Notícias do Agronegócio - boletim Nº 84 - 04/02/2014 Voltar

Emater e ABCZ promovem seminários para orientar produtores sobre a Femec

O Sindicato Rural de Uberlândia conta com a Emater-MG e a ABCZ como aliadas para divulgar a Femec na região. No período que antecederá o evento, técnicos das duas instituições, e agentes financeiros, ...((Portal Surgiu/RS – 31/01/2014))


O Sindicato Rural de Uberlândia conta com a Emater-MG e a ABCZ como aliadas para divulgar a Femec na região. No período que antecederá o evento, técnicos das duas instituições, e agentes financeiros, promoverão seminários em 21 municípios com objetivo de orientar produtores rurais quanto aos investimentos mais adequados a serem feitos para suas propriedades durante a feira. Nos encontros serão realizados levantamentos de demanda por touros PO (Puro de Origem) - que serão comercializados pelo programa Pró-Genética - e palestras sobre linhas de crédito disponíveis para o setor. Os participantes também receberão informações sobre a programação de palestras e cursos. Produtores também poderão se cadastrar nas caravanas que estão sendo organizadas para transportá-los gratuitamente para a feira. Os municípios de Pedrinópolis, Monte Carmelo e Tupaciguara já receberam a apresentação. As próximas cidades a serem contempladas nos dias 4, 5, 6 e 7 de fevereiro são: Cascalho Rico, Araguari, Monte Alegre e Uberlândia respectivamente. Os interessados em participar dos seminários deverão procurar o escritório da Emater em cada município para se informar sobre local e horário da ação conforme cronograma abaixo: Município Data do seminário Data de saída da caravana Cascalho Rico 04/02/14 26/03/2014 Araguari 05/02/14 25/03/2014 Monte Alegre 06/02/14 25/03/2014 Uberlândia 07/02/14 25, 26, 27, 28/03/2014 Centralina 10/02/14 27/03/2014 Canápolis 11/02/14 26/03/2014 Prata 12/02/14 28/03/2014 Campina Verde 13/02/14 28/03/2014 Santa Juliana 17/02/14 25/03/2014 Nova Ponte 18/02/14 27/03/2014 Romaria 19/02/14 27/03/2014 Estrela do Sul 20/02/14 28/03/2014 Indianópolis 21/02/14 27/03/2014 Cachoeira Dourada 24/02/14 28/03/2014 Capinópolis 25/02/14 26/03/2014 Ituiutaba 26/02/14 25/03/2014 Gurinhatã 27/02/14 25/03/2014 Santa Vitória 28/02/14 26/03/2014 Serviço: Femec 2014 – Feira do Agronegócio de Minas Gerais Data: de 25 a 28 de março de 2014 Horário: das 8 às 18 horas - com entrada e estacionamento gratuitos Local: Parque de Exposições do Camaru - Av. Juracy Junqueira Rezende, nº 100 - bairro Pampulha - CEP 38408-656 – Uberlândia - Minas Gerais Telefone para contato: 34 3292 8840 - imprensa 34 9976-1207. (Portal Surgiu/RS – 31/01/2014)((Portal Surgiu/RS – 31/01/2014))

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ABCZ promove curso de morfologia e avaliação de nelores em Avaré em fevereiro

Curso faz parte da programação da 1ª Expo Nelore, a Expoinel Paulista 2014. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) vai realizar entre os dias 21 e 23 de fevereiro, no Parque de Exposiçõe...((Portal Rual BR/SP – 01/02/2014) (Portal Agroads/SP – 01/02/2014) (Portal EcoFinanças/SP – 01/02/2014))


Curso faz parte da programação da 1ª Expo Nelore, a Expoinel Paulista 2014. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) vai realizar entre os dias 21 e 23 de fevereiro, no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel, em Avaré (SP), o I Curso de Morfologia e Avaliação para Escolha e Seleção de Reprodutores e Matrizes da Raça Nelore. O curso é realizado pelo Núcleo Nelore de Avaré e da BR Agrocursos, e faz parte da programação da 1ª Expo Nelore, a Expoinel Paulista 2014. O conteúdo programático do evento conta com importantes palestras técnicas para o suporte aos pecuaristas, profissionais e estudantes que desejam se especializar e obter mais conhecimentos sobre a seleção genética do nelore. Entre os palestrantes estão os jurados efeticos da ABCZ Roberto Vilhena Vieira, Thiago Veloso Rabelo e Carlos Henrique Machado, que também é Superintendente de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas. As inscrições são limitadas e podem ser realizadas no endereço eletrônico da Nelore Avaré ou por e-mail. O investimento necessário para pecuaristas, produtores rurais e profissionais é de R$ 550,00; já para estudantes (com comprovação da instituição de ensino) e colaboradores das fazendas participantes do evento (com comprovação de registro de trabalho) é de R$ 400,00. Quem efetuar a inscrição até o próximo dia 03 de fevereiro tem direito a um desconto especial, condição esta que também beneficia grupos de empresas e faculdades, sindicatos ou cooperativas. O contato para mais informações pode ser feito através do Núcleo Nelore de Avaré, no telefone (14) 3732-1608. (Portal Rual BR/SP – 01/02/2014) (Portal Agroads/SP – 01/02/2014) (Portal EcoFinanças/SP – 01/02/2014)((Portal Rual BR/SP – 01/02/2014) (Portal Agroads/SP – 01/02/2014) (Portal EcoFinanças/SP – 01/02/2014))

