Notícias do Agronegócio - boletim Nº 9 - 02/10/2013 Voltar

Casos de trabalhadores do JBS Friboi contaminados por brucelose é denunciado ao MPT

Conselho Estadual de Saúde (CES) ao Ministério Público do Trabalho (MPT), nesta terça-feira (1º), relata vários casos de contaminação de trabalhadores por brucelose, doença típica de animais bovinos, ...((Portal Rondo Noticias/RO – 01/10/2013))


Conselho Estadual de Saúde (CES) ao Ministério Público do Trabalho (MPT), nesta terça-feira (1º), relata vários casos de contaminação de trabalhadores por brucelose, doença típica de animais bovinos, do frigorífico JBS Friboi de São Miguel do Guaporé. Os casos foram identificados pelo Conselho Municipal de Saúde daquela cidade, confirmados por depoimentos, laudos médicos e laboratorial. As informações iniciais dão conta que existiria atualmente ao menos seis casos diagnosticados. Há denúncias de que outros trabalhadores acometidos pela doença teriam sidos demitidos, o que levou o CES a solicitar que sejam realizados exames nos funcionários que foram demitidos nos últimos seis meses. Além do MPT a denúncia foi encaminhada ao Centro de Referência de Saúde de Trabalho (CEREST) e à Agência de Vigilância Sanitária (AGENVISA). Outro fato denunciado é que os trabalhadores não estariam recebendo adicional de insalubridade, apesar de estarem submetidos a ambiente insalubres e sob constantes riscos de contaminação. O CES requer do MPT, através do procurador do trabalho Bernardo Mata Schuch, a instauração de procedimento para investigar as denúncias e apurar responsabilidades; bem como, para assegurar os direitos dos trabalhadores infectados. Além disso, o caso serve de alerta sobre a qualidade da carne que está sendo oferecida à população, sendo necessário comprovar se estão sendo tomadas as medidas preventivas necessárias; essa fiscalização compete, especialmente, à AGENVISA. "Vamos acompanhar junto aos órgãos competentes todo processo de apuração". Afirma o presidente do CES, Raimundo Nonato Soares. (Portal Rondo Noticias/RO – 01/10/2013)((Portal Rondo Noticias/RO – 01/10/2013))

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Exposição reúne cerca de quatro mil animais de diversas raças no CE

Cerca de quatro mil animais de diversas raças estão expostos em mais uma edição da Expoece, em Fortaleza, no Ceará. Criadores de todo o Nordeste visitam o local em busca de bons negócios. A exposição ...((Portal Expresso MT/MT – 02/10/2013))


Cerca de quatro mil animais de diversas raças estão expostos em mais uma edição da Expoece, em Fortaleza, no Ceará. Criadores de todo o Nordeste visitam o local em busca de bons negócios. A exposição deste ano reúne quatro mil animais e os principais criadores do Estado. Os expositores aproveitam o encontro para trocar experiências. O Ceará tem se destacado na criação do gado jersey, raça produtora de leite que se adaptou muito bem ao clima do semiárido. O Estado tem o maior rebanho do Nordeste. Os animais com melhor estrutura são premiados nos concursos promovidos no evento. Nos estábulos, é possível encontrar outras raças como a guzerá, de origem indiana, um animal rústico; e vacas holandesas, que são grandes produtoras de leite. Os cavalos ganharam mais destaque na edição este ano. São 350 equinos, o dobro do ano passado. A maior parte é da raça manga larga marchador. Antes de competir nas provas que medem a agilidade e sincronismo de cavalo e cavaleiro, é preciso dar um trato no casco. As técnicas parecem antigas, mas evoluíram e contribuem para um melhor desempenho do animal. Em outro ponto da exposição, há espaço para a agricultura familiar. São oferecidas principalmente receitas feitas com produtos regionais. Na casa de farinha a tapioca é feita na hora e de forma tradicional. Tem também o engenho de rapadura e muitas outras delícias que encantam os visitantes. (Portal Expresso MT/MT – 02/10/2013)((Portal Expresso MT/MT – 02/10/2013))

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Câmara rejeita proposta da Acrimat sobre verbas do FCO para pecuária em MT

A 17ª Reunião Ordinária da Câmara reuniu vários representantes do segmento produtivo e teve como objetivo alinhar quais áreas serão contempladas com investimentos no próximo ano. Após a recusa em aten...((Portal Mídia News/MT – 01/10/2013))


