Notícias do Agronegócio - boletim Nº 710 - 16/09/2016 Voltar

Assista ao Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (15)

No Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (15), Sidnei Maschio entrevista o pecuarista Carlos Viacava, da CV Nelore Mocho e vice-presidente da ABCZ, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, sobr...((Portal Terra Viva/SP – 15/09/2016))


No Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (15), Sidnei Maschio entrevista o pecuarista Carlos Viacava, da CV Nelore Mocho e vice-presidente da ABCZ, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, sobre a necessidade de usar touros testados e provados para melhorar a produtividade do rebanho. (Portal Terra Viva/SP – 15/09/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 15/09/2016))

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MT: técnico da ABCZ fará palestra em Cuiabá sobre seleção de fêmeas

A 1ª Exposição de Melhoramento Genético começa amanhã (16), em Cuiabá/MT, e vai até o dia 18 de setembro apresentando novidades na área de genética, nutrição, mercado e meio ambiente. O evento é gratu...((Portal Página Rural/RS – 15/09/2016))


A 1ª Exposição de Melhoramento Genético começa amanhã (16), em Cuiabá/MT, e vai até o dia 18 de setembro apresentando novidades na área de genética, nutrição, mercado e meio ambiente. O evento é gratuito e aberto ao público e ocorrerá no Parque de Exposição Senador Jonas Pinheiro. A primeira palestra do dia 16 de setembro será proferida às 9h30 pelo técnico da ABCZ e supervisor do Pmgz Fábio Ferreira, que falará sobre “Seleção de fêmeas no processo de melhoramento genético”. A programação das palestras será dividida em dois dias, 16 e 17 de setembro. Outros temas abordados serão nutrição voltada para vacas de cria, critérios de seleção, uso da genômica na raça Nelore, impacto econômico da seleção, touro melhorador, heterose, legislação ambiental e perspectivas econômicas para o agronegócio. No dia 18, a programação encerra com um leilão de touros Nelore. (Portal Página Rural/RS – 15/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 15/09/2016))

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Blairo Maggi busca ampliar mercados em Myanmar e Vietnã

O ministro da agricultura, Blairo Maggi, deixou a cidade de Yangon, capital de Myanmar, na quinta-feira, dia 15, com a perspectiva de fechamento de acordos bilaterais para transferência de tecnologia ...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 16/09/2016))


O ministro da agricultura, Blairo Maggi, deixou a cidade de Yangon, capital de Myanmar, na quinta-feira, dia 15, com a perspectiva de fechamento de acordos bilaterais para transferência de tecnologia pela Embrapa. O ministro da Agricultura de Myanmar, Tun Winn, disse que a visita de Maggi foi um grande avanço para a consolidação da parceria dos dois países. Para ele, uma parceria forte com o Brasil tem um significado importante do ponto de vista geopolítico, uma vez que pode fortalecer a posição de Myanmar em relação à China. De olho no mercado de 50 milhões de pessoas, o Brasil quer exportar carne e abrir as portas do país para empresas brasileiras instalarem frigoríficos. Elas poderiam trazer carnes bovina, suína e de frango do Brasil, processar e tanto vender no mercado interno quanto exportar, como já ocorre na Tailândia, Coréia, Emirados Árabes e China. "Temos muito interesse em incrementar a cultura de soja em cerca de 150 mil hectares, produzir mais pescados e realizar acordos de cooperação científica e tecnológica com a Embrapa", disse o ministro Tuo Winn. O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, presente ao encontro, disse que Myanmar oferece enormes possibilidades para o Brasil como parceiro estratégico na Ásia. O país está num processo de redemocratização e de abertura para o mundo. O ministro Blairo Maggi explicou que em troca Myanmar daria preferência para os produtos brasileiros de origem animal, como as carnes. "Você me ajuda que eu te ajudo", popôs o ministro brasileiro ao seu colega. Maggi deixou Yangon no início da tarde e chegou a Hanói, no Vietnã no fim da tarde. Ele permanecerá no país até amanhã, quando parte para Kuala Lumpur, na Malásia. No Vietnã, vai conversar com autoridades agrícolas sobre a liberação do comércio de produtos lácteos, além das carnes e grãos. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 16/09/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 16/09/2016))

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Uma praga ameaça o campo

O burocrata do censo agropecuário queria contar goiabas Desde o dia em que Pero Vaz Caminha resolveu escrever a El Rei a sua famosa carta, o império da burocracia dita as normas da vida brasileira, at...((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016))


O burocrata do censo agropecuário queria contar goiabas Desde o dia em que Pero Vaz Caminha resolveu escrever a El Rei a sua famosa carta, o império da burocracia dita as normas da vida brasileira, atingindo requintes de sofisticação na área da atividade pública. As siglas se sucedem, os administradores se comprometem, os erros se repetem, os governos se desmoralizam e o diabo da burocracia continua emperrando a vida nacional, como uma erva daninha que se alastra e tudo absorve. O DASP se implantou e ela substituiu. Depois, a Hollerith surgiu e ela resistiu ainda. O computador inovou e ela se renovou, para continuar, intacta, no domínio do serviço público. O pior é que burocracia promove a deformação da mentalidade de seus principais instrumentos, como ocorre, por exemplo, com o funcionário. Vítima da rotina administrativa e dos padrões estereotipados de comportamento, o servidor público acaba se confundindo com a própria burocracia, num intenso processo de mimetismo funcional. Ajustados dentro deste figurino, os funcionários são, muitas vezes, protagonistas de pitorescos episódios. Há tempos, em pequena propriedade rural do interior de Minas, surgiu um agente credenciado pelo governo para realizar o Censo Agropecuário, dentro da mais moderna técnica computadorizada da administração moderna. Travou-se então um delicioso diálogo entre um fazendeiro e o diligente funcionário estatístico: — O sr. tem árvores frutíferas na fazenda? — Algumas. Não como exploração, mas para consumo próprio. — Quantas goiabeiras? — Não sei bem. Elas são nativas. Umas dez ou quinze. — O sr. tem que responder com precisão. Quantas exatamente? — Já disse que não sei ao certo. Elas estão espalhadas no mato. — Mas, o meu questionário tem que ser preenchido. Quantas são? — Então, digamos: são treze. — Qual a área ocupada pelas goiabeiras? — Não tenho a menor ideia. Como já disse, elas estão espalhadas no meio do mato. — Mas, o sr. tem que responder! — Então, ponha aí: 77 metros quadrados. — Não serve. Minha unidade aqui no questionário é o hectare. — Muito bem. Escreva então: 0,0077 ha. — Quantas goiabas o sr. colheu no ano passado? — Não houve colheita, meu caro. As goiabas foram consumidas pelos passarinhos. — Mas, se fossem vendidas, qual seria o preço total? — Não tenho a menor ideia. Nunca vendi goiabas na fazenda. — Já disse que o sr. tem que responder. Não posso deixar os quadrinhos do questionário em branco. — Infelizmente, não sei o que dizer. — Diga qualquer coisa. — Bem... Então, ponha aí: trezentos cruzados novos. — As goiabas foram plantadas antes de 31 de dezembro? — É claro. Do contrário, não teríamos as goiabas, ora essa. — Elas foram irrigadas, adubadas ou receberam defensivos? — Não. Não foram e não serão nunca. Nunca, ouviu? O fazendeiro começava a perder a paciência. O funcionário, não. A pesquisa prosseguiu. Após as goiabeiras, vieram as laranjeiras, as mangueiras, os pessegueiros, as bananeiras e, por fim, as jabuticabeiras. Imagine a dificuldade que foi calcular o número exato de jabuticabas produzidas. Com todas as frutas, repetiu-se o ritual inquisitorial para o preenchimento dos quadradinhos. O agente estatístico não se dava por satisfeito e voltou à carga: — O sr. disse que tem um pequeno canavial... — Sim. Um hectare e meio. — Quando o sr. colheu de cana? — Não sei informar. A cana é fornecida ao gado. — Para o plantio da cana, o sr. usou sementes comuns ou selecionadas? — Nós temos o costume de plantar cana através de mudas. — Comuns ou selecionadas? — Selecionadíssimas. — Elas foram adubadas, irrigadas ou receberam defensivos? — Meu caro, ponha aí nos seus quadradinhos, por favor, que amanhã vou jogar herbicida em tudo. Já não quero mais nem ouvir falar nessa maldita plantação. Quanto terminou a impiedosa pesquisa, o sol já se punha. Na fazenda, era chegado o momento em que toda a tristeza do mundo se refletia no ruminante olhar de um boi. Na mesma triste hora do lusco-fusco, em Brasília, atrás de funcional "bureau", um dirigente da repartição despachava o último processo do dia. Referia-se ao pagamento de um abono extraordinário ao agente acima referido. Que, por coincidência, era sobrinho e afilhado do chefe. (Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016))

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Piauí busca investimentos japoneses para o agronegócio

