Notícias do Agronegócio - boletim Nº 102 - 28/02/2014
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O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi escolhido “Destaque Nacional de Zootecnia” pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais...((Portal Página Rural/RS – 27/02/2014))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi escolhido “Destaque Nacional de Zootecnia” pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais (CRMV-MG). A informação foi divulgada nesta tarde (27) pelo presidente do CRMV-MG, Nivaldo da Silva, durante reunião com o presidente da ABCZ, ocorrida na sede da associação, em Uberaba (MG). A homenagem será entregue no dia 16 de maio, em Belo Horizonte (MG). Luiz Claudio Paranhos é zootecnista, formado pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), com especialização em Gestão em Agronegócio. Na ABCZ, também já receberam essa homenagem o superintendente Técnico, Luiz Antonio Josahkian, e o superintendente de Melhoramento Genético, Carlos Henrique Cavallari Machado. Esta foi a primeira reunião oficial entre os dois presidentes. Entre os assuntos tratados, está a possibilidade de parceria futura entre as duas instituições para divulgar o trabalho dos médicos veterinários e zootecnistas. Para o presidente do conselho, a sociedade precisa compreender melhor o que envolve a produção de alimentos no país e quais os profissionais estão por trás da produção de carne e leite. Atualmente, o CRMV-MG tem 14.500 médicos veterinários e 2 mil zootecnistas atuando em diversos segmentos do agronegócio, sendo que 40% dos médicos veterinários atuam com produção animal. “O avanço na área de biotecnologia animal permitiu à pecuária atingir altos índices de produção. O Brasil é líder mundial em produção de embriões e na aplicação de tecnologias como Fecundação in vitro e Transferência de Embriões. Isso se deve muito ao trabalho desses profissionais do setor”, destaca o presidente da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 27/02/2014)((Portal Página Rural/RS – 27/02/2014))
topoCom o objetivo de incentivar e promover a ampla divulgação das raças zebuínas, bem como a sustentabilidade, a produtividade e integração da pecuária ao meio ambiente, a ABCZ acaba de lançar um Concurs...((Portal Página Rural/RS – 27/02/2014))
Com o objetivo de incentivar e promover a ampla divulgação das raças zebuínas, bem como a sustentabilidade, a produtividade e integração da pecuária ao meio ambiente, a ABCZ acaba de lançar um Concurso Cultural de Fotografia, cujos vencedores serão conhecidos durante a ExpoZebu 80 anos, no mês de maio, em Uberaba/MG. O concurso, que terá como tema “O Zebu nos mais diversos biomas brasileiros”, pretende reunir e divulgar fotografias produzidas por fotógrafos profissionais e amadores, que retratam a perfeita integração entre as raças zebuínas nos mais diferentes biomas brasileiros. As inscrições para participar do Concurso podem ser feitas no site da ABCZ até o dia 20 de março. Cada trabalho poderá ser inscrito por apenas um autor. O limite de participação é de duas fotos por autor. O julgamento será feito mediante notas de 01 a 10 a cada um dos trabalhos inscritos em sua categoria, atribuídas pelos membros da comissão julgadora definida pela diretoria da ABCZ. A premiação do Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ será entregue aos trabalhos que obtiverem a maior pontuação dos jurados. A ABCZ premiará as três fotos com maior pontuação dos jurados. O 1º lugar receberá um prêmio no valor de R$ 3.000,00, enquanto 2º e 3º lugares receberão respectivamente, prêmios nos valores de R$ 2.000,00 e 1.000,00. Confira o regulamento e inscreva sua melhor fotografia através do link: www.abcz.org.br/Noticias/ConcursoFotografia (Portal Página Rural/RS – 27/02/2014)((Portal Página Rural/RS – 27/02/2014))
topoO acordo de cooperação técnica entre a ABCZ, Asbraer (Associação Brasileira das Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural) e o Governo Federal, através do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuá...((Portal Milk Point/SP – 27/02/2014))
O acordo de cooperação técnica entre a ABCZ, Asbraer (Associação Brasileira das Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural) e o Governo Federal, através do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) que torna o Pró-Genética um programa federal já foi firmado por todas as partes envolvidas. O acordo contempla estratégias públicas que visam disponibilizar aos produtores rurais material genético superior e com isso propiciar aumento na produtividade do rebanho nacional e consequente melhora na renda e na qualidade de vida das famílias que vivem no campo e trabalham com pecuária. Entre os objetos do acordo estão listados itens referentes a ampliação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraíba, Pará, Tocantins, Mato Grosso, Goiás, São Paulo e Distrito Federal; apoio a divulgação e implantação e implementação do Programa em nível federal; promoção de seminários para produtores e treinamento de técnicos para sensibilizar as pessoas sobre o uso de material genético melhorador para o aumento de competitividade nas cadeias produtivas da carne e do leite; além de promover intercâmbio de conhecimento e capacitação. “O Pró-Genética tem tudo para mudar a vida do pequeno e do médio pecuarista do Brasil pois conta com trabalho de ponta e capilaridade técnica em todas as regiões do pais, além de criadores conceituados para fornecer os touros melhoradores na mesma proporção. Com a assinatura desse convênio de cooperação técnica o Governo Federal mostra que tem a mesma opinião e acredita no Programa como uma ferramenta de política social para o campo.”, diz o diretor do Comitê Gestor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Junior. (Portal Milk Point/SP – 27/02/2014)((Portal Milk Point/SP – 27/02/2014))
topoA bancada ruralista do Congresso Nacional, subsidiado em matérias de jornais impressos e telejornais, “denunciou” o “absurdo” que seria um banco público apoiar uma feira de produtos da reforma agrária...((Portal Vermelho/SP – 27/02/2014))
A bancada ruralista do Congresso Nacional, subsidiado em matérias de jornais impressos e telejornais, “denunciou” o “absurdo” que seria um banco público apoiar uma feira de produtos da reforma agrária, como a que aconteceu no VI Congresso do MST, há duas semanas. Tentam ligar o patrocínio da feira com um suposto financiamento das ações do Movimento, principalmente a marcha que aconteceu na Esplanada dos Ministérios. Mas o que quero trazer aqui é o discurso ruralista, extremamente apoiado pelo monopólio midiático deste País. Há pelo menos 10 anos a ladainha é a mesma: trabalhador não pode recorrer a recurso público para suas atividades de produção e cultura. A tentativa de se colocar em dúvida a idoneidade de entidades populares e a legitimidade de ações como as do MST, que luta por reforma agrária, já motivou, pelo menos, três CPIs com resultados que todos sabemos: criminalização dos movimentos sociais e das associações populares. Mas vamos aos fatos, ao que é concreto: durante o VI Congresso do MST, as cooperativas de reforma agrária organizaram uma feira, chamada Mostra Nacional de Cultura e Produção Camponesa. A feira foi patrocinada pela Caixa Econômica e pelo BNDES, em um valor total que mal chega aos R$ 550 mil. Não preciso dizer que operações deste tipo não exigem licitação, afinal, são patrocínios. E vale lembrar, ainda nem repassados, pois a organização da Mostra ainda está na fase de prestação de contas. A Mostra Nacional de Cultura e Produção Camponesa, que tanto incomoda os ruralistas, movimentou cerca de R$ 1 milhão e 170 mil na comercialização de 300 toneladas de alimentos produzidos nos assentamentos de reforma agrária no Brasil. Além disso, apresentações culturais foram divididas por região do País. Fotografias, espetáculos de dança, grupos afros, grupos de forró pé de serra, etc. Sabe por que a Mostra incomoda aos ruralistas? Por que a sociedade pôde ver que a agricultura camponesa traz valores e qualidades que o agronegócio nunca poderá fornecer, mas que a reforma agrária é promotora. Falo de empregos no campo, da produção de alimentos saudáveis, da produção livre de agrotóxicos e a preços acessíveis. O Estado brasileiro, responsável pela reforma agrária no Brasil, tem o dever de apoiar ações como a Mostra da Reforma Agrária e toda e qualquer atividade cultural e de produção da agricultura camponesa. Então, camponeses e camponesas do Brasil, vocês têm todo o direito de serem patrocinados, de procurar os órgãos públicos para realizar suas atividades! O que há de errado nisso? Mas como bem sei que a tática da criminalização continuará, quero trazer aqui alguns dados que impressionam também, mas que