Notícias do Agronegócio - boletim Nº 720 - 30/09/2016
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.SETRevistaBaldeBranco-SP-pg11a13.pdf((Revista Balde Branco/SP- Setembro. 2016 – pg 11 a 13))
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topoDiagnóstico é de otimismo com cautela segundo os participantes do Encontro dos Encontros, da Scot Consultoria, em Ribeirão Preto. O fim de 2016 vai assistir a uma retomada do consumo de carne bovina p...((Revista Beef World Online/SP – 29/09/2016))
Diagnóstico é de otimismo com cautela segundo os participantes do Encontro dos Encontros, da Scot Consultoria, em Ribeirão Preto. O fim de 2016 vai assistir a uma retomada do consumo de carne bovina pelo brasileiro, melhores margens para a indústria, preços estáveis pela arroba do boi gordo, mas a reação do mercado ainda vai ser tímida. O panorama para a carne está sendo desenhado por pecuaristas, pesquisadores, especialistas, consultores e empresários do setor reunidos em Ribeirão Preto (SP), durante o Encontro dos Encontros, promovido pela Scot Consultoria. O evento começou na terça-feira, dia 27, com o painel de Adubação de Pastagens, e prosseguiu na quarta-feira com o Encontro de Criadores. O tema produção prosseguiu nesta quinta-feira de manhã, em paralelo com o Encontro da Pecuária Leiteira, que segue até amanhã, sexta-feira, dia 30, com um dia de campo. Além do time de analistas da Scot Consultoria, a programação conta com renomados palestrantes, como o professor Moacyr Corsi (ESALQ/USP), Adilson Aguiar (FAZU/Consupec), Godofredo Vitti (ESALQ/USP), Pietro Baruselli (FMVZ/USP), José Bento Ferraz (FZEA/USP), Ricardo Reis (FCAV/UNESP), Junior Colombo (da CATI), Júlio Palhares (Embrapa Pecuária Sudeste), entre outros. O Encontro dos Encontros está sendo transmitido em tempo real pelas redes sociais da Scot Consultoria. (Revista Beef World Online/SP – 29/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 29/09/2016))
topoLeia o que disse Alexandre Mendonça de Barros, da MB Associados, ontem durante encontro que abordou o desafio da pecuária de corte ontem, em São Paulo: “Prevejo um cenário positivo para a carne bovina...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016))
Leia o que disse Alexandre Mendonça de Barros, da MB Associados, ontem durante encontro que abordou o desafio da pecuária de corte ontem, em São Paulo: “Prevejo um cenário positivo para a carne bovina na próxima década. Nossos mais importantes concorrentes no mercado global de carne (Estados Unidos, Austrália, Argentina) estão numa espiral de retenção de fêmeas para recomposição do rebanho. O Brasil está em movimento inverso, reduzindo a retenção de fêmeas. Com isso, temos oportunidades de ampliação da exportação.” Promovido pela Merial, o encontro reuniu pecuaristas e especialistas do agronegócio da carne e foi bastante concorrido. Estiveram lá, junto com Alexandre, Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e Henri Berger, diretor global da Merial. Segundo Roberto Rodrigues, o Brasil tem potencial e objetiva produzir 11,2 milhões de toneladas de carne bovina até 2020, 40% sobre a produção de 2011. “Temos potencial, terra, água e espaço para fazer isso, porém, é fundamental nesse processo o investimento em novas tecnologias de saúde animal, nutrição, genética, manejo e gestão”, diz. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016))
topoEvento contará com exposição de imagens da obra “A Força da Terra” São Paulo, 30 de Setembro de 2016 - O vice-presidente de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin,...((Revista Avisite Online/SP – 30/09/2016))
Evento contará com exposição de imagens da obra “A Força da Terra” São Paulo, 30 de Setembro de 2016 - O vice-presidente de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, participará do Seminário “A União Europeia e o Brasil: uma parceria para o progresso”, que acontecerá no dia 20 de outubro, em Bruxelas (Bélgica). Iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e do Ministério das Relações Exteriores, o seminário tem como foco debater a criação de um círculo virtuoso em prol do comércio agrícola sustentável. Com este foco, Santin falará sobre o trabalho desenvolvido pelos exportadores brasileiros de proteína animal para atender aos requisitos determinados pelo mercado europeu. Ao mesmo tempo, apontará características do sistema produtivo brasileiro que tornam o produto desejável pelo mercado internacional, como a qualidade superior e o status sanitário do país, que nunca registrou em seu território casos de Influenza Aviária. “Vamos apontar, ainda, diferenciais como o perfil sustentável da produção e o respeito às normas internacionais de bem-estar animal, que colocam o país como um player adequado às demandas do público consumidor europeu”, ressalta Santin. Além da apresentação no evento, a ABPA marcará presença com a realização de uma exposição fotográfica com imagens da obra “A Força da Terra”, de autoria de Eurico Salis e Manoel Petry, fotógrafos gaúchos reconhecidos na imprensa e na publicidade do Brasil. O livro, que é uma iniciativa da ABPA e da Apex-Brasil, reúne dezenas de fotografias, capturadas em um trabalho de três meses pelo Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, em agroindústrias e em pequenas propriedades produtoras de aves e suínos. A exposição busca mostrar o lado humano das atividades econômicas, que estão entre as principais geradoras de emprego e renda no interior do Brasil. A exposição fotográfica acontecerá no espaço reservado para o evento, no hotel Stanhope, na capital belga. (Revista Avisite Online/SP – 30/09/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 30/09/2016))
topoGustavo Diniz Junqueira, presidente da entidade, assinou acordo de cooperação com o país europeu visando fortalecer relações estratégicas do Brasil com os principais países produtores de alimentos do ...((Portal MaxPress/SP – 29/09/2016))
