Notícias do Agronegócio - boletim Nº 82 - 03/02/2014
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A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) lançou recentemente um jogo interativo para estimular o aprendizado das crianças e aumentar a familiaridade dos pequenos com a pecuária. Este é o q...((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) lançou recentemente um jogo interativo para estimular o aprendizado das crianças e aumentar a familiaridade dos pequenos com a pecuária. Este é o quarto jogo lançado pela associação. Em maio do ano passado foram lançados outros três, que em menos de um ano já alcançaram quase cinco milhões de visualizações. O jogo “Turma do Zebuzim” está disponível para download em smartphones, tanto para sistemas Android, como IOS (Apple), e também na internet, no endereço www. escolagames.com.br e no site da ABCZ: www.abcz.org.br. Jogo estimula o raciocínio das crianças e a percepção visual Durante o jogo, as crianças terão contato com uma atividade que faz parte do processo de formação educacional e cognitivo: os quebra-cabeças, ao mesmo tempo em que conhecerão características das raças zebuínas: nelore, tabapuã, brahman, gir, guzerá, sindi, indubrasil e kangayam. O jogo trabalha nas crianças o desenvolvimento do raciocínio lógico, da discriminação e da percepção visual. A partir da fragmentação de imagens, as crianças aprendem ainda a analisar figuras e ampliar as noções de composição e decomposição. O jogo traz dois níveis de dificuldade e o objetivo é montar a cabeça de um animal de determinada raça zebuína. Ao finalizar a montagem correta, surge um pequeno texto com as informações da raça que a criança acabou de montar. Os demais jogos lançados pela ABCZ em 2013 - “Zebu na cozinha”, “Zebu na sua casa” e “Criando Zebu” - também continuam disponíveis no site da associação, bastando acessar: www.abcz.org.br/jogos. Jogos foram lançados no ano passado como forma de interação Os jogos foram lançados no ano passado para apresentar a temática da 79ª ExpoZebu, o “Zebu de Ponta a Ponta”, de maneira lúdica e especialmente focada na interação com o público infantil. A ABCZ lançou no dia 3 de maio, em parceria com a empresa Escola Games, três jogos educativos e interativos na internet: o Zebu na cozinha, o Zebu na sua casa e Criando Zebu. Por meio do jogo “Zebu na sua casa” a criança aprende brincando sobre os produtos e subprodutos do zebu. Já o “Zebu na cozinha” apresenta de maneira didática receitas à base de carne e leite. A criança escolhe uma receita e prepara o prato passo a passo. Ao final do jogo, a criança pode imprimir uma receita para fazer em casa com sua família. E no terceiro jogo, o “Criando Zebu”, a criança aprende sobre a criação nas fazendas, desde os cuidados com o rebanho até a hora do abate ou produção de leite. Ao final do jogo, a criança pode montar um quebra-cabeça. A ABCZ representa cerca de 20 mil associados (no Brasil e no exterior) dentro das 6 categorias que possui. É uma entidade nacional que coordena e centraliza todas as atividades relacionadas ao zebu nas áreas técnica, política e econômica. A ABCZ possui Escritórios Técnicos Regionais (ETRs) distribuídos em diversas capitais brasileiras, além de associações filiadas. Em Campo Grande, está localizada na avenida Gury Marques,6.094, na saída para São Paulo. Contato pelo e-mail etrcgr@abcz. org.br. (Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
topoVerificação de paternidade apontou que Emergido de Naviraí é filho de Aimarah de Naviraí e não da MN. Criadores descendente começaram a ser comunicados. Mais informações: WWW.abc.com.br. (Jornal O Pop...((Jornal O Popular/GO – 31/01/2014))
Verificação de paternidade apontou que Emergido de Naviraí é filho de Aimarah de Naviraí e não da MN. Criadores descendente começaram a ser comunicados. Mais informações: WWW.abc.com.br. (Jornal O Popular/GO – 31/01/2014)((Jornal O Popular/GO – 31/01/2014))
topoO pacto ambiental que desde 2006 evita que a produção de soja no Brasil seja vetor de desmatamento da Amazônia - e que deveria ter terminado sexta-feira - continuará até dezembro deste ano. Depois dis...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2014))
O pacto ambiental que desde 2006 evita que a produção de soja no Brasil seja vetor de desmatamento da Amazônia - e que deveria ter terminado sexta-feira - continuará até dezembro deste ano. Depois disso, a "moratória da soja" deve ser substituída por novo mecanismo que terá por base o fortalecimento do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar). O formato dessa nova ferramenta será debatido pelo setor, governo e sociedade civil durante 2014, com a inclusão de produtores e consumidores. Esse foi o resultado da reunião do Grupo de Trabalho da Soja (GTS) na sexta-feira, em Brasília. No GTS estão empresas processadoras e exportadoras de soja como ADM, Amaggi, Bunge, Cargill, além da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Na mesa também sentam representantes da sociedade civil (Conservação Internacional Brasil, Greenpeace, Imaflora, The Nature Conservancy e outros) e do Ministério do Meio Ambiente. A negociação foi dura, o que evidencia que setor privado e sociedade civil têm entendimentos diversos sobre a questão. "O GTS concordou em manter por mais um ano as principais premissas que garantiram o sucesso da moratória: o monitoramento e o desmatamento zero a partir