A 17ª Reunião Ordinária da Câmara reuniu vários representantes do segmento produtivo e teve como objetivo alinhar quais áreas serão contempladas com investimentos no próximo ano. Após a recusa em atender à demanda, pecuaristas vislumbram mais um ano de problemas.As dificuldades enfrentadas pela pecuária de corte, em Mato Grosso, são mais intensas e perceptíveis quando se trata do segmento da Cria. Há algum tempo a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) vem denunciando a baixa rentabilidade da atividade e as consequências que irão acometer toda cadeia produtiva da carne, como o envio de fêmeas para o abate, que chegou a superar a participação de machos e que irá comprometer o abastecimento do mercado de boi gordo nos próximos dois anos. Em números, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta somente este ano, até agosto, 2,01 milhões de fêmeas foram abatidas. Em 2010, ao longo de todo o ano, este número foi de 1,47 milhão.A decisão de enviar a vaca para o frigorífico é fruto da desvalorização do preço do bezerro nos últimos anos. O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, explica que quando o valor pago pelo bezerro passa a ser inferior ao custo de manutenção da vaca no pasto, o produtor fica sem alternativa e precisa reduzir seu plantel. “Se o preço do bezerro não remunera, o pecuarista se livra da vaca, pois não consegue mantê-la”.O relatório do Acrimat em Ação 2013, realizado a partir de uma pesquisa elaborada e analisada pelo Imea, aponta que 26% dos pecuaristas realizam cria e 58% o ciclo completo, ou seja, 84% dos produtores do Estado estão na atividade que menos remunera e que são as mais carentes de atenção.Para garantir a permanência da maioria dos produtores na atividade de pecuária de corte e principalmente de cria, a Acrimat elaborou uma proposta de financiamento para este segmento. A iniciativa da Acrimat é devido à importância que a atividade possui dentro da cadeia produtiva da carne. O presidente da Associação, José João Bernardes, destaca que o bezerro é o principal agente da pecuária, pois ele representa a continuidade da produção de proteína vermelha. “Somos uma associação que representa os criadores e para eles que desenvolvemos nossas ações”. O economista e consultor técnico da Acrimat, Amado de Oliveira, explica que a proposta de financiamento é a única alternativa para o Estado, caso contrário, faltarão animais para engorda e consequentemente carne nas gôndolas de supermercados. “Se não voltarmos à atenção para a cria, não teremos mais produção de bezerros e sem bezerro não há pecuária de corte”.REJEIÇÃO - “É lamentável vermos que não temos apoio das entidades para garantir a renda da maioria dos pecuaristas. A cria reúne mais de 70% dos produtores e eles estão deixando a atividade para não perder tudo que tem”, comenta Amado de Oliveira.Para o superintendente da Acrimat esta derrota não implica na desistência do projeto. “Possuímos estudos que comprovam esta necessidade e vamos buscar outros caminhos para garantir recursos para a pecuária. Infelizmente os olhos dos líderes estão voltados somente para a agricultura, mas é da proteína vermelha que todos precisam na hora de se alimentar. Somente a Acrimat levou uma proposta, e mesmo assim não foi aceita”. (Portal Mídia News/MT – 01/10/2013)((Portal Mídia News/MT – 01/10/2013))

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Ji-Paraná se transforma na capital brasileira da pecuária

Durante dois dias Ji-Paraná se transformará na capital pecuária brasileira. A praça de alimentação do parque de exposições Hermínio Victorelli começa a tomar forma para abrigar a realização do Circuit...((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 01/10/2013))


Durante dois dias Ji-Paraná se transformará na capital pecuária brasileira. A praça de alimentação do parque de exposições Hermínio Victorelli começa a tomar forma para abrigar a realização do Circuito Feicorte, evento que vem percorrendo algumas das principais cidades brasileiras onde a pecuária é forte. Os estandes e o auditório já estão sendo montados.A Feicorte é uma feira que tem a finalidade de levar informação, tecnologia e discussão para mais perto do produtor, onde efetivamente ele está. “A pecuária em Rondônia possui uma importante representatividade e certamente poderá crescer mais com investimentos em tecnologias para buscar mais eficiência”, afirma a gerente do Agrocentro,Carla Tuccilio, uma das realizadoras do Circuito Feicorte.Para tanto, palestrantes renomados se deslocarão para o interior de Rondônia com o objetivo de levar informação, discussão e tecnologia a fim de aprimorar a eficiência na produção e comercialização da carne, tema desta edição. Pela programação, nos dois dias ocorrerá workshop com temas intrínsecos à bovinocultura de corte. Deverão ser discutidas sob diversas óticas: nutrição, genética, gestão, mercado, influência do clima da pecuária, pastagens, bem-estar animal, tipificação de carcaça, dentre outros.Além das palestras, o Circuito Feicorte conta com uma feira de negócios com cerca de 25 empresas de referência em diversos segmentos da pecuária: frigoríficos, saúde, nutrição, pastagens, instituição financeira, associação de classe, rastreabilidade, software, irrigação, equipamentos e cercas.“O rebanho bovino de Rondônia atualmente se aproxima da casa de 12 milhões de cabeças e é o quinto maior produtor de carne do Brasil. Um evento desta envergadura posiciona o estado de Rondônia como um celeiro de bons negócios no País”, avalia Romildo Pereira, o secretário regional de Governo que vem acompanhado de perto a instalação da feira na cidade. (Portal Rondônia Dinâmica/RO – 01/10/2013)((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 01/10/2013))