Estado que integra a fronteira agrícola do Matopiba recebe missão técnica O governo estadual do Piauí, em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil, vai realizar uma missão técn...((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016))


Estado que integra a fronteira agrícola do Matopiba recebe missão técnica O governo estadual do Piauí, em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil, vai realizar uma missão técnica nesta sexta-feira (16/9) em São Paulo para apresentar as potencialidades econômicas do Estado a empresários japoneses. O evento que leva o tema “Piauí, Terra de Oportunidades” vai tratar de áreas econômicas estratégicas, entre elas o agronegócio e geração de energia sustentável. “Queremos garantir esse intercâmbio entre Piauí e Japão, através dos empresários que já investem no Estado em diversos campos de atividade. Os japoneses consomem alimentos de outros países, como a soja e frango. Por outro lado, eles querem vender os seus produtos aqui, como os tecnológicos. Há também os que querem investir em áreas dentro do Piauí, como da energia eólica, ferrovias e outros potenciais campos. É um passo importante e acredito que vamos colher bons resultados”, pontuou o governador Wellington Dias. O evento contará com mais de 200 empreendedores japoneses que atuam em diversos setores da economia brasileira e que têm demonstrado interesse na infraestrutura do Matopiba. "A missão será proveitosa para ambos, tanto para o Piauí, quanto para os empreendedores estrangeiros”, destacou o cônsul do Japão, Masahiko Kobayashi. Além dos investidores estarão os secretários dos órgãos responsáveis por cada área apresentada, empresários piauienses ou de fora que já investem no Estado. (Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016))

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Como iremos para a nova safra? - Por José Luiz Tejon Megido*

*Por José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) e Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM. Agora com a nova Presidente no Supremo Tribunal Federal, Carmen...((Portal MaxPress/SP – 15/09/2016))


*Por José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) e Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM. Agora com a nova Presidente no Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia, a pacificadora justa, com Eduardo Cunha cassado, com o impeachment da Ex-Presidente Dilma e, com o crescimento do nível de otimismo do agronegócio, perante 60 dias atrás, como iremos para a nova safra? Uma notícia boa vem da ABPA (Associação Brasileira da Proteína Animal), em reunião no Seul, na Coreia do Sul. A ABPA ressaltou sermos hoje o líder mundial na exportação de frango e termos ainda a 4º posição para a carne suína. Devemos isso à qualidade superior da produção brasileira e a um elevado status sanitário, estes que são reconhecidos globalmente. Além disso, a recente missão do Ministro Blairo Maggi na Ásia gerou cerca de 50 milhões de dólares em negociações, incluindo madeira, grãos, café e carnes. Da mesma forma, nessa viagem de negócios ficaram alinhados alguns investimentos do exterior no setor agroindustrial brasileiro, em infraestrutura e logística. Além disso, em outra reunião do G20 na China ficou claro também o interesse internacional em investir no Brasil. Agora, para todos esses investimentos internacionais é preciso garantir nossa segurança jurídica. Somente com isso conseguiremos melhorar a qualidade de vida e garantir emprego para os brasileiros. O mundo da política está pautado pela economia, pelo crescimento econômico, e claro, pela competente comunicação desses feitos. E o agronegócio está entrando com mais otimismo na boca da nova safra 2016, 2017. Gestão de fato nas mentes e no coração. Revolução de gestão! Sobre o CCAS O Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal MaxPress/SP – 15/09/2016) ((Portal MaxPress/SP – 15/09/2016))

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Crédito rural lastreado em LCAs atinge R$ 2,7 bilhões

O governo federal registrou aumento na oferta de crédito rural com base em recursos provenientes das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). Em julho e agosto, primeiro bimestre do ano-safra 2016/2017...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 16/09/2016))


O governo federal registrou aumento na oferta de crédito rural com base em recursos provenientes das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). Em julho e agosto, primeiro bimestre do ano-safra 2016/2017, foram R$ 2,7 bilhões. No mesmo período na temporada 2015/2016, tinham sido R$ 1,5 bilhão. Do total emprestado nos últimos dois meses, R$ 1,27 bilhão foram a juros controlados, Crédito rural lastreado em LCAs atinge R$ 2,7 bilhões om taxas subsidiadas pelo governo. Os empréstimos com dinheiro da LCA a juros livres, com taxas de mercado, somaram R$ 1,45 bilhão. A maior parte dos financiamentos no primeiro bimestre da safra foi destinada a linhas de custeio. O volume captado com o título do agronegócio representou 12,67% do volume financeiro total liberado em julho e agosto deste ano dentro do Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017. Considerando todas as linhas de custeio, investimento e comercialização, os agricultores empresariais já tinham emprestado R$ 21,3 bilhões no último bimestre. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) são títulos emitidos por instituições financeiras com a intenção de atrair capital para o setor. Tem entre suas principais características a isenção de imposto de renda, visando tornar o investimento atrativo, especialmente, para pessoas físicas. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 16/09/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 16/09/2016))

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MTST faz ato na Zona Sul de São Paulo nesta quinta-feira

Grupo se manifesta em frente ao Palácio dos Bandeirantes. Polícia Militar estimava que 500 pessoas participavam do ato. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) faziam, nesta quinta-...((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/09/2016))


Grupo se manifesta em frente ao Palácio dos Bandeirantes. Polícia Militar estimava que 500 pessoas participavam do ato. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) faziam, nesta quinta-feira (15), um ato em frente ao Palácio dos Bandeirantes, na Avenida Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. O clima era pacífico, informou a Polícia Militar. Eles protestavam pela liberação de mais casas do empreendimento “Copa do Povo”, do programa Casa Paulista: parceria do governo estadual em conjunto com o Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Em nota, a Secretaria da Habitação do Estado de São Paulo afirmou que a participação da Casa Paulista no empreendimento “Copa do Povo” já tem recursos aprovados. Segundo o órgão, “a iniciativa está em fase de projeto pela entidade e, para liberação, depende da contratação das obras, etapa em que a Caixa Econômica Federal solicita os recursos ao Governo do Estado, o que não ocorreu”. Ainda por meio da nota, a secretaria informa também que “a Casa Paulista, em parceria com o Minha Casa Minha Vida, já entregou 50.137 unidades habitacionais em todo o Estado e outras 68.121 estão em obras”. A concentração do ato teve início por volta das 15h, em frente à Estação Morumbi da Companhia de Trens Metropolitanos (CPTM), na Marginal Pinheiros. O grupo partiu pela Avenida Chucri Zaidan até que, por volta das 16h45, passou a ocupar ambos os sentidos da Avenida Morumbi, na altura do palácio. O grupo trazia consigo faixas e cartazes, e gritava palavras de ordem na direção do palácio. Durante o ato, um dos dirigentes do MTST chegou a afirmar que “se não tiver liberação da Casa Paulista, a gente dorme aqui”. Por volta das 17h50, uma comissão representante do ato foi recebida no Palácio dos Bandeirantes, para uma reunião, afirmaram os organizadores. Segundo eles, cerca de 20 mil pessoas participavam do ato. Já de acordo com a PM, estimativa é de mil manifestantes. (Jornal Dia Dia Online/MS – 15/09/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/09/2016))

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Temer sanciona prazo maior para registro no Cadastro Ambiental Rural

O presidente Michel Temer sancionou ontem o projeto de lei de conversão da medida provisória que prorroga para 31 de dezembro de 2017 o prazo para inscrição de imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rur...((Portal AgroNoticias/MT – 15/09/2016))


O presidente Michel Temer sancionou ontem o projeto de lei de conversão da medida provisória que prorroga para 31 de dezembro de 2017 o prazo para inscrição de imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Antes de a MP ser editada pelo governo federal, o prazo para a inscrição terminava no último dia 5 de maio. Imóveis rurais não cadastrados poderiam ser multados pelo Ministério do Meio Ambiente. O cadastro é um registro eletrônico obrigatório, feito pela internet, que serve como base de dados para que o governo faça o monitoramento e o controle do desmatamento de florestas. A MP havia sido aprovada em maio pelo Senado, depois de já er passado pela Câmara. A sanção deverá ser publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (15). O registro no CAR também é importante para o acesso de produtores a crédito agrícola e a outros subsídios do governo. Para realizar o cadastro, o produtor precisa entrar no portal do CAR e faz o download de um programa. Depois disso, é necessário preencher os dados pessoais e também as informações da propriedade. O sistema fornece imagens, feitas por satélite, do imóvel rural. (Portal AgroNoticias/MT – 15/09/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 15/09/2016))

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VPJ Pecuária democratiza genética Aberdeen Angus, Brangus e Red Brahman

A Fazenda Cardinal sediou no final de agosto o 18º Leilão Genética VPJ, evento que contou com a presença de 500 pecuaristas e a oferta de 163 touros e matrizes puros das raças Angus, Brangus e Red Bra...((Portal Fator Brasil/RJ – 16/09/2016))