nem a mídia, muito menos os setores mais conservadores gostam de destacar. O BNDES, por exemplo, patrocinou o VI Seminário GTPS – Programa Pecuária Sustentável na Prática no valor de R$ 100 mil. Sabe quem são os participantes? A ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, a FAMASUL – Federação da Agricultura do Estado de MS, dentre tantas outras entidades identificadas com os ruralistas e o agronegócio. A Petrobrás, empresa brasileira, patrocinou, com inexigibilidade de licitação, diversos eventos do agronegócio. Exemplifico com a Expoagro 2010, produzida pela Ecoeventos Produções LTDA, que recebeu a bagatela de R$ 190 mil. Ou mesmo a Feira Nacional da Soja, no Rio Grande do Sul, que, em 2010, recebeu da empresa R$ 100 mil e receberá mais R$ 200 mil para a sua 20°edição em 2014. Vamos ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, cujo ministro é escolhido sempre com a consulta aos ruralistas e aos setores ligados ao agronegócio do Brasil. Em setembro de 2013, o MAPA empenhou um convênio para apoiar a realização da 68° agropecuária do Estado de Goiás em um valor total de R$ 463.522,97, favorecendo, diretamente a Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura. Outro convênio, no mesmo período e para o mesmo beneficiário, liberou mais R$ 100 mil para o evento supracitado e outros R$ 200 mil para a realização da 50° Exposição Agropecuária de Goiânia. O Senar de Natal, ligado a CNA, Confederação de classe do agronegócio, recebeu, em dezembro de 2013, R$ 300 mil do MAPA para o que está registrado como fortalecimento do associativismo e cooperativismo rural na cadeira produtiva leiteira do Rio Grande do Norte. Sugiro que a CNA divulgue em rede nacional todo o valor que o Estado repassa compulsoriamente aos seus cofres e vamos discutir o porquê do agricultor ter que pagar esta espécie de imposto. Em 2014, ainda sem publicações de valores, o Banco do Brasil patrocinará uma série de feiras do agronegócio, como a 3° Femec (Feira do Agronegócio do Estado de MG), a 80° Expozebu, seminários sobre agropecuária, além de diversas Expoagros e Agrishows espalhados pelos estados. Patrocinar com dinheiro público, a grande maioria deles sem nenhuma licitação, eventos do agronegócio foi, algum dia, considerado como um crime? Não é possível comparar o volume de recursos que o agronegócio recebe de órgãos públicos, bancos públicos e privados para suas atividades, sem falar do volume de empréstimos, financiamentos, do que é repassado pelo Plano Safra e da dívida aos cofres públicos que sempre é caloteada. No entanto, para camponês torna-se crime só pelo fato de ser um trabalhador. Em que espécie de democracia a imprensa e os ruralistas acham que vivemos? Ou será que pensam que vivemos, ainda, divididos em capitanias hereditárias, em que o latifúndio e o agronegócio tudo podem? Essa discussão é muito interessante. Mostra que a ladainha ruralista não mudou e como a questão de fundo é de classe. É por que envolve trabalhadores cooperados que não se submetem ao agronegócio e ao latifúndio, aos que querem seguir hegemonizando um modelo de desenvolvimento para o campo que não alia produção de alimentos saudáveis com preservação ambiental. (Portal Vermelho/SP – 27/02/2014)((Portal Vermelho/SP – 27/02/2014))
topoSecunde edição da mostra em Uberaba deve reunir 20.000 produtores.Máquinas, implementos e um confinamento modelo serão alguns dos destaques da Expozebu Dinâmica, que deve atrair 20.000 produtores, de ...((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 34))
Secunde edição da mostra em Uberaba deve reunir 20.000 produtores.Máquinas, implementos e um confinamento modelo serão alguns dos destaques da Expozebu Dinâmica, que deve atrair 20.000 produtores, de 7 a 9 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, no km 2 da MG 427, em Uberaba, MG. O evento integra a programação da Expozebu 80 anos e ocorrerá a 6 km do Parque Fernando Costa, onde a tradicional exposição de Zebu é realizada. "O objetivo é oferecer ao produtor uma oportunidade de ver a tecnologia funcionando na prática e ter uma unidade demonstrativa de inovações tecnológicas para transferir para a pecuária comercial", afirma o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos. Para este primeiro ano, o investimento na estrutura foi de R$ 500.000. A associação reuniu políticos e representantes do agronegócio para o lançamento oficial da feira em dezembro, no local que abrigará a mostra. Antes, em maio, um dia de campo já havia apresentado a proposta dentro da Expozebu 2013 e rendeu R$ 1,5 milhão em negócios. A mostra apresentará novidades para o setor de máquinas e implementos para a agropecuária, como tratores, vagões forrageiros, enfardadeiras e ensiladeiras, além de áreas de feno, milho, cana e de integração lavoura-pecuária-floresta. "A feira abre espaço para vários produtos que permitem ao produtor ver a diversidade de opções que ele pode ter na produção de alimentos e também de máquinas disponíveis para as atividades", diz o organizador da mostra João Gilberto Bento. O evento deverá ocupar 70 hectares, sendo 6 hectares destinados a estandes. Segundo a ABCZ, 70% da área já foi negociada e os espaços terão, em média, 180 metros quadrados. Entre os destaques, está o espaço destinado a um confinamento modelo, com capacidade para 400 animais. O espaço está sendo preparado já para esta primeira edição. "A gente pretende mostrar que o zebu pode ser uma carne para uso na alta gastronomia, dependendo do manejo, da nutrição e também de algumas linhagens." Ele explica que a estrutura será nos moldes ideais de cocho e curral, por exemplo, conforme orientação de especialistas. Em parceria com a Embrapa, haverá uma área dedicada para a integração lavoura-pecuária-floresta, na qual foram plantadas 3.000 mudas de eucalipto, nim, leucena, mogno, acácia e teca e que apresentará consórcios como milho forrageiro com marandu e guandu-anão, sorgo pastejo com marandu, milheto com marandu, milho com piatã e milho com marandu. "São soluções pra diversificar as propriedades e a geração de renda", diz Bento. A ABCZ terá como parceira na organização da mostra a Araiby, empresa que também é promotora da Agrishow, referência na exposição de maquinário agrícola em Ribeirão Preto, SP, e que servirá de modelo para o projeto desenvolvido em Uberaba. "Vamos trabalhar do pequeno ao grande produtor, com opções para todos", salienta Luiz Mário Machado Salvi, presidente da Araiby. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 34)((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 34))
topoComo já era previsto pelo mercado, o lucro líquido da BRF despencou no quarto trimestre de 2013. Segundo balanço divulgado ontem após o fechamento da BM&FBovespa, o resultado líquido da companhia no p...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/02/2014))
Como já era previsto pelo mercado, o lucro líquido da BRF despencou no quarto trimestre de 2013. Segundo balanço divulgado ontem após o fechamento da BM&FBovespa, o resultado líquido da companhia no período foi de R$ 208 milhões, 60% abaixo de igual intervalo de 2012. De acordo com a BRF, o resultado foi impactado por despesas operacionais não-recorrentes, despesas financeiras líquidas mais elevadas e pela queda nos volumes vendidos pela empresa no quarto trimestre do ano passado. Analistas já apontavam resultados fracos no período, em parte, por conta do impacto da reestruturação promovida na companhia pela gestão Abilio Diniz, que desde abril do ano passado ocupa a presidência do conselho de administração da BRF. Houve alterações expressivas na empresa, com trocas de pessoal em praticamente todos os cargos de direção, além de mudanças na estratégia, como a decisão de transformar a BRF numa empresa mais voltada para o mercado que para a produção. Quem conhece o funcionamento da BRF avalia que as mudanças feitas em algumas áreas da empresa em termos de pessoal tiveram potencial de interferir no dia a dia da operação. Além da reestruturação, a conjuntura econômica também prejudicou a BRF. A receita líquida da empresa no quarto trimestre totalizou R$ 8,2 bilhões, com alta de apenas 1% em relação a igual trimestre de 2012. Esse desempenho fraco deveu-se, segundo a BRF, a "um ambiente de consumo mais desafiador no mercado interno, desde meados de 2013, o que também comprometeu volumes". O volume total de vendas da empresa no período alcançou 1,5 bilhão de toneladas, 8,1% abaixo de igual período do ano anterior. O lucro bruto da BRF no período caiu 0,6% em comparação ao último trimestre de 2012 e ficou em R$ 2,1 bilhões. A queda foi reflexo do aumento de custos no período, especialmente de mão de obra, informou a BRF. Com isso, a margem bruta caiu de 25,7% no quarto trimestre de 2012 para 25,4% no mesmo período