Notícias do Agronegócio - boletim Nº 81 - 30/01/2014
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Jogo “Turma do Zebuzim” é o terceiro lançado pela Associação e está disponível para smartphones Android e IOS. Após o sucesso dos três primeiros jogos infantis sobre as raças zebuínas, lançados pela A...((Portal Segs/SP – 29/01/2014))
Jogo “Turma do Zebuzim” é o terceiro lançado pela Associação e está disponível para smartphones Android e IOS. Após o sucesso dos três primeiros jogos infantis sobre as raças zebuínas, lançados pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) em maio de 2013 – que em menos de um ano já alcançaram quase cinco milhões de visualizações – a associação acaba de lançar um novo jogo interativo para estimular o aprendizado das crianças e aumentar a familiaridade dos pequenos com a pecuária. O jogo “Turma do Zebuzim” já está disponível para download em smartphones, tanto para sistemas Android, como IOS (Apple), e também na internet, no endereço www.escolagames.com.br e no site da ABCZ: www.abcz.org.br. Durante o jogo, as crianças terão contato com uma atividade que faz parte do processo de formação educacional e cognitivo: os quebra-cabeças, ao mesmo tempo em que conhecerão características das raças zebuínas: nelore, tabapuã, brahman, gir, guzerá, sindi, indubrasil e kangayam. O jogo trabalha nas crianças o desenvolvimento do raciocínio lógico, da discriminação e da percepção visual. A partir da fragmentação de imagens, as crianças aprendem ainda a analisar figuras e ampliar as noções de composição e decomposição. O jogo traz dois níveis de dificuldade e o objetivo é montar a cabeça de um animal de determinada raça zebuína. Ao finalizar a montagem correta, surge um pequeno texto com as informações da raça que a criança acabou de montar. Os demais jogos lançados pela ABCZ em 2013 - “Zebu na cozinha”, “Zebu na sua casa” e “Criando Zebu” - também continuam disponíveis no site da associação, bastando acessar: www.abcz.org.br/jogos. Os "Zebu Games" fazem parte da ação estratégica de promoção das raças zebuínas, o Zebu de Ponta a Ponta. (Portal Segs/SP – 29/01/2014)((Portal Segs/SP – 29/01/2014))
topoO município de Uberaba, no Triângulo Mineiro, vai sediar um dos encontros regionais programados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com o objetivo de construir uma agenda...((Portal Canal do Produtor/DF – 29/01/2014) (Portal Olhar Direto/MT – 29/01/2014))
O município de Uberaba, no Triângulo Mineiro, vai sediar um dos encontros regionais programados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com o objetivo de construir uma agenda estratégica, que irá nortear as políticas públicas do setor até 2030. O encontro no muncípio está previsto para a segunda quinzena de fevereiro. Serão sete encontros pelo Estado. Segundo o secretário Zé Silva, estes encontros são fundamentais porque servirão de plataforma para o debate sobre o desenvolvimento da agricultura e pecuária em Minas Gerais e no país. “Iremos ouvir os diferentes setores, pois queremos que essas ações sejam integradas e que o processo seja uma construção coletiva”, afirma. Zé Silva informa que, após ouvir os representantes dos diversos segmentos, será elaborado um documento final que vai contar com a colaboração de especialistas e pessoas renomadas do agronegócio mineiro e nacional, como o ex-ministro da Agricultura Alysson Paulinelli; o Presidente da Embrapa, Maurício Lopes; o pesquisador da Embrapa, Paulo Martins; o especialista em políticas públicas, Sérgio Paganini e o sociólogo Rudá Ricci. Na última quinta-feira (23/01), o secretário Zé Silva esteve em Montes Claros (Norte de Minas) e informou que a cidade também vai sediar um dos encontros regionais. Parceria Zé Silva visitou o município de Uberaba, nesta sexta-feira (24), onde se reuniu com lideranças e pecuaristas na sede da Associação Brasileira dos Criadores de Gado Zebu (ABCZ). No encontro, foram discutidas as parcerias da entidade com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Também foi feita uma apresentação do projeto ExpoZebu Dinâmica, evento que acontece anualmente em maio e que destaca Uberaba como grande centro de inovações tecnológicas para a pecuária. Ainda em Uberaba, o secretário participa da solenidade de posse da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, no Parque de Exposições Fernando Costa. (Portal Canal do Produtor/DF – 29/01/2014) (Portal Olhar Direto/MT – 29/01/2014)((Portal Canal do Produtor/DF – 29/01/2014) (Portal Olhar Direto/MT – 29/01/2014))
topoOs produtos agropecuários, que tiveram alta mais forte no fim do ano passado, devem voltar a registrar deflação em janeiro, comportamento ditado principalmente pela soja. Essa evolução mais favorável ...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/01/2014))