A Fazenda Cardinal sediou no final de agosto o 18º Leilão Genética VPJ, evento que contou com a presença de 500 pecuaristas e a oferta de 163 touros e matrizes puros das raças Angus, Brangus e Red Brahman. O remate transmitido ao vivo pelo Canal Rural X e on-line pelo site MF Rural registrou cerca de 80% das vendas para criadores do próprio Estado de São Paulo, principalmente da região de Mococa (SP), que dias antes presenciaram um ciclo de palestras sobre os trabalhos de seleção e melhoramento genético conduzidos pela VPJ Pecuária. Também foram negociadas 12.000 doses de sêmen de Touros Angus e 2000 animais Cruza Angus, Os destaques ficaram por conta dos touros Abeerden Angus e Brangus de genética americana, com provas positivas para facilidade de parto, qualidade de carne e marmoreio, característica que, segundo o anfitrião Valdomiro Poliselli Júnior, titular da VPJ Pecuária, balizará o preço da carne bovina futuramente. “O cruzamento de Zebu com Angus dá origem a um produto excepcional para qualidade de carne. Este cruzamento está revolucionando o mercado interno ao combater a invasão dos produtos importados. O uso das fêmeas 1/2 sangue Angus como matrizes será a nova fronteira para o Brasil produzir de classificação prime, a mesma dos americanos”, destaca Valdomiro ao sugerir uma nova opção de cruzamento. Segundo o criador, a melhor equação de cruzamentos para essas fêmeas meio-sangue é o touro Brangus 5/8 (62,5% de sangue Angus). “O resultado é um bezerro com 56% de sangue Angus, rústicos, adaptação ao clima tropical e perfeitamente enquadrados nas bonificações do Programa Carne Angus Certificada”, explica. A VPJ Alimentos (empresa do Grupo VPJ), desenvolve uma nova linha com base neste grau de sangue com excepcional aproveitamento de cortes prime. O 18º Leilão Genética VPJ ofereceu os melhores ranqueados na DGI – DEP Genômica Integrada, um método de seleção exclusivo da VPJ Pecuária que foi desenvolvido em conjunto com a USP/Pirassununga (SP). A DGI considera a acurácia de outras quatro aferições. A primeira é a PPPD (Prova de Performance Pós-Desmama, a segunda são as DEPs do PROMEBO (Programa de Melhoramento de Bovinos de Carne da Associação Brasileira de Angus), a terceira é uma avaliação de carcaça via ultrassonografia e a quarta são os marcadores moleculares Claridade HD 50K Zoetis. Essa proposta levou Bernadete Balparda, de Mogi Guaçu (SP), a arrematar um dos lotes mais valorizados: uma cota de 50% do touro VPJ Black Reader Pioneer TE 348, pré-contratado para coleta de sêmen na CRV Lagoa. Ele é filho do consagrado SAV Pioneer 7301 e irmão de SAV Pedigree, recordista mundial de preço, negociado por US$ 725 mil nos Estados Unidos. Outro destaque foi a cota de 50% do touro Red Brahman VPJ Mr Connan 835 POI, top 0,5% no PMGZ/ABCZ e detentor de uma régua de DEPs positiva para todas as características avaliadas. O comprador deste filho de HK Polo 757 (MR. 3H Polo 628 X HK MS. América 280) na doadora VPJ Miss Lunara 191 (Lancefield M Break Thru X Palm Vale Miss Pablo 1791 -genética importada da Austrália), foi o cantor e compositor sertanejo e pecuarista Eduardo Oliveira de Araújo. Médias gerais: .Touros Angus – R$ 12.300,00 | . Fêmeas Angus - R$ 8.700,00 | . Touros Brangus – R$ 9.500,00 | . Fêmeas Brangus – R$ 7.800,00 | . Machos Red Brahman – R$ 15.000,00 | . Fêmeas Red Brahman – R$ 7.800,00. (Portal Fator Brasil/RJ – 16/09/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 16/09/2016))

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Genética Aditiva publica catálogo online do 3º Leilão Primavera

Já está disponível para consulta o catálogo do 3º Leilão Primavera Genética Aditiva e Convidados. O evento acontece dia 25 de setembro, a partir das 14h, na Terra Nova Eventos, em Campo Grande/MS, e t...((Portal Grupo Publique/SP – 15/09/2016))


Já está disponível para consulta o catálogo do 3º Leilão Primavera Genética Aditiva e Convidados. O evento acontece dia 25 de setembro, a partir das 14h, na Terra Nova Eventos, em Campo Grande/MS, e terá transmissão ao vivo pelo Canal do Boi. O link de acesso é http://geneticaaditiva.com.br/app/webroot/catalogo/3-leilao-primavera-genetica-aditiva-e-convidados/ O catálogo traz a genealogia e as avaliações genéticas dos 150 touros Nelore TOP 01% a 5% que serão ofertados no leilão. Maior fornecedora de genética bovina do país, a Genética Aditiva selecionou os lotes para o pregão com base nas avaliações genéticas geradas por dois programas de melhoramento genético, Geneplus e ANCP. Os compradores dos Estados de Minas Gerais, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre que adquirirem qualquer quantidade estarão livres do pagamento de frete, que também estará liberado para quem adquirir carga fechada dentro da malha viária nacional. Sobre a Génetica Aditiva Para garantir a produção de touros melhoradores para o mercado, a Genética Aditiva utiliza várias ferramentas de seleção, tais como ultrassom de carcaça para identificar, selecionar e fixar genes relacionados às características de maior impacto econômico no rebanho e ultrassom de testículo e medição dos hormônios anti-mullerianos para avaliar precocidade sexual nos machos. Com 30 anos de seleção, a Genética Aditiva, de propriedade de Eduardo Coelho, conta com três propriedades no Mato Grosso do Sul, Fazenda Remanso, a Fazenda Canaã e a Estância Relva, e tem um rebanho de 6.200 cabeças, com aproximadamente 3.000 matrizes Nelore em reprodução. (Portal Grupo Publique/SP – 15/09/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 15/09/2016))

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Dedicada ao nelore, Expoinel divide espaço novamente com gir e brahman

Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), também sedia julgamentos e torneio do gir leiteiro e exposição internacional do brahman Com programação de dez leilões oficiais e um shopping de touros, começou...((Portal Canal Rural/SP – 15/09/2016))


Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), também sedia julgamentos e torneio do gir leiteiro e exposição internacional do brahman Com programação de dez leilões oficiais e um shopping de touros, começou nesta quinta¬feira, dia 15, em Uberaba (MG), a 45ª edição da Expoinel, evento mais importante da raça nelore no país. A expectativa dos organizadores é de movimentar entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões até o fim da exposição, no dia 25. Pelo segundo ano consecutivo, entretanto, a Expoinel divide espaço com eventos das raças gir leiteiro e brahman. É aqui que se encerra o calendário do ranking nacional do nelore. A disputa pelo grande campeonato começa no próximo domingo, dia 18. São esperados mais de 800 animais das raças nelore e nelore mocho. Este ano, a grande novidade está no índice de pontuação, que vai ter um peso ainda maior na classificação final. O gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, André Locateli, explica que o índice multiplicador de pontuações na Expoinel é 10% superior ao de qualquer outra exposição da raça. “Neste ano, esse sobrepeso na pontuação é de 30%. Com isso, a pontuação aqui é valiosíssima e pode definir o ranking nacional”, diz. Gir leiteiro e brahman O Parque Fernando Costa, em Uberabam, também sedia neste período a Expogil, exposição nacional do gir leiteiro, que encerra o ranking nacional da raça. Duzentos animais devem ser julgados e outros 40 disputarão o torneio leiteiro. Além disso, o local ainda recebe a Exposição Internacional do Brahman. Entre as atrações do evento, estão os julgamentos em pista e a modalidade a campo, além de palestras técnicas sobre a raça. (Portal Canal Rural/SP – 15/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 15/09/2016))

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1º Leilão Estrelas do Norte garante funcionalidade do nelore

O gado funcional todo criador de nelore quer e precisa para manter-se competitivo em meio as circunstâncias da pecuária comercial, de repostas rápidas. A criação do nelore diminuiu a enfase na estétic...((Portal Alagoas em tempo Real/AL – 15/09/2016))