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Jacarezinho derrama 252 touros no mercado

A safra de touros nascidos em 2011 da Agropecuária Jacarezinho foi à venda no dia 26 de setembro, em Araçatuba, SP. O tradicional criatório de gado Nelore do país ofertou 252 touros na 24ª edição de s...((Portal DBO/SP – 01/10/2013))


A safra de touros nascidos em 2011 da Agropecuária Jacarezinho foi à venda no dia 26 de setembro, em Araçatuba, SP. O tradicional criatório de gado Nelore do país ofertou 252 touros na 24ª edição de seu leilão, que movimentou R$ 1,9 milhão, para a média geral de R$ 7.846. O preço ficou acima da média nacional, de acordo com o Banco de Dados DBO, que aponta cotação de R$ 6.802. Entre os lotes estavam dois touros provados com contrato de coleta e comercialização de sêmem na central Alta Genetics, mais touros em teste de progênie no Conexão Delta G, além de outros quinze reprodutores com avaliação genômica, que fazem parte do seleto time da Jacarezinho. A maioria dos animais saíram para o mercado com CEIP, o Certificado Especial de Identificação e Produção, com peso de 600 kg e 36 cm de circunferência escrotal. O destaque em preço coube a um touro de central, arrematado por R$ 33.600 pelo criador Carlos Alberto Teixeira. Outros animais que se distanciaram da média geral foram os exemplares em teste de progênie. Cada um, dos quatro ofertados, rendeu R$ 19.675. A Jacarezinho é coordenada pelo selecionador Alexandre Grendene, dono de propriedades em Valparaíso, próximo a Araçatuba, e nos municípios Cotegipe e Wanderley, no Oeste baiano. A organização ficou por conta da Estância Bahia, com trabalhos a cargo de Adriano Barbosa e transmissão do Canal do Boi. Pagamentos em 14 parcelas (2, +2, + 10 mensais).(Portal DBO/SP – 01/10/2013)((Portal DBO/SP – 01/10/2013))

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O leite resiste

A melhora no poder aquisitivo das famílias brasileiras e a baixa remuneração aos produtores nos anos de 2011 e 2012 são os grandes vilões para a oitava altamensal consecutiva no preço do leite neste a...((Jornal Brasil Econômico/SP - /10/2013))