de 2006", disse Paulo Adario, do Greenpeace. Ele lembrou que na situação atual, em que o desmatamento volta a dar sinais de vigor, "os desafios continuam enormes. Por isso, um novo acordo precisa ser ainda mais consistente que a atual moratória". Em comunicado à imprensa enviado pela Abiove, a sobrevida da moratória tem outro entendimento. O acordo teria "perdido a sua eficácia, depois de oito anos de implementação e seis renovações e porque nesse período houve significativa evolução da governança ambiental no Brasil", diz a nota, que adianta que o "GTS definirá uma nova agenda de trabalho para a sustentabilidade da soja no bioma Amazônia". "Foi o acordo possível", concluiu Adario, sem muito comemorar. "Vamos construir uma nova agenda de trabalho para a soja no bioma Amazônia com a sociedade civil, o governo, as associações de produtores e de consumidores e as secretarias estaduais de Meio Ambiente", disse Carlo Lovatelli, presidente da Abiove. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2014))
topoA multinacional americana Tyson Foods, maior empresa de carnes dos EUA em faturamento, teve um lucro líquido de US$ 254 milhões no 1º trimestre do ano fiscal de 2014, encerrado em 28 de dezembro do an...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 03/02/2014))
A multinacional americana Tyson Foods, maior empresa de carnes dos EUA em faturamento, teve um lucro líquido de US$ 254 milhões no 1º trimestre do ano fiscal de 2014, encerrado em 28 de dezembro do ano passado. Trata-se de uma alta de 46,8% na comparação com o mesmo período do ano fiscal 2013. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 03/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 03/02/2014))
topoEstiagem reduzirá produtividade, mas alta no preço do açúcar pode dar fôlego às usinas. Como forte período de estiagem, sobretudo no mês de janeiro, a expectativa de produção de cana-de-açúcar para a ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/02/2014))
Estiagem reduzirá produtividade, mas alta no preço do açúcar pode dar fôlego às usinas. Como forte período de estiagem, sobretudo no mês de janeiro, a expectativa de produção de cana-de-açúcar para a safra 2014/15, cuja colheita começa a partir de abril, ainda é uma incógnita, segundo fontes ouvidas pelo Estado. Na atual safra, 2013/14, que se encerra em março, a colheita deverá ficar em torno de 595 milhões de toneladas na região centro-sul do Brasil e cerca de 53 milhões de toneladas nas Regiões Norte e Nordeste, segundo Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica). O volume de cana(para a próxima safra) poderá ser bem maior, mas a produtividade deverá ser afetada”, diz Rodrigues. A consultoria Datagro, especializada no setor de açúcar e etanol, também ainda não fechou suas estimativas para a próxima safra. Para Plínio Nastari, presidente da empresa, o ciclo de baixa dos preços do açúcar – em torno de US$ 0,15 por libra-peso (a referência para a usinas é o contrato 11 da Bolsa de Nova York)–deverá se encerrar no fim do ano. Se confirmado, deve dar fôlego à indústria. De acordo com Rodrigues, da Unica, a nova safra deverá ter custos ainda maiores, uma vez que houve aumento do diesel e dissídio coletivo. “Estamos construindo internamente uma pauta do setor para discutir com os candidatos (à presidência)”, afirmou. Etanol estratégico. Uma maior clareza sobre o que o etanol representa para a matriz energética do governo federal é a principal questão colocada entre os executivos, analistas e a Unica. “O que está pendente no setor são medidas de longo prazo”, disse Rodrigues. Um dos problemas do etanol É que o preço não pode variar de acordo com os custos de produção, como acontece com a maior parte das commodities, diz Thadeu Silva, diretor do departamento de inteligência em commodities da consultoria IntlFCStone.“ O preço está travado junto com o da gasolina no Brasil. Uma saída para os produtores brasileiros tentarem ganhar produtividade seria o investimento em ganhos de produtividade, tanto nos canaviais quanto nas destilarias. O problema, segundo o especialista, é que a própria situação do mercado impede que esses investimentos sejam feitos. É um momento difícil. As empresas não podem trabalhar para reduzir custos porque isso poderia elevar ainda mais suas dívidas. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/02/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/02/2014))
topoAtrair os consumidores de perfil econômico emergente, em especial da classe C, para as suas bandeiras é o novo plano da rede Walmart Brasil, que anuncia investir pesado em uma nova campanha publicitár...((Jornal DCI/SP – 03/02/2014))