O gado funcional todo criador de nelore quer e precisa para manter-se competitivo em meio as circunstâncias da pecuária comercial, de repostas rápidas. A criação do nelore diminuiu a enfase na estética dos animais e passou a visar mais a produção de machos e fêmeas extremamente funcionais. O criador Osman Loureiro Neto, do Nelore FLOC, é um dos defensores do engajamento da pecuária pela produção do nelore com maior índice produtivo e funcional. “A pecuária avançou para seu estágio mais produtivo economicamente. O criador percebeu as benesses do nelore bem caracterizado racialmente, porém mais objetivo. É preciso trabalhar para que o nelore a pasto tenha cada vez maior capacidade de ganhar peso, precocidade sexual, sejam mais arqueados e com a carcaça bem delimitada”, indicou. De resposta rápida e ciclo curto, o molde atual de criação se volta para busca do animal perfeito por meio da metodologia de melhoramento, segundo o criador. Para ele, a rentabilidade do pecuária comercial será retardada caso a visão do criador siga os conceitos antigos do nelore de exposição: “é importante a matriz emprenhar cedo, reconceber, dá cria a um bezerro pesado todos os anos. E, que o criador tenha em mãos um bezerro com carcaça rígida e precoce sexualmente para que veja o investimento retornar. Se não for assim não se consegue sobreviver”, argumentou. É com base na premissa da pecuária moderna, de resultados, que Osman junto mais três criadores, os neloristas Marcelinho Loureiro, Flávio Vilela e Marco Maranhão, garantem a funcionalidade do nelore que vão ofertar no 1º Leilão Estrelas do Norte. O remate é exclusivo de fêmeas, em idade de reprodução, puras e caras limpa, 100% adaptável a qualquer criatório. Os criadores separaram 45 lotes, com 30 de novilhas comerciais e mais 15 de novilhas puras Nelore. Todos são criados na região norte de Alagoas no municípios. O veterinário responsável pelo time do Estrelas do Norte, Davi Soutinho, enfatiza a oportunidade imperdível que os criadores terão para abastecer o pasto. “Os criadores estão abrindo mão de animais que ninguém gostaria de se desfazer à essa fase do ano, próximo a temporada de monta nas fazendas”. SERVIÇO 1º Leilão Estrelas do Norte de Alagoas Data: 26/10/2016 – durante a 66ª Expoagro/AL Horário: 19h Promoção: Marcelo e Marcelinho Loureiro - Nelore Santa Catarina; Flávio Vilela -Nelore Ferrão; Osman Loureiro Neto - Nelore FLOC e Marco Maranhão -Nelore Titara. Informações: Agreste Leilões - 82 3036-7070 (Portal Alagoas em tempo Real/AL – 15/09/2016) ((Portal Alagoas em tempo Real/AL – 15/09/2016))

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Leilão Reserva ExpoGenética destaca qualidade de carne no Nelore

O pecuarista Shiro Nishimura (Fazenda Araponga – Jaciara/MT) e a empresa AC Proteína (Fazenda Catarina – Barra do Garças/MT) promoveram há poucas semanas, em Uberaba (MG), o Leilão Reserva ExpoGenétic...((Blog Elena Santos/MT – 15/09/2016))


O pecuarista Shiro Nishimura (Fazenda Araponga – Jaciara/MT) e a empresa AC Proteína (Fazenda Catarina – Barra do Garças/MT) promoveram há poucas semanas, em Uberaba (MG), o Leilão Reserva ExpoGenética, evento que marca uma nova era na raça Nelore. Com transmissão pelo Canal Terra Viva, foram negociados 63 touros Nelore PO e pacotes de sêmen dos reprodutores Bibliógrafo da AC Agro e Bloqueio da AC Agro, em coleta nas Alta Genetics e CRI Genética. A proposta foi oferecer reprodutores de reserva com chancela do Programa Embrapa Geneplus, mas todos se destacaram em provas de ultrassonografia de carcaça conduzidas pela DGT Brasil. Essas propriedades fazem parte de um seleto grupo que busca a excelência do Nelore em qualidade de carne, principalmente em relação ao marmoreio. No decorrer das vendas, foram apresentados raçadores com escore acima de 4% para tal caraterística, quando a média necessária ao mercado gourmet é 3,5%. Estes indicadores chamaram a atenção de 26 compradores de São Paulo, Paraná, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará entre outros estados, dos quais muitos desenvolvem trabalhos semelhantes. É o caso Fazenda N Kara, sediada em Juara (MT), um dos maiores investidores. Há três anos, o proprietário Newton Kara José incorporou a ultrassonografia de carcaça na seleção do gado e os resultados surpreenderam. “Nossas novilhas alcançaram a média de 51,17 cm² para Área de Olho de Lombo (AOL), 3 mm Espessura de Gordura Subcutânea (EGS) e 2.60% para marmoreio (MAR) na última prova. Estamos empenhados em multiplicar essas caraterísticas, o que nos levou a comprar no leilão. Conhecemos o trabalho dos promotores por intermédio da DGT Brasil e estamos com ótimas expectativas para os animais que adquirimos”, diz Márcio Mendes Lopes, gerente da Fazenda N Kara. Segundo ele, o assunto não é outro em sua região, a não ser qualidade de carne no Nelore, algo incomum até pouco tempo. “Creio que o zebuíno que transformou o Brasil no maior exportador de carne bovina alcançará nichos de maior valor agregado”, ressalta. Nelore marmorizado Das 212 milhões de cabeças bovinas que existem no País (IBGE), estima-se que 85% sejam da raça Nelore. Em um universo como este, é difícil garimpar linhagens em potencial para marmoreio, mas não impossível. A partir da ultrassonografia de carcaça, a AC Proteína acabou descobrindo uma variedade de animais com escores acima da média, fruto de investimentos maciços em racial, precocidade, fertilidade, ganho de peso, habilidade maternal e conformação frigorífica. “O marmoreio é o que dará diferença de preço na carne”, comenta Rodrigo Delgado, gerente da AC Proteína. O mesmo aconteceu com Shiro Nishimura, que se impressionou com a descoberta de uma grande concentração de animais em seu rebanho com escores para marmoreio entre 4% e 6%. “Ferramentas como o Programa Embrapa Geneplus e a ultrassonografia de carcaça colocarão o Nelore em um patamar diferenciado. Aos poucos, estamos conseguindo quebrar paradigmas ao demostrar que o Nelore é sim capaz de oferecer uma carne macia e mais saborosa”, finaliza o pecuarista. (Blog Elena Santos/MT – 15/09/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 15/09/2016))

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Pecuária prioriza produção de bezerros e vende menos fêmeas

A produção nacional de carnes —incluindo bovinos, suínos e frango— somou 6,2 milhões de toneladas no segundo trimestre deste ano, 4% mais do que em igual período do ano passado. Preços favoráveis e de...((Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 16/09/2016))


A produção nacional de carnes —incluindo bovinos, suínos e frango— somou 6,2 milhões de toneladas no segundo trimestre deste ano, 4% mais do que em igual período do ano passado. Preços favoráveis e demanda externa em alta imprimiram um ritmo maior ao setor. Os dados do IBGE, entidade responsável pela pesquisa de abate, apontam uma mudança na tendência de abates no setor de bovinos. Pelo terceiro trimestre seguido, há uma queda no abate de fêmeas e aumento no de bois. Isso ocorre porque a alta da carne incentiva o pecuarista a segurar as vacas para aumentar a produção de bezerros. Em junho, a arroba de boi gordo atingiu R$ 157, em média, 7,5% mais do que no mesmo mês de 2015. No início de abril último, a arroba atingiu o valor recorde de R$ 159,5, conforme dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Foram abatidos 15 milhões de bovinos no primeiro semestre do ano. O acompanhamento do IBGE indica abate de 10,5 milhões de suínos no segundo trimestre, um número nunca atingido antes. A evolução do período foi de 8% ante os números do segundo trimestre do ano passado. O abate de frango também avançou, atingindo 1,5 bilhão de animais, 6,5% mais do que de abril a junho de 2015. As exportações dos três segmentos de carnes "in natura" atingiram 1,56 milhão de toneladas no segundo trimestre deste ano, 14% mais do que em igual período do ano passado. A avicultura domina em volume —1,12 milhão de toneladas—, mas o maior percentual de crescimento é da carne suína: mais 38%. O número de couros adquiridos pelas indústrias e o de abates de bovinos apontam um desencontro. No primeiro semestre deste ano foram abatidos 15 milhões de animais sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Já a comercialização de couros bovinos somou 17 milhões de unidades no período. Há uma diferença de 2 milhões de unidades entre os animais abatidos com serviço de inspeção e o volume de couro comercializado. (Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 16/09/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 16/09/2016))

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Com demanda e abate menores, preço do boi avança 8,3% no atacado

Para analistas, crise econômica fez com que os consumidores reduzissem demanda; com dificuldades para repassar o alto custo de produção, frigoríficos diminuíram oferta no mercado. Frigoríficos reduzir...((Jornal DCI/SP – 16/09/2016))