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Tarpon cria fundo específico para BRF

A gestora de recursos Tarpon criou um fundo de propósito específico para concentrar seu investimento em BRF. Entre os cotistas do fundo estão o empresário Abilio Diniz e o fundo soberano de Cingapura ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014))


A gestora de recursos Tarpon criou um fundo de propósito específico para concentrar seu investimento em BRF. Entre os cotistas do fundo estão o empresário Abilio Diniz e o fundo soberano de Cingapura (GIC). Conforme descrito nos formulários chamados "13D" e encaminhados à Bolsa de Nova York, que negocia American Depositary Receipts (ADRs) da BRF, a Tarpon é a gestora do fundo, que concentra hoje a sua fatia de 8,8% da empresa de alimentos brasileira. Para se transformar em um cotista desse fundo, Diniz aportou 5,5 milhões de ações da BRF que já possuía, equivalentes a 0,63% do capital da companhia. Dessa maneira, a participação direta do empresário na BRF diminuiu de 3,39% para 2,76%. O GIC passou a ser cotista do fundo de propósito específico da Tarpon injetando recursos e não ações. Além da participação dentro do fundo, o GIC também concentra outros 3,83% da BRF. A divulgação dessa estrutura foi feita no exterior, de acordo com os formulários, por conta de exigências da legislação americana. Dessa forma, Diniz e GIC deram transparência sobre seus investimentos na empresa, seja em participação direta ou via o fundo de investimento. Ainda de acordo com as informações prestadas nos Estados Unidos, Tarpon, Diniz e GIC declararam que não têm nenhum acordo de voto que vincule as participações acionárias de cada um na empresa. O fundo criado pela Tarpon, conforme os documentos, tem a missão de administrar a atual fatia da gestora na BRF e também de fazer novas aquisições, que serão concentradas nesse veículo. Procurados pelo Valor, Tarpon e Diniz não deram entrevista. O empresário e a gestora se tornaram mais próximos ao fim de 2012. Em abril do ano passado, Diniz assumiu a presidência do conselho de administração da BRF. A Tarpon tem duas cadeiras no conselho de administração da companhia, uma delas ocupada por José Carlos Reis de Magalhães, fundador da gestora. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014))

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Preço na exportação recua em janeiro

O primeiro mês de 2014 confirmou a expectativa de arrefecimento dos preços médios de exportação dos principais produtos do agronegócio brasileiro. Os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MD...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014))


O primeiro mês de 2014 confirmou a expectativa de arrefecimento dos preços médios de exportação dos principais produtos do agronegócio brasileiro. Os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) referentes aos embarques de janeiro mostram que, em dólar, os preços do café, da soja, do açúcar e das carnes recuaram. A maior queda foi observada na soja em grão. O preço médio foi de US$ 581,9 por tonelada, 35,7% abaixo dos US$ 905,3 de janeiro de 2013. Ao todo, os embarques de soja no mês somaram US$ 17,8 milhões, ante US$ 300 mil de janeiro de 2013. O valor do primeiro mês deste ano se refere a um volume exportado de 30,6 mil toneladas (maior que as 300 toneladas do mesmo mês de 2013), mas ainda pequeno, uma vez que a colheita da nova safra ainda está no início. Já o preço médio do café em grão recuou 33,1% no mês, para US$ 133,2 por tonelada. Com isso, mesmo com os embarques em janeiro tendo avançado 8,2% em volume para 2,5 milhões de sacas (60 quilos), a receita ficou 27,6% menor, em US$ 339,1 milhões. O preço médio de exportação de açúcar bruto no primeiro mês do ano foi de US$ 390,9, 17% mais baixo que em janeiro de 2013. A receita alcançou US$ 704,9 milhões, queda de 13,5% em relação a janeiro de 2013. A carne suína foi o único item do "complexo carnes" a ter preço médio maior no mês. A tonelada foi exportada, em média, a US$ 2,771 mil, 0,4% de alta. Os embarques alcançaram US$ 80,9 milhões, 15,2% de queda em relação a janeiro de 2013, sobretudo em função de volumes 15,6% menores (29,2 mil toneladas). Já o preço médio do frango in natura caiu em relação a janeiro do ano passado 9,5%, para US$ 1,773 mil a tonelada. Com isso, apesar dos volumes exportados 3,9% maiores (269,9 mil toneladas), a receita recuou 6%, para US$ 478,8 no mês passado. O preço médio da carne bovina in natura recuou 4,6%, para US$ 4,364 mil por tonelada, na comparação com janeiro do ano passado. No entanto, devido à compensação vinda do volume embarcado 17,5% maior (105,1 mil toneladas), a receita total com exportações do produto cresceu 12,1%, para US$ 458,9 milhões. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014))

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Feovelha rende R$ 1,67 milhão

Com faturamento de R$ 1,67 milhão, a 30ª Feovelha se encerrou no domingo, em Pinheiro Machado, com crescimento de 8,44%. Os dados finais foram divulgados ontem pelos organizadores. No total, foram com...((Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014))