Gustavo Diniz Junqueira, presidente da entidade, assinou acordo de cooperação com o país europeu visando fortalecer relações estratégicas do Brasil com os principais países produtores de alimentos do mundo A Sociedade Rural Brasileira (SRB), representada por seu presidente, Gustavo Diniz Junqueira, esteve na 7º Large Farm Management Conference, que aconteceu entre 19 e 23 de setembro em Kiev, capital da Ucrânia. Na ocasião, o executivo apresentou a agricultores, agroindústrias, produtores de insumos, representantes do governo e acadêmicos, as características do agronegócio brasileiro e o modelo de financiamento privado baseado na CPR (cédulas do produtor rural) utilizado pelo setor agropecuário no Brasil. Junqueira participou, ainda, de reuniões nos Ministérios de Agricultura, Fazenda e Justiça do governo ucraniano, além de se reunir com membros da federação de bancos da Ucrânia e do International Finance Corporation (IFC), instituição financeira do Banco Mundial. A pauta dos encontros foi o agronegócio brasileiro, o bem sucedido modelo de financiamento privado utilizado no Brasil e a necessidade de formação de um bloco dos grandes países exportadores de alimentos (Brasil, EUA, Canadá, Argentina, Austrália e Ucrânia) para modernização das regras de comércio internacional. A SRB tem mantido discussões com os governos desses países para alinhar interesses e transformar eventuais pontos de atrito em uma parceria na busca por melhores relações de troca. Similares em suas iniciativas para o desenvolvimento da agricultura, Brasil e Ucrânia têm sua economia e comércio exterior estruturados na produção de alimentos.Partindo dessa similaridade, a SRB e a Associação de Agrobusiness da Ucrânia (UAC) assinaram acordo de parceria com o propósito de compartilhar experiências tanto em gestão quanto nas relações público-privadas fundamentais para o agro. A cooperação entre as entidades ainda inclui visitas mútuas, discussões sobre comércio internacional, financiamento privado e transferência de tecnologia. “Essa cooperação está baseada, acima de tudo, na troca de conhecimento, nas melhores práticas e comércio internacional. O potencial do Brasil é enorme, mas precisamos acompanhar as transformações que vem ocorrendo no mundo para de fato nos consolidarmos como potência. Abertura de novos mercados é a grande competição entre os principais países produtores de alimentos e sem uma atuação proativa na definição das regras para esse jogo não terremos o protagonismo. Dessa forma, ganhamos força para competir e negociar com outros países, e concretizar nossa vocação de liderar a produção de alimentos no mundo. O agronegócio só continuará impulsionando a economia brasileira se estiver continuamente se modernizando e ampliando sua participação de mercado”, afirma Gustavo Junqueira, presidente da SRB. Sobre a SRB Fundada em 1919, a Sociedade Rural Brasileira trabalha há quase um século com políticas públicas e iniciativas voltadas para o desenvolvimento da cadeia produtiva do agronegócio brasileiro. Formada em sua origem por produtores rurais dotados da convicção de modernizar constantemente o setor, seja pelo melhoramento tecnológico, pelo ambiente regulatório e pelo aumento da produtividade, a SRB insere-se em pleno século XXI como uma plataforma de intermediação entre os diversos elos dessa cadeia produtiva. Solucionar conflitos, gerar consensos e encontrar soluções são os conceitos-chaves para que o agro brasileiro continue sendo cada vez mais eficiente, competitivo e sustentável. (Portal MaxPress/SP – 29/09/2016) ((Portal MaxPress/SP – 29/09/2016))
topoA partir de 2017, os produtores rurais que contratarem seguros agrícolas por meio do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) pagarão mais caro pela cobertura da lavoura. O Conselho Mo...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016))
A partir de 2017, os produtores rurais que contratarem seguros agrícolas por meio do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) pagarão mais caro pela cobertura da lavoura. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aumentou as alíquotas aplicadas nos prêmios do seguro. A elevação também vale para o Proagro Mais, destinado aos agricultores familiares. Agora, os produtores cobertos pelos dois programas terão de pagar um adicional de 2% a 6,5% do valor financiado para fazer o seguro da lavoura. O Proagro Mais é obrigatório para os produtores inscritos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Para os produtores tradicionais, a contratação é exigida para os financiamentos de até R$ 300 mil. De acordo com o Banco Central, a elevação foi necessária para adequar o preço do seguro agrícola às culturas de maior risco. Com adicional de 6,5% sobre o valor financiado, as culturas que pagarão a maior alíquota de seguro sobre a lavoura são ameixa, maça, nectarina, pêssego, cevada e trigo. Para compensar a elevação das alíquotas, o CMN estendeu para o Proagro tradicional o bônus para produtores que não usam o seguro durante a safra. Até agora, somente os produtores familiares cobertos pelo Proagro Mais contavam com o bônus, que diminui o adicional em 0,25 ponto percentual se o produtor não pedir a cobertura em um ano, mas aumenta em 0,5 ponto percentual o custo de adesão no ano seguinte caso o produtor tenha algum imprevisto e precise acionar o seguro. A extensão do bônus valerá a partir de 1º de julho de 2017, quando começa a nova safra. Segundo o Banco Central, a ampliação do mecanismo representa um incentivo para o produtor ser mais zeloso nas técnicas agrícolas e diminuir os riscos. Franquia O CMN também extinguirá, em julho do próximo ano, a franquia cobrada no Proagro tradicional. Atualmente, o produtor que precisou usar o seguro nos últimos 36 meses paga 10% do valor segurado caso precise recorrer novamente ao Proagro no ano seguinte. Caso o produtor tenha dois pedidos de cobertura de prejuízos na lavoura, o pagamento sobe para 20%. O conselho ampliou ainda a faixa de renda dos produtores familiares que podem ser amparados pela Garantia da Renda Mínima, instrumento que assegura um montante determinado de renda ao produtor como incentivo para a permanência na atividade rural em caso de perda do empreendimento. A cobertura do produtor subiu de R$ 20 mil para R$ 22 mil por ano. Para plantações de verduras, legumes e de lavouras permanentes, como fruticultura, o valor dobrará de R$ 20 mil para R$ 40 mil. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016))
topoO prazo para a entrega da declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) termina hoje (30). A previsão da Receita Federal é de que sejam entregues 5,4 milhões de declarações. A mul...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016))
