Notícias do Agronegócio - boletim Nº 86 - 06/02/2014
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Na próxima sexta-feira (07), a diretoria da ABCZ se reúne para a primeira reunião de trabalho de 2014. A reunião, comandada pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, terá como foco principal...((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
Na próxima sexta-feira (07), a diretoria da ABCZ se reúne para a primeira reunião de trabalho de 2014. A reunião, comandada pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, terá como foco principal a definição de ações para os próximos meses, bem como a organização da ExpoZebu 80 anos, que será realizada em Uberaba, entre os dias 03 e 10 de maio. Esta reunião contará com a participação de dois conselheiros da ABCZ convidados: os criadores e representantes da associação nos estados do Rio Grande do Norte e Pará, Camilo Collier Neto e Luiz Guilherme Soares Rodrigues, respectivamente. "A partir do mês de novembro, as reuniões gerais da diretoria da ABCZ passaram a contar com a presença e colaboração dos conselheiros da entidade. A ideia é que os conselheiros, que representam a ABCZ em nível estadual, possam acompanhar as decisões e colaborar mais presencialmente com os projetos desenvolvidos pela entidade. A sugestão é que os criadores entrem em contato com os conselheiros da ABCZ em seus estados para apresentar suas sugestões, para que estas possam ser levadas ao conhecimento da diretoria. Os conselheiros, por outro lado, poderão dar retorno aos criadores sobre o andamento das atividades", informa o presidente Luiz Claudio Paranhos. As reuniões da diretoria da ABCZ já contaram com a presença e colaboração dos conselheiros: Fabiano França Mendonça Silva (MG), York da Silva Corrêa (MS) e Adir do Carmo Leonel (SP). (Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
topoEmater e ABCZ apresentarão oportunidades da feira a produtores rurais do município. O Sindicato Rural de Uberlândia promoverá na próxima sexta-feira, dia 07, às 13 horas, em sua sede, um seminário par...((Portal Surgiu/RS – 05/02/2014))
Emater e ABCZ apresentarão oportunidades da feira a produtores rurais do município. O Sindicato Rural de Uberlândia promoverá na próxima sexta-feira, dia 07, às 13 horas, em sua sede, um seminário para orientar produtores rurais sobre as atividades da Femec 2014. No encontro, técnicos da Emater-MG, ABCZ e de instituições financeiras falarão sobre crédito rural, oportunidades de negócios e Pró-Genética. Na ocasião serão realizados levantamentos de demanda por touros que serão comercializados na feira de touros PO (Puro de Origem) do Pró-Genética – programa para melhoramento genético do rebanho bovino de Minas Gerais. Os participantes também receberão informações sobre os cursos de capacitação da Femec e sobre as caravanas que partirão da zona rural para transportá-los gratuitamente para o evento entre os dias 25 a 28 de março. Os seminários são gratuitos. Interessados em participar das próximas edições conforme cronograma abaixo podem se informar sobre local e horário da ação com técnicos da Emater em cada município. Município Data do seminário Data de saída da caravana Centralina 10/02/14 27/03/2014 Canápolis 11/02/14 26/03/2014 Prata 12/02/14 28/03/2014 Campina Verde 13/02/14 28/03/2014 Santa Juliana 17/02/14 25/03/2014 Nova Ponte 18/02/14 27/03/2014 Romaria 19/02/14 27/03/2014 Estrela do Sul 20/02/14 28/03/2014 Indianópolis 21/02/14 27/03/2014 Cachoeira Dourada 24/02/14 28/03/2014 Capinópolis 25/02/14 26/03/2014 Ituiutaba 26/02/14 25/03/2014 Gurinhatã 27/02/14 25/03/2014 Santa Vitória 28/02/14 26/03/2014 (Portal Surgiu/RS – 05/02/2014)((Portal Surgiu/RS – 05/02/2014))
topoPromovida pelo Núcleo Nelore Avaré, a 1ª Expo Nelore Avaré acontece no Parque Fernando Cruz Pimentel e será realizada, este ano, em ocasião diferente da tradicional Emapa, que será agendada em data fu...((Portal do Agronegócio/MG – 04/02/2014))
Promovida pelo Núcleo Nelore Avaré, a 1ª Expo Nelore Avaré acontece no Parque Fernando Cruz Pimentel e será realizada, este ano, em ocasião diferente da tradicional Emapa, que será agendada em data futura. Avaré/SP sediará, de 14 a 23 de fevereiro, uma das exposições mais aguardadas pela pecuária Nelore do Brasil. Promovida pelo Núcleo Nelore Avaré, a 1ª Expo Nelore Avaré acontece no Parque Fernando Cruz Pimentel e será realizada, este ano, em ocasião diferente da tradicional Emapa, que será agendada em data futura, a ser definida pela administração da cidade. De acordo com Thiago Mont´alvão Veloso Rabelo, coordenador da feira, serão aguardados pelos organizadores cerca de 950 exemplares da raça Nelore, que disputarão os campeonatos durante quatro dias de julgamentos, além da comercialização de 250 exemplares de elite durante os três leilões da raça, confirmados até o final de janeiro/2014. “Avaré se transformou, ao longo dos últimos anos, numa das maiores exposições da raça Nelore no Brasil, obtendo recordes de animais julgados. Em 2007, chegamos a 1425 animais em pista. Outro ponto positivo da feira é a força comercial dos leilões realizados”, recorda Rabelo, complementando que o Núcleo Nelore Avaré reúne criadores bastante motivados com a raça. “Recepcion amos todos os Neloristas em nossa casa durante os dias de julgamento e buscamos solidificar e ampliar nosso ciclo de amizades, em prol da raça!” ele complementa. A programação oficial da feira, este ano, também sediará a