Para analistas, crise econômica fez com que os consumidores reduzissem demanda; com dificuldades para repassar o alto custo de produção, frigoríficos diminuíram oferta no mercado. Frigoríficos reduziram os abates para diminuir a oferta e conseguir repassar o aumento de custos. Com demanda reduzida e a quantidade menor de carne disponível para o abate, o preço da carcaça de boi avançou 8,3% no mercado atacadista na primeira quinzena de setembro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da USP. Para analistas, a crise econômica fez com que os consumidores reduzissem a demanda. Por sua vez, os frigoríficos, que tinham dificuldades em repassar a pressão nos custos de produção, diminuíram o volume de bovinos ofertados neste ano. "Os frigoríficos vinham trabalhando com escalas menores e volume de abate mais baixo ainda com a percepção de que a demanda estava enfraquecida. No começo desse mês, com a oferta de carnes menor por conta dos abates, a indústria conseguiu preços maiores na venda", analisa a pesquisadora de Pecuária do Cepea, Shirley Menezes. O preço da carcaça casada saiu de R$ 9,51 para R$ 10,30 entre os dias 31 de agosto e 14 de setembro, de acordo com o indicador Esalq/BM&F Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). "Houve o aumento da demanda para a compra de animais para abate por parte da indústria, mas os preços do boi não avançaram tanto", pontua Menezes, do Cepea. Prejuízos Embora os pecuaristas de engorda registrem um interesse maior da indústria pela carne bovina, o valor da arroba cresceu apenas 1% entre o último dia de agosto e a quarta-feira (14) passada, saindo de R$ 148,63 para R$ 150,12. Esse valor não é muito diferente do começo do ano. Para se ter ideia, a arroba estava em R$ 149,34 no dia 4 de janeiro. No entanto, depois de bater os R$ 158,74 em 4 de abril, oscilou e depois caiu. O analista de mercado da Scot Consultoria, Gustavo Aguiar, pontua a importação dos defensivos agrícolas e o alto custo com a logística para o fechamento no vermelho dos frigoríficos. "Ainda tem pouca oferta de gado. Historicamente, o preço está alto e oferece uma condição de repassar o custo da produção", opinou Aguiar. Na sua avaliação, a saída para o produtor é aumentar sua produtividade. "Vai ser complicado para o produtor que tem a sua produtividade estabilizada. Os custos de produção estão subindo acima do valor da arroba do boi. É preciso avançar em eficiência para contrapor esses custos maiores, que sobem ano após ano", avalia o analista. De acordo com dados da Scot, o preço da carcaça de boi avançou 23,6% desde o começo de agosto. "Com isso é possível que ainda tenha força para essas altas, tanto no atacado com osso quanto sem osso", completou o analista. Recuperação O temor dos produtores em reajustar o valor é justamente perder mercado. No entanto, a expectativa é que, com as comemorações de fim de ano e o aumento do consumo em meio a oferta reduzida, essa cotação suba ainda mais e seja repassada pela cadeia. "A tendência é que esse movimento [de aumento de preços] acabe se acentuando, porque mesmo com a crise econômica, têm as atividades do fim de ano, assim como o 13º terceiro salário", afirmou o analista de Carnes da Consultoria Safras & Mercados, Fernando Henrique Iglesias. Na sua avaliação, o reajuste propicia uma "sobrevida" aos frigoríficos. "Esse aumento é muito importante para os frigoríficos por conta da pressão nos custos de produção desde o último ano", disse Iglecias. Porém, o especialista entende que é difícil uma recuperação integral no ultimo trimestre, já que a oferta de animais terminados ainda é baixa. "Muito provavelmente eles [a indústria] vão ter que pagar mais pelo boi por conta da escassez de oferta", disse o analista da Safras & Mercados. O reajuste na carne suína, com o encarecimento de insumos como o milho, combinado ao maior consumo de carnes no final de ano, deve incentivar especialmente a recuperação dos bovinos. Na avaliação de Gustavo Aguiar, da Scot, isso ocorre porque o consumidor final, em tempos de crise, migra de um produto mais barato, com proteínas reduzidas. Quando há alguma recuperação na renda, a exemplo do final do ano, esse movimento se inverte. (Jornal DCI/SP – 16/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 16/09/2016))

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Receita sofre queda de 20%

A atividade pecuária responde por 20,33% do Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária em Mato Grosso este ano, com rendimento total de R$ 14,833 bilhões. Mas, o valor é 6,83% inferior àquele computad...((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2016))


A atividade pecuária responde por 20,33% do Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária em Mato Grosso este ano, com rendimento total de R$ 14,833 bilhões. Mas, o valor é 6,83% inferior àquele computado em 2015, quando chegou a R$ 15,922 bilhões, conforme informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A bovinocultura de corte detém maior influência na composição do VBP da pecuária mato-grossense e movimenta R$ 10,6 bilhões este ano, valor 7,22% menor que aquele apurado em 2015 pelo Ministério, quando chegou a R$ 11,425 bilhões. Na avaliação do consultor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amado de Oliveira, o aumento do desemprego levou à diminuição do poder de consumo da população. Com a queda na demanda, os preços recuaram em toda a cadeia pecuária. Somado à desvalorização da arroba do gado, houve elevação dos custos de produção, o que reflete no faturamento final. A suinocultura garante o faturamento de R$ 711,051 milhões, com desempenho inferior (-12,96%) ao último ano, quando a receita gerada com a atividade foi de R$ 816,972 milhões. Também está menor o VBP da avicultura, ao baixar de R$ 667,506 milhões em 2015 para R$ 605,923 milhões este ano. No país, o VBP da pecuária apresenta diminuição maior que o das lavouras, com queda de 4,6% em relação a 2015. O faturamento da carne suína diminui 13,8% e da carne bovina 3,8%. Segundo o coordenador do CGEA, José Garcia Gasques, esses resultados foram determinados pela queda generalizada de preços, já que os volumes produzidos não se alteraram. (Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2016))

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Abates estão estáveis

O abate de bovinos em Mato Grosso se manteve estável no 1º semestre deste ano se comparado a igual período de 2015. No período foram abatidas 2,271 milhões de cabeças de bovinos no Estado, enquanto qu...((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2016))


O abate de bovinos em Mato Grosso se manteve estável no 1º semestre deste ano se comparado a igual período de 2015. No período foram abatidas 2,271 milhões de cabeças de bovinos no Estado, enquanto que em igual intervalo de 2015 foram 2,266 milhões de bovinos, aumento de 0,23% entre um ano e outro. A manutenção de abates já era prevista pelos criadores mato-grossenses, já que a oferta e demanda estão limitadas pelas condições adversas enfrentadas pelo setor. Os dados fazem parte da Pesquisa Trimestral de Abate de Animal, divulgada nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Esta estabilidade já estava sendo esperada pelo setor, já que a oferta de bovinos está sendo condizente com a demanda, limitada pelo fechamento de plantas frigoríficas”, pontua Francisco de Sales Manzi, superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Entre os problemas elencados por Manzi estão os baixos preços de mercado, considerando o aumento no custo de produção no último ano. “Também tivemos drástica redução na intenção de consumo, em razão dos preços elevados do milho, principal componente da ração. Tal fator tem inibido a intenção de confinamento de gado em Mato Grosso, que é uma técnica de manejo praticada para ajudar na engorda dos bovinos”. Quantos às projeções, Manzi diz que a escassez de chuvas está dificultando a formação de pastos. “Também tivemos dificuldades nas exportações, principalmente para países como a China, que apesar de querer comprar o nosso produto, está querendo pagar um preço abaixo do mercado”. Como solução para o setor, Manzi explica que é preciso mais concorrência entre os frigoríficos, forma de valorizar a carne junto ao criador. “Ou que mais empresas venham comprar boi em Mato Grosso, como já vem acontecendo e que está sendo positivo para os criadores”. No Brasil, o abate de bovinos teve queda de 2,8% no 1º semestre de 2016 frente igual período de 2015, baixando de 15,372 milhões de animais para 14,932 milhões. SUÍNOS - De acordo com o IBGE, no período analisado foram abatidos 1,116 milhão de suínos em Mato Grosso, volume 18,3% maior que o registrado no 1º semestre de 2015, quando 943,549 mil animais foram encaminhados aos frigoríficos. No Brasil, o crescimento nos abates foi de 8,7%, passando de 18,862 milhões de animais no 1º semestre de 2015 para 20,518 milhões de suínos entre janeiro e junho deste ano. BOVINOS Abates estão estáveis Apesar das adversidades enfrentadas pelo setor agropecuário, os abates somaram 2,271 milhões de cabeças no 1º semestre deste ano Divulgação 1º SEMESTRE Mais aves são abatidas em MT DA REDAÇÃO O abate de aves durante o 1º semestre deste ano foi 4,3% maior que em igual período de 2015, passando de 118,3 milhões para 123,719 milhões de cabeças, entre um ano e outro. Aumento na demanda no mercado internacional foi a principal causa para que mais animais fossem abatidos, conforme Pesquisa Trimestral de Abate, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (15). O setor alega que o desempenho no 2º semestre tende a ser menor, já que 1 dos 5 frigoríficos de aves que operam em Mato Grosso encerrou as atividades há 2 meses, sendo que este era o único frigorífico de aves habilitado para exportar no Estado. As projeções são do presidente da Associação Mato-grossense dos Avicultores Integrados (Amavi), Tarcí- sio Schreider. Ele avalia que o setor vai encerrar com queda no abate de aves este ano, em razão da suspensão das exportações pelo Estado. PRODUÇÃO DE OVOS Em Mato Grosso foram produzidos 85,550 mil ovos de galinha, no período sazonal, volume 3,09% maior que durante o 1º semestre de 2015, quando foram 82,980 mil ovos. Já no 2º trimestre deste ano, o país alcançou a maior produção de ovos desde o início da série histó- rica, iniciada em 1987. Ao todo, foram produzidas 757,51 milhões de dúzias no 2º trimestre deste ano, 5% a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. (Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2016))