O prazo para a entrega da declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) termina hoje (30). A previsão da Receita Federal é de que sejam entregues 5,4 milhões de declarações. A multa por atraso é de 1% ao mês calendário ou fração sobre o imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00. Um manual sobre o Imposto Territorial Rural de 2006 está disponível no site da Receita Federal. Entre os que devem apresentar a declaração do imposto territorial estão pessoas físicas ou jurídicas proprietárias, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária; um dos condôminos, quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum; e um dos compossuidores, quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural. De acordo com a Receita, o vencimento da 1ª cota ou cota única do imposto é 30 de setembro de 2016 e não há acréscimos se o pagamento ocorrer até essa data. Sobre as demais cotas há incidência da taxa básica de juros (Selic) calculada a partir de outubro até a data do pagamento. O pagamento do imposto pode ser parcelado em até quatro cotas mensais, iguais e sucessivas, desde que cada uma não seja inferior a R$ 50,00. O imposto de valor até R$ 100,00 deve ser recolhido em cota única. O valor mínimo de imposto a ser pago é de R$ 10,00, independentemente de o valor calculado ser menor, informa o Fisco. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 30/09/2016))
topoLei trata das dívidas de 2011 de produtores do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo O presidente Michel Temer sancionou com vetos lei que autoriza a liquidação e a renegociação de dívidas de crédit...((Revista Globo Rural Online/SP – 29/09/2016))
Lei trata das dívidas de 2011 de produtores do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo O presidente Michel Temer sancionou com vetos lei que autoriza a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural contraídas até 2011 por produtores do Nordeste, Norte de Minas Gerais e Norte do Espírito Santo. O texto consiste na conversão da Medida Provisória 733/2016 em lei. A norma autoriza, por exemplo, desconto de 95% para a quitação de dívidas de até R$ 15 mil em uma ou mais operações do mesmo mutuário quando contratadas até 31 de dezembro de 2006 para empreendimentos localizados nas regiões do Semiárido e do Norte do Estado do Espírito Santo e nos municípios do Norte do Estado de Minas Gerais, do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Mucuri, e desconto de 85% para os demais municípios. Entre os vetos, há um ao dispositivo que previa a atuação da Advocacia-Geral da União (AGU) na recuperação de créditos relativos a essas dívidas, quando o correto, segundo o governo, seria menção à Procuradoria-Geral da União (PGU), órgão competente para a execução dos débitos. Ainda foram rejeitadas na lei sancionada a autorização para o Poder Executivo repactuar dívidas das cooperativas de produção agropecuária com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e a autorização para bancos transferirem o vencimento de parcelas vencidas e vincendas para o final do contrato das operações relativas ao custeio de safra e investimentos na região conhecida como Mapito (Maranhão, Piauí e Tocantins) e no Centro-Oeste, que decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública. A nova lei e os respectivos vetos estão publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, dia 29. (Revista Globo Rural Online/SP – 29/09/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 29/09/2016))
topoJabriel de Naviraí já é um animal provado, produzindo touros com excepcional qualidade, além de matrizes funcionais. Jabriel de Naviraí, touro da raça Nelore, integrante da bateria da empresa de melho...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/09/2016))
Jabriel de Naviraí já é um animal provado, produzindo touros com excepcional qualidade, além de matrizes funcionais. Jabriel de Naviraí, touro da raça Nelore, integrante da bateria da empresa de melhoramento genético Alta Genetics foi avaliado em R$ 2.430.000,00 durante a Expoinel 2016. Segundo informações da empresa, o animal foi arrematado por R$ 1.215.000,00, tendo 50% de suas cotas vendidas para a Jatobá Agricultura e Pecuária que passa a ser sócia da Agropecuária Naviraí. Jabriel de Naviraí já é um animal provado, produzindo touros com excepcional qualidade, além de matrizes funcionais. De acordo com Rafael Oliveira, Gerente de Produto Corte Zebu da Alta, “trata-se de um touro que atinge muitos mercados e é um grande vendedor de sêmen. Além disso, é o principal touro da safra mais nova da Fazenda Naviraí". (Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/09/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/09/2016))
topoDurante a MegaLeite 2016, a ABS Pecplan contratou doze touros Girolando. E, esta semana, foi disponibilizado ao mercado sêmen de dois touros desse lote contratado. São eles: Superboy e Empório. “Eles ...((Portal Agrolink/RS – 29/09/2016))
Durante a MegaLeite 2016, a ABS Pecplan contratou doze touros Girolando. E, esta semana, foi disponibilizado ao mercado sêmen de dois touros desse lote contratado. São eles: Superboy e Empório. “Eles entram na lista da bateria Leite Tropical da ABS, como excelentes opções para quem busca aumentar a produção de leite, principalmente, em sistemas extensivos”, comenta o gerente da pasta, Fernando Rosa, avisando que as vendas já começaram. Empório é um touro Girolando ¾, filho de Cancun que possui grande capacidade de transmissão de leite, úbere e muita força. “Como mãe, a Bernadete Teatro que é uma das principais doadoras do Criatório Nova Terra. Vem de uma família de vacas da raça holandesa com destaque para grande produção leiteira e excelente desempenho em pista”, informa. Já o Superboy, Girolando 5/8 reúne em seu pedigree os dois líderes de sumário para leite: Supersire e Sansão. “A mãe do Superboy é uma jovem matriz ¼, Princesa, que em sua primeira lactação ultrapassou 6 mil kg de leite, que, por sua vez, é filha da Teteia, consagrada pela produção vitalícia acima de 43 mil quilos de leite, que também é mãe do Grande Campeão Nacional Jordan (sêmen disponível na ABS)”, resume o gerente da ABS. Fernando Rosa acredita que “os dois reprodutores entram no mercado em um período interessante, tendo em vista que a raça Girolando precisa de pedigrees modernos. Empório e Superboy atendem essa demanda e vão ao encontro da necessidade de nossos produtores de leite”, afirma. Para saber mais sobre os dois novos touros da bateria Leite Tropical, procure o representante ABS mais próximo de você. A lista completa você encontra no nosso site: www.abspecplan.com.br/rededevendas (Portal Agrolink/RS – 29/09/2016) ((Portal Agrolink/RS – 29/09/2016))
topoJabriel de Naviraí foi avaliado em R$ 2.430.000,00 A Alta teve durante a Expoinel 2016 o touro mais valorizado da raça Nelore: Jabriel de Naviraí avaliado em R$ 2.430.000,00. O animal foi arrematado p...((Portal Segs/SP – 29/09/2016))