Com faturamento de R$ 1,67 milhão, a 30ª Feovelha se encerrou no domingo, em Pinheiro Machado, com crescimento de 8,44%. Os dados finais foram divulgados ontem pelos organizadores. No total, foram comercializados 7.978 ovinos, e a média ficou em R$ 209,32. Em 2013, os valores totalizaram R$ 1,54 milhão. O último remate rendeu R$ 246,1 mil com a venda de 112 exemplares. Os resultados foram comemorados pelo presidente do Sindicato Rural do município, Rossano Lazzarotto. Segundo ele, 10% dos negócios foram via Internet, e os compradores eram do Mato Grosso do Sul e São Paulo. (Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014))

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Preço do suíno na pauta do CMN

A proposta de inclusão da carne suína na pauta dos produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) deve ser alvo da próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), no fim d...((Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014))


A proposta de inclusão da carne suína na pauta dos produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) deve ser alvo da próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), no fim deste mês. De acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Neri Geller, uma nota técnica sobre o assunto já está no Ministério da Fazenda. A inclusão na PGPM, pontua ele, evitaria o que ocorreu há dois anos, quando os preços tiveram queda acentuada. Segundo Geller, a medida poderá garantir renda aos produtores e assegurar intervenção do governo. (Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014))

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MST, 30 anos

Há três décadas era fundado o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Naquela época, com inflação galopante, pouco importava produzir. A terra configurava excepcional reserva de valor. Por...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/02/2014))


Há três décadas era fundado o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Naquela época, com inflação galopante, pouco importava produzir. A terra configurava excepcional reserva de valor. Por outro lado, cresciam as cidades, inchadas pelo êxodo rural, provocando crise no abastecimento popular. Tempos difíceis. Originado na luta dos colonos gaúchos que acamparam na Encruzilhada Natalino, entre os municípios de Ronda Alta e Sarandi, o MST surgiu nos braços católicos da Teologia da Libertação. Favorecia suas ações o clima político do País. Em 1982 haviam sido, afinal, realizadas as primeiras eleições livres após o golpe militar e a oposição elegera a maioria dos governadores. No Rio Grande do Sul, Leonel Brizola brilhava com sua retórica. Com a redemocratização em marcha, grupos alinhados à esquerda botavam suas asas para fora. No Leste, capengava o comunismo soviético; aqui, ao contrário, se animavam as ideias socialistas. Chegara a hora do ajuste de contas com o passado colonial. No campo, isso significava derrotar o latifúndio por meio da reforma agrária distributivista. "Terra para quem nela trabalha" - o slogan alimentava o sonho da justiça social. Com José Sarney na Presidência da Nova República, o governo surpreendentemente anunciou seu ousado Plano Nacional de Reforma Agrária. Prometia assentar nos lotes, em quatro anos, 1,4 milhão de trabalhadores sem terra. A meta era, objetivamente, impossível de ser cumprida, mas todos nela acreditaram. Formulada nos anos 1960, a teoria do desenvolvimentismo nacional exigia quebrar a concentração da propriedade rural para fazer o País progredir. Reforma agrária, na lei ou na marra. Nesse contexto vingava o MST, rivalizando com a tradicional Contag, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, entidade criada pelo sindicalismo de Getúlio Vargas. Manipulada historicamente pelo governo, a Contag tornara-se útil ao jogo do poder político. Pelega, como se dizia. A sociedade, querendo mudança, torcia pelo MST, que passou então a simbolizar a nova utopia agrária. Durante seus 30 anos de existência o MST passou por três fases. Na primeira, logo se expandiu pelo País. Dirigida por jovens lideranças, a organização deixou o sul e rumou, inicialmente, para o Pontal do Paranapanema (SP), Pará, Mato Grosso e Pernambuco. Arregimentou e treinou quadros, articulou invasões, enraizando-se estrategicamente pelo território nacional. Aonde chegavam, contrastavam aqueles jovens loiros, de olhos claros, sotaque sulino, com as pessoas pobres e analfabetas, amorenadas pelo sol escaldante, mãos calejadas, estas parecendo ouvir profetas da redenção humana. Ninguém como o MST soube misturar a luta ideológica com o apelo messiânico. Na segunda fase o MST radicalizou sua tática, construindo uma "fábrica de sem-terra" a partir da massa de desempregados urbanos. Até veículos com alto-falantes se utilizavam na periferia vendendo o passaporte da felicidade no campo. Bastava pagar uma taxa de inscrição, montar uma barraca de lona preta na beira da estrada e pronto: o excluído transformava-se num sem-terra. A moda pegou. Dezenas de movimentos "revolucionários", com nomes assemelhados, surgiram alhures, destinados a invadir fazendas. Jagunços gostaram da ideia, montaram seus esquemas criminosos e o banditismo rural se expandiu. Junto, cresceu a violência. Nesse mesmo período, todavia, avançava a modernização capitalista da agropecuária. Progressivamente, quem, na verdade, estava derrotando o latifúndio era a tecnologia, a produtividade puxada rentabilidade do mercado. Mais adiante, após a estabilização da economia e a globalização, o Brasil começou a consolidar um modelo de produção rural altamente competitivo, tropicalizado, hoje admirado mundialmente. Os recordes na safra de grãos expressam facilmente tal revolução produtiva no campo. Mas na pecuária também se verificou um salto extraordinário: o Censo do IBGE mostrava, em 1980, uma relação de 0,68 cabeça de gado por hectare de pastagem; em 2006, a relação subiu para 1,1. A produção de leite por vaca/ano passou de 934 litros para 1.618 no mesmo período. Incrível. É a modernização da agropecuária que explica, em parte, a terceira fase do MST: a decadência. Falta atualmente mão de obra em todos os setores da roça, uma escassez que eleva a remuneração do trabalho. Um tratorista, por exemplo, aufere ganhos que, em Mato Grosso, chegam a cinco salários mínimos. O que é preferível: padecer num lote distante da tecnologia e longe do mercado, ou conseguir um bom emprego, carteira assinada? Aguentar doutrinação velhaca, pagar comissão ao MST, ou crescer na vida emancipado? Dentre as várias razões que explicam a derrocada do MST, uma delas recai sobre o sucesso da causa: o Brasil realizou, em 20 anos, a maior reforma agrária do mundo, distribuindo terras para 1,1 milhão de famílias. Dessas, 55% se encontram sob o domínio político da organização, que precisa, agora, cuidar da cria, mostrar resultado. Qualidade, não apenas quantidade. Um programa de reforma agrária, afinal, não pode virar rosca sem fim. Perguntam-me sempre se foi importante o MST. Em termos, sim. Cumpriu papel histórico. Ao combater a terra ociosa, empurrou a burguesia agrária rumo ao progresso capitalista. Mas quando decidiu fazer justiça com as próprias mãos, tornando-se violento, manipulador dos miseráveis, passou a agredir a modernidade. Pior, ao participar do jogo da corrupção escondido entre os convênios do governo, maculou sua aura. Desviando dinheiro público, prostituiu-se. Aos 30 anos, o MST perdeu o bonde da História. Sofre sua crise de identidade. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/02/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/02/2014))