Os produtos agropecuários, que tiveram alta mais forte no fim do ano passado, devem voltar a registrar deflação em janeiro, comportamento ditado principalmente pela soja. Essa evolução mais favorável deve contribuir para que a inflação no atacado desacelere no início deste ano, com potencial reflexo positivo para os preços ao consumidor nos próximos meses, segundo economistas. A média das projeções de 17 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data é de alta de 0,50% do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) no mês, modesta desaceleração em relação ao avanço de 0,60% observado no período anterior. O número, no entanto, deve superar o avanço de 0,34% observado em janeiro do ano passado, o que deve levar o índice no acumulado em 12 meses a subir de 5,51% para 5,69% na passagem mensal. As projeções para o resultado, a ser divulgado hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV), variam entre alta de 0,40% e 0,56%. O economista-sênior do BES Investimento, Flavio Serrano, projeta alta de 0,49% do IGP-M em janeiro, um pouco menor do que o avanço de 0,60% visto no mês anterior. Boa parte desse arrefecimento será explicado pelo comportamento dos itens agropecuários, que devem deixar avanço de 0,75% em dezembro para deflação de 0,60% neste mês. Para Serrano, alguns poucos produtos explicam essa forte mudança na passagem mensal, entre eles a soja. O grão, que responde por um quinto do peso dos itens agrícolas no IGP-M, recuou no mercado externo e deve registrar queda de 5,5% no índice, ante alta de 2,2% no mês anterior. Ainda que com pesos menores, outros produtos também terão baixas fortes, como o tomate, com projeção de queda de 11%, e a batata, em que a estimativa é de deflação de 14%, explica Serrano. Esses poucos itens vão, em grande parte, compensar as altas sazonais de outros produtos, como ovos, bovinos e frutas. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) industrial deve acelerar, de acordo com Serrano, de 0,58% em dezembro para 0,70% neste mês. Embora os efeitos da alta do diesel e da gasolina no fim do ano passado comecem a se dissipar, outros focos de pressão devem levar os produtos derivados do petróleo e do álcool a praticamente repetir o avanço observado em dezembro e subirem 2,5% nesta leitura. "Não houve tempo para que saíssem da conta os reajustes do ano passado e tivemos novos aumentos de preços no início deste ano", afirma. O óleo combustível, por exemplo, deve subir 6% em função do reajuste de preços no início do mês pela Petrobras. Fernando Parmagnani, economista da Rosenberg & Associados, projeta comportamento um pouco mais favorável dos preços industriais em janeiro, com alta de 0,59% neste mês. Em sua avaliação, o minério de ferro tem mostrado tendência de desaceleração, o que deve ter contribuído para a estabilidade do grupo na passagem mensal. Com isso, o IPA, que responde por 60% do IGP-M, deve deixar alta de 0,63% para avanço de 0,25% entre dezembro e janeiro. Para os economistas, a desvalorização gradual da taxa câmbio ao longo do período de coleta do IGP-M, que se encerrou no dia 20 deste mês, antes da crise cambial argentina, ainda não teve impacto relevante sobre o índice. Os preços na indústria de transformação, diz Serrano, vão ficar praticamente estáveis na passagem mensal, ao deixarem 0,57% de alta em dezembro para avanço de 0,61% neste mês. Mesmo a rodada mais recente de perda de valor do real em relação ao dólar pode não chegar em grande medida à inflação. Para Parmagnani, da Rosenberg, esses efeitos até podem ser sentidos mais para frente, mas é possível também que a desvalorização da moeda seja passageira e por isso os impactos sobre o IGP-M tendem a ser moderados. Para Serrano, do BES, apesar da desvalorização do câmbio, os preços no atacado nos próximos meses, principalmente se considerados os itens agropecuários, não devem ser forte fonte de pressão sobre a inflação. Itens como leite, bovinos e ovos devem recuar e colaborar para manter o IPA Agro em níveis baixos. Com isso, a expectativa é que os preços de alimentos ao consumidor também tenham comportamento mais favorável do que no início do ano passado. "Dado a desaceleração no atacado, é natural pensar que aos poucos esse movimento seja repassado para o varejo", diz. Para janeiro, o economista projeta alta de 0,85% para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), mais forte do que a alta de 0,69% um mês antes, mas inferior aos 0,98% registrados em janeiro do ano passado. Além da sazonalidade menos favorável para alimentos, outros grupos também vão acelerar. O reajuste anual de IPI sobre cigarros deve pressionar o grupo despesas pessoais. Parmagnani, que estima alta de 0,95% do IPC no mês, destaca ainda o reajuste da mensalidade escolar, que na metodologia da FGV - que considera a competência da despesa - já tem impacto neste mês. "Os aumentos foram mais fortes neste início de ano do que no começo de 2013, talvez porque no ano passado o IPCA tenha ficado mais pressionado." (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/01/2014))
topoApós ter registrado em 2012 o pior desempenho em volume vendido nos supermercados nos últimos cinco anos, o setor registrou uma retomada no ritmo em 2013, informou ontem a Associação Brasileira de Sup...((Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 30/01/2014))
Após ter registrado em 2012 o pior desempenho em volume vendido nos supermercados nos últimos cinco anos, o setor registrou uma retomada no ritmo em 2013, informou ontem a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Com isso, as lojas voltaram a alcançar uma quantidade de itens vendidos um pouco acima do apurado três anos atrás, em 2011. A base de comparação fraca ajuda a explicar o resultado. Não é algo para se celebrar, mas o cenário abre espaço para uma recuperação maior no volume em 2014 - o melhor termômetro da demanda doméstica. Em 2013, o repique inflacionário na primeira metade do ano atrapalhou o mercado, mas a isenção de impostos federais da cesta básica deu novo fôlego, levando à expansão de 0,8% no volume vendido sobre 2012, relata a Abras, em pesquisa com a Nielsen. Em 2012, houve queda de 0,3% na quantidade vendida, o pior número da série, iniciada em 2009. Nos anos anteriores, o volume subiu mais: 3,2% (2009), 6,7% (2010) e 