do ano passado. Diante do cenário de custos maiores e vendas menores, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ficou em R$ 772,6 milhões nos últimos três meses de 2013, uma queda de 2% ante o mesmo intervalo do ano anterior. A margem Ebitda também recuou, para 9,4% contra 9,6% um ano antes. O resultado da BRF no ano foi mais satisfatório. Em 2013, o lucro líquido da empresa foi de R$ 1,062 bilhão, 38% acima dos R$ 770 milhões de 2012. Já a receita no ano passado cresceu 7% sobre 2012 e alcançou R$ 30,5 bilhões. Segundo a BRF, o resultado reflete o desempenho das vendas, principalmente nos primeiros trimestres do ano, e a performance na exportação por conta da desvalorização do real ante o dólar. As vendas externas da BRF somaram R$ 13,363 bilhões em 2013, alta 13% em relação ao ano anterior. O lucro bruto no ano subiu 17,3%, para R$ 7,6 bilhões, reflexo, de acordo com a BRF, dos repasses de preços no mercado interno e melhora de mix. Já o Ebitda totalizou R$ 3,1 bilhões em 2013, alta de 37% sobre o ano anterior. A margem Ebitda ficou em 10,3%, acima dos 8,0% de 2012. Em comunicado à imprensa, a BRF disse que "o desempenho reflete o trabalho sustentável que foi feito neste ano de mudanças substanciais da companhia". Segundo o texto, embora o novo ciclo da empresa esteja orientado a resultados de longo prazo, já houve melhorias operacionais e maior eficiência na otimização do capital de giro da empresa que permitiram que o fluxo de caixa livre da BRF crescesse 10 vezes, saindo de R$ 115 milhões em 2012 para de mais de R$ 1,5 bilhão em 2013. Em relatório aos investidores, Abilio e Claudio Galeazzi, diretor-presidente global da BRF, dizem que a tônica no período foi " repensar a empresa" e "dar início a um novo ciclo de atuação" em que a BRF buscará "dar ainda mais ênfase à inovação, revisitando seu portfólio, investindo em produtos com maior valor agregado e rentabilidade direcionando a sua estratégia internacional para mercados específicos". Nesse cenário, a empresa admitiu esta semana que pode vender ou fazer parcerias em sua área de lácteos. O mercado parece ainda digerir as mudanças na BRF. Desde o início do ano, os papéis da empresa caíram 16,24% na BM&FBovespa. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/02/2014))
topoAgropecuária foi o setor que mais avançou, com expansão de 7%, enquanto serviços aumentaram 2%, e indústria, 1,3%. Em linha com as expectativas, a economia brasileira cresceu 2,3% em 2013, segundo dad...((Jornal do Comercio/RS – 28/02/2014))
Agropecuária foi o setor que mais avançou, com expansão de 7%, enquanto serviços aumentaram 2%, e indústria, 1,3%. Em linha com as expectativas, a economia brasileira cresceu 2,3% em 2013, segundo dados do PIB divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE. O resultado supera a alta de 1% de 2012, mas converte-se no terceiro ano de fraco crescimento econômico - em 2011, a alta foi de 2,7%. No quarto trimestre, houve avanço de 0,7% em relação ao terceiro trimestre - quando o PIB havia se contraído em 0,5% -, acima do previsto pelo mercado. Já na comparação com o quarto trimestre de 2012, o indicador registrou expansão de 1,9%. Em valores, o PIB de 2013 totalizou R$ 4,84 trilhões. Na média dos três anos de governo Dilma, a economia do País avançou 2%. Ao início do ano passado, esperava-se mais. Mas vários fatores contribuíram para a frustração, dentre os quais o esfriamento do consumo diante de juros maiores, crédito restrito, inadimplência ainda em patamar elevado. Outra trava ao crescimento do PIB e do consumo veio dos preços mais altos. Com a inflação de 5,91% de 2013 concentrada em alimentos e serviços, muitas famílias reduziram suas cestas de consumo. A agropecuária foi o segmento que registrou a maior expansão, com 7% de aumento, embalada pela safra recorde de grãos. Foi o melhor resultado do segmento da série histórica do IBGE, iniciada em 1996. O setor representou 4,85% do PIB da economia, somando R$ 234,6 bilhões. No caso dos serviços, a alta foi de 2% no ano passado, fazendo do segmento o principal responsável pela elevação do PIB. Entre os destaques do setor, estão as atividades de serviços de informação (com alta de 5,3%), transporte, armazenagem e correio (2,9%) e comércio (2,5%). Os serviços tiveram o maior impacto porque respondem por quase 70% do setor produtivo brasileiro. Já a indústria produziu apenas 1,3% mais em 2013. A participação do segmento no valor adicionado do País recuou para 24,9% no ano, contra uma fatia de 26% em 2012. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que seja a menor participação industrial no PIB desde a década de 1950. O consumo das famílias medido pelo PIB desacelerou e cresceu 2,3%, após uma alta de 3,2% em 2012. Já os investimentos reagiram e foram o destaque positivo, com expansão de 6,3%, invertendo a queda de 4% de 2012. No caso do consumo do governo, houve crescimento de 1,9%. As exportações avançaram 2,5% em 2013, num ritmo menor do que o crescimento das importações - alta de 8,4%. Esse descompasso mostra que o setor externo contribuiu negativamente para o PIB, pois as importações entram com sinal negativo, já que são produtos e serviços gerados fora do País. Os dados do PIB do quarto trimestre ficaram um pouco acima das previsões, de uma alta em torno de 0,5%. Já no acumulado de 2013, o resultado verificado se aproximou do previsto por analistas - que esperavam uma taxa entre 2,2% e 2,3%. O resultado melhor do que o esperado nos últimos três meses de 2013 foi um reflexo da exportação de bens e serviços, de 4,1%, sob a ótica da demanda, em movimento contrário ao de todo o resto do ano. Sob a ótica da produção, o setor de serviços puxou o avanço do País, com expansão de 0,7%, nos três últimos meses de 2013, em especial os serviços de informação, com avanço de 4,8%, e serviços bancários, de 2%. No período, o destaque negativo ficou por conta da indústria, que retraiu 0,2% no período. Para 2014, a expectativa de analistas é de mais um ano de fraco crescimento econômico diante das previsões de desaceleração do emprego e do rendimento, da inflação ainda alta e do crédito restrito, além da fraca confiança de empresários e consumidores - esses dois últimos também limitaram o desempenho da economia em 2013. As previsões apontam para uma taxa entre 1,8% e 2,2%. (Jornal do Comercio/RS – 28/02/2014)((Jornal do Comercio/RS – 28/02/2014))
topoCom a fraca demanda, o preço do suíno encerra o primeiro bimestre com forte queda. Até ontem, a desvalorização da arroba nos frigoríficos paulistas chegava a 23%, segundo pesquisa da Folha. O volume d...((Portal Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 28/02/2014))
Com a fraca demanda, o preço do suíno encerra o primeiro bimestre com forte queda. Até ontem, a desvalorização da arroba nos frigoríficos paulistas chegava a 23%, segundo pesquisa da Folha. O volume de animais para abate é restrito, o que pode evitar novas quedas em março, segundo o Cepea. (Portal Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 28/02/2014)((Portal Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 28/02/2014))
topoA mensagem transmitida exalta a alegria do povo brasileiro, somada a felicidade em produzir alimentos A União Brasileira de Avicultura (Ubabef, São Paulo/SP), em parceria com a Agência Brasileira de P...((Portal Feed&Food/SP - 27/02/2014))
A mensagem transmitida exalta a alegria do povo brasileiro, somada a felicidade em produzir alimentos A União Brasileira de Avicultura (Ubabef, São Paulo/SP), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex, Brasília/DF), realizará em 5 de março o lançamento global do novo vídeo da campanha de promoção internacional da marca Brazilian Chicken, durante a Foodex Japan 2014, em Chiba (Japão). Durante a ação, que contará com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) no evento, o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, destacará a nova estratégia internacional da marca setorial da carne de frango brasileira, decorrente de novo referencial atribuído pelos clientes ao Brazilian Chicken: a alegria. Com o slogan “Brazilian Chicken: bringing health and happiness to the world (Brazilian Chicken: levando saúde e alegria para o mundo)”, o vídeo, que é resultado de pesquisa de branding mundial – feito com a consultoria Place – exalta a “brasilidade”, destacando a felicidade do povo como um dos valores agregados à produção avícola. “A carne de frango brasileira, que é líder mundial em exportações, conquistou o mercado internacional por sua sanidade, qualidade, sabor e respeito ao meio ambiente. Além disso, a marca Brazilian Chicken apresenta também a alegria do povo brasileiro, como um valor intrínseco a tudo o que se faz no País, mas sem perder a seriedade. O novo vídeo mostra que uma das razões da felicidade brasileira é produzir alimentos com amor e felicidade”, destaca Turra. O lançamento acontecerá no estande do MAPA, na Foodex Japan. Simultaneamente ao lançamento no Japão, o novo vídeo será distribuído para milhares de potenciais consumidores, jornalistas e compradores da carne de frango brasileira pelo mundo, por meio das redes sociais (Facebook, sites, YouTube, etc) e em mensagens diretas. (Portal Feed&Food/SP - 27/02/2014)((Portal Feed&Food/SP - 27/02/2014))