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Nova alta para a carne e melhoria adicional das margens

As valorizações ocorreram em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins. O panorama do mercado é de preços sustentados, mas com reajustes graduais para o boi gordo, mesmo diante das for...((Portal Scot Consultoria/SP – 16/09/2016))


As valorizações ocorreram em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins. O panorama do mercado é de preços sustentados, mas com reajustes graduais para o boi gordo, mesmo diante das fortes altas no mercado da carne. Isto reflete a tentativa dos frigoríficos em recuperar ao máximo as margens, diante dos fracos resultados obtidos nos meses anteriores. O preço da carcaça de bovinos castrados ultrapassou, nesta quinta-feira(15/9), os dois dígitos e ficou cotada em R$10,24/kg. Tal preço representa uma alta de 23,3% frente ao registrado no início de agosto (R$8,31/kg). No mercado atacadista de carne bovina sem osso as altas semanais também ocorrem de maneira consecutiva, apesar de em menor magnitude. Neste momento, é possível dizer que o cenário de margens historicamente ruins da indústria, observado no decorrer de 2016, foi revertido. (Portal Scot Consultoria/SP – 16/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 16/09/2016))

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Parceria garante 40% de taxa de prenhez para clientes ABS NEO

ABS e Minerembryo firmaram acordo para oferta de garantia de resultados para quem adquirir pacotes de genética via embriões ABS NEO. Esta semana, a ABS Pecplan firmou uma parceria com a empresa Minere...((Portal Fator Brasil/RJ – 16/09/2016))


ABS e Minerembryo firmaram acordo para oferta de garantia de resultados para quem adquirir pacotes de genética via embriões ABS NEO. Esta semana, a ABS Pecplan firmou uma parceria com a empresa Minerembryo, que é líder mundial e pioneira como Central de Receptoras de Embriões de Bovinos. Pelo acordo, os clientes que adquirirem pacotes de ABS NEO poderão contratar serviço reprodutivo da Minerembryo com garantia de 40% de taxa de concepção. “São dois negócios que se complementam. A ABS comercializa melhoramento genético pronto através de embriões – conceito ABS NEO - que são produzidos por uma tecnologia exclusiva (IVB Transfer). A Minerembryo entrega resultados reprodutivos. E, agora, o cliente ABS NEO pode ter acesso ao melhor dos dois mundos”, comenta Frederico Glaser, gerente de Mercado e Contas-Chave da ABS Pecplan. O médico veterinário Eduardo Muniz de Lima, proprietário da Minerembryo, explica que o cliente a partir de agora consegue fazer um cálculo real do custo desse investimento. “Com certeza, as duas empresas têm muito a contribuir com o mercado. Estamos entregando essa genética pronta através do ABS NEO com resultados reais. É uma garantia de prenhez exclusiva de 40% para os clientes ABS NEO. E quem fizer conta, vai investir no produto e vai terceirizar o serviço”. Além de acreditar no ABS NEO e ter confiança na tecnologia IVB Transfer, Eduardo Lima comenta que a qualidade dos serviços oferecidos pela Minerembryo possibilita a oferta dessa garantia. Com 16 anos de experiência de mercado, um banco de 7.000 receptoras, a empresa, que trabalha focada em cios naturais, já transferiu mais de 145.000 embriões. “Temos técnicos capacitados e estrutura para atender inclusive projetos de alta escala, de 20 a 1.000 embriões”, destaca. Ainda de acordo com o proprietário da central de receptoras, investir no ABS NEO é um importante caminho para que a pecuária nacional se prepare para os futuros e previstos movimentos de mercado. “O Brasil está prestes a exportar genética para o mundo todo e vão faltar criadores para atender essa demanda. Por exemplo, se algum país quisesse importar 10 mil embriões girolando não conseguiríamos fornecedor hoje. Muitas coisas acontecerão nos próximos anos e se não nos prepararmos para isso vamos deixar as oportunidades passar”, avalia. Vale destacar que a contratação do serviço será feita diretamente com a equipe da Minerembryo, sendo que a rede de vendas da ABS irá direcionar o contato. O ABS NEO — Apresentado ao mercado em dezembro de 2015 pela ABS (há 75 anos líder mundial em genética bovina), o ABS NEO é o primeiro lançamento da empresa depois da aquisição da IVB (In Vitro Brasil). Através da exclusiva tecnologia IVB Trasfer, é ofertada genética pronta via embriões congelados. O melhoramento já vem pronto através de um rigoroso processo de seleção para características produtivas. Foram projetadas e elaboradas linhas genéticas para atender as principais necessidades do campo. A Minerembryo está sediada em Alfenas (MG) e possui filial em Uberaba (MG). A empresa atua de forma pioneira na reprodução e produção de bovinos, mais especificamente em transferência de embriões (FIV). Na Central, as receptoras recebem criteriosos preparos sanitário e reprodutivo em quarentena. A empresa se encarrega de transferir o embrião nas fêmeas em cios naturais e entregar as receptoras prenhes e sexadas, ou segurar a gestação, realizar o parto e entregar o bezerro desmamado ao final do processo com peso garantido do produto. (Portal Fator Brasil/RJ – 16/09/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 16/09/2016))

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Consultoria eficaz promove aumento e rentabilidade no rebanho

A pecuária mundial experimenta adaptações para atender às demandas do cenário produtivo, fruto de um mercado cada vez mais exigente. Na pecuária, a busca é incessante por um animal eficaz, que se enqu...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 15/09/2016))


A pecuária mundial experimenta adaptações para atender às demandas do cenário produtivo, fruto de um mercado cada vez mais exigente. Na pecuária, a busca é incessante por um animal eficaz, que se enquadra aos modelos sustentáveis de produção, garantindo uma maior produtividade e lucratividade ao produtor. Até então, custos com investimentos causavam medo e desconfiança nos produtores, visto que não tinham tanta garantia de sucesso desses resultados. E foi pensando nessa linha, que a CRI Genética Brasil adotou a proposta da CRI Genética nos Estados Unidos, em promover um projeto de consultoria in loco, com esse foco. No Brasil, especificamente na região de Castro/PR, o trabalho é desenvolvido há alguns anos pelo promotor técnico de leite, Ricardo Mancilha e, idealizado e acompanhado, pela consultora internacional de gado de leite, Connie Córdobra. Em novembro do ano passado, os profissionais estiveram em algumas fazendas onde desenvolveram o trabalho de orientação de manejo e recomendação para o aumento da produção, dando foco para os números, retornando recentemente, a pedido dos próprios parceiros. “Essa consultoria não tem custo algum para o proprietário e sem vínculo algum para a comercialização de sêmen. O que visamos é apenas um apoio técnico feito pela CRI através de uma equipe formada pelos nossos profissionais em parceria com o proprietário ou gerente. Juntos, tentamos encontrar o melhor caminho para cada fazenda”, explica Macilha. Já Connie lembra que a aceitação, por parte dos criadores, nem sempre foi fácil. Segundo ela, “muitos acreditam que não seja necessária uma consultoria como esta. Acham que o tempo destinado a essa consultoria não será válido. Mesmo assim, muitos acabam se interessando e, o melhor, solicitando uma segunda visita por ficarem bem animados com os resultados”, disse. Córdobra relembra que muitos criadores têm dificuldade de visualizar os problemas, principalmente em relação aos números. Depois dos primeiros resultados, passaram a perceber a importância da consultoria. “Tudo começou a partir da percepção da falta de tempo do pecuarista para assuntos relacionados a gestão. Estão sempre correndo e a falta de tempo sempre foi o nosso maior desafio. Alguns chegaram a falar que números e consultoria são uma perda de tempo. Por isso, desenvolvi um questionário para eles informaram e o que presenciamos foi uma inversão de opinião no decorrer do trabalho desenvolvido e destinado àquela consultoria era de fato, bem investido”, conta.Resultado que deu certo O representante da CRI Genética na região de Castro, Marcelo Gomes falou sobre o papel fundamental do trabalho aplicado nas propriedades. “Temos que agradecer ao Ricardo Mancilha e a Connie Córdobra pelo excelente suporte técnico voltado aos produtores. Por onde passamos somos muito bem recebidos e, o melhor, pedem para voltarmos. Os resultados do trabalho são percebidos nos índices de fertilidade, reprodução, comprovam o que está sendo feito”, disse. Quem também falou sobre os resultados alcançados foi o criador de Gado Holandês, Diego Dijkstra. Com 500 cabeças, sendo 230 matrizes de produção, ele está na quarta geração dentro da pecuária e, há dois anos, aderiu à consultoria. “Essa é uma ideia de fora que veio para ficar. Esse trabalho focado na parte técnica agrega valores à comercial. O que nos anima é ter a qualidade consultoria da CRI Genética, sem custo e com resultados. Valorizando o trabalho que está sendo feito no Brasil”, pontuou. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 15/09/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 15/09/2016))