etapa obrigatória para o ranking paulista, bem como a entrega dos troféus do Ranking Paulista 2012/2013, que será realizado pela Associação Paulista dos Criadores de Nelore – APCN. A entrega dos troféus do ranking acontecerá durante o evento. Também faz parte da programação oficial da feira o I Curso de Morfologia e Avaliação para Escolha de Reprodutores e Matrizes da Raça Nelore. O curso, que é oficializado pela ABCZ, acontecerá no parque de exposições nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro e contará com aulas teóricas e práticas, abordando temas como morfologia, avaliação de DEP´s e julgamentos. O valor da inscrição é de R$ 550,00 e estudantes pagam R$ 400,00 As inscrições podem ser realizadas diretamente no Núcleo Nelore Avaré ou por e-mail contato@bragrocursos.com.br Eventos paralelos A presença de outras raças bovinas e equinas abrilhantará a 1ª Expo Nelore Avaré. São os bovinos Guzerá, Angus e Santa Gertrudis que, juntas, levarão cerca de 250 exemplares para pista de julgamento. Nas raças equinas, a raça Crioulo levará 100 animais e a raça Lusitano levará 150, sendo que a mesma também realiza o II Festival do Cavalo Lusitano de Avaré - totalizando cerca de 1450 animais no recinto de Exposições durante a realização da feira. “Para nós do Núcleo Nelore Avaré, juntamente com o essencial apoio da APCN - Associação Paulista de Nelore - planejamos uma ótima exposição Nelore, com boas expectativas tanto para o número de animais apresentados em pistas como, também, para os leilões realizados durante o evento. Nosso objetivo é trabalhar em prol do fomento da pecuária de genética e corte e também do agronegócio”, finaliza Amauri Gouveia, presidente do Núcleo Nelore Avaré. (Portal do Agronegócio/MG – 04/02/2014)((Portal do Agronegócio/MG – 04/02/2014))
topoA produção de pintos de corte em 2013 somou 6,147 bilhões de cabeças, aumento de 2,33% em relação ao ano anterior, conforme a Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco). (Jornal ...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/02/2014))
A produção de pintos de corte em 2013 somou 6,147 bilhões de cabeças, aumento de 2,33% em relação ao ano anterior, conforme a Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco). (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/02/2014))
topoJá são 300 casos em menos de um ano e alta mortalidade. Os casos da nova gripe aviária H7N9 estão aumentando de forma alarmante na China, alertaram especialistas esta semana. Até agora já foram confir...((Jornal O Globo/RJ – 06/02/2014))
Já são 300 casos em menos de um ano e alta mortalidade. Os casos da nova gripe aviária H7N9 estão aumentando de forma alarmante na China, alertaram especialistas esta semana. Até agora já foram confirmados cerca de 300 doentes, com novos aparecendo a cada dia. Aproximadamente um quarto das vítimas morreu. Os primeiros relatos da doença em humanos aconteceram em março do ano passado. Em comparação, o vírus da gripe H5N1, outra que pulou dos pássaros para pessoas, surgiu pela primeira vez em 2003 e levou quase cinco anos para atingir a marca dos 300 casos. O H7N9 está deixando o H5N1 para trás disse Michael T. Osterholm, diretor do Centro para Pesquisas e Políticas de Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota, nos EUA. Estou realmente preocupado com isso. Ao mesmo tempo, um vírus ainda mais novo da gripe aviária matou sua primeira vítima humana na China. A linhagem, conhecida como H10N8, foi confirmada em apenas duas pessoas uma mulher de 73 anos que morreu em dezembro, mas cuja infecção só foi confirmada posteriormente, e outra mulher de 55 anos da mesma província, hospitalizada em janeiro. Ambas tiveram contato direto com galinhas vivas. Embora o novo vírus da gripe seja preocupante, os meros dois casos estão “muito, muito longe” da ameaça imposta pelo H7N9, disse Ruben Donis, chefe de preparação da divisão de gripe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Ele destacou que o H7N9 infectou pessoas em dez províncias chinesas e está próximo das fronteiras com o Vietnã, Camboja e outras nações pobres do Sudeste Asiático, onde o monitoramento de gripe é pior do que na China. Apesar de a transmissão de humanos para humanos do vírus H7N9 ainda não ter sido confirmada, já foram observadas aglomerações de dois ou três casos na mesma família. Mas como foi relatado que alguns parentes desenvolveram os sintomas dias depois de outros, Henry L. Niman, pesquisador de gripes em Pittsburgh que monitora novos casos, considerou que a explicação mais provável é de que um infectou o outro. Osterholm, no entanto, discorda, afirmando que os integrantes da mesma família podem ter sido expostos às mesmas aves, mas adoecido em dias diferentes. (Jornal O Globo/RJ – 06/02/2014)((Jornal O Globo/RJ – 06/02/2014))
topoAo trabalhar de uma maneira ambientalmente sustentável, uma empresa pode promover uma ação de marketing sobre isso. O Sebrae defende esta ideia. "Além de ser conhecida por prestar bons serviços e prod...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 05/02/2014))