1,8% (2011). "Não é uma taxa [alta de 0,8%] para se comemorar, mas não é algo tão fraco. O setor de varejo vem crescendo continuamente desde 2008. Há dois, três anos chegamos a crescer 6%, 7%. Esse número de 2013 é algo positivo diante de cenário adverso", disse o gerente de atendimento da Nielsen, Fábio Gomes. "Temos que considerar que em 2013, o mercado de bebidas desacelerou. Se excluíssemos esse setor, a alta seria maior", afirmou Sussumu Honda, presidente do conselho consultivo da associação. Com a tímida alta no volume, a lucratividade pode ser alcançada por meio de alta nos preços (que amplia receita líquida e melhora os balanços), pelo corte de despesas e por ganhos de eficiência. Nielsen e Abras não tem previsão de crescimento para o volume vendido em 2014. "Deve ser maior que 1%, mas ainda não dá para cravar um porcentual", disse Gomes. Em relação às vendas reais dos supermercados, a entidade prevê perda no ritmo de expansão em 2014, com estimativa de alta de 3% neste ano. No ano passado foi apurada elevação de 5,36% nas vendas reais (deflacionada pelo IPCA). Ou seja, a venda real cresceu mais de 5% e o volume subiu 0,8% em 2013. As duas pesquisas, de venda em valor e volume, têm fontes de dados diferentes (a Abras ouve seus associados para chegar ao faturamento e a Nielsen apura o volume nas lojas). Além disso, a discrepância nas taxas também pode ocorrer quando o consumidor compra itens de preço maior. A pesquisa da Nielsen confirmou que os supermercados de pequeno porte, com um a quatro caixas, tiveram melhor desempenho em 2013, com alta de 3,1% no volume vendido. Lojas com cinco a nove caixas tiveram aumento de 2%. Nos hipermercados, com 20 ou mais caixas, houve queda de 2,6%, o pior desempenho. "As vendas dos hipermercados caem há cinco ou seis anos como reflexo da mudança de comportamento de compra do cliente", afirmou Gomes. (Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 30/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 30/01/2014))
topoAs negociações que o governo brasileiro está empreendendo neste ano para a queda de barreiras sanitárias para carnes produzidas no País podem resultar no aumento das vendas externas de carne halal, qu...((Jornal DCI/SP – 30/01/2014))
As negociações que o governo brasileiro está empreendendo neste ano para a queda de barreiras sanitárias para carnes produzidas no País podem resultar no aumento das vendas externas de carne halal, que exige um processo produtivo adaptado às regras da religião islâmica. Entre os mercados muçulmanos que caminham para abrir as portas neste ano ao produto brasileiro estão a Arábia Saudita, no caso da carne bovina, a Indonésia e a Malásia, no caso das aves. O corte halal segue uma série de exigências da religião muçulmana. O abate deve ser feito por um religioso, com uma lâmina afiada para garantir a morte instantânea do animal, sem sofrimento, sem cortar a cabeça e deixando todo o sangue escorrer. Além disso, todo o processo deve ser feito voltado para Meca. No ano passado, o País exportou 1,792 milhão de toneladas de aves e ao menos 318 mil toneladas de carne bovina abatidos pelo método halal. Os volumes correspondem basicamente ao montante importado pelos países do Oriente Médio e norte da África, onde praticamente todas as compras são de carne halal, mas também há exportação dessas carnes para regiões que contam com uma expressiva comunidade islâmica, o que inclui países da África subsaariana e até mesmo da Europa. Somente para o mundo árabe, que engloba 22 países, o Brasil é o maior fornecedor de carne, com quase 2 milhões de toneladas embarcadas no ano passado por mais de US$ 4 bilhões. Para este ano, a expectativa é que as exportações de bovinos de abate halal apenas para o mundo árabe cresçam 66% em faturamento, de US$ 1,2 bilhão no ano passado para US$ 2 bilhões, afirmou Fernando Sampaio, diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A maior aposta é na abertura do mercado saudita, com 27 milhões de islâmicos. O país deixou de comprar carne brasileira em 2012 após um caso de vaca louca. A expectativa é que as missões que ocorrerão neste semestre destravem o mercado saudita no segundo semestre. Hoje o Egito é o maior comprador de carne bovina halal do Brasil. Em 2013, os egípcios responderam por 45% do volume exportado para o Oriente Médio e norte da África, seguido pelo Irã, com 19% do total. E a expectativa é que o consumo destes mercados aumente, assim como da Argélia. O Marrocos também é um alvo dos frigoríficos brasileiros. Hoje o país impõe barreiras tarifárias à carne brasileira de 180% e 100% de sobretaxa. "Ainda este ano devemos visitar o Marrocos para derrubar as barreiras, pois é um mercado importante", diz Michel Alaby, diretor geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. No caso de aves, o setor prefere não traçar estimativas, mas há um grande otimismo com a Indonésia, que tem uma população de 206 milhões de muçulmanos e onde cada cidadão consome quatro quilos ao ano. "Não dá para saber o potencial, mas geralmente quando se abre um mercado exportamos de 10 mil a 30 mil toneladas", diz Ricardo Santim, diretor de mercado da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). "Podemos abrir um mercado de mais de 200 milhões de pessoas e as empresas estão se preparando para isso", diz Ali Saifi, diretor executivo na CDIAL, que certifica abates halal, para quem o Brasil é referência em abate halal até para o mundo árabe. Além do fim, a demanda pelos cortes halal deve aumentar pelo próprio crescimento vegetativo da população muçulmana no mundo. Estima-se que a população islâmica gire em torno de 1,3 bilhão e 1,5 bilhão de pessoas no planeta e cresça 16% ao ano. E não é toda essa população que vive em países árabes. "Metade da minha certificação é para países não árabes", conta Saifi. "Até no Japão há empresas que pedem certificado halal pela qualidade." O mercado libanês também pode crescer por causa do afluxo de refugiados sírios. Desde o início do conflito, o Brasil se tornou o maior fornecedor de frango para o Líbano. (Jornal DCI/SP – 30/01/2014)((Jornal DCI/SP – 30/01/2014))