A melhora no poder aquisitivo das famílias brasileiras e a baixa remuneração aos produtores nos anos de 2011 e 2012 são os grandes vilões para a oitava altamensal consecutiva no preço do leite neste ano, é o que afirmam analistas de mercado e representantes do setor. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), o preço bruto, que inclui frete e impostos, aumentou 2,8% em relação ao mês passado e chegou a R$ 1,11 o litro. Apesar do histórico de valorização, a expectativa é de que os preços se estabilizem e até recuem, chegando ao consumidor final com valores menores nos próximos meses. “Se pegarmos como indicativo a expectativa de representantes de laticínios e cooperativas consultados pelo Cepea, a tendência é de manutenção nos valores. Do total de entrevistados, 71,3%,que representam 75,6% do leite amostrado, acreditam que os preços continuarão no mesmo patamar de setembro”, destaca o analista de mercado do Cepea, Paulo Moraes Ozaki. De acordo com Ozaki, na contramão do aumento nos preços ao produtor, no atacado já se percebe um pequeno movimento de queda nos valores. “Os preços do leite UHT e do queijo mussarela em São Paulo, maior consumidor de laticínios do país, em setembro registraram uma manutenção, tendendo a uma leve redução. Diante disso, se não houver um desaquecimento da produção, tudo leva a crer que os preços continuarão nesse patamar”, completa. De acordo com dados do Cepea, o leite UHT e o queijo mussarela registravam, em São Paulo, preço médio de R$ 2,34/litro e de R$ 13,17/kg — reduções de 0,14% e de 0,04% sobre agosto, respectivamente. O levantamento é realizado pelo instituto diariamente com laticínios e atacadistas. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, a inflação anual do leite e derivados, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), registrou alta de 17,66% — 14,03 pontos percentuais maior que o índice geral, que fechou em 3,63%. Segundo o economista André Braz, do Ibre, a queda nos preços do leite — que tem peso de 2,2 % no orçamento das famílias brasileiras, o maior dentro do grupo de alimentos — vem sendo aguardada pelos brasileiros. “Assim como a carne, os laticínios estão pesando bastante no orçamento e nem todas as famílias podem abrir mão desses itens essenciais”, avalia Braz. Presidente da Associação Brasileira dos produtores de Leite, a Leite Brasil Jorge Rubez, aposta numa queda nos preços do produto já a partir deste mês. “Chegamos em um patamar em que o produtor está no lucro. Não um lucro exorbitante, mas uma margem que dá possibilidades para que ele mantenha a produção de leite aquecida e, com o aumento da oferta do produto no mercado, os preços devem baixar”, avalia. Outro fator que pode ajudar a desacelerar essa alta no preço do leite é o fim do período de estiagem. “Aquele produtor que usa prioritariamente o pasto para alimentar o rebanho vai aparecer, ajudando a pressionar a quantidade de lucro de leite”, afirma Rubez, que antecipa que o mercado deve fechar o ano com um volume de produção da ordem de 33 bilhões de litros. Hoje, para sustentar o consumo interno de leite, que é de 180 litros per capita (por habitante), segundo dados da Leite Brasil, o país importa o produto do Uruguai e da Argentina, países parceiros do Mercosul que contam com compensações tributárias. De acordo com o setor, a previsão é de que o mercado brasileiro chegue ao consumo de 200 litros de leite per capita em breve. “Vivemos os impactos de uma baixa remuneração do leite nos anos de 2011 e 2012. Como havia leite suficiente no mercado nesse período, os produtores passaram a ser mal remunerados, o que levou muitos a desistirem da produção. Com os baixos investimentos no produto, houve a redução da produção. No entanto, tivemos um aumento na renda do brasileiro, que passou a consumirmais leite. Como a oferta não acompanhou a demanda, tivemos a elevação no preço do produto”, resume Jorge Rubez. De acordo com dados do Cepea, nem o aumento da produção de leite no Sul foi capaz de equilibrar a oferta e a procura do produto no país ao longo deste ano. Os produtores sulsitas forneceram 4,53% amais de leite no comparativo com julho. De acordo com o Centro de Estudos, diferente dos produtores do Sul, nos estados de Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste a captação de leite se manteve praticamente estável em agosto, impactada pela estiagem. (Jornal Brasil Econômico/SP - /10/2013)((Jornal Brasil Econômico/SP - /10/2013))

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Leite pago ao produtor sobe 4,4%, acumulando 7ª alta consecutiva em MT

O preço do leite pago ao produtor acumula a sétima alta consecutiva em Mato Grosso. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o valor médio de setembro, que faz referên...((Portal Agrolink/RS –01/10/2013))


O preço do leite pago ao produtor acumula a sétima alta consecutiva em Mato Grosso. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o valor médio de setembro, que faz referência à captação de agosto, valorizou 4,4%, passando de R$ 0,79/L para R$ 0,83/L. Entre as regiões do estado, a que mais se destaca é a nordeste, onde se verificam R$ 0,90 no pagamento de setembro. Já a noroeste apresenta o valor mais baixo, em R$ 0,69/L para o pagamento do leite. Ao avaliar os derivados, o Imea identificou que o queijo muçarela atingiu em agosto deste ano o maior preço praticado desde que o Instituto passou a acompanhar a cadeia, em janeiro de 2012. De acordo com os analistas do órgão, o quilo do derivado fechou o oitavo mês de 2013 em R$ 13,10. Já em janeiro de 2012, na primeira avaliação da série, eram R$ 9,56. Entre os períodos a alta foi de 37%. (Portal Agrolink/RS –01/10/2013)((Portal Agrolink/RS –01/10/2013))

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Preços aumentam pela 7ª vez

Os preços do leite e derivados registraram nova alta em setembro, sendo a 7ª consecutiva em 2013. Crescente nos valores cobrados do consumidor foi constatada pelo Instituto Mato-grossense de Economia ...((Jornal A Gazeta/MT – 02/10/2013))