Ao trabalhar de uma maneira ambientalmente sustentável, uma empresa pode promover uma ação de marketing sobre isso. O Sebrae defende esta ideia. "Além de ser conhecida por prestar bons serviços e produtos, a empresa poderá ser lembrada e escolhida por contribuir para a proteção do meio ambiente, além de obter ganhos financeiros com a aplicação correta de dejetos estabilizados em solos agrícolas", acredita a entidade. Com este foco, o Sebrae disponibiliza para download gratuito a cartilha Boas Práticas ambientais na Suinocultura. Ela fornece informações e recomendações simples, mas importantes, que vão auxiliar suinocultores a tornar a criação de suínos melhor. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 05/02/2014)((Portal Suinocultura Industrial/SP – 05/02/2014))
topoO número de ovinos e cordeiros nos Estados Unidos em 1 de janeiro de 2014 totalizou 5,21 milhões de cabeças, 2% a menos que em 2013. O rebanho de ovinos de cria caiu para 3,88 milhões de cabeças em 1 ...((Portal FarmPoint/SP – 05/02/2014))
O número de ovinos e cordeiros nos Estados Unidos em 1 de janeiro de 2014 totalizou 5,21 milhões de cabeças, 2% a menos que em 2013. O rebanho de ovinos de cria caiu para 3,88 milhões de cabeças em 1 de janeiro de 2014, 2% a menos que as 3,98 milhões de cabeças em 2013. Ovelhas com um ano de idade ou mais velhas, com um rebanho de 3,07 milhões de cabeças, tiveram queda de 2% com relação ao ano anterior. Ovinos e cordeiros comerciais em 1 de janeiro de 2014 totalizaram 1,33 milhão de cabeças, 2% a menos que em 1 de janeiro de 2013. Os cordeiros comerciais foram 94% do rebanho comercial total. Vinte e cinco por cento eram de cordeiros de menos de 65 libras (29,5 quilos), 11% eram de animais de 65-84 libras (29,5 quilos a 38,10 quilos), 24% eram de animais com 85 a 105 libras (38,5 quilos a 47,6 quilos) e 34% eram de animais de mais de 105 libras (47,6 quilos). Os ovinos adultos comerciais representaram os 6% restantes do rebanho comercial total. A safra de cordeiros de 2013 foi de 3,37 milhões de cabeças, 2% a menos que em 2012. A taxa de parição de cordeiros em 2013 foi de 107 cordeiros por 100 ovelhas de um ano de idade ou mais, 1% a menos que em 2012. A produção de lã nos Estados Unidos durante 2013 foi de 12,2 milhões de quilos, 1% a menos que em 2012. Os ovinos adultos e cordeiros tosquiados totalizaram 3,70 milhões de cabeças, 1% a menos que em 2012. O preço médio pago pela lã vendida em 2013 foi de US$ 3,20 por quilo, totalizando um valor de US$ 39,2 milhões, 6% a menos que os US$ 41,6 milhões em 2012. A perda por morte de ovinos em 2013 totalizou 225 mil cabeças, uma redução de 2% com relação a 2012. A perda por morte de cordeiros caiu 1% com relação às 365 mil cabeças em 2012, para 360 mil cabeças em 2013. Os dados são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), traduzidos e adaptados pela Equipe FarmPoint. (Portal FarmPoint/SP – 05/02/2014)((Portal FarmPoint/SP – 05/02/2014))
topoDe acordo com o Rabobank deve haver uma recuperação na produção de carne suína brasileira ainda no primeiro trimestre de 2014. Segundo os analistas Albert Vernooij, Chenjun Pan e Will Sawyer, em relat...((Portal Suino.com/MG – 05/02/2014))
De acordo com o Rabobank deve haver uma recuperação na produção de carne suína brasileira ainda no primeiro trimestre de 2014. Segundo os analistas Albert Vernooij, Chenjun Pan e Will Sawyer, em relatório, há uma série de fatores que podem contribuir para esse movimento. Segundo especialistas, a combinação da continuidade do aumento dos preços da carne bovina no mercado interno com o espaço para mais crescimento de exportação de carne de porco, devido à depreciação do real ante o dólar e com o progresso constante, mas modesto, no acesso a mercados relevantes, como Japão e Estados Unidos, vai apoiar na recuperação da produção. Porém, eles não citaram um porcentual de recuperação. Os analistas explicaram que os fortes preços da carne suína no mercado interno no quarto trimestre e nesse começo do ano foram conquistados pelo maior equilíbrio entre oferta e demanda. "Mesmo a forte queda nos volumes de exportação no quarto trimestre não atrapalhou o aumento de preços, com destaque para a popularidade crescente de carne suína no Brasil", afirmaram. Com a perspectiva de manutenção desses fortes preços e com o recuo do custo de produção, principalmente em alimentação, os produtores brasileiros verão suas margens recuperadas no ano. Mundo Os especialistas ainda comentaram que, no âmbito global, os preços da carne suína no primeiro e no segundo trimestre de 2014 deverão se manter estáveis. Com a perspectiva de queda no custo da alimentação dos animais, pode haver uma recuperação de margens dos produtores. Apesar do impacto desconhecido ainda do vírus que está causando diarreia em suínos nos Estados Unidos, Canadá e México, ressaltaram. (Portal Suino.com/MG – 05/02/2014)((Portal Suino.com/MG – 05/02/2014))
topo200% de crescimento nas vendas de ventiladores, climatizadores e ar condicionado. 20% a mais nas vendas de piscinas. 36% de incremento nas vendas de protetor solar. Janeiro foi o mês mais quente dos ú...((Portal Fator Brasil/RJ – 05/02/2014))