topoO Porto do Rio Grande trabalhou bem em 2013, e se tornou o segundo porto brasileiro em exportação de soja, superando Paranaguá, no Paraná, e só perdendo para Santos. De acordo com informações do Minis...((Jornal do Comércio/RS – 30/01/2014))
O Porto do Rio Grande trabalhou bem em 2013, e se tornou o segundo porto brasileiro em exportação de soja, superando Paranaguá, no Paraná, e só perdendo para Santos. De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Rio Grande exportou 8.206.122 toneladas de soja, enquanto, por Paranaguá, saíram 7.730.891 t. Santos embarcou 12.892.181 t. As exportações brasileiras de soja atingiram 42,7 milhões de toneladas em 2013, valor 32% maior que em 2012. Desse total, 19% saíram do Porto do Rio Grande. Em dólares, o Porto do Rio Grande embarcou de soja o equivalente a US$ 4,4 bilhões (mais de R$ 10 bilhões), US$ 500 milhões a mais do que Paranaguá (R$ 1,2 bilhão a mais). O crescimento entre 2008-2013 em dólares no Porto do Rio Grande foi de 186%. A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), que batalha continuamente pela melhoria da logística que serve ao setor agropecuário, comemorou o esforço de Rio Grande. (Jornal do Comércio/RS – 30/01/2014)((Jornal do Comércio/RS – 30/01/2014))
topoO custo de produzir frangos e suínos subiu em dezembro, puxado por ração e transporte, mas no ano de 2013 ficou abaixo do registrado em 2012. O índice de custo de produção de frango, o ICPFrango/Embra...((Portal Suino.com/SC – 29/01/2014))
O custo de produzir frangos e suínos subiu em dezembro, puxado por ração e transporte, mas no ano de 2013 ficou abaixo do registrado em 2012. O índice de custo de produção de frango, o ICPFrango/Embrapa, caiu 5,58% nos 12 meses, enquanto o de suíno, o ICPSuíno, diminuiu 1,30%. Técnicos da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC) informaram que em dezembro o ICPFrango chegou aos 165,68 pontos, 3,66% superior ao de novembro. O resultado foi o segundo maior índice do ano, ficando atrás somente dos 171,50 pontos registrados em janeiro. O aumento nos custos de produção do frango de corte foi influenciado pelos grupos nutrição (3,26%), transporte (0,57%) e instalações e equipamentos (0,02%). Já o ICPSuíno ficou em 175,88 pontos em dezembro, alta de 1,59% ante novembro e recorde do ano passado. Neste último mês de 2013, os grupos nutrição (1,51%), manutenção, financiamento e Funrural (0,03%), diversos (0,03%) e instalações, equipamentos e rebanho (0,02%) apresentaram aumentos. - A inflação nos custos de produção de suínos ocorreu com mais intensidade a partir do segundo semestre, e foi puxada principalmente pela volatilidade nos preços dos insumos nutricionais, em especial o farelo de soja. Assim mesmo, houve queda no acumulado de 2013 - afirmam os técnicos da Embrapa. (Portal Suino.com/SC – 29/01/2014)((Portal Suino.com/SC – 29/01/2014))
topoSetor admite que fiscalização de antibióticos e hormônios é falha. Quase metade da carne bovina produzida no Brasil está fora do alcance da fiscalização do Ministério da Agricultura (Mapa) e não tem o...((Jornal O Globo/RJ – 30/01/2014))
Setor admite que fiscalização de antibióticos e hormônios é falha. Quase metade da carne bovina produzida no Brasil está fora do alcance da fiscalização do Ministério da Agricultura (Mapa) e não tem o Certificado de Inspeção Federal (CIF). Todo o controle de resíduos do uso de antibióticos, vermífugos e hormônios (que são proibidos no país) nos rebanhos cabe a órgãos municipais e estaduais, que geralmente não dispõem de meios adequados para a função. Infelizmente a legislação dá respaldo para que isso aconteça, e estados e municípios não fiscalizam. Isso é concorrência desleal diz Fernando Sampaio, diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Em São Paulo, de acordo com a Secretaria de Agricultura, há 588 abatedouros (de bovinos, aves e outros) registrados no sistema de inspeção. Ao todo, o governo tem 37 veterinários em 40 Escritórios de Defesa Agropecuária (EDA), que em 2013 fizeram 1.562 fiscalizações, programadas “de acordo com a possibilidade e também conforme demanda e denúncias". O Ministério da Agricultura atua segundo o Programa de Nacional de Controle de Resíduos Contaminantes, que, por meio de sorteios eletrônicos com três mil estabelecimentos, escolhe as empresas em que são coletadas amostras de carnes para análise. No caso do frango, a inspeção federal alcança mais de 90% da produção, segundo a Ubabef, entidade dos produtores de frango. Grandes empresas exportadoras, como a JBS e a BRF, dispõem de laboratórios para analisar se a carne está nos padrões do “Codex Alimentarius", da Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS). As empresas que exportam estão sempre fazendo análises em sua produção. Nos países para os quais a carne é exportada também são coletadas amostras. Se for encontrado excesso de resíduos de medicamentos, dependendo da violação, a planta do frigorífico é interditada, ou fica sujeita a um regime de controle mais rigoroso diz Sampaio. A questão é que o Brasil exporta só 16% do que produz 10,2 milhões de toneladas. A produção de frangos atingiu 12,7 milhões de toneladas. Além do CIF, todas fábricas de ração são fiscalizadas pelo Ministério. E as rações medicadas precisam de receituário veterinário diz Ariel Mendes, diretor da Ubabef. O Ministério da Agricultura informou que já é rígido o controle do uso de hormônios e antibióticos em alimentos de origem animal. Segundo um técnico, esses itens são exportados para o mundo todo, incluindo a União Europeia, que manda missões periódicas ao Brasil para verificar as condições dos alimentos. (Jornal O Globo/RJ – 30/01/2014)((Jornal O Globo/RJ – 30/01/2014))