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Caminhão para Santos será monitorado

O governo inicia hoje o monitoramento do fluxo de caminhões destinados ao porto de Santos (SP). O objetivo é fazer a gestão entre a origem da carga e o cais, para evitar a formação de megacongestionam...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014))


O governo inicia hoje o monitoramento do fluxo de caminhões destinados ao porto de Santos (SP). O objetivo é fazer a gestão entre a origem da carga e o cais, para evitar a formação de megacongestionamentos, como os de 2013. O ponto de partida é uma resolução da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) que obriga o embarcador a fazer o agendamento eletrônico prévio do caminhão junto ao terminal de destino. A resolução determina que veículos transportando grãos passem por um pátio regulador localizado antes do porto. Hoje dois pátios privados em Cubatão atuam como "pulmões" para segurar a carga até haver espaço nos terminais. A Codesp credenciará outros dois (Sumaré e Santos). Segundo o diretor do departamento de informações portuárias da Secretaria de Portos (SEP), Luis Montenegro, a capacidade de recepção dos terminais em Santos é maior do que o volume de caminhões, mas o problema é a chegada desordenada. Por isso o monitoramento se dará em todo o trajeto dos principais corredores de escoamento entre o Centro-Oeste e Santos, com apoio da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e das polícias rodoviária federal e estadual. "Se alguém desavisado saiu sem o agendamento, vamos identificar, orientar e acompanhar até chegar ao terminal. No limite, um veículo que chegar não agendado vai gerar uma sanção ao terminal", disse Montenegro. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) poderá aplicar multas em caso de descumprimento. Previamente, as sanções serão de R$ 1 mil a R$ 2 mil por veículo que chegar a Santos sem programação. E de R$ 10 mil a R$ 20 mil por veículo que não tiver o registro da ANTT ou que gere problemas às vias do porto e à operação. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/02/2014))

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Código Florestal continua em pauta

A Frente Parlamentar do Agronegócio, que reúne 300 deputados e senadores, pediu ajuda a representantes do Ministério Público (MP) no fim de janeiro, visando encaminhar questões travadas na pauta do go...((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 12))


A Frente Parlamentar do Agronegócio, que reúne 300 deputados e senadores, pediu ajuda a representantes do Ministério Público (MP) no fim de janeiro, visando encaminhar questões travadas na pauta do governo federal, entre elas maior agilidade no crédito rural e as subvenções pagas pelo seguro rural. Mas o mais discutido mesmo foi o Código Florestal. Ainda falta regulamentar artigos importantes referentes às áreas de preservação permanente e de reserva legal, para que os produtores regularizem suas propriedades com segurança jurídica. (Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 12)((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 12))

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A cartilha do código florestal

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef) lançaram um guia técnico para explicar didaticamente o Código Florestal, com...((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 9))


O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef) lançaram um guia técnico para explicar didaticamente o Código Florestal, com detalhes e aplicações da nova lei brasileira, e facilitar a sua implementação no campo. O "Guia para a Aplicação da Nova Lei Florestal em Propriedades Rurais está disponível no site do Imaflora. (Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 9)((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 9))

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Raio mata zebuínos em Nova Santa Rita

A Fazenda Coxilha das Figueiras, de Nova Santa Rita, perdeu cinco zebuínos da raça Tabapuã na madrugada de domingo. Segundo o criador Dorival Alberto Muck, um raio teria atingido um grupo de animais, ...((Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014))