200% de crescimento nas vendas de ventiladores, climatizadores e ar condicionado. 20% a mais nas vendas de piscinas. 36% de incremento nas vendas de protetor solar. Janeiro foi o mês mais quente dos últimos 70 anos em várias regiões do país. Com temperaturas acima de 30º, e sensação térmica superior a 40º, a procura por itens que amenizam o calor também ficou em alta. O Walmart Brasil bateu recorde nas vendas de ar condicionado, climatizadores, piscinas, sorvetes entre outros itens. Como a expectativa é que essa onda de calor continue até meados de fevereiro, a movimentação desses itens deve se manter aquecida. As vendas de piscinas apresentaram um crescimento em torno de 20% em relação ao mesmo período de 2013 nas lojas do Walmart. A expectativa para fevereiro é manter esse ritmo, com aumento esperado de 16%. Outros itens que vêm se destacando são os artigos de camping tais como barracas, colchonetes, colchões infláveis, caixas térmicas e isopores. A categoria espera crescimento de duplo dígito para a sazonalidade. A saída de protetor solar também está em alta. Em janeiro, o Walmart computou aumento de volume em 36% na venda de protetores solares. Esse incremento duplo dígito deve se sustentar até março. Para fevereiro a rede prevê crescimento de 20%. Já as vendas de sorvetes no Walmart registraram um incremento de 20% no mês de janeiro, comparado ao mesmo mês do ano passado. Mas são os índices de crescimento nas vendas de ventiladores, ar condicionado e climatizadores que mais impressionam. O Walmart registrou em janeiro um crescimento de 220% em ventiladores, ante período anterior. Em climatizadores e ar condicionado esse índice foi de 240% no mesmo período. [www.walmartbrasil.com.br ]. (Portal Fator Brasil/RJ – 05/02/2014)((Portal Fator Brasil/RJ – 05/02/2014))
topoApós pressão de parlamentares, o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, prometeu encaminhar a revisão do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) para a...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2014))
Após pressão de parlamentares, o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, prometeu encaminhar a revisão do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) para a Casa Civil em breve. A revisão do atual Riispoa, de 1958, está em discussão há anos. A promessa foi feita pelo ministro ontem, após reunião com deputados, segundo apurou o Valor. Em linhas gerais, o regulamento trata de requisitos sanitários relacionados a toda vida do animal, desde a criação até o seu abate e trânsito. Alem disso, prevê normas de inspeção industrial e sanitária antes e depois do abate, recebimento, manipulação, transformação, elaboração e preparo. Também prevê a fiscalização no estabelecimento e no rebanho em cada etapa de criação e produção. Apesar de decidir encaminhar o texto em breve, o conteúdo não é unânime dentro do setor produtivo e há dúvidas se o projeto passará pelo crivo da Casa Civil, que já devolveu uma versão da revisão do regulamento na gestão do ministro Wagner Rossi (PMDB-SP), em 2010. De acordo com uma fonte a par do assunto, o novo Riispoa não traria muitas alterações em relação ao regulamento vigente. "O texto não tem grandes inovações e seria muito corporativo", afirmou a fonte. Um dos temas que põe em lados opostos setor privado e fiscais agropecuários federais é a inspeção. Durante as negociações, a determinação de que as inspeções seriam feitas apenas por fiscais agropecuários chegou a ganhar força, mas a área jurídica vetou a ideia. Na prática, essa mudança inviabilizaria a participação de outros profissionais como veterinários contratados pelo setor privado em trabalhos de inspeção. No setor privado, porém, o modelo ideal de inspeção vai na direção oposta. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antonio Camardelli, "aquelas empresas que comprovadamente têm domínio do processo de risco" poderiam lançar mão de "autogestão" na área de inspeção. Ele ressalva, porém, que não conhece o texto final do novo regulamento. "Mas parabenizo o ministro por ter decidido finalizar o projeto", afirma Camardelli. Para além das diferentes propostas na área de inspeção, fontes da Agricultura admitem que a revisão do regulamento também enfrenta oposição no Ministério da Saúde, que estaria barrando alguns artigos do novo Riispoa que se referem à segurança alimentar. Também há riscos de um "vácuo" jurídico na revisão. Segundo fontes, o texto que está sendo proposto modificou a numeração dos artigos do regulamento que está em vigor. Ocorre que ao longo dos anos foram criadas circulares, que funcionavam como "emendas" aos artigos. "Com essa mudança, as circulares perderiam a validade", explica uma fonte, citando a mudança do número dos artigos feita na revisão. Segundo fontes da própria Agricultura e do setor produtivo, seria mais sensato fazer mudanças pontuais em regras e atualizar padrões de modo a evitar a série de problemas que ainda podem surgir. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2014))
topoEm dez anos, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) já comprou cerca 4 milhões de toneladas de alimentos de agricultores familiares. Além de ajudar a melhorar a renda no campo, o programa também a...((Portal Agrosoft/MG – 06/02/2014))
Em dez anos, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) já comprou cerca 4 milhões de toneladas de alimentos de agricultores familiares. Além de ajudar a melhorar a renda no campo, o programa também ajuda entidades assistenciais, escolas e hospitais a terem mais acesso aos alimentos. São mais de três mil itens diferentes que abastecem a mesa de milhões de brasileiros. Em uma década, o governo federal investiu R$ 5,3 bilhões para a compra de produtos da agricultura familiar e beneficiou 388 mil famílias de produtores rurais em todo o país. Para participar do PAA, é preciso ter uma Declaração de Aptidão emitida pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Detalhes em www.mds.gov.br. (Portal Agrosoft/MG – 06/02/2014)((Portal Agrosoft/MG – 06/02/2014))