topoPropostas para ampliar a oferta de energia e a rede de transmissão, assim como sugestões para adequação da legislação que define regras para o setor elétrico, foram temas debatidos nessa quinta-feira ...((Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014))
Propostas para ampliar a oferta de energia e a rede de transmissão, assim como sugestões para adequação da legislação que define regras para o setor elétrico, foram temas debatidos nessa quinta-feira (27/02), no Senado, em audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) para avaliar o impacto dos chamados “apagões” de energia elétrica na atividade agropecuária. Representante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na CRA, o consultor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg), Cristiano Palavro, defendeu a necessidade de investimentos nas estruturas de geração e transmissão de energia como forma de garantir o crescimento do setor agropecuário. Outra sugestão foi a definição de políticas de fomento às estruturas alternativas e de menor porte, como as pequenas centrais hidroelétricas (PCHs) e as usinas de biomassa. O conselheiro da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel), José Guilherme Antiloga Nascimento, afirmou que as PCHs deveriam ser mais valorizadas, pois estão inseridas em contextos locais, produzem energia renovável e usam tecnologia nacional. Entre as adequações citadas pelo representante do Sistema CNA, estão a extensão das regras previstas no Decreto 7.891, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O decreto estabelece tarifa diferenciada para a energia elétrica utilizada na irrigação e aquicultura. O desconto na tarifa pode chegar a 90%, dependendo da região, desde que o consumo ocorra em dias úteis, entre 21h30 e 6h. A CNA defende que o benefício seja estendido para finais de semana e feriados. “A atividade agropecuária é ininterrupta e não há razões para limitar o benefício”, defendeu Palavro. Outra sugestão é regulamentar os ressarcimentos aos produtores que tiveram perdas em função das quedas de energia. A regra em vigor prevê que o reembolso fique restrito aos valores gastos na substituição ou conserto de equipamentos danificados, não atendendo as perdas na produção e nos insumos. “A alternativa que resta aos produtores é recorrer à via judicial, um processo caro e moroso”, afirmou. Representantes do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não participaram da audiência, mas as propostas apresentadas durante o debate na CRA serão encaminhadas à equipe do ministro Edison Lobão. Na audiência, Palavro defendeu a agregação de valor à atividade agropecuária como forma de estimular a economia brasileira. A valorização depende, no entanto, da oferta de energia elétrica, que precisa “chegar ao interior com qualidade”. Ele ressaltou também a importância da energia na produção leiteira e de aves, assim como na irrigação e armazenamento de produtos, atividades fundamentais e totalmente dependentes da energia elétrica. Plenário – Está pronto para ser votado no plenário do Senado o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 787, de 2009, que obriga as concessionárias de distribuição de energia elétrica a instalar, sem custos aos produtores rurais, relógios de dupla tarifação de energia nas propriedades. O projeto é de autoria da presidente da CNA, senadora Kátia Abreu. Os irrigantes e os aquicultores arcavam com os ônus destes aparelhos, cuja instalação é condição para que os produtores tenham tarifas diferenciadas. (Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014))
topoAs ações do Estado para apoiar a agricultura familiar, como melhorias de estradas rurais, distribuição de calcário agrícola, implantação de sistemas de abastecimento de água e compra de produtos para ...((Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014))
As ações do Estado para apoiar a agricultura familiar, como melhorias de estradas rurais, distribuição de calcário agrícola, implantação de sistemas de abastecimento de água e compra de produtos para merenda escolar e para entidades sociais foram destacadas pelo governador Beto Richa na última quarta-feira (26), durante a Assembleia Quadrimestral da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Paraná (Fetaep), em Curitiba. “Os desafios são muitos e o governo investirá ainda mais em ações para ampliar a produtividade, a melhoria da qualidade de vida e elevação da renda no campo”, afirmou Richa, ao lado do presidente da entidade, Ademir Mueller, e do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e de representantes de mais de 100 sindicatos de trabalhadores rurais de todo o Paraná. A Fetaep não recebia um governador há mais de 25 anos. Richa afirmou que a entidade tem sido importante interlocutora do governo do Estado na definição de políticas públicas para o setor. “Neste governo tem diálogo com os movimentos sindicais, é sensível às causas e as portas da administração sempre estão abertas para o agricultor familiar”, afirmou Mueller. No Paraná, a entidade é formada por 300 mil assalariados rurais e 750 mil agricultores familiares. “Estamos aqui para estreitar cada vez mais a relação entre Governo do Estadual e o homem do campo, em favor do desenvolvimento econômico e social do Estado. A Fetaep tem contribuído de forma valiosa com o desenvolvimento do pequeno agricultor no Paraná”, destacou o governador. Richa reforçou que entre os vários programas desenvolvidos pelo Estado e que beneficiam os trabalhadores rurais e agricultores familiares, muitos atendem reivindicações do Grito da Terra Paraná – movimento promovido, anualmente pela Fetaep e seus sindicatos. “A partir desse entendimento com a entidade foi possível manter programas que há anos dão certo e implantar outros, que a agricultura familiar necessitava”, afirmou o governador. “É o momento de reafirmar o compromisso e o entendimento com o trabalho em prol da agricultura paranaense”, disse o secretário Norberto Ortigara. Ele afirmou que a secretaria e os órgãos da área da agricultura constroem, constantemente, políticas para incrementar a agricultura familiar. MERENDA ESCOLAR - O Paraná é o único Estado a cumprir a legislação federal que determina que 30% dos alimentos distribuídos na merenda escolar sejam oriundos da agricultura familiar. De 2011 para cá, o montante de investimento na compra de alimentos aumentou de R$ 3 milhões para R$ 58 milhões. O benefício atende mais de 10 mil agricultores familiares do Estado que fornecem seus produtos para o programa. Pelo programa Compra Direta, uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social, o Estado compra alimentos de pequenos agricultores, que são repassados para mais de 3.178 entidades. São beneficiadas cerca de 1,3 milhão de pessoas, de todas as regiões. O Ministério do Desenvolvimento Social apontou o Paraná como o Estado que aplicou o maior percentual de recursos disponíveis para execução do programa. CALCÁRIO E ESTRADAS – O governador destacou outros programas que beneficiam diretamente a agricultura familiar, como a distribuição gratuita de calcário para correção do solo e aumento da produtividade de pequenas propriedades; o fornecimento de óleo diesel (para máquinas usadas em melhoria de estradas rurais); a disponibilização de Patrulhas do Campo (conjunto de 13 equipamentos que atuam na adequação e modernização das estradas rurais); a implantação dos sistemas de abastecimento de água em comunidades rurais; o atendimento de 136 mil crianças de famílias carentes por meio do programa Leite das Crianças e a garantia do fundo de aval de até R$ 50 mil por produtor. O Paraná tem 371 mil propriedades rurais caracterizadas como agricultura familiar, o que representa 80% das propriedades rurais. A produção agrícola do segmento emprega 70% das pessoas que trabalham no campo e lidera nacionalmente algumas culturas como o feijão preto, a mandioca e o milho. PLANEJAMENTO – A Assembleia Quadrimestral, primeira do ano, tem o objetivo de apresentar à base sindical da Fetaep o planejamento das ações de trabalho para este ano. Também foi o momento de discussão da Convenção Coletiva de Trabalho, que contempla os assalariados rurais e o que será negociado junto à classe patronal. A Fetaep é formada pelas seguintes políticas de atuação: Agrícola, Juventude, Mulheres, Meio Ambiente, Habitação Rural, Previdência Social, Saúde, Erradicação do Trabalho Infantojuvenil, 3ª Idade, Formação e Organização Sindical, Agrária e Assalariados. (Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014))