Os preços do leite e derivados registraram nova alta em setembro, sendo a 7ª consecutiva em 2013. Crescente nos valores cobrados do consumidor foi constatada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), após concluir mais uma pesquisa mensal, divulgada nesta nesta terça-feira (1º). A majoração dos preços é corroborada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que identificou em setembro a maior alta nos preços pagos aos produtores dos últimos 13 anos, ao pesquisar o mercado leiteiro em 7 estados (Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Bahia). Em Mato Grosso, ao pesquisar a média de preços praticada para o leite e derivados em Cuiabá, o Imea identificou reajustes de até 51,09% nos preços no intervalo de 12 meses, a exemplo do queijo mussarela, que encerrou setembro cotado a R$ 29,06 (kg). No mesmo período, os leites UHT integral, semidesnatado e desnatado acumularam a 2ª maior alta, respectivamente de 37,78% (R$ 3,26/litro), 37,96% (R$ 3,27/litro) e 37,91% (R$ 3,27/litro). Na sequência de produtos com os maiores preços, figuram o requeijão (R$ 5,32/200 gramas) e bebidas lácteas (R$ 2,79/pacote de 1 litro), com respectiva alta acumulada de 30,40% e 33,19%. MENSAL - A maior variação mensal nos preços praticados no varejo em Cuiabá foi apontada para o queijo provolone (18,10%). Em agosto, o quilo do produto custava ao consumidor final R$ 27,06 e terminou setembro cotado em R$ 31,96 (kg). Na sequência, figura novamente o queijo mussarela, que custava R$ 25,59 (kg) em agosto e subiu 13,58% em setembro. Bebidas lácteas ocuparam a 3ª posição, custando R$ 2,79 (litro) no último mês, ante R$ 2,64/l em agosto, numa variação mensal de 5,49%. Consumidora regular de leite em pó, a funcionária pública Cláudia Regina Duarte Bezerra Cândia, 41, declara não dispensar o produto na alimentação dos filhos pequenos, apesar da elevação dos preços. “É um alimento nutritivo e que eles aceitam bem”. Para reduzir os gastos no supermercado, a alternativa é abdicar de produtos supérfluos ou até mesmo de outros derivados do leite. “Tenho um filho de 4 anos e uma menina de apenas 1 ano e 4 meses e o leite é importante nessa fase de crescimento”. Preço do leite em pó subiu 11,17% em 12 meses e 3,55% no mês, encerrando o último mês cotado a R$ 10,14 (400 gramas), segundo o Imea. A valorização dos produtos lácteos é resultado da diminuição da oferta durante a entressafra, afirma o gerente administrativo do laticínio Vencedor, Eliseu Francisco dos Santos. Para garantir o consumo e tentar equilibrar os preços, a indústria diminuiu a margem de lucro dos produtos, apesar de continuar pagando mais caro pela matéria-prima. Durante a safra, esse cenário se reverte, completa. “De certa forma, a indústria acaba subsidiando o produtor, que também está com o custo muito elevado agora”. Santos confirma que neste ano, o leite e derivados tiveram alta média de 35%, mas garante que os preços já começaram a baixar na indústria. “Logo o consumidor final irá sentir essa melhora dos preços”. (Jornal A Gazeta/MT – 02/10/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 02/10/2013))

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Campo desperdiça 53 mi de toneladas de biomassa ao ano

Por falta de tecnologia e capacidade de processamento, a indústria brasileira deixa de utilizar 53 milhões de toneladas produzidas pelo campo todo ano. Se fosse utilizado, esse montante de massa verde...((Jornal DCI/SP – 02/10/2013))