topoA Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e o Grupo Marfrig realizam algumas mudanças para consolidar a parceria do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) em 2014. Além dos ajustes na tabela...((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014))
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e o Grupo Marfrig realizam algumas mudanças para consolidar a parceria do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) em 2014. Além dos ajustes na tabela de premiação, a entidade e o grupo frigorífico assinaram durante a Nelore Fest, em dezembro do ano passado, um termo de intenções de expandir o programa para todas as unidades do Marfrig no país. Através do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. Técnicos da associação visitam as propriedades, verificam o cumprimento das normas do programa, acompanham os abates e orientam os produtores a fim de que eles alcancem maiores premiações. Entre as principais alterações, a nova tabela deixa de premiar a categoria “Vaca Nelore”, não exige mais o índice de classificação mínimo no lote para o pagamento da premiação, e aumenta o prêmio para machos pesados e com boa terminação de gordura. tab nelore natural Nas unidades Marfrig de Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS) e Mineiros (GO), a nova tabela substitui a vigente, a partir de 1° de fevereiro. Nesta mesma data, as unidades de Rio Verde (GO) e Rolim de Moura (RO) retomam a operação do Programa Nelore Natural, com a nova tabela. Lançado em 2001, o PQNN tem como objetivo fornecer ao mercado uma carne bovina com identificação de origem e qualidade controlada, proporcionando assim, maior transparência e conforto aos consumidores. A alimentação dos animais é baseada em forrageiras, eles são classificados de acordo com as normas do programa, no momento do abate, e na desossa os cortes são selecionados para serem embalados com o selo Nelore Natural. A carne possui baixo teor de gordura em sua porção vermelha. Devido às características da raça, a gordura depositada na porção extramuscular, oferece ao consumidor a possibilidade da separação no momento do preparo ou do consumo, tornando a carne mais saudável. Em 2013 foram produzidas cerca de 1.000 toneladas de carne Marfrig Nelore Natural. (Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014))
topoA Expoinel, que ocorre no parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba, em Minas Gerais, é uma vitrine usada para testar o mercado logo no inicio do ano, além de ser um dos principais polos de come...((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
A Expoinel, que ocorre no parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba, em Minas Gerais, é uma vitrine usada para testar o mercado logo no inicio do ano, além de ser um dos principais polos de comercialização e promoção do Nelore. Nos remates, o movimento em 2014 deve passar de R$ 10 milhões. Os pecuaristas aproveitam para colocar em pista jovens animais que podem fazer a diferença no mercado de melhoramento. Reduzir o tempo que leva para o animal de campo chegar até o frigorifico é um dos principais desafios no bom momento do setor. O pecuarista Nathan Pimentel é da nova geração de selecionadores para pista. Ele tem experiência de 10 anos na pecuária de corte, mas este é o primeiro ano com gado de elite. Pimentel levou sete animais para Uberaba para chamar atenção do mercado e vender os primeiros embriões. Ele conta que sentiu a diferença na hora de fechar os primeiros negócios com touros. Além de balizar o mercado na primeira grande exposição do ano, o evento tem como vantagem testar os animais que completaram 8 meses, na chamada entressafra das feiras é a idade mínima para participar de julgamentos. Hoje os pecuaristas que trabalham com seleção buscam antecipar a recria, ciclo importante na formação dos preços na pecuária de corte. O pecuarista Juscelino Dourado, de Rondonópolis, em Mato Grosso, aposta na tecnologia da Fertilização In Vitro (FIV), para programar mês a mês os animais que vão participar da maratona de feiras ao longo do ano. Segundo Dourado, entram para competir e mostrar o trabalho que é feito na fazenda, com o objetivo de encurtar o período de engorda para quem trabalha com pecuária de corte. “Toda e qualquer empresa só aumenta produtividade com tecnologia. A Expoinel é um salto tecnológico do gado nelore que repercute a sua maneira, ou seja, com potencial genético mais favorável. Repercute em produtividade na fazenda, pois a fazenda é como uma indústria, que deve produzir com qualidade e alta eficiência. É fundamental que o produtor tenha retorno, senão ele não permanece no mercado”, destaca o pecuarista. Além das atividades técnicas e dos grandes leilões da raça, durante a Expoinel são promovidas uma série de atividades paralelas envolvendo diferentes públicos. (Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
topoPregão promete muita qualidade em sua 4ª edição. A 4ª edição do Leilão Exclusive promovido pela Rima Agropecuária e Nelore Cristal acontece no dia 08 de fevereiro durante a Expoinel Minas, no Parque F...((Portal feed&food/SP – 05/02/2014))