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Mercado de genética começa com a elite do Nelore e se alarga com sua produção.No Brasil é comum ouvir dizer que o ano começa somente após o carnaval. No mercado de genética para carne, no entanto, a história vem mudando ao longo dos anos. Em janeiro, dois leilões abriram o calendário de raças bovinas de corte, com a oferta de 102 exemplares Nelore vendidos pela TV e tirados de criatórios da Bahia e Goiás. Essas vendas foram o ensaio de um vigoroso mercado, que entrará em vigor a partir deste mês com duas exposições fechadas na raça Nelore. A 4" Expoinel MG, marcada para o período de 2 a 14 de fevereiro, sob coordenação da associação mineira de criadores, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, deve realizar seis eventos, a mesma agenda cumprida em 2013, que arrecadou R$ 13 milhões na comercialização de 1.040 lotes. A segunda do mês ocorrerá em Avaré, SP, e será marcada por mudanças. A maior delas subsidiada pelo Núcleo de Criadores Nelore de Avaré, que neste ano deixou a organização da Emapa para coordenar sua própria exposição entre os dias 13 e 24 de fevereiro, no parque de exposição da mostra paulista. Com manutenção de boa parte da agenda da Emapa, a Ia ExpoNelore Avaré contará com cinco grifes de leilões já consolidadas, além do espaço para uma estreia da raça Angus. "A feira será uma etapa regional obrigatória do ranking e por isso contará com a participação dos mesmos criadores, que também optaram por manter a data de seus leilões", diz Thiago Montalvão, coordenador da feira. A Emapa retomou aos cuidados da prefeitura municipal e ocorrerá no segundo semestre de 2014, porém, sem data divulgada pelos atuais organizadores. O perfil de exposições especializadas, seja sob o chapéu da associação nacional ou de um núcleo regional, é bastante similar: julgamento e leilões. Nelas imperam o gado tope de elite, modelo da pecuária no Sudeste focada em projetos de pecuária intensiva e sistemas tecnificados de produção. Um mercado de peso, porém, pequeno se comparado ao tipo de oferta que tomará conta das pistas nos próximos meses. Março e abril dão inicio a um circuito de feiras no Paraná e em Mato Grosso do Sul que têm historicamente o papel de captar o ânimo de quem faz seleção massal no País e tem como estratégia a venda em leilões. Entre elas estão Umuarama, Santo Antônio da Platina e Paranavaí, no Paraná; além de Jardim, Ponta Porã e Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. NICHO DE MERCADO - Porta voz da pecuária no Estado, a ExpoGrande, realizada no final de abril, na capital sul-mato-grossense Campo Grande, apresenta uma bateria de remates com oferta de animais apurada no campo, mesmo com alguns leilões se situando no grupo dos topes. São vendidos machos e fêmeas que os criadores gostariam de ver adotado como regra: o valor entre as categorias é praticamente o mesmo, com machos em quantidade similar à elas. Na feira de 2013, quase 600 touros foram negociados à média de R$ 6.166, com lance máximo de R$ 36.000; as fêmeas somaram 786 ofertas, à média R$ 5.542, com máximo de R$ 102.000. A diferença entre os sexos, de apenas R$ 624, valor equivalente ao de uma bezerra de corte. Na Expoinel mineira e nos leilões de Avaré mandam nas pistas fêmeas de elite e touros de centrais de inseminações, eleitos aos postos não apenas pelo desempenho em sumários, mas também pela pontuação nos rankings da raça. No ano passado, a receita destas mostras variou de R$ 5 milhões a R$ 9 milhões, entre R$ 10.000 e R$ 51.000 por fêmeas. Movimento que deve ser superado este ano, segundo o coordenador da mostra de Avaré. "O Nelore recuperou um pouco do mercado e mostrou estabilidade nas vendas de elite. Esperamos resultados ainda melhores", diz Montalvão. No caso da exposição sul-mato-grossense, o comércio voltado para cria, recria e engorda na primeira quinzena de janeiro foi um ensaio do que pode vir pela frente: a demanda por bezerros começou firme, sinal de que as feiras deverão atrair gente interessada em compras mais polpudas. Em janeiro, os bezerros fecharam com média de R$ 820,00 no Estado. "O preço subiu violentamente. Quem quer produzir uma boa cria não vai pensar duas vezes para pagar 60, 80@ por um touro", diz Emerson Bartel, coordenador da exposição de Ponta Porã, mostra que antecede a gigante sul-mato-grossense na fronteira com o Paraguai. A Exporã ocorrerá de 15 a 23 de março, com cinco leilões, três de gado geral e dois de reprodutores Nelore, que devem somar 4.000 animais, dos quais 3.500 bezerros. No Paraná, as expectativas são de "voo em céu de brigadeiro". Primeiro, devido à forte estiagem nos meses de outubro, novembro e dezembro que impediu a reposição das propriedades do Noroeste do estado, obrigando o produtor a fazê-la agora. Segundo, à firmeza da arroba do boi gordo na virada do ano, período tradicionalmente caracterizado por oscilações de preços. "Em dezembro a arroba já passava de R$ 110,00", diz Agnaldo Silva, dono da Rural Leilões, que prevê negócios em tomo de R$ 5 milhões em Umuarama. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 70)((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 70))
topoNo fim de 2013, Brookfield teve prejuízo de R$ 53 milhões e está saindo da Bolsa de Valores A Brookfield Incorporações é uma das maiores empresas do ramo de construção de prédios de apartamentos do Br...((Portal Campo Grande News/MS – 27/02/2014))
No fim de 2013, Brookfield teve prejuízo de R$ 53 milhões e está saindo da Bolsa de Valores A Brookfield Incorporações é uma das maiores empresas do ramo de construção de prédios de apartamentos do Brasil e está há mais de três décadas no mercado brasileiro. Sua principal acionista é a Brookfield Asset Management, gestora global de mais de US$ 175 bilhões em ativos em cinco continentes. No Brasil, investem, além do setor imobiliário, em energia renovável, shopping centers, agropecuária, florestas e no mercado financeiro. É uma empresa gigantesca. Mas no terceiro trimestre de 2013 teve um grande solavanco. Um prejuízo de R$ 53 milhões. Seus papéis na Bolsa de Valores passaram a ser negociados por um terço do valor patrimonial. No Mato Grosso do Sul, a Brookfield tem um grande investimento na Fazenda Bartira, localizada em Camapuã, onde cria gado nelore de excelência e três prédios de apartamentos em Campo Grande – o Green Life e o Yes que estão em construção e o Vitalitá que está concluído. (Portal Campo Grande News/MS – 27/02/2014)((Portal Campo Grande News/MS – 27/02/2014))
topoGrife engrossa oferta de matrizes e touros da raça no mercado, vendendo lotes puros e registrados em livro aberto. Nesta segunda-feira, 23 de fevereiro, o criador Antônio José Junqueira Filho lançou d...((Portal DBO/SP – 27/02/2014))
Grife engrossa oferta de matrizes e touros da raça no mercado, vendendo lotes puros e registrados em livro aberto. Nesta segunda-feira, 23 de fevereiro, o criador Antônio José Junqueira Filho lançou dois leilões de sua grife, a Nelore AJJ. Pelo Canal Rural, ele vendeu 269 fêmeas produzidas na Fazenda Rancho Alegre, em Euclides da Cunha, SP, onde está concentrada sua produção a campo. O total de animais foi apresentado no 1º Leilão Matrizes AJJ, que rendeu R$ 449.550 e fez registro médio de R$ 1.671. Nele, foram negociadas bezerras, novilhas e vacas, dividias entre puras e registradas em livro aberto, estas responsáveis por puxar a média geral do evento. As fêmeas padrão estavam na maior parte dos lotes. Juntas, elas renderam R$ 336.850 em 218 exemplares. As mochas, por sua vez, arrecadaram R$ 112.700 em 51 ofertas. No dia seguinte, 24, o nelorista despejou no mercado sua produção de reprodutores. Os animais, das safras 2012 e 2013, foram à venda no 1º Leilão Touros Jovens AJJ, também transmitido pelo mesmo canal. Bezerros garrotes e touros, todos puros e padrão, somaram 122 exemplares pela média de R$ 1.808. Ao final das apresentações, o criador negociou o restante de sua oferta de fêmeas. Em 25 lotes, elas renderam R$ 1.808 cada. Somando os dois remates, o faturamento ficou em R$ 720.320 por 419 animais. As negociações ficaram a cargo da Programa, que contou com o trabalho de Aníbal Ferreira nas duas etapas de vendas. Os pagamentos foram fixados em 10 parcelas. (Portal DBO/SP – 27/02/2014)((Portal DBO/SP – 27/02/2014))
topoNesta época do ano a arroba do boi está valorizada, chegando a R$ 106,63 em Rondonópolis. Porém, pecuaristas têm dificuldade de entregar os animais no frigorífico. Depois da agricultura agora é a vez ...((Jornal A Gazeta/MT – 28/02/2014))