topoA Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, a Secretaria de Estado Desenvolvimento Sustentável e a Secretaria de Estado da Casa Civil reuniram, nesta terça-feira (28), diversas entidades ligadas...((Portal Suino.com/SC – 29/01/2014))
A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, a Secretaria de Estado Desenvolvimento Sustentável e a Secretaria de Estado da Casa Civil reuniram, nesta terça-feira (28), diversas entidades ligadas à agricultura e representantes das prefeituras para informar e discutir as estratégias para a elaboração do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em Santa Catarina. As entidades foram convidadas a atuar como facilitadores no preenchimento do CAR, para isso assinarão termo de cooperação técnica com o Governo do Estado. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o registro público e obrigatório que garante a regularização ambiental do imóvel. O CAR deve ser preenchido pelo proprietário ou possuidor de imóvel rural e inscrito no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) do Ministério do Meio Ambiente. Para se inscreverem no CAR, os agricultores deverão procurar os escritórios da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), as Secretarias Municipais de Agricultura e Meio Ambiente e também as entidades habilitadas a atuar como facilitadores. Os técnicos dessas entidades serão treinados sobre a utilização do Sicar pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), sob a coordenação da Epagri. De acordo com o secretário adjunto de Estado da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, em Santa Catarina, serão mais de 340 mil estabelecimentos que deverão fazer o CAR num prazo máximo de um ano, prorrogável por mais um ano. "Isso representa um esforço gigantesco que precisa da cooperação entre o setor público e o privado", destaca. Durante a reunião foi estabelecido prazo de 15 dias para a formalização do interesse por parte das entidades ligadas à agricultura, bem como a criação de três grupos de coordenação para áreas de comunicação e mobilização, normatização jurídica e capacitação. "A reunião foi produtiva e ficamos satisfeitos com o apoio manifestado pelas entidades, numa clara demonstração de que o CAR é uma forma de criar segurança jurídica em relação às questões ambientais para os agricultores", afirma Spies. O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, ressalta que o CAR faz parte do processo de implantação do novo Código Florestal e é obrigatório para todos os imóveis rurais, sejam eles públicos ou privados. O Cadastro tem como objetivo promover a identificação e integração das informações ambientais das propriedades e posses rurais visando à comprovação de regularidade ambiental, segurança jurídica para produtores rurais, acesso ao crédito rural, acesso aos programas de regularização ambiental e instrumento para planejamento do imóvel rural. O Cadastro Ambiental Rural poderá ser transmitido para o Sistema do Ministério do Meio Ambiente, após a assinatura do Decreto Regulamentador pela Presidência da República e da expedição de ato normativo do Ministério do Meio Ambiente e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Entre as entidades convidadas a atuarem como facilitadores na elaboração do CAR estão a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina (Fetaesc); Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina(Faesc); Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc); Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul do Brasil (Fetraf-Sul); Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). (Portal Suino.com/SC – 29/01/2014)((Portal Suino.com/SC – 29/01/2014))
topo"Declarações sem fundamento revelam preconceito contra quem produz e preserva cada vez mais: o produtor rural" – CNA A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA publicou um material onde ...((Portal FarmPoint/SP – 29/01/2014))
"Declarações sem fundamento revelam preconceito contra quem produz e preserva cada vez mais: o produtor rural" – CNA A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA publicou um material onde reproduz e argumenta a entrevista publicada neste domingo na Folha de S.Paulo, com Mario Mantovani, da ONG SOS Mata Atlântica, o qual, segundo a CNA, "disparou acusações absurdas contra os produtores rurais, usando dados falsos". Acesse no link abaixo, a reprodução da entrevista, intercalando abaixo de cada resposta de Mantovani, argumentos e dados oficiais da CNA sobre as acusações feitas ao setor. (Portal FarmPoint/SP – 29/01/2014)((Portal FarmPoint/SP – 29/01/2014))
topoFilho de Avesso da Bela, destaque do plantel Bela Alvorada – Nelore Zan, Hobby da Bela apresenta em seu perfil as qualificações de um grande reprodutor. São inúmeros os diferenciais que pontuam Hobby ...((Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2014))