Por falta de tecnologia e capacidade de processamento, a indústria brasileira deixa de utilizar 53 milhões de toneladas produzidas pelo campo todo ano. Se fosse utilizado, esse montante de massa verde poderia estar substituindo derivados de petróleo na produção de combustível, energia elétrica e até de polímeros. A estimativa é do pesquisador da Embrapa Agroenergia Silvio Vaz Júnior. Para se ter uma ideia do tamanho do desperdício, o volume de biomassa que o Brasil descarta equivale a toda a produção de soja da Argentina na última safra e supera a produção de açúcar do Brasil, maior produtor mundial da commodity. Essa massa verde inutilizada é subproduto da colheita de cana-de-açúcar, soja, milho, madeira e outras commodities agrícolas. Se também forem considerados como biomassa também os dejetos urbanos e outros detritos, o descarte de resíduos com potencial de uso econômico pela indústria deve chegar a 1 bilhão de toneladas anuais, estima Vaz. Aposta nos químicos Segundo o pesquisador da Embrapa, o maior consumidor potencial para toda essa matéria-prima é a indústria química. "Hoje, a grande aposta para o uso da biomassa é pela [indústria] química, que já usa [biomassa] principalmente em polímeros. Mas ainda é pequeno esse uso", afirma. Ele calcula que apenas 10% de toda a matéria-prima utilizada pelo setor provenha de biomassa, enquanto 90% continue provindo do petróleo. Mas, de acordo com estimativas internacionais, até 2025 a participação da biomassa na cadeia química brasileira pode chegar a 20%. No mundo, a biomassa representa entre 7% e 8% da matéria-prima utilizada pelo setor, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). "A biomassa para um país como o Brasil é barata porque somos um dos maiores produtores de commodities. Em escala de produção, diminui o valor", observa. Vaz ressalta, porém, que "algumas áreas estão mais a frente, como a de cana e celulose, mas outras ainda precisam desenvolver mais". Importação Apesar da vantagem, no ano passado a indústria química gastou US$ 28 bilhões para importar matéria-prima de origem fóssil. Segundo assessora técnica de assuntos regulatórios da Abiquim, Mariana Doria, o uso da biomassa brasileira pode ajudar a reduzir o déficit comercial, mas ela ressalta que a indústria química ainda tem pouca tecnologia desenvolvida para estruturar o processamento das diversas biomassas existentes. "Para cada tipo de biomassa, tem um bioprocesso que deve ser desenvolvido, uma planta piloto. As bioquímicas têm característica regional, em cada região tem uma biomassa especifica e, para cada tipo, um bioprocesso a ser desenvolvido", explica. Segundo Doria, estão em fase de construção no Brasil quatro plantas piloto, mas elas serão destinadas apenas para testes, sem escala comercial. Das quatro, duas têm capital de empresas do agronegócio - DuPont e GranBio. Etanol de segunda geração O GranBio, em São Miguel dos Campos (AL), é um projeto para a produção de etanol de segunda geração, a partir do bagaço da cana e da palha. A planta deve iniciar suas atividades no ano que vem, quando deve consumir 240 mil toneladas de massa seca para produzir 82 milhões de litros de etanol. O projeto conta com capital da dinamarquesa Novozymes e da holandesa DSM. Segundo Doria, a tendência dos investimentos em biorrefinarias é que sejam feitas parcerias. "As empresas não têm tecnologia toda para o desenvolvimento. São parcerias entre empresas que conhecem a matéria-prima, ou são produtoras de enzimas, ou especialistas em bioprocessos. Além disso, [as parcerias] reduzem o risco do investimento." Ela informou ainda que a Abiquim tem recebido empresas europeias e japonesas interessadas em desenvolver projetos de biorrefinarias no Brasil, atraídas pela variedade de biomassa do País, pela menor pegada de carbono e pelo preço competitivo, além do mercado consumidor brasileiro. Bioplásticos Apesar da oferta de matéria-prima biológica, atualmente apenas uma fabricante de plásticos processa biomassa em escala comercial para a produção de biopolímeros no País. É a Braskem, que possui uma unidade brasileira em Triunfo (RS) com capacidade para produzir 200 mil toneladas de polietileno verde a partir da cana. A produção será ampliada em 30 mil toneladas a partir de janeiro do ano que vem, com a produção de uma nova linha de polietileno verde de baixa densidade - utilizado, principalmente, em embalagens e filmes plásticos. O exemplo da Braskem é o único de utilização de biomassa no setor químico brasileiro em escala comercial. No campo de desenvolvimento se destaca a PHD Industrial, joint venture entre o Grupo Balbo, dono da marca de produtos orgânicos Native, e o Grupo Pedra que tem patenteada no mundo todo uma tecnologia que produz plástico a partir do açúcar. (Jornal DCI/SP – 02/10/2013)((Jornal DCI/SP – 02/10/2013))

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Alta de tarifa de importação de frango na África do Sul afetará as vendas brasileiras

A África do Sul elevou as tarifas para importação de frango e seus produtos, o que deve significar custos adicionais da ordem de US$ 15 milhões por ano em impostos para os exportadores brasileiros, se...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/10/2013))