Nesta época do ano a arroba do boi está valorizada, chegando a R$ 106,63 em Rondonópolis. Porém, pecuaristas têm dificuldade de entregar os animais no frigorífico. Depois da agricultura agora é a vez da pecuária listar os problemas decorrentes do excesso de chuvas em Mato Grosso. Os gargalos são semelhantes e incluem a dificuldade no transporte do gado da propriedade ao frigorífico, cujo trajeto é formado por estradas intransitáveis e pontes danificadas. Ainda não há uma estimativa de perdas, mas os pecuaristas já adiantam que estão perdendo “boas” oportunidades de vendas. Isso porque há uma valorização no preço da arroba do boi nesta época do ano. Atualmente, o valor chega a R$ 106,63, em Rondonópolis. No caso da agricultura, o governador Silval Barbosa (PMDB) anunciou nesta quinta-feira (27) a doação de 5 milhões de litros de óleo diesel e máquinas para auxiliar na recuperação das rodovias nos 141 municípios do Estado. A medida foi revelada durante reunião, no Palácio Paiaguás, com representantes do setor produtivo e da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). Voltando ao segmento de criação de bovinos, as regiões Norte e Noroeste do Estado são as mais afetadas pela falta de manutenção nas vias que ligam os municípios. Caminhões carregados com animais para abater estão ficando atolados e os prejuízos afetam tanto os produtores quanto as indústrias. Em Juara (a 640 km de Cuiabá) o problema maior está na estrada que liga o município ao distrito de Paranorte (MT-338), onde está localizado grande parte do rebanho da região. De acordo com o diretor de relações públicas da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luís Fernando Conte, os caminhões, quando não atolam, estão gastando cerca de 10 horas para percorrer o trecho de 140 km entre as duas localidades. “Este era um momento que o pecuarista poderia estar aproveitando devido à valorização da arroba, mas com as atuais condições das estradas, muitas vezes não é possível nem entregar o gado”. Em Colniza (a 1.060 km da Capital) uma das principais pontes de acesso ao município caiu na quarta-feira (26), isolando o município. Jorge Basílio, vice-presidente da Acrimat e produtor de Juína (a 720 km de Cuiabá), explica que os produtores da região estão preocupados com a situação, tanto com relação ao abastecimento, quanto ao escoamento da produção. Já o superintendente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Jovenino Borges, explica que, com a dificuldade no transporte dos animais até as indústrias está prejudicando na escala de abates, que está cada vez mais curta em decorrência da baixa oferta de bois. “Na região de Nova Monte Verde, Juína, Juara a situação está complicada. Os frigoríficos estão cogitando trazer animais de outros estados porque as fazendas não estão conseguindo embarcar os animais”. MEDIDA PALIATIVA - O governo do Estado vai disponibilizar 5 milhões de litros de óleo diesel para a recuperação de estradas em todos os municípios de Mato Grosso. Conforme estimativa da Famato, os prejuízos na safra 2013/2014 se aproximam de R$ 500 milhões devido ao excesso de chuvas e as dificuldades para escoar a produção. Nas lavouras de soja, as perdas estão estimadas em 500 mil toneladas e 501,270 mil hectares deixaram de ser colhidos no tempo ideal por causa da umidade, segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja). A medida emergencial objetiva garantir o escoamento da safra e será acompanhada posteriormente de um plano de ação em parceria com a iniciativa privada para recuperação e manutenção das vias, após o período chuvoso. O governador Silval Barbosa afirmou que a partir dos recursos aplicados por meio do programa Mato Grosso Integrado estão sendo pavimentados 3 mil km, o que representa 15% da malha rodoviária estadual que precisa ser recuperada. “Para pavimentar tudo precisamos investir R$ 30 bilhões, mas não existe recurso suficiente para essa finalidade”. Além disso, a produção estadual é crescente e para diminuir os impactos do transporte de carga nas rodovias é necessário ampliar a logística,completa Barbosa. “Por isso temos brigado pela ferrovia no trecho Cuiabá-Santarém (PA) e pela Fico (Ferrovia de Integração do Centro-Oeste), mas também precisamos de hidrovias”. Ele reconheceu que as parcerias do governo com as associações do setor produtivo têm facilitado a recuperação das estradas em algumas regiões e avaliou que uma possível divisão dos recursos do Fethab com os municípios irá dificultar a manutenção das vias. Sobre a medida paliativa, o presidente da Famato, Rui Prado avalia ser necessário um esforço concentrado no momento para garantir a retirada da soja das propriedades. “O grão úmido precisa ser processado logo, senão os prejuízos serão maiores”. O presidente do Sindicato Rural de Sorriso, Laércio Pedro Lenz, completou dizendo que o resultado da reunião foi positivo. “Em relação a Sorriso, o governador falou que está acatando todas as situações de emergência da região e se, em função das chuvas, o produtor perder muito se tiver que fazer renegociação de dívida, tendo a situação de emergência, é mais fácil fazer uma negociação”. (Jornal A Gazeta/MT – 28/02/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 28/02/2014))
topoO governo federal institui oficialmente o Plano Mais Pecuária nessa quinta-feira, 27 de fevereiro. A divulgação foi feita no Diário Oficial da União (DOU) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Ab...((Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014))
O governo federal institui oficialmente o Plano Mais Pecuária nessa quinta-feira, 27 de fevereiro. A divulgação foi feita no Diário Oficial da União (DOU) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Lançado por representantes do Ministério e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na semana passada, no município de Juiz de Fora (MG), o plano engloba os programas Mais Leite e Mais Carne, sendo a maioria das metas programadas para os próximos dez anos. Neste período, o Mais Leite tem o objetivo de aumentar a produção nacional para 46,8 bilhões de litros de leite por ano e a produtividade em 40%, passando de 1,4 mil quilos do produto por vaca ao ano para 2 mil quilos. Já o Mais Carne pretende melhorar a produtividade bovina em 100% – passando de 1,3 bovino por hectare para 2,6 bovinos/hectare. O Mais Pecuária será dividido em quatro eixos. O primeiro refere-se ao melhoramento genético, com o intuito de disponibilizar até 2023 cerca de 252 mil touros reprodutores por ano e permitir que a oferta de sêmen de gado leiteiro nacional seja de pelo menos 50%. Para isso, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC/Mapa) apoiará financeiramente associações e instituições para a realização de eventos de sensibilização e de treinamento em inseminação artificial. O segundo eixo trata do aumento das vendas em uma década. As metas incluem expandir o consumo interno do leite em 23% e, de carne bovina, em 35%, além de ampliar as exportações de derivados desses produtos. Neste sentido, a SDC e a Secretaria de Relações Internacionais (SRI/Mapa) articularão e financiarão ações de marketing no Brasil e no exterior, além de outras iniciativas como o lançamento de editais de pesquisa para o desenvolvimento de produtos com maior valor agregado e o mapeamento de novos mercados potenciais. O Plano também visa aumentar a capacitação de técnicos e produtores para a incorporação de tecnologias no campo, além de desenvolver pesquisas e projetos para soluções tecnológicas e gestão de propriedades por meio de convênios entre a SDC e entidades como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Até 2023, devem ser capacitados 5 mil técnicos e 200 mil produtores na área de gado de corte e 10 mil técnicos e 650 mil trabalhadores e produtores na área leiteira. Já o quarto eixo visa à segurança e qualidade dos produtos nacionais. Até 2016, todo o leite captado pela indústria deve estar dentro dos padrões oficiais, além de reduzir a prevalência de brucelose e tuberculose. Quanto à produção de carne, até 2018 todos os estados devem estar aderidos ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), que confere equivalência da inspeção realizada pelo governo federal aos demais entes da Federação. Os projetos para aprimorar à inspeção do leite, diminuir a incidência de zoonoses e combater a clandestinidade no abate serão de responsabilidade da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa). O Plano será organizado por um Comitê Executivo, composto por técnicos e autoridades do Ministério da Agricultura, que acompanhará a execução dos projetos e buscará as demandas de cada setor. (Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 28/02/2014))