Filho de Avesso da Bela, destaque do plantel Bela Alvorada – Nelore Zan, Hobby da Bela apresenta em seu perfil as qualificações de um grande reprodutor. São inúmeros os diferenciais que pontuam Hobby da Bela como um animal excepcional. Hobby tem avaliação genética Top 0,5% para MGT no Sumário ANCP, destacando-se para Habilidade Maternal, Precocidade Sexual, Ganho de Peso e principalmente nas modernas Deps de Carcaça. Além disto, é portador de CEIP, pelo Nelore Qualitas. “Trata-se de jovem reprodutor, com alto valor genético, alicerçado sobre genealogia e desempenho, o que favoreceu a utilização de seu sêmen na última estação reprodutiva, em especial nos rebanhos participantes da Reprodução Programada (programa de test e de progênie da ANCP)”, ressaltou Caio Tristão, gerente de gado de corte da Central SEMEX. Segundo ele, Hobby da Bela vai ao encontro do que a moderna pecuária de corte anseia, sendo fruto do tradicional rebanho de seleção de raça pura da Bela Alvorada, que sempre buscou produção de carne à pasto. “O touro alia assim padrão racial e carcaça moderna, de estatura comedida, de excelente profundidade e arqueamento de costelas com revestimento muscular completo”. “Fazemos observações visuais trimestrais durante o processo de seleção em nosso plantel PO, e a carcaça exuberante do Hobby da Bela sempre chamou nossa atenção, o que foi comprovado por ultra-sonografia. Estamos utilizando fortemente este touro para fixar esta característica importante para pecuária de ciclo curto atual”, salienta Flávio Aranha, que complementa que este touro foi um grande destaque quando ofertado no Leilão de Touros Nelore Zan de 2012, sendo comercializado em 50% para os invetidores Luciano Vignola e irmãos, do plantel Nelore Safra. Filho de Avesso da Bela e dadoadora Irerê da Bonsucesso, dois reprodutores de ponta da Bela Alvorada, Hobby carrega consigo duas vezes Golias e duas vezes Polonês, o que o impulsiona como touro de uma forte genealogia dirigida para obtenção de excelentes carcaças, podendo ser empregado pelo pecuarista como ferramenta de trabalho tanto nos rebanhos registrados como em rebanhos comerciais. O Plantel Bela Alvorada – Nelore Zan, propriedade de Flávio e Adriana Aranha, possui fazendas sediadas em Guararapes/SP e em Jateí/MS. Para mais informações, acesse: www.belaalvorada.com.br ou www.facebook.com/fazdabela.alvorada. Sêmen disponível na Central SEMEX,www.semex.com.br ou (47) 3231-0400. (Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2014)((Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2014))
topoOferta avaliada por ANCP e Embrapa rende mais de R$ 100 mil na 32ª edição de remate baiano. Na segunda-feira, 20 de janeiro, Ângelo Calmon, dono das Fazendas Reunidas Santa Maria, vendeu alguns exempl...((Portal DBO/SP – 29/01/2014))
Oferta avaliada por ANCP e Embrapa rende mais de R$ 100 mil na 32ª edição de remate baiano. Na segunda-feira, 20 de janeiro, Ângelo Calmon, dono das Fazendas Reunidas Santa Maria, vendeu alguns exemplares de sua produção de Nelore. Entre mochos e padrão, a oferta do 32º leilão do criador ficou em 35 animais distribuídos em 22 lotes, que, ao todo, renderam R$ 114.600 pelo Terraviva. Os mochos somaram 28 animais, sendo 20 fêmeas, cotadas a R$ 2.760, e oito reprodutores a R$ 4.275. Do grupo padrão saíram quatro matrizes á base de R$ 2.800 e dois touros a R$ 5 mil. Um lote de Guzerá também integrou a oferta e foi negociado por exatos R$ 4 mil. Antes de irem a leilão, a produção de Calmon passou por avaliação nos programas de melhoramento da ANCP e Embrapa. A seleção da Reunidas ultrapassa 40 anos e está concentrada nos municípios de Feira de Santana e Iramaia, no interior da Bahia. O negócio foi organizado pela Leilonorte, com apresentações de Guillermo Sanchez. Pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO/SP – 29/01/2014)((Portal DBO/SP – 29/01/2014))
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O preço do boi gordo em Mato Grosso do Sul deve registrar média de R$ 102 a arroba, à vista, em 2014. A projeção é da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul) e se for confirmada vai superar em 6,2% a média registrada em 2013, quando o boi gordo foi vendido a R$ 96 a arroba. Os dados estão no relatório Retrospectiva 2013 elaborado pela equipe técnica da federação. De acordo com a assessora técnica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, o preço deve manter trajetória positiva no decorrer do ano porque a oferta tende a permanecer restrita em 2014 e a expectativa é que a demanda, tanto interna como externa, aumentará. "Eventos como a Copa do Mundo e as eleições devem elevar o consumo de carne bovina, aumentando o desequilíbrio entre oferta e demanda e elevando os preços do setor", avalia Adriana. Além disso, a assessora destaca que o setor será beneficiado com a valorização do real em relação ao dólar, permanecendo na casa dos R$ 2,4 ao longo do ano, favorecendo as exportações. "Outro ponto importante é que alguns países, como os Estados Unidos, já atingiram seu limite de produção, fazendo com que o Brasil ganhe competitividade no mercado internacional" Segundo a equipe técnica do Sistema Famasul, especificamente em janeiro, a previsão é de que o preço do boi gordo registre média de R$ 102,28 a arroba, 13,2% acima da média atingida em janeiro de 2013 (R$ 90,36 a arroba). O pico do preço do boi gordo está previsto para o mês de novembro, estimado em R$ 109,33 a arroba, uma vez que o período é historicamente de incremento nas cotações do setor com o aumento das compras para as festas de final de ano e com a proximidade das férias escolares. Em 2014, o preço da vaca gorda deve verificar média de R$ 96,65 a arroba, com elevação de 7,4% em relação a 2013, quando a fêmea foi comercializada a uma média de R$ 89,97 a arroba. Leia na íntegra o relatório Retrospectiva 2013 elaborado pela equipe técnica do Sistema Famasul sobre o mercado pecuário. Acesse: http://famasul.com.br/public/area-produtor/2391-retrospectiva-pecuaria-2013. (Portal Rural Centro/MS – 30/01/2014)((Portal Rural Centro/MS – 30/01/2014))