Jabriel de Naviraí foi avaliado em R$ 2.430.000,00 A Alta teve durante a Expoinel 2016 o touro mais valorizado da raça Nelore: Jabriel de Naviraí avaliado em R$ 2.430.000,00. O animal foi arrematado por R$ 1.215.000,00, tendo 50% de suas cotas vendidas para a Jatobá Agricultura e Pecuária que passa a ser sócia da Agropecuária Naviraí. A disputa pelo touro foi eletrizante já que Jabriel é um dos reprodutores mais apreciados da raça. “Trata-se de um touro que atinge muitos mercados e é um grande vendedor de sêmen. Além disso, é o principal touro da safra mais nova da Fazenda Naviraí”, explica Rafael Oliveira, Gerente de Produto Corte Zebu da Alta. Segundo o Gerente, Jabriel pode ser usado tanto para rebanhos comerciais que querem produzir bezerros de corte, como criadores de Nelore Puro que querem vender touro de repasse. “Também tem sido usado por rebanhos de elite com o objetivo de fazer animais campeões nas pistas de julgamento”. Jabriel de Naviraí já é um animal provado, produzindo touros com excepcional qualidade, além de matrizes funcionais. “Ele tem morfologia muito equilibrada e é um touro bonito racialmente. Isso é um dos seus diferenciais”, finaliza Oliveira. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 29/09/2016) ((Portal Segs/SP – 29/09/2016))
topoForam comercializados 477 animais na Fazenda Santa Gina, em Presidente Epitácio (SP) O calendário de leilões de 2016 de Carlos Viacava foi encerrado com grande sucesso no dia 25 de setembro com o 62º ...((Portal Segs/SP – 29/09/2016))
Foram comercializados 477 animais na Fazenda Santa Gina, em Presidente Epitácio (SP) O calendário de leilões de 2016 de Carlos Viacava foi encerrado com grande sucesso no dia 25 de setembro com o 62º Mega Leilão CV, realizado pela primeira vez na Fazenda Santa Gina, em Presidente Epitácio (SP). Com liquidez total, o remate teve 477 animais comercializados, com 3,1 milhões de faturamento total e R$ 6.635,97 de média. Os 262 touros vendidos tiveram média de R$ 7.757,86, enquanto as novilhas prenhes ficaram com R$ 5.280,00. Já as outras novilhas tiveram R$ 4.465,71 de média e as vacas prenhes, R$ 5.396,57. Além das vendas, foi realizada mais uma ação social: a comercialização de um touro foi doada para a APAE de Presidente Epitácio. “Tivemos 100% de vendas para 54 compradores de nove Estados: Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rondônia. Agradecemos a todos que investem na genética da seleção CV e já estamos preparando os leilões de 2017”, destaca Carlos Viacava. (Portal Segs/SP – 29/09/2016) ((Portal Segs/SP – 29/09/2016))
topoGrupo de criadores faturou R$ 2 milhões com touros, matrizes e gado geral Na tarde de 24 de setembro, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, foi palco da 40ª edição do Leilão Nelorão do MS. O remate é ...((Revista DBO Online/SP – 29/09/2016))
Grupo de criadores faturou R$ 2 milhões com touros, matrizes e gado geral Na tarde de 24 de setembro, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, foi palco da 40ª edição do Leilão Nelorão do MS. O remate é um dos mais tradicionais do estado e é promovido por Arthêmio Olegário, Francisco Carvalho Neto, Reinaldo Azambuja e Sérgio Sarian. Nesta edição foram vendidos 61 reprodutores Nelore à média de R$ 12.519, movimentando o total de R$ 763.600. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 86,9 arrobas para pagamento à vista na capital, Campo Grande (R$ 144/@). A maior disputa foi para um filho de Mathur Arroio em vaca Sagar do Arroio, arrematado por R$ 38.400. O animal, de 24 meses, chegou ao leilão com peso de 738 kg e 35 centímetros de CE. Também foi realizado a 23ª edição do Nelorão Matrizes, que vendeu 17 fêmeas Nelore por R$ 136.090, registrando a média de R$ 8.005. Ainda foram vendidas 965 cabeças de gado de corte à média de R$ 1.211, respondendo pela movimentação de R$ 1,1 milhão. O total movimentado no dia foi de R$ 2 milhões. A organização do evento foi da Correa da Costa, com transmissão pelo sita da própria leiloeira. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 29/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/09/2016))
topoRemate movimentou R$ 477.690 em Porto Calvo, AL. Na tarde de 24 de setembro, Ronaldo Cunha, Thiago Tenório, Vitor Gonçalves e Elmano Machado promoveram o 1º Leilão Nelore CEIP Alagoas, em Porto Calvo,...((Revista DBO Online/SP – 29/09/2016))
Remate movimentou R$ 477.690 em Porto Calvo, AL. Na tarde de 24 de setembro, Ronaldo Cunha, Thiago Tenório, Vitor Gonçalves e Elmano Machado promoveram o 1º Leilão Nelore CEIP Alagoas, em Porto Calvo, AL. O remate teve oferta de touros e gado geral e movimentou R$ 477.690. Os touros registraram a média de R$ 6.405 com 24 exemplares com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP), selo outorgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Também foram vendidas 210 cabeças de gado geral por R$ 323.970. Média de R$ 1.574 para as 165 fêmeas e de R$ 1.426 para os 45 machos. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Edilson Alvarenga, com pagamentos fixados em 14 parcelas. O remate teve organização da Agreste Leilões. (Revista DBO Online/SP – 29/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/09/2016))
topoOs recursos alcançados com a venda de 21 mil litros de leite produzidos durante a Megaleite 2016, principal feira do setor leiteiro ocorrida em julho, em Belo Horizonte (MG), vão ajudar a manter os pr...((Portal Página Rural/RS – 29/09/2016))
Os recursos alcançados com a venda de 21 mil litros de leite produzidos durante a Megaleite 2016, principal feira do setor leiteiro ocorrida em julho, em Belo Horizonte (MG), vão ajudar a manter os projetos do Centro Educacional Arlette Antunes, que atende crianças carentes da região de Lagoa da Prata/MG. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, fez ontem (28) a entrega do cheque no valor de R$ 31.858,85 à diretoria do Centro Educacional Arlette Antunes. A entidade atende em tempo integral 90 crianças de até 5 anos em um espaço amplo e moderno e integra as ações educacionais e sociais da Fundação Embaré, criada e mantida pela Embaré Indústrias Alimentícias S.A. A Embaré industrializou e comercializou o leite apto produzido durante a Megaleite. "A Girolando optou por doar integralmente o valor obtido com a comercialização do leite para esta bela obra social. Com isso, a Megaleite, além de agregar e fortalecer a cadeia produtiva do leite, cumpre uma importante função social junto à comunidade. Nosso muito obrigado a todos expositores da Megaleite 2016 que levaram vacas e que produziram este leite, que irá proporcionar mais qualidade de vida para as crianças carentes.", diz o presidente da Girolando Jônadan Ma. Participaram do evento o diretor de captação e logística da Embaré José Antônio Bernardes, o gerente de captação e logística Yago Sartori, o diretor administrativo Diomedes Alves, a diretora do Centro Educacional Eliana Cabral Alves, a supervisora Fernanda Antunes Sartori, o superintendente Técnico da Girolando Leandro Paiva e a coordenadora de Marketing da Girolando Consuelo Mansur Farah. A Embaré é Parceira Premium da Girolando. Segundo Jônadan Ma, é uma empresa socialmente responsável, ambientalmente correta, economicamente sustentável e tecnicamente adequada. (Portal Página Rural/RS – 29/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/09/2016))