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Ambiência e manejo errados favorecem pneumonias em bovinos

Quando consideramos as diversas causas da baixa produtividade do rebanho bovino, as doenças respiratórias devem ser sempre consideradas devido ao alto índice de morbidade entre os animais. A constante...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/09/2016))


Quando consideramos as diversas causas da baixa produtividade do rebanho bovino, as doenças respiratórias devem ser sempre consideradas devido ao alto índice de morbidade entre os animais. A constante exposição das vias respiratórias aos microrganismos potencialmente patogênicos e as particularidades anatômicas do trato respiratório dos bovinos favorecem esta espécie a doenças respiratórias. A doença respiratória bovina (DRB) é o resultado de uma ruptura do equilíbrio entre as defesas naturais do animal e os fatores externos que favorecem a doença, acometendo tanto animais jovens como adultos. Mais conhecida por pneumonias, estas causam sérios prejuízos à pecuária mundial, tanto no segmento leiteiro como no de corte. Os animais acometidos pela DRB podem apresentar desde alterações discretas até a morte de indivíduos. Alguns sinais encontrados são dispneia, frequência respiratória aumentada, tosse, descarga nasal e ocular, grau variado de depressão, inapetência a anorexia, febre acima de 41oC, ruídos crepitantes e fricção pleural na auscultação dos pulmões. Os sinais se tornam mais intensos com a progressão da doença. Agentes Nos bovinos a pneumonia possui etiologia multifatorial e, como dito anteriormente, é precedida por um desequilíbrio de interação entre um ou mais agentes causais, em sua maioria vírus e/ou bactérias, o sistema de defesa do hospedeiro e fatores ligados ao ambiente e ao manejo. Os fatores ambientais e de manejo que favorecem a ocorrência da doença são: superlotação, mistura de animais de diferentes idades e níveis imunológicos no mesmo lote, calor ou frio excessivo, elevada umidade relativa, instalações com ventilação deficiente, concentrações elevadas de poluentes e patógenos no ar, alimentação inadequada ou mudanças bruscas na dieta, doenças concorrentes, elevada carga parasitária e desmame. Com a quebra desse equilíbrio, as defesas do animal tendem a diminuir e favorecer a penetração de agentes infecciosos (vírus e bactérias), podendo esses atuarem sozinhos ou em sinergismo. Os patógenos virais mais comuns na doença respiratória são: Herpes Vírus Bovino Tipo-1, Vírus da Diarreia Viral Bovina, Vírus da Parainfluenza-3 e Vírus respiratório sincicial bovino, que estão presentes na infecção primária. Já as bactérias mais comumente envolvidas são: Manhnheimia haemolytica, Pasteurella multocida, Histophilus somni e Mycoplasma bovis, sendo a M. haemolitica o agente mais importante. Os vírus reduzem a capacidade de sistema respiratório de eliminar patógenos pela destruição do epitélio mucociliar e por induzirem imunossupressão. As bactérias podem estar presentes no trato respiratório dos bovinos como comensais e quando em condições favoráveis, estabelecer um comportamento patológico, por exemplo, quando há lesão no epitélio respiratório, causada por uma doença viral primaria, irritação química como a amônia ou até mesmo mecânica como a poeira e o frio. A M. haemolytica é a causa mais comum de pneumonia. Juntamente com a P. multocida desenvolvem uma forma fatal de pneumonia, sendo que os mecanismos de colonização são variados e precisam ser melhor elucidados, porém é sabido que uma vez infectado o animal se reinfecta constantemente, formando um ciclo vicioso. Tratamento O tratamento das pneumonias em bovinos baseia-se no controle da infecção, na manutenção da pressão intrapulmonar, do fluxo de ar nas vias aéreas e dos mecanismos de limpeza traqueobrônquicos, além da conservação das trocas gasosas e a remoção de agentes irritantes. Vários recursos podem ser utilizados na tentativa de aumentar os índices de cura e reduzir os prejuízos, normalmente associando medicamentos para aliviar os sintomas, diminuir a inflamação e combater as infecções. Para tratamentos mais eficazes, os antimicrobianos devem alcançar rapidamente a corrente sanguínea e os tecidos pulmonares. Estudos buscando tratamentos contra DRBs causadas por bactérias, principalmente aquelas causadas por M. haemolytica e P. multocida, têm demostrado que o tratamento com marbofloxacina 16%, utilizando o conceito Sisaab, o qual consiste em uma injeção única de um antibiótico de ação rápida, estão sendo bastante eficazes, fazendo que o animal volte a um status de saúde rapidamente. Esta recuperação rápida se dá devido às características da droga em atingir rapidamente os pulmões e ser altamente eficaz contra o grupo de bactérias causadores da pneumonia, inclusive eliminando bactérias mais resistentes, com uma menor taxa de recaídas. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/09/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/09/2016))

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Aquisição de leite recuou 8,4% no 2º trimestre, diz IBGE

A aquisição de leite cru pelos laticínios do país atingiu 5,171 bilhões de litros no segundo trimestre deste ano, 8,4% menos do que no mesmo período de 2015 e 11,8% abaixo do primeiro trimestre deste ...((Jornal Valor Econômico/SP – 16/09/2016))


A aquisição de leite cru pelos laticínios do país atingiu 5,171 bilhões de litros no segundo trimestre deste ano, 8,4% menos do que no mesmo período de 2015 e 11,8% abaixo do primeiro trimestre deste ano, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em seu levantamento trimestral. O recuo na comparação anual é o maior já registrado desde 1997 ¬ início da pesquisa trimestral ¬, de acordo com a consultoria especializada MilkPoint. Conforme o IBGE, a aquisição ¬ por estabelecimentos com algum tipo de inspeção sanitária ¬ foi 474 milhões de litros menor que no segundo trimestre de 2015. O IBGE informou que houve redução das aquisições em 22 das 26 unidades da federação participantes da pesquisa trimestral. Em Minas Gerais, principal produtor do país, a retração foi de 124,81 milhões de litros de leite. No primeiro semestre do ano, a aquisição de leite somou 11,032 bilhões de litros, 6,4% menos que no mesmo intervalo de 2015. Também nesse caso, a queda é a maior já registrada desde 1997. Os custos altos de produção do setor desde meados de 2015 e os preços pouco atraentes para os pecuaristas explicam o recuo nas aquisições, diz Marcelo Pereira de Carvalho, da MilkPoint. Descartes de animais também afetaram a oferta. O cenário, contudo, começou a mudar, com a recuperação dos preços do leite ao produtor e a queda do milho. Ainda assim, a produção de leite no país deve cair de novo, após a retração de 2,8% em 2015, quando as aquisições somaram 24,05 bilhões de litros. A estimativa da MilkPoint é de redução de mais 3,5% este ano. O IBGE também informou ontem que o abate de bovinos no segundo trimestre deste ano atingiu 7,63 milhões de cabeças, queda de 0,05% ante o mesmo intervalo de 2015. O dado confirma a tendência de estabilidade nos abates vista desde o ano passado. Já os abates de suínos subiram 8% em relação ao segundo trimestre de 2015 e somaram 10,46 milhões de cabeças entre abril e junho deste ano, o maior número desde 1997, quando o IBGE iniciou a pesquisa. O levantamento também mostrou alta relevante ¬ de 6,5% ¬ no abate de frangos no segundo trimestre deste ano. Foram abatidas 1,49 bilhão de cabeças no país. (Jornal Valor Econômico/SP – 16/09/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 16/09/2016))

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Conseleite - MS divulga preços para agosto

A diretoria do Conseleite - Mato Grosso do Sul reunida no dia 14 de setembro de 2016, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de agosto de 20...((Portal Milk Point/SP – 16/09/2016))


A diretoria do Conseleite - Mato Grosso do Sul reunida no dia 14 de setembro de 2016, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de agosto de 2016 e a projeção dos valores de referência para leite a ser entregue no mês de setembro de 2016. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão levando em conta o volume médio mensal de leite entregue pelo produtor. (Portal Milk Point/SP – 16/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 16/09/2016))

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Pesquisadores estabelecem fatores de emissão de metano para as condições da pecuária nacional

Fazendas leiteiras bem conduzidas podem sequestrar mais carbono do que emitir O balanço de carbono em sistemas brasileiros de produção de leite pode ser positivo. Isso é o que afirmam pesquisadores vi...((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/09/2016))


Fazendas leiteiras bem conduzidas podem sequestrar mais carbono do que emitir O balanço de carbono em sistemas brasileiros de produção de leite pode ser positivo. Isso é o que afirmam pesquisadores vinculados ao Projeto Pecus – RumenGases, coordenado pela Embrapa. As pesquisas revelam que, adotando-se práticas sustentáveis no manejo do rebanho e das pastagens, as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) são menores se comparadas ao carbono que é sequestrado pela atividade. Segundo os pesquisadores, isso se deve ao sistema de alimentação dos rebanhos brasileiros, baseado principalmente no pasto. “Em uma fazenda bem manejada, a quantidade de carbono que as vacas liberam na forma de metano para a atmosfera é compensada pelo carbono que as pastagens e outras culturas vegetais têm capacidade de absorver”, sustenta o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Luiz Gustavo Pereira, que faz parte do Projeto. Para o pesquisador, essa informação contribui para desmistificar o papel da pecuária, tida como a vilã no processo de aumento das temperaturas globais. “Dependendo da forma como é conduzida, a atividade pecuária pode ser vista como prestadora de um importante serviço ambiental para o planeta”, avalia Pereira. Os estudos também sugerem que as metodologias de estimativa de emissão de GEE indicadas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) não correspondem plenamente à realidade nacional. Em alguns casos, a metodologia utilizada pelo Painel superestima as emissões de GEE da bovinocultura. Isso ocorre porque os números do Painel são absolutos, não levando em conta as características de cada país. O próprio IPCC sugere que sejam feitos estudos regionais sobre o problema. Para dar maior precisão aos índices, os pesquisadores do Pecus – RumenGases mediram a emissão de GEE em fazendas leiteiras de Minas Gerais. Os resultados obtidos indicam que a metodologia do IPCC só se adequa a duas categorias de animais no Brasil: vacas de baixa produção e novilhas de 350kg a 400 kg. No caso de novilhas de até 200 kg e de vacas de média e alta produção, os índices do Painel, estão acima das reais emissões ocorridas na pecuária de leite do país. Os pesquisadores envolvidos no Projeto estão organizando um banco de dados, com informações de todo o país, a respeito do gás metano (CH4) emitido pela pecuária de leite. O objetivo é gerar um modelo nacional para aferir as emissões de GEE e traçar estratégias de mitigação. Os trabalhos vêm sendo coordenados pela equipe do Laboratório de Metabolismo e Impactos Ambientais da Pecuária, um centro de referência internacional na avaliação do metano entérico. O Laboratório faz parte do Complexo Multiusuário de Bioeficiência e Sustentabilidade da Pecuária da Embrapa Gado de Leite e está localizado em Coronel Pacheco – MG. Setor primário e emissão de GEE Estudos científicos relativos ao aquecimento global demonstram que os bovinos, vistos de forma isolada, de fato possuem papel relevante na emissão de GEE. Pereira, explica que isso ocorre no processo de nutrição dos ruminantes, que produz metano, liberado principalmente por meio da eructação (arroto dos animais). “A digestão dos ruminantes utiliza a fermentação, possibilitando o aproveitamento da celulose como alimento. Com isso, ocorre a produção de CH4 cujo potencial de provocar o aquecimento global é 25 vezes maior do que o gás carbônico”, explica o pesquisador. Segundo o IPCC, o setor agrícola é responsável por 13,5% das emissões anuais de CO2eq (gás carbônico equivalente, que reúne, num só índice, todos os gases de efeito estufa de forma proporcional). Para a organização não-governamental Greenpeace, somando os gases emitidos pela derrubada de florestas e o uso indiscriminado de fertilizantes, as emissões de GEE do setor podem chegar 32% de todas as emissões provocadas pela humanidade. Entre as atividades agrícolas, a pecuária é uma das maiores emissoras de CO2eq. A boa notícia é que isso pode ser revertido. Práticas sustentáveis Praticada de forma sustentável, a pecuária deixa de ser emissora de carbono para se tornar fonte de redução dos GEE. Entre as medidas preconizadas pela Embrapa para que isso ocorra estão: – Recuperar e manejar corretamente as pastagens: Estima-se que haja 180 milhões de hectares de pastos no Brasil e mais da metade esteja com algum grau de degradação. Pastagens bem manejadas trazem dois benefícios: O primeiro é que, do ponto de vista nutricional, o pasto é um alimento barato para o rebanho e sua qualidade determina menor uso de grãos na dieta. Quanto ao segundo benefício, do ponto de vista ambiental, uma boa pastagem acumula mais matéria orgânica no solo, sequestrando carbono. – Integração Lavoura, Pecuária, Florestas (ILPF): Adotar o ILPF é uma saída para o problema da baixa qualidade dos pastos. O fortalecimento da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) está centrado na pecuária por meio da recuperação de pastagens e ILPF. Em sistemas integrados de produção, a pecuária em condições tropicais possui grande capacidade de sequestrar carbono. Os sistemas de ILPF podem expandir a produção agrícola nacional sem a necessidade de abrir novas fronteiras, o que é positivo em termos de emissão de GEE. – Alimento de qualidade para o rebanho: É consequência direta da melhoria das pastagens. Uma estratégia nutricional para a mitigação de GEE é fornecer boa alimentação para o gado. Essa ação reduz a produção de CH4 no rúmen e promove a melhoria geral dos índices zootécnicos, elevando a taxa de lactação e, consequentemente, emitindo menos metano/kg de leite produzido. – Melhoramento genético animal: Essa é uma das áreas que mais evoluíram nos últimos anos. No caso da pecuária de leite, um exemplo é o Gir Leiteiro, raça adaptada às condições brasileiras. A produção média das vacas em teste de progênie em 1985 era de 1900 kg/lactação; atualmente, chega a 4.390 kg/lactação. O aumento da produtividade do bovino é uma estratégia de mitigação de GEE. Os índices de emissão de GEE pela pecuária podem variar muito de país para país ou de sistema de produção para sistema de produção. A pecuária de leite no Brasil, que explora as pastagens, é diferente da realidade da atividade no Canadá, que adota sistemas confinados, por exemplo. Isso justifica um estudo aprofundado da pecuária nacional em relação ao problema. Segundo o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária, Eduardo Delgado Assad, a média de emissão de CO2eq por bovino é de 57 kg/animal/ano. Mas esse número representa apenas o que o animal emite. “Quando colocamos o bovino em cima do pasto, a coisa muda de figura”, diz Assad. Considerando um sistema com taxa de lotação de uma UA/ha (Unidade Animal/hectare) em um pasto degradado, o bovino emite em torno de 1.800 kg de CO2eq. Um segundo sistema com o mesmo animal em um bom pasto, bem manejado, é possível sequestrar, por meio da pastagem, 3.600 kg de CO2eq por hectare ano. Temos então uma taxa positiva de 1.800 kg de CO2eq retirados da atmosfera. A conclusão de Assad, confirmada pelos trabalhos do Projeto Pecus: “No sistema boi/pasto bem manejado, não há emissão de gases de efeito estufa, há retirada”. Projeto Pecus Composto por 12 projetos, o Pecus avalia a dinâmica do GEE e o balanço de carbono em sistemas de produção agropecuários de seis biomas do Brasil (Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal, Pampa, Amazônico e Cerrado). Um dos componentes do Pecus é o RumenGases, no qual está inserida a pesquisa sobre as emissões entéricas por ruminantes. O RumenGases está dividido em duas partes: Os “avanços conceituais”, que padroniza e valida as metodologias usadas na avaliação de metano entérico de gado de corte e leite, ovinos, caprinos e bubalinos, e “estratégias de mitigação”, que investiga os resultados do manejo de pastagens, integração lavoura-pecuária, confinamentos de gado de corte, sistemas silvipastoris e ingredientes de dietas na mitigação de GEE. O Projeto envolve dezenas de parceiros nacionais e internacionais, incluindo institutos de pesquisa, agências governamentais, universidades, além da indústria do leite. (Jornal Dia Dia Online/MS – 15/09/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/09/2016))

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Saiba como evitar a mastite, infecção que pode paralisar a produção da vaca leiteira

Na TV: A mastite é provocada por bactérias que entram no úbere da vaca através das mãos do retireiro ou dos equipamentos de ordenha mecânica A matéria é produzida pelo programa Globo Rural, da TV Glob...((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016))


Na TV: A mastite é provocada por bactérias que entram no úbere da vaca através das mãos do retireiro ou dos equipamentos de ordenha mecânica A matéria é produzida pelo programa Globo Rural, da TV Globo. (Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2016))

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