Pregão promete muita qualidade em sua 4ª edição. A 4ª edição do Leilão Exclusive promovido pela Rima Agropecuária e Nelore Cristal acontece no dia 08 de fevereiro durante a Expoinel Minas, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Os apreciadores podem investir em animais de qualidade e os tradicionais criadores da raça investir em genética de qualidade. O ponto de encontro do leilão é na Churrascaria Cupim Grill, às 14h. As expectativas para o remate que será transmitido pelo Canal Rural são as melhores possíveis. Para a assessora pecuária, Jenecy de Fátima Aparecida, “o leilão vem crescendo a cada ano. Para nós o mais importante é sempre oferecer animais e prenhezes de alta qualidade”. O gerente de Marketing da Rima Agropecuária, Marcello Bello, também fala sobre o evento: “o leilão Exclusive é um encontro de amigos da raça Nelore, é como o termômetro de início do ano para sabermos como será daqui pra frente. E a novidade desse ano é que todas as fêmeas de produção da Rima estão prenhas”. Para atender a exigente demanda serão ofertados 81 lotes, entre Nelore Elite e Produção. Os lotes de destaque serão Hariana III FIV Exa com Bitelo da SS e ainda Gloria TE da NSAW com Bitelo da SS, ambos com previsão de parto para Maio de 2014. O evento conta também com mais 2 fêmeas de destaque, uma filha da Hamina, vaca de família consolidada e alta genética, e também a filha da Elegance II, que foi recordista de preço em outro evento. Mais informações sobre o Leilão com: Cláudio Signorelli Faria – (31) 9803-2301 ou Jenecy – (31) 9234 4262. (Portal feed&food/SP – 05/02/2014)((Portal feed&food/SP – 05/02/2014))
topoEste ano, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando teve de ampliar em 66,7% o número de animais participantes da segunda edição da Pré-Seleção de Touros para suprir a grande procura por uma ...((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
Este ano, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando teve de ampliar em 66,7% o número de animais participantes da segunda edição da Pré-Seleção de Touros para suprir a grande procura por uma vaga na prova. Devem participar 100 reprodutores pertencentes a fazendas de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul e Bahia. Esta semana começaram a chegar os primeiros animais inscritos para a prova, que acontece no Centro de Performance Girolando, em Uberaba (MG). Eles ficarão até junho no local para serem avaliados em relação à fertilidade e temperamento. Apenas aqueles com melhor desempenho poderão seguir para o Teste de Progênie, prova zootécnica que avalia se o reprodutor consegue transmitir à progênie a capacidade de produzir leite em grande quantidade e com qualidade. O resultado será divulgado em julho, durante a Megaleite 2014. No dia 19 de fevereiro, ocorrerá um teste para avaliar a influência do temperamento no desempenho reprodutivo dos bovinos. A pesquisa será conduzida pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal (Grupo Etco) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp Jaboticabal, sob a coordenação do professor Mateus Paranhos. Entre as medições que serão realizadas, estão o nível de estresse no momento da coleta de sêmen e o comportamento dos reprodutores.Em março, os técnicos da Girolando farão as primeiras avaliações de fertilidade. Na parte reprodutiva, será verificada a capacidade de congelamento e descongelamento do sêmen, a quantidade de espermatozoide produzido e se algum apresenta defeito. Na parte de sanidade, será testado se o animal tem alguma doença reprodutiva. Além disso, serão observados: libido, desempenho do ganho médio diário, temperamento, aptidão reprodutiva, termotolerância. Todos passarão por exames andrológicos e mensuração de Perímetro Escrotal, que serão conduzidos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). A entidade também ficará a cargo do manejo da pastagem da área onde os touros estão alojados. As avaliações genéticas dos dados coletados ficarão a cargo da Embrapa Gado de Leite. (Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 05/02/2014))
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Senadores buscam postergar liberação ao pedir maior período de consulta Além da exportação aos americanos, liberação pode abrir portas para o produto brasileiro em outros países Senadores republicanos e democratas se uniram em um esforço para tentar postergar ao máximo a abertura do mercado americano para a carne bovina brasileira. Oito parlamentares de seis Estados --entre eles, grandes regiões com forte presença pecuarista, como Montana, Kansas e Wyoming-- enviaram uma carta ao secretário de Agricultura, Thomas Vilsack, pedindo o adiamento, por mais 60 dias, do período de consulta pública da proposta previsto para terminar em 21 de fevereiro. Diante da ofensiva dos senadores, a Coalizão Industrial Brasileira (BIC, na sigla em inglês), grupo que representa os interesses da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) em Washington, já começou a mobilizar parlamentares favoráveis à importação da carne brasileira. "São congressistas de Estados que geralmente importam e geram empregos com a atividade. Estamos pedindo que se manifestem a favor, porque isso movimenta a economia de seus Estados", disse a diretora-executiva da BIC, Célia Feldpausch. Para os senadores contrários à importação, liberar a carne in natura do Brasil tem implicações sobre "o comércio, a segurança alimentar e a saúde do rebanho americano". Devido a restrições sanitárias, o Brasil só vende carne industrializada aos EUA. "Estamos preocupados, particularmente, com o possível risco de que a febre aftosa seja trazida aos EUA como resultado da importação de carne in natura brasileira", diz o texto. Mas o Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal (Aphis, na sigla em inglês), do