topoDe perfil agressivo quando o assunto é aquisições, a JBS vai inaugurar amanhã seu primeiro frigorífico construído do zero. A unidade de abate de bovinos, que recebeu investimentos de US$ 80 milhões (c...((Jornal Valor Econômico/SP – 30/09/2016))
De perfil agressivo quando o assunto é aquisições, a JBS vai inaugurar amanhã seu primeiro frigorífico construído do zero. A unidade de abate de bovinos, que recebeu investimentos de US$ 80 milhões (cerca de R$ 260 milhões), está localizada no Departamento de Concepción, no Paraguai. A inauguração deve alçar a JBS à posição de maior companhia de carne bovina naquele país. "Sempre adquirimos ou arrendamos. Em 60 anos de história, é o primeiro construído do zero", disse ao Valor o presidente da JBS no Paraguai, Felipe Azarias. Fundada em 1953 em Anápolis (GO), a empresa é a maior produtora de carnes do mundo, com receita anual superior a R$ 160 bilhões. No Paraguai, a JBS já tinha duas unidades que, juntas, têm capacidade para abater 1,6 mil cabeças de gado bovino por dia. Com a nova fábrica, que fica no distrito de Belén, a capacidade de abate da empresa no país crescerá 75%. O frigorífico recém¬construído pela JBS pode abater 1,2 mil cabeças de bovinos em apenas um turno. O foco das operações da empresa no Paraguai é o mercado externo. Do total produzido, mais de 80% é exportado, sobretudo para Chile, Rússia, Israel e Brasil. De acordo com Azarias, o investimento fará a JBS ultrapassar a capacidade das então líderes, a paraguaia Concepción e a brasileira Minerva Foods, que é capaz de abater 2,3 mil bovinos por dia em três frigoríficos no Paraguai. "[A nova fábrica] nos alinha com o que temos no mundo", disse o executivo, citando a liderança da JBS no Brasil e na Austrália. Questionado sobre o retorno dos US$ 80 milhões investidos na unidade, Azarias evitou dar detalhes. Mas, tomando por base o frigorífico paraguaio Frigomerc ¬ que pertence à Minerva ¬, é possível ter uma noção do potencial. Quando anunciou a compra do Frigomerc, em 2012, a Minerva estimou um faturamento anual de cerca de US$ 150 milhões com a unidade, que tem porte semelhante ao da nova unidade da JBS. Para Azarias, o crescimento da pecuária no Paraguai justifica o investimento. "O país apresenta a maior taxa de crescimento do rebanho no Mercosul", afirmou. De acordo com o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai, o rebanho bovino somava pouco mais de 14 milhões de cabeças em 2015. Nos últimos cinco anos, o rebanho paraguaio cresceu 15%, disse. A escolha pela construção da unidade em detrimento de uma aquisição não se deve à ausência de alvos. "Poderia até existir", disse. O que pesou na escolha foi a localização da nova unidade. "É estratégica. Em um raio de 200 quilômetros, temos acesso a 70% do rebanho do Paraguai", destacou. (Jornal Valor Econômico/SP – 30/09/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 30/09/2016))
topoCriação de gado no Estado até 31 de dezembro de 2015 totalizou 21.357.398 de cabeças. Mato Grosso do Sul tem dois dos 20 municípios do país com o maior rebanho bovino, Corumbá perde apenas para São Fé...((Jornal O Estado MS/MS – 30/09/2016))
Criação de gado no Estado até 31 de dezembro de 2015 totalizou 21.357.398 de cabeças. Mato Grosso do Sul tem dois dos 20 municípios do país com o maior rebanho bovino, Corumbá perde apenas para São Félix do Xingu (PA). O terceiro coloca no ranking nacional de cabeças de gado é o município de Ribas do Rio Pardo. Mato Grosso é o Estado com a maior criação de gado, com 13,6% do total nacional. Entre os cinco primeiros colocados, Goiás aparece em 3º e Mato Grosso do Sul em 4º, com 10,2% e 9,9% do total, respectivamente. A população de cabeças de gado bovino em fazendas brasileiras cresceu e atingiu o recorde de 215,2 milhões de animais em 2015, com um aumento de 1,3% sobre 2014. Os dados foram divulgados ontem (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), na PPM 2015 (Pesquisa da Pecuária Municipal). A criação de gado no Estado até 31 de dezembro de 2015 totalizou 21.357.398 cabeças e, conforme a pesquisa do IBGE, 1.755.101 delas são criadas em fazendas localizadas em Corumbá, saldo que coloca o município na 2ª posição da lista nacional. Logo atrás, Ribas do Rio Pardo tem 1.101.726 cabeças. O campeão nacional, São Félix do Xingu registrou um rebanho de 2.222.949 até o fim do ano passado. No ano retrasado, Mato Grosso do Sul contava com um rebanho de 21.003.830 de cabeças, apesar do crescimento, o resultado de 2015 não foi suficiente para fazer o Estado ganhar posições no ranking nacional. Em 2014, o rebanho sul-mato-grossense também estava na 4ª posição. O crescimento nacional em 2015 foi o maior desde 2011, revelou o IBGE, e representa aceleração após a queda causada pela seca de 2012 e a variação próxima de zero registrada em 2013 e 2014. Em uma análise regional, a população de gado cresceu mais no Norte (2,9%) e teve queda no Nordeste, com -0,9%. O Centro-Oeste teve variação de 2,1% e continua a ser a região que concentra a maior criação, com 33,8% da participação nacional. O IBGE divulgou ainda a região como a que conta com “grandes propriedades destinadas à criação de bovinos e produtores especializados, tendo clima, relevo e solo favoráveis à atividade, como também grandes plantas frigoríficas que têm impulsionado o abate em larga escala”. Os dados fazem parte da Pesquisa da Pecuária Municipal de 2015. Ela constatou que, nos últimos anos, o Sul e o Sudeste do país têm registrado estagnação da bovinocultura de corte, enquanto a produção de bovinos tem se deslocado para o Norte. A atração é explicada em parte pelo instituto por meio dos baixos preços das terras, disponibilidade hídrica, clima favorável, incentivos governamentais e abertura de grandes plantas frigoríficas. Rebanho bovino cresceu, mas a produção de leite está menor O aumento do efetivo total de bovinos não se refletiu no número de vacas ordenhadas, que caiu 5,5% em 2015. Todas as regiões registraram queda dessa atividade, que teve a maior redução no Nordeste, com -9,5%. O Sudeste responde por 34,3% do número de vacas ordenhadas, e Minas Gerais tem a atividade mais forte, com 24,9% do efetivo nacional. A produção de leite teve queda em 2015, com 0,4% a menos que 2014, e caiu para 35 bilhões de litros. O Sul é o maior produtor de leite no Brasil desde 2014 e contribuiu com 35,2% da produção nacional em 2015. A produtividade das vacas da região Sul é a maior do Brasil. Enquanto a média do país é que uma vaca produza 1.609 litros de leite por ano, no Sul a produtividade é de 2.900 litros. Em relação a 2014, houve aumento de 3,9% desse resultado. Apesar disso, Minas Gerais continua a ser o maior Estado produtor de leite do país, com 26,1% da produção nacional. (Jornal O Estado MS/MS – 30/09/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 30/09/2016))