Atrair os consumidores de perfil econômico emergente, em especial da classe C, para as suas bandeiras é o novo plano da rede Walmart Brasil, que anuncia investir pesado em uma nova campanha publicitária com a meta de reposicionar a marca no País. Com isso, a bandeira estima ao longo deste ano ampliar de 15% a 20% o fluxo de clientes em seus pontos de vendas e em dois dígitos as suas vendas entre as suas seis operações (Walmart, Bompreço, Hiper Bompreço, BIG, Nacional, além da Mercadorama). Segundo o vice-presidente de marketing do Walmart Brasil, Cláudio Tonello, estava na hora de melhorar o conceito da marca, que tem como missão oferecer preço baixo todo os dias. "Isso todos conhecem pelas campanhas de televisão e demais anúncios. Mas queríamos nos aproximar mais do consumidor", disse. O plano veio depois do resultado de mais de 2.000 mil pesquisas com consumidores das Regiões Sul, Sudeste e Nordeste - locais esses em que a empresa atua. Entre os resultados quantitativos e qualitativos observados, o que chamou a atenção é que consumidores que nunca fizeram uma compra no Walmart afirmavam achar que o mercado era para um público mais elitizado. "Ao ver que vários dos consumidores tinham essa opinião nos preocupou", explicou o executivo. Para reverter a situação, o Walmart contratou a nacional DM9DDB e inseriu o merchandising em sua estratégia de fisgar o novo consumidor brasileiro, conforme explicou o diretor de marketing e comunicação do Walmart, Vinicius Daniele. Além da campanha "Quem economiza realiza", que remete ao consumidor a economia que ele terá ao fazer suas compras e, por consequência, poderá realizar outros sonhos com o dinheiro poupado, o Walmart estará com estratégia de merchandising na nova novela da rede Globo de televisão "Em Família", que estreia hoje. "Teremos uma personagem da trama que trabalhará em nossa rede. A primeira cena será ela recebendo a confirmação de que passou no processo seletivo do Walmart. E ela gravará em nossa loja, ao longo de sete meses", argumentou Daniele, ao que completou: "Não sabemos o roteiro ainda, mas acredito que haverá interação com outros personagens, como é o caso do Reinaldo Gianecchini, que será um chef de cozinha. Ele pode fazer algo utilizando produtos nossos, mas isso são apenas especulações." Além dessa inserção da marca no horário nobre da Globo, na última sexta-feira a rede fez quatro anúncios durante os comerciais do último capítulo da novela "Amor à Vida". "Esse foi o primeiro passo no lançamento da nova estratégia, mas temos mais projetos". Este ano, a empresa fechou contrato com "o garoto propaganda mais rentável do País", o Faustão. Na Bandeirantes, o programa escolhido foi o Jogo Aberto e a apresentadora Renata Fun fará os anúncios, diariamente. "Queremos que o consumidor entenda que não precisa mais esperar dias específicos da semana para fazer as compras. No Walmart, ele pode fazer todos os dias", enfatizou o vice-presidente de marketing do Walmart. Diferente das campanhas anteriores da marca, a rede supermercadista apostará na produção dos reclames em personagens reais, encontrados nos corredores de seus supermercados e hipermercados para estrelar o filme publicitário. "Nossa intenção era ter uma campanha com apelo mais emocional, saindo do padrão que o varejo utiliza ao divulgar as suas marcas". Outras emissoras de tevê também estão nos planos do Walmart nessa mudança de estratégia. "Vamos ter iniciativas em todas as mídias, sem exceção. Tanto que na última sexta-feira, dois jornais de circulação no País estavam R$ 0,25 mais baratos nas bancas, ressaltando que economizar é necessário", concluiu Daniele, sobre o custeio do valor, que fora assumido pela rede supermercadista. Merchandising Quem também tem parceria com o apresentador do Domingão do Faustão há alguns anos são o Magazine Luiza e a Procter & Gamble (P&G). Em novelas, a Natura e o Itaú também são fortes em merchandising. Afora que tradicionalmente quem mais aposta em publicidade no varejo é a Casas Bahia, tanto que ranking do Ibope sobre os maiores anunciantes no País apontou a rede, pertencente ao Grupo Pão de Açúcar, como a segunda maior anunciante, com gasto superior a R$ 1 bilhão - apenas de janeiro a junho de 2013. O Pão de Açúcar, contudo, aparece na 16° colocação. Ainda segundo o Ibope, o varejo continuava líder em volume de investimento em campanhas publicitárias ano passado, porém com uma participação menor em relação ao ano anterior (2012), ou seja, de 21% para 20%. Mudanças O Walmart passa por forte reestruturação. Guilherme Loureiro assumiu a presidência há menos de seis meses e diretores foram substituídos. Além disso, lojas com baixa rentabilidade foram fechadas. As mudanças de posicionamento, aliás, acontecem em um momento em que o setor supermercadista parece passar por ajustes. O Pão de Açúcar também tem novo presidente: Ronaldo Iabrudi, que entrou no lugar de Eneas Pestana. Outro cenário é o de que as operações de pequeno porte (lojas de vizinhança) parecem estar fidelizando mais clientes que os hipermercados. (Jornal DCI/SP – 03/02/2014)((Jornal DCI/SP – 03/02/2014))
topoO preço da carne de frango caiu em janeiro nas principais praças, segundo o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea). O recuo mais significativo até o dia 30, de 13,6%, foi do frango resfriado e...((Jornal DCI/SP – 03/02/2014))
O preço da carne de frango caiu em janeiro nas principais praças, segundo o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea). O recuo mais significativo até o dia 30, de 13,6%, foi do frango resfriado em São José do Rio Preto (SP), com o quilo do produto cotado na média de R$ 3,17 na quinta-feira, ante os R$ 3,67 no dia 30 de dezembro de 2013. Para o frango congelado, a baixa mais intensa, de 13%, foi observada em Pará de Minas (MG), onde o quilo do produto passou de R$ 4,21 no encerramento do ano passado para R$ 3,66 no dia 30, em média. Segundo o Cepea, a demanda retraída, em um período de férias escolares e gastos extras, e maior oferta explica o movimento de baixa nas cotações. (Jornal DCI/SP – 03/02/2014)((Jornal DCI/SP – 03/02/2014))
