganhando importância como cliente dos lácteos do Uruguai, que exporta 70% de sua produção do segmento. Em 2015, o Brasil já foi o maior importador, com 28% do total embarcado pelos uruguaios, superando a Venezuela, que comprou 21% do total, de acordo com o Instituto Nacional do Leite (Inale), do Uruguai. O cenário persiste este ano. "Os uruguaios perderam a Venezuela, para quem vendiam bastante, [lácteos] porque havia dificuldade para receber", observa Galan. De acordo com os últimos dados disponíveis do Inale, o Uruguai exportou 115,5 mil toneladas de lácteos no primeiro semestre deste ano, e mais da metade ¬ 66,3 mil toneladas ¬ teve como destino o mercado brasileiro. Embora as importações desde Uruguai e Argentina venham crescendo, Gustavo Beduschi, assessor técnico da Viva Lácteos, observa que os dois fornecedores de lácteos também enfrentam restrições na oferta de leite em decorrência de problemas climáticos e da alta dos grãos. "A produção no período de safra [neste semestre] deve ser menor que no mesmo período de 2015". Galan, da MilkPoint, acredita que o ritmo de importações de lácteos deve se manter para atender o mercado interno. Mas pondera que a alta dos preços do leite no Brasil pode ser um estímulo à produção neste semestre, o que daria um alívio à situação da oferta. Beduschi concorda que as importações vão continuar, e aponta incertezas em relação ao desempenho do mercado brasileiro. Uma delas é como a produção vai reagir no Sudeste com a chegada do período de chuvas (safra), e outra é o comportamento da demanda doméstica. No atual cenário ¬ de preços baixos no mercado internacional e elevados no Brasil ¬, as exportações brasileiras de lácteos perdem competitividade. Mas Gustavo Beduschi reitera que as empresas do setor seguem se preparando para estar aptas a exportar "quando o mercado virar". O setor aguarda missões para habilitação de plantas para exportar lácteos ao Panamá, à Bolívia e ao Chile. Além disso, o processo da habilitação de oito unidades para exportação de lácteos à China também está em curso. (Jornal Valor Econômico/SP – 08/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 08/08/2016))
topoMedicamento atua no período seco com tratamento e prevenção contra a mastite clínica e subclínica, uma das maiores causadoras de prejuízos na pecuária leiteira Alta produção: vacas holandesas são moni...(Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/08/2016))
Medicamento atua no período seco com tratamento e prevenção contra a mastite clínica e subclínica, uma das maiores causadoras de prejuízos na pecuária leiteira Alta produção: vacas holandesas são monitoradas diariamente. Somente as melhores permanecem no rebanho Calebe Simões A Zoetis, companhia global de saúde animal, lança no mercado um produto de alta eficácia com baixo risco de resíduo para o combate à mastite (inflamação da glândula mamária), uma das maiores causadoras de prejuízos no rebanho leiteiro, no período seco. Trata-se do Spectramast DC, um novo princípio ativo intramamário que age diretamente no tratamento e prevenção contra os principais agentes causadores e ainda tem como uma das principais vantagens a baixa possibilidade de deixar resíduos no leite. “O intramamário Spectramast DC é inserido no teto do animal no início do período seco. Seu grande diferencial é o fato de conseguir unir a alta eficácia com baixo período de carência, apenas 30 dias, o menor do mercado, sendo assim superior na secagem”, afirma Fernando Braga, Gerente de Produto Bovinos – Linha Leite. Líder de mercado nos Estados Unidos, o produto tem como princípio ativo o ceftiofur, componente exclusivo da Zoetis. Para comprovar sua eficácia e superioridade nos resultados, o professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), Marcos Veiga dos Santos, realizou um estudo comparativo detalhado. O estudo avaliou dois rebanhos do Estado de São Paulo formados por 303 vacas. Desse número, foram excluídas 91 por diversos fatores como aborto e problemas de casco, entre outros. As 212 vacas restantes foram divididas em dois grupos e tratadas com Spectramast® DC + Teatseal (107 vacas) e Cefalônio +Teatseal (105 vacas). Os resultados, segundo Veiga, foram muito eficazes e semelhantes entre os dois tratamentos. De acordo com o professor Marcos, o princípio ativo do Spectramast já era reconhecido no Brasil pela sua alta eficácia e segurança com relação ao risco de resíduos, mesmo quando o produto não era comercializado no país. A decisão de realizar o experimento científico serviu para comprovar os benefícios deste componente único no mercado. No mês de setembro de 2014 o produto foi aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e sua comercialização está prevista para julho deste ano. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/08/2016)(Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/08/2016))
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