Departamento de Agricultura dos EUA, anunciou, em dezembro, ter concluído que o Brasil tem infraestrutura para "detectar e, se necessário, erradicar efetivamente casos de febre aftosa". Com essa conclusão, a expectativa dos empresários brasileiros passou a ser de que a liberação entre em vigor até o meio do ano. Consultada pela reportagem, a assessoria do senador republicano John Barrasso, do Wyoming, um dos signatários da carta, disse que ele "não está em desacordo com o Aphis, mas expressa preocupação com os riscos associados à febre aftosa". Após terminado o período de consulta sobre a proposta regulamentar, o Departamento de Agricultura tem o poder de emitir a decisão final sobre a liberação. Os EUA importam 1,02 milhão de toneladas de carne bovina anuais. Ao ser aprovada a importação da carne brasileira, o Brasil entraria numa cota para "outros países", que é limitada em 65 mil toneladas por ano. "É muito pouco comparado com o que eles importam, mas é um começo. E o reconhecimento americano abre portas do México e do Canadá", diz o diretor-executivo da Abiec, Fernando Sampaio. (Jornal Folha de S Paulo Mercado/SP – 06/02/2014)((Jornal Folha de S Paulo Mercado/SP – 06/02/2014))
topoA participação das fêmeas nos abates realizados em Mato Grosso deve diminuir neste ano. O crescente descarte das matrizes nos últimos três anos, chegando a representar quase 46% dos abates totais no e...((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014))
A participação das fêmeas nos abates realizados em Mato Grosso deve diminuir neste ano. O crescente descarte das matrizes nos últimos três anos, chegando a representar quase 46% dos abates totais no estado, provocou a redução no rebanho mato-grossense – atualmente está em 28,4 milhões de bovinos. Em 2013, o estado registrou recorde no abate das matrizes, somando 2,75 milhões de cabeças. Segundo o analista do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Fábio da Silva, os efeitos dos abates das fêmeas estão sendo sentidos no mercado. Em média, a arroba da vaca está 9,46% mais baixas que as cotações do macho. Conforme ele, o estado deve começar o ciclo de retenção das fêmeas. “Em 2015, provavelmente mais bezerros estarão nascendo”. Com a pouca oferta de gado, as demandas interna e externa ficarão mais ajustadas. Bom para o produtor porque o preço do boi e da vaca devem subir. No entanto, para o consumidor o cenário indica um acréscimo no preço da carne cotada no varejo. (Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014))
topoMercado do boi gordo firme. A dificuldade em adquirir boiadas terminadas permanece, levando alguns frigoríficos a ofertarem até R$1,00/@ a mais. Em São Paulo, a referência para o boi gordo subiu e est...((Portal BeefWorld/SP – 05/02/2014))
Mercado do boi gordo firme. A dificuldade em adquirir boiadas terminadas permanece, levando alguns frigoríficos a ofertarem até R$1,00/@ a mais. Em São Paulo, a referência para o boi gordo subiu e está em R$115,00/@, à vista. Alguns negócios já ocorrem acima deste valor. As escalas de abates atendem três dias, em média, sendo que as programações mais longas não passam de cinco dias. Para as demais praças a situação é semelhante, o que vem ocasionando altas, com destaque para os estados vizinhos a São Paulo. As vendas de carne tiveram melhora esta semana, no entanto, seguem apenas regulares. Os estoques apertados dão sustentação aos atuais patamares de preços. O boi casado de animais castrados teve alta e vem sendo negociado, em média, por R$7,30/kg. Alta de 3,3% em sete dias. (Portal BeefWorld/SP – 05/02/2014)((Portal BeefWorld/SP – 05/02/2014))
topoEstiagem tem obrigado os produtores a investirem mais em ração. Com o aumento dos gastos, o lucro tem sido menor. A queda no preço do leite complicou as contas dos criadores de Minas Gerais. Em alguma...((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014))
Estiagem tem obrigado os produtores a investirem mais em ração. Com o aumento dos gastos, o lucro tem sido menor. A queda no preço do leite complicou as contas dos criadores de Minas Gerais. Em algumas propriedades têm sido necessário usar a criatividade para que as contas não entrem no vermelho. Em Minas Gerais, o preço médio do litro do leite pago ao produtor esteve cotado acima de R$ 1 durante cinco meses do ano passado, mas, a partir de novembro, o valor caiu. O último valor pago ao casal Sebastião e Silvana Sales, por exemplo, foi de R$ 0,92. Eles moram em Lima Duarte, Zona da Mata Mineira, e dizem que está difícil manter a atividade. Com a falta de chuvas, as pastagens estão comprometidas, o animal não tem alimento suficiente e produz menos leite. A produção recuou de 240 litros por dia em fevereiro do ano passado para 180 litros atualmente. O jeito foi comprar ração para complementar a dieta, mas de acordo com Sebastião, o preço dos insumos subiu 15%. De acordo com o Sindicato Rural da região, este é o principal fator para a redução de lucro do produtor. Miriam de Paiva também é produtora de leite e está recebendo R$ 0,82 por litro. O custo médio de produção está em R$ 0,70, enquanto no ano passado o valor era de R$ 0,60. A produtora lucrava mais. Ela cria 13 vacas em lactação e acha difícil manter a propriedade apenas com o dinheiro que vem do leite. Com a ajuda do Sindicato dos Produtores, Miriam começou a investir em uma nova atividade. Hoje ela aproveita as paisagens típicas de Minas Gerais para atrair turistas para um restaurante e espaço rural. O principal motivo para a queda nos preços é que, por causa dos preços altos do ano passado, muita gente resolveu investir na atividade. Com isso, o volume de leite disponível aumentou, mas a demanda não cresceu na mesma proporção. Rosângela Zoccal, zootecnista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), explica como o calor intenso afeta a produção de leite e como os preços devem ficar daqui para a frente. (Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 06/02/2014))
topoOs últimos dados do CEPEA divulgados no final de Janeiro mostraram que, pelo terceiro mês consecutivo, houve redução do preço pago pelo litro de leite ao produtor. A queda, nesta época do ano, é norma...((Portal Milk Point/SP – 05/02/2014))
Os últimos dados do CEPEA divulgados no final de Janeiro mostraram que, pelo terceiro mês consecutivo, houve redução do preço pago pelo litro de leite ao produtor. A queda, nesta época do ano, é normalmente explicada pelo período de safra, quando há aumento na produção, e por reduzida demanda - por ainda ser um período de férias escolares com menor consumo de leite e derivados. Contudo, o período de safra deste ano foi surpreendido por uma situação de chuva escassa que está comprometendo o desenvolvimento e a qualidade das pastagens em diversas regiões do país. Assim, o produtor está se vendo numa situação de suplementação, com aumento nos custos com insumos, ou redução na produção pela qualidade inferior da alimentação animal. Além disso, o início do mês de fevereiro, período de retorno das aulas nas escolas, deve ajudar nas expectativas de consumo o que favorecerá a demanda no mercado. Contudo, o quanto isso refletirá no preço do leite pago ao produtor? Segundo o CEPEA, a expectativa dos laticínios/cooperativas para este mês é de queda e/ou estabilidade nos valores pagos aos produtores. Qual a sua opinião a respeito? Neste contexto, estamos realizando esta rápida pesquisa, entre os usuários do MilkPoint, para fazer um levantamento do preço real do leite que está sendo praticado nas diversas regiões do país e as tendências de mercado. Para isso, pedimos a gentileza de responderem as perguntas abaixo: - Qual a região que você desenvolve a atividade leiteira? - Qual o preço de venda, volume vendido e qualidade do leite produzido? - Para qual laticínio você comercializa? - Como está a oferta na sua região? - Como você acredita que o mercado reagirá no próximo mês? - Como está a produção de volumosos para o inverno deste ano? Essas informações irão contribuir para um melhor entendimento do mercado. (Portal Milk Point/SP – 05/02/2014)((Portal Milk Point/SP – 05/02/2014))
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O preço do leite pago ao produtor caiu em janeiro no Paraná em relação a dezembro. Os principais motivos que contribuiram para a menor remuneração foram o aumento da captação do produto e a redução na demanda desde o final de 2013. A elevação do volume de leite captado e a desvalorização do leite são comuns nessa época do ano, período de safra e de menor consumo devido, principalmente, às férias escolares. No Paraná, o preço do litro do leite está em R$ 0,99 em janeiro deste ano contra R$ 1,01 em dezembro de 2013, o que representa uma queda de quase 2%. O preço subiu até outubro do ano passado, quando estava cotado em R$ 1,06, mas começou a recuar a partir de novembro, quando caiu para R$ 1,03. No entanto, o preço em janeiro ainda está superior a janeiro de 2013, quando estava cotado em R$ 0,84. Para o chefe do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab), Francisco Carlos Simioni, a melhora nas pastagens após o período de inverno favoreceu o aumento da oferta no Paraná e no Brasil. "Tivemos uma maior oferta e condição mais favorável de preços ao consumidor", disse. Por conta disso, houve recuo dos valores pagos ao produtor. Segundo ele, com a entrada da primavera, os preços recuaram porque houve melhora das pastagens. Simioni destacou que, com o calor, há diminuição no consumo. O leite é um alimento mais consumido quando as temperaturas estão mais baixas. O presidente do Conselho Paritário de Produtores e Indústrias do Paraná (Conseleite), Wilson Thiesen, disse que a queda no preço do leite em janeiro é cíclica, motivada pelo verão, pelas férias escolares e também com o período de aumento da produção nacional. Ele acredita que a partir de marçou ou abril deve melhorar o preço para o produtor, com o início do período de aulas e as temperaturas um pouco mais amenas. "Em abril, as pastagens de verão não são tão boas e ainda não estão implantadas as de inverno", destacou. Segundo Thiesen, o preço ao produtor também vai depender do custo de produção. Hoje, a alimentação dos animais representa 50% dos custos do produtor. E o custo da ração ficará na dependência do preço da soja e do milho. Francisco Simioni, do Deral, prevê que a tendência é cair ainda mais o preço do leite neste verão, mas se o calor prejudicar as pastagens, esta curva pode ser interrompida. No ano de 2012, o Estado produziu 3,97 bilhões de litros de leite, contra 3,82 bilhões de litros em 2011. Segundo o economista do Deral, Marcelo Garrido, os números de 2013 do Paraná ainda não foram divulgados. No Brasil, foram produzidos 32,3 bilhões de litros em 2012 e o Paraná respondeu por 12% deste total. (Portal AgroLink/RS – 05/02/2014)((Portal AgroLink/RS – 05/02/2014))
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