topoA população de cabeças de gado bovino em fazendas brasileiras cresceu e atingiu o recorde de 215,2 milhões de animais em 2015, com um aumento de 1,3% sobre 2014. Os dados foram divulgados nesta quinta...((Jornal DCI/SP – 30/09/2016))
A população de cabeças de gado bovino em fazendas brasileiras cresceu e atingiu o recorde de 215,2 milhões de animais em 2015, com um aumento de 1,3% sobre 2014. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa da Pecuária Municipal. O crescimento de 2015 foi o maior desde 2011 e representa uma aceleração após a queda causada pela seca de 2012 e a variação próxima de zero registrada em 2013 e 2014. Em uma análise regional, a população de gado cresceu mais no Norte (2,9%) e teve queda no Nordeste, com -0,9%. O Centro-Oeste teve variação de 2,1% e continua a ser a região que concentra a maior criação, com 33,8% da participação nacional. O IBGE aponta que a região conta com "grandes propriedades destinadas à criação de bovinos e produtores especializados, possuindo clima, relevo e solo favoráveis à atividade, como também grandes plantas frigoríficas que têm impulsionado o abate em larga escala". Mato Grosso é o estado com a maior criação de gado, com 13,6% do total nacional. Entre os cinco primeiros colocados, Goiás aparece em terceiro e Mato Grosso do Sul em quarto, com 10,2% e 9,9% do total. Nos últimos anos, o Sul e o Sudeste do País têm registrado estagnação da bovinocultura de corte, enquanto a produção de bovinos tem se deslocado para o Norte. A atração é explicada em parte pelo instituto por meio dos baixos preços das terras, disponibilidade hídrica, clima favorável, incentivos governamentais e abertura de grandes plantas frigoríficas. O aumento do efetivo total de bovinos não se refletiu no número de vacas ordenhadas, que caiu 5,5% em 2015. Todas as regiões acusaram queda dessa atividade, que teve a maior redução no Nordeste, com -9,5%. O Sudeste responde por 34,3% do número de vacas ordenhadas, e Minas Gerais tem a atividade mais forte, com 24,9% do efetivo nacional. A produção de leite teve queda em 2015, com 0,4% a menos que 2014, e caiu para 35 bilhões de litros. O Sul é o maior produtor de leite no Brasil desde 2014 e contribuiu com 35,2% da produção nacional em 2015. A produtividade das vacas da região Sul é a maior do Brasil. Enquanto a média do País é que uma vaca produza 1.609 litros de leite por ano, no Sul, a produtividade é de 2.900 litros. Em relação a 2014, houve um aumento de 3,9% desse resultado. Apesar disso, Minas Gerais continua a ser o maior estado produtor de leite do País, com 26,1% da produção nacional. (Jornal DCI/SP – 30/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 30/09/2016))
topoUma das justificativas para que os preços deste ano estejam acima do nível de 2015 é a oferta restrita de animais No período de 01/08 a 19/09, o preço do boi gordo em Mato Grosso do Sul registrou uma ...((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2016))
Uma das justificativas para que os preços deste ano estejam acima do nível de 2015 é a oferta restrita de animais No período de 01/08 a 19/09, o preço do boi gordo em Mato Grosso do Sul registrou uma média de R$ 140. A cotação do boi teve alta de 4,4% em relação ao mesmo período de 2015, quando a arroba do boi gordo registrou uma média de R$ 134. Os dados sobre o mercado da bovinocultura de corte foram apresentados no último Informativo Casa Rural, desenvolvido pelo Departamento de Economia do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS. Para a analista econômica do Sistema Famasul, Eliamar Oliveira, uma das justificativas para que os preços deste ano estejam acima do nível de 2015 é a oferta restrita de animais. “O número de abates está menor. Com uma oferta menor, há aumento de preço”, explica. A economista também salienta que até o primeiro semestre, o consumo de carne ainda está reduzido. “Agora no segundo semestre, principalmente quando se aproximam as festas de fim de ano e há o 13º salário, a tendência é o aumento de demanda, o que pode influenciar nos preços”, ressalta. Mercado Externo O volume de exportações de carne bovina in natura em agosto foi de 9,2 mil toneladas, levando ao faturamento total de US$ 39,5 milhões. O número de exportações apresentou alta de 22,% contra 7,5 mil toneladas do mesmo período do ano passado, e aumento de receita em 14,6% em relação aos US$ 34,5 milhões. A analista econômica explica que essa alta no volume de exportações se deve à mudança de mercado em relação aos países importadores. Além disso, quando o consumo interno está reduzido, há preferência pelo mercado externo. “Essa influência do mercado interno reduzido leva à ampliação de relações comerciais com outros mercados, o que contribui para o aumento das exportações”, afirma Eliamar. O Chile é o principal destino da carne bovina sul-mato-grossense pelo terceiro mês consecutivo, com participação crescente. No mês de junho representava 19,7% do total e agora passou a responder por 30,1% do volume enviado ao exterior. Hong Kong ocupa a segunda posição com 16,2%, e em terceiro está a Rússia com 11,1%. Em relação ao acumulado de janeiro a agosto, Mato Grosso do Sul exportou 6,3% a mais em 2016, totalizando 71,8 mil toneladas frente as 67,5 mil toneladas de 2015. No entanto, houve redução no faturamento de receita. Foram US$ 294,5 milhões contra os atuais US$ 286,8 milhões, representando uma queda de 2,6%. Segundo Eliamar, a queda na receita é devido à queda do preço médio da carne comercializada. De janeiro a agosto de 2015, o preço médio do quilo da carne estava cotado em US$ 4,35. No mesmo período deste ano, o preço médio esteve em US$ 3,99, representando uma queda de 8,4%.(Revista Beef World Online/SP – 30/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2016))