A Fazenda Coxilha das Figueiras, de Nova Santa Rita, perdeu cinco zebuínos da raça Tabapuã na madrugada de domingo. Segundo o criador Dorival Alberto Muck, um raio teria atingido um grupo de animais, incluindo o touro de 2 anos Atleta, filho do grande campeão da Expointer 2010 Barão 19. Também morreram duas vacas, uma terneira e um terneiro. “Eram animais que eu estava preparando para levar para a exposição”, lamentou o criador. Ele estima que o prejuízo chegue a R$ 15 mil. (Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 04/02/2014))

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Carne mais saudável

Pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, no campus em Pirassununga (SP), desenvolveram uma variedade de carne bovina mais saudável. A pesquisa su...((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 9))


Pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, no campus em Pirassununga (SP), desenvolveram uma variedade de carne bovina mais saudável. A pesquisa suplementou a ração de gado nelore com uma elevada dose de selênio orgânico e vitamina E, durante três meses do período de engorda. O resultado foi a produção de uma carne com esse mineral numa quantidade seis vezes superior à da carne comum, com maior teor da vitamina e menor nível de colesterol. (Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 9)((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 9))

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Morre Jeru, a lenda

Morreu no mês passado um dos maiores touros da história do nelore, Jeru FIV do Brumado, comunica a Alta Genetics, de Uberaba (MG). Jeru foi Grande Campeão da ExpoZebu 2004 e pertencia aos herdeiros de...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 81))


Morreu no mês passado um dos maiores touros da história do nelore, Jeru FIV do Brumado, comunica a Alta Genetics, de Uberaba (MG). Jeru foi Grande Campeão da ExpoZebu 2004 e pertencia aos herdeiros de Rubico Carvalho, outra lenda do nelore. Jeru havia nascido em maio de 2002. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 81)((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 81))

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ALTA APRESENTA SUAS NOVIDADES PARA EXPOINEL MINAS 2014

A cidade de Uberaba (MG) receberá, entre os dias 02 e 10 de fevereiro, a Expoinel Minas 2014. O evento, que acontecerá no Parque Fernando Costa, é destinado aos criadores de Nelore e contará com leilõ...((Portal Zoo News/SP – 31/01/2014) (Portal Fator Brasil/RJ – 01/02/2014))


A cidade de Uberaba (MG) receberá, entre os dias 02 e 10 de fevereiro, a Expoinel Minas 2014. O evento, que acontecerá no Parque Fernando Costa, é destinado aos criadores de Nelore e contará com leilões e campeonatos. Para a feira, a Alta - considerada uma das maiores e mais importantes centrais de distribuição de sêmen do mundo – selecionou touros de destaque dos principais sumários da raça e líderes do ranking da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, a ACNB. A empresa também terá à disposição uma bateria de touros jovens, que possuem avaliação genética moderna, graças ao melhoramento genético, provindo de rebanhos selecionados. Segundo Rafael Jorge de Oliveira, gerente de Produto Corte Zebu da Alta, “o grupo chama a atenção pela qualidade da carcaça, beleza racial e principalmente pela sua genética com a linhagem de grandes touros e matrizes, o que aumenta a confiança no seu uso em diferentes plantéis”. Todos estes touros (confira abaixo) oferecem aos produtores sêmen de qualidade para a inseminação artificial (IA). Segundo o diretor da Alta no Brasil, Heverardo Carvalho, a inseminação é barata, fácil de fazer e os resultados obtidos são muito superiores comparados à monta natural. Além disto, a IA oferece segurança aos pecuaristas, pois os touros utilizados são provados. “Os testes de progênies (metodologia que avalia os touros pelo desempenho produtivo de suas filhas) aplicados pelas diversas associações de raças proporcionam ao criador um produto seguro e garantido” avalia o diretor. Um animal provado tem no mínimo 70% de aperfeiçoamento (apresenta a estimativa mais próxima do valor real). Confira alguns touros presentes da Alta na Expoinel Deferido Col é considerado um dos principais touros do consagrado criatório da Fazenda Colonial. Filho de Alpes COL, seu pedigree possui grandes raçadores como 1646 da MN e Rambo NM. Sua genealogia apresenta maior concentração de sangue Lemgruber e Iguaçu da Pagador. Como atributos destacam-se exímia caracterização racial, carcaça e avaliação genética forte. Nos sumários que participa demonstra bons índices: na ANCP é TOP 5% para MGT (Mérito Genético Total), já no PMGZ é TOP 2% para iABCZ, com mais de 700 filhos avaliados em 62 rebanhos. Lufo FIV do Abacaxi Quebrado vem para contribuir no trabalho de melhoramento genético. É uma boa opção de sangue por não possuir a linhagem Ludy em seu pedigree. Sua linha materna apresenta grandes matriarcas da raça, como Jordania XXVII TE J. Galera, Espanhola J. Galera e Opera da SC - matrizes de grande importância da raça Nelore.Lufo alia beleza racial, carcaça volumosa e boa avaliação genética. Seus primeiros filhos provam que será um grande genearca. Mercúrio é filho de Pacará em matriz Bitelo SS, sua avó materna, Roseira uma das principais doadoras do Nelore ENSA. Foi destaque absoluto na avaliação intra-rebanho, tanto em peso ao desmame quanto ao peso aoperímetro escrotal ao soberano. Bem avaliado nos diversos sumários da raça com régua de DEPs equilibrada, é indicado para quem pretende aumentar o ganho pós desmame sem perder em caracterização racial, habilidade materna e precocidade sexual. Possui estrutura com linha dorso lombo forte e seus filhos já começam a se destacar pelo alto desempenho Jambo é o mais valorizado dentro do remate da Fazenda Bonsucesso sendo avaliado em mais de R$ 140.000 aos 23 meses de idade. Ele é filho de Berloque da Bonsucesso, um dos maiores vendedores de sêmen da Alta nos últimos anos e referência em carcaça, precocidade de musculatura. Sua mãe Dara da Bonsucesso, é destaque dentro da seleção do Nelore Zan e doadora do programa AltaEmbryo. Jambo apresenta boa caracterização racial, carcaça moderna, posterior de musculatura comprida e muito revestido. Possui pedigree de bastante consistência, tendo em sua genealogia importantes raçadores, como Rambo e 1646 da MN, e duas vezes Polonês. Bem avaliado em todos sumários em que participa, Jambo é destaque dentro do PMGZ, tendo uma régua de DEP equilibrada, sendo muito forte para características de crescimento e precocidade sexual. Boa opção para fazer tourinhos comerciais e fêmeas produtivas. Indicado em linhagem Ludy, Visual e IZ.Sobre a Alta- A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de distribuição do mundo - foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba, Minas Gerais, sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por mais de 130 colaboradores em sua Matriz em Uberaba, e mais de 700 em todo o país, a Alta do Brasil está localizada na BR 050 – km 164 -, num terreno de 110 hectares onde há mais de 12.000 m2 de construção Serviço: Evento: Expoinel Minas Local: Parque de Exposição Fernando Costa - Uberaba (MG) Data: 02 a 10 de fevereiro de 2014 (Portal Zoo News/SP – 31/01/2014) (Portal Fator Brasil/RJ – 01/02/2014)((Portal Zoo News/SP – 31/01/2014) (Portal Fator Brasil/RJ – 01/02/2014))