topoO Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Senar-RS participou da 30ª Feovelha, que terminou, domingo, em Pinheiro Machado, realizando oficinas de manejo de ovinos, avaliação da condição corporal dos a...((Jornal do Comercio/RS – 03/02/2014))
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Senar-RS participou da 30ª Feovelha, que terminou, domingo, em Pinheiro Machado, realizando oficinas de manejo de ovinos, avaliação da condição corporal dos animais e de orientações sobre o controle de ectoparasitas, verminoses e enfermidades do casco dos animais. Dia 12, os técnicos estarão na 36ª Expofeira de Ovinos de Verão de Herval. Os encontros sobre as melhores práticas são gratuitos e acontecem no estande da Farsul. (Jornal do Comercio/RS – 03/02/2014)((Jornal do Comercio/RS – 03/02/2014))
topoAs vendas da rede de fast-food estagnaram e sua direção reconhece que ela está perdendo relevância. Para sair da crise, a dona do Big Mac quer reduzir o peso do junk food e adotar uma dieta balanceada...((Revista Istoé Dinheiro/SP – Fevereiro. 14 – pg 56/57))
As vendas da rede de fast-food estagnaram e sua direção reconhece que ela está perdendo relevância. Para sair da crise, a dona do Big Mac quer reduzir o peso do junk food e adotar uma dieta balanceada Os executivos brasileiros do McDonalds, maior rede de fast-food do mundo, comemoraram um fato inusitado durante as ondas de protestos que tomaram conta de várias cidades do Brasil, em junho do ano passado. Nenhuma loja da cadeia de lanchonetes havia sido depredada por “black blocs”, como aconteceu com os bancos Itaú e Bradesco. Considerada um símbolo do imperialismo americano, a dona do Big Mac sempre esteve entre os alvos principais nesse tipo de protesto. Apesar da felicidade dos executivos brasileiros, que acreditam terem conseguido nacionalizar a marca, esse desinteresse dos manifestantes indica uma outra faceta: a queda de sua atratividade junto aos consumidores, traduzida diretamente na queda nas vendas. “Perdemos relevância”, afirmou Don Thompson, CEO mundial do McDonalds, durante conferência com investidores, na quinta-feira 16. “Precisamos recuperar a confiança dos clientes.” A declaração de Thompson veio acompanhada do anúncio de mais um resultado decepcionante. O lucro e o faturamento da empresa permaneceram estáveis no quarto trimestre do ano passado, apresentando ligeira alta de 2% no acumulado do ano, para US$ 5,5 bilhões e US$ 28,1 bilhões, respectivamente. Nos Estados Unidos, seu maior mercado, as vendas caíram 3,8% em 2013. Na Ásia, o recuo foi de 2,1%. Thompson, que está há apenas 18 meses no cargo, vem enfrentando pressões para melhorar os números da companhia sediada em Oak Brook, no Estado americano de Illinois. As vendas no trimestre caíram 0,1% e a estimativa para os primeiros três meses de 2014 é de estabilidade. Se a previsão for confirmada, o McDonalds completará seis trimestres seguidos sem crescimento expressivo nas vendas. O tradicional cardápio da lanchonete, que tanto dinheiro rendeu até aqui, é apontado como o grande vilão nessa crise. Apesar do sucesso de clássicos como o Quarteirão e o Cheddar McMelt, a demanda por alimentos mais saudáveis e um maior refinamento do gosto dos consumidores torna o McDonalds a terceira ou quarta opção para o almoço. A própria rede recomendou aos seus funcionários, em nome da preservação da saúde, que evitem consumir diariamente seus calóricos lanches. Na tentativa de recuperar a preferência dos consumidores, a empresa está alterando o cardápio e busca associar sua marca a produtos de melhor qualidade alimentícia. As consequências mais relevantes dessa mudança de postura são vistas fora dos Estados Unidos. Em alguns países europeus, como França e Reino Unido, a empresa chegou a mudar a cor do seu famoso logotipo amarelo e vermelho para verde. A imagem da rede McDonalds na questão da saúde foi especialmente abalada após o chef britânico Jamie Oliver denunciar o uso de um ingrediente pouco indicado para o consumo humano, inexplicavelmente aprovado pelas agências sanitárias americanas, nos hambúrgueres da lanchonete: uma espécie de sobra de carne bovina, tratada com hidróxido de amônia. Pouco tempo depois, a companhia anunciou que estava retirando o ingrediente da receita. No Brasil o desafio é o mesmo. O mercado de fast-food está em franca expansão no País. Segundo pesquisa da consultoria britânica Mintel, o setor faturou no ano passado cerca de R$ 50 bilhões. A expectativa é de alcançar R$ 75 bilhões até 2018. Um em cada dez brasileiros afirma comer em uma rede de comida rápida todos os dias. Ao mesmo tempo, o brasileiro está ficando mais exigente quanto à qualidade dos alimentos. “O peso do fator saúde na escolha da refeição, no Brasil, é o mesmo dos fatores sensoriais, ou seja, do gosto”, afirma Enzo Donna, analista da consultoria ECD, especializada em serviços de alimentação. “As redes estrangeiras precisam se adaptar ao gosto local.” As lanchonetes do grupo no País já oferecem em seu cardápio, além de saladas, maçã como sobremesa e sucos. “Lançamos nossa primeira salada em 1998”, afirma Roberto Gnypek, vice-presidente de marketing da Arcos Dourados, holding que opera as lanchonetes do McDonalds na América Latina. “Hoje esse tipo de produto é ainda mais importante.” Para os executivos da operação brasileira, passar por uma onda de protestos sem nenhum arranhão é a prova de que a estratégia já está dando resultado. Em 2012, o faturamento da companhia no Brasil cresceu 11%, para US$ 1,8 bilhão. O paradoxo dessa situação é que a salvação da rede, que globalizou o junk food, está, justamente, na adoção de uma dieta balanceada. (Revista Istoé Dinheiro/SP – Fevereiro. 14 – pg 56/57)((Revista Istoé Dinheiro/SP – Fevereiro. 14 – pg 56/57))
topoAcontece no dia 3 de fevereiro a eleição da SRB (Sociedade Rural Brasileira), onde serão eleitos os novos membros do Conselho Superior que, por sua vez, indicará a nova diretoria executiva da entidade...((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
Acontece no dia 3 de fevereiro a eleição da SRB (Sociedade Rural Brasileira), onde serão eleitos os novos membros do Conselho Superior que, por sua vez, indicará a nova diretoria executiva da entidade para o triênio 2014 a 2016. A SRB desenvolveu um hotsite que explica todo o processo eleitoral. A página traz os nomes dos candidatos e suas respectivas biografias, além de depoimentos das diversas lideranças que compõem o quadro associativo da entidade. Nos termos estatutários, o Conselho Consultivo da SRB conta com 28 conselheiros, sendo 21 titulares e sete suplentes. O mandato dos Conselheiros é de nove anos e a cada triênio, um terço dos titulares e a totalidade da suplência é substituída através de eleições diretas entre os associados da entidade. O evento acontece das 8h às 17h na sede da Sociedade Rural Brasileira, localizada na rua Formosa, 367, no centro de São Paulo. (Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
topoA Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) enviou, em 2013, 26,3 mil toneladas de arroz beneficiado e feijão a 16 países em situação de vulnerabilidade social e econômica, que sofreram com calamida...((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) enviou, em 2013, 26,3 mil toneladas de arroz beneficiado e feijão a 16 países em situação de vulnerabilidade social e econômica, que sofreram com calamidades públicas. No total, foram embarcadas 26.035 toneladas de arroz beneficiado para 16 países e 233 toneladas de feijão para o Equador. As doações proporcionaram suplementação alimentar e nutricional para aproximadamente 174 mil famílias durante um ano. Os países assistidos foram Argélia, Bangladesh, Bolívia, Burundi, Congo, El Salvador, Equador, Etiópia, Guatemala, Honduras, Madagascar, Nicarágua, São Tomé e Príncipe, Somália, Uganda e Zimbábue. As doações da Conab são coordenadas pelo Ministério das Relações Exteriores, em cooperação com o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e com o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome). (Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
topoNo comando de uma área repleta de conflitos, a presidente interina da Funai (Fundação Nacional do Índio), Maria Augusta Assirati, 36, diz que a violência contra indígenas está se "banalizando". Em ent...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 02/02/2014))
No comando de uma área repleta de conflitos, a presidente interina da Funai (Fundação Nacional do Índio), Maria Augusta Assirati, 36, diz que a violência contra indígenas está se "banalizando". Em entrevista à Folha, ela admite que, sozinho, o órgão não consegue lidar com o barril de pólvora das disputas entre índios e produtores rurais. Há sete meses no cargo, ela só teve uma reunião com a presidente Dilma Rousseff. Anteontem, um dia após a entrevista, cinco índios foram presos no AM sob suspeita de matar três homens. Em nota, a Funai disse desconhecer os motivos das prisões e afirmou monitorar a situação. A seguir, os principais trechos da entrevista. Folha - Os conflitos indígenas no Brasil têm se agravado. Por que se chegou a esse ponto? Maria Augusta Assirati - De uns anos para cá, as demarcações de terras indígenas estão concentradas na porção sul e centro-sul do país. São regiões difíceis de se trabalhar, porque muitos agricultores têm títulos das terras. O governo Dilma foi o que menos homologou terras indígenas desde FHC. Por quê? Sobretudo por essa intensificação dos conflitos. Para evitar conflitos com desfecho negativo, o governo estabeleceu mesas de diálogo. Há na Funai sete estudos sobre terras indígenas que esperam a sua assinatura para ter continuidade na demarcação. Por que não assina? Um pouco em função dessa orientação; onde o governo compreendeu que pudesse gerar conflito, se pensou em fazer um diálogo prévio. Isso não agrava os conflitos? O governo federal é composto por diversos órgãos. A nossa posição nesses diálogos é no sentido da defesa dos direitos indígenas. Mas o governo federal é mais amplo. Segundo o Cimi [Conselho Indigenista Missionário], a média anual de índios assassinados passou de 20,9 nos mandatos de FHC para 56 nas gestões de Lula e de Dilma. Há descaso do governo? Os indígenas ainda estão no centro de ação de grande preconceito, de racismo, e são vítimas, ainda, de uma violência grande no país. O que o governo tem feito para resolver esses conflitos? Essa iniciativa da mesa [de negociação] foi interessante porque é justamente voltada para a redução dos conflitos, mas é um caminho longo. Acredito que se chegou a um ponto de uma banalização desse tipo de violência. A estrutura da Funai é insuficiente? A Funai tem atuação em todo o Brasil e atende segmentos da população que estão em lugares com logística difícil de acesso. Precisamos ter presença mais frequente do ponto de vista da proteção territorial; garantir que áreas já regularizadas não sejam ocupadas para exploração ilícita de recursos naturais. O que acha da proposta de dar ao Legislativo a atribuição de demarcar terras indígenas? Na perspectiva da Funai, é bastante negativa, porque atrasaria em muito os processos e traria uma série de componentes políticos, de disputas entre segmentos que integram o Congresso. E da proposta do Ministério da Justiça de incluir outros órgãos nas demarcações? O decreto que rege a regularização fundiária das terras indígenas já tem um dispositivo que prevê a possibilidade de consulta a outros órgãos. A portaria propõe a regulamentação da forma de participação desses órgãos. Se eles tiverem efetivamente a capacidade de contribuir, a ação é bem-vinda. Os conflitos na construção de Belo Monte vão se repetir na região do rio Tapajós (PA), onde o governo quer licitar novas hidrelétricas? Esperamos que não. Por termos aprendido com a experiência de Belo Monte, esperamos fazer melhor. Existe pressão do governo para ser permissiva em áreas onde há interesse em realizar obras de infraestrutura? É evidente que existe uma necessidade de priorizar ações. Todos os órgãos intervenientes, como o Ibama, são sempre instados a ter manifestações céleres em ações prioritárias para o governo. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 02/02/2014)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 02/02/2014))
topoO grande número de abates de fêmeas em 2011 impactou a alta deste ano. Outro fator foi a estiagem, que prejudicou as pastagens em 2013. O criador Delcídio Baseggio trabalha há mais de 30 anos com a cr...((Portal G1/RJ – 02/02/2014))
O grande número de abates de fêmeas em 2011 impactou a alta deste ano. Outro fator foi a estiagem, que prejudicou as pastagens em 2013. O criador Delcídio Baseggio trabalha há mais de 30 anos com a cria de bezerros da raça nelore. Na fazenda são em média mil nascimentos por ano, que se concentram entre os meses de agosto e dezembro. O criador começou o ano animado. É que o preço pago pelo bezerro aumentou mais de 20% em comparação com janeiro de 2013. "Eu consigo mais ou menos R$ 950 por bezerro. O ano passado eu recebia até R$ 750 reais, por bezerro", afirma Delcídio Baseggio, criador. O valor do bezerro vem subindo nos últimos anos. Em janeiro de 2012 o preço médio era de R$ 687. Subiu para R$ 736 no ano seguinte e agora está em R$ 868. Quase 27% de aumento no período. O diretor da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, Rui Fachinni explica os motivos desde aumento. “Um dos impactos que ocorreu nesse aumento é a questão do abate do grande número de fêmeas, de matrizes no ano de 2011”. O pecuarista Rubens Catenacci está ainda mais feliz. A fazenda dele usa técnicas modernas e por isso ele consegue engordar os bezerros mais rapidamente. A partir dos quatro meses, os bezerros recebem além do leite e do pasto, ração no cocho. O resultado disso é um ganho médio de aproximadamente 1,2 kg por dia no peso animal. “Porque os bezerros, a partir do momento em que você começa a dar ração para eles, começam a desenvolver o rumem. Daí ele vem, come a ração, mama e também pasta, porque está com o rumem desenvolvido, e daí o ganho de peso dele é extraordinário”, explica o criador. Rubens acredita que o preço do bezerro continue bom este ano. “Este é o momento do criador. Aqui, nesta região você não compra bezerro por menos de 900 reais”, afirma. Outro fator apontado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul para a alta no preço do bezerro é a estiagem que afetou as pastagens da região no segundo semestre do ano passado. (Portal G1/RJ – 02/02/2014)((Portal G1/RJ – 02/02/2014))
topoPrevisão da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) aponta para que o preço do boi gordo em Mato Grosso do Sul registre média de R$ 102 a arroba, à vista, em 2014. Se a projeção for confir...((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
Previsão da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) aponta para que o preço do boi gordo em Mato Grosso do Sul registre média de R$ 102 a arroba, à vista, em 2014. Se a projeção for confirmada, vai superar em 6,2% a média registrada em 2013, quando o boi gordo foi vendido a R$ 96 a arroba, segundo dados que estão no relatório Retrospectiva 2013, elaborado pela equipe técnica da federação. De acordo com a assessora técnica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, o preço deve manter trajetória positiva no decorrer do ano porque a oferta tende a permanecer restrita em 2014 e a expectativa é que a demanda, tanto interna como externa, aumente. "Eventos como a Copa e as eleições devem elevar o consumo de carne, aumentando o desequilíbrio entre oferta e demanda e elevando os preços do setor". (Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 03/02/2014))
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Pela primeira vez, o Brasil poderá exportar carne in natura ou congelada para os Estados Unidos. Depois de cinco anos de inspeções e auditorias em frigoríficos nacionais, o Serviço de Inspeção Animal americano decidiu recomendar a liberação das exportações. Deverão ser vendidas até 65.000 toneladas de carne por ano até 2019. (Revista Época/SP – Fevereiro. 14 – pg 22)((Revista Época/SP – Fevereiro. 14 – pg 22))
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O restabelecimento do regime de chuvas na maioria dos municípios do Rio Grande do Sul tem beneficiado o desenvolvimento das pastagens nativas e proporcionado a manutenção da boa condição nutricional do rebanho bovino de corte, que apresenta ganho de peso satisfatório no período. Os pecuaristas estão envolvidos com as práticas de manejo reprodutivo do rebanho, que promete boas perspectiva para a próxima safra de terneiros. As condições sanitárias dos animais também estão satisfatórias, mas os pecuaristas continuam mantendo os cuidados com a infestação de parasitas externos (carrapatos) e endoparasitas (verminoses) e também com a tristeza parasitária. Em relação à comercialização, a oferta de animais tanto para o abate como para reposição é normal, considerando a época do ano, e os produtores estão satisfeitos com os preços recebidos. Em Alegrete, os pecuaristas realizam o manejo do rebanho, com destaque para a prática do "desmame precoce" de terneiros. O avanço das lavouras sobre áreas de pecuária forçou os produtores a desfazerem-se de seus rebanhos ou a intensificarem a produção. Esse quadro tem gerado especulações sobre a redução na oferta de bovinos para o próximo ano. Na região de Santa Rosa, a oferta de forragens é muito boa, seja nos campos nativos, como nos campos cultivados, devido às chuvas constantes e às altas temperaturas. Essas condições climáticas favorecem o ganho de peso, a sanidade do rebanho bovino e garantem a estabilidade de renda de um grande número de estabelecimentos rurais da região que desenvolvem a atividade. (Portal Boi Pesado/SC 31/01/2014)((Portal Boi Pesado/SC 31/01/2014))
topoResolução que estabelece as regras para indenização aos produtores de bovinos e bubalinos que tiverem animais sacrificados por terem contraído tuberculose.O secretário estadual da Agricultura e do Aba...((Portal Boi Pesado/SC 31/01/2014))
Resolução que estabelece as regras para indenização aos produtores de bovinos e bubalinos que tiverem animais sacrificados por terem contraído tuberculose.O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, assinou nesta quarta-feira (29), resolução que estabelece as regras para indenização aos produtores de bovinos e bubalinos que tiverem animais sacrificados por terem contraído tuberculose. A medida fortalece as iniciativas implementadas pela Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) para melhorar a qualidade do leite produzido no Paraná. De acordo com a resolução, já em vigor, o animal diagnosticado com tuberculose deverá ser sacrificado e o produtor será indenizado com recursos do Fundo de Equipamento Agropecuário (Feap), do Governo do Estado. O valor da indenização será calculado conforme fórmula que leva em conta o peso do animal e a média de preços da arroba do boi gordo coletado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. O sacrifício dos animais faz parte da estratégia adotada pela Secretaria da Agricultura para estimular a atividade leiteira no Paraná, tornando o Estado livre de zoonoses que prejudicam a qualidade do leite, como a tuberculose e brucelose. A medida foi adotada em comum acordo com os representantes dos produtores, através da Federação do Estado da Agricultura no Paraná (Faep) e do Sindicato da Indústria do Leite (Sindileite). EXAMES NEGATIVOS - Os produtores terão de comprovar a ausência de tuberculose e brucelose de todo rebanho leiteiro e apresentar certificação de vacinação contra brucelose. Esses certificados devem ser entregues até 30 de maio de 2014. A partir de 1º de junho deste ano, somente poderão fornecer leite aos laticínios e agroindústrias os produtores que comprovarem os exames negativos para tuberculose de todo o rebanho leiteiro, além do atestado de vacinação contra a brucelose. Os laticínios que não exigiram a documentação dos produtores também não poderão comercializar o leite, informou o diretor presidente da Adapar, Inácio Afonso Kroetz. De acordo com o secretário Ortigara, o maior beneficiado com as novas normas sanitárias que passam a vigorar no Estado, a partir deste ano, será o produtor de leite, que vai ganhar mais pelo produto entregue no laticínio, e também as indústrias, que ganharão novos mercados, inclusive podendo acessar o mercado externo de leite e derivados com produtos de mais qualidade. O secretário lembrou que o Estado já alcançou uma produção anual de 4 bilhões de litros de leite, a terceira maior do País. A tendência é ampliar ainda mais essa participação, como resultado das políticas públicas implementadas pela Seab para incentivar a pecuária leiteira no Paraná. "Agora, mais do que quantidade de leite precisamos ter qualidade para que produtores e indústrias tenham melhor remuneração com a conquista de novos mercados", explicou. Para isso, a Secretaria da Agricultura e Adapar estarão atentas para que os produtores sigam as medidas de higiene e sanidade dos rebanhos recomendadas pelo Ministério da Agricultura e Abastecimento e da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). "Quanto mais cedo o produtor aderir à essas normas, mais estará contribuindo para acessar um mercado mais valioso que paga mais por seus produtos", disse Ortigara. PORTARIAS ADAPAR - A resolução que dispõe sobre a indenização de proprietários de animais sacrificados com tuberculose atende ao Programa Estadual de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal, executado pela Adapar. No final do ano passado, a Adapar editou três portarias que tornam mais rígidas as normas para fornecimento e recebimento de leite na indústria paranaense. (Portal Boi Pesado/SC 31/01/2014)((Portal Boi Pesado/SC 31/01/2014))
topoO preço do leite ao produtor nacional voltou a cair em janeiro e deve continuar pressionado pelo menos no curto prazo por conta do período de safra. Levantamento da Scot Consultoria mostra que no mês ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2014))
O preço do leite ao produtor nacional voltou a cair em janeiro e deve continuar pressionado pelo menos no curto prazo por conta do período de safra. Levantamento da Scot Consultoria mostra que no mês passado, o produtor recebeu R$ 0,951 por litro de leite entregue em dezembro às indústrias. A queda em relação ao pagamento anterior é de 2,3%. Rafael Ribeiro, da Scot Consultoria, observa que além de a produção ter crescido, há uma menor demanda sazonal por leite no mercado. Segundo ele, em dezembro, o índice de captação de leite da Scot subiu 2% em relação a novembro, e nova alta - de 0,7% - é esperada na captação de janeiro. A falta de chuvas em algumas regiões de leite, como o Triângulo Mineiro e o centro de São Paulo, não chegou a afetar a produção, de acordo com Ribeiro, uma vez que os pecuaristas haviam recorrido à suplementação da alimentação dos animais. O levantamento da Scot também mostrou que a expectativa é de nova queda dos preços ao produtor no pagamento de fevereiro (referente ao leite entregue no mês passado). Entre os laticínios pesquisados, 50% esperam novo recuo nas cotações, 46% manutenção e 4% preveem alta. O leite longa vida também recuou, segundo a Scot. No atacado paulista, saiu de R$ 2,02 em dezembro para R$ 1,89 o litro em janeiro. No varejo, caiu R$ 0,10, para R$ 2,54 por litro. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/02/2014))
topoO preço do leite pago ao produtor recuou pelo terceiro mês consecutivo, pressionado pelo aumento na captação e pela demanda moderada desde o final de 2013, divulgou na sexta-feira o Centro de Estudos ...((Jornal DCI/SP – 03/02/2014))
O preço do leite pago ao produtor recuou pelo terceiro mês consecutivo, pressionado pelo aumento na captação e pela demanda moderada desde o final de 2013, divulgou na sexta-feira o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A elevação do volume captado e a desvalorização do leite, de acordo com o órgão, são comuns nesta época do ano, período de safra e de menor consumo devido, principalmente, às férias escolares. Em janeiro, a média de preço ponderada pelo volume captado em dezembro nos estados produtores - Goiás, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Bahia -, com valor de frete e impostos, foi de R$ 0,9951 por litro, redução de 4,46% ou de R$ 0,046 por litro em relação ao mês anterior. Apesar da queda, a média atual é 7,3% superior à de janeiro de 2013. (Jornal DCI/SP – 03/02/2014)((Jornal DCI/SP – 03/02/2014))
topoA Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC) informou hoje que os valores de referência dessa matéria-prima, projetados para este mês de janeiro pelo Conselho Paritário Produtor/Indús...((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2014))
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC) informou hoje que os valores de referência dessa matéria-prima, projetados para este mês de janeiro pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite), reduziram 3,7%. No mês de dezembro essa redução foi de 6,4% e, nos últimos 150 dias, foi de quase 20%. Essa acelerada retração revela que os preços estão recuando e retirando a lucratividade do setor, alerta o vice-presidente do Conseleite e da FAESC, Nelton Rogério de Souza. Ele lamenta que o consumidor final não está sendo beneficiado: “Mais uma vez o produtor rural perde, a indústria de laticínios também perde e o varejo continua ganhando, quando poderia baixar o preço final e incrementar as vendas”. A queda do preço em Santa Catarina é decorrência do aumento da oferta de leite no mercado nacional pelos produtores do centro-oeste brasileiro, especialmente Minas Gerais e Goiás. A FAESC está preocupada com a desproteção dos produtores rurais porque, nessas condições de mercado em queda, as indústrias reduzem os valores pagos aos criadores para fechar suas contas, mas o produtor rural fica sem mecanismos de compensação. “Os custos de produção não recuaram, a inflação continua corroendo as margens de lucratividade e, para piorar, a produtividade está caindo em razão do verão e a queda de qualidade das pastagens”, relata Nelton. Em algumas regiões catarinenses essa diminuição é de 20%. Quem sai ganhando são os supermercadistas, pois o preço final ao consumidor não baixou na mesma proporção. De acordo com projeção do Conseleite, os valores de referência baixam 3,7%, neste mês de janeiro, para o leite-padrão (R$ 0,7420 o litro), para o leite de qualidade acima do padrão (R$ 0,8533) e para o leite abaixo do padrão (R$ 0,6745). Na segunda quinzena de fevereiro de 2014, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de janeiro e a nova projeção mensal. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços levemente superiores, mas também em movimento de queda. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,7 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. (Portal Rural Centro/MS – 03/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2014))
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