topoExportações aos EUA devem render benefícios em 2017 e China se consolida como maior comprador brasileiro. Apesar de apresentar leve desaceleração no terceiro trimestre de 2016, exportações brasileiras...((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2016))
Exportações aos EUA devem render benefícios em 2017 e China se consolida como maior comprador brasileiro. Apesar de apresentar leve desaceleração no terceiro trimestre de 2016, exportações brasileiras de carne bovina continuam com perspectivas positivas. O acesso aos Estados Unidos deve fortalecer as exportações brasileiras de carne bovina no médio prazo.Após uma longa negociação, em agosto, Brasil e EUA anunciaram o acordo para a comercialização de carne bovina in natura entre os dois países. Os primeiros embarques do Brasil para os EUA já ocorreram durante o mês de setembro, com cinco frigoríficos habilitados. Com isso, um incremento significativo de volume deve ocorrer somente a partir de 2017 –quando o Brasil deve também acessar outros novos mercados que utilizam os EUA como referência sanitária. Em relação à China, após uma queda nos volumes importados do Brasil em julho e agosto, teve início em setembro uma recuperação que deve se sustentar nos próximos meses de 2016, consolidando o Brasil como o principal fornecedor de carne bovina para o país asiático. Apesar do atual cenário de baixa oferta de animais terminados, o baixo volume de vendas no mercado doméstico deve manter as cotações do boi gordo em patamares estáveis no último trimestre. No entanto, a carne bovina no mercado interno volta a ganhar competitividade em relação ao frango, o que deve contribuir com a recuperação gradual do consumo nos próximos meses. (Revista Beef World Online/SP – 30/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2016))
topoAs cotações subiram no varejo em todos os estados pesquisados, mas as altas menores que as do atacado continuam reduzindo a margem de comercialização do elo. Em São Paulo, na média de todos os cortes ...((Portal Scot Consultoria/SP- 30/09/2016))
As cotações subiram no varejo em todos os estados pesquisados, mas as altas menores que as do atacado continuam reduzindo a margem de comercialização do elo. Em São Paulo, na média de todos os cortes a alta semanal foi de 0,5%. No mesmo intervalo, a alta o atacado foi de 2,2%. No Rio de Janeiro a valorização foi de 1,8%, a maior. Em Minas Gerais e no Paraná as altas foram de 0,9% e 0,4%, respectivamente. A situação da demanda limita o repasse pelo varejo das altas geradas pela disponibilidade pequena de carne no mercado atacadista. A demanda tende a melhorar nos próximos dias, com a entrada do mês e, consequentemente, dos salários. (Portal Scot Consultoria/SP- 30/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP- 30/09/2016))
topoRecentemente, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, anunciou um acordo comercial do Brasil com a Malásia e o Vietnã para exportar carnes bovinas, suínas e de frango...((Portal Rural Centro/MS – 29/09/2016))
Recentemente, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, anunciou um acordo comercial do Brasil com a Malásia e o Vietnã para exportar carnes bovinas, suínas e de frango para estes países. Por outro lado, a China anunciou a suspensão parcial do embargo sobre alguns produtos americanos à base de carne bovina e se tornou nosso principal parceiro comercial de carne vermelha desde junho de 2015, quando os embarques de carne bovina in natura brasileira foram retomados. No país, temos 16 plantas autorizadas a exportar e 40 já credenciadas pelo Ministério da Agricultura aguardam aprovação da China. Desta forma, os chineses já consomem 32% da carne bovina comercializada pelo Brasil. Até o final do ano, o Brasil pode receber mais 15 missões veterinárias de vários países, como Chile, Cuba e Bolívia (já confirmados). O objetivo destas delegações é avaliar o serviço de inspeção federal e os controles de forma a autorizar/revalidar ou não, novas/antigas habilitações à exportação de produtos brasileiros de origem animal. Do lado da oferta, a Austrália, grande produtora de carne por volume e qualidade, enfrentou recentemente um período forte de seca que reduziu sua oferta e possibilitou ao Brasil uma oportunidade de conquistar novos mercados. A também recente abertura do mercado dos EUA para a carne bovina brasileira significou o reconhecimento dos esforços realizados para aprimorar a qualidade da nossa carne. Existem 14 estados brasileiros aptos a exportar carne para os EUA, sendo 25% da produção concentrada no Mato Grosso. Se o mercado americano é referência para muitos países e eles estão mais receptivos a nossa carne, a possibilidade de conquistarmos outros mercados exigentes aumenta. A tendência é que o setor invista cada vez mais em tecnologia, sanidade e garantia de qualidade da carne. Para ser mais competitiva, não basta apenas investir em quantidade, em produzir volumes de um produto commodity, mas agregar valor e diferenciar. Assim, cada vez mais, a pecuária brasileira que investe em genética, manejo, nutrição e sustentabilidade se torna protagonista no mercado mundial. E o que muda para nós, consumidores? Quanto mais se investe em carne de qualidade, melhor para nós. É evidente que não apenas o mercado externo deve ser responsável por tal demanda, como os consumidores brasileiros devem também exigi-la! Mas a boa notícia é que há uma movimentação forte do setor em produzir uma carne melhor! A cada dia, novas marcas entram no mercado, o varejo (supermercados, restaurantes) também mais, a indústria, que produz em escala, procura melhorias de processo, e o pecuarista investe em aprimorar seu modo de produção. (Portal Rural Centro/MS – 29/09/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 29/09/2016))
topoOs Estados Unidos venderam 13,4 mil toneladas de carne bovina para entrega em 2016 na semana encerrada em 22 de setembro, informou nesta quinta-feira, 29, o Departamento de Agricultura do país (USDA)....(Portal Faesp Senar/SP – 29/09/2016))