A África do Sul elevou as tarifas para importação de frango e seus produtos, o que deve significar custos adicionais da ordem de US$ 15 milhões por ano em impostos para os exportadores brasileiros, segundo estimativa divulgada ontem pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Conforme publicou segunda-feira o Diário Oficial sul-africano, a tarifa de importação de carcaça de frango saiu de 27% para 31%; a do frango inteiro, de 27% para 82%; a de cortes de frango desossados, de 5% para 12%; a de cortes com osso, de 23% para 37%; e a de miúdos, de 27% para 30%. Segundo a Ubabef, parte significativa das exportações brasileiras será afetada por esses aumentos. No ano passado, o Brasil exportou 186 mil toneladas de frango para a África do Sul, o equivalente a US$ 156 milhões. "Se considerarmos os volumes exportados nos últimos dois anos, estimamos que as exportações brasileiras pagarão cerca de US$ 15 milhões a mais de tarifa por ano para entrar no país", diz Ricardo Santin, diretor de mercados da Ubabef, em comunicado da entidade. Além disso, segundo ele, o Brasil pode perder para os europeus cerca de US$ 50 milhões anuais em vendas à Africa do Sul. A razão é que a União Europeia e o país têm um acordo comercial bilateral que permite que a carne de frango da Europa entre na África do Sul com tarifa zero. Na mesma nota, o presidente da Ubabef, Francisco Turra, afirma que os exportadores brasileiros, os importadores, os processadores e os distribuidores da África do Sul sofrerão "graves danos" com a medida e que o maior prejudicado deverá ser o consumidor sul-africano, que terá menos acesso ao produto brasileiro. A elevação das tarifas é uma reação dos sul-africanos para proteger seu mercado. Entre 2011 e 2012, o frango do Brasil foi alvo de investigação de dumping pelo governo sul-africano, mas o Brasil comprovou que não havia dumping. Segundo a Ubabef, esse resultado desagradou a algumas empresas da África do Sul, que pediram ao governo o aumento das tarifas de importação. Ontem, a Ubabef informou que as exportações brasileiras totais de frango atingiram 302,7 mil toneladas em setembro passado, 1% menos que em igual período de 2012. A receita somou US$ 582,3 milhões, recuo de 7,9% na mesma comparação. Entre janeiro e setembro, os embarques totalizaram 2,865 milhões de toneladas, queda de 2% ante mesmo período de 2012. Já a receita subiu 6,7%, para US$ 5,993 bilhões. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/10/2013))

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Leilão

O Pepro de milho (leilão de prêmio equalizador pago ao produtor rural) de ontem comercializou 453 mil toneladas das 600 mil colocadas na operação pela Conab. O produto vai para criadores de aves, suín...((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 02/10/2013))


O Pepro de milho (leilão de prêmio equalizador pago ao produtor rural) de ontem comercializou 453 mil toneladas das 600 mil colocadas na operação pela Conab. O produto vai para criadores de aves, suínos e bovinos e indústrias de ração. (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 02/10/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 02/10/2013))

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Concurso público reforçará defesa agropecuária gaúcha

O secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Mainardi, assinou, no dia 30 de setembro de 2013, contrato com a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Hum...((Jornal AgroSoft/MG – 02/10/2013))


O secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Mainardi, assinou, no dia 30 de setembro de 2013, contrato com a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH) para realização de concurso público que irá preencher 130 vagas de veterinários, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais e técnicos agropecuários. Os novos servidores vão trabalhar na fiscalização de produtos de origem animal e vegetal para garantir que a população consuma alimentos de qualidade. Vinculados à Divisão de Produtos de Origem Animal (Dipoa) e na Gerência de Defesa Vegetal, serão distribuídos por 19 cidades onde há maior demanda por área de atuação, incluindo a sede da Secretaria, em Porto Alegre (RS). Devem começar a ser chamados em quatro meses após a seleção. O concurso será composto por cinco provas objetivas. Cada uma terá 60 questões, divididas em conhecimentos gerais (10), língua portuguesa (10), informática (10), língua estrangeira inglês e espanhol (5) e conhecimento específico (30). A publicação do edital e a abertura das inscrições acontecerão na segunda quinzena de outubro de 2013. Os interessados terão 15 dias para se inscrever através do site www.fdrh.rs.gov.br. Mainardi elogiou o trabalho da FDRH na elaboração do contrato. Reafirmou a importância do ingresso por meio de concurso, garantindo a execução de políticas públicas perenes. "A defesa agropecuária, além de políticas estruturadas de forma regional, precisa de profissionais comprometidos e qualificados", reforçou. Segundo o secretário, a entrada dos profissionais vai dar suporte, por exemplo, ao programa de identificação individual do rebanho bovino gaúcho, projeto que está na Assembleia Legislativa aguardando votação. Eles também terão a responsabilidade de fiscalizar o uso e a comercialização de agrotóxicos, em conjunto com órgãos federais, estaduais e municipais, além de frigoríficos e laticínios. O aumento no número de fiscais engrossará o combate ao abigeato. Iniciada semana passada na Região da Campanha, a ação já resultou na apreensão de quase duas toneladas de carne e na prisão em flagrante de nove pessoas. É uma parceria entre as secretarias estaduais da Agricultura, Saúde, Meio Ambiente, Fazenda e Segurança Pública, e o apoio das polícias Rodoviária Federal, Federal, Ibama, Receita Federal, prefeituras, Farsul, Fetag e sindicatos rurais. (Jornal AgroSoft/MG – 02/10/2013)((Jornal AgroSoft/MG – 02/10/2013))