topoA propósito das informações divulgadas pela imprensa sobre a morte na terça-feira passada (21/01) de um idoso de 70 anos em um hospital de Belo Horizonte/MG, a Associação Brasileira das Indústrias Exp...((Portal Safras & Mercado/RS – 29/01/2014))
A propósito das informações divulgadas pela imprensa sobre a morte na terça-feira passada (21/01) de um idoso de 70 anos em um hospital de Belo Horizonte/MG, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) emitiu nota técnica na noite de ontem, esclarecendo: 1. Até o momento, não existe nenhum diagnóstico confirmando a causa mortis do paciente; 2. O Dr. Rodrigo Santiago Gomez, chefe do Serviço de Neurologia do hospital Madre Tereza, em Belo Horizonte, afirmou que não há suspeita de Doença da "Vaca Louca" e esclareceu que o diagnóstico suspeito para o paciente é de "Doença de Creutzfeldt-Jakob" (DCJ), e não de "nova variante da DCJ", sendo que apenas esta última está associada à encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como "doença da vaca louca"; 3. A DCJ não é transmitida pelo consumo de carne bovina contaminada; ela pode ser de origem genética ou transmitida por contaminação cirúrgica; 4. Não existe qualquer possibilidade da DCJ ter sido causada por um problema de saúde animal no rebanho brasileiro; 5. O Brasil tem status de risco insignificante para a Encefalopatia Espongiforme Bovina, confirmado pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). (Portal Safras & Mercado/RS – 29/01/2014)((Portal Safras & Mercado/RS – 29/01/2014))
topoSe 2013 foi o ano da consolidação de mercado para o comércio de bovinos vivos da Austrália, 2014 deverá ser um ano de crescimento. Um dos principais focos dos exportadores no ano passado foi trazer ca...((Portal Boi Pesado/SC – 29/01/2014))
Se 2013 foi o ano da consolidação de mercado para o comércio de bovinos vivos da Austrália, 2014 deverá ser um ano de crescimento. Um dos principais focos dos exportadores no ano passado foi trazer cadeias de clientes importadores em sintonia com os novos padrões obrigatórios de bem-estar animal da Austrália em todos os mercados exportadores. Em 2014 o país deverá buscar um retorno aos volumes altos historicamente exportados, particularmente para a Indonésia, que anunciou planos de importar 720.000 bovinos nesse ano, 80% a mais que os 400.000 importados em 2013. A Indonésia aumentou seus volumes de importação de bovinos para 2014 com objetivo de melhorar a oferta e tirar a pressão sobre os preços da carne bovina, que está relacionado com uma meta maior de frear o aumento da inflação. Seu sistema de "preço de referência" para bovinos e carne bovina importados recentemente, relacionará as futuras permissões de importação aos preços da carne bovina em Jakarta. Sob esse novo sistema, o preço de cortes secundários de carne bovina em Jakarta ditará quantos bovinos vivos e toneladas de carne a Indonésia precisará importar trimestre a trimestre. No momento, o preço da carne bovina está em torno de US$ 8,02 a US$ 9,29 por quilo e o governo do país quer que isso caia a um preço de referência de US$ 6,42 por quilo o mais rápido possível, o que justifica sua decisão recente de aumentar as permissões de importação para melhorar a oferta. A estratégia se baseia nas leis de oferta e demanda para influenciar o preço da carne bovina, mas não permite a influência oposta do enfraquecimento da moeda local. Por vários meses, a rúpia do país vem se enfraquecendo dramaticamente contra o dólar dos Estados Unidos e o dólar australiano. À medida que a rúpia se enfraquece contra essas moedas, a carne bovina importada na Indonésia se torna mais cara. Isso, por sua vez, funciona contra a meta do governo da Indonésia de conseguir os maiores volumes de carne bovina importada para reduzir os preços da carne. A pressão agora é efetivamente sobre exportadores e importadores. Eles estão entre ter que pagar preços maiores para garantir bovinos da Austrália, enquanto ao mesmo tempo enfrentam pressão do governo da Indonésia para vender bovinos a preços que apoiam seu desejo de manter o preço de referência. Outro acontecimento importante ao comércio nesse ano será as eleições gerais e presidenciais da Indonésia a partir de abril. Seja qual for o partido, ou coalizão de partidos, que assuma o poder e, mais importante ainda, onde estarão na questão sobre o grande papel das importações para manter a segurança alimentar, isso terá importantes ramificações para a indústria de exportações de bovinos. Uma combinação de forte crescimento econômico e aumento do consumo per capita de carne bovina na Indonésia sugere que a Austrália, com sua proximidade, sua indústria pecuária produtiva, tropicalmente adaptada às genéticas e livre de doenças se mantenha bem posicionada para continuar sendo um importante fornecedor para a Indonésia. (Portal Boi Pesado/SC – 29/01/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 29/01/2014))
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A Amsop recebeu a confirmação oficial de que na abertura do orçamento o Estado disponibilizará recursos para a realização do treinamento e estruturação das propriedades modelos que compõem o projeto na região. Na última sexta-feira (24), numa conversa em Dois Vizinhos com o secretário Agricultura e do Abastecimento do Estado, Norberto Anacleto Ortigara, a Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop) recebeu a confirmação oficial de que na abertura do orçamento o Estado disponibilizará recursos para a realização do treinamento e estruturação das propriedades modelos que compõem o projeto na região. De acordo com o secretário da Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop), Alberto Arisi, que é prefeito de Salgado Filho, já há a predefinição das propriedades modelos. Inicialmente serão quatro propriedades em cada município. Mais tarde, outras três também integrarão o projeto modelo. “O secretário oficializou que o governo do Estado é parceiro, vai colaborar e está à disposição para investir nos próximos 20 dias, através de um termo de convênio”, disse ele, e revelou que o repasse deve chagar aos R$ 30 milhões. Conforme Arisi, o valor deverá ser distribuído em assistência técnica, investimentos em remédios e exames, por exemplo, de brucelose e disponibilidade de veículos para a assistência técnica. Como inicialmente a proposta é que o projeto seja rodado em quatro propriedades e mais tarde em outras três de cada município, Arisi explicou estas servirão de modelo para que os demais agricultores possam enxergar os avanços. Segundo Arisi, os técnicos e secretários dos municípios, juntamente com os do Estado, já estão trabalhando numa parte do treinamento. Na sequência, quando houver a liberação dos recursos, os trabalhos mais intensos serão iniciados. A previsão, conforme o secretário da Amsop, é que o programa modelo passe a rodar no final de fevereiro ou início de março. Sobre as discussões como governo federal, Arisi falou que já há algumas sinalizações importantes. “São R$ 36 milhões a fundo perdido para os 42 municípios do Sudoeste. Todos os municípios serão contemplados. Todos tiveram a oportunidade de indicar no que gostariam de ser contemplados”, disse ele, e explicou que algumas municipalidades serão atendidas, por exemplo, com caminhões de coleta e patrulha mecanizada. Na avaliação de Arisi, a partir do momento em que o Estado autorizar o repasse dos recursos e iniciar os trabalhos de forma intensa, o governo federal também “vai acelerar a liberação do recurso. Eu acredito que pelo mês de março nós terremos um final bem positivo por parte do governo federal”, disse ele. Resultado De acordo com secretário da Amsop, o projeto foi iniciado em 2011 e o objetivo é aumentar a produção e qualidade do leite produzido no Sudoeste. “Acho que o grande retorno será o aumento da produção com um ganho na qualidade”, resumiu ele. Rebanho Entre os 42 municípios do Sudoeste, Chopinzinho é o município que possui o maior rebanho. De acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) de 2008, são 15.849 animais. A municipalidade também se destaca por ser o maior produtor de leite da região. Segundo o mesmo levantamento do Deral, no ano de referência foram 51.533.584 litros de leite, enquanto Francisco Beltrão, segundo maior produtor, apresentou um plantel de 12.581 cabeças e uma produção de 40.600.000 litros de leite. (Portal Diário do Sudeste/PR – 29/01/2014)((Portal Diário do Sudeste/PR – 29/01/2014))
topoO governo do Paraná implantou normas mais rigorosas para garantir a qualidade do leite. Os produtores que não comprovarem a vacinação contra a brucelose e a tuberculose vão ter que parar de vender par...((Portal G1/RJ – 29/01/2014))
O governo do Paraná implantou normas mais rigorosas para garantir a qualidade do leite. Os produtores que não comprovarem a vacinação contra a brucelose e a tuberculose vão ter que parar de vender para os laticínios. Técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Estado estão visitando as propriedades para orientar os criadores. O leite que sai do campo tem que ter a garantia de que está livre de brucelose e tuberculose, doenças que podem ser transmitidas ao homem. A intenção é aumentar a qualidade do leite e prevenir a transmissão destas doenças por meio do consumo. Por isso, a partir do dia 31 de maio, os produtores só poderão fornecer para os laticínios se comprovarem a sanidade dos animais. O pecuarista Marcelo Zubioli se adiantou e examinou as vacas em dezembro. O resultado atestou que todos os animais estão livres dessas doenças. “Através do exame sabemos a qualidade do leite, do produto que vai estar na mesa. Isso traz qualidade para o meu trabalho e tira o risco de contaminação”, diz. Depois de realizar os exames de brucelose e tuberculose, o veterinário precisa apresentar um laudo comprovando o estado de saúde dos animais da propriedade. Caso um animal esteja doente, ele precisará ser abatido. Os produtores já eram obrigados a vacinar contra a brucelose os animais de até 8 meses, já que este é o tempo limite para a plena eficácia do medicamento. Agora, quem não vacinar até esta idade, vai pagar uma multa. As novas regras afetam também os laticínios. Eles só vão poder receber o leite do produtor que tiver a certificação de sanidade dos animais e os comprovantes de vacinação. O produtor e o laticínio que não adotarem as normas vão ser notificados e multados. O valor da multa varia de acordo com a quantidade de animais infectados. (Portal G1/RJ – 29/01/2014)((Portal G1/RJ – 29/01/2014))
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