topoO preço do bezerro em Mato Grosso do Sul segue em trajetória de alta e já preocupa o custo de produção do invernista do Estado, mesmo com a valorização do boi gordo. Segundo a Federação da Agricultura...((Portal Boi A Pasto/SP – 28/02/2014))
O preço do bezerro em Mato Grosso do Sul segue em trajetória de alta e já preocupa o custo de produção do invernista do Estado, mesmo com a valorização do boi gordo. Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), o bezerro foi negociado a R$ 860,00 por cabeça na primeira quinzena de fevereiro, R$ 100,00 a mais do que em igual período de anos anteriores. Ao mesmo tempo, a arroba do boi gordo na praça registrou média de R$ 107,91, patamar recorde. Com esses valores, atualmente o produtor consegue comprar 2,13 bezerros com a venda de um boi gordo. “Esta relação de troca representa queda de 4% no poder de compra do produtor em comparação a 2011”, explicou o diretor secretário da Famasul, Ruy Fachini, em nota. Naquele ano, a equivalência era de 2,22 bezerros por boi, com a arroba a uma média de R$ 94,81 e o bezerro a R$ 725,3 a unidade. “Com essa relação conseguimos perceber que o produtor continua com sua planilha apertada e que a arroba ainda precisa e tem espaço para novas elevações de preço”, ressaltou Fachini. Ele lembrou que a demanda, tanto interna quanto externa, continuará aquecida diante da Copa do Mundo que elevará o consumo de carne bovina brasileira. O especialista acredita que agora é o momento ideal para o pecuarista adotar um sistema de controle de custos. (Portal Boi A Pasto/SP – 28/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 28/02/2014))
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Em 2013, Mato Grosso confinou cerca de 720 mil animais, o que representa que 12% do total abatido no ano. Este volume é considerado significativo e a falta de regulamentação compromete o abastecimento de mercados internos e externos. Desde 2008, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) cobra da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) providências para direcionar a regularização ambiental destes espaços e nunca recebeu nenhuma resposta. Em novembro de 2008 a Acrimat solicitou à Sema roteiro para o Licenciamento Ambiental, Licença Prévia e Licença de Operação. Após seis anos, em 14 de fevereiro deste ano, a entidade novamente protocolou na secretaria a mesma solicitação. De acordo com o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, a atividade de confinamento tem grande importância para o Estado. “A terminação de animais em confinamentos gera empregos, agrega valor à produção de grãos e impede a abertura de novas áreas por intensificar a produção em pequenas áreas. Mas para dar continuidade à atividade, precisamos de uma legislação específica, juntamente com orientações técnicas. Os pecuaristas não podem fazer investimentos altos sem garantias jurídicas”, destaca o superintendente. Apesar da relevância social, econômica e ambiental da atividade, a Sema nunca se posicionou com relação às solicitações da Acrimat. De acordo com Luciano Vacari, a falta de comprometimento de alguns órgãos responsáveis por regulamentar e fiscalizar questões ambientais com os produtores causa incoerências nas decisões legais. “Os produtores rurais não podem ficar sujeitos a interpretações subjetivas com relação à legislação ambiental. Para exigir o cumprimento da lei, primeiro é preciso instrumentalizar os órgãos para orientar os agentes passivos da mesma”, destaca ao reiterar o compromisso da Acrimat com a legalidade. “Defendemos o cumprimento da lei, independente da circunstância, mas não podemos ser penalizados pela ausência de uma legislação clara, legítima e pública”. A Acrimat é a entidade que representa os pecuaristas em Mato Grosso e, em nenhum momento, foi atendida nem obteve resposta da Sema com relação aos licenciamentos necessários em casos de confinamentos. “Estamos, há mais de cinco anos, tentando dialogar com a Sema sobre licenciamentos para confinamento. Porém, parece não haver interesse da mesma em nos instrumentalizar para que possamos orientar nossos produtores. Não podemos aceitar ficar sujeitos à decisões que são fundamentadas em regras desconhecidas”. Mato Grosso tem competências para ser líder em confinamento. “Possuímos o maior rebanho comercial, somos o segundo maior exportador de carnes e não podemos limitar nosso potencial por entraves como licenciamento”, destaca Vacari. (Portal Boi A Pasto/SP – 28/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 28/02/2014))
topoO Programa Carne Angus Certificada chegou a Santa Catarina. O Frigorífico Verdi, de Pouso Redondo, SC, iniciou em dezembro o abate de bovinos, mantendo uma média entre 100 e 120 cabeças por semana, at...((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 33))
O Programa Carne Angus Certificada chegou a Santa Catarina. O Frigorífico Verdi, de Pouso Redondo, SC, iniciou em dezembro o abate de bovinos, mantendo uma média entre 100 e 120 cabeças por semana, até o final de janeiro. Os animais são provenientes de confinadores da região de Videira, no meio oeste catarinense. "Por enquanto trabalhamos com um grupo de 20 produtores próximos a este município, mas estamos abertos às demais regiões do Estado. Nossa meta é reunir até 400 pecuaristas em pouco tempo", garante o gerente do programa da Associação Brasileira de Angus, Fábio Schuler Medeiros, Ele salienta a importância de se entrar no mercado de Santa Catarina, "Trata-se de um Estado fechado, o único livre de aftosa sem vacinação junto com o frigorifico, vislumbramos mercados internacionais". Por enquanto, o resultado do abate está sendo distribuído para boutiques de carne do interior de Santa Catarina. "Em março chega a Florianópolis", garante Medeiros. Há também negociações em andamento com redes varejistas. O Programa Carne Angus Certificada exige, para o abate, animais de até 30 meses (até 20 meses para os machos), peso mínimo de 180 kg/equivalente carcaça e acabamento com espessura de no mínimo 3 mm de gordura. Santa Catarina é o sétimo Estado com atuação do programa. Outros são: São Paulo, Paraná, Goiás, Mato Grosso d9 Sul, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 33)((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 33))
topoA Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Embrapa Pecuária Sul, de Bagé, RS, promovem mais uma edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) para identificar reprodutores com maior potenci...((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 62))
A Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Embrapa Pecuária Sul, de Bagé, RS, promovem mais uma edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) para identificar reprodutores com maior potencial genético. A avaliação está na 10ª edição para os animais da raça Hereford e na 19" edição do Braford e consiste na análise de tourinhos classificados entre os 40% superiores nos testes de desmama nos programas de avaliação genética homologados pela ABHB e com peso entre 250 kg e 400 kg. Todos os animais são submetidos a situações extremas de criação e ficam sujeitos aos efeitos da seca ou mantidos em pastagens de área restrita. "Nosso objetivo é avaliar os animais em uma condição ambiental que reflita a realidade das propriedades onde são utilizados na produção" afirma Magali Moura, superintendente de Registro Genealógico da ABHB. Os animais são pesados a cada 28 dias e o resultado mais recente é o do dia 8 de janeiro de 2014, quando obteve-se o ganho médio diário de 1,043 kg para tourinhos da raça Hereford, e de 1,083 kg para os Braford. "Os índices do período estão acima da média das edições anteriores, o que compro va a grande capacidade de adaptação das raças Hereford e Braford", diz a superintendente de registro da ABHB. Esta edição da PAC conta com 22 touros Hereford, e 14 Braford, de 13 criatórios. Ainda restam outras três pesagens e o resultado final será conhecido em abril. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 62)((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 62))
topoEmbora ainda não tenha definido a data e o local exato do evento, a Associação Brasileira de Angus (ABA) confirmou a realização este ano da segunda edição do Concurso de Carcaça Angus - O show da qual...((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 62))