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Semana nacional da carne suína começa quarta-feira

A Semana Nacional da Carne Suína começa nesta quarta-feira (02). Depois de meses de trabalho e apoio de todos os elos da suinocultura, a carne suína brasileira poderá mostrar todo seu sabor, qualidade...((Portal Suino.com/SC – 01/10/2013))


A Semana Nacional da Carne Suína começa nesta quarta-feira (02). Depois de meses de trabalho e apoio de todos os elos da suinocultura, a carne suína brasileira poderá mostrar todo seu sabor, qualidade e praticidade a centenas de milhares de consumidores finais "na maior vitrine da história do setor" em todo Brasil. A parceria entre ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), Sebrae Nacional, Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Grupo Pão de Açúcar e o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), sob o slogan "A Carne Suína é 10", levará o produto a todas lojas do GPA (Grupo Pão de Açúcar) para estimular o consumo do produto e trazer maior sustentabilidade a 700 mil empregos diretos mantidos hoje pela suinocultura no Brasil. A abertura oficial da Semana Nacional da Carne Suína ocorrerá no Hotel Golden Tulip Park Plaza, em São Paulo, e tem presenças confirmadas do ministro da Agricultura, Antônio Andrade; do presidente da ABCS, Marcelo Lopes; do presidente do GPA, Enéas Pestana; presidentes de associações de produtores, representantes do Sebrae Nacional; entre outras autoridades. "Este é um trabalho que veio para ficar e a presença do ministro reitera o apoio do MAPA à cadeia da carne suína. Ele conhece a importância da suinocultura para a economia do país e ratifica o reconhecimento do governo à mobilização de todo o setor", avaliou o presidente da ABCS, Marcelo Lopes. A ampla preparação conduzida pela associação, por meio do PNDS (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), incluiu 47 Cursos de Cortes a 770 líderes de açougue das 507 lojas do Grupo; sensibilizou clientes convidados do programa de fidelidade das redes do Grupo em 31 Oficinas Gastronômicas das principais lojas e qualificou mais de 1.000 estudantes de nutrição e gastronomia em Palestras de Saudabilidade nas principais capitais do país. "A execução foi um processo ousado para a nossa equipe mas cumprimos com o compromisso de capacitar todos os lideres de açougues da maior rede varejista do país com curso de cortes e palestras, além de realizar oficinas gastronômicas em suas principais lojas e palestras de saudabilidade em grandes capitais do Brasil", explicou a coordenadora nacional do PNDS, Lívia Machado. Ao mesmo tempo em que as capacitações ocorriam, a mobilização do setor - outra meta fundamental da campanha - ganhou corpo. Por todo o país, produtores, empresas de insumos e agroindústrias começaram a promover ações sob o slogan "A Carne Suína é 10!", de fácil identificação e com referência ao futebol que é uma paixão nacional e ainda mais em evidência pela Copa do Mundo a ser disputada no Brasil em 2014. "Um dos objetivos era justamente levar ao setor que a responsabilidade por aumentar o consumo e reposicionar a carne suína perante os consumidores é um trabalho de todos. O primeiro desafio é aumentar o consumo mas mobilizar a suinocultura é tão importante quanto para perenizar resultados e aumentar nossa força de representação em uma estratégia única. Várias empresas e associações lançaram ações por todo o país. Esta meta foi cumprida com êxito", avalia o diretor-executivo da ABCS, Fabiano Coser. Assim, até o próximo dia 16 de outubro, todas as unidades do GPA terão a carne suína em destaque bem como dezenas de empresas e amigos da suinocultura brasileira realizarão ações nos quatro cantos do país. O dia a dia da maior mobilização da história do setor de suínos poderá ser acompanhado em detalhes pelas mídias da ABCS no site (www.abcs.org.br), Facebook (www.facebook.com/associacaobrasileira.criadoressuinos), nosso mailling (envie seu e-mail para tauana@abcs.com.br) e mídias parceiras. Vista a camisa da suinocultura e participe deste momento histórico! (Portal Suino.com/SC – 01/10/2013)((Portal Suino.com/SC – 01/10/2013))

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