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Confinamento

A quinta temporada da Escola de Confinamento será iniciada no dia 28 deste mês. O evento consiste em palestras da Associação Brasileira de Confinadores e acontece no Parque de Exposição Agropecuária, ...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 80))


A quinta temporada da Escola de Confinamento será iniciada no dia 28 deste mês. O evento consiste em palestras da Associação Brasileira de Confinadores e acontece no Parque de Exposição Agropecuária, em Goiânia (GO), a partir das 8 horas. O conteúdo é intenso, visto que o confinamento atravessa fase de mudanças: Perspectivas para o mercado pecuário; Seleção de animais para confinamento; Planejamento nutricional. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 80)((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 80))

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Carcaça ideal

Confinamento é um dos assuntos de destaque da pecuária brasileira. Já em março, nos dias 12 e l3, em Ribeirão Preto, o 92 Encontro de Confinamento traz o mote "Caminhos para a pecuária sustentável" e ...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 81))


Confinamento é um dos assuntos de destaque da pecuária brasileira. Já em março, nos dias 12 e l3, em Ribeirão Preto, o 92 Encontro de Confinamento traz o mote "Caminhos para a pecuária sustentável" e vai discutir mercado futuro, inovações tecnológicas, bem-estar animal, alimentação, gestão, cruzamento industrial e manejo. Um dos temas que serão abordados e que prometem ser bastante concorridos é o que busca resposta para como garantir o adequado acabamento de carcaça. Quem realiza e a Consultoria Avançada em Pecuária. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 81)((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 81))

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Pecuária no rumo do Centro-Oeste

Com um rebanho atual de 29,3 milhões de cabeças, Mato Grosso cresceu 87,9% em 15 anos. Já São Paulo caiu no ranking. Nos últimos 15 anos, a pecuária brasileira deu uma reviravolta, O rebanho cresceu p...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 20))


Com um rebanho atual de 29,3 milhões de cabeças, Mato Grosso cresceu 87,9% em 15 anos. Já São Paulo caiu no ranking. Nos últimos 15 anos, a pecuária brasileira deu uma reviravolta, O rebanho cresceu pouco, ou até diminuiu, em Estados como São Paulo e Minas Gerais, De outro lado, beneficiado pelas lavouras de grãos, como soja e milho, que tornam a comida do gado mais barata, Mato Grosso foi palco de uma verdadeira invasão de bois, e o plantei saltou quase 90%, São 29,3 milhões de cabeças, o mais numeroso do Brasil. O Estado tem capacidade de abater 35 mil cabeças ao dia, bem acima do segundo melhor colocado, São Paulo, com 24 mil animais, Estados do Norte, mesmo tendo número bem menor de reses espalhadas por suas fazendas, protagonizaram também saltos relevantes no volume de animais, Rondônia cresceu 209,4% (12,2 milhões) e Pará 170,50% (18,3 milhões), O rebanho nacional é de 212 milhões de cabeças, enquanto o abate totaliza 9,4 milhões de toneladas, O mercado interno consome 82% do total (7,7 milhões de toneladas) e os 18% restantes (1,69 milhão de toneladas) são exportados, Na última década, a pecuária brasileira se consolidou como uma das mais eficientes do mundo e as vendas externas refletem a modernização, Em 2012, por exemplo, as vendas internacionais atingiram US$ 5,7 bilhões, e o Brasil retomou o posto de maior exportador. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 20)((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 20))

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Oferta de boi melhora mas ainda é restrita e sustenta preços

A oferta de bovinos gordos apesar de apresentar melhora ainda é restrita sustentando o preço da arroba, de outro lado as indústrias procuram reduzir o preço de compra dos animais. Esse quadro deve per...((Portal Boi Pesado/SC – 03/02/2014))


A oferta de bovinos gordos apesar de apresentar melhora ainda é restrita sustentando o preço da arroba, de outro lado as indústrias procuram reduzir o preço de compra dos animais. Esse quadro deve persistir ainda por algum tempo mormente se a escassez de chuvas continuar a prejudicar a qualidade dos pastos. Por hora, a situação desse mercado está praticamente estável, mas com o retornos das chuvas e recuperação das pastagens, a situação poderá se modificar. A escala média de abates situa-se em torno de três a cinco dias Atacado tem apatia no consumo e redução de abates O mercado atacadista de carne bovina com osso opera em ambiente fraco, refletindo a lentidão e apatia do consumo, logo a queda de preços já era esperada, pois a quantidade de carne é atende à procura, apesar da redução dos abates. Caso não ocorra reação do consumo a sustentação de preços ficará sujeita a diminuição da oferta de carne desossada. Entretanto o ambiente é duvidoso e a próxima semana deverá refletir a procura pelo produto deste fim de semana. (Portal Boi Pesado/SC – 03/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 03/02/2014))

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Leite

O mercado brasileiro de leite e laticínios está despertando a gula de grandes empresas mundiais. O setor comenta que a argentina SanCor, a canadense Saputo e a holandesa FrieslandCampina estão se prep...((Jornal do Comércio/RS – 04/02/2014))


O mercado brasileiro de leite e laticínios está despertando a gula de grandes empresas mundiais. O setor comenta que a argentina SanCor, a canadense Saputo e a holandesa FrieslandCampina estão se preparando para vir para o Brasil, para montar fábricas ou comprar empresas nacionais. (Jornal do Comércio/RS – 04/02/2014)((Jornal do Comércio/RS – 04/02/2014))

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Leite em céu de brigadeiro

Produção em 2014 deverá ficar 3,5% acima dos 33,4 bilhões de litros alcançados em 2013, segundo previsão da Embrapa.Se 2013 foi considerado bom para o leite, conforme avaliação de prestigiados especia...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 80))


Produção em 2014 deverá ficar 3,5% acima dos 33,4 bilhões de litros alcançados em 2013, segundo previsão da Embrapa.Se 2013 foi considerado bom para o leite, conforme avaliação de prestigiados especialistas, como Duarte Vilela, chefe da Embrapa Gado de Leite, o ano corrente promete ser ainda um pouco melhor. Em 2013, o país produziu 33,4 bilhões de litros de leite, o que representou um acréscimo de mais de 1 bilhão em relação ao volume captado em 2012. Para 2014, a previsão é de um aumento de pelo menos 2,5% em comparação a 2013. Segundo Maurício Nogueira, da Agroconsult, este ano foi iniciado sob impulsão das margens favoráveis alcançadas em 20l3. Se não houver contratempo climático ou sobressaltos nos preços dos grãos - os custos favoreceram o pecuarista no ano passado, Nogueira acredita num aumento de até 3,8"10 na produção deste ano no confronto com 2013. Números da Agroconsult mostram que, na praça de São Paulo, a média recebida pelo litro de leite foi de R$ 1,05 no ano passado, superior à média de R$ 0,97 de 2012. Detalhe significativo: o aumento na produção de leite não tem acompanhado a demanda da população, diz Nogueira. E, nos últimos anos, o número de produtores de leite no Brasil tem diminuído, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De 1,810 milhão, há 17 anos, caiu para 1,340 milhão, em 2006. Hoje, a quantidade de produtores deve estar ao redor de 1,1 milhão. Especialistas no assunto como Jorge Rubez, da Leite Brasil, explicam que a produção aumentou consideravelmente nos últimos anos por conta de as fazendas terem melhorado a produtividade, panorama que deverá persistir pelos próximos anos. (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 80)((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 80))

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CE: Produção leiteira está 50% abaixo da capacidade industrial do Estado

O setor produtivo leiteiro do Ceará está muito abaixo da média ideal. O parque industrial de produtos lácteos do Estado tem capacidade para industrialização de 1,6 milhão de litros de leite por dia, t...((Portal Milk Point/SP – 03/02/2014))


O setor produtivo leiteiro do Ceará está muito abaixo da média ideal. O parque industrial de produtos lácteos do Estado tem capacidade para industrialização de 1,6 milhão de litros de leite por dia, todavia, apenas 50% desse potencial está sendo utilizado. O problema está no campo. Apesar do Estado possuir 700 mil matrizes leiteiras, a média de produção por animal é de apenas quatro litros. O ideal seria de 12 a 13 litros por dia. "Esses foram os levantamentos efetuados pela Leite & Negócios, especializada em consultoria agropecuária", explicou o consultor sócio-diretor da empresa, Raimundo Reis. Objetivando melhoramentos na cadeia leiteira e a redução desse déficit, a gerência executiva do Leite Ceará, um programa focado no crescimento e sustentabilidade desse segmento, resolveu reunir pecuaristas produtores de leite do Sertão Central e do Vale do Jaguaribe para apresentar a proposta de dinamização do setor na sua base. O lançamento do Leite Ceará foi realizado nesta sexta-feira (31), em Quixadá. Como a produção leiteira do Estado está mais concentrada no Baixo e Médio Jaguaribe, principalmente em Morada Nova, e no Sertão Central, em Quixeramobim, Quixadá, situado entre os dois municípios, foi escolhido para sediar a reunião setorial. Equipe técnica A agenda foi concluída e apresentada ao Governo do Estado em agosto do ano passado. Agora, 65 profissionais, dentre eles 39 técnicos agropecuários, 13 zootecnistas e agrônomos e 13 veterinários vão auxiliar nas ações a serem desenvolvidas através dos projetos executivos de assistência técnica, produção de forragem, melhoramento genético e qualidade do leite. Segundo Raimundo Reis, alguns avanços já estão ocorrendo no campo, dentre eles o pastejo rotacionado irrigado, a inseminação artificial e a ordenha mecânica. Entretanto, atividades estimuladas a partir de programas do Estado necessitavam se tornar mais dinâmicas. O Ceará possui excelente potencial natural, luminosidade, temperatura e áreas para produção de forragem. Oficialmente, 80 mil estabelecimentos estão cadastrados no Governo do Estado. Desse total, somente seis mil entregam leite para alguma agroindústria. No entanto, a deficiência continua e demonstra a necessidade de assessoria técnica para os produtores. Para receberem a assistência técnica, os produtores de leite participantes devem ser fornecedores regulares de leite a laticínios formalmente registrados no serviço de inspeção sanitária oficial (SIM, SIE e ou SIF). Assistência garantida Os interessados devem procurar a indústria de laticínios à qual fornecem o leite, os técnicos de campo, o Instituto Agropolos do Ceará ou diretamente a gerência executiva do Programa. Passarão a contar com assistência programada às fazendas, com visita do técnico agrícola a cada 30 dias e do veterinário, zootecnista ou agrônomo a cada 45 dias. Além das visitas, serão realizados dias de campo, missões técnicas, cursos, consultorias, enfim, acompanhamento sistemático de todos os processos de produção de leite na fazenda. Os produtores desembolsarão apenas 15% para pagamento dos custos com assistência técnica, dos técnicos e de todas as despesas operacionais. O restante será dividido entre o Governo do Ceará, com 55%; a Agencia do Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), 10%; o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) 10%; e as industrias de laticínios, também com 10%. O Programa Leite Ceará foi criado pela Câmara Setorial do Leite, com base na Agenda Estratégica do Leite, para o período de 2012 a 2025 com atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, assistência técnica, capacitação, crédito rural e ações estratégicas. O programa é coordenado por um grupo gestor, formado pela Adece, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Faec), Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), Sebrae e Instituto Agropolos do Ceará. A gerência executiva está sob a responsabilidade da Leite & Negócios Consultoria. "Como ação estratégica foi definido um calendário de eventos técnicos e de capacitações de técnicos, produtores e trabalhadores rurais", completou Raimundo Reis. (Portal Milk Point/SP – 03/02/2014)((Portal Milk Point/SP – 03/02/2014))

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Pressão sobre o leite vai persistir no curto prazo

O preço do leite ao produtor nacional voltou a cair em janeiro e deve continuar pressionado pelo menos no curto prazo por conta do período de safra. Levantamento da Scot Consultoria mostra que no mês ...((Portal Feed&Food/SP – 03/02/2014))


O preço do leite ao produtor nacional voltou a cair em janeiro e deve continuar pressionado pelo menos no curto prazo por conta do período de safra. Levantamento da Scot Consultoria mostra que no mês passado, o produtor recebeu R$ 0,951 por litro de leite entregue em dezembro às indústrias. A queda em relação ao pagamento anterior é de 2,3%. Rafael Ribeiro, da Scot Consultoria, observa que além de a produção ter crescido, há uma menor demanda sazonal por leite no mercado. Segundo ele, em dezembro, o índice de captação de leite da Scot subiu 2% em relação a novembro, e nova alta – de 0,7% – é esperada na captação de janeiro. A falta de chuvas em algumas regiões de leite, como o Triângulo Mineiro e o centro de São Paulo, não chegou a afetar a produção, de acordo com Ribeiro, uma vez que os pecuaristas haviam recorrido à suplementação da alimentação dos animais. O levantamento da Scot também mostrou que a expectativa é de nova queda dos preços ao produtor no pagamento de fevereiro (referente ao leite entregue no mês passado). Entre os laticínios pesquisados, 50% esperam novo recuo nas cotações, 46% manutenção e 4% preveem alta. O leite longa vida também recuou, segundo a Scot. No atacado paulista, saiu de R$ 2,02 em dezembro para R$ 1,89 o litro em janeiro. No varejo, caiu R$ 0,10, para R$ 2,54 por litro. (Portal Feed&Food/SP – 03/02/2014)((Portal Feed&Food/SP – 03/02/2014))

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