Embora ainda não tenha definido a data e o local exato do evento, a Associação Brasileira de Angus (ABA) confirmou a realização este ano da segunda edição do Concurso de Carcaça Angus - O show da qualidade não para no Centro-Oeste do País. A decisão da associação leva em conta o grande sucesso do primeiro evento promovido na região, realizado no fim de outubro, em Bataguassu, no Mato Grosso do Sul, onde o Marfrig, parceiro do projeto, mantém um de suas unidades de abate. Segundo a ABA, o concurso em MS promoveu o abate de 700 animais, de 17 criadores da região, um número recorde para o projeto, que é realizado há oito anos no Sul do País. "O maior abate técnico até então havia sido de 600 animais, em Alegrete, RS, também realizado no ano passado", informa o médico veterinário e gerente nacional do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Schuler Medeiros. Em Bataguassu, a média de peso dos machos ficou em 19,5@ e a das fêmeas em 16 @. O destaque ficou para a Agropecuária Maragogipe, de Itaquiraí, MS, propriedade de Wilson Brochmann, que faturou o primeiro lugar em duas das quatro categorias: Lote Reservado de Campeão Fêmeas e Lote Grande Campeão Machos. Neste último, os bezerros considerados superprecoces (idade entre 12 e 14 meses) atingiram média de peso de 365 kg de carcaça e acabamento de gordura uniforme. "Este desempenho foi surpreendente, bem superior aos demais, e dá bem a dimensão de quanto a raça pode crescer no Brasil Central", comenta Medeiros. No Lote Reservado Campeão de Fêmeas, a Maragogipe atingiu peso médio de carcaça de 259,8 kg. O primeiro lugar para a categoria Grande Campeã Fêmea ficou para Ventura S/A, de Figueirão, MS (276 kg). O prêmio para o Reservado de Campeão Macho foi para o pecuarista Nelson Krause, de Anastácio, MS (292, I kg). O concurso prevê ainda a avaliação individual dos animais por meio dos seguintes critérios e faixa de pontos: peso de carcaça (O a 30), idade (O a 30), acabamento (O a 20) e conformação (O a 20). As notas finais do lote são obtidas por meio de média ponderada. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 62)((Revista DBO/SP – Fevereiro. 14 – pg 62))
topoO preço médio pago pelo leite ao produtor brasileiro recuou 1,6% em fevereiro, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. O produtor recebeu no mês de fevereiro R$ 0,936 pelo litro de leite entre...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/02/2014))
O preço médio pago pelo leite ao produtor brasileiro recuou 1,6% em fevereiro, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. O produtor recebeu no mês de fevereiro R$ 0,936 pelo litro de leite entregue em janeiro. No pagamento anterior, havia recebido R$ 0,951 por litro. A valorização reflete a seca que afeta as pastagens de regiões produtoras de leite do país. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/02/2014))
topoA estiagem prolongada e as altas temperaturas, que estão comprometendo as pastagens, podem fazer de 2014 um ano bastante difícil para a pecuária leiteira. A maior preocupação do setor é com a produção...((Portal O Leite/SC – 27/02/2014))
A estiagem prolongada e as altas temperaturas, que estão comprometendo as pastagens, podem fazer de 2014 um ano bastante difícil para a pecuária leiteira. A maior preocupação do setor é com a produção de alimentos para o rebanho ao longo do período de seca, isso porque a falta de volumosos e o comprometimento da produção de grãos poderão alavancar os custos de produção. A seca acontece em um período positivo para o setor lácteo, que voltou a apresentar superávit na balança comercial, o que não acontecia desde 2008. De acordo com o presidente das comissões técnicas de Pecuária de Leite da FAEMG e da CNA, Rodrigo Sant Anna Alvim, a situação é preocupante e a tendência é de queda na oferta de leite. "A maior preocupação do setor é a estiagem prolongada em plena safra, que já vem comprometendo, substancialmente, a produção de alimento para o período de seca. Neste ano, a situação está bem atípica e se o clima não mudar, muitos pecuaristas não vão conseguir alimentar os animais durante a entressafra. Se não tiver volumoso e o concentrado ficar mais caro, já que está prevista queda na oferta de grãos e a safrinha ainda nem foi plantada, vai ser um ano bastante difícil para a pecuária de leite", prevê. Ainda segundo Alvim, a queda na produção ocorre em um momento de recuperação das exportações brasileiras. A desvalorização do real frente ao dólar, que está em torno de R$ 2,38, favoreceu as negociações com o mercado internacional. Também contribuiu para o aumento dos embarques os preços no mercado externo, que estão firmes e atrativos, com a tonelada de leite em pó negociada em torno de US$ 5 mil. "É uma pena isso acontecer agora, quando o Brasil voltou a exportar lácteos. Em janeiro, foram movimentados com os embarques quase US$ 40 milhões e, no período, importamos um pouco, mas muito menos que exportamos, cerca de US$ 11 milhões. Essa movimentação é muito importante, já que desde 2008 não registrávamos superávit no setor lácteo", disse. A situação desfavorável para a produção de leite tem levado à recuperação dos preços pagos aos pecuaristas. Segundo Alvim, desde o final de 2013 foram registradas quedas expressivas nos valores do litro de leite, o que já era esperado pelo período de safra. Porém, com a oferta limitada, as indústrias já estão pagando um preço mais elevado pela matéria-prima. "Desde o final de 2013, o preço do leite recuou de uma média acima de R$ 1,10 para cerca de R$ 0,98 o litro, uma queda significativa. Ainda não temos dados reais de quanto será a interferência da estiagem na produção, mas a tendência de queda já está praticamente confirmada pelo posicionamento das indústrias, que estão pagando mais pelo produto no mercado spot. Preciso que a indústria sinalize a alta agora, para que o pecuarista tenha segurança e invista, garantindo abastecimento no período de entressafra", disse. Investimentos Em relação aos investimentos por parte dos produtores, em 2013, com os preços do leite valorizados, os pecuarista tiveram condições de ampliar a capacitação, investiram na qualidade do rebanho, nas propriedades em questões de saúde e sanidade dos bovinos. Segundo Alvim, a tendência é investir cada vez mais no gerenciamento da atividade. "No país, vários projetos com foco na capacitação e melhoria da gestão estão em desenvolvimento. Neste ano, por exemplo, a CNA lançou a Faculdade CNA de Tecnologia, que vai formar profissionais voltados para o gerenciamento das propriedades, consultorias e assistência técnica. Também foi criado o Centro de Excelência do Leite, com sede em Goiás, onde serão formados técnicos de nível médio para atuar no campo", disse. (Portal O Leite/SC – 27/02/2014)((Portal O Leite/SC – 27/02/2014))
topoSete municípios da região - Alpinópolis, Carmo do Rio Claro, Passos, São João Batista do Glória, Alfenas, Bom Jesus da Penha e Ilicínea - integram o Top 100 MilkPoint 2014, divulgado recentemente pelo...((Portal O Leite/SC – 27/02/2014))
Sete municípios da região - Alpinópolis, Carmo do Rio Claro, Passos, São João Batista do Glória, Alfenas, Bom Jesus da Penha e Ilicínea - integram o Top 100 MilkPoint 2014, divulgado recentemente pelo site MilkPoint, especializado na área leiteira. O levantamento, realizado desde 2011, reúne os 100 maiores produtores de leite do Brasil tendo como base as maiores fazendas leiteiras de 2013. Para o levantamento, houve a colaboração de centenas de leitores, o que tornou possível obter as informações necessárias para a publicação da listagem dos 100 maiores produtores de leite. O coordenador da pesquisa, Marcelo Pereira de Carvalho, informou que o Top 100 deste ano consolidou algumas tendências importantes no estrato de maior produção do país. "Os Top 100 apresentam uma taxa de crescimento crescente nos últimos anos, superior ao crescimento da produção inspecionada, revertendo uma tendência dos anos anteriores, quando o crescimento foi menor. Isso se deve, provavelmente, ao ganho de importância que produtores de grande volume, qualidade e constância tiveram nos últimos anos, principalmente se considerarmos que o crescimento da produção foi menor de 2010 para cá", explicou. Conforme ele, estes produtores, além de ter melhor poder de barganha na compra de insumos, bem como maior facilidade na contratação e retenção de pessoas, gozam de uma posição mais favorável na negociação do leite. Provavelmente, estes produtores não verificaram a mesma intensidade de queda nos preços comparados a produtores de menor porte e menos estratégicos, que em momentos de excesso oferta, são menos valorizados pelos laticínios. "Isso estimula o desenvolvimento de grandes projetos", finalizou. Outro aspecto interessante é que, a despeito do forte crescimento da produção no Sul do país nos últimos anos, é Minas Gerais quem se consolida como o principal Estado de origem dos grandes produtores (quase a metade). Outro ponto destacado é o surgimento/consolidação de grandes projetos isolados no Nordeste brasileiro, principalmente no Ceará. (Portal O Leite/SC – 27/02/2014)((Portal O Leite/SC – 27/02/2014))
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