Os Estados Unidos venderam 13,4 mil toneladas de carne bovina para entrega em 2016 na semana encerrada em 22 de setembro, informou nesta quinta-feira, 29, o Departamento de Agricultura do país (USDA). O volume é significativamente maior ao registrado na semana anterior e 24% maior que a média das últimas quatro semanas. Os principais compradores foram Coreia do Sul (6,8 mil t), Japão (2,8 mil t), México (1,2 mil t), Canadá (1,1 mil t) e Hong Kong (800 t). Para 2017, foram reportadas a venda de 300 toneladas para Japão (100 t) e Hong Kong (100 t). Os embarques ao exterior somaram 14 mil toneladas, 2% acima do registrado na semana anterior e 6% acima da média das últimas quatro semanas. Os principais destinos foram Japão (3,6 mil t), Coreia do Sul (3,2 mil t), México (2,0 mil t), Hong Kong (1,9 mil t) e Canadá (1,2 mil t). (Portal Faesp Senar/SP – 29/09/2016) (Portal Faesp Senar/SP – 29/09/2016))
topoO teor de lactose em produtos lácteos varia consideravelmente. Abaixo, ilustramos a quantidade de lactose de alguns alimentos lácteos comuns. A ideia é que seja usado como um guia para identificar cla...((Portal Milk Point/SP – 30/09/2016))
O teor de lactose em produtos lácteos varia consideravelmente. Abaixo, ilustramos a quantidade de lactose de alguns alimentos lácteos comuns. A ideia é que seja usado como um guia para identificar claramente quais produtos podem ser mais tolerados com base no teor de lactose e assim serem incorporados gradualmente na dieta. É interessante notar que o iogurte, mesmo com um alto teor de lactose, possui culturas vivas e ativas que ajudam na digestão do carboidrato e na maioria das vezes é bem tolerado pelos intolerantes à lactose. Além disso, vale destacar que o teor de lactose em um copo de leite não varia com relação ao teor de gordura do produto. Isso quer dizer que o leite desnatado, por exemplo, não apresenta menos lactose quando comparado ao leite integral. O termômetro abaixo mostra os principais produtos lácteos e seu teor de lactose, de maior para menor. Você pode usá-lo como um guia. O leite sem lactose é um produto “não lácteo”? De forma alguma. O leite sem lactose é o leite de vaca, exceto pela ausência da lactose. As pessoas que sofrem de intolerância à lactose sofrem também de deficiências nutricionais? Essa informação ainda é desconhecida, mas, o que se sabe é que, eliminando produtos lácteos da dieta, elas consequentemente reduzem o consumo de nutrientes essenciais. O Dietary Guidelines evidenciou que o consumo moderado de leite e produtos lácteos está relacionado com a melhoria da saúde óssea e com um risco reduzido de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2, além de contribuir com a redução da pressão arterial. O “Dietary Guidelines” é um documento divulgado e projetado pelos Estados Unidos que tem por objetivo ajudar os norte-americanos a terem uma dieta mais saudável, melhorando os seus padrões gerais alimentares ao fazer uma combinação completa de alimentos e bebidas na dieta. A intolerância à lactose é um tema cada vez mais em evidência, gerando interesse nos consumidores e empresas. Mas afinal, o que realmente é a intolerância à lactose? A intolerância à lactose é um tipo de sensibilidade alimentar. Pessoas que sofrem de intolerância à lactose não possuem a quantidade da enzima lactase suficiente para decompor a lactose e, assim permitir sua plena utilização pelo organismo. Esta condição causa distúrbios intestinais a quem consome uma quantidade de lactose maior do que aquela que o seu corpo pode digerir e absorver. (Portal Milk Point/SP – 30/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 30/09/2016))
topoA Phibro Saúde Animal lança a campanha “Inteligência na Nutrição. Mais Saúde na Transição”. A hipocalcemia (falta de cálcio) é um distúrbio em vacas leiteiras causado por baixas concentrações de cálci...((Jornal Diário Online/MG – 29/09/2016))
A Phibro Saúde Animal lança a campanha “Inteligência na Nutrição. Mais Saúde na Transição”. A hipocalcemia (falta de cálcio) é um distúrbio em vacas leiteiras causado por baixas concentrações de cálcio no sangue no período pós-parto. Existem duas formas de ocorrência da doença: a clínica e, principalmente, a subclínica. E ambas causam impactos extremamente negativos para produtividade e rentabilidade da pecuária leiteira. “Independentemente da idade, todas as vacas leiteiras são suscetíveis à hipocalcemia devido ao rápido aumento da demanda de cálcio pós-parto. Vacas que têm hipocalcemia aumentam as chances de ter retenção de placenta, metrite, mastite, cetose e deslocamento de abomaso, além de diminuírem o consumo de matéria seca no início da lactação. Todas estas desordens levam à redução da produção de leite e diminuição da fertilidade”, informa Lucas Barbosa, coordenador de serviços técnicos da Phibro Saúde Animal. A Phibro sugere suplemento mineral aniônico altamente palatável com formulação exclusiva da Phibro, que proporciona o perfeito balanceamento cátion-aniônico negativo da dieta, otimizando o metabolismo do cálcio, reduzindo assim os riscos de hipocalcemia e seus impactos negativos nas vacas leiteiras, melhorando a saúde dos animais na fase de transição, aumentando assim a fertilidade das vacas leiterias e incrementando a produção de leite em toda a lactação (Jornal Diário Online/MG – 29/09/2016) ((Jornal Diário Online/MG – 29/09/2016))
topoProblema, que gera prejuízos na produção, preocupa indústria e produtores “Estresse Térmico: Impactos na produção e estratégias de manejo e nutrição para minimizá-lo” é um dos temas, apresentado pelo ...((Revista Feed & Food Online/SP – 29/09/2016))
Problema, que gera prejuízos na produção, preocupa indústria e produtores “Estresse Térmico: Impactos na produção e estratégias de manejo e nutrição para minimizá-lo” é um dos temas, apresentado pelo especialista em ruminantes Dr. Emilien Dupuis, que será explanado no XI Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite, realizado nos dia 08, 09 e 10 de novembro em Chapecó (SC). No evento, especialistas vão discutir os impactos na produção e estratégias de manejo e nutrição para minimizar perdas e maximizar ganhos. Segundo especialistas no assunto, o estresse térmico é um dos fatores de maior impacto econômico na eficiência do rebanho, tendo efeitos negativos tanto na produção quanto na reprodução de vacas leiteiras. Para participar desse e outros conteúdos é preciso fazer a inscrição no site www.nucleovet.com.br, no valor de R$ 350 para profissionais e R$ 250,00 para estudantes. A partir do dia 20 de outubro, o valor passa a R$ 380,00 para profissionais e R$ 270,00 para estudantes. Em 03 de novembro os valores serão alterados para R$ 450,00 e R$ 350,00, respectivamente. O acesso a I Milk Fair é gratuito. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/09/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 29/09/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU