Notícias do Agronegócio - boletim Nº 85 - 05/02/2014
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) vai realizar entre os dias 21 e 23 de fevereiro, no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel, em Avaré (SP), o I Curso de Morfologia e Avaliação...((Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2014))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) vai realizar entre os dias 21 e 23 de fevereiro, no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel, em Avaré (SP), o I Curso de Morfologia e Avaliação para Escolha e Seleção de Reprodutores e Matrizes da Raça Nelore. O curso é realizado pelo Núcleo Nelore de Avaré e da BR Agrocursos, e faz parte da programação da 1ª Expo Nelore, a Expoinel Paulista 2014. O conteúdo programático do evento conta com importantes palestras técnicas para o suporte aos pecuaristas, profissionais e estudantes que desejam se especializar e obter mais conhecimentos sobre a seleção genética do nelore. Entre os palestrantes estão os jurados efeticos da ABCZ Roberto Vilhena Vieira, Thiago Veloso Rabelo e Carlos Henrique Machado, que também é Superintendente de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas. As inscrições são limitadas e podem ser realizadas no endereço eletrônico da Nelore Avaré ou por e-mail. O investimento necessário para pecuaristas, produtores rurais e profissionais é de R$ 550,00; já para estudantes (com comprovação da instituição de ensino) e colaboradores das fazendas participantes do evento (com comprovação de registro de trabalho) é de R$ 400,00. Quem efetuar a inscrição até o próximo dia 03 de fevereiro tem direito a um desconto especial, condição esta que também beneficia grupos de empresas e faculdades, sindicatos ou cooperativas. O contato para mais informações pode ser feito através do Núcleo Nelore de Avaré, no telefone (14) 3732-1608. (Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2014))
topoNa próxima sexta-feira (07), a diretoria da ABCZ se reúne para a primeira reunião de trabalho de 2014. A reunião, comandada pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, terá como foco principal...((Portal Página Rural/RS – 04/02/2014))
Na próxima sexta-feira (07), a diretoria da ABCZ se reúne para a primeira reunião de trabalho de 2014. A reunião, comandada pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, terá como foco principal a definição de ações para os próximos meses, bem como a organização da ExpoZebu 80 anos, que será realizada em Uberaba, entre os dias 03 e 10 de maio. Esta reunião contará com a participação de dois conselheiros da ABCZ convidados: os criadores e representantes da associação nos estados do Rio Grande do Norte e Pará, Camilo Collier Neto e Luiz Guilherme Soares Rodrigues, respectivamente. “A partir do mês de novembro, as reuniões gerais da diretoria da ABCZ passaram a contar com a presença e colaboração dos conselheiros da entidade. A ideia é que os conselheiros, que representam a ABCZ em nível estadual, possam acompanhar as decisões e colaborar mais presencialmente com os projetos desenvolvidos pela entidade. A sugestão é que os criadores entrem em contato com os conselheiros da ABCZ em seus estados para apresentar suas sugestões, para que estas possam ser levadas ao conhecimento da diretoria. Os conselheiros, por outro lado, poderão dar retorno aos criadores sobre o andamento das atividades”, informa o presidente Luiz Claudio Paranhos. As reuniões da diretoria da ABCZ já contaram com a presença e colaboração dos conselheiros: Fabiano França Mendonça Silva (MG), York da Silva Corrêa (MS) e Adir do Carmo Leonel (SP). (Portal Página Rural/RS – 04/02/2014)((Portal Página Rural/RS – 04/02/2014))
topoEmendas parlamentares apresentadas por deputados federais e senadores poderão viabilizar recursos para a realização de projetos a favor da pecuária brasileira promovidos pela ABCZ (Associação Brasilei...((Revista Terra Boa/MG – Janeiro.2014 Pg32))
Emendas parlamentares apresentadas por deputados federais e senadores poderão viabilizar recursos para a realização de projetos a favor da pecuária brasileira promovidos pela ABCZ (Associação Brasileira dos criadores Zebu), nas áreas de qualificação e treinamento rural , melhoramento genético, modernização tecnológica e a realização de eventos, como a ExpoZebu 80 anos. Ao longo dos últimos anos, a entidade tem realizado atividades de qualificação de produtores e trabalhadores em todo o Brasil, fomentado a adoção de novas práticas que contribuem para o aumento sustentável da produção de carne e leite. Dessa forma, os recursos oriundos das emendas parlamentares serão extremamente importantes, pois viabilizarão a ampliação destes programas sem onerar os criadores, uma vez que os cursos serão gratuitos. (Revista Terra Boa/MG – Janeiro.2014 Pg32)((Revista Terra Boa/MG – Janeiro.2014 Pg32))
topoO tradicional evento Nelore Fest chega ao seu décimo quarto ano com sucesso. A festa romovida pela ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil) e conhecida como Oscar da Pecuária reuniu, no dia ...((Revista Terra Boa/MG – Janeiro. 14 – pg 38))
O tradicional evento Nelore Fest chega ao seu décimo quarto ano com sucesso. A festa romovida pela ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil) e conhecida como Oscar da Pecuária reuniu, no dia 12 de dezembro, no Leopoldo Itaim, na capital paulista, os principais representantes de um dos setores de maior importância para a economia nacional: a pecuária que movimenta 29,6% do PIB nacional, segundo dados do Ministério da Agricultura. A cadeia produtiva da carne bovina foi representada por selecionadores de genética, criadores, recriadores, invernistas, confinadores, frigoríficos, assessores pecuários, consultores de campo, técnicos e pesquisadores. Também participaram do evento personalidades, grandes empresários e investidores do mercado agropecuário e de capitais. A festa, que valoriza os criadores, profissionais e personalidades que se destacaram ao longo do ano, marca o encerramento do calendário anual de atividades da raça Nelore em diversas categorias. O evento começou com a assinatura do protocolo de intenções para a expansão do trabalho do Programa Nelore Natural para todas as unidades Marfrig do País. O documento foi assinado pelo presidente da ACNB, Pedro Gustavo Novis e pelo presidente da Marfrig , Marcos Molina. O compromisso assinado na abertura da cerimônia, visa a expansão do trabalho e fortalecer ainda mais a raça Nelore e seus criadores. A Rima Agropecuária foi o grande destaque da noite e grande campeã do Ranking Nacional Nelore 2012/2013 como Melhor Criador da Raça Nelore. Algumas homenagens internacionais aconteceram durante o evento. Osvaldo Monastério Rék foi o melhor expositor de Nelore e Nelore mocho do Ranking Nacional das raças zebuínas da Bolívia, que tem utilizado em larga escala a genética do Nelore brasileiro. A homenagem para o melhor criador de Nelore Mocho boliviano ficou com Osvaldo Monastério Nieme. O melhor criador de Nelore em 2013 na Bovia foi Mario Igacio Anglarill Serrate. Tradicionalmente é sorteada uma viagem co destino internacional entre os convidados do evento. Além disso, a edição de 20L presenteou os amantes do Nelore com livro "Sinal Verde para a carne vermelha do Dr. Wilson Rondá Júnior, que aborda a alimentação saudável. E também foi entregue aos convidados um vale-presente para o livro "Nelore, a raça forte", exclusivamente dedicado à raça Nelore e aos criadores. O livro do autor José Otávio Lemos, zoatecnista, jurado e conselheiro técnico da ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) é comemorativo aos 80 anos da ABCZ e 60 anos da ACNB. O exemplar deverá ser retirado durante a ExpoZebu 2014. O criador de Nelore da linhagem Lemgruber, Fernando Penteado Cardoso foi homenageado na categoria "Criador Modelo" e aplaudido de pé pelos participantes da festa. Dr. Fernando é um dos entrevistados desta edição. (Revista Terra Boa/MG – Janeiro. 14 – pg 38)((Revista Terra Boa/MG – Janeiro. 14 – pg 38))
topoAvicultores do município de Casca perderam parte da produção devido ao calor causado por quedas de energia nos últimos dias. A família Rapkievick perdeu 3.010 frangos que estavam com aproximadamente 2...((Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014))
Avicultores do município de Casca perderam parte da produção devido ao calor causado por quedas de energia nos últimos dias. A família Rapkievick perdeu 3.010 frangos que estavam com aproximadamente 2,2 quilos, quase prontos para serem entregues à JBS. Na propriedade, faltou luz diversas vezes durante o fim de semana, mas o maior problema foi no domingo à tarde quando o aviário com 15 mil aves ficou sem ventilação por quatro horas. A temperatura passou dos 40 graus. De acordo com a criadora Nilsa Rapkievick, os prejuízos ainda não foram contabilizados. O produtor integrado Gilmar Canossa, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Casca, também perdeu 700 das 20 mil aves alojadas. Os frangos, que estavam pesando entre 2 quilos e 2,5 quilos, seriam entregues dentro de poucos dias à BRF. Em sua propriedade, o problema tem sido recorrente. Desta vez, ele ficou 19 horas sem energia elétrica. A queda se iniciou às 19h de sábado, devido ao vento que derrubou postes de luz. O abastecimento só foi regularizado por volta das 14h de domingo. “O produtor acaba sentindo mais no bolso do que a empresa”, avalia o criador. Ele estima que deixará de receber R$ 4 mil. Para evitar prejuízos em situações como esta, que impactam diretamente na vida dos avicultores, a Ubabef está avaliando um formato de seguro ao setor, ainda difícil de ser definido. “O produtor paga para ter energia, que é vital para garantir seus aviários”, argumenta o presidente da Ubabef, Francisco Turra. Em nota, a BRF informou que prejuízos são de responsabilidade da concessionária de energia local e que o assunto deve ser tratado entre os envolvidos, com o suporte da BRF, “a principal prejudicada”. A JBS está analisando a situação. (Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014))
topoO processo de colheita do milho no Rio Grande do Sul tomou impulso neste último período, tendo em vista o tempo seco e sem chuvas, alcançando 23% da área total plantada neste ano. Nesse sentido, o pro...((Portal Suino.com/SP – 04/02/2014))
O processo de colheita do milho no Rio Grande do Sul tomou impulso neste último período, tendo em vista o tempo seco e sem chuvas, alcançando 23% da área total plantada neste ano. Nesse sentido, o processo de maturação também ocorre de forma mais acelerada, tendo 15% das áreas prontas para a ceifa. Segundo o Informe Conjutural, elaborado pela Emater/RS-Ascar, os rendimentos obtidos até aqui, tanto em grão como em silagem, têm agradado em muito os produtores, que vêm colhendo quantidades bem acima do esperado. São lavouras que foram plantadas mais cedo e se encontravam fora das fases de floração e enchimento de grão quando da estiagem ocorrida em início de dezembro e, portanto, não sofreram prejuízos. O que preocupa parte dos produtores no momento é a situação das áreas que ainda se encontram em desenvolvimento vegetativo e floração (fases de risco). Essas lavouras podem ter seu potencial de produção reduzido, caso persistam essas condições adversas. Por ora, as informações são de que não há, de forma significativa, reduções nas expectativas. A colaborar com esse cenário, a maioria dessas lavouras (em risco) se encontra na Serra (Regional Caxias) e Sul (Regional Pelotas), onde o clima tem se mostrado mais ameno é úmido do que nas demais regiões. (Portal Suino.com/SP – 04/02/2014)((Portal Suino.com/SP – 04/02/2014))
topoAs autoridades veterinárias russas têm identificado mais um surto de peste suína Africana em uma fazenda em Tula Oblast. A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recebeu um segundo relatório de aco...((Portal PorkWorld/SP – 04/02/201))
As autoridades veterinárias russas têm identificado mais um surto de peste suína Africana em uma fazenda em Tula Oblast. A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recebeu um segundo relatório de acompanhamento no dia 3 de fevereiro. De acordo com o relatório, um total de 57.047 porcos foram encontrados contaminados, dos quais foram notificados 370 casos. Todos os 370 casos afetados supostamente resultou em mortes. Um total de 119 animais foram abatidos. A origem dos focos permanece desconhecida. Várias medidas de controle têm sido colocadas em prática, a fim de controlar a situação. (Portal PorkWorld/SP – 04/02/201)((Portal PorkWorld/SP – 04/02/201))
topoA tomada de crédito por agricultores empresariais e familiares bateu recorde nos primeiros seis meses da safra 2013/14 e chegou a R$ 103 bilhões contratados, 66% do total de R$ 157 bilhões previstos p...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/02/2014))
A tomada de crédito por agricultores empresariais e familiares bateu recorde nos primeiros seis meses da safra 2013/14 e chegou a R$ 103 bilhões contratados, 66% do total de R$ 157 bilhões previstos para a safra 2013/14. O resultado é 47,8% maior que o de igual período de 2012, quando foram contratados R$ 70,2 bilhões, segundo dados da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. A agricultura empresarial contratou R$ 91 bilhões - 67,1% dos R$ 136 bilhões previstos para esse segmento em 2013/14. O montante é 50,8% maior que o registrado em igual período de 2012. Já a agricultura familiar contratou R$ 12,5 bilhões de julho a dezembro passado, alta de 29% sobre igual período do ciclo anterior. O montante equivale a 59,8% do total disponível para toda a safra. Os empréstimos para custeio e comercialização chegaram a R$ 67,6 bilhões, 69,3% dos R$ 97,6 bilhões programados. Em relação ao investimento, as contratações chegaram a R$ 23,5 bilhões, 61,3 % dos R$ 38,4 bilhões previstos. As contratações de crédito para financiamento nos primeiros seis meses da safra atual subiram 67% sobre ciclo anterior. O principal programa anunciado no plano safra 2013/14, o Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), já emprestou 49% dos R$ 3,5 bilhões previstos pelo ministério. O valor anunciado pela presidente Dilma Rousseff, porém, foi de R$ 5 bilhões por ano em cinco anos. No caso do Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK), os empréstimos para aquisição de máquinas agrícolas, equipamentos de irrigação e estruturas de armazenagem somaram R$ 6,9 bilhões de julho a dezembro. O resultado é 47,2% superior ao do mesmo período de 2012 e equivale a 99% dos recursos disponibilizado para a finalidade. No Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) as operações de custeio atingiram R$ 6,09 bilhões, enquanto as de investimento somaram R$ 3,26 bilhões. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/02/2014))
topoO Senado dos Estados Unidos aprovou ontem a nova versão da lei agrícola, por 68 votos a 32. Na semana passada, a chamada Farm Bill já havia passado pela Câmara dos Deputados. Ela será agora encaminhad...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/02/2014))
O Senado dos Estados Unidos aprovou ontem a nova versão da lei agrícola, por 68 votos a 32. Na semana passada, a chamada Farm Bill já havia passado pela Câmara dos Deputados. Ela será agora encaminhada para a assinatura do presidente Barack Obama, que comemorou em nota o forte apoio bipartidário à legislação, que prevê cortes de US$ 23 bilhões nos subsídios ao longo dos próximos dez anos - embora valha por cinco anos, as estimativas de recursos são feitas para uma década. De especial interesse do Brasil é a questão do algodão. A nova lei substitui, no caso do algodão, os pagamentos diretos e os pagamentos anticíclicos por um programa de seguro complementar, o Stax. Pela avaliação dos produtores brasileiros de algodão, dos textos que estavam em discussão no Congresso americano, o novo mecanismo poderia causar mais distorções do que os anteriores, a depender das cotações do produto no mercado internacional. Washington, contudo, diz que a nova lei atende aos interesses brasileiros. Semana passada, o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo disse que a retaliação no contencioso do algodão é uma possibilidade, mas afirmou que é preciso analisar com cuidado a nova lei. Em 2009, a Organização Mundial do Comércio (OMC) autorizou o Brasil a retaliar os EUA em US$ 830 milhões devido aos subsídios aos cotonicultores americanos. O Brasil não aplicou as sanções após acordo pelo qual os EUA pagariam US$ 147 milhões por ano aos produtores brasileiros, até que fosse aprovada uma lei que respeitasse as regras da OMC. Em setembro, porém, os EUA pagaram um pouco menos de 40% da parcela de US$ 12,3 milhões e, em outubro, cessaram totalmente. Em dezembro, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) retomou o processo de consultas públicas para retaliar os EUA em propriedade intelectual. As medidas podem passar a vigorar no fim deste mês. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/02/2014))
topoDevido à variação do preço da carne suína nos últimos anos que frequentemente fica abaixo do custo de produção, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende incluir a carne su...((Jornal A Gazeta/MT – 05/02/2014))
Devido à variação do preço da carne suína nos últimos anos que frequentemente fica abaixo do custo de produção, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende incluir a carne suína entre os produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). A proposta que será analisada na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional e caso seja aprovada deve estabilizar o preço do quilo do suíno vivo em R$ 2,57. Caso seja aprovada, a inclusão deve acontecer a partir de março, mês em que historicamente se acentua a queda de preços recebidos pelos produtores, com pico de baixa em junho e julho. A proposta tem como base os custos variáveis de produção estimados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, garante que a proposta tem grande chance de ser aprovada. Segundo ele, a próxima reunião do Conselho Monetário Nacional acontece no fim deste mês e caso seja aprovado o preço mínimo de R$ 2,57 começa a vigorar já em março. “Enviamos uma nota técnica ao Ministério da Fazenda e estamos aguardando o resultado. A votação acontece no final deste mês. Tivemos que acionar alguns mecanismos após acompanhar a instabilidade do setor e os baixos preços que os produtores encontram no mercado. A expectativa é grande para que a inclusão seja aceita”. O diretor-executivo da Associação de Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Custódio Rodrigues de Castro Júnior argumenta que caso seja aprovada a proposta o trabalho também atenderá à reivindicação da associação local que buscou medidas para auxiliar os produtores. “Esse é um trabalho feito pela associação brasileira, mas quem assegurou isso foi a entidade local”. Para ele, a aprovação terá grande impacto no setor. “Agora estamos passando por um momento favorável mas não podemos garantir que estaremos assim nos próximos meses, como já tivemos má-fase”. Segundo Castro Júnior, isso deve garantir que o produtor possa cobrir os gastos de produção com a venda do suíno. “Houve meses em que o custo da produção estava em R$ 2,50 e o preço do suíno vivo custava R$ 1,35”. A categoria tenta fazer parte do programa há alguns anos. No fim de 2013 a presidente Dilma Rousseff vetou a inclusão da carne suína na PGPM, mesmo tendo garantido aprovação no ano anterior. Para 2014, o secretário Neri Geller garante que há praticamente 100% de chance de o setor ser incluído na política de preços do governo federal. (Jornal A Gazeta/MT – 05/02/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 05/02/2014))
topoO Ministério da Agricultura (Mapa) autorizou empresas produtoras de aves registradas no SIF a inserirem no rótulo a frase: “Sem uso de hormônio, como estabelece a legislação brasileira”. Segundo o dir...((Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014))
O Ministério da Agricultura (Mapa) autorizou empresas produtoras de aves registradas no SIF a inserirem no rótulo a frase: “Sem uso de hormônio, como estabelece a legislação brasileira”. Segundo o diretor substituto do Dipoa, Leandro Feijó, a autorização é um divisor de águas. “Os consumidores precisam ser informados e ter a segurança de que não existe este procedimento no país”, destaca. Para atestar a ausência de hormônios, o Mapa realiza análises frequentes nas empresas. A decisão foi comemorada pela Ubabef. “Não apenas o consumidor, mas muitos profissionais da área da saúde acreditam e disseminam a ideia de que são utilizados hormônios”, pontuou o presidente da entidade, Francisco Turra. Segundo ele, pesquisas comprovam que a seleção genética é responsável por 90% da eficiência no ganho de peso. A novidade não deve influenciar na ampliação das exportações, já que no mercado externo “não existe este preconceito”, afirma Turra. (Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014))
topoComeçou hoje no Parque Fernando Costa a Expoinel Minas. No primeiro dia de julgamento os times entraram forte na pista para os concursos de progênie da raça nelore. Os criadores acompanham de perto o ...((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
Começou hoje no Parque Fernando Costa a Expoinel Minas. No primeiro dia de julgamento os times entraram forte na pista para os concursos de progênie da raça nelore. Os criadores acompanham de perto o trabalho da comissão tríplice de jurados formada por Murilo Miranda de Melo, Fabio Eduardo Ferreira e Eduarda Gabriele Gouveia de Azevedo Souza que até o próximo domingo (09) tem a missão de anunciar os melhores exemplares entre 878 animais inscritos. Os plantéis que participam da mostra organizada e promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore representam 100 criatórios de 10 estados brasileiros. Nos últimos anos a Expoinel Minas se posicionou entre as maiores mostras da raça no país pois é de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Regional Mineiro. Confira o calendário comercial: LEILÃO OURO FINO Data: 06 de fevereiro - Quinta-feira - 13h Local: Casa Ouro Fino Promotores: Ouro Fino Genética LEILÃO MINAS DE OURO Data: 07 de fevereiro - Sexta-Feira - 20h Local: Tatersal Rubico Carvalho Promotores: Fazenda Baluarte / Nelore Integral / Fazenda do Sabiá / Nelore Colorado / Nelore Mafra IV EXCLUSIVE Data: 08 de fevereiro - Sábado - 13h Local: Churrascaria Cupim Grill Promotores: Rima Agropecuária e Cristal Agropecuária LEILÃO NOVA TRINDADE ELITE E CONVIDADOS Data: 08 de Fevereiro - Sábado - 20h Local: Tatersal Rubico Carvalho Promotor: Fazenda Nova Trindade 11º LEILÃO MATRIZES INTEGRAL Data: 09 de fevereiro - Domingo - 13h Local: Casa Ouro Fino - Parque Fernando Costa Promotor: Nelore Integral (Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
topoO gado roubado no município de Marquinho na semana passada foi recuperado pela P2 de Guarapuava, na última sexta-feira (31). Os animais estavam em Faxinal do Bom Retiro, em Pinhão. Foram roubados 60 e...((Portal Jornal Correio do Povo/PR – 04/02/2014))
O gado roubado no município de Marquinho na semana passada foi recuperado pela P2 de Guarapuava, na última sexta-feira (31). Os animais estavam em Faxinal do Bom Retiro, em Pinhão. Foram roubados 60 e apreendidos 59 animais das raças Nelore e Cruzados. A Polícia apresentou uma foto do suspeito que foi reconhecido pelas vítimas e apontado como arrendatário do pasto onde os animais foram encontrados e o proprietário do gado. A P2, recebeu uma denúncia anônima de haviam três caminhões carregados com bois, na estrada rural de Faxinal do Bom Retiro, o que não é comum. A equipe do serviço reservado de Guarapuava juntamente dos policiais do município de Pinhão foram até o local, onde entraram em contato com o proprietário que disse que os animais pertenceriam a uma pessoa de Palmital, que por sua vez teria arrendado o pasto e pagaria uma certa quantia para cuidar do gado. De acordo com a polícia, os agentes solicitaram para a pessoa ir até os local onde estavam os animais e observaram que possuíam a marcação com as letras NA. Segundo os policiais, também foi encontrado no local um caminhão boiadeiro, que segundo informações estaria quebrado e foi afirmado pelas vítimas como sendo um dos caminhões do roubo. Os animais e o caminhão estão sob custódia na fazenda, até que se possa efetuar a retirada. (Portal Jornal Correio do Povo/PR – 04/02/2014)((Portal Jornal Correio do Povo/PR – 04/02/2014))
topoCerca de cem produtores trabalham para ampliar em 66,7% a oferta de girolando com avaliação genética positiva em 2014. Com a expectativa de novo crescimento nas vendas de doses de sêmen da raça girola...((Portal Diário da Manhã/GO – 04/02/2014))
Cerca de cem produtores trabalham para ampliar em 66,7% a oferta de girolando com avaliação genética positiva em 2014. Com a expectativa de novo crescimento nas vendas de doses de sêmen da raça girolando, os produtores de touros trabalham para ampliar em 2014 a oferta de animais com avaliação genética positiva. Este ano, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando teve de ampliar em 66,7% o número de animais participantes da segunda edição da Pré-Seleção de Touros para suprir a grande procura por uma vaga na prova. Devem participar 100 reprodutores pertencentes a fazendas de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul e Bahia. Nesta semana começaram a chegar os primeiros animais inscritos para a prova, que acontece no Centro de Performance Girolando, em Uberaba (MG). Eles ficarão até junho no local para serem avaliados em relação à fertilidade e temperamento. Apenas aqueles com melhor desempenho poderão seguir para o Teste de Progênie, prova zootécnica que avalia se o reprodutor consegue transmitir à progênie a capacidade de produzir leite em grande quantidade e com qualidade. O resultado será divulgado em julho, durante a Megaleite 2014. No dia 19 de fevereiro, ocorrerá um teste para avaliar a influência do temperamento no desempenho reprodutivo dos bovinos. A pesquisa será conduzida pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal (grupo ETCO) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp Jaboticabal, sob a coordenação do professor Mateus Paranhos. Entre as medições que serão realizadas, estão o nível de estresse no momento da coleta de sêmen e o comportamento dos reprodutores. Em março, os técnicos da Girolando farão as primeiras avaliações de fertilidade. Na parte reprodutiva, será verificada a capacidade de congelamento e descongelamento do sêmen, a quantidade de espermatozoide produzido e se algum apresenta defeito. Na parte de sanidade, será testado se o animal tem alguma doença reprodutiva. Além disso, serão observados: libido, desempenho do ganho médio diário, temperamento, aptidão reprodutiva, termotolerância. Todos passarão por exames andrológicos e mensuração de Perímetro Escrotal, que serão conduzidos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). A entidade também será a responsável pelo manejo da pastagem da área onde os touros estão alojados. As avaliações genéticas dos dados coletados ficarão a cargo da Embrapa Gado de Leite. (Portal Diário da Manhã/GO – 04/02/2014)((Portal Diário da Manhã/GO – 04/02/2014))
topoCom a expectativa de novo crescimento nas vendas de doses de sêmen da raça Girolando, os produtores de touros trabalham para ampliar em 2014 a oferta de animais com avaliação genética positiva. Este a...((Portal BeefWorld/SP – 04/02/2014))
Com a expectativa de novo crescimento nas vendas de doses de sêmen da raça Girolando, os produtores de touros trabalham para ampliar em 2014 a oferta de animais com avaliação genética positiva. Este ano, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando teve de ampliar em 66,7% o número de animais participantes da segunda edição da Pré-Seleção de Touros para suprir a grande procura por uma vaga na prova. Devem participar 100 reprodutores pertencentes a fazendas de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul e Bahia. Esta semana começaram a chegar os primeiros animais inscritos para a prova, que acontece no Centro de Performance Girolando, em Uberaba (MG). Eles ficarão até junho no local para serem avaliados em relação à fertilidade e temperamento. Apenas aqueles com melhor desempenho poderão seguir para o Teste de Progênie, prova zootécnica que avalia se o reprodutor consegue transmitir à progênie a capacidade de produzir leite em grande quantidade e com qualidade. O resultado será divulgado em julho, durante a MEGALEITE 2014. No dia 19 de fevereiro, ocorrerá um teste para avaliar a influência do temperamento no desempenho reprodutivo dos bovinos. A pesquisa será conduzida pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal (GRUPO ETCO) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP Jaboticabal, sob a coordenação do professor Mateus Paranhos. Entre as medições que serão realizadas, estão o nível de estresse no momento da coleta de sêmen e o comportamento dos reprodutores. Em março, os técnicos da Girolando farão as primeiras avaliações de fertilidade. Na parte reprodutiva, será verificada a capacidade de congelamento e descongelamento do sêmen, a quantidade de espermatozoide produzido e se algum apresenta defeito. Na parte de sanidade, será testado se o animal tem alguma doença reprodutiva. Além disso, serão observados: libido, desempenho do ganho médio diário, temperamento, aptidão reprodutiva, termotolerância. Todos passarão por exames andrológicos e mensuração de Perímetro Escrotal, que serão conduzidos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). A entidade também ficará a cargo do manejo da pastagem da área onde os touros estão alojados. As avaliações genéticas dos dados coletados ficarão a cargo da Embrapa Gado de Leite. (Portal BeefWorld/SP – 04/02/2014)((Portal BeefWorld/SP – 04/02/2014))
topoO Criatório Gir Villefort, de Minas Gerais, promoverá em março seu primeiro remate de 2014. Este será o Leilão Virtual Top Leite Novilhas e Bezerras Gir Villefort, agendado para o dia 23, às 20h30 (ho...((Jornal A Gazeta/MT – 03/02/2014))
O Criatório Gir Villefort, de Minas Gerais, promoverá em março seu primeiro remate de 2014. Este será o Leilão Virtual Top Leite Novilhas e Bezerras Gir Villefort, agendado para o dia 23, às 20h30 (horário de Brasília), com transmissão pelo AgroCanal. Organizado pela Nova Sat Leilões, serão ofertadas 50 novilhas com prenhes positiva e bezerrotas Gir Villefort PO. Pagamento facilitado e comodidade de frete são apenas algumas vantagens. Informações pelo telefone (31) 3627-1145. (Jornal A Gazeta/MT – 03/02/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 03/02/2014))
topoO rebanho bovino dos Estados Unidos é o menor em 63 anos. Os dados referentes ao início do mês passado indicam 87,7 milhões de animais, o número mais baixo desde janeiro de 1951. As informações são do...((Jornal Folha de S Paulo Vai e Vem/SP – 05/02/2014))
O rebanho bovino dos Estados Unidos é o menor em 63 anos. Os dados referentes ao início do mês passado indicam 87,7 milhões de animais, o número mais baixo desde janeiro de 1951. As informações são do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que constatou ainda o menor número de nascimentos de animais desde 1941. O rebanho de bezerros estava em 33,9 milhões no início de janeiro. O rebanho norte-americano vem caindo constantemente, mas a situação se agravou ainda mais depois da forte seca no país, há dois anos, e da elevação dos custos de produção, principalmente após o recorde de preços dos grãos. No início de 1975, o rebanho dos Estados Unidos era de 132 milhões de cabeças. A primeira vez que recuou para um patamar inferior a 100 milhões de cabeças foi em 1998. O rebanho brasileiro fica próximo de 200 milhões de cabeças. A redução da pecuária nos Estados Unidos --país ainda líder na produção de carne bovina-- pode abrir novas portas para o Brasil, o principal exportador mundial. Para isso, é necessário que os norte-americanos liberem o mercado deles para o produto brasileiro "in natura", o que já está em discussão. Neste ano, a produção norte-americana de carne bovina deve ficar em 11,04 milhões de toneladas, segundo o Usda, uma queda de 5,6% em relação a 2013. O patamar também está abaixo da média dos últimos quatro anos. A redução da oferta interna está provocando uma queda nas exportações dos Estados Unidos, que deverão recuar para 1,04 milhão de toneladas neste ano, 7% menos do que em 2013. Apesar da retração prevista de 5% no consumo, as importações deverão crescer, principalmente da Austrália. Esse país, no entanto, vive um período de seca e de descarte de animais. Portanto, nos próximos anos, também terá um rebanho reduzido. Em 2011, os Estados Unidos tinham 16% do mercado mundial de exportações de carne bovina. Neste ano, a participação se reduzirá para 11%, segundo o Usda. A queda do rebanho nos Estados Unidos segue, no entanto, uma redução no consumo médio, que atualmente é 9,8% inferior ao de 2000 e 22,9% abaixo do de 1985. (Jornal Folha de S Paulo Vai e Vem/SP – 05/02/2014)((Jornal Folha de S Paulo Vai e Vem/SP – 05/02/2014))
topoGoverno ataca setor; empresários dizem se proteger da inflação. O ministro da Economia argentino, Axel Kicillof, insiste que a desvalorização sofrida pelo peso mês passado (o dólar oficial subiu de 6,...((Jornal O Globo/RJ – 05/02/2014))
Governo ataca setor; empresários dizem se proteger da inflação. O ministro da Economia argentino, Axel Kicillof, insiste que a desvalorização sofrida pelo peso mês passado (o dólar oficial subiu de 6,72 pesos para 8,015) não deveria provocar uma disparada dos preços, mas a realidade do país o desmente: nos últimos dias, a carne, alimento essencial para os argentinos, encareceu até 30%, segundo associações de defesa dos consumidores. Os reajustes são cada vez mais frequentes, apesar dos acordos “voluntários” de congelamento selados entre a Casa Rosada e vários setores, inclusive dez grandes redes de supermercados. Também já há escassez de produtos como açúcar, óleo, farinha e iogurtes, entre outros. O problema é que a expectativa de inflação é muito alta e todos querem se proteger diz Fernando Blanco Muiño, presidente da União de Consumidores Argentinos (UCA). Para ele, há muitas incertezas e os atores econômicos ainda estão desnorteados: Imagine que a Lei de Orçamento, aprovada em dezembro, previa um dólar abaixo de sete pesos até o fim de 2014... A presidente Cristina Kirchner acusou setores empresariais de “mentirem” aos argentinos e pediu a colaboração da população para controlar o cumprimento dos acordos de preços. Em discurso em rede nacional, ela anunciou um aumento anual de 27,35% para os aposentados. É hora de que todos os setores assumam a responsabilidade que temos para que as coisas continuem funcionando. Uma presidente sozinha não consegue disse. Enquanto tenta segurar a inflação e manter o dólar oficial em torno dos 8 pesos (ontem fechou a 8,015), a sangria de reservas do banco central (BCRA) continua: em janeiro passado, a instituição perdeu US$ 2,7 bilhões e o total de reservas está em torno de US$ 28 bilhões. Desde o início das restrições no mercado cambial,em outubro de 2011, o BCRA perdeu US$ 16,9 bilhões. Só em 2013, a queda foi de US$ 12,6 bilhões. (Jornal O Globo/RJ – 05/02/2014)((Jornal O Globo/RJ – 05/02/2014))
topoImportantes mudanças foram feitas na classificação de bovinos para acesso ao mercado de exportação russo. O governo australiano confirmou que os exportadores do país agora precisarão garantir que some...((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
Importantes mudanças foram feitas na classificação de bovinos para acesso ao mercado de exportação russo. O governo australiano confirmou que os exportadores do país agora precisarão garantir que somente fornecerão bovinos livres de hormônios promotores de crescimento, quando processarem carne e miúdos para exportar à Rússia. O Conselho Consultivo de Carnes Vermelhas (RMAC) emitiu um comunicado confirmando as recentes notícias na mídia de que, no final de 2013, autoridades russas detectaram traços de acetato de trembolona, um ingrediente ativo em alguns hormônios promotores de crescimento, no produto australiano. Isso resultou no fechamento do acesso ao mercado russo para vários exportadores australianos. "O Departamento de Agricultura, junto com o Departamento de Negócios Estrangeiros e Comércio vêm trabalhando com autoridades russas para esclarecer requerimentos de importação", disse o RMAC. Em resposta, a indústria agiu rapidamente para refinar os sistemas que garantirão que todo produto australiano destinado à Rússia seja livre de hormônios. Para o setor de produção pecuária, não há mudanças nas medidas de segurança já em prática, para diferenciar os animais baseados em seu status de uso de hormônio, todos sujeitos a uma auditoria e verificação, ou seja: Produtores usando a Declaração Nacional de Vendedor com Garantia de Produção Pecuária (LPA NVD) precisam declarar se os animais foram tratados com hormônios promotores de crescimento A legislação do estado e do território requer que os criadores identifiquem permanentemente os animais tratados com hormônios com uma marca triangular na orelha Todos os hormônios promotores de crescimento incluem um marcador palpável para ajudar na detecção do animal tratado na cadeia de fornecimento, de acordo com seus requerimentos de registro com a Autoridade Australiana de Pesticidas e Medicina Veterinária (APVMA) O requerimento de ser livre de hormônios da Rússia é separado, mas em adição, às especificações existentes para o produto ser livre de antibióticos, oxitetraciclina ou clortetaciclina. O intervalo temporário de abates para exportações russas de 90 dias permanece sobre produtos e alimentos animais contendo oxitetraciclina ou clortetraciclina, salvo deliberação em contrário determinada pela APVMA. O diretor de processamento para exportação do RMAC, David Larkin, disse que acredita que a indústria como um todo está bem posicionada para cumprir com os requerimentos do país, por causa dos sistemas que a Austrália tem em prática. "Representantes da indústria continuarão a trabalhar próximo ao Departamento de Agricultura e dirigentes da Rússia para minimizar qualquer problema de acesso ao mercado russo para os exportadores e produtores australianos". "A maioria dos mercados internacionais aceita carne bovina produzida de animais tratados com acetato de trembolona. A Rússia não. A Austrália reconhece o direito da Rússia de determinar seus requerimentos de importação e está comprometida a trabalhar com autoridades russas com relação a essa questão", disse Larkin. (Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
topoO Brasil está prestes a exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos e, em seguida, para o Canadá, dois mercados há décadas cobiçados pela indústria frigorífica do País. Esses objetivos, anu...((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 30 a 33))
O Brasil está prestes a exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos e, em seguida, para o Canadá, dois mercados há décadas cobiçados pela indústria frigorífica do País. Esses objetivos, anunciados por lideranças da indústria, levam a duas constatações. A primeira é que foi feita a lição de casa para garantir a sanidade da carne bovina. A segunda é que sai na frente quem mantém os olhos fixos no futuro, com foco na qualidade dessa carne. Para o veterinário Miguel Gularte, presidente da JBS Mercosul, da holding J &F, o maior grupo mundial de proteína animal, o Brasil está no lugar certo, com uma estrutura industrial pronta, práticas comerciais maduras e potencial de crescimento. "Mas devemos ficar atentos, porque o mercado não é estático", diz Gularte. "É preciso se preparar para as condições exigidas por ele e para a evolução constante." O desafio não é pequeno. A expectativa para 2050, quando a população mundial alcançará nove bilhões de habitantes a serem alimentados, pressiona os produtores e os frigoríficos a pensarem em modelos modernos de produção de carne bovina em larga escala, a proteína animal que mais atrai os consumidores. Segundo o Banco Mundial, a renda per capita média no mundo deve passar de US$ 6,5 mil para US$ 11,2 mil até 2050, levando a um crescimento acelerado de produtos com maior valor agregado, inclusive na alimentação. Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) mostram que o consumo de carne bovina no planeta será de 119 milhões de toneladas, volume 47% superior ao atual. Para contribuir com temas relevantes ao setor, nas próximas edições da DINHEIRO RURAL, o MAPA DA CARNE DÉ QUALIDADE vai colocar em pauta algumas discussões para que elas avancem e façam a pecuária no País ganhar ainda mais musculatura. Para Russel Cross, chefe do departamento de ciência animal da Texas A&M University, uma das principais instituições de ensino e pesquisa do agronegócio, nos Estados Unidos, o Brasil já tem um papel importantíssimo na alimentação do mundo. "O Brasil tem terra, água e gado, matérias-primas para ofertar cada vez mais proteína animal", diz Cross, que pesquisa a cadeia da carne bovina há 40 anos "Produzir nesse país é uma aposta certeira." Da mesma instituição, o pesquisador Dan Hale, que visitou fazendas brasileiras no fim de 2013, se diz impressionado com os recursos do País. "Não há dúvida do potencial brasileiro para dominar a oferta mundial de carne bovina nas próximas décadas", afirma Hale. Dados da Associação Brasileira de Exportadores (Abiec) mostram que em 2013 a venda de 1,5 milhão de toneladas de carne rendeu ao País cerca de US$ 6,5 bilhões, recorde de faturamento para o setor. Para 2014, a previsão é chegar aos US$ 8 bilhões. Como as fichas do jogo estão sobre a mesa, a pergunta é: quais são as jogadas para sustentar essas apostas? Gularte entende que o foco deve estar na adoção de medidas para uniformizar a produção. Na prática, significa que sempre que o consumidor for preparar um churrasco encontrará uma picanha com a mesma maciez, cor, tamanho e capa de gordura, entre outras qualidades. "No passado, a sanidade já foi uma preocupação, hoje não é mais", diz Gularte. "O consumidor subiu a sua régua de exigência e busca outras características na carne que compra, como maciez e suculência." Segundo ele, os produtores de bovinos precisam olhar para projetos de referência na produção pecuária que considerem genética, sistema de produção e nível de nutrição dos animais. Gularte também acredita que não há um modelo a ser seguido, por causa das imensas diferenças regionais do País, mas afirma que a integração e a relação de confiança entre a indústria e o produtor precisam de elos mais consistentes. "Não existe indústria frigorífica forte com produtor rural fraco e vice-versa", diz. O pecuarista Francisco Quagliato Filho, o Kiko Quagliato, de Nova Crixás, em Goiás, que abate 14 mil animais de um rebanho total de 35 mil, diz que hoje é preciso olhar para o pecuarista com outros olhos. "São necessários mais canais de comunicação entre o frigorífico e o produtor de boi", diz Quagliato. "Ações que valorizam quem produz com qualidade são bem-vindas." A experiência americana pode ajudar o Brasil a encurtar o caminho em busca de uma cadeia produtiva mais coesa. Nos Estados Unidos, nos anos 1990, os criadores perceberam que seu ramo de negócio era a produção de alimentos, e não de gado. Passaram, então, a se preocupar com a qualidade dos animais, trabalhando em uma escala de desafios que vai do volume de animais entregue ao frigorífico até peso e qualidade da carcaça e, por fim, excelência da carne oferecida aos consumidores. o Brasil, o foco ainda está em volume de animais e peso. "Nas minhas andanças pelo Brasil vi que há uma grande variação na qualidade do gado e da carne", diz Rale. "Separar o que é carne de qualidade no frigorífico não é o ideal." Como sugestão, os pesquisadores da Texas A&M defendem que o Brasil invista no abate de bois castrados com idade máxima de 2 anos . "Os bois não castrados são mais eficientes na produção de carne, mas ela é mais dura e mais escura que a carne do novilho", afirma Cross. Essa carne é depreciada na cadeia de produção. "Para que isso não aconteça, nos Estados Unidos há uma relação estreita entre as empresas de confinamento e os frigoríficos, diz Rale. "A proximidade entre a indústria e o pecuarista ajuda a cadeia produtiva a encontrar uma direção." A indústria americana de carne bovina processa 11,4 milhões de toneladas em equivalente carcaça, por ano, a partir de um rebanho de 90 milhões de animais, enquanto a indústria brasileira processa cerca de 9,5 milhões de toneladas de carcaças, de um rebanho de 210 milhões de animais. Isso mostra o grande potencial do Brasil para crescer em produtividade. Os pesquisadores americanos também recomendam a realização de pesquisas para entender o que o consumidor deseja. O pecuarista Filogomes Alves de Carvalho Neto, de Campestre (GO), defende a mesma ideia: é preciso ouvir o consumidor. Carvalho Neto abate cinco mil bois por ano, além de manter 1,1 mil matrizes para a produção de bezerros. "Só se corrige o que se mede", diz. Por exemplo, a cor mais escura da carne que chega ao supermercado pode ser resultado do abate de um animal mais velho ou até mesmo do estresse no manejo. "Para fazer a lição de casa precisamos de pesquisa que leve cada vez mais informação ao produtor", diz Carvalho Neto. "O conhecimento precisa vir baseado na realidade do País, para não cometermos erros." Nos Estados Unidos, para cada dólar investido na pesquisa e extensão há um retorno de cinco dólares para a cadeia produtiva do boi. No Brasil, ainda há pouca informação que mostre em que pé o país está nesse quesito. (Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 30 a 33)((Revista Dinheiro Rural/SP – Fevereiro. 14 – pg 30 a 33))
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Representantes da Fetag, Farsul, Sindilat e Ocergs reúnem-se hoje e amanhã para tratar da criação do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e fazer ajustes na minuta de estatuto. Embora nenhuma das entidades tenha formalizado acréscimos ou sugestões de modificações, o presidente da Fetag, Elton Weber, considera que esta semana será decisiva para fazer os encaminhamentos necessários. Na pauta dos encontros está a composição da diretoria do IGL. (Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 05/02/2014))
topoGrande parte das regiões de Mato Grosso apresentaram decréscimo no preço do leite, no final do ano passado. Um levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que o Sud...((Portal AgroNotícias/MT – 04/02/2014))
Grande parte das regiões de Mato Grosso apresentaram decréscimo no preço do leite, no final do ano passado. Um levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que o Sudeste apresentou a maior retração, 8,52%, com valor médio para litro fechando a 0,795/l. Já o Noroeste registrou o menor valor médio (R$ 0,683/l) em diminuindo 2,84% quando comparado a novembro. De acordo com os números do Imea, no Norte o valor médio pago ao produtor foi de R$ 0,805/l em dezembro, não tendo variação quando comparado ao mês anterior. Já no Nordeste chegou a R $0,807/l, um dos maiores valores do Estado. No Médio-Norte o preço contabilizado foi R$ 0,747/l, queda de 3,98%. O levantamento mostra que no Oeste, foi registrado um aumento de 0,74% no preço pago ao produtor. A variação foi de R$ 0,825/l em novembro para R$ 0,831/l em dezembro. No Centro-Sul, o atingiu R$ 0,768/l, queda de 3,64%. (Portal AgroNotícias/MT – 04/02/2014)((Portal AgroNotícias/MT – 04/02/2014))
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